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O TABÚ CONTRA OS NEGROS BRANCOS!

DIVULGUEM!

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Albinismo, do latim "albus", que significa branco, é uma condição genética herdada caracterizada pela ausência

de melanina na pele, olhos e cabelo, assim, pode afetar todas as raças, sem distinção.

A pura ignorância, da superstição e do preconceito social incrível, tornaram os albinos africanos pessoas

marginalizadas e prisioneiras dos que acreditam que certas partes do seu corpo trazem boa sorte.

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Logo após o nascimento, elas são rejeitadas.

Geralmente por seus pais que os abandonam e as

suas mães, que são responsabilizadas pela condição fragilizada da

criança.

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Eles têm dificuldade na escola para ver o quadro-negro. Professores e colegas os discriminam e insultam. Encontrar trabalho é difícil, eles são

marginalizados. Sofrem problemas de visão e o sol africano inclemente lhes causa sofrimento, causando ulcerações e queimaduras. Muitos jovens morrem de câncer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países africanos, muitos dos quais, particularmente

nas zonas rurais, explicam a sua falta de pigmentação por uma maldição que paira sobre a família.

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Existem mais albinos na África do que em qualquer outro lugar do mundo. Na verdade, os primeiros

colonos portugueses os classificaram como uma raça à parte. Se na Europa a taxa de albinismo é um para

cada 17.000 pessoas, na África chega a 2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é

portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole terá maior chance de ser albino.

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Eles são "peças cobiçadas” pelas bruxas. As pernas, braços, pele, língua, e cabelos de albinos

valem milhares de dólares. Os curandeiros os utilizam para "curar doenças" e para prometer

fortuna. Uma das crenças africanas mais arraigadas garante que se você beber o sangue

de um albino vai ganhar muito dinheiro.

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O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma

ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes da comunidade pelo seu bom trabalho

prestado .

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Bibiana, de 10 anos, e sua irmã Tendyebua, de 8, em um hospital de Gaita, Tanzania.

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Bibiana foi amputada à noite por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos tradicionais, podem ajudá-los a ficar ricos em mineração e nas

indústrias pesqueiras. As pessoas que atacaram e amputaram a perna de Bibiana foram presas

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O presidente de associação Mwanzas Albina, Alfred Kapole, ajuda Bibiana a caminhar

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É por isso que organizações internacionais abriram acampamentos especiais, onde os negros albinos

podem viver com maior segurança

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Um dermatologista aplica um tratamento à base de crioterapia em uma criança albina que apresenta uma queratose actínica, uma lesão pré-cancerígena

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Aqueles que conseguem sobreviver neste ambiente tão hostil, são forçados a trabalhar sob o escaldante sol

africano, ficando irremediavelmente doente de câncer de pele. A média anual estimada de cerca de uma centena de assassinatos, e até agora as autoridades acreditam

que, desde os anos oitenta, foram mortas mais de três mil albinos em crimes cometidos com lanças e facões.

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Um negro albino chega de barco, em Tenerife, pedindo asilo para escapar dos bruxos

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Um tabu que está levando o continente africano a ser culpado de um incompreensível racismo, por

falta de melanina na pele, uma condição que, ante tal discriminação, é injusta e irracional.

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O governo da Tanzânia proibiu o curanderismo, para impedir a caça de mais de albinos. Mas a questão é, o que acontece no resto da África?

Algumas ONGs estão a trabalhar muito para chamar a atenção para estas redes criminosas.

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FELIZ É A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR!

VAMOS FORMAR UMA CORRENTE MULTIDICIPLINAR EM PROL DOS AFRICANOS ALBINOS!