Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Administração é o processo pelo qual umgrupo de pessoas dirige as ações de outras nosentido de alcançar objetivos comuns. (Massiee Douglas).
Administração é o processo de alcançarobjetivos organizacionais pelo trabalho com eatravés de pessoas e outros recursosorganizacionais (Certo).
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Administração é o processo de trabalhar com eatravés de outras pessoas para alcançar eficientementeobjetivos organizacionais pelo uso eficiente derecursos limitados em um ambiente mutável.(Kreitner).
Administração é o estabelecimento de um ambienteeficaz para as pessoas trabalharem em gruposorganizacionais formais (Koontz e O’Donnell ).
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Administração envolve atividades compreendidas poruma ou mais pessoas no sentido de coordenaratividades de outras para perseguir fins que não podemser alcançados por uma só pessoa. (Donnelly, Gibson eIvancevich).
Administração é definida como um conjunto deprincípios e normas que tem por objetivo planejar,organizar, dirigir, coordenar e controlar os esforços deum grupo de indivíduos que se associam para atingirum resultado comum. (Lacombe e Heilborn).
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
O Administrador é o responsável pelodesempenho de uma ou mais pessoas de umaorganização. O administrador obtém resultadosatravés de sua organização e das pessoas que nelatrabalham. Para tanto, ele planeja, organiza, dirigepessoas, gere e controla recursos físicos oumateriais, financeiros, humanos, mercadológicose administrativos visando à realização dedeterminados objetivos.
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Organização é um grupo de pessoas que seconstitui de forma organizada para atingirobjetivos comuns. Incluem-se nesta definiçãoas empresas, universidades, hospitais, escolas,creches, associações culturais, partidospolíticos, sindicatos, clubes, condomínios,cooperativas, famílias, ONG, corporaçõesmilitares, associação de moradores de bairros.
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Organização é a arte de empregar todos osrecursos disponíveis a fim de alcançar umdeterminado objetivo. (Henry Dutton).
Organização é a forma que assume todaassociação humana para atingir um objetivocomum. (James D. Mooney)
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
CONCEITOS
Uma organização é a coordenação racional
das atividades de certo número de pessoas,que desejam alcançar um objetivo comum eexplícito, mediante a divisão das funções edo trabalho e por meio da hierarquização daautoridade e da responsabilidade.(Edgar Schein)
Fundamentos e evolução da administração.
Abordagem sistêmica.
9
Era Industrial Clássica
1900 - 1950
Era Industrial Neoclássica
1950-1990
Era da Informação
Após 1990
Início da industrialização
Poucas mudanças
Previsibilidade
Estabilidade e Certeza
Desenvolvimento Industrial
Aumento Mudança
Fim Previsibilidade
Inovação
Tecnologia da Informação
Serviços e Aceleração da
Mudança
Imprevisibilidade,
instabilidade e incerteza.
Administração Científica
Teoria Clássica
Teoria da Burocracia
Relações Humanas
Teoria Neoclássica
Estruturalista
Comportamental
Sistemas e Contingência
Ênfase na:
Produtividade
Qualidade
Competitividade
Cliente
Globalização.
Histórico
1903 Administração Científica
1909 Teoria da Burocracia
1916 Teoria Clássica da Administração
1932 Teoria das Relações Humanas
1947 Teoria Estruturalista
1951 Teoria dos Sistemas
1954 Teoria Neoclássica da Administração
1957 Teoria Comportamental
1962 Desenvolvimento Organizacional
1972 Teoria da Contingência
1990 Novas Abordagens
Abordagem Clássica
Administração Científica
◦ Início do século XX
◦ Estados Unidos
◦ Nomes: Taylor, Gantt, Gilbret
Teoria Clássica da Administração
◦ Início do século XX
◦ França
◦ Nomes: Fayol, Mooney, Gulick
Administração Científica
Origens:
◦ Crescimento acelerado e desorganizado das
empresas
◦ Necessidade de aumentar a eficiência das empresas
Tentativa de aplicar métodos científicos
Administradores e engenheiros devem
estabelecer as estruturas e os padrões perfeitos
de trabalho
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Organização Racional do Trabalho (1)
Análise do trabalho
Estudo dos tempos e movimentos
Ênfase nas tarefas
Estudo da fadiga humana
Divisão e especialização do trabalho
Desenho de cargos e tarefas
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Organização Racional do Trabalho (2)
Incentivos salariais e prêmios
Conceito de homo economicus
Condições ambientais de trabalho
Clima cordial e de cooperação
Padronização de métodos
Supervisão funcional
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Fundamentos
Cadeia de comando e controle
Única maneira de fazer certo (one best way)
Trabalhadores são mão-de-obra
Estabilidade dos empregos
Busca por maior produtividade
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Princípios
Princípio de Planejamento
Princípio de Preparo
Princípio do Controle
Princípio da Execução
O Homem Econômico
Ser humano previsível, egoísta e utilitarista
Indivíduos racionais, que analisam as
alternativas e escolhem as que otimizam seus
resultados
Incentivos Monetários
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
As Organizações
Divisão do trabalho
Decisões centralizadas
Pequena amplitude de controle
Impessoalidade
Estruturas e sistemas definem os resultados
Teoria Clássica
Ênfase na estrutura
Busca por eficiência
Abordagem sintética e universal da empresa
Anatomia e Fisiologia
TEORIA CLÁSSICA
Funções Administrativas
Planejar (prever)
Organizar
Dirigir (comandar)
Coordenar
Controlar
TEORIA CLÁSSICA
Princípios Gerais de Fayol (1)
Divisão e especialização do trabalho
Cadeias de autoridade e responsabilidade
Disciplina
Unidade de comando
Unidade de direção
Subordinação dos interesses individuais aos
gerais
Remuneração justa
Centralização
Cadeia hierárquica escalar
Ordem
Equidade
Estabilidade do emprego
Iniciativa
Espírito de equipe
TEORIA CLÁSSICA
Princípios Gerais de Fayol (2)
TEORIA CLÁSSICA
Observações
Visualiza a organização como um conjunto de
órgãos
Analisa o inter-relacionamento entre os
órgãos
Restringe-se à organização formal
ABORDAGEM CLÁSSICA
Críticas
Abordagem simplificada
Restrita à organização formal
Não considera o aspecto psicossocial
Abordagem racional, não realista
Ausência de conflitos intra-organizacionais
Abordagem de Sistema Fechado
Abordagem Humanística
Grande Depressão de 1929
Surgimento a partir de 1930
Estados Unidos
Desenvolvimento das ciências sociais, com
destaque para Psicologia do Trabalho
Ênfase nas pessoas
Nomes: Mayo, Follet, Barnard
Teoria das Relações Humanas
Humanização da administração
Desenvolvimento da Psicologia,
demonstrando a inadequação de princípios
da Teoria Clássica
Democratização das relações de trabalho
Homem Social substitui o Homem Econômico
Considera o Grupo Informal
O Homem Social
As pessoas são mais complexas: o
comportamento depende de vários fatores
As pessoas têm necessidades de segurança, afeto,
aprovação social, auto-realização
A satisfação depende dos grupos sociais
As normas do grupo regulam os indivíduos
O comportamento dos grupos é influenciado pelo
estilo de supervisão
Grupo Informal
Base: o comportamento humano não pode ser
reduzido a reações automáticas frente a regras
formais
Não está previsto no organograma e nos
regulamentos oficiais
É formado pela interação entre os grupos
informais, afetando a organização formal
As relações afetivas, os aspectos culturais e os
jogos de poder influenciam a produtividade
Teoria das Relações Humanas
Críticas
Para os industriais, a preocupação com o bem-
estar dos trabalhadores não deve superar a busca
pelo lucro
Para alguns sociólogos, os trabalhadores são
tratados pela Teoria das Relações Humanas
como recursos a serem manipulados
Considera um pequeno número de variáveis
O homem continuaria a ser simples e previsível
Teorias de Motivação
e Liderança
A relação entre a satisfação das necessidades
psicossociais e o aumento da produtividade
não seria perfeita
Estilos participativos de gerência não
garantem um melhor desempenho
Substituição do Homem Social pelo Homem
Complexo
O Homem Complexo
O indivíduo tem necessidades variadas e
complexas
O ser humano tem desejo de desenvolvimento
e de auto-realização (conceito complexo e
variável)
O trabalho fornece sentido à existência
pessoal
Os trabalhadores possuem autonomia de
pensamento
Modelo de Maslow
Hierarquia de Necessidades
Auto-
realização
Auto - estima
Sociais
Segurança
Funções Fisiológicas
Liderança
Processo de influência interpessoal
Processo de segurança pelo grupo e pelas
pessoas
Processo de relação funcional entre líder e
indivíduos
Processo em função do líder, dos liderados e
da situação
Comunicação
Participação dos escalões inferiores
Reforço da confiança dentro das empresas
Fornecer informações aos indivíduos
Fornecer compreensão para realização das
tarefas
Induzir motivação e cooperação
Organização Informal
Relações de identificação ou antagonismo
Influência da posição social dos grupos
(status)
Colaboração espontânea das pessoas
Interação com a organização formal: possível
oposição, transcendência e influência mútua
Padrões de relacionamento, de ação
individual e de desempenho
Dinâmica de Grupo
Equilíbrio quase estacionário
Processos sociais dinâmicos
Um grupo é formado por um conjunto de
pessoas e por sua interação dinâmica
Os indivíduos influenciam e são influenciados
pelo grupo
Os grupos têm objetivos e valores comuns
Abordagem Comportamental
Influência das ciências do comportamento
Negação da postura normativa e descritiva
da correntes anteriores
Postura explicativa e descritiva
Ênfase nas pessoas em contexto
organizacional amplo
Autores: Simon, Barnard, McGregory,
Likert, Maslow, Herzberg
McGregor
Teoria X
As pessoas indolentes por natureza que
evitam o trabalho, não têm ambição
São egocêntricas, preferem ser dirigidas e
dependentes, resistem às mudanças e não têm
auto-controle.
Exige um estilo de administração rígido e
autocrático.
McGregor
Teoria Y
As pessoas podem se satisfazer no trabalho, não
são naturalmente passivas,
Têm motivação, potencial de desenvolvimento,
capacidade de assumir responsabilidades, podem
desenvolver o auto-controle
São capazes de aceitar responsabilidades,
dotadas de criatividade e poder de inovação.
Demanda um estilo de administração dinâmico e
democrático.
Likert
Autonomia dos Trabalhadores
Demonstrou que supervisores bem-sucedidos
preocupavam-se em formar grupos de trabalho
Estes supervisores não restringiam o trabalhador
a ciclos de trabalho estritos
Combate às hierarquias estreitas e alongadas
(negação do princípio da amplitude de controle)
Os empregados com autonomia envolvem-se
mais com os objetivos da organização
Herzberg
Princípios
Princípio da Manifestação: as necessidades humanas se
manifestam por ordem de complexidade crescente.
Princípio da Dominânica: a necessidade satisfeita deixa de
ser fonte de motivação.
Princípio da Frustração: a frustração de uma necessidade
básica impede a busca da satisfação de necessidades de
nível superior.
Princípio da Insaciabilidade: o nível de exigência do
indivíduo tende a se elevar continuamente.
Princípio da Identificação: as normas sociais condicionam
os objetivos e as expectativas do indivíduo.
Herzberg
Fatores
Fatores Higiênicos (Extrínsecos):
◦ Condições mínimas de trabalho, necessários mas não
suficientes para a boa produtividade.
◦ Ex.: salários de mercado, ambiente saudável
Fatores Motivacionais (Intrínsecos):
◦ Relacionados à busca de realização pessoal e auto-
estima no trabalho.
◦ Variam de acordo com o indivíduo e com o grupo.
McClelland
Contingência da Motivação
Necessidade de Realização
◦ Desejo de atingir níveis de excelência
Necessidade de Afiliação
◦ Desejo de fazer parte de um grupo social
Necessidade de Poder
◦ Desejo de tomar decisões que afetem a vida das pessoas
e dos grupos
Conflito de Objetivos
Conflito natural entre indivíduo e
organização
Possibilidade de integração das necessidades
individuais com os objetivos da organização
Necessidade de estimular o desenvolvimento
do indivíduo
Integração entre objetivos individuais e da
organização aumenta a produtividade
Abordagem Neoclássica
Início da década de 1950 (pós 2ª Guerra)
Grande desenvolvimento social e econômico
Avanço tecnológico
Mudanças mais rápidas
Adaptação da Teoria Clássica
Pilares
Administrar engloba:
◦ Planejar, organizar, dirigir e controlar
Adoção de princípios universais da
administração
Utilização dos princípios básicos com valor
preditivo
Consideração sobre o meio ambiente do
administrador
Características
Ênfase na prática
Reafirmação dos postulados clássicos
Uso dos princípios gerais de administração
Foco em objetivos
Conteúdo eclético
Administração por Objetivos
Identificação com a Teoria Neo-clássica
Proposta por Peter Drucker em 1954
Foco nos objetivos da organização
Trabalho é um meio de obter resultados
Características da APO
Gerente e subordinado negociam e
estabelecem objetivos
São estabelecidas metas para os
departamentos e para os postos de gerência
Os objetivos departamentais são inter-
relacionados
Enfatiza-se a mensuração e o controle dos
resultados
Apoio intensivo do staff
Ciclo Típico da APO
Planejamento estratégico
Objetivos departamentais
Plano tático
Planos operacionais
Avaliação sistemática
Revisão dos planos ou dos objetivos
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
◦ Ênfase na estrutura
Teoria Estruturalista
◦ Ênfase na estrutura
◦ Ênfase nas pessoas
◦ Ênfase no ambiente
Modelo Burocrático
Caráter legal (normas)
Caráter racional
Comunicação formal
Impessoalidade
Valorização da hierarquia
Autoridade formal
Modelo Burocrático
Padronização de procedimentos
Meritocracia
Valorização da qualificação técnica
Especialização
Profissionalização dos indivíduos
Previsibilidade dos comportamentos
Vantagens da Burocracia
Redução de custos e erros
Comunicação eficiente
Decisões rápidas
Minimização de atritos
Estabilidade e confiabilidade
Benefícios para os trabalhadores
Eficiência da organização no alcance de seus
objetivos
Disfunções da Burocracia
Internalização das regras
Excesso de formalismo e de conformidade às
normas
Resistência a mudança
Despersonalização dos relacionamentos
Valorização excessiva da autoridade
Despreocupação com os resultados
Perda da capacidade de inovação
Teoria Estruturalista
Declínio da Teoria das Relações Humanas
Desdobramento da Teoria da Burocracia
Visão crítica da organização formal
Ênfase na estrutura e no relacionamento
entre as partes
Sociedade moderna é uma sociedade de
organização
Substituição do Homem Econômico e Homem
Social pelo Homem Organizacional
O Homem Organizacional
Desempenha diferentes papéis em diferentes
organizações
Flexível
Capaz de se adaptar as mudanças
Tolerante às frustrações
Disposição para cooperar e seguir as normas da
organização
Necessidade de interagir com outros
Capaz de adiar recompensas e de compensar o
trabalho cotidiano
Teoria Estruturalista
Análise das Organizações
Análise mais ampla e abordagem múltipla
Considera a organização formal e informal
Considera recompensas materiais e sociais
Considera todos os níveis hierárquicos
Considera as variedades de organizações
Fatores intra e inter-organizacionais
Teoria Estruturalista
Observações
Inicia os estudos do ambiente
Considera as organizações como sistemas
abertos
Transição em direção a Teoria dos Sistemas
Procura conciliar:
◦ Abordagem clássica
◦ Abordagem Humanista
◦ Visão crítica do modelo burocrático
Teoria do Desenvolvimento
Organizacional (DO)
Desenvolvida a partir da Teoria
Comportamental
Abordagem democrática para o
desenvolvimento das organizações
Foco na mudança das pessoas e qualidade das
relações de trabalho
Ênfase na mudança da cultura da
organização
Desenvolvimento Organizacional (DO)
Pressupostos
Ambiente em mudança e necessidade de
adaptação
Integração entre organização e indivíduos
Necessidade de planejar a mudança
Necessidade de participação e cooperação
Compreensão sobre a natureza humana
Diversidade de estratégias de DO
Desenvolvimento Organizacional (DO)
Características
Foco na organização como um todo
Abordagem Sistêmica
Utilização de agentes de mudança
Ênfase na solução de problemas
Valorização da aprendizagem pela experiência
Valorização dos processos de grupo
Estímulo a comunicação, a interação e aofeedback
Abordagem contingencial
Abordagem Sistêmica
Necessidade de integrar teorias
administrativas anteriores
Aplicação dos conceitos da Teoria Geral dos
Sistema (TGS), bem sucedidos em outras
ciências
Desenvolvimento da cibernética
Premissas da TGS
Os sistemas existem dentro de outros sistemas
Os sistemas são abertos
As funções dos sistemas dependem de sua
estrutura
Sistema
Sistema
Sistema
Sistema
Características dos Sistemas
Um sistema é um conjunto de elementos
interligados
Os sistemas têm propriedades que as
unidades isoladas não tem (emergente
sistêmico)
Os sistemas têm objetivos
Mudanças em qualquer parte provocam
reações globais
Sistema Aberto
Interação constante com o ambiente
Capacidade de crescimento, adaptação e
auto-reprodução
Há competição com outros sistemas
Auto-regulação
As organizações são sistemas abertos
TGS e a Organização
Importação de energia
Processamento
Exportação de energia
Ciclos de eventos
Entropia negativa
Informação como insumo
Controle por retroalimentação
Estado estável e homeostase dinâmica
Diferenciação
Equifinalidade
Abordagem Contingencial
Avanço em relação a Teoria dos Sistemas em
administração
Organização é um sistema composto por sub-
sistemas e inserido em um sistema ambiental
Enfatiza as circunstâncias variáveis em que
atuam as diferentes organizações
Considera que há uma relação funcional entre as
condições do ambiente e as técnicas
administrativas a serem adotadas
Sistemas de Produção
Produção por Processo
◦ Estruturas mais planas e achatadas, maior número de
funcionários qualificados, alto controle das etapas e
grande complexidade
Produção em Massa
◦ Hierarquia administrativa reforçada, mais operários e
menos funcionários de escritório, complexidade média
Produção Unitária
◦ Hierarquia achatada, operários próximos ao processo
produtivo, controle direto do processo, baixa
complexidade
Modelo Mecânico
Adequado a ambientes estáveis
Trabalho especializado
Papéis determinados
Padronização de tarefas
Hierarquia reforçada
Centralização da autoridade
Controles burocráticos fortes
Organização informal: símbolos de status
Modelo Orgânico
Adequado a ambientes turbulentos
Equipes multifuncionais
Papéis complexos e dinâmicos
Integração complexa
Descentralização da autoridade
Autonomia
Controles burocráticos fracos
Organização informal: baseada em competência
Teoria da Contingência
Campo Semântico A tecnologia e a organização são interdependentes
Não existe “one best way”: há normalmente mais de
uma maneira de atingir os objetivos
O tipo de organização dependerá do ambiente e dos
objetivos
Alguns autores consideram os aspectos políticos das
organizações (Mintzberg)
As organizações tentam controlar as incertezas do
seu ambiente, influenciando o seu setor de atuação
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