TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADATcnica de injeo do meio de contrasteTecnlogo em Imagem Davi Lima
Tomografia Computadorizada Tcnica Convencional
Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente preservados.
Tomografia Computadorizada Tcnica Helicoidal
Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente preservados.
Exames com estudo dinmico em fases vasculares: Hipfise Trax para pesquisa de TEP Abdome
Angio TC
Bomba Injetora
Bomba injetora e console para comando da bomba. Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos reservados.
Injeo Mecnica (Bomba Injetora)
Injeo contnua Velocidade programada
Adequada via de acesso Melhor contrastao dos vasos Estudos dinmicos
Acesso Venoso para Bomba Injetora
Veia antecubital calibrosa, quando no for possvel procurar outras vias de acesso.
Gelco 18 20 22 GMonitorizao no incio da injeo
Acesso Venoso para Bomba Injetora
NO usar veia j cateterizada h mais de 24 horas. A veia pode estar lesionada e ocasionar extravasamento no momento da infuso.NO usar butterfly scalp, ele lesionar a veia no momento da perfurao e tambm ocasionar extravasamento. NO usar intracath ou portocath, pode ocasionar uma hemoragia no paciente.
NO usar veia da mo, p ou tornozelo elas so muito sensveis.
Injeo Manual
Injeo descontnua Velocidade oscilante Velocidade mxima de 2 ml/seg. Utilizar quando no for possvel o uso da bomba injetora Injetar em bolus com a maior velocidade possvel No ser possvel realizar o estudo dinmico
Tcnica de Injeo de Contraste da TC Helicoidal1.
Volume de contraste endovenoso:
2 ml / kg at 100 kg, mximo de 200ml por pessoaQualquer tipo de contraste iodado hidrossolvel (inico ou no-inico) Dose: 120 ml (76 %) ou 150 ml (60%)
Tcnica de Injeo de Contraste da TC Helicoidal2. Velocidade de injeo (Bomba injetora):
Fase portal: 3 ml / seg. Fase arterial: 4 6 ml / seg. Crianas: 1,5 ml / seg.
Efeitos da velocidade rpida de injeo:
( > 3ml / seg. ) Maior distino temporal entre as fases Reduo do tempo para o pico de realce heptico e renal
Fases de exame:
( No caso de estudo dinmico do abdome )
Fase sem contraste EVFase arterial: 20 40 seg. Fase portal: 60 120 seg. Fase de equilbrio: 120 360 seg.
Fase Arterial
Fase Portal
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Fase de Equlibrio / Excretora
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Tcnica de Injeo de Contraste da TC Helicoidal3. Tempo de intervalo para a aquisio das imagens:
Fase arterial: 25 seg. aps o incio da injeoFase portal: 60 seg. Fase de equilbrio: 3 minutos
Fase de retardo: 10 - 15 minutos
Fase Sem Contraste E.V.
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Fase Arterial
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Fase Portal
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Fase Equilbrio
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Vias Urinrias
Fase crtico-medular ou cortical
Fase nefrogrfica
Fase excretoraImagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente preservados.
Fgado com baixo realce de contraste1. Reduo da intensidade de realce heptico
2. Retardo no tempo de pico do realce
heptico
Causas de reduo da intensidade do realce heptico
Obesidade Cirrose Hiper-hidratao Reduo da dose/volume do meio de contraste
Causas de retardo no tempo de pico do realce heptico
Cirrose Cardiopatia Baixa velocidade de injeo ( < 2 ml / seg. )
Angiotomografia
Tcnica helicoidal Aquisio dinmica Reconstrues vasculares 3 D
Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos do paciente preservados.
Materiais
Jelco Bomba Injetora Contraste iodado ou brio lcool Algodo Micropore Seringa de 10 ml Agulha 30/7 gua destilada para injeo Garrote Luvas de procedimento Caixa de descarte de perfurocortantes
Total desde o inicio da aquisio
Fluxo de ml por seg.
Quantidade De contraste
Durao da Infuso
Bomba injetora e console para comando da bomba. Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos reservados.
Bomba injetora. Imagem cedida pelo Dep. Diag. Rede Foccus . Todos os Direitos reservados.
Uso de ContrasteProcedimentos Via de Administrao: Via Endovenosa Volume utilizado: 1,5 a 2 ml/kg, cerca de 100 a 200 ml Velocidade de Infuso: 3 a 4 ml/s
Uso de Contraste Procedimentos Via de administrao: Via Oral Contraste iodado inico: 30 ml diludo em 1L de
gua.
Soluo de Sulfato de brio 1 a 1,5L Administrao: Via Retal
Contraste iodado inico: 50 ml diludo em 1L de
soro fisiolgico.
Velocidade de Administrao A injeo mais rpida dos meios de contraste
determinam
maior
nmero
de
efeitos
indesejveis do que a infuso lenta.
Idosos
Doena cardaca
Retirada do agente de Contraste da Circulao Sangunea Dilise dependendo de sua ligao proteica, do seu peso molecular (tamanho da molcula) e distribuio espacial ( redistribuio pelos rgos e tecidos) Procedimento indicado para cerca de 1% dos pacientes com IRA induzida por MC Hiperpotassemia, acidose ou sobrecarga de volume
Maior risco de reaes adversas Recorrncia de reaes adversas Alrgicos pacientes alrgicos, qualquer que seja a
causa Alergia a iodo no contra-indica a administrao do contraste iodado
Pacientes com doenas subjacentes Cardiopatias, pneumopatias, diabticos, doena auto-
imune, anemia falciforme, hipertireoidismo, doena heptica, renal, neurolgica e gastrintestinal
Maior risco de reaes adversas Doena cardiovascular Vasodilatao perifrica acentuada queda na presso
sangnea
Doena pulmonar Agentes de contraste iodado administrados diretamente
na rvore traqueobrnquica no sistema linftico ou por via endovenosa = efeitos adversos nos pulmes = aumento de gua no interstcio pulmonar
Maior risco de reaes adversas Doena renal Quanto maior severidade da IR prvia, maior o risco
de o contraste induzir disfuno dos rins
Achados radiolgicos da IR induzida por agentes de
contraste:
1. nefrograma torna-se denso imediatamente aps administrao do contraste e persiste por at 24hs (75%)
2. nefrograma torna-se denso progressivamente durante o exame, lembrando obstrues e ureterais (25%)
3. Aumento tamanho dos rins com tnue opacificao do sistema coletor Preferir
TC a raio-X simples para monitorizao do nefrograma denso
deteco
e
USG = ecogenicidade normal ou diminuida na regio
medular ou aumentada na cortical
Preveno da leso renal Evitar
exames contrastados de repetio (aumentar o intervalo)
Manter hidratao Usar
agentes osmolalidade
de
baixa
Menor volume
Maior risco de reaes adversas Diabticos Angiopatia = leso precoce estruturais e funcionais
dos rins Pacientes com alteraes tireoideanas Indicaes de emergncia
Palpao da tireide Medir hormnios no sangue Introduzir teraputica profiltica (perclorato e/ou tiamazol)
Maior risco de reaes adversas A) Hipertireoidismo
A hiperfuno da glndula tireide leva a condio metablica de hipertireoidismo se a tireide tem iodo suficiente para
produzir quantidades excessivas de hormnios tireoideanosiodados
possvel que isso ocorra quando se injeta MC iodado levando a exacerbao dos sintomas e desenvolvimento de crise tireotxica
Assim, o hipertireoidismo tem que ser tratado e estar sob controle para administrao do MC
Maior risco de reaes adversas Gravidez
Concentrao dos agentes de contraste iodados no
lquido amnitico e no plasma fetal ficam abaixo limite da deteco Efeitos ao feto so desprezveis
do
Maior risco de reaes adversas Lactao Agentes de contraste presente no leite podem determinar
reaes adversas:
Desenvolvendo condies hiperosmolares Causando reaes anafilactides
Nas primeiras 24horas aps o exame, apenas cerca de
0,2% da dose ser absorvida pela criana No h risco significativo de toxicidade
Maior risco de reaes adversas DesidrataoA
desidratao predispe nefrotoxicidade especialmente em indivduos com uremia (uria > 50)
Falncia renal (necrose tubular aguda) Agrava IR prvia
Paraproteinemia = hidratar durante o exame para
diminuir o risco de IR Cuidados
Jejum prolongado Preparo intestinal
Maior risco de reaes adversas Desidratao
Pacientes
peditricos, oligricos e com para que no desidratem
desequilbrio hidroeletroltico devem ser
observados
durante preparo para exame
Maior risco de reaes adversas Alteraes eletrolticas MC
iodados pode aumentar potssio intravascular
Fraqueza e paralisia muscular Distenso abdominal Diarria Fibrilao ventricular Parada cardaca
Maior risco de reaes adversas Idade
Associado ao colapso cardiovascular
Extremos de idade so mais frgeis ou instveis e
apresentam menor capacidade de tolerar os efeitos fisiolgicos associados injeo de contraste, em especial quando utilizam doses maiores
Consideraes Finais
Nos exames indicados, usar sempre que possvel a bomba injetora Cuidados especiais com a veia cateterizada Ateno quantidade e velocidade correta de injeo do contraste
Referncias Bibliograficas
BONTRAGER, Kenneth L.: Tratado de Tecnica Radiolgica e Base Anatmica. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2003.
BUSHONG, C Stewart.: Radiologic Science for Technologists Radiation Protection. 6 ed. Mosby, 1997.
Colgio Bras. De Radiologia Assistncia vida em Radiologia Guia Terico e Prtico. Ed. Briefing Asses. De Imprensa, 1999-2002.
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http://www.sbeb.org.br/cbeb2008/F%EDsica%20M%E9dica/p_0831.pdf 31/01/2009.
Davi Lima dos Santos Ps Graduao em Operacionalidade em Ressonncia Magntica e Tomografia Computadorizada. Universidade de Santo Amaro UNISA. Tecnlogo em Radiologia Mdica
Centro Universitrio So Camilo. Tcnico em Radiologia Mdica Colgio So Camilo.
Tecnlogo Hospital Israelita Albert Einstein. Tecnlogo Hospital da Luz. Tecnlogo Hospital das Clnicas Instituto do Cncer do Estado de So Paulo.
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