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ULTRASSONOGRAFIA
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O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, Método e Forense Universitária, que publicam nas áreas científica, técnica e profissional.
Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construíram catálogos inigualáveis, com obras que têm sido decisivas na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de profissionais e de estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odon-tologia, Educação Física e muitas outras ciências, tendo se tornado sinônimo de seriedade e respeito.
Nossa missão é prover o melhor conteúdo científico e distribuí-lo de maneira flexível e conveniente, a preços justos, gerando benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colabora-dores e acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são refor-çados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contínuo e a rentabilidade do grupo.
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ULTRASSONOGRAFIA
AMIRSYS®
®
Anil T. Ahuja, MD, FRCRProfessor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
James F. Griffith, MBBCh, FRCRProfessor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Gregory E. Antonio, MD, FRANZCRHonorary Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
K.T. Wong, MBChB, FRCRHonorary Clinical Associate Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCRHonorary Clinical Assistant Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCRProfessor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Deborah Levine, MDAssociate Radiologist-in-Chief of Academic Affairs
Co-Chief of UltrasoundDirector of Ob/Gyn Ultrasound
Beth Israel Deaconess Medical Center
Professor of RadiologyHarvard Medical SchoolBoston, Massachusetts
Stella S.Y. Ho, PhD, RDMSAdjunct Associate Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Bhawan K. Paunipagar, MD, DNBClinical Tutor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Simon S.M. Ho, MBBS, FRCRHonorary Assistant Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
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CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
U42
Ultrassonografia / Anil T. Ahuja... [et al.] ; [revisão técnica Maria Expósito Penas ; tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo]. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il. – (EXPERTddx)
Tradução de: EXPERTddx : ultrasound, 1st ed.ISBN 978-85-277-1736-6
1. Diagnóstico por ultrassom. 2. Ultrassonografia. I. Ahuja, Anil T. II. Título: Ultrassonografia. III. Série.
11-0863. CDD: 616.07543CDU: 616-073
Aviso e Termo de ResponsabilidadeAs informações deste produto (“Produto”) são fornecidas como uma referência para uso apenas por médicos. As informações fornecidas não são e não devem ser consideradas uma forma de diagnóstico médico ou aconselhamento para o médico. O recebimento ou a utilização deste produto, no todo ou em parte, não constitui nem cria um relacionamento médico-paciente, paciente-terapeuta nem de outro tipo de profissional de saúde entre a Amirsys Inc. (“Amirsys”) e o usuário. É possível que este produto não reflita os progressos médicos mais atuais, e a Amirsys não afirma, não pro-mete nem assegura a acurácia, a integralidade ou a adequação das informações nele contidas ou com ele relacionadas. O produto não substitui o julgamento clínico do médico. A Amirsys e seus afiliados, autores, colaboradores, parceiros e patrocinadores não são responsáveis por eventuais danos e/ou agravos a pessoas ou propriedades no tocante às ações tomadas ou não com base nas informações (totais ou parciais) contidas no produto. Nos casos em que medicamentos ou outras substâncias químicas forem prescritos, os leitores são aconselhados a verificar as informações fornecidas pelo fabricante de cada medicamento a ser administrado para verificar a dose recomendada, o método e a duração da administração, além das contraindicações. É da responsabilidade do médico assistente determinar as dosagens e o melhor tratamento para o paciente com base em sua experiência profissional e conhecimento das condições do paciente. Naquilo que a lei outorga, a Amirsys fornece o produto COM TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS E DEFEITOS CONSERVADOS E, PORTANTO, NÃO ASSUME A RESPONSABILIDADE POR QUAISQUER GARANTIAS E CONDIÇÕES, SEJAM ELAS MANIFESTAS, IMPLÍCITAS OU REGULAMENTARES, INCLUSIVE EMBORA NÃO LIMITADA A QUAISQUER (SE HOUVER) GARANTIAS OU CONDIÇÕES IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO PARA UM FIM ESPECÍFICO, DE NÃO CONTAMINAÇÃO POR VÍRUS NO SITE, DE ACURÁCIA OU INTEGRALIDADE DAS RESPOSTAS OU RESULTADOS E DA MÃO DE OBRA. A RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO AO USO E AOS RESULTADOS NO TOCANTE AO DESEMPENHO PROFISSIONAL PERTENCE UNICAMENTE AO LEITOR.A Amirsys se isenta de responsabilidade se o produto for customizado, reembalado ou modificado por outrem.
Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.
Traduzido de:EXPERTddx®: ULTRASOUND, FIRST EDITION© 2010 Amirsys, Inc.Compilation © 2010 Amirsys Publishing, Inc.All rights reserved. No portion of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any form or media or by any means, electronic, mechanical, optical, photocopying, recording, or otherwise, without prior permission from the respective copyright holders.
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Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.
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Editoração eletrônica: Diagrama AçãoPRODUÇÃO EDITORIAL
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Revisão Técnica
Maria Expósito PenasProfessora Adjunta do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ.
Doutorado em Radiologia – Setor de Medicina Nuclear – pela UFRJ
Tradução
Cláudia Lúcia Caetano de AraújoMédica
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AUTORES COLABORADORESChander Lulla, MD, DMRD
Consultant SonologistRIA Clinic
Mumbai, India
Vivian Y.F. Leung, PhD, RDMSAdjunct Associate Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Eric K.H. Liu, PhD, RDMSAdjunct Assistant Professor
Department of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
Hong Kong, China
Nicole Roy, MDAssociate Professor of Breast and Body Imaging
University of Utah School of MedicineSalt Lake City, Utah
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Depois de delineados os protocolos técnicos apropriados, obtidas as imagens de melhor qualidade e processados os casos no PACS (Picture Archiving Communication System), a responsabilidade diagnóstica chega à sala de laudo do setor de Radiologia. Mais do que apenas redigir um texto, o radiologista deve chegar a uma conclusão diagnóstica. Se não puder apontar um diagnóstico definitivo, é necessário oferecer um diagnóstico diferencial razoável. Uma lista demasiadamente longa é inútil; uma relação curta demais pode ser enganosa. Para ser útil, o diagnóstico diferencial tem de ir além de considerações feitas com base em algum livro antigo ou em um congresso perdido no tempo. É fundamental levar em consideração as alterações encontradas nas imagens e as informações clínicas relevantes.
Tendo em mente essas considerações, nós da Amirsys planejamos a série Expert Differential Diagnoses – EXPERTddx. Especialistas experientes e renomados em todas as subespecialidades da Radiologia identificaram os principais diagnósticos diferenciais em seus respectivos campos, abrangendo localizações anatômicas específicas, achados genéricos e de modalidades específicas, além de indicações baseadas na prática clínica. Para cada EXPERTddx, esses especialistas reuniram diversas imagens, tanto típicas como variantes. Os diagnósticos são compostos por pelo menos oito imagens de excelente qualidade, complementadas por legendas que destacam os achados pertinentes em cada técnica. Seguindo o clássico padrão da Amirsys, todos os EXPERTddx incluem textos providos de marcadores (bullets) que ressaltam os aspectos essenciais das informações. O leitor encontrará pistas úteis para os diagnósticos, ordenados pela prevalência, classificados em Comuns, Menos Comuns e Raros, porém Importantes.
O objetivo primordial da série EXPERTddx é ajudar os radiologistas a chegarem a conclusões confiáveis. Seja você um radiologista em atividade ou um residente, a série EXPERTddx vai rapidamente tornar-se sua principal referência.
Anne G. Osborn, MDChairman & CEO, Amirsys Publishing, Inc.
Paula J. Woodward, MDPresident, Amirsys Publishing, Inc.
H. Ric Harnsberger, MDCEO, Amirsys, Inc.
ULTRASSONOGRAFIA
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PREFÁCIOApesar dos avanços da telerradiologia, na maioria dos casos o diagnóstico por ultrassonografia é feito em
tempo real. Em razão disso, é preciso que haja alto nível de qualificação e atenção meticulosa aos detalhes.
EXPERTddx: Ultrassonografia é o terceiro livro da editora Amirsys criado especificamente para o ultrassono-grafista. Nosso primeiro livro, Diagnostic Imaging: Ultrasound, analisava as aparências ultrassonográficas de dis-túrbios comuns na prática clínica. O segundo, Diagnostic and Surgical Imaging Anatomy: Ultrasound, abrangia a anatomia essencial que todo ultrassonografista deve conhecer.
No EXPERTddx: Ultrassonografia, concentramo-nos nos elementos fundamentais do diagnóstico por ultrasso-nografia. O livro analisa as características distintas de uma massa ou lesão à ultrassonografia. É hipoecoica, cal-cificada, vascular ou sólida? A existência e a organização desses elementos à ultrassonografia permitem a carac-terização dos tecidos acometidos, tornando possível chegar a um diagnóstico/diagnóstico diferencial ultrasso-nográfico. Então, a correlação entre esse diagnóstico ultrassonográfico e a apresentação clínica indica o diagnós-tico final mais provável.
É importante ter consciência de que um diagnóstico raramente se baseia apenas em uma característica à ultras-sonografia. Em geral, toda lesão exibe muitos elementos à ultrassonografia, e cada um deles oferece uma pista sobre a natureza do tecido examinado. Por exemplo, uma massa hepática pode ser hipoecoica, não calcificada, vascularizada e sólida ao mesmo tempo. Essa associação de características leva-nos a um diagnóstico diferencial que inclui o carcinoma hepatocelular. A combinação de cirrose, ascite, emagrecimento e altos níveis de alfafeto-proteína estreita o diagnóstico possível para carcinoma hepatocelular.
Ao ler EXPERTddx: Ultrassonografia, considere cada elemento como um ponto de partida na linha de raciocí-nio. Logo você reunirá esses elementos e raciocínios para chegar rapidamente ao diagnóstico definitivo.
Embora dedicado à ultrassonografia, o livro também apresenta imagens de outras modalidades. O objetivo é enfatizar que a ultrassonografia não é uma modalidade autônoma. As informações ultrassonográficas frequen-temente complementam ou são apoiadas por informações obtidas em outras modalidades de exame por imagem. Por favor, atente para o fato de que este livro não aborda a ultrassonografia obstétrica, pois o assunto foi tratado em outro livro da mesma série.
Sou grato aos Drs. Ric Harnsberger, Anne Osborn e Paula Woodward, pela oportunidade de trabalhar neste projeto e por me orientarem pacientemente ao longo do processo. Agradeço sua paciência e confiança constan-tes. A equipe de produção da Amirsys foi excelente e muito contribuiu para a conclusão deste livro.
Por fim, um livro como este não teria sido possível sem a colaboração de todos os membros do departamento. Mais uma vez, tive a felicidade de trabalhar com um maravilhoso grupo de colegas interessados em ultrassono-grafia. Apesar de suas importantes obrigações clínicas e acadêmicas, empenharam-se arduamente neste projeto e contribuíram com casos, conhecimento e tempo. Serei eternamente grato.
A jornada foi árdua, mas também divertida. O esforço foi mais do que compensado pelo privilégio de traba-lhar e aprender com amigos. Espero que este livro seja útil a você na prática clínica cotidiana.
Anil T. Ahuja, MD, FRCRProfessorDepartment of Diagnostic Radiology & Organ ImagingThe Chinese University of Hong Kong
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Cabeça e Pescoço
Tireoide/Paratireoide
Fígado
Sistema Biliar
Pâncreas
Baço
Glândula Suprarrenal
Rim
Parede Abdominal/Cavidade Peritoneal
Bexiga
Próstata
Escroto
Pelve Feminina
Vascular
Sistema Musculoesquelético
Mama
SEÇÕES
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SEÇÃO 1Cabeça e Pescoço
Massa Cervical Mediana 1-2Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Massa Cervical Cística 1-8Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Massa Cervical Sólida Não Nodal 1-14Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Linfonodo Cervical Sólido 1-20Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Linfonodo Cervical Necrótico 1-26Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Aumento Difuso das Glândulas Salivares 1-28Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Massa Focal nas Glândulas Salivares 1-34Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
SEÇÃO 2Tireoide/Paratireoide
Aumento Difuso da Tireoide 2-2Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Nódulo Iso/Hiperecoico da Tireoide 2-8Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Nódulo Hipoecoico da Tireoide 2-10Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Nódulo Cístico da Tireoide 2-16Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Nódulo Calcificado da Tireoide 2-20Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
Aumento da Paratireoide 2-24Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Anil T. Ahuja, MD, FRCR
SEÇÃO 3Fígado
Hepatomegalia 3-2Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Fígado Hiperecoico Difuso 3-6Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR,Eric K.H. Liu, PhD, RDMS, & Michael P. Federle, MD, FACR
Padrão de Eco Hepático Heterogêneo 3-8Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massa Hepática Anecoica Simples 3-10Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massa Hepática Cística Complexa 3-14Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR, & Cina Tong, MBChB
Massa Hepática Hipoecoica 3-18Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR, & Carmen Cho, MBChB
Massa Hepática Isoecoica 3-22Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR, & Cina Tong, MBChB
Massa Hepática Ecogênica 3-26Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR,Eric K.H. Liu, PhD, RDMS, & Michael P. Federle, MD, FACR
Lesões em Alvo no Fígado 3-32Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massa Hepática de Margem Irregular 3-34Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massas Hepáticas Múltiplas 3-38Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR, & Carmen Cho, MBChB
Massa Hepática com Cicatriz Central 3-42Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Lesão Hepática com Sombra Posterior 3-44Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Lesão Periporta 3-46Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
CONTEÚDO
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Superfície Hepática Irregular 3-50Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Cisto/Coleção de Líquido Peri-hepáticos 3-52Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Anormalidade da Veia Porta 3-56Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massa na Porta do Fígado 3-58Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR, & Carmen Cho, MBChB
SEÇÃO 4Sistema Biliar
Vesícula BiliarEspessamento Hipoecoico da Parede da 4-2 Vesícula BiliarK.T. Wong, MBChB, FRCR, & Cina Tong, MBChB
Vesícula Biliar com Parede Hiperecoica 4-6K.T. Wong, MBChB, FRCR
Espessamento/Massa Focal na Parede 4-8 da Vesícula BiliarK.T. Wong, MBChB, FRCR
Material Ecogênico na Vesícula Biliar 4-10K.T. Wong, MBChB, FRCR
Material de “Tecidos Moles” na Vesícula Biliar 4-12K.T. Wong, MBChB, FRCR
Ductos BiliaresIcterícia Obstrutiva 4-14K.T. Wong, MBChB, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Dilatação dos Ductos Intra-hepáticos 4-18 e Extra-hepáticosK.T. Wong, MBChB, FRCR, & Carmen Cho, MBChB
Dilatação Isolada do Ducto Intra-hepático 4-20K.T. Wong, MBChB, FRCR
Ecos Intraluminais no Ducto Biliar 4-22K.T. Wong, MBChB, FRCR
Espessamento da Parede do Ducto Biliar 4-24± Alteração PeriportaK.T. Wong, MBChB, FRCR
SEÇÃO 5Pâncreas
Lesão Cística do Pâncreas 5-2K.T. Wong, MBChB, FRCR
Lesão Sólida do Pâncreas 5-4K.T. Wong, MBChB, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Dilatação do Ducto Pancreático 5-8K.T. Wong, MBChB, FRCR
Aumento Difuso/Focal do Pâncreas 5-10K.T. Wong, MBChB, FRCR, & Carmen Cho, MBChB
Calcificação Pancreática 5-12K.T. Wong, MBChB, FRCR
SEÇÃO 6Baço
Esplenomegalia 6-2Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Cina Tong, MBChB
Lesão Cística do Baço 6-6Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
Lesão Hipoecoica do Baço 6-10Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Lesão Hiperecoica do Baço 6-14Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Michael P. Federle, MD, FACR
SEÇÃO 7Glândula Suprarrenal
Aumento Bilateral das Suprarrenais 7-2Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
Massa Cística da Suprarrenal 7-6Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Cina Tong, MBChB
Massa Hipoecoica da Suprarrenal 7-10Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
Massa Hiperecoica da Suprarrenal 7-14Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
SEÇÃO 8Rim
Rim Aumentado 8-2Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Rim Pequeno 8-6Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Rim Hipoecoico 8-10Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Rim Hiperecoico 8-12Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Massa Renal Anecoica 8-18Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Massa Renal Hipo/Isoecoica 8-22Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
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Massa Renal Cística Complexa 8-26Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Massa Renal Hiperecoica 8-32Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR, & Michael P. Federle, MD, FACR
Foco Renal Ecogênico 8-38Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Pseudotumor Renal 8-42Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Massa Renal Multifocal 8-44Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Pelve Renal Dilatada 8-46Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Lesão Hipoecoica da Pelve Renal 8-50Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Lesão Hiperecoica da Pelve Renal 8-54Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
SEÇÃO 9Parede Abdominal/Cavidade
Peritoneal
Líquido Peritoneal Difuso 9-2Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
Massa Peritoneal Cística 9-4Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR
Massa Peritoneal Sólida 9-8Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Carmen Cho, MBChB
Dor/Massa no Quadrante Inferior Direito 9-12Yolanda Y.P. Lee, MBChB, FRCR, & Cina Tong, MBChB
SEÇÃO 10Bexiga
Massa Vesical Intraluminal 10-2Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Espessamento da Parede da Bexiga 10-4Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
Contorno Vesical Irregular 10-8Winnie C.W. Chu, MBChB, FRCR
SEÇÃO 11Próstata
Aumento da Próstata 11-2Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
Lesão Focal na Próstata 11-4Stella S.Y. Ho, PhD, RDMS
SEÇÃO 12Escroto
Aumento Difuso do Testículo 12-2Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Diminuição do Testículo 12-4Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Lesão Focal do Testículo 12-6Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Massa Testicular de Aparência Sólida 12-12Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Lesão Testicular Cística 12-16Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Lesão do Epidídimo/Cordão Espermático 12-18Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Massa Cística Extratesticular 12-24Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Massa Sólida Extratesticular 12-26Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
Calcificação Escrotal 12-28Bhawan K. Paunipagar, MD, DNB
SEÇÃO 13Pelve Feminina
Massa Anexial Cística Anecoica 13-2Deborah Levine, MD
Massa Anexial Cística Complexa 13-6Deborah Levine, MD
Massa Anexial Sólida 13-10Deborah Levine, MD
Massa Anexial Extraovariana 13-14Deborah Levine, MD
Útero Aumentado 13-18Deborah Levine, MD
Hemorragia Uterina Anormal 13-20Deborah Levine, MD
Endométrio Espessado 13-24Deborah Levine, MD
Líquido Endometrial 13-28Deborah Levine, MD
Líquido Pélvico 13-30Deborah Levine, MD
Dor Pélvica 13-32Deborah Levine, MD
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SEÇÃO 14Vascular
ArtériasDilatação Arterial 14-2Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR
Estenose Arterial 14-6Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Massa Arterial Intraluminal 14-12Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR
Massa Perivascular 14-18Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR, & Cina Tong, MBChB
VeiasDilatação Venosa 14-24Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR
Massa Venosa Intraluminal 14-30Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR
Compressão/Infiltração Venosa 14-36Simon S.M. Ho, MBBS, FRCR, & Carmen Cho, MBChB
SEÇÃO 15Sistema Musculoesquelético
Massa Subcutânea Hipoecoica 15-2James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa Subcutânea Hiperecoica 15-6James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Lesão Fascial 15-10James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa Muscular Hipoecoica 15-14James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa Muscular Hiperecoica 15-18James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa de Tecidos Moles Calcificada 15-22James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa de Tecidos Moles Hipervascularizada 15-26James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa Peritendínea 15-30James F. Griffith, MBBCh, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Hipoecogenicidade do Tendão 15-34James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Hiperecogenicidade do Tendão 15-38James F. Griffith, MBBCh, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Tumefação do Tendão 15-42James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Tumefação do Nervo 15-46James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa Cística nos Membros 15-50James F. Griffith, MBBCh, FRCR, & Darshana Rasalkar, MBBS, FRCR
Massa Cística Para-articular 15-54Gregory E. Antonio, MD, FRANZCR
Massa Articular 15-58James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Derrame Articular 15-62James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Lesão da Superfície Óssea 15-66James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Lesão da Parede Torácica 15-70James F. Griffith, MBBCh, FRCR
Massa da Parede Abdominal 15-74James F. Griffith, MBBCh, FRCR
SEÇÃO 16Mama
Massa Mamária Sólida 16-2Nicole Roy, MD
Massa Mamária Cística 16-8Nicole Roy, MD
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SEÇÃO 1Cabeça e Pescoço
Massa Cervical Mediana 1-2Massa Cervical Cística 1-8Massa Cervical Sólida Não Nodal 1-14Linfonodo Cervical Sólido 1-20Linfonodo Cervical Necrótico 1-26Aumento Difuso das Glândulas Salivares 1-28Massa Focal nas Glândulas Salivares 1-34
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MASSA CERVICAL CÍSTICA
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra linfonodo oval , com grande área cística e nódulo mural sólido excêntrico em um linfonodo metastático de carcinoma papilar da tireoide. (Direita) Imagem de RM T2WI com supressão de gordura no mesmo paciente mostra o conteúdo líquido como sinal hiperintenso , e o componente sólido é demonstrado como nódulo hipointenso .
(Esquerda) Ultrassonografia transversal da região cervical superior esquerda mostra massa cística com septos finos e espaços vasculares serpiginosos internos . Notar o foco ecogênico com sombra acústica posterior densa , que representa um flebólito; esses elementos são característicos de MVV. (Direita) Ultrassonografia power Doppler transversal da MVV mostra vascularização nos espaços císticos serpigi-nosos . Muitas vezes observa-se melhor o fluxo lento com US em escala de cinza que com Doppler.
(Esquerda) Imagem de RM T2WI axial com supressão de gordura da MVV no mesmo paciente mostra o espaço vascular com fluxo lento como sinal líquido. Os focos hipointensos representam flebólitos . (Direita) Ultrassonografia transversal do trígono posterior mostra uma massa cística, multiloculada , de paredes finas e septada . Notar os espaços císticos compartimentalizados, e não serpiginosos, e a ausência de flebólitos (vs. MVV). Esses aspectos à US são típicos de linfangioma.
Linfonodo Metastático Linfonodo Metastático
Malformação Vascular Venosa (MVV) Malformação Vascular Venosa (MVV)
Malformação Vascular Venosa (MVV) Linfangioma
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MASSA CERVICAL SÓLIDA NÃO NODAL
Doença de MadelungLipomatose simétrica benignaLipomas lobulados difusos nas regiões cervical e do ombro bilateralmenteComo a gordura não é encapsulada, a US não define o grau de acometimentoA TC e a RM definem melhor a distribuição da gordura, a compressão de estruturas vitais e o exame de estruturas mais profundas
Pistas Úteis para Diagnósticos Menos Comuns Paraganglioma do Corpo Carotídeo
Tumor vascular sólido na bifurcação da carótida é a 1.ª indicação do diagnósticoAvaliar sempre o outro lado, pois o tumor pode ser bilateralCaracterísticas ao exame em escala de cinza
Massa redonda/oval hipoecoica que cavalga a bifurcação carotídeaEm geral, os contornos são borrados apesar da localização superficial (provavelmente em razão da dispersão do som pelo fluxo de alta velocidade multidirecional no tumor)Padrão de eco parenquimatoso homogêneo, ± vasos serpiginosos internosPadrão de eco parenquimatoso heterogêneo em tumores maiores em razão de necrose ou hemorragia interna
Doppler colorido/power DopplerAbundante vascularização intratumoralOs componentes mais profundos podem parecer avasculares, pois não são bem analisados pelo Doppler
●
As artérias carótidas externa e interna são afastadas (por tumores suficientemente grandes) e não raro são envolvidas sem que haja estreitamentoAplicar pouca pressão com o transdutor para evitar a compressão de vasos intratumorais
Pistas Úteis para Diagnósticos Raros Tireoide Ectópica
Pode ocupar qualquer posição ao longo do trajeto do ducto tireoglossoRepresenta tecido tireóideo ativo em apenas 70 a 80% dos casosCâncer em 3%, em geral carcinoma papilarAspectos à ultrassonografia
Região mediana do dorso da língua, perto do forame cego (maioria) > ducto tireoglosso > traqueiaMassa sólida bem definida com padrão parenquimatoso ecogênico fino e vascularização (semelhante ao tecido tireóideo)± leito da tireoide vazio± alterações de bócio multinodularExcluir carcinoma papilar (tumor vascular sólido, hipoecoico e mal definido, ± calcificação pontilhada, necrose cística, linfonodos associados)
Cintigrafia para confirmar o diagnóstico e detectar tecido ativo em qualquer outro local no pescoço
●
US longitudinal mostra massa heterogênea hipoecoica situada profundamente ao músculo esternocleidomas-
tóideo . Notar a extremidade afilada , contínua com um nervo espessado, característica de TBN.
Imagem coronal de RM T1WI no mesmo paciente mostra tumor da bainha nervosa do plexo braquial
. Notar a continuação com o tronco espessado do plexo braquial.
Tumor da Bainha Nervosa Tumor da Bainha Nervosa
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MASSA CERVICAL SÓLIDA NÃO NODAL
(Esquerda) Ultrassonografia transversal de um TBN mostra áreas císticas internas bem delimitadas e realce acústico posterior . As áreas císticas intratumorais representam acúmulo mucoide, necrose e hemorragia. (Direita) Ultrassonografia power Doppler transversal do mesmo paciente mostra abundante vascularização intratumoral no TBN. Aplicar pressão suave ao transdutor para evitar a compressão dos vasos.
(Esquerda) A ultrassonografia transversal mostra TBN sólido
com realce acústico posterior , apesar de sua natureza sólida. Essa aparência “pseudocística” é característica de um TBN. As carótidas externa e interna são afastadas pela massa, mas não são envolvidas por ela (ao contrário do que ocorre no paraganglioma do corpo carotídeo). (Direita) Imagem axial de TC-C no mesmo paciente mostra a aparência bem definida, a localização e a relação entre um TBN e os grandes vasos adjacentes.
(Esquerda) Ultrassonografia longitudinal mostra TBN ovais, bem definidos e hipoecoicos dispostos em uma cadeia ao longo do nervo vago, com realce acústico posterior típico . (Direita) Imagem de RM T2WI correlativa com supressão de gordura mostra vários TBN. Notar o sinal em “alvo” com centro hipointenso a isointenso e periferia hiperintensa . A US estabelece prontamente o diagnóstico, enquanto a TC-C e a RM mostram melhor outros pequenos TBN associados.
Tumor da Bainha Nervosa Tumor da Bainha Nervosa
Tumor da Bainha Nervosa Tumor da Bainha Nervosa
Tumor da Bainha Nervosa Tumor da Bainha Nervosa
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MASSA CERVICAL SÓLIDA NÃO NODAL
(Esquerda) Ultrassonografia longitudinal mostra um lipoma . Notar as longas estrias ecogênicas horizontais
que produzem aparência imprecisa e sua semelhança com o músculo adjacente . (Direita) A rotação do transdutor mostra que as longas estrias horizontais são preservadas no plano transversal do lipoma , mas não no músculo sobrejacente . Notar a ecogenicidade semelhante do lipoma e dos músculos.
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra uma massa grande, de consistência mole, compressível e hipoecoica
na camada subcutânea do pescoço com acometimento extenso, compatível com doença de Madelung. (Direita) Imagem sagital de RM T1WI no mesmo paciente mostra extensa lipomatose
no pescoço. Embora a US estabeleça prontamente o diagnóstico, a TC ou RM avaliam melhor a extensão do acometimento e a presença de tumor associado, que pode ser mascarado pela lipomatose.
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra aparência típica de PCC com padrão parenquimatoso heterogêneo fino que afasta e envolve as artérias carótidas
sem estenose. Notar que geralmente a borda é indistinta à ultrassono-grafia apesar da natureza bem delimitada do tumor. (Direita) Ultrassonografia power Doppler transversal mostra vascularização intratumoral abundante típica
. Há artefato de supressão da vascularização na face posterior do tumor.
Lipoma Lipoma
Doença de Madelung Doença de Madelung
Paraganglioma do Corpo Carotídeo Paraganglioma do Corpo Carotídeo
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MASSA CERVICAL SÓLIDA NÃO NODAL
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra um grande PCC. Notar os vasos internos tortuosos e proeminentes e as artérias afastadas uma da outra e envolvidas . (Direita) Ultrassonografia power Doppler transversal do mesmo paciente mostra abundante vascularização no tumor e artérias carótidas afastadas, mas patentes (pérvias) . A ultrassonografia identifica prontamente um tumor contralateral, mas não avalia glomo jugular e vagal. Portanto, é indicado o uso de TC-C ou RM.
(Esquerda) Imagem axial de RM T1WI com supressão de gordura mostra PCC direito. Focos de ausência de sinal dispersos , que representam pequenos vasos de alto fluxo, são a “pimenta” na aparência de “sal e pimenta” típica do PCC. Também se observa afastamento das artérias carótidas . (Direita) Imagem axial de RM T2WI com supressão de gordura mostra tumores bilaterais do corpo carotídeo . Notar o envolvimento bilateral da artéria carótida . A ARM propicia um mapa vascular para embolização pré-operatória.
(Esquerda) TC-NC (tomografia não contrastada) axial mostra massa homogeneamente hipodensa bem definida na região cervical superior esquerda. (Direita) TC-C axial mostra ávida captação de contraste da massa, perto dos vasos adjacentes. As artérias carótidas são afastadas e parcialmente envolvidas. Os aspectos são típicos de um paraganglioma do corpo carotídeo. A cobertura à TC/RM deve estender-se dos ossos temporais até a parte inferior do pescoço.
Paraganglioma do Corpo Carotídeo Paraganglioma do Corpo Carotídeo
Paraganglioma do Corpo Carotídeo Paraganglioma do Corpo Carotídeo
Paraganglioma do Corpo Carotídeo Paraganglioma do Corpo Carotídeo
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LINFONODO CERVICAL SÓLIDO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIALComum
Linfonodo reativoLinfonodo metastáticoLinfoma
Menos ComumLinfonodo calcificadoTuberculoseDoença autoimune
Lúpus eritematoso sistêmico (LES)Artrite reumatoide (AR)
Raro, porém ImportanteDoença de KikuchiDoença de KimuraSíndrome de Rosai-Dorfman
INFORMAÇÕES ESSENCIAISQuestões-chave para Diagnóstico Diferencial
Nenhum critério ultrassonográfico isolado é absoluto para determinar a malignidade ou a benignidade dos linfonodosO tamanho não é um previsor confiável de malignidade
A alteração seriada do tamanho ao exame de acompanhamento é mais relevanteA US é capaz de identificar pequenos nodos, o que # sua sensibilidade, mas $ sua especificidade
A associação de citologia aspirativa com agulha fina (CAAF) # especificidade
Achados sugestivos de anormalidade nodalFormato redondo, ausência de hilo, necrose intranodal, calcificação pontilhada intranodal, reticulação e desorganização da vascularização intranodal
Pistas Úteis para Diagnósticos ComunsLinfonodo Reativo
Comum em crianças, tabagistas e pacientes com rinite alérgica e infecção respiratória alta recenteLocais comuns: Submandibular, trígono posterior > cadeia jugular interna > fossa supraclavicular e região intraparotídeaA distribuição frequentemente é bilateral e simétricaElíptico, homogeneamente hipoecoico, com arquitetura hilar ecogênica normalA vascularização é central, isto é, a partir do hilo, e ramifica-se para o córtex com extremidades afiladas
Às vezes observa-se hilo duploNão há vascularização periférica
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Não há necrose nem calcificação intranodalLinfonodo Metastático
A localização é ipsilateral ao tumor primário e em locais conhecidos de drenagem do tumor primário
Avaliar sempre se há linfadenopatia contralateral, pois isso pode alterar o estadiamento e o tratamento
Aumento redondo, ± excêntrico (hipertrofia cortical excêntrica)
A maioria é hipoecoica (exceto linfonodos metastáticos do carcinoma papilar, iso/hiperecoica em relação ao músculo)Necrose intranodal: Necrose cística (hipoecoica) ou de coagulação (ecogênica, semelhante ao hilo, mas não contínua com a gordura adjacente)Os linfonodos necróticos são comuns em metástases da cabeça e do pescoço de CaEC, carcinoma papilar da tireoide
Calcificação: Pontilhada no carcinoma papilar; sombras densas e grosseiras nos nodos pós-tratamentoAs margens são bem definidas em linfonodos malignos, mal definidas em linfonodos inflamatórios causados por periadenite (também em linfonodos pós-radiação)
A presença de todos os elementos de malignidade, porém com margens indistintas, sugere disseminação extracapsular (prognóstico mais sombrio)
Podem ser observados entrelaçamento de linfonodos e edema de tecidos moles após o tratamentoVascularização intranodal desorganizada
Ausência de fluxo hilar para a rede vascular periférica (não originado do hilo), vasos deslocados, áreas avasculares focais
LinfomaLinfonodo redondo aumentado, ± múltiplos, arquitetura hilar geralmente preservadaHipertrofia cortical difusa com padrão reticulado (observada com novos transdutores de alta frequência)Realce acústico atrás dos nodos sólidos (padrão “pseudocístico”)
A necrose intranodal é rara± edema tecidual adjacenteVascularização intranodal acentuada: Exagero dos vasos hilares e periféricosA biopsia confirma o diagnóstico
Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsLinfonodo Calcificado
Pequenos focos de calcificação: TB, carcinoma papilar
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LINFONODO CERVICAL SÓLIDO
Calcificação grosseira: TB antiga, linfonodos pós-tratamento, metástase de carcinoma medular da tireoide
TuberculoseOs aspectos à ultrassonografia são muito semelhantes aos dos linfonodos malignos, exceto
Mais ovais que redondosA necrose e o entrelaçamento ocorrem mais cedo, isto é, em linfonodos menores, e são aspectos comunsO edema adjacente é mais proeminentePode haver sombras grosseiras de calcificação (diferentes das calcificações pontilhadas observadas no carcinoma papilar metastático)O conteúdo necrótico pode ser liberado e formar abscesso frio com aparência característica de “botão de colarinho”
A necrose pode ser focal, mal definida e difícil de ver
A ausência ou o deslocamento da vascularização (no local da necrose) respaldam o diagnóstico
As aparências são muito semelhantes às dos linfonodos metastáticos, ± infecção superposta ou nodos piogênicos
A CAAF estabelece o diagnóstico definitivoDoença Autoimune
Os linfonodos proeminentes são comuns em pacientes com doença autoimune
AR e doenças do tecido conectivo, como síndrome de Sjögren, LES, dermatomiosite
Aparência variável dos linfonodos à ultrassonografia
Reativo na maioria dos casos
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Hipertrofia cortical, vascularização hilar abundante observada na doença mais ativa# risco de linfoma na AR, na síndrome de Sjögren, ± no LES e na dermatomiosite
Pistas Úteis para Diagnósticos RarosDoença de Kikuchi
Geralmente acomete mulheres jovens (20 a 30 anos) asiáticasLinfonodos comumente no trígono posteriorArquitetura hilar oval, hipoecoica, normal ± necrose cortical± circundados por margem ecogênicaVascularização hilar abundante + deslocamento/ausência em áreas necróticas
Doença de KimuraGeralmente acomete homens jovens (20 a 30 anos) asiáticosLinfonodos na parótida e adjacentes às glândulas salivaresRedondos, bem definidos, homogêneos, hipoecoicos, hilo ecogênico ± normal, ± necrose intranodalAssociados a massas de tecidos moles, salivares e subcutâneas na cabeça e pescoço (próximo das glândulas salivares)
Síndrome de Rosai-DorfmanNa maioria das vezes, negros de 10 a 20 anos com linfadenopatia acentuadaA aparência à US em escala de cinza e power Doppler imita a de linfonodos malignos
Redondo, ausência de hilo, vascularização periférica/mista
O diagnóstico baseia-se no exame histológico
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A ultrassonografia transversal mostra um linfonodo oval, hipoecoico e bem definido, com hilo ecogênico normal .
Ultrassonografia power Doppler transversal do mesmo paciente mostra ramificação dos vasos do hilo central
. Esses são aspectos de linfonodos reativos.
Linfonodo Reativo Linfonodo Reativo
Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 AHUJA1-001 pág. 21 31.03.11 10:07:34
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LINFONODO CERVICAL SÓLIDO
(Esquerda) Ultrassonografia power Doppler longitudinal mostra padrão vascular benigno em LN , que têm vascularização hilar irradiada típica . (Direita) US transversal mostra massa de tecidos moles hipoecoica, irregular na glândula parótida . Notar a mandíbula . Outros achados comuns na doença de Kimura incluem linfonodos intraparotídeos anormais; outros nodos adjacentes às glândulas salivares aumentadas também são frequentes. A doença de Kimura é comum em homens jovens asiáticos.
(Esquerda) Ultrassonografia longitudinal do mesmo paciente mostra linfonodo aumentado, sólido e hipoecoico no trígono posterior. Há hipertrofia difusa do córtex, mas a arquitetura hilar ecogênica está preservada. (Direita) Ultrassonografia power Doppler longitudinal do mesmo paciente mostra abundante vascularização hilar
. Juntamente com a massa de tecidos moles intraparotídea, as características sugerem doença de Kimura.
(Esquerda) US longitudinal mostra aumento acentuado de LN em adolescente africano. Notar o padrão de eco hipoecoico e sólido do nodo
. O hilo ecogênico está preservado. (Direita) Ultrassonografia power Doppler longitudinal do mesmo paciente mostra abundante vascularização central e periférica . Os achados à ultrassonografia e o quadro clínico sugerem síndrome de Rosai-Dorfman, mas deve-se excluir LN metastáticos. A biopsia confirmou o diagnóstico.
Doença de Kikuchi Doença de Kimura
Doença de Kimura Doença de Kimura
Síndrome de Rosai-Dorfman Síndrome de Rosai-Dorfman
Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 AHUJA1-001 pág. 25 31.03.11 10:07:46
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AUMENTO DIFUSO DAS GLÂNDULAS SALIVARES
(Esquerda) Ultrassonografia transversal da região submentual neste paciente com sialadenite submandibular esquerda mostra foco ecogênico curvilíneo com intensa sombra posterior no local de término do ducto de Wharton, que indica cálculo salivar como causa obstrutiva. (Direita) Ultrassonografia power Doppler transversal mostra cálculo ductal intraglandular
e dilatação ductal em paciente com sialadenite submandibular. Notar a sombra acústica posterior .
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra glândula parótida aumentada com aparência multicística . Os espaços císticos estão interconectados , o que não ocorre na SSJ ou LLEB. Notar a atrofia do parênquima (mandíbula ). (Direita) Imagem coronal de RM T2WI com supressão de gordura (sialograma) no mesmo paciente mostra espaços císticos ao longo dos ramos dos ductos parotídeos
, que representam dilatação cística dos ductos intraglandulares causada por sialadenite crônica.
(Esquerda) Ultrassonografia transversal mostra glândula parótida aumentada com vários cistos e nódulos dispersos em toda a glândula, sobre um fundo parenquimatoso heterogêneo. (Direita) Ultrassonografia transversal da órbita do mesmo paciente mostra acometimento da glândula lacrimal . A glândula está aumentada e heterogeneamente hipoecoica, com aparência semelhante à da parótida. Não se observa acometimento da glândula lacrimal na LLEB. Notar o globo e a margem orbital .
Sialadenite por Cálculo Sialadenite por Cálculo
Siladenite Crônica Siladenite Crônica
Síndrome de Sjögren (SSJ) Síndrome de Sjögren (SSJ)
Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 AHUJA1-001 pág. 30 31.03.11 10:07:53
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MASSA FOCAL NAS GLÂNDULAS SALIVARES
DIAGNÓSTICO DIFERENCIALComum
Tumor misto benigno (TMB)Tumor de WarthinLinfonodo intraparotídeo
Menos ComumSialoceleLipomaMalformação vascular venosa (MVV)LinfangiomaAbscessoTuberculoseTumor de KuttnerNeoplasias malignas das glândulas salivares
Carcinoma mucoepidermoide (CaME)Carcinoma cístico adenoideAdenocarcinoma
Metástase
Raro, porém ImportanteLinfomaCarcinoma de células acinaresPseudoaneurismaCisto da 1.ª fenda branquial
INFORMAÇÕES ESSENCIAISQuestões-chave para Diagnóstico Diferencial
A US é ideal para avaliar lesões submandibulares devido à sua localização superficial
Incapaz de avaliar lesões do lobo profundo da parótida ou extensão do lobo profundo de anormalidade do lobo superficial
Usar transdutor de alta frequência (> 7,5 MHz)Os tumores benignos têm margens bem definidas, e os tumores malignos têm margens mal definidasArquitetura interna: Os tumores benignos são homogêneos; os tumores malignos são heterogêneos (hemorragia e necrose)
O CaME de baixo grau pode imitar um tumor benigno (homogêneo e bem definido)O tumor de Warthin geralmente é cístico com septos e arquitetura heterogênea
Os tumores malignos são mais propensos a exibir acometimento dos tecidos moles e linfonodos adjacentes
± vasos intratumorais proeminentes e alta resistência (IR > 0,8, IP > 2,0)
A US é útil para identificar o tumor, prever malignidade e guiar a biopsia
As TE-C/RM delimitam melhor o tamanho do tumor, a extensão perineural e a doença nodal
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Pistas Úteis para Diagnósticos Comuns Tumor Misto Benigno (TMB)
Aspectos à US: Bem definido, hipoecoico, lobulado ou superfície bosselada, realce acústico posterior e vascularização intratumoral (principalmente venosa)
A alteração cística e a hemorragia são frequentes em tumores maiores (> 3 cm)Às vezes observa-se calcificação distrófica em tumor antigoSe não tratado, há transformação maligna (9,5% nos TMB presentes há mais de 15 anos)
Tratamento por excisão eletivaTumor de Warthin
Origina-se dos nodos intraparotídeosGeralmente é observado na cauda da parótida; raramente acomete outras glândulas salivaresMultiplicidade de lesões, uni ou bilateral (20%)
Aspectos à US: Massa hipoecoica, heterogênea, bem definida, realce acústico posterior, ± septos e vascularização intratumoral (“hilar”)
A alteração cística é mais comum que no TMBPode ter aparência sólida e imitar o TMBAlteração maligna (carcinoma ou linfoma) em < 1%
A conduta pode ser expectanteLinfonodo Intraparotídeo
Os linfonodos intraparotídeos reativos são achados comuns (sobretudo em crianças)A arquitetura hilar ecogênica e a vascularização são preservadasPode ser difícil diferenciar um linfonodo pequeno com vascularização indetectável de um pequeno tumor salivar
Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsSialocele
Coleção focal de saliva nas glândulasExtravasamento do sistema ductal causado por obstrução prévia ou inflamação
Unilocular, paredes finas, com fragmentos ecogênicos internos e sem vascularizaçãoIndistinguível do cisto da 1.ª fenda branquial (CFB)
O líquido aspirado é enviado para dosagem de amilase (# na saliva vs C1FB)
Lipoma10% dos tumores parotídeosHipoecoico em relação ao parênquima parotídeo adjacente
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