Alinhamento Estratégico do Projeto PAC Mobilidade
Londrina, 26 e 27 de novembro, 2014
Dia 26 de Novembro
08:30 - 09:00 Abertura, Introdução, assinatura do Termo de Cooperação Técnica
09:00 - 09:30 Apresentação do projeto e informações sobre o transporte coletivo (representantes de Londrina)
09:30 - 10:30 Apresentação sobre sistemas de transporte no mundo
10:30 - 10:45 Coffee Break
10:45 - 12:00 Perguntas / discussão
12:00 - 13:30 Pausa para Almoço
13:30 - 13:45 Introdução da metodologia
13:45 - 14:30 Declaração de Oportunidade
14:30 - 15:15 Êxitos do Projeto
15:15 - 15:30 Mapeamento dos Atores
15:30 - 15:45 Coffee Break
15:45 - 18:00 Riscos TECOP
AGENDA
Dia 27 de Novembro
09:15 - 11:00 Priorização e mitigação de riscos
11:00 - 11:15 Introdução ao caminho crítico
11:15 - 12:00 Construção do caminho crítico
12:00 - 13:30 Pausa para Almoço
13:30 - 15:00 Construção do caminho crítico (cont.)
15:00 - 16:00 Pesquisa de Satisfação (EMBARQ Brasil)
16:15 - 16:30 Encerramento das atividades
AGENDA
INTRODUÇÃO AO PROCESSO,
VANTAGENS E OBJETIVOS
Por que é importante a realização
deste workshop?
Ampla Míope
Os riscos não percebidos podem comprometer o pleno sucesso do projeto
ONDE
ESTAMOS?
ONDE
QUEREMOS
CHEGAR?
•O que foi feito até hoje?
•Em que momento do
projeto estamos?
• O que falta fazer?
• Quais são as ameaças e as
oportunidades?
• Ações / decisões a serem
tomadas
• O que é necessário ser feito
para garantir o êxito?
• Objetivos
• Metas
COMO CHEGAREMOS LÁ?
Introdução ao processo
Vantagem do processo
Quanto mais avançado o
estágio do projeto, maior
será o custo para a mudança
custo
Vantagem do processo
• Definição da oportunidade e dos êxitos
• Mapeamento dos atores
• Mapeamento dos riscos
• Construção do caminho crítico
Objetivos-chave do processo
DEFINIÇÃO DE OPORTUNIDADE E ÊXITO
A Oportunidade
Uma frase que define a oportunidade
A declaração da oportunidade define o que a oportunidade é, e o que ela não é!
• Serve de base para o planejamento e será testada à medida em que avancemos,
• Serve para manter o foco da equipe;
• Estabelece um ponto de referência.
Uma boa declaração de oportunidade deve ter a seguintes características:
• Ser lógica;
• Permitir que todos os membros da equipe possam usá-la como referência;
• Abrir suficientes oportunidades para a investigação de alternativas criativas;
• Ser clara e concisa para todos que a leiam;
• Considerar todo o ciclo de vida.
Definição de declaração de oportunidade
Oportunidade declarada por Londrina
“Até o final de 2015, Londrina contará com
o projeto do “Super Bus” plenamente
definido, um sistema de transporte
integrado e estruturador do
desenvolvimento urbano sustentável. A
implantação da primeira fase estará pronta
para ser licitada em julho de 2016. As
fases subsequentes estarão alinhadas com
os produtos gerados pelo Plano de
Transporte e Mobilidade Urbana. Até 2020
o “Super Bus” promoverá mais
acessibilidade, confiabilidade e qualidade
de forma a reter e atrair clientes para o
transporte coletivo e o não motorizado.”
Como saberemos se o
sucesso existe se não
temos como medi-lo?
Estabelecendo medidas
de sucesso, ou seja,
estabelecendo o ÊXITO
Definição dos fatores de Êxito
1. Reduzir o tempo de viagem em mais de 20%
2. Reduzir custos operacionais do sistema de transporte coletivo
3. Atingir 90% de pontualidade do sistema
4. Aumentar o volume de usuários no transporte coletivo e do não-motorizado
5. Reduzir os acidentes de trânsito
6. Alcançar maior satisfação dos usuários com o transporte coletivo e não motorizado
7. Reduzir emissões através de uma melhor eficiência no sistema de transporte
8. Requalificação dos terminais e dos abrigos/ponto de parada
9. Disponibilizar informação em tempo real para a população
10. Unificar os sistema de dados GPS e criar o domínio sobre o sistema dentro da
Prefeitura
Êxito
Quem são os atores envolvidos no projeto?
MAPEAMENTO DOS ATORES
• Plano individual de comunicações para cada grupo
• Mensagens especiais para cada grupo
• Comunicação direta e cruzada
• Manter informado de modo regular e frequente
• Alto nivel de detalhe
• Requerir interação
• Informação específica
• Comunicação
• Mensagem pensada para cada grupo
• Atualização do estágio do projeto
• Oferecer interação com o projeto
• Informação resumida, exceto quando
necessite mais detalhes
• Incluir o grupo nas reuniões
• Atualizações específicas e regulares
• Mensagens específicas para cada grupo
• Medio nível de detalhe
• Pouca o nenhuma interação
• Dar conhecimento do andamento do projeto
Alta influência
Alto interesse
Alta influência
Baixo interesse
Baixa influência
Alto interesse
Baixa influência
Baixo interesse
• Monitorar o interesse/nível de atividade
• Considerar uma possível troca de
classificação
Envolver
Monitorar Informar
Aproveitar
Infl
uên
cia
Interesse
Estratégias de gestão dos grupos de interesse
Atores Mapeados
Quem são os atores envolvidos no projeto?
A quais riscos está sujeito o projeto?
MAPEAMENTO DOS RISCOS
Listar todos os riscos
segundo método TECOP
1
Definir o mecanismo de gestão
(Ação) e responsabilidades 3
Classificação dos riscos
2
Consequ
ência
/
Impacto
Menores Menores mas
muito
prováveis
Graves Graves mas
pouco
prováveis
Alta
Alta Baixa Probabilidade de Ocorrência
O processo de mapeamento dos riscos
Infraestrutura
Projeto
Tecnologia
Orçamentos
Custos
Viabilidade econômica
Financiamento
Contratos
Modelo Financeiro
Marketing
Estrutura
Competências
Procedimentos
Governo
Grupos interessados
Comércio/população lindeira
Sindicatos/trabalhadores
Técnico
Econômico
Comercial
Organizacional
Político
Análises de risco TECOP
Co
nse
quência
/ Im
pacto
Menores Menores, mas
muito prováveis
Graves
Graves, mas
pouco prováveis
Alta
Alta Baixa Probabilidade de Ocorrência
Classificação dos riscos
1. Má definição dos eixos de corredores de transporte , incluindo a falta de dados confiáveis e
atualizados
2. Descontinuidade das pesquisas: O/D, satisfação, contagens, estatísticas de acidentes
3. Recursos humanos insuficientes
4. Falta de capacitação técnica do quadro permanente
5. Novo sistema onera tarifa
6. Projeto incompatível com recursos disponíveis
7. Falta de compatibilização de projetos
8. Falta de um plano de mobilidade
9. Elaboração do projeto executivo aquém das expectativas
10.Falta de alinhamento técnico entre secretarias
11.Escolha inadequada do sistema de tecnologia (ITS)
12.Equipamentos: hardware/softwares insuficientes ou incompatíveis
Riscos Técnicos
* Riscos em vermelho são considerados prioritários
1. Má definição dos eixos de corredores de transporte, incluindo a falta de dados
confiáveis e atualizados
Consolidar e analisar todas as informações existentes de
demanda CMTU - Wilson Fev 15
Elaborar projeção de demanda futura baseado em dados de
bilhetagem CMTU - Wilson Fev 15
Elaborar projeção de demanda futura conforme plano diretor IPPUL - Cris Fev 15
Definição do projeto funcional (1a fase) IPPUL - Cris Maio 15
Termo de referência para projeto básico licitável Obras - Marcia Jun 15
Licitação do projeto - 150 dias Gestão - Paulo Nov 15
Projeto básico aprovado Obras - Marcia Jun 16
Responsável Prazo
Riscos Técnicos
8. Falta de um plano de mobilidade
Termo de referência pronto IPPUL - Rosângela Fev 15
Período de licitação e contratação - 180 dias Gestão - Paulo Ago 15
Primeiro entregável (pesquisas) IPPUL - Rosângela Jan 16
9. Elaboração do projeto executivo aquém das expectativas
Termo de referência bem detalhado para projeto executivo e obra
Riscos Técnicos
Responsável Prazo
1. Erro no cálculo dos custos para: (1) projeto; (2) execução; (3) operação; (4) desapropriações
2. Licitações desertas de: (1) projetistas; (2) construtoras; (3) operadores de TC
3. Não cumprimentos dos contratos (principalmente prazos) de: (1) projetistas; (2) construtoras; (3)
operadores de TC
4. Dificuldade na obtenção de recursos para financiamento
5. Dificuldade na obtenção de recursos próprios para contrapartida
6. Tarifa não pagar pela operação; aumento da tarifa devido a: (1) erro nos cálculos dos custos de
operação; (2) perda de passageiros
7. Processos jurídicos (demora no processo e recursos): (1) desapropriações; (2) comerciantes
8. Sistema inaugurado não atender às expectativas da população
Riscos Econômicos e Comerciais
* Riscos em vermelho são considerados prioritários
1. Erro no cálculo dos custos para: (1) projeto; (2) execução; (3) operação; (4)
desapropriações
Garantir integração e comunicação dos grupos de trabalho Geirinhas
6. Tarifa não pagar pela operação; aumento da tarifa devido a:
(1) erro nos cálculos dos custos de operação;
(2) perda de passageiros
Estudar opções de receita complementar a tarifa (lojas em terminais,
publicidades em pontos de parada e terminais) CMTU
Garantir integração e comunicação dos grupos de trabalho Geirinhas
Criação de um fundo municipal de transporte
Planejamento
Jul 2016
Riscos Econômicos e Comerciais
Responsável Prazo
Responsável Prazo
7. Processos jurídicos (demora no processo e recursos): (1) desapropriações; (2)
comerciantes
Manter uma efetiva comunicação sobre o projeto
Resgatar experiências anteriores
Avaliação correta dos imóveis Obras
Garantia de pagamento Fazenda
Responsável Prazo
Riscos Econômicos e Comerciais
1. Descontinuidade na troca de gestão da cidade
2. Imposição de definições políticas sobre as técnicas
3. Falta de unidade exclusiva executora do projeto
4. Falta de metodologia de gestão de projetos unificada na prefeitura
5. Quadro de servidores da prefeitura é insuficiente para atender a demandas
6. Desalinhamento entre PAC e Plano de Mobilidade
7. Falta de equipamentos e tecnologia atualizada para a equipe
8. Falta de diálogo, integração e alinhamento entre secretarias
Riscos Organizacionais
* Riscos em vermelho são considerados prioritários
1. Imposição de definições políticas sobre as técnicas
Participação de instâncias de controle
5. Quadro de servidores da prefeitura é insuficiente para atender a demanda
Necessidade de contratação de servidores: 13 para 2015 IPPUL Secretarios Maio 15
Necessidade de contratação de servidores: 12 para 2015 CMTU Secretarios Maio 15
Necessidade de contratação de servidores: 20 para 2015 Gestão Secretarios Maio 15
Necessidade de contratação de servidores: 10 para 2015 Obras Secretarios Maio 15
Riscos Organizacionais
Responsável Prazo
1. Descontinuidade na troca de gestão da cidade
2. Insatisfação da população quanto ao projeto
3. Insatisfação de taxistas e mototaxistas com o projeto (concorrência)
4. Desgaste político pelo aumento da tarifa ou ineficiência do sistema
5. Paralisação das obras por interferência do Ministério Público, órgãos ambientais, de ONG,
comerciantes e associações de bairro
6. Oposição político-partidária da Câmara de Vereadores
7. Paralisação dos funcionários das empresas operadoras (através do sindicato)
Riscos Políticos
* Riscos em vermelho são considerados prioritários
1. Descontinuidade na troca de gestão da cidade
Manter uma efetiva comunicação sobre o projeto
Participação de instâncias de controle
Candidato do prefeito estar alinhado ao projeto
5. Paralisação das obras por interferência do Ministério Público, órgãos ambientais,
de ONG, comerciantes e associações de bairro
Garantir que todas as licenças estejam em dia
Não ceder a pressões políticas
Manter uma efetiva comunicação sobre o projeto
Riscos Políticos
Quando e o quê fazer?
CONSTRUÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO
Construir o Caminho Crítico com base no conhecimento dos principais
atores do projeto
• Trabalhar em equipes multidisciplinares
• Definir:
• quando o sucesso deve ser obtido,
• as atividades intermédias para se chegar ao sucesso,
• a responsabilidade de cada ator no processo
• o tempo necessário para conclusão de cada etapa.
• Identificar e relacionar as atividades intermediárias com o objetivo final
• Gerar um entendimento comum das etapas do projeto
• Discutir os requisitos das principais atividades do projeto
• Alimentar um plano de longo prazo com base no encadeamento de atividades e datas
Construção do Caminho Crítico
Responsável:
Rosângela (IPPUL)
- (IPPUL) Humberto
- (IPPUL) Márcia
- (CMTU) Wilson
- (PREF) C. Geirinhas
Responsável:
Tikako (IPPUL)
- (IPPUL) Rosângela
- (IPPUL) Cris
- (IPPUL) João
- (CMTU) Wilson
- (PREF) C. Geirinhas
Responsável:
Liz (Sec. De Gestão)
- (CMTU) Adriana
- (Núcleo de
Comunicação) Rodrigo
- (PREF) C. Geirinhas
Construção do Caminho Crítico
Principais linhas detalhadas no caminho crítico e suas formatações
em grupos de trabalho:
* Para melhor visualização, usar formato A3
anexo Caminho Crítico
Formação de unidade executora de Projeto
Criação de grupo de trabalho para o Plano de Transporte e Mobilidade Urbana
Criação de grupo de trabalho para a Estratégia de Comunicação
Fortalecimento de comunicação entre instituições e secretarias para definição
conceitual do projeto “SUPER BUS”
Tornar a coleta de dados uma atividade contínua
Tomar decisões baseadas em dados confiáveis, não puramente em percepções
Pensar em uma rede integrada de transportes, não apenas em eixos de deslocamento
Considerar e se beneficiar da flexibilidade do modal ônibus
Incluir na análise de viabilidade o equilíbrio econômico financeiro da rede proposta
Priorizar o transporte coletivo sem necessariamente construir obras de arte
Manter a população e demais atores-chave informados sobre modificações no projeto
e andamento do Plano de Transporte e Mobilidade Urbana
RECOMENDAÇÕES
REGISTRO FOTOGRÁFICO
Equipe de Trabalho EMBARQ Brasil
Luis Antonio Lindau
Diretor Presidente
Daniela Facchini
Diretora de Projetos & Operações
Diogo Pires Ferreira
Coordenador de Projetos de Transporte
Cristina Albuquerque
Engenheira de Transportes
Mariana Gil
Especialista em Comunicação visual
Priscila Pacheco
Assessoria de Imprensa
Av Independência, 1299/401
90570-060 -Porto Alegre / RS / Brasil
Fone: +55 51 3312.6324
embarqbrasil.org | thecityfixbrasil.com
@EMBARQBrasil fb.com/embarqbrasil
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