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ABELHAS E AGROTÓXICOS: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA
DO PIBID - BIOLOGIA
Mariana BONALDO, UNESPDayanne BENTO, UNESP
Laura Del Pilar Jimenez SANCHEZ, UNESPBernadete BENETTI, UNESP
Eixo temático 1- Formação inicial de professores da Educação BásicaFinanciamento Capes
Resumo
Apresentamos parte da experiência didática desenvolvida no âmbito do subprojetodo PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) Biologia da UNESPcampus Rio Claro/SP, com duas turmas de 1° Ano do Ensino Médio de uma das escolaspúblicas parceiras, no segundo semestre de 2015. No desenvolvimento de nosso trabalhoutilizamos procedimentos didáticos variados para abordar o tema Toxicologia. Nestetrabalho enfatizamos as atividades em que discutimos as implicações do uso deagrotóxicos para a população das abelhas, destacando a importância ecológica dessegrupo. O PIBID forneceu uma excelente oportunidade para enriquecer a formação dedocentes, proporcionando diálogos e troca de experiência com professores da redebásica de ensino, possibilitando aos bolsistas meios de atuação e reflexão sobre práticasdocentes, evidenciando, no decorrer da efetivação dos projetos pedagógicos, que épossível utilizar metodologias de ensino, capazes de contribuir com a formação desujeitos críticos, com abordagens como as que permitiram incorporar um enfoque sobreimplicações da ciência e da tecnologia na sociedade.
Palavras-chave: Ensino de Biologia, Formação de Professores, PIBID.
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ABELHAS E AGROTÓXICOS: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA
DO PIBID – BIOLOGIA
Mariana BONALDO, UNESP i
Dayanne BENTO, UNESP i Laura Del Pilar Jimenez SANCHEZ, UNESP i
Bernadete BENETTI, UNESP ii
Eixo temático 1- Formação inicial de professores da Educação BásicaFinanciamento Capes
1. Introdução
Um dos grandes desafios para o ensino de Ciências e Biologia está em promover
um ensino que ultrapasse a mera transmissão de conteúdos e aproxime os educandos do
saber cientifico, de modo que a posse desse conhecimento ofereça condições de usá-lo
para interpretar os fenômenos biológicos, compreender fatos presentes no seu dia-a-dia,
participar de discussões presentes na sociedade.
Para Krasilchik (2004), a formação biológica deve proporcionar condições para
que o sujeito possa compreender e aprofundar as explicações atualizadas de processos
e conceitos biológicos, bem como entender a importância da ciência e da tecnologia na
vida moderna.
Tal preocupação está presente no texto dos Parâmetros Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio (PCNEM, 1999), que menciona
Mais do que fornecer informações, é fundamental que o ensino deBiologia se volte ao desenvolvimento de competências que permitam aoaluno lidar com as informações, compreendê-las, elaborá-las, refutá-las,quando for o caso, enfim compreender o mundo e nele agir comautonomia, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos da Biologia e datecnologia. (BRASIL, 1999, p.225)
Com relação às limitações de um ensino pautado em transmissão de conteúdos,
Bizzo aponta
[...] Os alunos que são levados a memorizar fatos, informações e termostécnicos desenvolverão uma noção de ciência como se ela fosse umacompreensão segura, imutável e indiscutível, consequência inevitável douso da “razão pura”, o que limitará seu aprendizado em etapasposteriores de estudos assim como sua atuação social. (BIZZO, 2009,p.22).
Para nos aproximarmos de um ensino de Biologia em que os estudantes sejam
mais do que receptores, oferecendo possibilidades de se apropriarem da cultura científica
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e assim poderem participar de tomadas de decisão relacionadas a ciência para além da
sala de aula, devemos investir, como aponta Carvalho
Um ensino que vise à aculturação científica deve ser tal que leve osestudantes a construir o seu conteúdo conceitual participando doprocesso de construção e dando oportunidade de aprenderem aargumentar e exercitar a razão, em vez de fornecer-lhes respostasdefinitivas ou impor-lhes seus próprios pontos de vista enciclopedista.(CARVALHO, 2006, p. 3).
Dessa forma, mais do que apresentar terminologias científicas, busca-se almejar a
compreensão e não memorização de conceitos. Para tanto
O ensino de ciências deve, sobretudo, proporcionar a todos osestudantes a oportunidade de desenvolver capacidades que nelesdespertem a inquietação diante do desconhecido, buscando explicaçõeslógicas e razoáveis, amparadas em elementos tangíveis, de maneiratestável. Assim, os estudantes poderão desenvolver posturas críticas,realizar julgamentos e tomar decisões fundadas em critérios, tantoquanto possível objetivos, defensáveis, baseados em conhecimentoscompartilhados por uma comunidade escolarizada definida de formaampla (BIZZO, 2009, p.17-18).
Para Pietrocola
A escola se imbui da missão de transmitir ás novas gerações valores,atitudes, conhecimentos e demais elementos da cultura humana. Nessatarefa, muitas vezes relega a criatividade e a imaginação ao aspectomeramente motivacional das atividades, [...]. Em geral, separam-se asatividades de raciocínio daquelas imaginativas, como se tratassem deáreas desconexas do pensamento (PIETROCOLA, 2004, p 130).
Desta forma, atividades que permitam haver conexões entre a capacidade
criativa/imaginativa e reflexões sobre os temas abordados podem ser um possível veículo
de aproximação do conhecimento científico, que compõe nossa cultura.
Para que tal meta seja possível nas propostas educativas
[...] A criação científica deve ser perseguida ao longo de toda educação,e isso é impossível sem o engajamento ativo do sujeito. As aulas deCiências devem ser a ocasião para se retraçar os passos, para sereviver as emoções e sentimentos associados aos atos de criação(PIETROCOLA, 2004, p 130).
Um trabalho nessa perspectiva envolve mudanças didática e, consequentemente,
mudança de postura do professor, como destaca Carvalho
Nenhuma mudança educativa formal tem possibilidade de sucesso, senão conseguir assegurar a participação ativa do professor, ou seja, se,da sua parte, não houver vontade deliberada de aceitação e aplicaçãodessas novas propostas de ensino. (CARVALHO, 2006, p.8)
Motivadas pelas inquietações apontadas anteriormente procuramos, em nossas
atividades desenvolvidas em uma turma do 1° ano no ensino médio de uma das escolas
parceiras, no âmbito do subprojeto PIBID Biologia da UNESP, campus de Rio Claro – SP.,
construir propostas de ensino visando a participação do aluno bem como oferecer
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espaços para o diálogo, a dúvida, de forma a envolve-los em questões que extrapolam o
conteúdo de Biologia com reflexos na sociedade.
2. Desenvolvimento do Trabalho
Visando os objetivos de nosso trabalho organizamos diversas atividades em torno
da temática Toxicologia. Para que o tema fosse adequado às salas em que o projeto seria
aplicado, foram realizadas observações das turmas, no período de um mês. Essas
observações permitiram conhecer melhor os alunos, os professores, as interações entre
os mesmos e o contexto escolar. Além disso proporcionaram a oportunidade de analisar
como os alunos reagiam a diferentes tipos de aula.
Pudemos perceber que o interesse dos alunos crescia à medida que os
professores permitiam alguma forma de diálogo ou participação. Também observamos
que, quando as aulas eram inteiramente expositivas e pouco dialogadas, o interesse dos
alunos decaia.
Assim, ao elaborarmos a proposta, buscamos organizar aulas com procedimentos
em que os alunos pudessem participar, interagir com colegas e com os professores.
Consideramos para tanto discussões, elaborações artísticas, jogos, produção de vídeos,
saída de campo, oficina de desenvolvimento de mini-hortas.
Foram desenvolvidas no total seis intervenções entre os meses de agosto à
outubro de 2015. Durante essas intervenções, buscamos trabalhar observando se as
atividades proporcionavam a participação dos alunos.
Procuramos evidenciar situações em que há contaminação de alimentos ou de
seres vivos por agentes tóxicos, e as possíveis consequências. Foram abordados os
seguintes assuntos : Biologia Celular, noções introdutórias à Toxicologia, implicações do
uso de agrotóxicos no meio ambiente e à saúde humana, alimentação saudável e cultivo
de mini-horta. Isso nos permitiu olhar para a Biologia Celular, conteúdo que já estava
sendo trabalhado pela professora, sob a perspectiva toxicológica.
A toxicologia, segundo Klaassen e Watkins (2012), além incorporar diversas áreas
do conhecimento científico como bioquímica, biologia, química, genética, matemática,
medicina, farmacologia, fisiologia e física, e estudar os efeitos adversos causados pela
incorporação de compostos químicos nos sistemas biológicos, permite-nos discutir sobre
o progresso da Ciência e as consequências do uso dessas tecnologias, tanto para os
sistemas ecológicos quanto para o organismo humano.
Neste trabalho destacamos as influências do uso de agrotóxicos no ambiente,
particularmente quanto aos possíveis efeitos no comportamento das abelhas.
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3. O desaparecimento das Abelhas
As abelhas estão entre os principais e mais populares insetos polinizadores, sua
importância econômica se estende por serem produtoras de mel, própolis, pólen, geleia
real, apitoxina (COSTA-MAIA; LOURENÇO; TOLEDO, 2010).
Lourenço (2012) destaca o papel das abelhas na manutenção do fluxo de energia
para outras espécies animais e também para a manutenção da variabilidade genética da
flora, mencionando que
As abelhas participam da manutenção do fluxo de energia para outrasespécies animais por fazerem parte da base de cadeias tróficas, sendoparte integrante do mecanismo de reprodução vegetal, aumentando afertilidade e produtividade da maioria das plantas que dependem depolinização cruzada, bem como na manutenção da variabilidade genéticada flora. (LOURENÇO, 2012, p.11).
Contudo, um fenômeno conhecido como Desordem do Colapso das Abelhas – do
inglês Colony Collaspe Disorder (CCD) – vem sendo alvo de preocupação de apicultores
de diferentes países no mundo. O Colapso ou desaparecimento das abelhas, pode ser
caracterizado pela ausência inesperada de indivíduos adultos, sendo que poucas, ou
nenhuma abelha adulta, são encontradas dentro ou próximas à colônia. Podem ser
encontradas nas colmeias crias, mel e pólen, sendo que a abelha rainha pode ou não
estar presente (COSTA-MAIA; LOURENÇO; TOLEDO, 2010).
Ainda não se sabe quais são os motivos que culminam neste fenômeno, dentre as
prováveis causas se encontram interferências como
[...] as ondas magnéticas dos aparelhos celulares interferindo naorientação das abelhas; como foi feito o manejo das colônias em relaçãoà gestão do estresse; baixa variabilidade genética das rainhas; uso deprodutos químicos no controle de pragas nas colônias de abelhas;toxinas químicas presentes no meio ambiente; ácaro Varroa destructor epatógenos associados; desnutrição das abelhas pelo fato das colôniasserem direcionadas para polinização de monoculturas, tendo acesso asomente um tipo de pólen de cada vez; pragas e patógenos recém-descobertos ou aumento de virulência de patógenos existentes einterações entre duas ou mais das hipóteses acima (COSTA-MAIA;LOURENÇO; TOLEDO, 2010).
Em particular, considerando o foco de nosso interesse didático (Toxicologia),
destacamos o uso de agentes químicos na agricultura e seus possíveis efeitos para as
populações de abelhas.
Diferentes estudos têm sido realizados evidenciando o efeitos dos agrotóxicos .
nas populações das abelhas (MALASPINA et al, 2010; LOURENÇO, 2012; ROCHA,
2012).
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Lourenço (2012) indica que, no Brasil, entre 2008 e 2010, os inseticidas já
causaram a morte de mais de cinco mil colmeias de A. melífera africanizadas,
principalmente na região central do Estado de São Paulo, segundo uma estimativa
baseada em informações de apicultores. Essa autora ainda relata que as preocupações
com esse fenômeno remontam às primeiras pesquisas a respeito da toxicidade de
inseticidas para abelhas no Brasil tendo início a partir de 1970, principalmente com o
estudo dos efeitos do diclorodifenilcoretano (DDT) e inseticidas organoclorados.
Lourenço (2012) relata que as abelhas podem ser afetadas pelos os inseticidas
por três vias de intoxicação: por contato, ingestão ou fumigação. Seus efeitos variam de
acordo com as doses e concentrações utilizadas, tempo de exposição ao inseticida e
modo de intoxicação.
4. Abelhas e o projeto didático desenvolvido
Iniciamos nosso trabalho didático sobre o problema do uso de agrotóxicos e suas
consequências com a leitura e discussão do texto “Paraíso dos Agrotóxicos”, da revista
Ciência Hoje (KUGLER, 2012), que trata do uso de agrotóxicos no Brasil e as
consequências desse uso.
Após a leitura, organizamos os alunos em dois grupos para um debate, sendo que
um grupo deveria apresentar argumentos favoráveis ao uso de agrotóxicos e, o outro,
argumentos contrários ao seu uso.
Após o debate focamos o trabalho sobre o desaparecimento das abelhas, com o
objetivo de oferecer oportunidades de reflexões sobre o uso de agrotóxicos,
aproximando-os de uma preocupação presente em nossa sociedade. Distribuímos para
os alunos cópias de um gibi (SOUZA, 2014), que trazia essa questão, intitulado “O
Desaparecimento das Abelhas” .
Com base nessas leituras sugerimos aos estudantes que elaborassem uma
intervenção artística livre, a ser apresentada posteriormente. Para isso cada grupo
escolheu um tema diferente: Colônias, Polinização, Importância das Abelhas e
Desaparecimento das Abelhas.
Na organização do trabalho programamos um estudo de campo, com uma visita
dos estudantes às dependências da UNESP, campus de Rio Claro, onde há grupos de
pesquisa sobre insetos sociais, em especial de abelhas. Nessa oportunidade visitamos o
biotério, onde os alunos tiveram contato com abelhas e puderam observar colmeias.
Em tal visita os alunos realizaram observações de lâminas com microscópios e da
anatomia externa das abelhas com o uso de lupas, dessa forma conhecendo um pouco
mais sobre elas e sobre o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores.
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Na atividade seguinte do mesmo dia, os estudantes apresentaram os trabalhos artísticos
que haviam desenvolvido. A foto 1, a seguir, ilustra uma das atividades desenvolvidas no
campus da UNESP.
Foto 1 – Alunos realizam observações ao microscópio
5. Resultados
O desenvolvimento de atividades diferenciadas, como leituras, debates,
produções artísticas, contribuíram para aproximar os alunos do assunto, incentivando seu
entendimento bem como o diálogo e a aproximação entre os colegas e os bolsistas
PIBID.
No desenrolar de nossos trabalhos percebemos que os estudantes se envolveram
com o assunto, participando de todas as atividades. As produções artísticas foram
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variadas, desde músicas a telejornal, chamando a atenção para a problemática das
abelhas.
As atividades desenvolvidas na universidade mostraram-se ricas, pois puderam
ter contato com grupos de pesquisas e também com ferramentas e instrumentos
utilizados na pesquisa com insetos, particularmente as abelhas.
Alguns relatos indicam atitudes positivas quanto às atividades desenvolvidas
Amei, novas experiências e conhecimentos e foi muito divertido.. Quero mais. (aluna 1)
Foi perfeito! Amei! Nunca tive a oportunidade de utilizar aqueles aparelhos [refere-se as lupas]. (aluna 2)
6. Conclusão
A vivência didática proporcionada por meio do subprojeto PIBID Biologia, permitiu
perceber que é possível rever o ensino de Ciências, alterando procedimentos didáticos e
superando apenas a transmissão expositiva de conceitos e terminologias, que muitas
vezes pode distanciar os estudantes do mundo das ciências e desestimula-los.
Espaços formativos como o projeto PIBID enriquecem a formação de professores,
por permitir construir projetos com abordagens diferenciadas, como a que consideramos
no desenvolvimento deste trabalho.
Percebemos ser possível captar a atenção dos estudantes e despertar neles a
curiosidade, a criatividade e a autonomia, características necessárias para o
desenvolvimento de um posicionamento mais crítico e participativo em discussões sobre
Ciência na sociedade e em seu cotidiano.
Participar de um projeto como o PIBID, que visa desenvolver projetos
diferenciados em sala de aula, nos incentivou, como futuros professores, a refletir acerca
do atual modelo de ensino no Brasil e as dificuldades encontradas na área da educação,
e como construir possibilidades para enfrentar essas dificuldades, vislumbrando novas
possibilidades de ensino.
Referências
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.364 p.
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CARVALHO, A.M.P. de. Critérios Estruturantes para o Ensino das Ciências. In Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. CARVALHO, A.M.P. de (org.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006
COSTA-MAIA, F. M.; LOURENÇO, D. A. L.; TOLEDO, V. A. A. Aspectos econômicos e sustentáveis da polinização por abelhas. Sistemas de Produção Agropecuária (Ciências Agrárias, Animais e Florestais), p. 45-67, 2010.
KLAASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. (Org.). Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
KUGLER, H. Paraíso dos agrotóxicos. Ciência hoje. Rio de Janeiro, v. 50, n. 296, p. 20-25, set. 2012. Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/296/pdf_aberto/agrotoxicos296.pdf >. Acesso em: 14 jan de 2016.
LOURENÇO, C.T. Determinação da toxicidade tópica e oral do inseticida fipronil e efeitos de suas doses subletais no comportamento de abelhas sem ferrão Melipona scutellaris (Latreille, 1811).2012. 64f. Dissertação (Mestrado em Agricultura e Ambiente) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.
MALASPINA, O. et al. Defesa de apiários e meliponários contra agrotóxicos. In: Congresso de Apicultura, 18, Congresso de Meliponicultura, 4, Anais.. Cuiabá, 2010
PIETROCOLA, M. Curiosidade e imaginação - os caminhos do conhecimento nas Ciências, nas Artes e no Ensino. In: CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. p.119-133.
ROCHA, M.C. L.S. A. Efeitos dos agrotóxicos sobre as abelhas silvestres no Brasil: proposta metodológica de acompanhamento. Brasília: IBAMA, 2012.
SOUZA, M. O desaparecimento das abelhas. Chico Bento Moço, n. 17. São Paulo: Editora Mauricio de Souza, 2014
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i Licenciatura em Ciências Biológicas, IB UNESP Rio Claro e PIBID Biologia Rio Claro
ii Departamento de Educação, IB UNESP Rio Claro e PIBID Biologia Rio Claro
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