CEARENSEAGRONEGÓCIO
Estratégias para o
Estratégias para o agronegócio cearenseEstratégias para o agronegócio cearenseDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM SUSTENTABILIDADE
MISSÃO DA ADECE
Executar a política de desenvolvimento econômico do Estado, através da geração de ambiente propício a viabilização de novos negócios e investimentos, contribuindo para o avanço da competitividade dos setores econômicos, com equidade social e sustentabilidade.
Estratégias para o agronegócio cearense
COMPETE À ADECE
Executar a política de desenvolvimento econômico do Ceará
Atrair e incentivar novos negócios e investimentos
Criar condições para competitividade dos setores econômicos do Estado
Promover desenvolvimento econômico com equidade e sustentabilidade
Estratégias para o agronegócio cearenseDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM SUSTENTABILIDADE SEGMENTOS
ECONÔMICOS
Indústria
Comércio
Serviços
Agronegócio empresarial
Mineração
Energia
Estratégias para o agronegócio cearense
ADECE – Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará
Diretoria de Desenvolvimento Setorial
Presidência
CEDE – Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico
Diretoria de Atração de Investimentos
Diretoria de Agronegócios
Diretoria de Infraestrutura
Estratégias para o agronegócio cearenseDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM SUSTENTABILIDADE
Estratégias para o agronegócio cearense
Apoiar e fortalecer as cadeias produtivas
Prospectar novas tecnologias e negócios
Promover informaçõessobre o agronegócio
Gerência de Agronegócios
Gerência de Mercado e Projetos
Diretoria de Agronegócios
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
Estratégias para o agronegócio cearense
APOIAR E FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS
Assessoramento técnico e operacional das demandas das cadeias produtivas dos agronegócios, através das Câmaras Setoriais
Apoio e acompanhamento de projetos prioritários de agronegócios
Análise e estudo de possibilidade de introdução, implantação e produção de novos produtos
Elaboração de planos estratégicos para produção sustentável de produtos do agronegócio
Melhoria das técnicas de produção nas casas de vegetação, estufas e telados para produção de frutas e hortaliças
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
Estratégias para o agronegócio cearense
PROSPECTAR NOVAS TECNOLOGIAS E NEGÓCIOS
Realização de missões técnicas e de negócios no Brasil e exterior
Participação e apoio em eventos nacionais e internacionais dos agronegócios de interesse
Elaboração de material técnico sobre setores econômicos do estado do Ceará
Pesquisas, elaboração de estudos e organização de informações específicas demandadas
Elaboração e análise da viabilidade técnica de projetos e programas estratégicos para o Estado
Representação em fóruns nacionais e regionais de discussão sobre os assuntos de interesse
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
Estratégias para o agronegócio cearense
PROVER INFORMAÇÕES SOBRE O AGRONEGÓCIO
Elaborar indicadores técnicos e econômicos dos agronegócios cearenses
Coleta, elaboração e atualização dos custos de produção e rentabilidade dos produtos da agricultura irrigada do Ceará
Promover estudos retrospectivos, prospectivos, atuais e específicos das cadeias produtivas, consideradas estratégicas, visando a formulação de planos, programas e projetos de apoio ao setor
Elaborar, coordenar e analisar planos e projetos no setor de agronegócios
Identificar e articular redes de negócios, estaduais, regionais ou nacionais visando a execução de projetos
Articular parcerias institucionais para criação de condições favoráveis ao desenvolvimento do agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Máximo de 75% de isenção de ICMS
Prazo do benefício: 5 a 10 anos renováveis
Carência de 36 meses
Retorno: 5% a 25%, corrigidos pela TJLP
Diferimento de ICMS na aquisições de máquinas, equipamentos, peças metálicas para compor o ativo permanente da empresa, adquiridas no exterior ou em outros estados
Aquisição no exterior de matéria-prima e insumos para utilização no processo industrial sem pagamento de impostos
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Empresas estratégicas para o Estado
PARÂMETROS
Geração de empregos e renda
Redução de custos operacionais
Localização geográfica no Estado
Projetos de responsabilidade social
Programa de pesquisa e desenvolvimento
Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Fonte: CEDE
Elaboração: ADECE
Ceará: empresas (2010 e 2011)
Empresas Unidade 71 92
Investimentos R$ milhões 3.663 3.889
Empregos Diretos Empregos 15.135 11.737
Munic. beneficiados Unidade 31 28
Indicadores Unidade 2010 2011
Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
INSTRUMENTOS DE INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS
Um foro de interlocução da sociedade, de caráter consultivo, composto por representantes da cadeia produtiva:
DEFINIÇÃO
Lideranças de classe
Entidades do governo
Instituições financeiras
Fornecedores
Segmentos a montante e jusante da produção
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
INSTRUMENTOS DE INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS
Identificar oportunidades e entraves impeditivos do setor
Apresentar propostas de ações e soluções para o desenvolvimento da cadeia produtiva
Integrar agentes públicos e privados, para implantação e acompanhamento de projetos prioritários, de interesse comum
Induzir a organização dos elos faltantes
Facilitar mecanismos de governança da cadeia produtiva
OBJETIVO
Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
TOTAL: 20 CÂMARAS FORMADAS, 19 CÂMARAS SETORIAIS E 01 CÂMARA TEMÁTICA
Câmara Setorial Audiovisual
Câmara Setorial Eventos
Câmara Setorial Eólica
Câmara Setorial da Saúde
Câmara Setorial de Reciclagem
Câmara Temática de logística
Câmara Setorial de Tecnologia da Informação
Câmara Setorial do Comércio e Serviços
Câmara setorial de Metalurgia, Metal-mecânica e Eletro-eletrônico
9 CÂMARAS DO AGRONEGÓCIO
Carnaúba, leite, frutas, flores, camarão, mel, caju, tilápia e trigo
Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
Câmara Setorial Mineral
Câmara setorial de Vestuário
Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ NOVA REALIDADE–
Nova perspectiva de desenvolvimento econômico
Logística internacional
Infraestrutura
Energia renovável
Garantia de água
Incentivos tributários e financeiros
Oportunidades de agronegócios competitivos
Estratégias para o agronegócio cearense
PORQUÊ INVESTIR NO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
ECONOMIA DO CEARÁ
CRESCIMENTO DA ECONOMIA DO NORDESTEGrande aporte de recursos de programas sociais
19,4
31,3
8,28,0
9,5
NorteNordeste Sudeste SulCentroOeste
Média nacional
14,9
Estratégias para o agronegócio cearense
20
,1
18
,3
5,8
6,0 7
,6 11
,0
11
,8
12
,4
13
,2
13
,8
16
,0
16
,2 19
,1
21
,5
24
,0
24
,6 28
,2
24
,7
31
,4
33
,3
33
,5
34
,9
36
,8
37
,9
39
,0
40
,2
41
,3
50
,0
MSMédia
nacionalSC RJ SP RS DF PR AP MT ES RO MG GO AM SE ACPA TO BA RN PE AL PB CE PI MA RR
Percentual de domicílios que recebeu dinheiro do programa Bolsa Família em 2006
Estratégias para o agronegócio cearense
2009 2010 2011 PIB 2008
Brasil e Ceará: Taxa de Crescimento do PIB 2008 -2012 (%)
Fonte: IPECE, IBGE
Elaboração: ADECE
(*) dados preliminares
Brasil e Ceará:
Indicadores Econômicos (2.000 – 2011)
CRESCIMENTO DO PIB NO CEARÁ
ECONOMIA DO CEARÁ
2012 (*)
Anos
Ceará Brasil CE/BR
PIB pmTaxa
cresc.
(%)
PIB PIB pmTaxa
cresc.
(%)
PIB
(%) (R$
milhões)
per
capita
(R$)
(R$
milhões)
per
capita
(R$)
2008 60.099 8,49 7.112 3 .031.864 5,16 15.992 1,98
2009 65.704 0,04 7.687 3 .185.125 -0,33 16.918 2,06
2010 76.705 7,90 9.066 3 .674.954 7,50 19.016 2,09
2011 85.604 4,30 10.036 4.143.013 2,70 21.252 2,07
Fonte: IPECE, IBGE
O PIB pm (preços de mercado) está em valores correntes.
2010/2011 dados preliminares
2008 a 2012
Ceará 0,04 7,90 4,308,49 24,383,65
Brasil -0,33 7,50 2,705,16 15,930,9
Estratégias para o agronegócio cearense
CRESCIMENTO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)BRASIL, NORDESTE E CEARÁ (2002 – 2009)
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Preço de Mercado (2002=100/Índice)140,00
0,00
20,00
40,00
40,00
40,00
100,00
120,00
Brasil
Nordeste
Ceará
Estratégias para o agronegócio cearense
ECONOMIA DO CEARÁ
Fo
nte
/Ela
bo
ração
: IP
EC
E
Estratégias para o agronegócio cearense
Pontos Fortes do Ceará
Localização estratégica - Hemisfério Norte
Disponibilidade de terras a baixos preços
Disponibilidade de água de irrigação
Áreas com microclimas diferenciados
Recursos naturais e clima privilegiado
Vantagens Comparativas (naturais)
Investimentos em infraestrutura
Credibilidade e capacidade de pagamento
Incentivos fiscais adequados
Tradição em atrair investidores
Vantagens Competitivas (construídas)
Estratégias para o agronegócio cearense
Buenos Aires
5h30
Costa Leste
6h30
Algeciras
6h30
Abdijan
6h30
Roterdam
8h00
Lisboa
6h30
Clima de parceria com iniciativa privada
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Estratégias para o agronegócio cearense
Localização estratégica - Hemisfério Norte
Disponibilidade de terras a baixos preços
Disponibilidade de água de irrigação
Áreas com microclimas diferenciados
Recursos naturais e clima privilegiado
Vantagens Comparativas (naturais)
Investimentos em infraestrutura
Credibilidade e capacidade de pagamento
Incentivos fiscais adequados
Tradição em atrair investidores
Clima de parceria com iniciativa privada
Vantagens Competitivas (construídas)
Pontos Fortes do Ceará
Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Buenos Aires
7 dias
Costa Leste
6 dias
Algeciras
7 dias
Abdijan
3 dias
Roterdam
9 dias
Lisboa
7 dias
Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA DIGITAL
CABOS SUBMARINOS DE FIBRA ÓPTICA
Europa,EUA,América Latina: 6 cabos passam em Fortaleza.
Américas 2
Atlantis 2
Emergia
Global Crossing
Globenet 360
Unirsut
Guatemala EUA
Panamá
Buenaventura
Fortaleza
Rio de Janeiro
São Paulo
Florianópolis
BRASIL
VENEZUELA
PERU
Lurin
CHILE
ARGENTINA
Valparaíso Las Torinas
Arica
Puerto Viejo
Caribe EUA
África e Portugal
URUGUAY
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
CINTURÃO DIGITAL DO CEARÁ: 2.400 KM
82% população com banda larga
Invest: R$ 60 milhões. Vel: 19 mega
12 Fibras
Fibra óptica
24 Fibras
Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA DIGITAL
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
PORTOS
Terminal Off Shore
Calado: 14 a 20 m
Local: 56 Km de Fortaleza
Piers: 2
Berços de atracação: 4
Terminal Intermodal: 352 ha
Ramal Ferroviário: 22 Km
Subestações: 200 MVA e 40 MVA
PORTO DO PECÉM (SÃO GONÇALO) 2011: 1º EXPORTADOR BR
Frutas (35%), pescados (22%) e castanhas (78%)
2011: 2º EXPORTADOR BR
Calçados (15%)
888 tomadas frigoríficas
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
PORTOS
Terminal de grãos
Calado: 10 a 14 m
Local: Mucuripe / Fortaleza-CE
Novo terminal passageiros: Área construída: 9.619 m²Estacionamento: 30.798 m²Pátio (carga): 40.600 m²
PORTO DE FORTALEZA (MUCURIPE)2011: 2º EXPORTADOR BR
Castanha(20%) 2011: 4º EXPORTADOR BR
Frutas (6%) e calçados(6%)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
Pátio containers do Porto do Pecém
Porto com terminal off-shore
Sistema Adutor Água: 23 km
TIC - Terminal Intermodal de Cargas
ZPE – Zona Processamento Exportação
Usina Siderúrgica
Refinaria de Petróleo
Aeroporto de Cargas (em estudo)
Indústrias: energia elétrica, cimento, aço, componentes eólicos, alimentos, metalurgia, premoldados
Correia Transportadora 8,4 km de extensãodestino: siderúrgica
Fábrica WobbenTorres, pás e componentespara aerogeradores
Equipamentos descarregadores
INFRAESTRUTURA
COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTUÁRIO DO PECÉM - CIPP
Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto doMucuripe
CE
040
BR
222
CE
085
BR
020
Chorozinho
BR
304
Barreira
Acarape
Redenção
Maranguape
CaucaiaPentecoste
São Gonçalo do Amarante
Interliga BR 116 ao CIPP
Status: Projeto Executivo
Previsão de início: 2012
Previsão de término: 2014
Extensão (pista dupla): 88,7 km
ARCO METROPOLITANO
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Palmácia Rodovia Santos Dumont
BR
116
Estratégias para o agronegócio cearense
Corredor Norte – Bitola Métrica
TO
MA
Corredor Zona da Mata – Bitola Métrica
Corredor Exportação – Bitola Larga/Mista
MAPITOBA
FERROVIA TRANSNORDESTINA 1.860 KM
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Sobral
PB
BA
CE
Porto do Suape
PE
AL
PI
Fortaleza
RNC. Grande
Missão Velha
Panamerim
Maceió
Salgueiro
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
AraguaíanaUraçuí
Luiz Eduardo Magalhães
Balsas
Estratégias para o agronegócio cearense
EDUCAÇÃO NO CEARÁ
92% das crianças na escola
Universidades: 5
INDICADORES
Faculdades: 54 (20 no interior)
Campi IFCE – Inst. Federal do Ceará: 17
Instituto CENTEC: 42 Centros tecnológicos
CTTC/CENTEC - Centro de Trein. Técnico Corporativo (9,1 mil m² -12 mil pessoas ano)
CTTC PECÉM
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
EDUCAÇÃO NO CEARÁ
140 escolas previstas – 90 operando
Alunos matriculados: 30 mil
ESC. EST. ED. PROFISSIONAL - EEEP
Cursos 3 anos: 7:00 - 17:00 h – 3 refeições
Cursos Gestão de Agronegócio, TI, Fruticultura, Floricultura, Petróleo & Gás, Mineração, Eletromecânica, Edificações, etc.
Estágio curricular remunerado
Laboratórios, biblioteca, auditório, ginásio
Livros e material didático, informática
EEEP HIDROLÂNDIA
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Vídeo
Estratégias para o agronegócio cearense
FORTALEZA
Embrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Planalto do PiciCEP 60511-110 - Fortaleza - CETelefone: (085) 3391-7100 - 3391-7101 - 3391-7109www.cnpat.embrapa.br
SOBRAL
Embrapa Caprinos e OvinosRodovia CE 187 – Km 4 – Sobral-Groaíras CEP 60000-110 - Sobral - CETelefone: (085) 3391-7100 - 3391-7101 - 3391-7109www.cnpc.embrapa.br
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
Sobral
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
Ceará: 84% da zona rural tem energia elétrica
Atração de investimentos em energia renovável como negócio
Empresa do grupo Eletrobrás (Maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina)
14 Subestações existentes no Ceará (69, 230 e 500 KV)
Investimentos: R$ 643 milhões em rede de transmissão e subestações até 2014
Melhor distribuidora de energia do Brasil (ABRADEE – 2009/2010/2011)
122 mil Km de rede baixa e média tensão
CHESF
ENERGIA ELÉTRICA
COELCE
3 milhões de clientes
100 Subestações
Sobral
Juazeiro do NorteMelhor distribuidora de energia em qualidade
de serviços p/ mercado >1 TWh (ANEEL 2012)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA ELÉTRICA
Incentiva a instalação de usinas para produção de energia solar e fabricantes de equipamentos solares no Ceará
FUNDO DE INCENTIVO A ENERGIA SOLAR – FIES
Estudo quantitativo e qualitativo do Quartzo no Ceará
ESTUDOS:
O Ceará é líder na geração de energia solar fotovoltaica
Energia Solar – Atração de Investimentos para o Ceará
Atlas Solarimétrico do Estado do Ceará (FUNCEME)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA ELÉTRICA
Proprietário: MPX Tauá Energia Solar Ltda.
Município: Tauá/CE
ENERGIA SOLAR – AÇÕES PIONEIRAS
Investimento: US$ 262 milhões
Término: 2014
Geração de empregos: 200 diretos durante a construção e 80 quando em operação
Ceará possui irradiação média de 5,4 KWh/m2
1º PARQUE SOLAR COMERCIAL DO BRASIL
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA EÓLICAPrimeiros estudos de ventos (Década de 90)
Primeiras centrais eólicas comerciais –Taíba e Prainha (1998 e 1999)
Atlas eólico do país (2001)
17 usinas eólicas instalados (519 MW) - 56% da capacidade instalada nacional
2013: 43 eólicas (1,2 GW)
103 projetos para leilões de 2011 (2.427 MW)
COSTA DO CEARÁ – 17 EÓLICAS
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
Estratégias para o agronegócio cearense
CENTRAIS ELÉTRICAS
Açude Araras (4MW)
Açude Castanhão
ENERGIA MAREMOTRIZ
Pioneiro na América Latina
Parceria: UFRJ, Governo do Estado e Eletrobrás
Protótipo: 50 kW
ENERGIA BIOMASSA
Biodigestão (cama de frango, capim e bagaço de caju e de cana)
Joint Venture (empresa eslovena e cearense)
Potência: 02 usinas de 4,8 MW
ww
w.t
err
adagente
.com
.br
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO DE PECÉM - ZPE
Localização: CIPP – Complexo Industrial e Portuário do Pecém
Área total reservada: 4.271 ha, que será implantada em 3 fases
ZPEs: empresas beneficiadas com isenção de impostos c/ 80% da produção destinada ao mercado externo
Criada a Zona de Processamento de Exportação - ZPE de Pecém, em São Gonçalo do Amarante/CE
Criada empresa gestora e definido o modelo de gestão
Previsão de Impactos: Incremento 12% no PIB do Estado
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Estratégias para o agronegócio cearense
Bacia do Coreaú Bacia do
Litoral
Bacia do Acaraú
Bacia do Curu Bacia
Metropolitana
Bacia do Banabuiú
Bacia do Parnaíba
Bacia do Alto Jaguaribe
Bacia do Salgado
Bacia do Médio Jaguaribe
Bacia do Baixo Jaguaribe
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ
Experiência de 19 anos da COGERH
Perenização de rios (2.600 km)
Integração de bacias hidrográficas
Gestão compartilhada (Comitê de Bacias)
Estrutura hídrica: 18 bilhões m3
11 bacias hidrográficas
500 açudes (133 estratégicos)
Eficiência econômica na irrigação
Eficiência hidráulica e maior renda
Planejamento no Ceará até 2020
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
Estratégias para o agronegócio cearense
Irrigação: 7 mil ha
Canal do trabalhador
105 km
Eixo da Integração
255 km
Irrigação: 25 mil ha
INFRAESTRUTURA HÍDRICA
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
FATOS NORTEADORES
Tornar o Ceará uma referência na agricultura irrigada e colocá-lo no mapa das exportações das frutas e flores do Brasil, em 10 anos
Melhorar a estabilidade da renda agrícola nos anos de seca
Opção por irrigação de máximo rendimento, principalmente localizada
Agricultura Irrigada no Brasil: 7,0% da Área Cultivada = 35,0% da Produção
Agricultura Irrigada no Ceará: 4,2% da Área Cultivada = 30,7% da Produção
META
CEARÁ GERAÇÃO DE RENDA (VBP) POR VOLUME DE ÁGUA ( R$/1000m³)
57
5
1.9
53
3.1
37
3.2
38
60
.00
0
83
8
68
8
33
6
23
9
27
3
ARROZ BANANAFEIJÃO VERDE
MANGA MAMÃO ABACAXI MELÃO UVA ROSACANA
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
AGROPOLOS: PÓLOS DE PRODUÇÃO IRRIGADANOVOS PRODUTOS
Frutas Alternativas Maça, pêra, caqui, mangostão, rambutã, cacau, morango, figo, romã
Citros Exportação e consumo interno (hoje 100% importados de outros Estados)
Produção de olerícolas para exportação e consumo interno
Hortaliças Leite BiomassaFrutas Flores
Foco em setores e produtos maior mercado e resposta econômica
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Cultivo protegido de frutas e hortaliças
Estratégias para o agronegócio cearense
Tabela
88 mil ha irrigados estão:
20 mil ha prontos para irrigar nos perímetros irrigados (Baixo Acaraú e Tabuleiros de Russas)
Novas Oportunidades para:Citrus, frutas de clima temperado, novas frutas, hortaliças, leite, sementes
200 mil ha de área irrigáveis
38 mil ha com frutas(acerola, banana, coco, melão, melancia, mamão, manga, ata, graviola)
8 mil ha com hortaliças e flores
42 mil hectares de outros produtos: capim, arroz, feijão, cana, etc.
PÓLOS DE AGRICULTURA IRRIGADA
PóloIbiapaba
Pólo Baixo Acaraú
Pólo Metropolitano
Pólo Baixo Jaguaribe
Pólo Centro Sul
Pólo Cariri
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do MucuripeFrutas no Ceará (2011)
PRODUÇÃO DE FRUTAS IRRIGADAS
1º exportador de castanha
3º exportador de Frutas
6º produtor de frutas
Produção de frutas total: 1.467 mil t
Frutas Irrigadas:
Área38,4 mil ha
Vr. da Produção - VBP: R$ 755,5 milhões
Empregos diretos: 21,6 mil
Exportações: US$ 102,5 milhões
6 pólos em 64 municípios
PóloIbiapaba
Pólo Baixo Acaraú
Pólo Metropolitano
Pólo Baixo Jaguaribe
Pólo Centro Sul
Pólo Cariri
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
FRUTAS DO CEARÁ
Brasil
Ranking% /BR
Principais
FrutasProdução (t)
Sergipe 1.259.844 3,1% 10°
Ranking
Ceará
%
CE/BRBrasil
Principais
FrutasCeará
(Toneladas)
São Paulo 17.373.695 42,4% 1°
1.538.432 3,8% 6°Ceará
Fonte: IBGE
Elaboração: ADECE
RANKING DE PRODUÇÃO DE FRUTAS DO BRASIL -
CEARÁ E OUTROS ESTADOS (2010/2011)
Abacaxi 11.451 1.470.391 0,8% 16°
Abacate 4.163 152.181 2,7% 6°
Banana 494.237 6.962.792 7,1% 7°
Caju 157.885 229.319 68,8% 1°
Coco 274.097 1.891.687 14,5% 2°
Goiaba 11.260 316.363 3,6% 7°
Laranja 15.952 18.101.708 0,1% 14°
Limão 8.947 1.020.345 0,9% 10°
Mamão 112.584 1.871.295 6,0% 3°
Manga 48.340 1.188.911 4,1% 5°
Maracujá 180.686 920.158 19,6% 2°
Melancia 56.601 2.052.928 2,8% 13°
Melão 153.161 478.431 32,0% 2°
Tangerina 2.418 1.122.730 0,2% 14°
Uva 6.650 1.351.160 0,5% 8°
Total 1.538.432 41.066.072 3,7% 6°
Outros 5.248.418 12,8%
Brasil 41.017.229 100,2%
Bahia 5.136.511 12,5% 2°
Rio Grande do Sul 2.465.415 6,0% 3°
Minas Gerais 2.236.380 5,5% 4°
Santa Catarina 1.589.029 3,9% 5°
Paraná 1.483.360 3,6% 7°
Pará 1.405.982 3,4% 8°
RANKING NACIONAL NA PRODUÇÃO DE FRUTAS
(2010/2011)
Pernambuco 1.280.163 3,1% 9°
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Tabuleiro de Russas
Baixo Acaraú
Tabuleiro de Russas
Área Irrigável: 13 mil ha
Área Disponível: 9 mil ha
Área Irrigável: 13 mil ha
Área Disponível: 9 mil ha
Baixo Acaraú
Área Irrigável: 12 mil ha
Área disponível: 8 mil ha
Área total: 40 mil ha (20% do Ceará)
Área irrigada: 20 mil ha
Área a irrigar: 20 mil ha
Perímetros principais: 8
PERÍMETROS PÚBLICOS -IRRIGADOS DO CEARÁ
Curú-Paraipaba
Curú-Pentecoste
Jaguaribe-Apodí
Araras Norte
Icó-Lima Campos
Morada Nova
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADAÁrea Irrigável: 12 mil ha
Área disponível: 8 mil ha
Estratégias para o agronegócio cearense
Produtos
(**) Projeção
1.999 2011(**)
Área (ha)
1.999 2011(**)
Exportações(US$ mil)
1.999 2011(**)
EmpregosDiretos
1.999 2011(**)
Valor daProdução(R$ mil)
25 199 2,791305 2.390 131.886 64 5.001Flores
17.957 9.628 21.65138.424 75.809 755.533 1.934 102.507Frutas
3.599 6.1017.387 16.455 142.913 17.236Hortaliças
17.58432.239 40.689 36.731 130.543 15.676Outros produtos (*)
Indicadores da Agricultura Irrigada (1999 – 2011)
33.51353.820 86.804 131.385 1.160.875 57.353Total 1.998 107.507
Área (mil ha) Produção (mil t)
1.969 95,8% 5.834 69,3%Ag. Segueiro
87 4,2% 2.583 30,7%Ag. Irrigada
2.055 100,0% 8.417 100,0%Total
Ceará: Ag. Irrigada x Ag. Segueiro (2011)
Fo
nte
: IB
GE
, S
DA
, In
sti
tuto
Ag
ro
po
los d
o C
eará,
Perím
etr
os P
úb
lico
s,
CE
AS
A-C
E
Ela
bo
ração
: A
DE
CE
(*) Arroz, cana de açúcar, feijão, capineira e outros.
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIOS – CEARÁ REFERÊNCIA EM PRODUÇÃO IRRIGADA
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Estratégias para o agronegócio cearense
A espécie com melhor desempenho foi a Paricá (região amazônica), utilizada em MDF e laminados, superando o Eucalipto. Outras foram a Teca, Acácia mangium, Casuarina, Sobrasil, Chichá do Pará e Eucaliptos híbridos
Plantação de 38 espécies de madeira, plantadas emsequeiro e irrigado, no perímetro irrigado do Baixo Acaraú, de crescimento mais rápido e que sofreram menos com doenças e pragas
TESTE E SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS
Projeto inédito no Brasil: Experiência de produçãode madeiras para abastecer o Pólo moveleiro de MARCO
Pólo Moveleiro de Marco – APL de Marco 8º maior pólode móveis do País com 28 indústrias – 1500 a 2.00 empregosimportam quase 100% da matéria-prima do Pará, Bahia e sul do país. Venda 95% mercado interno e 5% exportação
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Produção: 75.990 mil t
PóloCamocim
Pólo Itapipoca
Pólo Pacajus
Pólo Aracati
Pólo Cariri
PRODUÇÃO DE CAJU (2011)
1º produtor e exportador do Brasil
5 pólos com 67 municípios
Área: 335.250 ha
Valor: R$ 202.710,00
Exportação (2011): US$ 176,0 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Estratégias para o agronegócio cearense
PRODUÇÃO DE LEITE (2010)
Produção em todos os municípios (184)
Valor da produção (VBP):R$ 282,9 milhões
Produção: 432,5 milhões de litros
Captação: 215,9 (50%)
Vacas ordenhadas: 524,3 mil
Pólo Quixeramobim
49 agroindústrias de leite em 26 municípios
8 Pólos com 85 municípios
Pólo Sobral
Pólo Vale do Curu
Pólo Fortaleza
Pólo Médio Jaguaribe
Pólo Alto Salgado
Pólo CaririPólo Inhamuns
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
ESTUDO REALIZADO PELA ADECE EM 2009
Por que o estudo?
1. Disponibilidade de área Irrigável no estado, principalmente nos perímetros públicos irrigados
2. Disponibilidade de água localizada para irrigação;
3. Crescimento vagaroso de novas áreas de outros Produtos irrigados (ex: Frutas)
4. Crédito disponível para a pecuária de leite (BNB, BB)
5. Déficit de produção de leite no Estado x consumo crescente
6. Implantação de novas indústrias x oferta de leite
7. Experiência exitosa programa pasto verde no Ceará
PROJETO DE PRODUÇÃO DE LEITE EM ÁREAS IRRIGADAS NO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
PRODUÇÃO DE LEITE EM PASTO IRRIGADO NO CEARÁ
Sistema intensivo de produção em pasto irrigado com tecnologia consolidade
Disponibilidade de terras a baixo preço solos adequados e infraestrutura pronta nas perímetros irrigados
Mercado demandador de leite, esterco, matrizes e reprodutores
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Indicadores técnicos e financeiros excelentes custo competitivos e rentabilidades atrativas
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set OutJan Nov Dez
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Pro
du
ção
de M
S d
e f
orrag
em
*
**
**
*
** *
* *
*
Irrigado* Sequeiro
COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO DE FORRAGEM NO SEQUEIRO X IRRIGADO DURANTE O ANO NO ESTADO DO CEARÁ
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE LEITE NO CEARÁ
Para produção de forragem – principal alimento dos ruminantes
Conforto animal – melhor no período seco
Condições sanitárias – menor incidência de doenças e parasitas
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE LEITE
PRODUÇÃO DE LEITE A BASE DE PASTAGEM DURANTE 12 MESES DO ANO
Fonte: COOPER e TAINTON (1968); RODRIGUES et al (1993)
TEMPERATURA PARA CRESCIMENTO DAS FORRAGEIRAS
Espécie forrageiraMínima Ótima Máxima
Temperatura (ºC)
Gramíneas e leguminosas temperadas 5 a 10 20 30 a 35
Gramíneas e leguminosas tropicais 15 30 a 35 35 a 50
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
A região Nordeste é a segunda mais populosa e cresce a uma taxa anual de quase 1%
Programas de transferência de renda: cerca de 40% das famílias no Nordeste recebem o Bolsa Família
Entre 2003 e 2009 –geração de 1,9 milhão empregos/carteira assinada – incremento de 39% (IBGE,2009)
A região Nordeste apresenta baixo consumo “per capita”, o segundo menor do país, apenas 96,8kg/hab/ano (recomendação: 200 litros/hab/ano)
Aumento da renda real entre 2003 e 2009 foi de 15,5% , o dobro da brasileira (6,8%)
Processo intenso de urbanização - 69,0% da população reside na zona urbana . Brasil: 81,25%
Geração de empregoMelhoria da renda da população
Crescimento da população
Aumento no consumo de lácteos
Relação de renda e consumo de lácteos é alta para alguns produtos
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Implantação de unidades industriais na região Nordeste
Proximidade do centro produtor X centro consumidor
Aumento na demanda de leite na região = necessidade de aumento
de produção e oferta de leite
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
VANTAGENS
Implantação e exploração de projetos voltados para a produção de leite de forma intensiva
Dinamização da economia local e regional, com geração de emprego e renda no meio rural
Maior oferta de adubo orgânico nos perímetros irrigados, que hoje se apresenta de alto custo e baixa disponibilidade.
Perímetros Irrigados
Setor Industrial
Setor Produtivo
Garantia da oferta de leite durante 12 meses do ano, diminuindo a sazonalidade da produção de leite no Estado do Ceará
Aumento da produção e oferta de leite no estado do Ceará
Imprimir maior grau de segurança aos empreendimentos voltados para produção de leite
Inserção de novos empresários na atividade leiteira, com visão moderna e profissional na condução da bovinocultura de leite
Melhoria do nível tecnológico da atividade leiteira no Ceará
Facilidade para logística de captação de leite com redução de custos
Implantação de novos laticínios no Estado do Ceará, alavancando o processo de industrialização
Potencialização do uso das áreas dos perímetros irrigados e maximização do uso das infra-estruturas já existentes
Ampliação da área implantada com atividade produtivas nos perímetros irrigados
Diminuição da inadimplência referente as taxas cobradas nos perímetros irrigados como: K e K1 2
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE FLORES (2011)
1º exportador de flores tropicais
2º exportador de flores do Brasil
3º exportador de rosas
Área: 305 hectares
Valor – VBP: R$ 131,8 milhões
Exportações: US$ 5,0 milhões
Pólos: 5 com 28 municípios
Estratégias para o agronegócio cearense
PóloIbiapaba
Pólo Baturité
Pólo Cariri
Pólo Metropolitano Oeste
Pólo Metropolitano Leste
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MEL
77 associações de produtores
PóloSobral
Pólo Litoral Oeste
Pólo Litoral Leste Jaguaribe
Pólo Centro Sul Cariri
Pólo Metropolitano
Pólo Baturité
Pólo Sertão Central
PóloInhamuns
5,4 mil toneladas de produção
6 empresas com SIF
8 Pólos com 135 municípios
3º exportador do Brasil
1º exportador do Nordeste
Valor – VBP: R$ 17,5 milhões
Exportações: US$ 12,8 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Área xxxx
Fo
nte
: IB
GE
-P
esq
uis
a P
ecu
ária
Mu
nic
ipal/
20
09
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE TILÁPIA (2011)
1º produtor e exportador do Brasil
7 pólos em 55 municípios
60 açudes produtores
25 projetos comunitários
676 Produtores
21,3 mil toneladas Produzidas
Potencial de produção: 200 mil toneladas/ano
Potencial de exportação: U$ 100 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
PóloSobral
Pólo Fortaleza
Pólo Castanhão
Pólo Orós
PóloAnabuiú
Pólo PentecostePorto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Projeto Algas do Ceará – Em elaboração(ADECE, BIOMAR, SEBRAE/CE, BB, SPA)
PRODUÇÃO DE ALGAS
Produção de alga hypnea mulciformes
5 pólos em 8 municípios
Produtores: 784 algricultores
Área: 176,44 ha
Produção: 36,0 mil toneladas de algas/ano
Pólo Trairi
Pólo Icapuí
Pólo AcaraúPólo Camocim
Pólo Pecém
Atender 48% da demanda brasileira de carragenana
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIO CEARENSE
2009 2010 2011
Pará 4.421.086 4.518.558 5.113.915
Amazonas 1.852.116 1.501.498 1.153.773
BRASIL: Exportações de peixe ornamentais (US$ FOB)
E. Santo 247.970 236.652 294.577
Outros 181.698 98.85.7 111.464
Brasil 7.106.534 6.792.332 7.320.106
Estratégias para o
PISCICULTURA ORNAMENTAL
646.377Ceará 403.664 428.214
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
PRODUÇÃO DE CAMARÃO (2011)
2º produtor nacional
Pólos: 5 em 24 municípios
Produtores: 180
Área: 5,7 mil hectares
Produção: 31,7 mil toneladas/ano
PóloCoreaú
Pólo Aracati
Pólo Baixo Jaguaribe
Pólo Mundaú Curú
Pólo Acaraú
Área/produtor (média): 36,31 ha
Produtividade média: 5,5 t/ha/ano
Ciclos: 2,6/ano
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO MARICULTURA DO CEARÁ -
EM ELABORAÇÃO (MPA, LABOMAR/UFC, ADECE)
5 Pólos de Produção
Área total: 44,9 mil ha
Peixes (beijupirá, tainha, cioba)
Algas (gracilaria sp)
Ostras (crassostrea rhizophorae)
Pólo Icapuí
Pólo ItapipocaPólo Amontada
PISCICULTURA MARINHA
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Pólo S. Gonçalo do Amarante
Pólo Trairí
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Estratégias para o agronegócio cearense
Espécie Cultivada
Suprimento de Alevinos
Técnicas de Cultivo
Mercado Consumidor
Coordençãoda Ações
Áreas Favoráveis
PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA O CULTIVO TÉCNICAS DE CULTIVO
Peixes OstrasAlga
Centro de estudos da aquicultura costeira -ceac, do LabomarUFC - Eusébio, CE
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA MARICULTURA - LABOMAR
PISCICULTURA MARINHA
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIOS DO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES CEARENSES
Fonte: Secex/MDIC
Elaboração: ADECE
Exportações2011
Participação2011 (%)
Exportações2010
Participação2010 (%)
Variação2011/10 (%)
Produtos
Calçados1 365.963.180 26,1% 403.466.381 31,8% -9,3%
Couros e peles2 185.746.047 13,2% 165.874.620 13,1% 12,0%
Castanha de caju3 176.049.720 12,5% 182.015.701 14,3% -3,3%
Têxteis5 86.936.354 6,2% 70.676.802 5,6% 23,0%
Combustíveis minerais6 83.435.347 5,9% 2.384.690 0,2% 3398,8%
Cera de Carnaúba7 58.215.910 4,1% 43.629.881 3,4% 33,4%
Lagosta8 58.109.672 3,6% 60.195.313 4,7% -16,8%
Sucos de Frutas9 39.875.979 2,8% 29.598.539 2,3% 34,7%
Mel natural10 12.778.933 0,9% 9.721.535 0,8% 31,4%
Máq. e equip. mecânicos12 12.548.391 0,9% 11.602.406 0,9% 8,2%
Confecções13 11.260.310 0,8% 8.319.945 0,7% 35,3%
Rochas Ornamentais14 11.712.991 0,8% 11.299.670 0,9% 3,7%
Máq. e equip. elétricos15 9.306.871 0,7% 14.286.687 1,1% -34,9%
Flores/Plantas16 5.000.846 0,4% 3.290.644 0,3% 52,0%
Móveis17 1.779.260 0,1% 1.760.810 0,1% 1,0%
Demais setores 176.237.880 12,6% 143.533.285 11,3% 22,8%
Total Exportado pelo estado 100,0%1.403.295.759 1.129.498.551 10,5%100,0%
Exportações Totais Cearenses 2011/2010 (US$ FOB)Exportações Janeiro a Dezembro de 2011
*1- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08 (NCM). Exceto castanhas, avelãs, nozes, e frutas rijas
*2- L.C.C- Liquido de castanha de caju
Fruticultura 4 102.503.913 7,3% 99.162.867 7,8% 3,4%(1)
Extrato Vegetal (LCC) 11 13.834.155 1,0% 8.678.775 0,7% 59,4%(2)
Estratégias para o agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
1999 2006 2011 2015 (*)
Novos produtos na pauta de exportação:
Placas de aço 2.400,00
Produtos tradicionais 961,87 1.403,30 2.000,00371,23
Minérios 600,00
5.000,00TOTAL
(*) projeção
Exportações Cearenses (US$ milhões)
Fonte: DNPM e ADECE
Elaboração: ADECE
Exportaçõestotais do Ceará
devem aumentar
250%com novos produtos
EXPORTAÇÕES CEARENSES
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSEEXPORTAÇÕES CEARENSES
Produtos% Total
2011/102010
ACC (Castanha) +LCC =
US$ 189.883,8Milhões
Fonte: Secex/MDIC
Elaboração: ADECE
2011
Agronegócios 648.252.986 605.508.952 7,1
Exportações Cearenses 2011/2010 – Agronegócios
185.746.047Couro e peles 165.874.620 12,01
Castanha 176.049.720 182.015.701 -3,32
Lagosta 50.109.672 60.195.313 -16,85
Sucos de Frutas 39.875.979 29.598.539 34,76
Mel de Abelha 12.778.933 9.721.535 31,48
Flores 5.000.846 3.290.644 52,09
Peixes 3.570.811 3.258.534 9,610
586,9Camarão 567.000 82.54311
Cera de Carnaúba 58.215.910 43.629.881 33,44
176.049.720
Frutas Total 102.049.720 99.162.867 3,43 (2)
(1)
* 1- Principais agronegócios cearenses
*2- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08 (NCM). Exceto castanhas,avelãs, nozes, e frutas rijas
*3- L.C.C- Liquido de castanha de caju
Estratégias para o agronegócio cearense
Estrato Vegetal (LCC) 13.834.155 8.678.775 59,47(3)
13.834.155
Estratégias para o agronegócio cearense
83
1,0
3.2
24
15
.62
3
21
.56
2
24
.89
2
44
.62
9
49
.45
4
77
.25
4
13
1.6
04
10
5.2
50
10
2.5
01
1.9
35
12
.66
6
99
.16
3
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES CEARENSES DE FRUTAS (US$ mil)
1. Melões US$ 76,4 74,5%
5. Mamões US$ 0,9 0,8%
Outras frutas US$ 4,9
4,8%
6. Abacaxis US$ 0,2 0,2%
3. Melancias US$ 7,6 7,4%
4. Mangas US$ 2,2 2,1%
2. Bananas US$ 10,4 10,1%
Fonte
: M
DIC
/ S
ECEX
Ela
bora
ção:
AD
ECE
*1- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08 (NCM). Exceto castanhas,avelãs, nozes, e frutas rijas
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
3. CearáUS$102,5
15,8%
4. São PauloUS$ 89,913,8%
5. R. G. doNorte
US$85,413,1%
Outros EstadosUS$85,513,2%
1. PemambucoUS$148,5
22,9%
2. BahiaUS$138,0
21,2%
(1)CEARÀ 2011: Exportações de Frutas por tipo(US$102,5 milhões)
CEARÀ 2011: Exportações de Frutas por Estado (US$102,5 milhões)
Estratégias para o agronegócio cearense
2011 2010 %
2011 102.504649.802 15,8%
1999 1.935168.878 1,1%
2001 12.666221.352 5,7%
2002 15.627247.742 6,3%
2003 21.562345.624 6,2%
2004 24.829377.447 6,6%
2005 486.144 44.630 9,2%
2006 465.726 49.454 10,6%
2010 99.163627.028 15,8%
2009 105.250575.409 18,3%
2008 131.604746.895 17,6%
77.2542007 661.287 11,7%
Desempenho das Exportações de Frutasdo Brasil e Ceará (1999 – 2011)
Pernambuco 148.531.297 131.850.816 12,65
Bahia 138.005.382 131.032.646 5,32
Ceará 102.503.913 99.162.867 3,37
São Paulo 89.885.243 80.095.023 12,22
Rio G. do Norte 85.397.794 79.515.789 7,40
Outros Estados 85.478.625 105.370.520 -18,88
Fonte: MDIC/ALICEElaboração: ADECE
3,63627.027.661649.802.254.254.00
Brasil
BRASIL
ValorUS$ 1.000
CE/BRCEARÁ
ValorUS$ 1.000 %
Ano
FRUTAS – RANKING MUNDIAL
3º em produção
20º em exportação
*1- Frutas frescas e elaboradas, exceto castanhas,Amêndoas, avelã, nozes e frutas rijas.
PRINCIPAIS ESTADOS DO BRASIL Valor em US$ FOB
DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DE FRUTAS(1)
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Fonte: SECEX/MDIC Elaboração: ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÀ 2011: Exportações de castanha de caju (US$176,0 milhões)
BRASIL 2011: Exportações de castanha de caju por Estado (US$226,6 milhões)
3. Canadá
US$ 7,6
4,3%
4. Líbano
US$ 6,1
4,5%
1. Estados Unidos US$ 112,9
64,1%
2. R.G.DO Norte
US$ 50,2
22,1%
1. CearáUS$ 176,0
77,7%
3. Piauí US$ 0,4 0,2%
OutrosUS$ 26,1 14,8%
2. Holanda
US$ 19,7
11,2%
5. R. Unido
US$ 3,7
2,1%
13
7,5
80
,0
10
9,9
14
2,1
13
6,5
13
6,2
18
0,0
14
6,3
18
7,0
17
6,0
11
5,8
87
,9
18
2,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CASTANHA DE CAJU (US$ MILHÕES)
Fonte
: M
DIC
/ S
ECEX
Ela
bora
ção:
AD
ECE
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o agronegócio cearense
BRASIL 2011: Exportações de Cera de Camaúba por Estado (US$ 108,1 milhões)
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de Cera de Camaúba (US$ 58,2 milhões)
1. Ceará US$ 58,253,8%
3. AlemanhaUS$ 8,314,2%
1. Estado UnidosUS$ 13,5 23,1%
4. Holanda
US$ 4,6
7,9%
6. Índia
US$ 2,7
4,6%
Outros
US$ 14,2
24,3%
2. JapãoUS$ 12,1 20,9%
5. China
US$ 2,9
5%
2. Piauí
US$ 44,1
40,8%
3. R.G.DO Norte
US$ 5,7
5,3%
18
,5
19
,6
17
,7
14
,9
10
,5 13
,8
21
,3
24
,9
39
,5 40
,2
26
,3
43
,6
58
,2
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte
: M
DIC
Ela
bora
ção:
AD
ECE
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CERA DE CARNAÚBA (US$ MILHÕES)
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de Lagosta (US$ 50,1 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Lagostas por Estado (US$ 76,6 milhões)
1. Estado UnidosUS$ 33,4 66,6%
1. CearáUS$ 50,5 65,4%
2. Bahia
US$ 10,9
14,3%
3. Pernambuco
US$ 6,5
8,5%
6. PiauíUS$ 0,50,6%
4. R.G.DO Norte
US$ 4,9
6,4%
5. Pará
US$ 3,7
4,9%
2. Espanha
US$ 4,8
9,5%
2. França
US$ 4,1
8,1%
OutrosUS$ 4,59,1%
3. Japão
US$ 2,5
4,9%
4. Taiwan(Formosa)
US$ 0,91,7%
29
,6 35
,4
34
,3 40
,9
30
,8
40
,1
44
,2
37
,6
33
,1
37
,2
36
,3
60
,2
50
,1
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE LAGOSTAS (US$ MILHÕES)
Fonte
: M
DIC
Ela
bora
ção:
AD
ECE
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de Couros (US$ 185,7 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Couros e Peles por Estado (US$ 2.045,8 milhões FOB)
18
5,7
16
5,9
11
8,9
14
4,5
12
7,9
11
7,1
11
0,3
87
,6
64
,3
67
,3
67
,4
53
,7
23
,8
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Outros
US$ 378,6
15,5%
5. México
US$ 8,6
4,6%
1. Estados UnidosUS$ 36,819,8%
Outros
US$ 65,0
35%
2. São PauloUS$ 442,4
21,6%
1. R.G DO SulUS$ 493,2
24,1%
6. Bahia
US$ 128,7
6,3%3. ChinaUS$ 24,413,2%
4. Hong KongUS$ 14,0
7,5%
2. ItaliaUS$ 36,919,9%
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE COUROS E PELES (US$ MILHÕES)
3. ParanáUS$ 227,8
11,1%
4. GoiásUS$ 227,8
11,1%
5. Ceará
US$ 184,1
9,0%
Fonte
: M
DIC
/ S
ECEX
Ela
bora
ção:
AD
ECE
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o agronegócio cearense
Ceará 2011: Destino das exportações de mel(US$ 12,8 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Mel por Estado(US$ 70,9 milhões)
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DE ABELHAS (US$ MILHÕES) 1
2,2
8
9,7
6,7
3,2
4,6
3,4
4,55
,6
3,5
0,2
0,0
0,0
14
,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1. São PauloUS$ 18,325,8%
Outros
US$ 10,5
10,5%
5. Paraná
US$ 4,5
4,5
4. Piauí
US$ 11,8
16,6
3. Ceará
US$ 12,8
18,0%
2. Grande do Sul US$ 12,9
18,2% 1. Estado UnidosUS$ 9,977,2%
5. BélgicaUS$ 0,11,2%
4. CanadáUS$ 0,53,5%
3. R. Unido
US$ 1,1
8,8%
2. Alemanha
US$ 1,2
9,3%
Fonte
: M
DIC
Ela
bora
ção:
AD
ECE
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o agronegócio cearense
3. Santa CatarinaUS$ 29,216,0%
4. São Paulo
US$ 27,4
14,3%
2. R.G DO SulUS$ 30,216,6%
Outros
US$ 55,3
30,4%
1. CearáUS$ 39,921,9%
20
,9
29
,6
39
,9
18
,2
0,5
0,5
1,3 4,1
4,1
7,0
7,0 9,2
10
,5
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE SUCOS DE FRUTAS (US$ MILHÕES)
1. Estados UnidosUS$ 32,581,6%
2. R.Unido
US$ 2,8
7,1%
6. OutrosUS$ 2,04,9%
3. Alemanha
US$ 1,4
3,6%
4. Holanda
US$ 0,6
1,5%
5. Suiça
US$ 0,5
1,4%
Fonte
: M
DIC
Ela
bora
ção:
AD
ECE
*1- Sucos de frutas exceto sucos de laranja
Brasil 2011: Exportações de Sucos de Frutas (US$ 182,0 milhões)(1)
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de Sucos de Frutas (US$ 39,9milhões)(1)
Estratégias para o agronegócio cearenseEXPORTAÇÕES DO AGRONEGOCIO CEARENSE
Estratégias para o
CEARENSEAGRONEGÓCIO
Av. Barão de Studart, 598
Aldeota
Fortaleza – Ceará – Brasil
CEP 60.120-000
Fone: (85) 3244.7977
Site: www.adece.ce.gov.br
E-mail: [email protected] de Mercado
e Projetos
Sergio BaimaTel: 55 (85) [email protected]
Top Related