Ana Maria de Carvalho Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares
(organizao)
PRTICAS DISCURSIVAS, LINGUAGENS E ENSINO
Anais do III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso
Mossor-RN, 04 a 06 de dezembro de 2013
CADERNO DE RESUMOS
Ana Maria de Carvalho Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares
(organizao)
PRTICAS DISCURSIVAS, LINGUAGENS E ENSINO
Anais do III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso
Mossor-RN, 04 a 06 de dezembro de 2013
CADERNO DE RESUMOS
Prticas discursivas, Linguagens e Ensino: II Colquio Nacional de Linguagem e Discurso
Francisco Paulo da Silva (Coordenador Geral)
Ana Maria de Carvalho; Lcia Helena de Medeiros da Cunha Tavares (Organizadoras dos Aanais)
Capa, projeto grfico, editorao eletrnica e diagramao Geilson Fernandes de Oliveira
Comisso Cientfica
Alexandre Bezerra Alves (UERN); Alusio Barros de Oliveira (UERN); Ana Maria de Carvalho (UERN); Cludia Rejane
Pinheiro Grangeiro (URCA); Emlio Soares Ribeiro (UERN); Francisca de Ftima Arajo Oliveira (UERN); Francisca
Otlia Neta (UERN); Francisca Vilani de Souza (UERN); Gilberto de Oliveira Silva (UERN); Gilson Chicon Alves
(UERN); Gilton Sampaio de Souza (UERN); Isadora Valencise Gregolin (UFSCAR); Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho
(UERN); Ivone Tavares Lucena (UFPB); Jos Gevildo Viana (UERN); Jos Roberto Alves Barbosa (UERN); Keyla
Maria Frota Lemos (UERN); Lucas Vincio de Carvalho Maciel (UERN); Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares
(UERN); Mara Fernandes Martins Nunes (UFCG); Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes (UERN); Maria do Socorro
da Silva Batista (UERN); Maria Regina Barakuhy Leite (UFPB); Moiss Batista da Silva (UERN); Monica da Silva Cruz
(UFMA); Nilton Milanez (UESB); Dr. Raimundo Leontino Leite Gondim Filho (UERN); Silvia Maria Costa Barbosa
(UERN); Stlio Torquato Lima (UFC)
Reviso
Os textos aqui apresentados foram os selecionados pela comisso cientfica que compe esta publicao e integraram o
III CONLID. Cada autor foi responsvel pela reviso de seu prprio texto e por ele responde por quaisquer questes e/ou
atos que venham a ser levantados.
Edio 2013 ISBN 978-85-7621-077-1
Reitor
Pedro Fernandes Ribeiro Neto
Vice-Reitor
Aldo Gondim Fernandes
Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao
Joo Maria Soares
Editora Chefe
Marclia Luzia Gomes da Costa
Conselho Editorial
Joo Maria Soares; Eduardo Jos Guerra Seabra; Humberto Jefferson de Medeiros; Srgio Alexandre de Morais
Braga Jnior; Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares; Bergson da Cunha Rodrigues
SUMRIO
APRESENTAO 29
GT 01 ESTUDOS SEMITICOS A TRANSCRIAO DA IMAGEM DO ESPELHO NO FILME WILLIAM WILSON 30 Evaldo Gondim dos Santos; Maria da Luz Duarte Leite Silva
ANLISE MULTIMODAL DE UM FOLDER DO BANCO DO BRASIL 31
Antnio Felipe Arago dos Santos
AS PRINCESAS CONTINUAM AS MESMAS? AS TRANSFORMAES DAS
PRINCESAS DISNEY NO CONTEXTO CONTEMPORNEO
32
Edja Lemos Fernandes; Daiany Ferreira Dantas
CONDIES DE PRODUO DO DISCURSO E FORMAES DISCURSIVAS: UMA
ANLISE DA PROPAGANDA O BOTICRIO DIA DOS NAMORADOS 33
Leila Emdia Carvalho Fontes Cardoso; Marlon Ferreira de Aquino
O FILME CASTLE FREAK ENQUANTO UMA TRADUO INTERSEMITICA DO
CONTO O INTRUSO, DE H. P. LOVECRAFT
34
Emlio Soares Ribeiro; Jorge Witt de Mendona Jnior
O GTICO EM THE SANDMAN 35 Paulo Jos Cavalcanti Holanda; Emlio Soares Ribeiro
O GROTESCO FEMININO NAS TIRINHAS DA QUADRINISTA CHIQUINHA 36 Marilia Gabriela Nascimento Frana; Daiany Ferreira Dantas
GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
A ADAPTAO DE MENINA DE OURO PARA O CINEMA 37 Francisca Juclia da Silva
A INTERLOCUO DE TRISTRAM SHANDY COM A LITERATURA BRASILEIRA: O
CASO BRS CUBAS
38
Maria Valeska Rocha da Silva
AMOR, PECADOS E MORTES: A RELAO ENTRE ESSES ELEMENTOS NA OBRA
LA CELESTINA
39
Erivaneide Pereira da Silva; Jos Rodrigues de Mesquita Neto
BREAK ON THROUGH: A DUALIDADE E ALUSES BBLIA DE JIM MORRISON E
WILLIAM BLAKE
40
Gilvan Lima Silva
O CONTEXTO HISTRICO E OS CONFLITOS RETRATADOS ATRAVS DO
REALISMO MGICO NA OBRA: PEDRO PRAMO DE RUAN RULFO
41
Maria Dayane de Oliveira; Maria Jackeline Rocha Bessa; Marta Jussara Frutuoso da Silva
O PRAZER DE LER: REFLEXES SOBRE A FORMAO DE LEITORES
LITERRIOS DE ALUNOS DE ESPANHOL
42
Jozadaque Pereira da Cunha; Maria Michele Colao Pinheiro
O TEATRO DO ABSURDO ONTEM E HOJE 43 Isabela Feitosa Lima Garcia; Nathalia Bezerra da Silva Ferreira; Francisco Carlos Carvalho da
Silva
O TEXTO LITERRIO COMO FERRAMENTA DIDTICA PARA O APRENDIZADO
DE LNGUA ESPANHOLA
44
Maria Michele Colao Pinheiro; Jozadaque Pereira da Cunha
OS CRIMES COMETIDOS POR AMARO VIEIRA EM O CRIME DO PADRE AMARO EA DE QUEIRS
45
Emanuele Camila Gomes Ferreira; Fernanda Aparecida Alves da Costa
OS REFLEXOS POLTICOS NA OBRA CANTO GERAL DE PABLO NERUDA 46 Francisca Aldilene Alves; Marta Jussara Frutuoso da Silva
SOR JUANA E GREGRIO DE MATOS: CONFLUNCIAS TEMTICO-BARROCAS 47 Leila Maria de Arajo Tabosa; Ciro Soares dos Santos
SOR JUANA INS DE LA CRUZ: EXPRESSO DE AMOR E DE DEVOO AO
CONHECIMENTO
48
Andresa Soares Carvalho; Ciro Soares dos Santos
GT 3 DISCURSOS E PRTICAS NO CAMPO DA EDUCAO
A AUTORIDADE QUE TRANSITOU: UM ESTUDO SOBRE OS DISCURSOS DE
SUJEITO-PROFESSOR E SUJEITO-ALUNO A PARTIR DAS RELAES DE PODER
EM SALA DE AULA
49
Carolina Coeli Rodrigues Batista
A CONSTRUO DISCURSIVA DO IDEB E SEUS EFEITOS NA CONSTITUIO DA
IDENTIDADE DA ESCOLA E DO PROFESSOR
50
Elaine da Silva Reis
A EDUCAO NA PERSPECTIVA DA GESTO ESCOLAR DEMOCRTICA 51 Dalva Pereira Barreto de Arajo; Mayane Santos Amorim
A IMAGEM DOS ALUNOS SOBRE A PRODUO DE TEXTOS: OLHARES DO
PROFESSOR E DOS ALUNOS-BOLSISTAS DE LNGUA PORTUGUESA
52
Manoel Guilherme de Freitas; Antnia Cludia de Lucena; Eliane Fabiana Peixoto de Queiroz; Jos
Adalberto Silva Pereira
A PARTICIPAO DOS PAIS NA QUALIDADE DE ENSINO E NO PROCESSO DE
DEMOCRATIZAO DA ESCOLA
53
Geniclbia de Oliveira Augusto; Jonas Leonardo Mesquita de Amorim; Francisca Otlia Neta;
Orientadora: Arilene Maria Soares de Medeiros
ANLISE DAS EMENTAS DE LITERATURA NA GRADUAO: VOZES DA RELAO
LITERATURA E ENSINO USP E UERN
54
Afrnio Gurgel de Lucena; Maria Edileuza da Costa
ARTE E EDUCAO AMBIENTAL COMO POSSIBILIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DA CONSCINCIA CRTICA
55
Maria do Socorro da Silva Batista; Roberlilson Paulino da Silva
AS CONCEPES DE LNGUA, LINGUAGEM... NOS DISCURSOS DE ALUNOS
CONCLUDENTES EM LETRAS
56
Jos Marcos de Frana
AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A
FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA
57
Claudia Janaina Galdino Farias
AS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MDIO: UMA REALIDADE A SER
ANALISADA A PARTIR DO LIVRO DIDTICO DE LNGUA PORTUGUESA
58
Maria Clivoneide de Freitas Freire; Maria de Ftima de Carvalho Dantas; Maria Bonfim Gonalves
BLOG: UMA FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO MDIO INOVADOR 59 Maria Francilene Cmara Santiago
COMUNICAO E EDUCAO: O TEXTO PUBLICITRIO NO PROCESSO
EDUCOMUNICATIVO
60
Anadelly Fernandes Pereira Alves
CONSTRUO DO GNERO PROJETO DE PESQUISA EM TURMAS DE
GRADUAO EM LETRAS
61
Joseane Camplo da Silva; Profa. Orientadora Dr. Ana Maria de O. Paz
ENSINO DE HISTRIA LOCAL 62
Iranilson Pereira de Melo
ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: EMBATE ENTRE TRADIO E INOVAO NO
PROGRAMA ENSINO MDIO INOVADOR
63
Raniere Marques de Melo
FORMAO DOCENTE, INICIAL E CONTINUADA: O QUE PENSAM PROFESSORAS
COM FORMAO EM PEDAGOGIA SOBRE ESSAS QUESTES? 64
Claudia Janaina Galdino Farias
GLOBALIZAO, LINGUAGEM E EDUCAO: O DISCURSO MERCANTILISTA DAS
INSTITUIES PRIVADAS DE ENSINO EM NATAL/RN SOB A PERSPECTIVA DA
ANLISE CRTICA DO DISCURSO
65
Joo Batista da Costa Jnior
LEITURA X CONDIO HUMANA: UMA RELAO NECESSRIA 66
Altaza Rosngela da Silva Pereira; Maria Lcia dos Santos
LETRAMENTO DIGITAL: UM OLHAR SOBRE O DOCENTE NO USO DAS
TECNOLOGIAS E DAS MDIAS NA CONTEMPORANEIDADE
67
Raimunda Valquria de Carvalho Santos; Orientadora: Profa. Dra. Ana Maria de Oliveira Paz
LITERATURA INFANTIL: CONSTRUINDO SIGNIFICADOS E DESPERTANDO O
IMAGINRIO
68
Maria Carmem Silva Batista
O DISCURSO RELIGIOSO: DA INTERDISCURSIVIDADE AOS EFEITOS DE SENTIDO 69
Manoel Guilherme de Freitas; Josefa Christiane Mendes Martins
O ESTGIO SUPERVISIONADO E A FORMAO INICIAL DE PROFESSORES:
VISO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPOS CENTRAL/UERN
70
Antonia Mara Emelly Cabral da Silva Vieira
O PROFESSOR DO RIO GRANDE DO NORTE E O PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM DO ALUNO: UMA ANLISE A PARTIR DO IDEB
71
Maria da Luz Duarte Leite Silva; Maria Macivnia da Costa
O TRABALHO COM A IMAGEM EM CONTEXTO ESCOLAR: REPRESENTAES DE
UMA PROFESSORA DE LNGUA PORTUGUESA
72
Ana Cludia Soares Pinto
POR QUE (NO) ENSINAR LITERATURA POTIGUAR NA ESCOLA? 73
Andr Magri Ribeiro de Melo; Jaiza Lopes Dutra Serafim; Kuesia de Farias Freitas Mendes; Llian
de Oliveira Rodrigues
PSICOLOGIA DA EDUCAO: PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 74
Charles Carlos da Silva; Diego Dias de Queiroz; Maria da Paz de Aquino Amorim
QUE SAUDADES DA PROFESSORINHA...: VOZES DA EDUCAO PRIMRIA DE SO JOS DA LAGOA TAPADA PB
75
Rozilene Lopes de Sousa
TEXTO LITERRIO E ENSINO: UMA SEQUNCIA DIDTICA COMO PROPOSTA DE
ENSINO PARA OS CONTOS MACHADIANOS
76
Elizabeth Nascimento de Lima; Iranildo Mota da Silva
GT 4 - ENSINO DE MSICA EM MLTIPLOS CONTEXTOS: PERSPECTIVAS,
EXPERINCIAS PRTICAS E FORMAO CONTINUADA
A ESCOLA ESPECIALIZADA COMO ESPAO DE FORMAO MUSICAL PLURAL:
UM PANORAMA GERAL PARA UM ESTUDO SINGULAR NA EMUFRN
77
Ana Claudia Silva Morais; Carolina Chaves Gomes
DIVISES RTMICAS EM GRFICOS ESPAO-TEMPORAIS 78 Antnio Carlos Batista de Souza
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MSICA: CORAL INFANTO JUVENIL SEMENTINHA
(NATAL/RN)
79
Priscila Gomes de Souza
FORMAO MUSICAL ESPECIALIZADA E PROPOSTA CURRICULAR: REFLEXES
E DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE
80
Isac Rufino de Arajo
O ESTGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA ESPECIALIZADA NA EMUFRN 81
Ana Claudia Silva Morais; Carolina Chaves Gomes
GT 5 OLHARES PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DO ESPANHOL COMO LNGUA ESTRANGEIRA
A APRENDIZAGEM DOS PRETRITOS PERFECTO SIMPLE E PERFECTO
COMPUESTO POR MEIO DE NOTICIAS DE JORNAL ONLINE, EL EXCLSIOR
82
Andr Silva Oliveira; Germana da Cruz Pereira
A FORMAO DO LEITOR COMPETENTE NO ENSINO DO ESPANHOL COMO
LNGUA ESTRANGEIRA
83
Marta Regina de Oliveira
A LITERATURA E SUAS POSSIBILIDADES: VARIAO LINGUSTICA E ENSINO DE
ESPANHOL
84
Bruno Rafael Costa Venncio da Silva; Josilene Pinheiro-Mariz
A MSICA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO APRENDIZADO DE IDIOMAS 85
Rosivnia Maria da Silva
A TEXTUALIDADE NO LIVRO DIDTICO DE ESPANHOL COMO REQUISITO
FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM E/LE: UMA ANLISE DE MATERIAL
86
Carlos Henrique da Silva
ANLISE DE ERROS E INTERLNGUA: ESTUDO DO EMPREGO DAS PREPOSIES
EM TEXTOS DE ALUNOS BRASILEIROS
87
Pedro Adrio da Silva Jnior; Yordanys Gonzlez Luque
ENSINO DE ESPANHOL DISTNCIA: CONSIDERAES ACERCA DAS
PROPOSTAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DA COMPREENSO E PRODUO
ORAL
88
Luanna Melo Alves; Samuel de Carvalho Lima
MDIAS DIGITAIS: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LE ATRAVS DAS REDES
SOCIAIS
89
Rosivnia Maria da Silva
PRODUO ESCRITA DE ALUNOS BRASILEIROS E ANLISE DE ERROS: USOS
EQUIVOCADOS DOS ARTIGOS
90
Pedro Adrio da Silva Jnior; Yordanys Gonzlez Luque
GT 6 LINGUAGEM LITERRIA CONTEMPORNEA: O NARRADOR E O EU-LRICO
A CONDIO HISTRICA DE PRODUO E AUTORAL DAS OBRAS CANNICAS
OS MISERVEIS E O CONDE DE MONTE CRISTO
91
Brbara Raquel Abreu F. Lima
A FORTALEZA DE NGELA GUTIRREZ: UMA LEITURA DE O MUNDO DE FLORA 92
Maria Valdenia da Silva
A POESIA CONTEMPORNEA DE LNGUA PORTUGUESA E SUA ABORDAGEM EM
SALA DE AULA
93
Keyla Freires da Silva; Roberto Bezerra de Menezes
CONFLITOS DE UM AMANUENSE: EU QUE NARRO, QUEM SOU? 94
Keynesiana Macdo Souza; Rosanne Bezerra de Arajo
CONSIDERAES SOBRE O ROMANCE CAETS, DE GRACILIANO RAMOS 95
Marcel Lcio Matias Ribeiro
DA ESTTICA DA TEATRALIDADE: APRESENTANDO O DIRIO NTIMO DE
FLORBELA ESPANCA
96
Abrao Vitoriano de Sousa
DA TRADIO MODERNIDADE: ANLISE DA POSTURA DO NARRADOR EM AI
JESUS! E O IDIOTA
97
Maria Betnia Peixoto Monteiro da Rocha
ENTRE O FSICO E O SIMBLICO: REPRESENTAES DE VIOLNCIA CONTRA O
FEMININO EM MARINA COLASANTI
98
Nathalia Bezerra da Silva Ferreira; Isabela Feitosa Lima Garcia
FITA-VERDE NO CABELO EM DILOGO COM OS CONTOS MARAVILHOSOS E AS
CIRCUNSTNCIAS SCIOCULTURAIS DA ATUALIDADE
99
Jaquelnia Aristides Pereira
HAROLDO DE CAMPOS E GREGRIO DE MATOS, LEITORES DO ECLESIASTES OU
O NEOBARROCO L O BARROCO
100
Ciro Soares dos Santos; Leila Maria de Arajo Tabosa
IRONIA, DVIDA E MORTE NOS FRAGMENTOS DO POETA JOO LINS CALDAS 101
Cssia de Ftima Matos dos Santos
LITERATURA CONTEMPORNEA X CONDIO HUMANA 102
Ivanete Dias Queiroz Costa; Maria Lcia dos Santos
MSCARAS DA MORTE NO CONTO A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, DE GUIMARES ROSA
103
Antonia Marly Moura da Silva; Rosaly Ferreira da Costa Santos
MODOS DE FIGURAO NO ROMANCE DE JOS SARAMAGO SOBRE A PERSONAGEM EM CLARABOIA
104
Pedro Fernandes de Oliveira Neto
O ARADO COMO METFORA DO AMOR 105
Janaina Silva Alves
O NARRADOR SILENCIADO: VOZES DA HISTRIA E DA MEMRIA EM PEPETELA 106
Marlia Maia Saraiva
PERFUMES E SMBOLOS: A REVELAO DOS PERFUMES, DE GILKA MACHADO, E
O SIMBOLISMO FRANCS
107
Maria Graciele de Lima
TEATRO DE ILUSES: A SUTILEZA DO NARRADOR 108
Nayara Martina Freire
GT 7 COMUNICAO, CULTURA E SOCIEDADE
AS REDES SOCIAIS E A VEICULAO DO CONHECIMENTO DE MUNDO 109
Almirene Maria Vital da Silva Santanna; Maria Rosane Passos dos Santos
ASPECTOS INTERDISCURSIVOS PRESENTES NAS PROPAGANDAS DA DULOREN 110
Edilene Leite Alves; Maria da Luz Duarte Leite Silva; Maria Macivania da Costa
ATAQUE COM ARMAS QUMICAS NA SRIA: O DISCURSO DA GUERRA E AS
ESTRATGIAS DE AFRONTAMENTO NO JORNALISMO
111
Allan Erick Sales Fernandes
DESAFIO DOS GNEROS DIGITAIS NO MEIO EDUCACIONAL 112 Joana Darc Moreira de Souza; Elizabeth Maia Cardoso
DISCURSO, SUJEITO, MDIA E INTERDIO: A CONSTITUIO DA IDENTIDADE
FEMININA NAS PROPAGANDAS DE CERVEJAS
113
Laura Barreto
DISSEMINAO DO CONHECIMENTO CIENTFICO: O JORNALISMO COMO
PONTE ENTRE CINCIA E SOCIEDADE; A MDIA E OS DESAFIOS DA
TRANSDISCIPLINARIDADE
114
Brbara Raquel Abreu F. Lima
DO BA AO INSTAGRAM: A DISCURSIVIZAO DA INTIMIDADE NA MDIA
ATRAVS DA FOTOGRAFIA
115
Francisco Vieira da Silva; Regina Baracuhy
EMBATE MIDITICO, LUTAS E CONQUISTAS:
A REVOLTA DO BUSO E AS JORNADAS DE JUNHO EM NATAL/RN
116
Modesto Cornlio Batista Neto; Weslley Mayron Cunha Pacheco
GNERO CRNICA NO JORNAL IMPRESSO DE FATO: ESPAO E CONSIDERAES
117
Jos de Paiva Rebouas; Mrcia de Oliveira Pinto
IDEOLOGIA DO COTIDIANO E IDEOLOGIA OFICIAL NO PROCESSO DE
AGENDAMENTO DO DISCURSO DA IMPRENSA SOBRE A RESISTNCIA DE
MOSSOR AO BANDO DE LAMPIO
118
Cid Augusto da Escssia Rosado
INFNCIA NA SOCIEDADE DO CONSUMO 119
Maria Soberana de Paiva; Karlla Christine Arajo Souza; Jucieude de Lucena Evangelista; Mrcia
de Oliveira Pinto
NA MIRA DAS REENTRNCIAS E DOS ORIFCIOS: A CARNAVALIZAO DO
CORPO FEMININO NOS CARTUNS ERTICOS DE ANGELI
120
Patrcia Gomes de Mello Sales; Francisco Vieira da Silva
O DISCURSO DA TERRA ARRASADA NA ASSESSORIA DE COMUNICAO DO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO INCIO DA GESTO
ROSALBA CIARLINI
121
Bruno Emanoel Pinto Barreto Cirilo
POR UMA DEFINIO CRNICA 122
Mrcia de Oliveira Pinto
UMA ABORDAGEM DA TERCEIRA VERSO DO PROGRAMA NACIONAL DE
DIREITOS HUMANOS NA MDIA
123
Pedro Henrique da Silva Filgueira
GT 8 PRTICAS DISCURSIVAS E MODOS DE SUBJETIVAO
A CONSTRUO IDENTITRIA BAIANA: PROCESSOS DE IDENTIDADE ATRAVS
DA RELAO ENTRE DISCURSO E IDEOLOGIA
124
Reginete de Jesus Lopes Meira; Palmira Virgnia Bahia Heine
A INSUSTENTVEL LEVEZA DE SER MODOS DE SUBJETIVAO E AS PRTICAS
DISCURSIVAS
125
Gesiel Prado
A MDIA E O DISCIPLINAMENTO DO SUJEITO: OS DISCURSOS SOBRE O CORPO
NA PS-MODERNIDADE
126
Reinaldo Alves Teixeira
A MULHER NAS PROPAGANDAS DA SKY 127
Rosamaria da Silva
A PALAVRA INTERTIDADA NAS CARTAS DE CAMPOS DE CONCENTRAO
NAZISTA
128
Plinio Pereira Filho
A REPRESENTAO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR E AS VONTADES DE
VERDADE ATRAVS DAS IMAGENS PROPAGADAS
129
Luciana Fernandes Nery; Carla Jeane S. Ferreira e Costa
A REPRESENTAO DISCURSIVA DA MULHER NO GNERO CHARGE 130
Almirene Maria Vital da Silva SantAnna; Maria Rosane Passos dos Santos
ANLISE DO DISCURSO E A PESQUISA NA ENFERMAGEM 131
Deivson Wendell da Costa Lima; Alcivan Nunes Vieira
ANLISE INTERDISCURSIVA LITERO-RELIGIOSA EM O LEO, A FEITICEIRA E O
GUARDA-ROUPA
132
Alaide Anglica de Menezes Cabral Carvalho; Jos Roberto Alves Barbosa
DISCURSIVIDADE: REFLEXES SOBRE OS DISCURSOS NA POLMICA SOBRE O
LIVRO DIDTICO POR UMA VIDA MELHOR
133
Flgila Marinho da Silva Lima
DISCURSO E MDIA: OLHARES TRANSVERSOS SOBRE A CIDADE DE SO LUS EM
SEUS 400 ANOS
134
Juliana Matos Lavra
DISCURSO E PRODUO DE IDENTIDADE FEMININA: O TRABALHO EM 135
DESTAQUE NA MDIA
Mrcia Bezerra de Morais
DO TANQUINHO QUE ELES GOSTAM MAIS: A CONSTITUIO DO SUJEITO GAY
NA REVISTA JNIOR
136
Paulo Aldemir Delfino Lopes
E FORAM FELIZES PARA SEMPRE? UMA ANLISE DISCURSIVA SOBRE OS
CONTOS DE FADAS NA TICA DA ARTISTA CANADENSE DINA GOLDSTEIN
137
Edjane Gomes de Assis
PRETINHA, MAS GENTE FINA: ASPECTOS DA HETEROGENEIDADE DISCURSIVA NO DISCURSO DE UMA DOCENTE NEGRA
138
Francisca Ramos-Lopes; Dayane Priscila Pereira de Souza
EM DEFESA DO HOMOSSEXUALISMO: UMA ANLISE DISCURSIVA DOS EFEITOS DE SENTIDO E DA CONSTITUIO DOS SUJEITOS
139
Francicleide Liberato Santos; Alosio de Medeiros Dantas
ESCRITOR COISA DE PROFISSIONAL: IDENTIDADE, LETRAMENTO(S) E LITERATURA
140
Sahmaroni Rodrigues de Olinda
FORMAS DE EXCLUSO NA/PELA ESCOLA EM UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA 141
Ivanilda Rocha dos Santos; Anderson de Carvalho Pereira
MDIA E PRODUO DISCURSIVA DAS IDENTIDADES DA MULHER
TRABALHADORA NA CONTEMPORANEIDADE
142
Mrcia Bezerra de Morais
MODO DE SUBJETIVAO E CONSTRUO DE IDENTIDADE NO DISCURSO DA
TATUAGEM
143
Edileide Godoi; Regina Barachuy
MODOS DE SUBJETIVAO EM CONTOS PROIBIDOS DE MARQUS DE SADE 144
Ilderlandio Assis de Andrade Nascimento; Karoline Machado Freire Pereira
MODOS DE SUBJETIVAO FEMININA NAS RELEITURAS DE CONTOS INFANTIS
PARA O CINEMA
145
Luiza Helena Praxedes Fernandes
MULHER E SEXUALIDADE NA REVISTA NOVA: EFEITOS DE MEMRIA 146
Valria Batista Costa; Aline Peixoto Bezerra
NA MINHA ESCOLA NO EXISTE PRECONCEITO DE GNERO O DISCURSO DE NEGAO DA HOMOFOBIA
147
Elielder de Oliveira Lima
NOSSOS COMERCIAIS, POR FAVOR UMA ABORDAGEM DISCURSIVA SOBRE A LINGUAGEM PUBLICITRIA
148
Heder Rangel
NOVOS SUBSTRATOS DA CONSTRUO DISCURSIVA SOBRE O FEMININO: A 149
SUBVERSO DA IMAGEM DA MULHER MODERNA EM MULHERES ALTERADAS,
DE MAITENA
Ana Carolina Souza da Silva Arago
O PAPEL DA MEMRIA NA CONSTRUO DO DISCURSO DA PROPAGANDA
IMPRESSA
150
Marcia Rita dos Santos Sales
ORDEM NO DISCURSO: INTERDIO DEVASSA- SEXUALIDADE COM MODERAO
151
Cleide Regina Rodrigues
OS GRITOS DO SILNCIO: EM FOCO A EAD 152
Francineide Ferreira de Morais
PICHAES DO CENTRO HISTRICO DE SO LUS, PRTICAS DISCURSIVAS E
IDENTITRIAS?
153
Camila Tavares dos Santos
POR QUE OS ALUNOS (NO) QUEREM LER: AS FORMAS DE RESISTNCIA NAS
AULAS DE LEITURA
154
ngela Maria Leite Aires; Luciana Fernandes Nery
PS-ESTRUTURALISMO E SUAS CONTRIBUIES PARA PENSAR A LUTA SOCIAL
DE GNERO NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM
155
Gustavo Cndido Pinheiro; Dina Maria Martins Ferreira
PRTICAS DISCURSIVAS E VONTADES DE VERDADE: ANLISE DO ESTERETIPO
DO GORDO NAS REDES SOCIAIS
156
Carolina Coeli Rodrigues-Batista
REFLEXES SOBRE OS DISCURSOS DE EMPODERAMENTO DO SUJEITO EM
ESCOLAS PBLICAS DE CONCEIO DO JACUPE - BA
157
Adriana Reis; Carla L. C. Borges
RELAES DE PODER NO DISCURSO POTICO DE ANTNIO FRANCISCO:
DESVELANDO IDENTIDADE(S) DO NORDESTE/NORDESTINO
158
Jocenilton Cesrio da Costa; Jos Gevildo Viana
RELATOS HISTRICOS EM MEMRIAS DO CARCERE: SUJEITO, PODER E
RESISTNCIA NA PERSPECTIVA DE MICHEL FOUCAULT
159
Margarete Solange Moraes
REPRESENTAES DA CIDADE DE FORTALEZA S PGINAS DO CADERNO DE
CULTURA DO JORNAL DIRIO DO NORDESTE
160
Emias Oliveira da Costa; Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho
RETRATOS DE MOSSOR EM PRTICAS DISCURSIVAS: EFEITOS DE SENTIDO
SOBRE A CIDADE NO DISCURSO IMAGTICO
161
Jailson Alves Filgueira; Francisco Paulo da Silva
UMA ANLISE DISCURSIVA DA IMAGEM FEMININA NA REVISTA HOY MUJER 162
Ana Maria de Carvalho; Aline Alves de Meneses
UMA ESQUIZOANLISE DISCURSIVA DAS TCNICAS DE SI DA TRAVESTILIDADE 163
Emanoel Raiff Gomes da Nbrega Filho
GT 9 - GNEROS TEXTUAIS E ENSINO
A CONSTITUIO DA AUTORIA EM TEXTOS DE PROFESSORES EM FORMAO 164
Hubenia Morais de Alencar
A LEITURA E A PRODUO TEXTUAL A PARTIR DA ARTICULAO DOS
GNEROS DO DISCURSO
165
Jos Vlter Rebouas; Mikaeli Cristina Macdo Costa
A ORGANIZAO LINGUSTICA E A RESPONSABILIDADE ENUNCIATIVA NOS
TEXTOS PRODUZIDOS PELOS CANDIDATOS AO PSV 2010 DA UFRN
166
Elis Betnia Guedes da Costa; Maria das Graas Soares Rodrigues
A VITRINE IDEOLGICA DO JORNALISMO: UMA ANLISE DOS MECANISMOS
ENUNCIATIVOS NOS EDITORIAIS
Elizabeth Nascimento de Lima; Iranildo Mota da Silva
167
AINDA DISCUTINDO GNEROS TEXTUAIS: AFINAL, OUTDOOR, REVISTA E
JORNAL SO GNEROS OU SUPORTES?
168
Agenilda Frana Santos
CONJUNTOS E SISTEMAS DE GNEROS: UMA INTER-RELAO
TEXTUAL/DISCURSIVA NOS GNEROS BOLETIM DE OCORRNCIA ELETRNICO,
TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRNCIA E INQURITO POLICIAL
169
Erivaldo Jos da Silva
EM TORNO DO CONCEITO DE GNEROS DO DISCURSO/TEXTUAIS: DILOGOS
ENTRE O CRCULO DE BAKHTIN E O INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO
170
Dbora Maria da Silva Oliveira
FICAR E NAMORAR: FRAMES E MODELOS CULTURAIS NA PRODUO DO
GNERO ARTIGO DE OPINIO
171
Milton Guilherme Ramos
GNEROS DISCURSIVOS NARRATIVOS: COMPARANDO DOSTOIVSKI E
REDAES DO VESTIBULAR UNICAMP
172
Lucas Vincio de Carvalho Maciel
GNEROS DISCURSIVOS/GNEROS TEXTUAIS: CONVERGNCIAS E
DIVERGNCIAS
173
Indneide Dannyelle Maria Luzziara Arajo de Melo Medeiros; Raimunda Valquria de Carvalho
Santos
GNEROS DO DISCURSO NA ANLISE DIALGICA DO DISCURSO: CONCEPES
TERICAS SUBJACENTES
174
Adiniz Mendes da Silva Jnior
GNEROS TEXTUAIS: SUGESTES TERICAS INICIAIS 175
Jaciara Limeira de Aquino; Zailton Pinheiro Guerra
INTERAO E O ENSINO: IMPLICAES NA FORMAO DO PROFESSOR DE
LNGUA PORTUGUESA
176
Manoel Guilherme de Freitas
LITERATURA INFANTIL: NORTEANDO A PRTICA DOCENTE NAS SRIES
INICIAIS
177
Francisca Mendes de Souza Santana; Maria Vanice Lacerda de Melo Barbosa
O OUTRO QUE SUSTENTA O EU DO SUJEITO PRODUTOR DE TEXTOS EM AMBIENTE ESCOLAR
178
Maria de Ftima Pereira Melo; Maria do Socorro Maia Barbosa Fernandes
O GNERO CARTA-CRNICA NO JORNALISMO POTIGUAR: UM RESGATE DA
HISTRIA CULTURAL DO HOMEM SERTANEJO
179
Lucimar Bezerra Dantas da Silva
O GNERO DISCURSIVO CHARGE NA SALA DE AULA DE LNGUA MATERNA:
UMA PROPOSTA BAKHTINIANA Fernanda de Moura Ferreira; Maria da Penha Casado Alves
180
ORQUESTRANDO VOZES OUTRAS: RELAES DIALGICAS NA CONSTRUO
DE SENTIDOS EM RELATRIOS DE ESTGIO
181
Antonio Flvio Ferreira de Oliveira; Ilderlandio Assis de Andrade Nascimento
REFERENCIAO NO TEXTO DESCRITIVO: ANLISE DE GNEROS DE
DIVULGAO CIENTFICA (REVISTA CINCIA HOJE PARA CRIANAS)
182
Ananias Agostinho da Silva
REGISTRANDO MEMRIAS DO GRUPO ESCOLAR DUQUE DE CAXIAS- MACAU/RN:
UM FOMENTO LEITURA E ESCRITA
183
Priscila do Vale Silva Medeiros; Llian de Oliveira Rodrigues
REVISO E REFACO TEXTUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL 184
Jailma Rodrigues Felipe da Costa; Risoleide Rosa Freire de Oliveira
SOB UM NOVO OLHAR: MARCAS DE DIALOGISMO EM ARTIGO DE OPINIO DA
OLIMPADA DE LINGUA PORTUGUESA (OLP)
185
Francisca Lcia Barreto de Lima Soares; Marlia Costa de Souza
UM ESTUDO SOBRE O GNERO DISCURSIVO REGIMENTO ESCOLAR 186
Raimunda Valquria de Carvalho Santos; Ana Maria de Oliveira Paz
GT 10 - ENSINO DE LNGUA MATERNA
A COMPETNCIA LEITORA E AS CONCEPES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA
REDE PBLICA
187
Gibson Nascimento de Azevedo; Janana Weissheimer
A METFORA DA VIOLNCIA NA SALA DE AULA 188
Abdoral Incio da Silva
ALFABETIZAO E LETRAMENTO: PRTICAS E EVENTOS 189
Altaza Rosngela da Silva Pereira; Ana Mara Alves de Freitas
AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A
FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA
190
Claudia Janaina Galdino Farias
AS LONGAS COLHERES: CONSTITUINDO E (RES) SIGNIFICANDO PRTICAS DOCENTES
191
Francisca Ramos-Lopes; Jamilly de Oliveira Prazeres
CASA DE VAGA-LUMES: PROGRAMA DE INICIAO DOCNCIA E FORMAO
CONTINUADA DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA
292
Jos Wanderley Alves de Sousa; Josefa Maria de Sousa
CONSIDERAES SOBRE QUESTES DE LEITURA NO LIVRO DIDTICO
PORTUGUS: LINGUAGENS DE CEREJA E MAGALHES 193
Jeane Vieira da Silva; Lucas Vincio de Carvalho Maciel
CONTRIBUIES DA ANLISE DE DISCURSO PARA UMA ABORDAGEM
DISCURSIVA DA LEITURA
194
Flgila Marinho da Silva Lima; Mayane Santos Amorim
DIRIO NAS AULAS DE LNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERINCIA NO ENSINO
MDIO
195
ngela Cludia Resende do Nascimento
ENSINO DE GRAMTICA NUMA PERSPECTIVA INTERATIVA: O CASO DE UMA
TURMA DO 9 ANO DE UMA ESCOLA DE REDE ESTADUAL DE PATU/RN
196
Joceilma Ferreira Dantas; Lcia Cristina Alves; Micharlane de Oliveira Dutra; Orientador: Prof.
Me. Ananias Agostinho da Silva
ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: EMBATE ENTRE TRADIO E INOVAO NO
PROGRAMA ENSINO MDIO INOVADOR
197
Raniere Marques de Melo
LEITURA E ENSINO: ABORDAGEM DOS IMPLCITOS LINGUSTICOS E
PRAGMTICOS
198
Maria Leuziedna Dantas
LEITURA E PRODUO TEXTUAL: O GNERO NOTCIA EM SALA DE AULA 199
Abrao Vitoriano de Sousa
LETRAMENTO: O PROFESSOR DE LNGUA MATERNA E SUAS PRTICAS 200 Dbora Katiene Praxedes Costa; Kelli Karina Fernandes Freire
MATERIALIZAO DE COMPETNCIAS AVALIADAS NA REDAO DO ENEM 201
Francisca Vilani de Souza
O ENSINO DE TEXTOS ACADMICO-CIENTFICOS EM DISCURSOS DE
PROFESSORES DO CURSO DE LETRAS
202
Maria Eliete de Queiroz; Crgina Cibelle Pereira
O TRABALHO DO PROFESSOR COM OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA:
DESAFIOS E POSSIBILIDADES
203
Mara Cordeiro dos Santos; Llia dos Anjos Afonso
O USO DE SOFTWARE LIVRE EM SALA DE AULA: UMA EXPERINCIA COM O
GCOMPRIS
204
Alysson Max Olinto Torres Verssimo; Fernanda de Moura Ferreira; Orientador: Sebastio Emdio
Alves Filho
OS USOS DO ANTES EM GNEROS ACADMICOS 205
Carla Daniele Saraiva Bertuleza; Joo Bosco Figueiredo-Gomes
REDIMENSIONANDO A LEITURA E PRODUO DE GNEROS E TIPOS TEXTUAIS
NA SALA DE AULA DO ENSINO MDIO: A EXPERINCIA DO PIBID - LETRAS CFP UFCG
206
Anaildes Germano Soares; Jos Wanderley Alves de Sousa
REFLEXES SOBRE O SILENCIAMENTO NAS AULAS DE LEITURA 207
Josimar Soares da Silva
RETEXTUALIZAO: UMA FERRAMENTA NO PROCESSO
ENSINO/APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA
208
Catarina Ferreira Alves; Sheila Maria Candida dos Santos
TRABALHANDO OS GNEROS ORAIS EM LNGUA PORTUGUESA: O RPG COMO
FERRAMENTA DE ENSINO
209
Adalberto Barbosa Junior; Ana Rafaella Alves Pereira
UM ESTUDO CONCISO ACERCA DA IDEOLOGIA LINGUSTICA PRESENTE NA
ALFABETIZAO DE CRIANAS
210
Emmanuella Farias de Almeida Barros
USOS DO SER NA HISTRIA DO MUI NOBRE VESPARINO, IMPERADOR DE ROMA,
PORTUGUS MDIO
211
Anikele Frutuoso; Joo Bosco Figueiredo Gomes
GT 11 - SUJEITO E COTIDIANO
A CONSTITUIO DO SUJEITO HOMOAFETIVO NA ORDEM DO DISCURSO
PUBLICITRIO
212
JJ Domingos
A CONSTRUO DA IDENTIDADE FEMININA EM CANES DE LUIZ GONZAGA 213
Francisca Joilsa da Silva
A CONSTRUO DA SUBJETIVIDADE DE LEITORES NA REDE SOCIAL SKOOB 214
Midi Ellen White de Aquino
A DEFORMAO DO OLHAR EM CLARICE LISPECTOR: UMA LEITURA DOS CONTOS EVOLUO DE UMA MIOPIA E O CRIME DO PROFESSOR DE MATEMTICA
215
Ana Cristina Lima Santos; Antonia Marly Moura Silva
A IDENTIDADE PESSOAL NO GNERO DEPOIMENTO: UM EXERCCIO ANALTICO
SOB A ORIENTAO DA ABORDAGEM SOCIOLGICA E COMUNICACIONAL DO
DISCURSO
216
Joo Batista da Costa Jnior
A IMAGINAO POTICA DO SERTANEJO EM CATULLO DA PAIXO CEARENSE 217
Marcelo Silva de Andrade; Karlla Christine Arajo Souza
A INFNCIA MODERNA: REFLEXES SOBRE A CONSTITUIO DO SUJEITO
PERMEADA PELA PUBLICIDADE
218
Maria Soberana de Paiva; Karlla Christine Arajo Souza
A TESSITURA DO CUIDADO EM SADE E A CINCIA 219
Lorrainy da Cruz Solano; Ailton Siqueira de Sousa Fonseca
AQUELES DOIS SOB A TICA DOS ESTUDOS CULTURAIS E DA TEORIA QUEER 220
Diego Menezes Augusto; Maria Vernica Anacleto Pontes
CANTE L QUE EU CANTO C: A INTERDISCURSIVIDADE NA POESIA DE
PATATIVA DO ASSAR
221
Sergio Rubens Alves Cavalcante; Wandeson Alves de Oliveira
CONCEPES DE GNERO NA ESCOLA ASSOCIADAS S DIVERSAS DISCIPLINAS
CURRICULARES
222
Laura Barreto; Orientadora: Mrcia Karina
DESCONSTRUINDO IDENTIDADES EM CONTOS DE AMOR RASGADOS, DE MARINA
COLASANTI: SUBJETIVAES EM CRISE NA LITERATURA DO SCULO XX
223
Davi Tintino Filho; Maria Eliane Souza da Silva
DISCURSIVIDADES COTIDIANAS: A CONSTRUO DO SUJEITO PELO DISCURSO
DA COMERCIALIZAO DO CORPO
224
Jssica Oliveira; Maria Eliza Freitas do Nascimento
DO BA AO INSTAGRAM: A DISCURSIVIZAO DA INTIMIDADE NA MDIA
ATRAVS DA FOTOGRAFIA
225
Francisco Vieira da Silva
ENVELHECIMENTO E CORPOREIDADE: A INSCRIO DE SENTIDOS SOBRE O
CORPO E A VELHICE
226
Mestre Francisca Alves da Silva
LISBELA E O PRISIONEIRO: PROTAGONISTAS PERSONIFICADORES DO JEITINHO-BRASILEIRO E DA INFLUNCIA EXTERNA NO SER NACIONAL. ANLISES E CONTEXTO HISTRICO
227
Davi Jeremias da Silva Moura; Sskhia Rassa Torquato de Lima
O AVESSO DAS CANES - A TEORIA BAKHTINIANA DA CARNAVALIZAO
NAS CANES DA MPB
228
Elielder de Oliveira Lima
O ESPAO DA PALAVRA COMO LUGAR DE ENFRENTAMENTO DO SOFRIMENTO
PSQUICO
229
Aline Gracindo; Camila Mesquita; Deivson Wendell
O EU (NEGRO) E O OUTRO (BRANCO): MARCAS DE ALTERIDADE NAS RELAES AFETIVAS EM CLARA DOS ANJOS DE LIMA BARRETO
230
Ana Gabriella Ferreira da Silva; Geilma Hiplito Lcio
O OUTRO NO TEMPO LQUIDO 231
Josilene Queiroz de Lima
O SUJEITO SERTANEJO NO DISCURSO POTICO DE PATATIVA DO ASSAR 232
Ednilda Pereira de Oliveira; Maria Eliza Freitas do Nascimento
PAIXES E FERRAMENTAS DA LABUTA DOCENTE: UMA IDENTIDADE LAVRADA
NO ENSINO DE HISTRIA
233
Gilberliane Mayara Andrade Melo
POLICARPO E FLORIANO: FIGURATIVIZAES DA MASCULINIDADE DO
HOMEM BRASILEIRO EM ROMANCES DE FINAL DESDITOSO
234
George Patrick do Nascimento
S. BERNARDO DOS VENTOS UIVANTES: UM PERCURSO MARXISTA DA MEMRIA 235
Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva
UMA APRENDIZAGEM OU O LIVRO DOS PRAZERES: JOGOS DE ALTERIDADE E
DIALOGISMO NA FILOSOFIA BAKHTINIANA
236
Geilma Hiplito Lcio; Ana Gabriela Ferreira da Silva
UNIO CIVIL HOMOAFETIVA: UMA LEITURA PELO VIS FOUCAULTIANO 237
Viviana Bezerra de Mesquita; Francisco Paulo da Silva
VISIBILIDADE MIDITICA E SUBJETIVIDADE: UMA ANLISE DISCURSIVA DAS
ESTRATGIAS DE SUBJETIVAO EM MAMFEROS E MAMFEROS CRESCIDOS DA
PARMALAT BRASIL
238
Antonio Genrio Pinheiro dos Santos; Ana Rafaela Oliveira e Silva
GT 12 - INFORMAO, CULTURA E PRTICAS SOCIAIS
A ASCENSO DO MERCADO ROSA NA CONTEMPORANEIDADE: O
HOMOSSEXUAL COMO NICHO DE MERCADO
239
Bruna Silva Rodrigues; Francisco das Chagas de Medeiros Jnior; Marclia Luzia Gomes da Costa
Mendes
A CORRUPO AOS OLHOS DAS MANIFESTAES DE JUNHO DE 2013 240
Clara Dulce Pereira Marques; Francisco Paulo da Silva
A UTILIZAO DAS REDES SOCIAIS PARA PROPAGANDA PESSOAL E
PUBLICIZAO DE SENTIMENTOS
241
Emanuella Rodrigues Veras da Costa
ANGLICISMOS NO BRASIL: POSICIONAMENTOS FAVORVEIS E
DESFAVORVEIS AO PROJETO ANTI-ESTRANGEIRISTA DE ALDO REBELO
242
Graziane Praxedes dos Santos; Ana Jis Garcia; Jos Roberto Alves Barbosa
ARTICULAES SOBRE PODER E RESISTNCIA DO SUJEITO FOUCAULTIANO 243
Karla Jane Eyre da Cunha Bezerra Souza
COMUNICAMO, NEM S A BOCA FALA 244
Daniel Soares Dantas
ETHOS DISCURSIVO E RELAES DE PODER-SABER NA LITERATURA DE
AUTOAJUDA
245
Geilson Fernandes de Oliveira; Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes
GRUPOS NO FACEBOOK COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ESPANHOL 246
Thayannyjacitha Lima e Silva
LINGUAGEM NO VERBAL: ANLISE DE SUA FUNO NA CONVERGNCIA
ENTRE COMUNICAO E MODA
247
Nayana Gurgel de Moura
NA MINHA ESCOLA NO EXISTE PRECONCEITO DE GNERO O DISCURSO DE NEGAO DA HOMOFOBIA
248
Elielder de Oliveira Lima
NA MIRA DAS REENTRNCIAS E DOS ORIFCIOS: A CARNAVALIZAO DO
CORPO FEMININO NOS CARTUNS ERTICOS DE ANGELI
249
Patrcia Gomes de Mello Sales; Francisco Vieira da Silva
O DIALOGISMO NO CIBERESPAO PELA EFETIVAO DAS POLTICAS
PBLICAS SOBRE DROGAS
250
Dbora Maria da Silva Oliveira; Maria da Penha Casado Alves
O DISCURSO DA TERRA ARRASADA NA ASSESSORIA DE COMUNICAO DO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO INCIO DA GESTO
ROSALBA CIARLINI
251
Bruno Emanoel Pinto Barreto Cirilo
O PAPEL DA MDIA NA CONSTRUO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR
BRASILEIRO
252
Jaisna Arajo da Costa Oliveira; Marclia Luzia G. C. Mendes
O SILENCIAMENTO DA RUA CONDE DEU NA CIDADE DE MOSSOR 253 Maria Goretti Medeiros Filgueira
PRTICAS SOCIAIS DE AMIZADE E SOCIABILIDADES NA INTERNET: COMO AS
RELAES NO PRESENCIAIS SE DO ATRAVS DO FACEBOOK?
254
Joo Carlos Magagnin
RETALHOS: O CUIDADO DE SI COMO UM CULTIVO DA ALMA 255
Pmella Rochelle Rochanne Dias de Oliveira
GT 13 - FORMAO E PRTICA DE PROFESSORES DE LNGUAS
A INTERNET COMO SUPORTE PEDAGGICO NO PROCESSO DE
ENSINO/APRENDIZAFEM DE LNGUA INGLESA
257
Ana Paula Pereira da Costa Debus; Keyla Maria Frota Lemos
A MULTIMODALIDADE E O ENSINO CRTICO DE LEITURA NA ESCOLA 257
Eliete Alves de Lima; Luciana Pereira dos Santos; Marcos Nonato de Oliveira
A RELEVNCIA DOS ESTUDOS DO LETRAMENTO CRTICO PARA A EDUCAO
NA ERA DA GLOBALIZAO
258
Jhuliane Evelyn da Silva; Marco Antnio Margarido Costa
ANLISE DA ABORDAGEM AVALIATIVA DOS PROFESSORES DE INGLS DO
ENSINO FUNDAMENTAL DA MASA
259
Maria Geiza Ferreira Freire
ANLISE DE OBSERVAO DA PRTICA DOCENTE: O FATOR MOTIVACIONAL E
A PRODUO ORAL NA SALA DE AULA DE ESPANHOL DO IFRN
260
Renata Arnaud de Lucena Praxedes; Raquel de Arajo Serro
AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A
FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA
261
Claudia Janaina Galdino Farias
AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LEITURA E DE
ESCRITA
262
Maria Poliana Ferreira de Lima Aquino; Edimar Ferreira de Souza
AVALIAO DOCENTE: O OLHAR DO OUTRO SOBRE O EXERCCIO
PROFISSIONAL DO PROFESSOR
263
Diego Martn Bravo
COMUNICAO, NEM S A BOCA FALA 264
Daniel Soares Dantas
CRITRIOS PARA ESCOLHA DE MATERIAL DIDTICO: UMA AVALIAO DO
LIVRO AMERICAN HEADWAY STARTER B.
265
Ksia Maressa Costa Moraes Xavier; Deny de Souza Gandour; Margarete Solange Moraes
DISCURSO E IDENTIDADE DOCENTE DO PROFESSOR DE LNGUA PORTUGUESA
EM FORMAO
266
Jos Wanderley Alves de Sousa
ETHOS REVELADO EM DISCURSOS DE DOCENTES ACERCA DAS CONCEPES
DE GRAMTICA DO CURSO DE LETRAS
267
Dayana Maria Freitas Frana; Antonia Lidiana da Silva Moreira; Edmar Peixoto de Lima
GRUPOS NO FACEBOOK COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ESPANHOL 268
Thayanny Jacitha Lima e Silva
LETRAMENTO DIGITAL: CONCEPES DOCENTES 269
Llia dos Anjos Afonso; Mara Cordeiro dos Santos
LETRAMENTO: O PROFESSOR DE LNGUA MATERNA E SUAS PRTICAS 270 Dbora Katiene Praxedes Costa; Kelli Karina Fernandes Freire
O BLOG COMO SUPORTE DIDTICO-PEDAGGICO NO ENSINO DE LNGUA
PORTUGUESA
271
Josefa Christiane Mendes Martins; Sebastiana Rafaela Silva Pinto; Cristiane Lins da Silva; Manoel
Guilherme de Freitas
O ESTGIO SUPERVISIONADO DO PROFESSOR DE ESPANHOL NO PARFOR:
ANLISES DAS ATIVIDADES REALIZADAS COMO PRTICAS DE LETRAMENTO
272
Carlos Henrique da Silva
O GNERO JOKE COMO FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE INGLS
NO ENSINO MDIO
273
Paulo Rodrigo Pinheiro de Campos
O JORNAL DIGITAL E O ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA NA SALA DE AULA
DE LNGUA PORTUGUESA
274
Aline Uchoa Pereira; Maria Jarina Barbosa
PARA ALM DA FORMA: FAZENDO UMA ANLISE MULTIFUNCIONAL DE
CARTAZES DE PROTESTO
275
Jhuliane Evelyn da Silva; Jos Roberto Alves Barbosa
PODER, DISCURSO E ENSINO DE LE: UMA LEITURA DISCURSIVA DOS ARTIGOS
DO THE NEW YORK TIMES APLICADA FORMAO DOCENTE
276
Antonio Genrio Pinheiro dos Santos
PROPOSTA DE ATIVIDADE ON-LINE PARA A PROMOO DA COMUNICAO
MEDIADA POR COMPUTADOR (CMC)
277
Samuel de Carvalho Lima
REPRESENTAES SOBRE O BOM ALUNO NA FALA DE PROFESSORES DE INGLS EM FORMAO INICIAL
278
Ewerton Mendona de Oliveira; Orlando Vian Jr.
SEQUNCIAS DIDTICAS COM GNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA DE
LNGUA ESPANHOLA
279
Josimar Soares da Silva
MODALIDADE PSTER
A ARGUMENTAO NO TEXTO PUBLICITRIO DO PAPEL RECICLATO SUZANO
PELO VIS DA SEMNTICA DA ENUNCIAO
280
Amanda Arruda Alves; Kainara de Souza Alencar; Carla Monara de Paiva Silva
A ASCENSO DO MERCADO ROSA NA CONTEMPORANEIDADE: O
HOMOSSEXUAL COMO NICHO DE MERCADO
281
Bruna Silva Rodrigues; Francisco das Chagas de Medeiros Jnior; Marclia Luzia Gomes da Costa
Mendes
A CONCEPO DO PENSAMENTO EM ALBERTO CAEIRO 282
Amanda Arruda Alves
A CONFIGURAO DO INSLITO NO CONTO A DANA COM O ANJO DE LYGIA FAGUNDES TELLES
283
Monica Valria Moraes Marinho; Antonia Marly Moura da Silva
A CONSTRUO DO ETHOS NO DISCURSO DE POSSE DA GOVERNADORA
ROSALBA CIARLINE
284
Maria Cedna dos Santos Freire; Carlos Michel de D. Q. de Medeiros; Ana Maria de Carvalho
A DITADURA DA BELEZA COMO FORMA DE CONSUMO E PADRO ESTTICO 285
Edilana Carlos da Silva; Daiany Ferreira Dantas
A TICA JORNALSTICA E A FORMAO DA OPINIO PBLICA: UMA ANLISE
DO CASO MUO
286
Valria Pereira dos Santos de Lima; Maria Aminadabe Costa da Silva; Mrcia de Oliveira Pinto
A FORMAO DISCURSIVA NA ESPETACULARIZAO DA NOTCIA 287
Oscarina Caldas Vieira; Andrea Sergina Gomes; Ana Maria de Carvalho
A PESQUISA NA FORMAO INICIAL EM LNGUA INGLESA NO CAWSL 288
Laura Dalyane Nascimento Nunes; Silvano Pereira Arajo
A PRTICA DOCENTE COMO BASE PARA A FORMAO PROFISSIONAL 289
Las Klennaide Galvo da Silva; Karine Menezes Ribeiro; Maria Solange de Farias
A PRODUO DISCURSIVA DA MDIA SOBRE O CORPO, JUVENTUDE E BELEZA 290
Sebastiana Cristina Torres da Silva; Maria de Ftima de Lima Oliveira; Sandro Rodrigo Pinto
Lopes; Ana Maria de Carvalho
A TEORIA DIALGICA DE BAKHTIN NOS GNEROS DISCURSIVOS: UMA ANLISE
DE NARRATIVAS ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
291
Joo Paulo Pereira
AMBIGUIDADE NO GNERO TEXTUAL ANNCIO PUBLICITRIO: UMA
PROPOSTA DE ENSINO
292
Jssica Fernandes Lemos; Csar Tardelly de Medeiros Silva; Fernanda Hingryd da Silva; Paula
Regina da Silva
ANLISE DA PROPAGANDA DE APARELHOS CELULARES: UMA PROPOSTA
MULTIMODAL CRTICA PARA O ENSINO DE LNGUAS
293
Myrna Cibelly de Oliveira Silva; Gabriela Mirtes Bezerra Carvalho; Jos Roberto Alves Barbosa
ANLISE MULTIMODAL A PARTIR DA PROPAGANDA DO YOGA: UMA PROPOSTA
PARA O ENSINO DE LEITURA
294
Jlio Srgio B. dos Santos; Jos Roberto Alves Barbosa
APRENDENDO ARTE E LITERATURA FORA DOS MUROS ESCOLARES: UMA
EXPERINCIA DE INICIAO DOCNCIA
295
Antonio da Silva Arruda; Glessyane Cavalcante Ferreira; Flvio Hermes de Menezes; Cssia de
Ftima Matos dos Santos
AS CONCEPES DE GRAMTICA PRESENTES NO DISCURSO DOS PROFESSORES
DE LNGUA PORTUGUESA DO CURSO DE LETRAS
296
Sueilton Junior Braz de Lima; Josefa Lidianne de Paiva; Edmar Peixoto de Lima
AS METODOLOGIAS UTILIZADAS PELO PROFESSOR DE LINGUA PORTUGUESA
NO ENSINO DE GRAMTICA
297
Fabiana Maria da Silva Nascimento; Fernanda de Oliveira; Gleys Ocidlia de Lima Silva; Ananias
Agostinho da Silva
AS RELAES DIALGICO-VALORATIVAS NO GNERO NOTCIA ONLINE 298
Amanda Maria de Oliveira; Maria da Guia de Arajo; Rodrigo Acosta Pereira
ASPECTOS DA NARRATIVA EM FELICIDADE CLANDESTINA DE CLARICE
LISPECTOR
299
Edson Santos de Lima; Mayara Costa Pinheiro
CARACTERIZAO DOS USURIOS DE UM GRUPO DE TERAPIA COMUNITRIA:
ESPAO DA PALAVRA
300
Aline Gracindo; Camila Mesquita; Lorrainy da Cruz Solano
CARACTERIZAO DOS USURIOS DE UM SERVIO DE CAPS II NO MUNICPIO
DE MOSSOR-RN
301
Gleyson Henrique Lima Ferreira; Male Raihara Guimares Moura; Lorrainy da Cruz Solano
CASA DE VAGA-LUMES: PROGRAMA DE INICIAO DOCNCIA E FORMAO
CONTINUADA DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA
302
Francisca Vieira de Sousa; Gleydson de Azevedo Virgulino; Jos Wanderley A. de Sousa
CONCEPO DE JUVENTUDE RURAL EXPRESSA NO BLOG JUVENTUDE SEM TERRA
303
Ana Paula Cardoso da Rocha
CRENAS DE PROFESSORES EM FORMAO SOBRE O ENSINO-APRENDIZAGEM
DE LNGUA ESPANHOLA NA UNIVERSIDADE
304
Julyana Deyse Silva de Oliveira; Marcos Nonato de Oliveira
CRENAS E ENSINO DE LNGUAS: PERCURSO, ESTADO DA ARTE E PERSPECTIVA
PARA A PESQUISA EM ENSINO/APRENDIZAGEM DE LNGUA ESPANHOLA
305
Ana Carla de Azevedo Silva; Renata Helvcia Lopes Costa; Regiane S. Cabral de Paiva
DIALOGISMO BAKHTINIANO EM NARRATIVAS: UMA ANLISE DAS RELAES
DIALGICAS EM A PAINFUL CASE 306
Wigna Thalissa Guerra; Lucas Vincio de Carvalho Maciel
DIALOGISMO EM PROPOSTAS DE LEITURA E DE PRODUES TEXTUAIS DE
GNEROS NARRATIVOS NO LIVRO DIDTICO
307
Bruna Gabrieli Morais da Silva; Lucas Vincio de Carvalho Maciel
DIFICULDADES DE PRONNCIA DO FONEMA VELAR /X/ POR ALUNOS
POTIGUARES ESTUDANTES DE ESPANHOL
308
Jucymrio de Lima Silva; Francisco Robson Lima dos Santos; Maria Solange de Farias
DIFICULDADES NA PRONNCIA DO FONEMA VIBRANTE ESPANHOL POR
ESTUDANTES DO CURSO DE LETRAS/ESPANHOL DA UERN
309
Antnio Marcos Melo da Silva; Cristiane Alves da Fonsca; Maria Solange de Farias
EDGAR ALLAN POE NO BRASIL: A TRADUO DO GTICO NA SRIE CONTOS DO
EDGAR
310
Mayara Andressa Maia de Freitas; Emlio Soares Ribeiro
ENSINO DE GRAMTICA NUMA PERSPECTIVA INTERATIVA: O CASO DE UMA
TURMA DO 9 ANO DE UMA ESCOLA DE REDE ESTADUAL DE PATU/RN
311
Joceilma Ferreira Dantas; Lcia Cristina Alves; Micharlane de Oliveira Dutra; Ananias Agostinho
da Silva
ENTRE ANTI-HERIS E PERDEDORES: A AUTODEPRECIAO DOS
PROTAGONISTAS NAS PROPAGANDAS PUBLICITRIAS
312
Shemilla Rossana de Oliveira Paiva; Brbara Marina Almeida dos Santos; Marclia Luzia Gomes
da Costa Mendes
ETHOS REVELADO EM DISCURSOS DE DOCENTES ACERCA DAS CONCEPES
DE GRAMTICA DO CURSO DE LETRAS
313
Dayana Maria Freitas Frana; Antonia Lidiana da Silva Moreira; Edmar Peixoto de Lima
EXPERINCIAS COMPARTILHADAS: RELEVNCIAS DA ATUAO DO PIBID
LNGUA PORTUGUESA NA ESCOLA CRISTIANO CARTAXO EM CAJAZEIRAS PB 314
Francisca Fbia Avelino Flix; Laurivan Nunes de Menezes; Francisca Vieira de Sousa; Jos
Wanderley Alves de Sousa
FORMAO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS E DE INFORMAO E COMUNICAO
APLICADA EDUCAO MUSICAL NA REDE DE ENSINO BSICO DE MOSSOR-
RN
315
Carlos Antonio Santos Ribeiro; Jos Igor Paulino da Silva; Giann Mendes Ribeiro
FORMAS DE EXCLUSO NA/PELA ESCOLA EM UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA 316
Ivanilda Rocha Dos Santos; Anderson de Carvalho Pereira
GNERO DIGITAL: UM ESTUDO DO BLOG RG NEWS 317
Carla Monara de Paiva Silva; Francisca Renata de Oliveira; Ana Maria de Carvalho
GNERO TEXTUAL E O ENSINO DE LNGUA: TRABALHANDO COM HISTRIAS
EM QUADRINHOS (HQS)
318
Francieide Maria da Silva; Gesiana Alves da Silva; Paula de Sousa Alves
GNEROS E TIPOS TEXTUAIS NA PROVA DO PROCESSO SELETIVO
VOCACIONADO DO ANO DE 2009 DA UERN
319
rida Campos Paiva; Maria Nayara Pessoa de Lima; Marta Jussara F. da Silva
GNEROS TEXTUAIS E ENSINO: A ABORDAGEM DO GNERO CARTA EM LIVRO
DIDTICO DE LNGUA INGLESA
320
Carolyne Mauricio Da Silva; Edmilson Luiz Rafael
GNEROS TEXTUAIS E SUAS CONTRIBUIES NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA
321
Francisca Vieira de Sousa; Joana Darc de Andrade Freitas
JULIAN ASSANGE E SUA TRANSFORMAO EM UM MITO 322
Tamara de Sousa Sena; Daiany Ferreira Dantas
LEITURA E CONHECIMENTO PRVIO: ASPECTOS FACILITADORES NA
COMPREENSO DO TEXTO
323
Shara Raiany de Oliveira; Franceliza Monteiro da Silva Dantas
LEITURA E ESCRITA: PROJETO DE PRODUO TEXTUAL NA ESCOLA
CRISTIANO CARTAXO
324
Marilene Gomes de Sousa; Francisco Danillo Pereira Tavares; Luiza Correia Alves Neta; Jos
Wanderley Alves de Sousa
LEITURA LITERRIA NO ENSINO DE ESPANHOL NO IFRN: UM ESTUDO SOBRE AS
CRENAS DOS PROFESSORES DO ENSINO MDIO DOS CMPUS DE NATAL
325
Renata Arnaud de Lucena Praxedes
LETRAMENTO DIGITAL E FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM: UMA ANLISE
DAS AULAS DE LNGUA PORTUGUESA DO PROGRAMA PIBID UFRN CURRAIS NOVOS
326
Marcossuel Soares Batista da Silva; Maria Suely Dantas Gomes; Ana Maria de Oliveira Paz
LNGUA INGLESA COMO LNGUA ESTRANGEIRA NA ESCOLA PBLICA: UM
ESTUDO SOBRE O ENSINO DE TEXTO NO NVEL MDIO
327
Maria Gabriella Pereira do Carmo Arajo; Dbora Lorena Lins; Maria Zenaide Valdivino da Silva
LNGUA MATERNA: DISCURSO DA TEORIA X DISCURSO DA PRTICA 328
Patrcia Wanderley Nunes; Sinthya Fernanda Diniz Arajo; Soraia Carneiro de Oliveira; Jos
Marcos Rosendo de Souza
LITERATURA NA SALA DE AULA: DA FORMAO DE LEITORES FORMAO
DE PROFESSORES
329
Fabiola Melo; Itamara Almeida; Sandrely Bezerra; Cssia de Ftima Matos dos Santos
MATERIALIDADES NOS DISCURSOS SOBRE A BAIANIDADE NA PUBLICIDADE DE
TURISMO
330
Reginete de Jesus Lopes Meira; Palmira Vrginia Bahia Heine
MULHER EM FOCO: UMA ANALISE DO FEMININO NO SERIADO FEMME FATALES DO CANAL CINEMAX
331
Bruna Silva Rodrigues; Edja Lemos Fernandes; Dayane Ferreira Dantas
O DIALOGISMO NA CONSTITUIO DE NARRATIVAS 332
Marcos Paulo de Azevedo; Lucas Vincio de Carvalho Maciel
O DISCURSO POLTICO ATRAVS DE CHARGES: CONSTRUINDO OS SENTIDOS 333
Jocival Freitas da Silva; Lcia Fernanda Dantas da Silva; Maria Ftima de Carvalho Dantas
O ELEMENTO LDICO NAS AULAS DE ESPANHOL NAS ESCOLAS PBLICAS: UM
RELATO DE EXPERINCIA COM O TEXTO LITERRIO NO ENSINO MDIO
334
Beatriz Fernandes da Costa; Josirranny Priscilla da Silva; Maria Solange de Farias
O ENSINO DE MSICA NO PROGRAMA MAIS EDUCAO E SEUS DIFERENTES
CONTEXTOS
335
Francisco Lizoyrlo dos Santos Nery; Antonio Kllio Wagner Fernandes Pimenta; Raimundo
Reudson Maia de Almeida
O EXILAR POTICO DA DITADURA MILITAR: AS ENTRELINHAS DA
INTELIGNCIA CRTICA
336
Emanuella Pereira de Souza; Wnia Kares Faustino Nunes
O GNERO CARTA ABERTA NO JORNAL O MOSSOROENSE 337 Dianna Paula Pinto Moreira; Isliane Saraiva de Assis; Lucimar Bezerra Dantas da Silva
O GNERO LITERRIO COMO RECURSO DIDTICO NO ENSINO DA LINGUA
ESPANHOLA
338
Yanskara Roberta Medeiros; Oscarina Caldas Vieira; Maria Solange de Farias
O GNERO MANCHETE COMO OBJETO DE ENSINO: VIVNCIAS DE UMA
PRTICA EM SALA DE AULA
339
Klnia Cibelly Freire de Carvalho; Jssica Fernandes Lemos; Larissa Aquino de Sousa; Lcia
Helena de Medeiros
O JORNAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA ESCOLA 340
Larissa Aquino de Sousa; Naara Freire de Sousa; Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares
O LDICO NA PROPAGANDA POLTICA: UM ESTUDO DO BONECO NILDO NA
CAMPANHA PREFEITURA DO NATAL/RN (2012)
341
John Willian Lopes; Adriano Lopes Gomes
O PAPEL DO PIBID NA DESMISTIFICAO DE CRENAS NAS AULAS DE
ESPANHOL DE ESCOLAS PBLICAS MOSSOROENSES
342
Josenildo Fernandes Sobrinho; Renata Helvcia Lopes; Michelania Vidal de Oliveira; Maria
Solange de Farias
O SOLADO VERMELHO COMO MITO DE PODER E EXCLUSIVIDADE ATRAVS
DAS CELEBRIDADES
343
Joo Carlos Magagnin; Thiago Fernandes Digenes
O TEXTO LITERRIO NO MANUAL EL ARTE DE LEER 1 SOB UMA PERSPECTIVA
SEMITICA
344
Antnio Marcos Melo da Silva; Lais Francielly Garcia do Nascimento; Samira Luara Gis Arajo;
Maria Solange de Farias
O USO DO CELULAR COMO RECURSO DIDTICO NO ENSINO E APRENDIZAGEM
DE ESPANHOL
345
Ana Paula Alves Ferreira; Wanda Maria da Silva; Maria Luzia Carlos da Silva; Maria Solange de
Farias
OBRIGADO POR FUMAR: DISCURSO E PERSUASO NUM MESMO CONTEXTO 346
Edinalva Inocncio da Silva; Eric Maycon da Silva Correia; Maria das Graas dos Santos Correia
ORQUESTRA DE FLAUTA-DOCE ANTNIO CAMPOS 347
Priscila Gomes de Souza; Agostinho Lima
OS CONCEITOS BAKTHINIANOS APLICADOS LITERATURA DE CORDEL 348
Francisca Aline Micaelly da Silva Dias; Francisco Clbison Chaves Lopes
OS DISCURSOS EM DUAS REPORTAGENS DA VEJA E DA POCA: O CASO DE LULA
E ROSEMARY
349
Maria Jackeline Rocha Bessa; Maria Dayane de Oliveira; Maria de Ftima de Carvalho Dantas
PERCEPO DAS NECESSIDADES PSICOLGICAS BSICAS PARA APRENDER
MSICA NA ASSOCIAO DE APOIO AOS PORTADORES DE CNCER DE
350
MOSSOR E REGIO AAPCMR Flvia Maiara Lima Fagundes; Giann Mendes Ribeiro
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAO DOCNCIA (PIBID):
IMPACTOS E CONTRIBUIES FORMATIVAS PARA O CURSO DE LETRAS -
ESPANHOL DA UERN
351
Lais Klennaide Galvo da Silva; Naftali Lima de S. Rebouas; Jucymrio de Lima Silva; Maria
Solange de Farias
QUESTES DE RAA: A MULHER NEGRA NA MDIA 352
Dinara Lidiane Carvalho; Edilana Carlos da Silva; Daiany Ferreira Dantas
REDIMENSIONANDO A LEITURA E PRODUO DE GNEROS E TIPOS TEXTUAIS
NA SALA DE AULA DO ENSINO MDIO: A EXPERINCIA DO PIBID - LETRAS CFP - UFCG
353
Francisco Danillo Pereira Soares; Laurivan Nunes de Menezes; Jos Wanderley Alves de Sousa
REFERENCIAO E A MESA VOADORA 354
Francisco Romrio Paz Carvalho
RUBEM BRAGA NA SALA DE AULA: A INTIMIDADE DA CRNICA COM O LEITOR 355
Ednilda Pereira de Oliveira; Maria Daiane Peixoto; Reginaldo Fernandes da Costa; Maria de
Ftima de Carvalho Dantas
SINNIMOS EM SALA DE AULA: O ENSINO TRADICIONAL E NOVAS
PERSPECTIVAS
356
Antonia Jackcioneide Oliveira da Silva; Fernanda Hingryd da Silva; Alectsandra Caetano de Sousa;
Paula Regina da Silva
TEACHING READING: O ENSINO DE LEITURA NAS AULAS DE LNGUA INGLESA 357
Jos Bezerra de Souza; Paulo Henrique Raulino dos Santos; Francisco Marcos de Oliveira Luz
TECNOLOGIA E SOCIEDADE: UMA RELAO CULTURAL 358
Desire Pires de Lima; Karla Morgnia da Silva Lins; Samara Monteiro da Silva
TRANSGRESSO E VERGONHA EM PBLICO: UMA ANLISE DISCURSIVA DA
REPRESENTAO DO CORPO MASCULINO NO COMERCIAL TELEVISIVO DO
REXONA MEN
359
Caio Csar Silva Cavalcante; Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes
UM OLHAR SOBRE OS ARGUMENTOS 360
Janane Janurio da Silva; Jssica Santos Cavalcante; Maria Camila Moraes da Silva
UMA LEITURA DISCURSIVA DAS RELAES DE PODER/SABER NOS ARTIGOS DO
JORNAL THE NEW YORK TIMES APLICADA FORMAO DOCENTE
361
Antnio Genrio Pinheiro dos Santos; Brbara Deysy dos Santos
VARIAO LINGUSTICA: ESCOLA E SOCIEDADE 362
Carla Monara de Paiva Silva; Dbora katiene Praxedes Costa; Francisca Renata de Oliveira
VERTENTES DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO SERID 363 Ray Max de Medeiros Batista
ISBN 978-85-7621-077-1
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Apresentao
O III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso - III CONLID - uma iniciativa do
Grupo de Estudos do Discurso da UERN (GEDUERN), em parceria com o Grupo de Pesquisa
em Lingustica e Literatura (GPELL), o Grupo de Estudos em Traduo (GET), o
Departamento de Letras Vernculas (DLV), o Departamento de Letras Estrangeiras (DLE) e o
Departamento de Arte (DART), da Faculdade de Letras e Artes (FALA) da Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
O Colquio tem como objetivo proporcionar discusses de carter interdisciplinar,
sobre a relao entre sujeito e linguagem na atualidade, congregando pesquisadores e linhas
de pesquisa que articulem saberes na produo de conhecimento em diferentes domnios
discursivos, como forma de divulgar a produo acadmica e propiciar intercmbio de
experincias entre pesquisadores da UERN e de outras instituies do pas, em vrias
perspectivas tericas.
Em sua 3 edio, o Colquio prope uma discusso acerca da atualidade da temtica
em torno das Prticas discursivas, Linguagens e Ensino, procurando enfatizar essas
discusses nas conferncias e discusses propostas em seus Grupos de Trabalho (GTs).
ISBN 978-85-7621-077-1
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
A TRANSCRIAO DA IMAGEM DO ESPELHO NO FILME WILLIAM WILSON
Evaldo Gondim dos Santos (UERN/UFRN)
Maria da Luz Duarte Leite Silva (UERN)
RESUMO: No presente trabalho, buscamos realizar uma anlise da transcriao da imagem do
espelho como lugar de criao que aponta para um olhar de constante deslocamento do personagem
principal para si mesmo no filme William Wilson (1968), do cineasta Louis Malle (1932-1995). Com
esse intento, tratamos do processo de transcriao potica (CAMPOS, 2009) enquanto recriao que
parte para a constituio de uma outra obra e com outros meios, com outras possibilidade de
agenciamentos sgnicos (DELEUZE, 1995), bem como fabulaes que pem em crise modelos de
verdade (DELEUZE, 2005). Assim sendo, a traduo da imagem do espelho do conto William Wilson
(1839), de Edgar Allan Poe (1809-1849), para o cinema por Louis Malle traz baila a questo de
modelos de verdade voltados para sedimentaes que so fissuradas pela imagem do espelho ao fazer
delirar as vontades de um eu enclausurado na posio de sujeito cognoscente. Alm disso, nossa
anlise aponta tambm para a atividade do cineasta enquanto processo de fabulao que no
simplesmente busca verter a literatura para o cinema de forma estanque, mas que a repete com
diferena e, por conseguinte, com distanciamento crtico.
PALAVRAS-CHAVE: Transcriao. Imagem. Espelho.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
ANLISE MULTIMODAL DE UM FOLDER DO BANCO DO BRASIL
Antnio Felipe Arago dos Santos (UFC)
RESUMO: A proposta deste trabalho analisar algumas categorias de modalizao presentes em um
anncio publicitrio e mostrar de que forma essas categorias ajundam na produo de sentidos.
Utilizamos um folder do Banco do Brasil como objeto de anlise e por meio dos estudos de Gunther
Kress e van Leuween (1996) sobre modalizaes e a Anlise Crtica do Discurso de Fairclough
(2001), fizemos as anlises dos atos semiticos presentes no folder. A linguagem do mundo atual
privilegia modalidades diferentes da escrita, principalmente quando se trata de gneros que valorizem
o jogo de cores, imagens e mesmo sons, como o caso de anncios publicitrios veiculados tanto em
jornais, revistas e folders como em rdio e televiso. Neste trabalho, fazemos uma apresentao do
referencial terico utilizado em nossas anlises e posteriormente trazemos os resultados e
consideraes finais sobre a importncia de se atentar para a riqueza de atos semiticos presentes em
gneros como o anncio publicitrio, mostrando que a habilidade de leitura/abordagem de textos
multimodais, mais do que nunca, uma necessidade da vida moderna. A anlise de um folder de um
banco nos mostra como os diferentes atos semiticos so manipulados com o objetivo de induzir o
usurio de um servio a buscar outros servios de que o banco dispe.
PALAVRAS-CHAVE: Texto. Discurso. Multimodalidade.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
AS PRINCESAS CONTINUAM AS MESMAS? AS TRANSFORMAES DAS PRINCESAS
DISNEY NO CONTEXTO CONTEMPORNEO
Edja Lemos Fernandes (UERN)
Daiany Ferreira Dantas (UERN)
RESUMO: O presente trabalho visa mostrar como as animaes cinematogrficas das Princesas dos
estdios da Walt Disney representam padres de beleza e sexualidade e buscam, em seus limites, dar
ressonncia aos questionamentos sociais a respeito de um feminino universal. Para tanto, observamos
as tentativas ps-modernas da indstria em diversificar os padres fsicos e as atitudes sociais das
personagens princesas. O artigo se reporta s contribuies de Gubernikoff (2009) a respeito de como
as mulheres so desenhadas na mdia. Bem como, utilizaremos em nosso marco terico as
contribuies de Teresa de Laurentis (1989), cujo trabalho aponta que o cinema uma tecnologia de
gnero, pois se trata de um aparato extremamente institucionalizado e mediado capaz de tornar
visveis ideais de gnero massivamente normativos, em funo do contexto de produo da indstria cinematogrfica. A terica se apropria do conceito de dispositivo de controle da sexualidade de Michel
Foucault, que mostra que vivemos numa rede de discursos e instituies que produzem e reproduzem a
sexualidade, omitindo do espao pblico os corpos dissidentes. Laurentis analisa os filmes a partir de
uma leitura semitica voltada para os trabalhos de Propp e Barthes, destacando a construo das
personagens, actantes, sujeitos e objetos por meio de um recorte que prioriza a questo do gnero.
Avaliaremos em nosso trabalho um comparativo grfico entre as narrativas das princesas clssicas,
Branca de Neve, Cinderela e Bela Adormecida e das contemporneas das produes mais recentes,
Merida, Tiana e Rapunzel. Observamos que h um empenho em contextualizar a composio das
personagens com o contexto atual, posterior s lutas feministas. A vida domstica, as referncias
familiares, o trabalho, e as variaes fsicas de aparncia so inseridas nas tramas. Mas, algumas
questes so ainda excludas, prevalecendo a fidelidade a lgica narrativa dos roteiros Disney.
PALAVRAS-CHAVE: Gnero. Princesas Disney. Semitica.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
CONDIES DE PRODUO DO DISCURSO E FORMAES DISCURSIVAS: UMA
ANLISE DA PROPAGANDA O BOTICRIO DIA DOS NAMORADOS
Leila Emdia Carvalho Fontes Cardoso (UERN)
Marlon Ferreira de Aquino (UERN)
RESUMO: Este artigo prope fazer uma anlise sobre as condies de produo e as formaes
discursivas presentes na propaganda da campanha de dia dos namorados da marca O Boticrio de 2011 e em que medida tais condies de produo podem interferir no produto final. O discurso uma
prtica social de produo de textos, ou seja, como construo social o discurso deve ser analisado
considerando seu contexto histrico-social, sua formao discursiva e assim chegar at suas condies
de produo para compreender como os sujeitos alcanam um determinado sentido de um discurso
como, por exemplo, uma propaganda, influenciados por suas ideologias, as do autor do discurso e do
meio que est veiculada. Os principais estudiosos da Analise do Discurso foram utilizados para
fundamentar este trabalho. BRANDO (1998, 2004), MUSSALIM (2001), ORLANDI (2001, 2007)
entre outros nomes foram citados para ajudar a explicar como esses recursos lingusticos usam as
ideologias dos sujeitos para interferir na criao de sentidos. De acordo com o estudo realizado nesse
trabalho pudemos perceber que o gnero propaganda uma ferramenta muito poderosa na propagao
de discursos ideolgicos e que os recursos lingusticos presentes nela so utilizados como ferramentas
para conseguir atingir seu objetivo, que o de convencer o pblico alvo.
PALAVRAS-CHAVE: Anlise do Discurso. Condies de produo. Formao Discursiva.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
O FILME CASTLE FREAK ENQUANTO UMA TRADUO INTERSEMITICA DO
CONTO O INTRUSO, DE H. P. LOVECRAFT
Emlio Soares Ribeiro (UERN)
Jorge Witt de Mendona Jnior (UERN)
RESUMO: O gtico pode ser caracterizado de diversas maneiras. Desde o primeiro registro literrio
considerado gtico (The Castle of Otranto, de Horace Walpole), sua descrio tem evoludo e
encontrado diferentes faces. Porm foi em H. P. Lovecraft que o gnero se desenvolveu de forma mais
bem delimitada e ganhou contornos bem definidos. A cosmogonia desenvolvida pelo autor, o
posteriormente chamado Mito de Cthulhu, permeia todo o seu universo ficcional, e tem, entre suas
principais caractersticas, a criao de uma atmosfera de horror extremo. A presente pesquisa almeja
investigar os aspectos de literatura gtica presentes do conto O intruso, de H. P. Lovecraft, e, em
seguida, investigar a traduo intersemitica desses aspectos em sua adaptao para o cinema, o filme
Castle Freak, de Stuart Gordon. Para tal, embasamo-nos nos estudos de traduo, com autores como
Rodrigues (2000) e Vieira (1996); em estudos sobre os recursos cinematogrficos, revisando autores
como Martin (2007); e nas discusses sobre o gtico de Savoy (2002) e Hogle (2002). Para a anlise
do gtico no cinema, tambm recorremos semitica americana, a partir de releituras de Ribeiro
(2007) e Santaella (2008). Aps a anlise do corpus, conclui-se que, ao traduzir elementos
pertencentes literatura gtica (o castelo, o protagonista e aspectos como o uncanny e o Duplo) do
conto O Intruso para o cinema, o diretor Stuart Gordon recriou o protagonista da obra escrita,
desenvolvendo uma histria paralela para ilustrar sua narrativa. O elemento uncanny identificado no
conto e traduzido no filme tanto para a criatura (freak) quanto para o personagem criado pelo diretor
(John Reilly). Entre esses dois personagens, constri-se uma relao dupla, pois os personagens
dispem de caractersticas semelhantes, como a busca por uma identidade.
PALAVRAS-CHAVE: Gtico. Lovecraft. Semitica. Literatura. Cinema.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
O GTICO EM THE SANDMAN
Paulo Jos Cavalcanti Holanda (UERN)
Emlio Soares Ribeiro (UERN)
RESUMO: Atravs de uma anlise semitica fundamentada na Teoria dos Signos de Pierce, o
presente trabalho investiga os aspectos fundamentais da esttica gtica presentes na graphic novel The
Sandman (1989), do escritor ingls Neil Gaiman. O trabalho se prope a abordar sistematicamente o
gtico, introduzindo um conceito atual sobre o gnero, medida que expe gradualmente aspectos
estticos que fundamentam tal conceito. Alm disso, atravs de reviso bibliogrfica de autores como
Botting (1996), Lovecraft (1973) e Punter (2007), o trabalho busca introduzir a esttica gtica da
graphic novel no meio acadmico. As produes na rea foram, durante muito tempo, consideradas
como gneros inferiores de produo artstica. Mostramos no decorrer do trabalho a sofisticao
esttica da literatura gtica e a profundidade temtica que pode ser alcanada pelo amlgama de
comunicao verbal e visual que constitui uma graphic novel. A anlise de como tais signos
significam na construo de The Sandman ocorre por meio da utilizao dos conceitos e estratgias
baseadas na semitica Peirciana. Diferentes tipos de horror e diferentes reaes de medo a cada um
deles por parte dos personagens foram representados verbalmente e imageticamente em The Sandman,
deixando claro o teor gtico da obra.
PALAVRAS-CHAVE: Maravilhoso. Gtico. Graphic Novel. The Sandman. Semitica.
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GT 01 ESTUDOS SEMITICOS
O GROTESCO FEMININO NAS TIRINHAS DA QUADRINISTA CHIQUINHA
Marilia Gabriela Nascimento Frana (UERN)
Daiany Ferreira Dantas (UERN)
RESUMO: Este trabalho apresenta uma anlise semiolgica da srie O viver feminino pela tica de
Chiqsland Corp., da quadrinista brasileira Fabiane Bento Langona mais conhecida pela assinatura Chiquinha , publicadas no portal Universo Online, ao longo do ano de 2013. Por meio dos elementos de semiologia e do conceito de Mitologias presentes na obra de Roland Barthes, buscamos refletir
sobre as representaes da mulher na mdia contempornea, desconstruindo o imaginrio de um
feminino glamouroso e perfectvel a partir das problematizaes de gnero agenciadas pela autora.
Chiquinha aborda, no formato de tiras, temas que expem de forma exagerada e irnica a maneira
como as mulheres jovens em idade reprodutiva e ingressando no mercado de trabalho vivenciam a normatizao do corpo feminino, face s exigncias de desempenho fsico e profissional, ao passo em
que precisam lidar com questes cotidianas e orgnicas, tais como TPM e depilao. A autora utiliza o
humor para rebater mitos associados feminilidade e desnaturalizar a relao entre a vida feminina
adulta e a subordinao aos dispositivos de controle vinculados vivncia da sexualidade e aos
padres de beleza. O texto se desenvolve em dilogo com a perspectiva de gnero de Butler (2003),
que parte de um vis poltico e filosfico. Utilizaremos tambm as concepes de grotesco de Bakhtin
(1999) e grotesco feminino de Russo (2000).
PALAVRAS-CHAVE: Grotesco feminino. Tiras. Mulheres quadrinistas. Semiologia. Metalinguagem
ISBN 978-85-7621-077-1
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
A ADAPTAO DE MENINA DE OURO PARA O CINEMA
Francisca Juclia da Silva (CAPES/PPGL/UERN)
RESUMO: A partir do surgimento das produes audiovisuais, como por exemplo, a novela,
minissries e filmes, que sofreram grande influncia da literatura, possvel ver nas vrias
adaptaes de gneros literrios para as telas, sejam elas, nas telas televisivas ou nas grandes
telas do cinema, pois a sociedade que habituada com imagens e udio que permitem mais
afinidade entre os telespectadores e a obra literria que passa ter uma grande procura aps o
acesso ao filme. Nessa perspectiva, pretendemos analisar os aspectos e as caractersticas da
personagem Maggie adaptada da obra Menina de Ouro de F. X. Toole para o cinema.
Considerando, portanto, a adaptao cinematogrfica, para que se possa verificar como e
quais os aspectos dessa personagem, bem como, analisar como a semitica interage na anlise
dos signos na literatura e no cinema. Sendo assim, faz-se necessrio pensar em uma anlise
dos signos apresentados nas cenas do filme, para que possamos intensificar as emoes que
algumas cenas traduzem ao pblico. Conclumos que os diversos recursos cinematogrficos,
principalmente, os tipos de planos com a posio das cmeras, que foram usados pelo diretor
e pela equipe da produo de Menina de Ouro, foram de suma importncia e expressivos para
observamos os aspectos do personagem feminino Maggie Fitzgerald e sua determinao para
vencer o preconceito machista e formar uma identidade, conseguindo realizar o seu maior
desejo, ser uma boxeadora profissional. Sendo assim, pretendemos que com esse trabalho seja
possvel aprofundarmos nos estudos e ampliar o conhecimento sobre adaptao/traduo,
especificamente, sobre a traduo intersemitica.
PALAVRAS-CHAVE: Adaptao. Personagem feminino. Cinema. Reescrita. Traduo
intersemitica.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
A INTERLOCUO DE TRISTRAM SHANDY COM A LITERATURA
BRASILEIRA: O CASO BRS CUBAS
Maria Valeska Rocha da Silva (UFRN)
RESUMO: No ano em que so comemorados os 300 anos de nascimento do escritor e
satirista ingls Laurence Sterne, este trabalho oferece uma reviso das principais leituras
crticas sobre as relaes entre seu principal romance, A vida e as opinies do cavaleiro
Tristram Shandy, publicado pela primeira vez na Inglaterra em nove volumes, entre 1760 e
1767, e o romance Memrias Pstumas de Brs Cubas, de 1880, considerado um ponto de
virada na obra de Machado de Assis (CANDIDO, 2012). Para tanto, o presente estudo oferece
um panorama do que tem sido produzido pela fortuna crtica machadiana sobre esse vnculo estabelecido pelo prprio narrador em Brs Cubas , abrangendo inicialmente as reaes imediatas publicao do romance brasileiro e o tratamento das questes da identidade
nacional e do humor pelos seus primeiros crticos, ainda no sculo XIX. A seguir, focaliza o
prosseguimento dessa discusso na primeira metade do sculo XX (MAYA, 1912; PUJOL,
1917; GOMES, 1936) e mostra a paulatina construo de Sterne como um parmetro esttico
para a considerao da obra de Machado de Assis no exterior, a partir dos anos 60 (MASSA,
2008; CALDWELL, 1970). Este acompanhamento do percurso crtico comparativo entre
Tristram Shandy e Brs Cubas prossegue at o final do sculo XX e incio do sculo XXI,
com a incluso de dois estudos intertextuais que examinam ambas as obras sob dois prismas
diferentes: como manifestaes da stira menipeia (S REGO, 1989) e como expoentes de
uma forma shandiana (ROUANET, 2007), respectivamente. Este trabalho conclui que o
universo dos laos entre as obras de Sterne e Machado de Assis e suas diversas interpretaes
est entre os elementos de considerao essencial para o tratamento do que John Gledson
chama o maior problema de todos, o Santo Graal dos estudos machadianos, a explicao para a crise dos quarenta anos, e para o novo tom satrico e o experimentalismo de Brs Cubas (GUIMARES, 2004).
PALAVRAS-CHAVE: Tristram Shandy. Brs Cubas. Literatura comparada. Crtica literria.
Humor.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
AMOR, PECADOS E MORTES: A RELAO ENTRE ESSES ELEMENTOS NA
OBRA LA CELESTINA
Erivaneide Pereira da Silva (IFRN)
Jos Rodrigues de Mesquita Neto (UFRN/UERN)
RESUMO: A proposta desse trabalho analisar, principalmente, a temtica morte e sua
relao com os pecados capitais na obra renascentista La Celestina, publicada em 1499, de
Fernando de Rojas. Observando que os pecados caminham paralelos aos episdios da morte,
sendo perceptvel na ao de cada um dos personagens. E por apresentar as temticas que se
contrastam como o amor e a morte, a referida novela proporciona mltiplas reflexes,
principalmente, no que se refere consequncia das aes de cada personagem. Para realizar
esse trabalho fizemos a leitura da obra em trs verses (sendo a primeira de Dorothy S.
Severin (2002) que a obra mais completa e possui um espanhol mais arcaico, a segunda uma
adaptao com uma linguagem mais familiar e a terceira e ltima uma verso em portugus de
Millr Fernandes (2008), alm de leituras sobre o marco histrico no qual foi escrito a obra e
outras mais sobre a temtica morte, para isso usamos Jimnez e Rodrguez (2008) e Maranho
(1986) respectivamente. Para finalizar, conseguimos observar como essas trs temticas
caminham de forma paralela na obra. Comeando pelo amor entre Calisto e Melibeia, os
pecados que vem sendo realizados pelos personagem por causa desse amor e as seguidas
mortes.
PALAVRAS-CHAVES: La Celestina. Amor. Pecado. Morte.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
BREAK ON THROUGH: A DUALIDADE E ALUSES BBLIA DE JIM
MORRISON E WILLIAM BLAKE
Gilvan Lima Silva (FECLESC)
RESUMO: A cena cultural e musical no final dos anos 60 estava explodindo nos Estados
Unidos e tambm no mundo. Neste perodo, as drogas, o sexo e o rocknroll estavam no auge bem como o movimento hippie. Foi neste cenrio, em 1967, que a banda The Doors veio
tona. Jim Morrison, cantor da banda The Doors, compositor e poeta norte-americano deixou-
se influenciar por diferentes escritores, como por exemplo: William Blake, o primeiro grande
poeta do romantismo ingls. Nota-se inclusive no prprio nome da banda, que tem origem do
ttulo do livro The doors of perception (1954) de Aldous Huxley no qual provm de uma
citao de William Blake. Alm disso, Morrison compartilhou das ideias e temticas de
Blake, perceptvel tanto em suas msicas quanto em suas entrevistas, nas quais sempre
recorria aos pensamentos de Blake, como por exemplo, para falar de sua viso apocalptica.
Desta forma, este trabalho tem como objetivo analisar a msica break on through da banda
The Doors, apontando as semelhanas e de como elas so trabalhadas nas temticas, que
ambos artistas, dois revolucionrios, utilizaram na composio de seus trabalhos, dando
nfase na questo da dualidade e das aluses Bblia, nas quais expressam ideias totalmente
diferentes dos ideais da sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Jim Morrison. William Blake. Dualidade. Aluso Bblica.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
O CONTEXTO HISTRICO E OS CONFLITOS RETRATADOS ATRAVS DO
REALISMO MGICO NA OBRA: PEDRO PRAMO DE RUAN RULFO
Maria Dayane de Oliveira (UERN/CAMEAM)
Maria Jackeline Rocha Bessa (UERN/CAMEAM)
Marta Jussara Frutuoso da Silva (Orientadora - UERN)
RESUMO: Sabe-se que no se pode aprender uma lngua apenas assimilando estruturas
gramaticais e aspectos fontico-fonolgicos, necessrio conhecer tambm a cultura e os
costumes de determinado povo, para ento compreender especificidades da mesma. Partindo
desse pressuposto este trabalho surge a partir das discusses e exposies nas aulas da
disciplina de literatura hispano-americana III da grade curricular do curso de letras espanhol
da UERN/CAMEAM e da necessidade de se trabalhar a cultura e a identidade de um povo
atravs da literatura. Sendo assim, nosso objetivo analisar o contexto histrico que perpassa
a obra Pedro Pramo, de Ruan Rulfo, considerado um dos principais representantes do
Realismo mgico durante a revoluo novelstica dos anos 40, que constitui o Corpus de
nossas anlises. Para este estudo, nos apoiaremos em Rulfo (2001), Ferrer (1990), Josef
(1989), Rodriguez (2004), entre outros. Esperamos com este trabalho, apresentar resultados de
um estudo inicial sobre o contexto histrico da obra, e sobre como, as caractersticas do
Realismo mgico esto refletidas na novela de Ruan Rulfo. Esperamos ainda que este trabalho
sirva como referncia para alunos e professores brasileiros, que tenham interesse em trabalhar
com literatura no ensino de lngua espanhola, uma vez que de suma importncia o trabalho
com a literatura para uma maior compreenso e assimilao de identidades culturais.
PALAVRAS- CHAVE: Pedro Pramo. Realismo Mgico. Contexto Histrico.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
O PRAZER DE LER: REFLEXES SOBRE A FORMAO DE LEITORES
LITERRIOS DE ALUNOS DE ESPANHOL
Jozadaque Pereira da Cunha (UERN)
Maria Michele Colao Pinheiro (UERN)
RESUMO: O presente artigo foi desenvolvido a partir de reflexes sobre o papel do texto
literrio nas aulas de espanhol como lngua estrangeira realizadas durante as discusses nas
aulas do Mestrado em Letras na UERN/CAMEAM. Naquelas discusses ficou evidente a
importncia do texto literrio para o ensino e aprendizagem de lnguas, alm de contribuir
para uma ampla formao cultural do aluno. Apesar dessa importncia verificamos que so
poucos os alunos atrados por essa leitura e que esse desinteresse poderia ser resultado das
estratgias utilizadas pelo professor na sala de aula. Diante disso, discutimos nesse artigo
bases tericas com o objetivo de contribuir para a formao de leitores literrios de alunos de
lngua espanhola como lngua estrangeira, mas especificamente do ensino mdio. Para isso
nos embasamos em autores como Filola (1998) e (2004), Muoz (2007), Cosson (2009),
Soares (2009), Kato (2007), OCEM (2008), PCNEM (2000) e Colomer (2003). Com essas
leituras conclumos que o primeiro passo para a formao desses leitores despertar o
interesse do aluno atravs da motivao, ou seja, o momento em que antecede a leitura exata
com a contextualizao. Alm da motivao, verificamos que a interao entre o texto e o
leitor fundamental para a compreenso e o prazer do texto lido e por ltimo, a avaliao que
deve ser centrada na interpretao.
PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Literatura. Espanhol.
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
O TEATRO DO ABSURDO ONTEM E HOJE
Isabela Feitosa Lima Garcia (UECE)
Nathalia Bezerra da Silva Ferreira (UECE)
Francisco Carlos Carvalho da Silva (Orientador - UECE)
RESUMO: Samuel Beckett (1906-1989) considerado um dos pioneiros do "Teatro do
Absurdo", teatro que buscava uma expressividade inovadora, propondo uma reflexo sobre o
absurdo da condio humana. Aps a Segunda Guerra Mundial, o mundo estava destrudo e
dividido pela Guerra Fria. Os valores e crenas haviam sido destrudos, a humanidade vivia
um pesadelo em que no havia certeza alguma, nem esperanas. A sociedade vivia um estado
de apatia, em que a "vida" perdera todo seu sentido. A impotncia humana diante do caos
gerou uma crise espiritual, pois as pessoas desiludidas questionavam a existncia de um ser
"superior" que poderia salv-las. Nesse contexto, surge ento, o "Teatro do Absurdo", sua
construo altamente racional, visava criticar a estupidez humana instalada no ps-guerra. Ele
retrata a absurdidade, refletido em aes absurdas de suas personagens; ao expor essa
situao, abre espao para a tomada de conscincia pelo homem, da falta de sentido (ou,
portanto, do sentido absurdo) da sua condio. Assim sendo, o presente trabalho tem como
objetivo principal traar uma anlise hermenutica do "Teatro do Absurdo" relacionando-o ao
contexto scio histrico do seu surgimento e, mostrando ainda o impacto que o mesmo
causou no perodo. Para tanto, recorreremos aos conceitos de teatro presente em Dicionrio
de Teatro (2005), de Ubiratan Teixeira, "absurdo" em O mito de Ssifo (1989) de Albert
Camus e "Teatro do Absurdo" em The theatre of the absurd (2001) de Martin Esslin.
PALAVRAS-CHAVE: Teatro. Absurdo. Teatro do Absurdo.
ISBN 978-85-7621-077-1
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
O TEXTO LITERRIO COMO FERRAMENTA DIDTICA PARA O
APRENDIZADO DE LNGUA ESPANHOLA
Maria Michele Colao Pinheiro (UERN)
Jozadaque Pereira da Cunha (UERN)
RESUMO: Apresentamos neste artigo uma viso atual da importncia que dada ao texto
literrio no ensino de Lngua Espanhola no Brasil. Nos anos 50, no mtodo gramtica-
traduo, o texto literrio era a base dos estudos de qualquer lngua estrangeira, mas o foco
era dado apenas na traduo. Atualmente, os livros didticos, baseados no mtodo
comunicativo, do um espao muito pequeno ao texto literrio, geralmente aparecem apenas
nos apndices ao final de cada unidade, focando apenas os aspectos culturais, subutilizando
assim, seu uso. O presente trabalho tem como objetivo investigar o tratamento dado a
literatura em sala de aula, com o fim de apresentar uma viso atual da situao do texto
literrio como instrumento didtico utilizado nas aulas de Lngua Espanhola. A metodologia
utilizada ser a anlise e comparao de dados apresentados em artigos, dissertaes e teses
publicadas na ltima dcada com pesquisas relacionadas ao tema. A base terica para o
desenvolvimento da pesquisa ser Arago (2006); Garca (2006); Valades (2004); Paiva
(2012); Calvo (2009); Moreira, Braga e Sousa (2012); Fernandes e Marreiro (2010); Dantas e
Lima (2010). Este trabalho contribuir para que professores da rea de Lngua Espanhola
possam refletir sobre a importncia da literatura no ensino de Lnguas, contribuindo assim
para um aprendizado mais eficaz e global.
PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Texto. Espanhol.
ISBN 978-85-7621-077-1
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GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA
OS CRIMES COMETIDOS POR AMARO VIEIRA EM O CRIME DO PADRE
AMARO EA DE QUEIRS
Emanuele
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