A visão Espírita do
Carnaval
A visão Espírita do
Carnaval
Contém o relato de socorro espiritual a trabalhadores do evangelho, encarnados, que
passavam por grandes perigos.
Atividades de socorro a encarnados e desencarnados, desenvolvidas por
uma grande equipe espiritual, sob o comando de Dr. Bezerra de Menezes, nos dias de carnaval de 1982, no Rio
de Janeiro.
Principais Fontes de Consulta
Festa dos sentidosFesta dos sentidosFesta dos sentidosFesta dos sentidos
Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as
criaturas esquecem-se dos escrúpulos, do
pudor, confundindo-se numa linha comum de
alienação.
Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as
criaturas esquecem-se dos escrúpulos, do
pudor, confundindo-se numa linha comum de
alienação.
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 123
Manoel P. Miranda
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 123
Manoel P. Miranda
As origens do carnavalAs origens do carnavalAs origens do carnavalAs origens do carnaval
1.Nas festas populares dos povos antigos,
que se entregavam aos prazeres coletivos;
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52
Manoel P. Miranda
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52
Manoel P. Miranda
2. Nas festas romanas, chamadas saturnália, quando se imolava uma vítima humana,
previamente escolhida;
3. Nas bacanálias, da Grécia, quando era homenageado o deus Dionísio.
Dr. Bezerra de Menezes
1.Saturnália ou saturnal = festas romanas em
honra de saturno, nas quais predominava a
licenciosidade; orgia.
Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.
Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.
Significado dos termosSignificado dos termosSignificado dos termosSignificado dos termos
Significado dos termosSignificado dos termosSignificado dos termosSignificado dos termos
Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado,
de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.
Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado,
de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.
2. Bacanália ou bacanal = festim dissoluto; devassidão; orgia. Festas antigas em honra de baco.
Baco = deus romano do vinhoDionísio = deus grego da vinha e do vinho.
2. Bacanália ou bacanal = festim dissoluto; devassidão; orgia. Festas antigas em honra de baco.
Baco = deus romano do vinhoDionísio = deus grego da vinha e do vinho.
Justificativa do eventoJustificativa do evento
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52
Manoel P. Miranda
O verbete “carnaval” foi composto com a primeira sílaba
das palavras a “carne nada vale”
Necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques, segundo
alguns estudiosos do comportamento e da psiquê.
“Expressiva faixa de humanidade terrena transita
entre os limites do instinto e os pródomos da
razão, mais sequiosos de sensações do que
ansiosos pelas emoções superiores, natural que
se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem
por todo o ano, sintonizados com as entidades
que lhes são afins, é de lamentar, porém, que
muitos se apresentam, nos dias normais, como
discípulos de Jesus.”
“Expressiva faixa de humanidade terrena transita
entre os limites do instinto e os pródomos da
razão, mais sequiosos de sensações do que
ansiosos pelas emoções superiores, natural que
se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem
por todo o ano, sintonizados com as entidades
que lhes são afins, é de lamentar, porém, que
muitos se apresentam, nos dias normais, como
discípulos de Jesus.”
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura– pg. 52
Manoel P. Miranda
A razão do carnavalA razão do carnaval
A influência negativa pela A influência negativa pela televisãotelevisão
A influência negativa pela A influência negativa pela televisãotelevisão
Fonte: “Nas Fronteiras da Loucura” – pg. 193/194
Manoel P. Miranda
Fonte: “Nas Fronteiras da Loucura” – pg. 193/194
Manoel P. Miranda
“O advento da televisão... Trouxe, para a intimidade doméstica,
altas cargas de informações, que nem sempre podem ser
digeridas com facilidade.
... Propiciando se assistam programas portadores de carregadas
mensagens negativas...
Explicações para a legalização
Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois
Mundos, capítulo 4
Mais recentemente, foram encontradas outras explicações para a legalização das
bacanais públicas, sob os holofotes poderosos da mídia, como sejam as do turismo, que deixa lucros nas cidades
pervertidas e cansadas de luxúria.
Fonte: Nas Fronteiras da
Loucura – pg. 51
Manoel P. Miranda
“Muitos fantasiados haviam obtido inspiração
para as suas expressões grotescas, em visitas
às regiões inferiores do além, onde
encontravam larga cópia de deformidades e
fantasias de horror”
De onde vem a inspiração De onde vem a inspiração fantasiosa?fantasiosa?
“Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi
haver, em torno da terra, faixas vibratórias concêntricas,
que a envolviam, desde as mais condensadas, próximas da
área física, até as mais sutis, distanciadas do movimento
humano na crosta... São vitalizadas pelas sucessivas ondas
mentais dos habitantes do planeta, que de alguma forma
sofrem-lhes a condensação perniciosa”
Faixas vibratórias em torno da TerraFaixas vibratórias em torno da Terra
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 135
Manoel P. Miranda
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 137
Manoel P. Miranda
Concentração MentalConcentração MentalConcentração MentalConcentração Mental“A grande concentração mental de milhões de
pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos
que participavam ativamente, enlouquecidos, e
dos que, por qualquer razão, se sentiam
impedidos, afetava para pior a imensa área de
trevas, ao tempo em que esta influenciava os
seus mantenedores...”
“A grande concentração mental de milhões de
pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos
que participavam ativamente, enlouquecidos, e
dos que, por qualquer razão, se sentiam
impedidos, afetava para pior a imensa área de
trevas, ao tempo em que esta influenciava os
seus mantenedores...”
Obsessões ColetivasObsessões ColetivasObsessões ColetivasObsessões Coletivas
““Nesse período, instalam-se lamentáveis Nesse período, instalam-se lamentáveis
obsessões coletivas que entorpecem obsessões coletivas que entorpecem
multidões, dizimam existências,multidões, dizimam existências,
Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61
Manoel P. Miranda
alucinam valiosos indivíduos
que se vinculam a formosos
projetos dignificadores”
Infestação espiritualInfestação espiritualInfestação espiritualInfestação espiritual
Fonte: Entre os Dois Mundos – pg.
61
Manoel P. Miranda
“Em face dos desconcertos emocionais que os exageros
festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há
uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da
sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes,
ociosos e perversos, são
atraídas e sincronizam
com as mentes
desarvoradas”
1. A população invisível ao olhar humano era
acentuadamente maior que a dos encarnados;
2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas
encarnadas, que eram telecomandadas;
3. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas
de que participavam;
4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo
físico;
1. A população invisível ao olhar humano era
acentuadamente maior que a dos encarnados;
2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas
encarnadas, que eram telecomandadas;
3. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas
de que participavam;
4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo
físico;
A população invisívelA população invisívelA população invisívelA população invisível
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
A população invisívelA população invisívelA população invisívelA população invisível
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112
Manoel P. Miranda
5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis;
6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos
transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas;
7. Davam início, assim, a processos nefandos de
obsessões demoradas;
8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino,
verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual,
em promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados.
AfinidadeAfinidade
Por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da
obra Entre os dois Mundos, capítulo 4
Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se agitava outra multidão, porém, de desencarnados, mesclando-se com
as criaturas terrestres de tal forma permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência.
Sobre a onda crescente de sensualidade
Sobre a onda crescente de sensualidade
É muito difícil, no momento, estancar-se a onda crescente da sensualidade, do erotismo, da
depravação nas paisagens terrenas, especialmente em determinados países.
Isto porque, as autoridades que governam algumas cidades e nações, com as exceções compreensíveis, estão mais preocupadas com a conquista de
eleitores para os iludir, do que interessadas na sua educação.
Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4
Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4
Vítimas voluntárias do sofrimento futuro
“Tornando insuportável a situação de cada uma dessas
vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas
espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os
dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos
abismos da luxúria cada vez mais desgastante, do
aviltamento moral, da violência, a fim de mantê-los
no clima próprio, que lhes permite a exploração até a
exaustão de todas as forças.
Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra
Entre os Dois Mundos, capítulo 4
Dificuldade para adaptar-se à vida normal
adaptar-se à vida normal, às
convenções éticas,
necessitando prosseguir na
mesma bacanal até a
consumação das energias.
Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda,
extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4
Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos despertarão com imensa dificuldade para
ConseqConseqüüências:ências:
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 59, e 97
Manoel P. Miranda
1. Moléstias graves que se instalam; (AIDS, DSTs)
2. Comportamentos morais;
3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam;
4. Quebras financeiras;
5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, infarto e morte por exaustão de forças;
6. Desencarnação por abuso de drogas;
E hoje: época de maior índice de crimes, acidentes de trânsito, estupros, crianças abandonadas (filhos do carnaval
em Salvador)
“A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo
ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da
Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a
satisfação, o júbilo real substituírem as paixões
do prazer violento e o homem houver despertado
para a beleza, a arte, sem agressão nem
promiscuidade.”
“A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo
ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da
Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a
satisfação, o júbilo real substituírem as paixões
do prazer violento e o homem houver despertado
para a beleza, a arte, sem agressão nem
promiscuidade.”
A festa terá fim um diaA festa terá fim um dia??A festa terá fim um diaA festa terá fim um dia??
Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 e 53
Manoel P. Miranda
Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve
presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que
adormece as consciências nas festas carnavalescas.
Autor:Chico Xavier (médium) Emmanuel
(espírito)
Opinião de EmmanuelOpinião de Emmanuel
Autor: Chico Xavier (médium)Emmanuel (espírito)
Opinião de Emmanuel
Há nesses momentos de indisciplina
sentimental o largo acesso das forças da
treva nos corações e às vezes
toda uma existência não basta para
realizar os reparos precisos de uma hora
de insânia e de esquecimento do dever.
Ação altamente meritória seria a
de empregar todas as verbas
consumidas em semelhantes
festejos na assistência social
aos necessitados de um pão e
de um carinho.
Opinião de Emmanuel
Opinião de André Luiz
Autor: André Luizpsicografia de Waldo Vieira. Do livro:
Conduta Espírita
O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a
passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos
excessos de gula, desregramento ou
manifestações exteriores espetaculares.
O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a
passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos
excessos de gula, desregramento ou
manifestações exteriores espetaculares.
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua
transformação moral e pelos esforços que faz
para dominar suas más inclinações”
(Allan Kardec - E.S.E, cap. XVII, item 4)
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua
transformação moral e pelos esforços que faz
para dominar suas más inclinações”
(Allan Kardec - E.S.E, cap. XVII, item 4)
Nosso Pastor...Nosso Pastor...
Entre os Dois Mundos, Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. LEAL
Nas fronteiras da loucura, Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. LEAL
Conduta espírita - autor: André Luiz,psicografia de Waldo Vieira. FEB.
Mensagem sobre o carnaval, Emmanuel (espírito); médium Chico Xavier, publicado em Reformador (FEB), agosto de 1987.
“Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.
Trabalho readaptado – O carnaval na visão dos orientadores espirituais (CEFAK - Brasília)
No uso de imagens: google, gettyimages, webshots
BIBLIOGRAFIA