i
A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BIM
(BUILDING INFORMATION MODELING)
NO PLANEJAMENTO DE CUSTOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL
Mariah Nabuco de Araujo Cavalcanti
Projeto de Graduação apresentado ao curso
de Engenharia Civil da Escola Politécnica,
Universidade Federal do Rio de Janeiro,
como parte dos requisitos necessários à
obtenção do título de Engenheiro.
Orientador: Assed Naked Haddad
ii
Rio de Janeiro
Setembro de 2016
A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BIM ( BUILDING INFORMATION MODELING) NO PLANEJAMENTO DE CUSTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Mariah Nabuco de Araujo Cavalcanti
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS
NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.
Examinado por:
_________________________________ Prof. Assed Naked Haddad, D.Sc., Orientador _________________________________ Prof. Leandro Torres Di Gregorio, D.Sc. _________________________________ Prof. Luis Otávio Cocito de Araújo, D.Sc.
iii
RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL
Cavalcanti, Mariah Nabuco de Araujo
A Utilização do Sistema BIM (Building Modeling Information)
no Planejamento de Custos da Construção Civil/ Mariah
Nabuco de Araujo Cavalcanti. – Rio de Janeiro: UFRJ/
Escola Politécnica,2016.
xiii, 132 p.: 29,7 cm.
Orientador: Assed Naked Haddad
Projeto de Graduação – UFRJ / Escola Politécnica /
Curso de Engenharia Civil, 2016.
Referências Bibliográficas: p. 67-68
1. Introdução 2. BIM – Building Information Modeling
3. Planejamento dos Custos na Construção Civil 4.
Desenvolvimento do Modelo Expositivo 5. Considerações
Finais
I. Naked Haddad, Assed; II. Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Escola Politécnica, Curso de Engenharia Civil. III.
Título
iv
Dedico este trabalho à minha mãe, Claudia Nabuco.
AGRADECIMENTOS
v
Primeiramente, agradeço à minha mãe.
Sem ela, a conquista da graduação não sairia do papel. Agradeço pelo combustível
que me forneceu através de incentivo, palavras de carinho e apoio incondicional, não
apenas ao longo destes anos de universidade, mas durante toda a trajetória da minha vida.
Agradeço ao restante da minha família, em especialmente minha avó. A credibilidade
no meu potencial também foi essencial para o desenvolvimento deste e tantos outros
projetos nos quais pude contar com o seu apoio.
Agradeço ao meu namorado, Hugo Tefili, pela inesgotável paciência e pelos ouvidos
que me cedeu durante todo o trajeto do projeto de graduação. Especialmente pelas doses
diárias de carinho, amor e compreensão. Este amor é imprescindível para que eu seja a
melhor versão de mim mesma.
Agradeço, e muito, aos meus amigos pessoais, fonte de divertimento, mas também de
conselhos, carinho, energia e companheirismo. Agradeço de forma especial àquelas que
estiveram presentes durante o trajeto da graduação, sem as quais a experiência da
faculdade não seria a mesma. Tenho muito orgulho da amizade que construímos e um
amor infinito por todas vocês.
Agradeço ao meu orientador, a quem admiro muito, Assed Haddad, pelos conselhos
acadêmicos e profissionais, pela paciência, auxílio e importância que atribuiu ao meu
trabalho.
vi
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica - UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BIM ( BUILDING INFORMATION MODELING)
NO PLANEJAMENTO DE CUSTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
.
Mariah Nabuco de Araujo Cavalcanti
Setembro de 2016
Orientador: Assed Naked Haddad
Curso: Engenharia Civil
O trabalho tem como principal objetivo estudar o planejamento de custos no setor da
construção civil e a aplicabilidade do sistema BIM (Building Modeling Information)
neste, expondo os principais aspectos positivos e aqueles passíveis de evolução. Desta
forma, são apontadas as maiores vantagens competitivas devido à utilização de
ferramentas BIM durante a estimativa e planejamento de custos de um empreendimento,
ao mesmo tempo em que são estudadas as diversas limitações que ainda perduram no
mercado.
De forma a vivenciar os principais pontos contextualizados, foi realizado o
desenvolvimento de um modelo expositivo, no qual pôde-se realizar-se de forma
sequencial a estimativa de custos de um empreendimento hipotético, detectando triunfos
e falhas devido às ferramentas BIM.
Palavras-chave: BIM, Custo, Orçamentação, Planejamento, Construção
vii
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of
the requirements for the degree of Engineer
THE USE OF THE BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) SYSTEM IN THE COSTS PLANNING IN CIVIL CONSTRUCTION
Mariah Nabuco de Araujo Cavalcanti
September/2016
Advisor: Assed Naked Haddad
Course: Engenharia Civil
The main objective of the work is to study the costs' planning in the civil construction
sector and the applicability of the BIM (Building Information Modeling) system in this,
exposing the principals positive aspects and those that has to develop. This way, it’s
possible to identify the competitive advantages of using the BIM tools during the costs’
estimation and planning of a building, while the limitations that exists in the Market can
be studied as well.
To experience the main contextualizated points, it was developed a expositive project, in
which was realized the sequence of a costs estimation, detecting triumphs and fails due
to the BIM tools.
Keywords: BIM, Cost Engineering, Budgeting, Planning, Construction
viii
SUMÁRIO
1. Introdução 1
1.1. Motivação do Estudo 1
1.2. Objetivo 2
1.3. Abordagem e Metodologia 2
2. BIM (Building Information Modeling) 4
2.1. Definição e características 4
2.2. Histórico 5
2.3. Principais ferramentas e Auxiliares 6
2.3.1. ArchiCAD 6
2.3.2. Bentley Architecture 7
2.3.3. Revit Architecture 7
2.3.4. VectorWorks 8
2.3.5. NavisWorks 9
2.4. Utilizações e limitações no mercado 9
2.5. Dimensões: do 3D ao 5D 11
3. PLANEJAMENTO DOS CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 13
3.1. Definições e etapas de orçamentação 13
3.2. Estrutura do Custo da Edificação 16
3.2.1. Custos Diretos 17
3.2.1.1. Custos diretos de materiais 18
ix
3.2.1.2. Custos diretos de equipamentos 19
3.2.1.3. Custos diretos de mão-de-obra 22
3.2.2. Custos Indiretos 24
3.2.2.1. Custos indiretos de obra 25
3.2.2.2. Despesas 25
3.2.3. Cálculo do Preço de Venda e BDI 26
3.2.4. Definição dos Centros de Custos 28
3.3. Graus de Detalhes de Orçamentação 30
3.3.1. Estimativa de Custos 31
3.3.1.1. CUB 31
3.3.1.2. Área Equivalente de Construção 33
3.3.2. Orçamento Preliminar 34
3.3.3. Orçamento Analítico 35
3.3.3.1. Quantificação de materiais e serviços 35
3.3.3.2. Composições de Custo 37
3.3.3.3. Produtividade e Eficiência 39
3.3.3.4. Curva ABC 40
4. DESENVOLVIMENTO DO MODELO EXPOSITIVO 42
4.1. Descrição do Empreendimento 42
4.1.1. Projeto Arquitetônico 43
46
4.1.2. Projeto Estrutural 46
x
4.1.3. Projeto de Instalações Hidráulicas 47
4.2. Composições de Custos 49
4.2.1. Identificação dos serviços 49
4.2.2. Levantamento de Quantitativo pelo BIM 53
4.2.2.1. Materiais de Paredes 53
4.2.2.2. Materiais de Revestimento de Pisos 54
4.2.2.3. Materiais de Revestimento de Forro 55
4.2.2.4. Esquadrias de Madeira 55
4.2.2.5. Materiais de Rodapé 56
4.2.2.6. Materiais de Cobertura 57
4.2.2.7. Volume de Concreto 57
4.2.2.8. Volume e Peso de Armadura 58
4.2.2.9. Equipamentos Hidráulicos e Mecânicos 59
4.2.2.10. Tubulações, acessórios e conexões 59
4.2.3. Planilha de Composição de Custos 59
4.3. Elaboração de Cronogramas 61
4.3.1. Cronograma físico-financeiro 61
4.3.2. Acompanhamento no NavisWorks 62
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 63
5.1. Vantagens observadas 63
5.2. Limitações observadas 64
5.3. Conclusão 65
xi
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 67
6. ANEXOS 69
xii
Lista de Figuras
FIGURA 1: Interface do ArchiCad 6
FIGURA 2: Interface do Bentley Architecture 7
FIGURA 3: Interface do Revit Architecture 8
FIGURA 4: Interface do VectorWorks 8
FIGURA 5: Interface do NavisWorks 9
FIGURA 6: Etapas do processo de orçamentação 15
FIGURA 7: Depreciação linear de um equipamento – Valor x Tempo 21
FIGURA 8: Exemplo de composição de custo do TCPO: 37
FIGURA 9: Exemplo de custos unitários do SINAPI 38
FIGURA 10: Página inicial do SCO-Rio para geração de composição de custos 39
FIGURA 11: Curva ABC de Insumos 41
FIGURA 12: Plantas baixas dos pavimentos inferior e superior do modelo expositivo 43
FIGURA 13: Camadas de materiais atribuídas aos elementos de paredes 44
FIGURA 14: Seção de corte obtida a partir do modelo expositivo 46
FIGURA 15: Modelo tridimensional do projeto de estrutura do modelo expositivo 46
FIGURA 16: Inserção de componentes hidráulicos pertencentes a catálogos de
fabricantes 48
FIGURA 17: Modelo tridimensional do traçado de instalações hidráulicas 49
FIGURA 18: Serviços necessários do modelo expositivo 51
FIGURA 19: Extração de quantitativos de materiais através do Revit Architecture 54
FIGURA 20: Composição de custos do modelo expositivo 61
xiii
Lista de Tabelas
TABELA 1: Fatores de influência no preço de aquisição de materiais 18
TABELA 2 : Encargos sociais sobre mão-de-obra 24
TABELA 3 : CUB-RJ 33
TABELA 4: Centros de custos do modelo expositivo 50
1
1. Introdução
1.1. Motivação do Estudo
O apropriado exercício da Engenharia Civil está atrelado à adequada integração entre
suas diversas áreas: desde a elaboração de projetos, perpassando pelo planejamento
físico-financeiro e alcançando a etapa de execução; a evolução do gerenciamento de obras
deve ser multi e interdisciplinar, exibindo boa comunicação e coordenação entre as
citadas áreas, para que o resultado esperado seja alcançado, de forma a não comprometer
a qualidade, o custo e prazo do produto final.
Desta forma, a evolução da construção civil é composta pelo desenvolvimento dos
setores que a constituem e especialmente, pela evolução da forma como estes se
relacionam. Portanto, as inovações nas elaborações de projetos são seguidas pelo
surgimento de novos métodos de orçamento, e especialmente pela forma como as duas
áreas dialogam.
O surgimento da tecnologia BIM revolucionou o conceito de modelagem, através da
elaboração de projetos com elementos parametrizados. Ao mesmo tempo, a
compatibilização de plantas de arquiteturas, estruturas e instalações ganhou facilidade
estratégica há muito necessária. Do mesmo modo, a integração da modelagem aos
processos de levantamento de quantitativo e orçamento trouxe ao mercado a possibilidade
de maior precisão e integração entre as áreas de projeto e planejamento – inclusive de
custos.
Este vínculo deu origem ao BIM-5D. Este otimiza a elaboração do processo de
orçamentação propriamente dito, assim como evita o desperdício de recursos e a
2
necessidade de retrabalho. Pode também facilitar a locação de materiais e mão de obra,
auxiliando o atendimento dos requisitos de custo e prazo pela criação e controle do
andamento físico-financeiro através das ferramentas BIM.
Deste modo, a principal motivação do estudo é demonstrar que as técnicas de
elaboração de orçamento ainda muito utilizadas no mercado brasileiro, seriam otimizadas
– nos quesitos de aplicação de tempo e precisão do valor encontrado – caso as ferramentas
do sistema BIM fossem mais disseminadas. As principais vantagens deste estão
diretamente conectadas a automatização de geração de quantitativos – etapa longa,
desgastante e que exige conhecimento do orçamentista – além da facilidade de alterações
de projeto, atrelada a alterações de custos. Do mesmo modo, a inserção da modelagem de
fabricantes no mercado torna o orçamento mais apurado, e os projetos mais compatíveis
e assimilados. Por fim, a integração do sistema BIM com consagrados softwares de
planejamento, como o MS Project auxilia no planejamento e controle de custo
propriamente dito, assim como suas ferramentas auxiliares – por exemplo o NavisWorks
– o fazem de forma tridimensional.
1.2. Objetivo
O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de um projeto, especificando suas
plantas estruturais, arquitetônicas e de instalações hidráulicas través da modelagem de
informação de edificações, de forma a elaborar seu orçamento e seu cronograma físico-
financeiro. A partir destes dados, serão analisadas e avaliadas as principais vantagens de
ferramentas BIM para o planejamento de custos da construção civil.
1.3. Abordagem e Metodologia
A abordagem teórica do trabalho visa conceituar e contextualizar as principais
características da tecnologia BIM, assim como o planejamento de custos da Construção
3
Civil, convergindo para como se desenvolve a integração entre as duas áreas. Esta parte
objetiva a familiarização com o tema e a exploração do cenário em que este está inserido.
O estudo prático será dividido em diferentes etapas e tem como objetivo a elaboração
do projeto e das plantas arquitetônicas, estruturais e de instalações hidráulicas de uma
edificação unifamiliar simples de dois pavimentos em sistema de modelagem de
informação, detalhando sua estrutura e seus elementos parametrizados, bem como as
características, especificações técnicas e fabricantes – quando for o caso – dos mesmos.
Além disto, objetiva a extração de dados quantitativos de recursos e mão de obra deste
mesmo projeto e a elaboração a partir destes do orçamento da edificação, com o auxílio
de ferramentas de composição de custos e do próprio software BIM.
Por último, irá unir os dados orçamentários ao planejamento de andamento físico da
construção, visando construir o cronograma físico-financeiro do empreendimento e
demonstrar também através de ferramentas BIM ou auxiliares ao BIM como a evolução
de gastos pode ser acompanhada de forma vantajosa.
4
2. BIM (Building Information Modeling)
2.1. Definição e características
BIM, ou Building Information Modeling consiste no sistema de modelagem de
edificações através de um modelo digital integrado de informações, incluindo plantas e
geometrias, materiais e componentes, quantitativos de custo, além de outros dados
necessários para a execução e acompanhamento de um projeto. A modelagem neste
sistema pode incluir todo o ciclo de vida de uma construção, desde a concepção de
projetos, até a execução de empreendimentos.
O Building Information Modeling (BIM) é um dos desenvolvimentos mais
promissores das indústrias da arquitetura, engenharia e construção (AEC). Com a
tecnologia BIM, um ou mais modelos virtuais precisos de um edifício são construídos
digitalmente, determinou Eastman et. al. (2011). A inserção de todas as informações
necessárias ao planejamento de uma edificação em um modelo central permite a
assertividade de visualização dos resultados do projeto.
Toda a modelagem 3D em sistemas de tecnologia BIM é realizada de forma
paramétrica, isto é, os elementos são representados por parâmetros associados a dados
(geométricos e não geométricos), podendo serem relacionados uns aos outros. A
parametrização permite a atualização dinâmica dos objetos, conforme ocorram alterações
na base de dados do projeto.
A utilização de “famílias” construtivas é um recurso do modelo paramétrico do
sistema BIM: informações como distâncias, ângulos e relações entre os constituintes das
famílias são definidas, isto é, dentro de uma mesma família existem diferentes
possibilidades de configuração do mesmo tipo de objeto. Além disto, existe a
5
oportunidade de que empresas fornecedoras desenvolvam seu próprio catálogo virtual de
famílias. Este pode ser feito através da criação de novos objetos paramétricos ou da
alteração da base destes já introduzida pelos softwares BIM.
Andrade e Ruschel (2009) determinaram que aplicativos computacionais que
empregam o conceito de modelos paramétricos permitem ao projetista a possibilidade de
explorar diferentes alternativas de soluções de projeto de forma rápida e segura. A grande
vantagem da parametrização do sistema BIM consiste nesta facilidade de criação e
alteração de elementos: existe a garantia de que a alteração em determinada parcela ou
detalhe do projeto automaticamente ocasionou a modificação no projeto como um todo;
a interoperabilidade é uma consequência direta da parametrização. Para Eastman et. al.
(2011), interoperabilidade é a habilidade da troca de informações entre ferramentas, a
qual suaviza o fluxo de trabalho e facilita a automatização.
Eastman et. al. (2011) observou que quando adotado de forma correta, o BIM facilita
um processo de concepção e construção mais integrado que resulta em edificios de melhor
qualidade, a menor custo e com redução da duração do projeto. Vantagens estas que são
decorrentes da praticidade de elaboração do projeto, da facilidade de encontrar problemas
de incompatibilidade e da possibilidade de acompanhamento do andamento do mesmo,
ao passo que soluções necessárias também são encontradas mais facilmente, conforme
citado anteriormente.
2.2. Histórico
O surgimento do conceito de modelagem de informação foi introduzido por Charles
M. Eastman, a partir da grande utilização do Building Product Model. O termo, no
entanto, foi pela primeira vez utilizado por Jerry Laiserin, arquiteto que visou melhorar o
6
intercâmbio e a interoperabilidade de informações entre diferentes softwares utilizados
na construção, através do termo “BuildingSmart”.
O arquiteto tornou o termo BIM popular quando o definiu como a representação
digital do processo de construção. A partir disto, em 1980, foram criados os primeiros
softwares dentro deste sistema, o Allplan de origem alemã, o ArchiCad e o Revit. Este
último tem maior disponibilidade no mercado, e será utilizado para o desenvolvimento
do modelo expositivo deste estudo.
2.3. Principais ferramentas e Auxiliares
Assim como acontece em outras plataformas tecnológicas, o BIM constitui um
sistema de diversas ferramentas de modelagem. Existem vantagens e desvantagens
pertencentes aos diferentes programas, e diferentes apelos comerciais e acadêmicos.
Serão descritas as principais ferramentas BIM e suas características mais relevantes.
2.3.1. ArchiCAD
O ArchiCAD é um software desenvolvido pela Graphisoft, sendo o programa BIM
mais antigo disponibilizado no mercado. O programa é voltado para o desenvolvimento
de projetos de arquitetura.
FONTE: Fonte: www.graphisoft.com/archicad/
FIGURA 1: Interface do ArchiCad
7
2.3.2. Bentley Architecture
Criado pela Bentley Systems, o software é utilizado para projetos de estruturas,
instalações e modelagem de elementos mais complexos e possui custo elevado em relação
aos outros softwares. Uma das vantagens competitivas é a liberdade de criação de
elementos compostos, gerando maior gama de alternativas de projetos.
2.3.3. Revit Architecture
Dentre os softwares disponíveis no mercado, o Revit Architecture, desenvolvido pela
Autodesk, é um dos que mais apresenta apelos comerciais. A grande quantidade de
formatos suportados para exportação, a simplicidade da interface e a possibilidade de
utilização do sistema para fins acadêmicos estão entre as diversas vantagens do programa.
Além disto, a Autodesk desenvolveu um auxiliar ao software, denominado MEP, para a
criação de projetos de instalações, que já possui o cadastro de elementos de diversos
fabricantes.
FONTE: Plataforma BIM
FIGURA 2: Interface do Bentley Architecture
8
2.3.4. VectorWorks
Desenvolvido pela empresa Nemetschek, o software é conhecido por sua versatilidade
e baixo custo. Além disto, possui interface intuitiva e simples, além de fluxo de trabalho
flexível.
FONTE: Plataforma BIM
FONTE: VectorWorks Trainer
FIGURA 3: Interface do Revit Architecture
FIGURA 4: Interface do VectorWorks
9
2.3.5. NavisWorks
Desenvolvido pela Autodesk, é um software de análise de incompatibilidades, que
permite a revisão da integração entre projetos de arquitetura, estrutura e instalações, de
forma a fornecer ferramentas de planejamento e controle dos modelos.
2.4. Utilizações e limitações no mercado
Segundo Eastman et. al (2011), um bom profissional conhece suas ferramentas, se
estas envolvem automatização ou não. A função de ferramentas BIM é aumentar a
exatidão do elemento projeto, obtendo-se desta forma, produtos finais com maior grau de
semelhança ao esperado e orçamento mais fiéis através de quantitativos precisos. Além
disto, tem como objetivo otimizar o tempo de projetistas e orçamentistas, reduzindo
também o custo do processo de modelagem e estimativa de custos em si.
A ideia da projeção do BIM no mercado é exatamente esta descrita, ou seja, a
modelagem tridimensional, na qual todas as informações necessárias para a construção
estejam disponíveis. Da mesma forma com que as tecnologias CAD revolucionaram não
apenas o mercado de projetos, mas como também, construtoras e incorporadores, o BIM
o pode fazer.
FONTE: www.autodesk.com.br
FIGURA 5: Interface do NavisWorks
10
No entanto, ainda existe resistência quanto ao uso de softwares BIM na indústria de
arquitetura e construção civil, devido a diversos fatores, dentre eles alguns relacionados
a limitações dos escritórios e construtoras, como a necessidade de investimento em
treinamentos dos programas, a alteração do processo de criação, orçamentação e da visão
sistêmica de criação como um todo, a escassez de recursos financeiros para a aquisição
de novos softwares.
Outros fatores preponderantes, são ligados às limitações dos softwares, como a grande
escassez de fabricantes ligados à modelagem tridimensional – especialmente no mercado
brasileiro, ao pequeno leque de codificações disponíveis para a integração entre os
softwares e ao levantamento de quantitativo generalizado, desconsiderando a
possibilidade de inserção de critérios para diferentes elementos e materiais.
Além disto, como toda criação no BIM é relacionada a elementos construtivos, existe
a necessidade de grande experiência na área para a criação de elementos complexos e que
estejam altamente fora do padrão de mercado. Esta limitação se contrapõe ao AutoCad,
onde a criação é feita de forma mais livre.
Do mesmo modo, existe a limitação gerada devido a incompatibilidades apontadas
dentro do software. Esta pode ser tida como uma vantagem – e não deixa de ser – pois
durante o processo de criação evita-se que haja a sobreposição de elementos construtivos
(grande vantagem para o setor de instalações), entre outras interferências prejudiciais para
a fase executiva do projeto. No entanto, durante o processo de criação, estas limitações
podem ser consideradas nocivas, visto que algumas incompatibilidades não são
necessariamente solucionadas durante o processo de modelagem. Para a equipe da fase
construtiva, a vantagem permanece, mas esta ainda pode ser uma limitação amplamente
visada pelos projetistas, que buscam facilidade e otimização do tempo gasto com cada
projeto.
11
A grande dificuldade de encontrar profissionais qualificados e certificados para a
criação de projetos em BIM é também parte da razão de sua limitação no mercado. A falta
de recursos temporais e financeiros faz com que empresas que estejam buscando projetar
em BIM optem pela contratação de profissionais disponíveis no mercado. No entanto,
este recrutamento ainda é limitado, principalmente no mercado brasileiro. Desta forma, a
transposição deste obstáculo torna o processo ainda mais lento e inalcançável para muitas
companhias.
2.5. Dimensões: do 3D ao 5D
Apesar de mais facilmente ligada à modelagem tridimensional, a tecnologia BIM não
se limita a esta. Conforme citado anteriormente, a integração entre as diferentes fases da
construção – projeto, planejamento de custos e prazo e controle de andamento segue como
uma das principais vantagens do conceito. A visão sistêmica é o grande gatilho que reduz
riscos, custos e atrasos. Devido a isto, diferentes dimensões abstratas foram criadas por
autores e pelo mercado para se referir aos distintos patamares alcançados pela tecnologia
BIM.
De acordo com a PINI (2014), O BIM 3D consiste na consolidação dos projetos da
obra em um mesmo ambiente virtual, em três dimensões e com todos os elementos
necessários para sua caracterização e posicionamento espacial. Esta é a dimensão mais
simplificada da tecnologia, no entanto, é a responsável por apontar conflitos e
interferências, pela definição do projeto e suas especificações técnicas, pela modelagem
através de catálogos disponibilizados por fabricantes e pelo posicionamento dos
elementos construtivos, suas dimensões e suas interações.
O BIM 4D é o responsável pela inserção do setor de planejamento na modelagem.
Desta forma, toda a criação tridimensional é atrelada ao cronograma de obra, isto é, a
12
todos os elementos construtivos e suas famílias são impostos parâmetros de duração,
posicionando-os no tempo da etapa executiva. Através do BIM 4D, é possível
acompanhar o andamento físico da obra e a observação de atrasos. O software
NavisWorks é o principal elemento deste planejamento. Possibilitando a exportação de
modelos originados no BIM, atrelados a softwares de planejamento como o Primavera e
o Ms Project, o programa realiza simulações da construção, considerando durações e
datas planejadas inicialmente, mas também possibilitando a inserção de novas datas –
simulando atrasos e reprogramações.
À quinta dimensão do BIM, atrela-se o planejamento de custos da construção civil.
Todos os elementos do projeto passam a ser vinculados ao seu gasto e desta forma, todas
as alterações de projeto automaticamente atualizam os custos deste. Os softwares BIM
possibilitam a inserção de dados referentes a custos durante o processo de criação do
projeto, e os softwares de planejamento são responsáveis pela projeção do custo total no
tempo.
Apesar de ser um grande facilitador no processo de orçamentação devido a
modelagem através de catálogos de fabricantes e do automatizado processo de
levantamento de quantitativos, o BIM ainda não é responsável pelo levantamento e
projeção de custos sem que haja a integração com outras plataformas de planejamento.
As principais vantagens residem justamente na facilidade de integração dos softwares
BIM com os principais e mais disseminados programas no mercado, como o Project, o
Primavera , o Volare e muitos outros.
13
3. PLANEJAMENTO DOS CUSTOS NA CONSTRUÇÃO
CIVIL
3.1. Definições e etapas de orçamentação
Vilela Dias (2011) definiu engenharia de custos como a área da engenharia onde
princípios, normas, critérios e experiência são utilizados para resolução de problemas de
estimativa de custos, avaliação econômica, de planejamento e de gerência e controle de
empreendimentos. A orçamentação, está, portanto, incluída como processo para
estimativa de custos de um empreendimento, bem como o estabelecimento de seu preço
de venda.
Consequentemente, a engenharia de custos aplicada à construção civil engloba
diversas áreas desde a viabilidade econômica de determinado empreendimento, até a fase
de elaboração de custos, cronograma financeiro, acompanhamento e verificação do
andamento do mesmo, buscando otimizar recursos e evitar desperdícios. Além disto,
contempla o gerenciamento dos custos e o custeio de produtos e processos.Quando
corretamente estudada e aplicada, a engenharia de custos tem como consequência direta
a competitividade da empresa no ramo da construção civil.
A orçamentação eficiente é essencial para a lucratividade e assertividade de
estimativa de custos e prazo na construção civil. A confiabilidade do custo de um
empreendimento depende da veracidade e precisão das informações levantadas, da
experiência e boa técnica daqueles que desenvolvem o orçamento e de critérios bem
estabelecidos e em acordo com a oferta de mercado.
14
Além da importância da correta preparação de um orçamento, também existem
grandes vantagens na capacidade de realizá-lo em um curto período de tempo, sem que
haja perda da qualidade do mesmo. Diversos métodos atuais de execução do processo de
orçamentação otimizam o tempo gasto propriamente dito com a elaboração da planilha
de custos em si, possibilitando vantagens competitivas durante o processo de
concorrência entre empresas, além de gerar economia de tempo de construção.
Mattos (2006) definiu que a orçamentação engloba três grandes etapas de trabalho;
estudo de condicionantes (condições de contorno), composição de custos e determinação
do preço. A primeira etapa depende principalmente de documentos e visitas, além de
consultas ao próprio cliente. O levantamento de quantitativos, assim como dados de
preços unitários e produtividade, ou seja, as principais informações técnicas para o
orçamento, são utilizados na etapa de composição de custos. Por fim, a determinação do
preço é a realizada através da aplicação dos custos indiretos, impostos e margens de
lucratividade desejada.
A fase de estudos de condicionantes do processo de orçamento envolve o recebimento
de uma série de documentos relativos ao projeto em questão, para que possam ser
analisados, estudados e interpretados. Incluídos nestes documentos, estão o projeto
(básico ou executivo) do empreendimento, o Edital de Licitações ou Memorial
Descritivo, as especificações técnicas do projeto, sua localização, forma de medição e
pagamento e tipo de fiscalização que será exercida. A visita técnica ao local da obra deve
fazer parte do estudo de condições de contorno, para o entendimento da região onde o
empreendimento será alocado.
15
FONTE: Como preparar orçamento de obras – Aldo Dórea Mattos (2006)
Para Mattos (2006), o custo total de uma obra é fruto do custo orçado para cada um
dos serviços integrantes da obra, portanto, a origem da quantificação está na identificação
dos serviços. A etapa de composição de custos é justamente na qual o orçamentista irá
discriminar e quantificar os serviços, de acordo com informações técnicas fornecidas e
levantadas. É comum que pequenos erros não revistos nesta etapa de levantamento de
quantitativos sejam propagados, gerando grandes consequências na estimativa de custo
final.
FIGURA 6: Etapas do processo de orçamentação
16
O fechamento do orçamento consiste em aplicar aos dados previamente levantados
índices e correções. A definição da lucratividade, o cálculo do BDI e o desbalanceamento
da planilha de custos possibilitam que ao fim do processo de orçamentação, obtenha-se
não apenas a estimativa de custo de um empreendimento, como também a previsão de
preço de venda do mesmo.
3.2. Estrutura do Custo da Edificação
Iudícibus (1989) definiu receita como a entrada de elementos para o ativo, sob a forma
de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes, normalmente, à venda de mercadorias,
de produtos ou à prestação de serviços. Define despesa como o consumo de bens ou
serviços, que direta ou indiretamente, ajuda a produzir uma receita. Diminuindo o Ativo
ou aumentando o Passivo, um custo é realizado com a finalidade de se obter uma Receita.
Desta forma, na construção civil, a entrada de capital devido à incorporação de
imóveis e a venda de terrenos próprios das construtoras são exemplos de Receitas, isto é,
fatores que geram o aumento do lucro da empresa. Do mesmo modo, gastos com canteiros
e materiais para construção, operários, escritório central, e outras incontáveis
configurações são exemplos de fatores geradores de diminuição do patrimônio líquido.
De uma forma sucinta, todos os custos do processo são meios de se obter a receita, e
consequentemente, o lucro almejado.
Utilizando estas definições e de diversos outros autores, serão considerados três tipos
de gastos geradores de receita, estes divididos em custos (gastos que ocorrem dentro da
obra) e despesas (gastos externos à obra): a) Custos diretos: associados diretamente ao
produto comercializado, isto é, à produção, dentro da obra; b) Custos indiretos: custos
que ocorrem dentro do canteiro de obra e são associados de forma indireta à produção,
17
tomando-se como exemplo a equipe de obra; c) Despesas: relacionadas a atividades da
empresa como um todo, mas não diretamente à obra.
3.2.1. Custos Diretos
Custos diretos de um setor ou empresa são todos aqueles associados diretamente ao
produto final. No caso da construção civil, serão aqueles relacionados aos serviços de
campo. De acordo com Tisaka (2006), custos diretos são todos os custos diretamente
envolvidos na produção da obra, que são os insumos constituídos por materiais, mão-de-
obra e equipamentos auxiliares, mais toda a infraestrutura de apoio necessária para a sua
execução no ambiente da obra. Todos as quantidades levantadas de materiais e serviços,
portanto, estão incluídas nos custos diretos de um empreendimento.
Deve-se quantificar o consumo de insumos para a produção de determinado produto,
mensurar os custos unitários de cada insumo, bem como a unidade de medição e
pagamento dos serviços, para obter os custos diretos associados a este elemento. Os
insumos quantificados devem incluir materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários,
assim como encargos sociais básicos, incidentes, reincidentes e complementares
atribuídos aos custos de mão-de-obra.
Normalmente, os custos diretos são representados em uma planilha de custos do
projeto, tendo como unidade básica a composição de custos. Segundo Mattos (2006), as
composições de custos podem ter custos unitários, ou seja, referenciados a uma unidade
de serviço (quando ele é mensurável) ou dados como verba (quando o serviço não pode
ser traduzido em uma unidade fisicamente mensurável). Cada empresa pode trabalhar
com a sua própria composição de custos, utilizar composições já incorporadas pelo
mercado ou com composições de tabelas exigidas por determinados órgãos.
18
O processo de levantamento dos custos diretos relacionados a materiais,
equipamentos e mão-de-obra depende de diversos fatores peculiares atribuídos a cada
uma destas categorias. Os principais aspectos serão citados a seguir.
3.2.1.1. Custos diretos de materiais
Os custos pertinentes de materiais dependem de duas principais atribuições, conforme
Limmer (1997): consumo e preços. Desta forma, é importante a correta investigação de
ambos, de forma a se obter o levantamento preciso de gastos associados a materiais. O
consumo, apesar de especificado em diversas composições de custo, depende de variáveis
como o gerenciamento e qualificação da mão de obra, do armazenamento adequado e
condições do estoque e transporte dentro da construção e de procedimentos construtivos,
resultando, portanto, em diferentes variáveis. Para a composição de custos diretos de
materiais, devem ser considerados coeficientes de perdas, estabelecidos pelo orçamentista
em acordo com o gestor da construção.
De forma geral, os principais fatores de influência no preço de aquisição dos materiais
estão descritos abaixo:
TABELA 1: Fatores de influência no preço de aquisição de materiais
Deste modo, o levantamento de quantitativo se mostra necessário, no entanto, não
suficiente. É imprescindível que sejam especificadas as características técnicas de todos
os materiais utilizados de forma a se obter preços compatíveis com estas especificações.
De forma análoga, o tipo de embalagem na qual o material vem acondicionado deve ser
Especificações técnicas
Unidade e embalagem
Quantidade
Prazo de entrega
Condições de pagamento
Validade da proposta
Local e condições de entrega
Despesas complementares: fretes, impostos, etc.
19
especificado, de forma a evitar gastos excedentes com transporte, armazenamento e
possíveis danos. O prazo de entrega influencia no preço de forma simples: normalmente,
paga-se mais caro por materiais entregues em prazos reduzidos.
As condições de pagamento permitem a inclusão de gastos com emissão de notas
fiscais, além da possibilidade de alterações do valor do produto condicionado ao modo
de pagamento do fornecedor. É importante levar em consideração, similarmente, a
validade da proposta de forma a não requisitar materiais além da duração desta,
excedendo o preço orçado e gerando patologias orçamentárias.
Além disto, existem dois tipos de preço de mercadoria comercializada, o preço FOB
(free on board ou “posto à fábrica”) e o preço CIF (cost, insurance and freight, isto é,
“posto à obra”). O primeiro diz respeito ao material vendido no próprio local de
fabricação, modalidade na qual gastos com transporte deverão ser responsabilidade do
comprador. A modalidade de venda CIF inclui a mercadoria e seus gastos com seguro e
frete. Durante a elaboração do orçamento e dos custos diretos referentes a materiais, deve-
se incluir custos de transporte e seguro em todas as mercadorias do tipo FOB.
Da mesma forma, deverão ser incluídos nos custos diretos, impostos sobre os
materiais (inclusive diferença de alíquotas entre estados). Deverá haver a ponderação de
padrões de qualidade, condições de pagamento, além de diferentes perquisições de
preços, para que se possa orçar os custos de materiais para uma construção.
3.2.1.2. Custos diretos de equipamentos
De acordo com Limmer (1997), o custo da utilização de equipamentos de construção
na execução de obras resulta em dois outros custos: o custo de propriedade (equipamento
adquirido por compra ou aluguel) e o custo de uso do equipamento, sendo estes custos
geralmente calculados em base horária.
20
Enquanto o preço de aquisição ou locação do equipamento pode ser estimado com
base em valores de mercado, o seu valor no tempo é alterado de acordo com a sua
depreciação, isto é, perda do seu valor devido a desgaste ou obsolescência. A depreciação
representa a redução do valor contábil do ativo e pode ser de origem física, funcional ou
acidental.
O tempo durante o qual o equipamento presta serviços de forma eficiente e
atendendo à produtividade estimada é chamado vida útil. A vida útil é função do tipo de
equipamento, das suas condições de operação e da periodicidade e qualidade da sua
manutenção.
Limmer (1997) cita os dois principais custos de utilização de equipamentos: custos
fixos e custos variáveis. Portanto, para calcular o custo horário básico envolvendo
equipamentos, deve-se somar os custos horários relativos à propriedade (considerando
depreciação horária em caso de equipamentos próprios), aos seguros, ao armazenamento,
à manutenção, aos gastos com combustíveis e lubrificantes e operários (inclusive
encargos sociais).
O principal método utilizado de depreciação para orçamentação é o método linear,
devido à sua simplicidade. Este assume que o decréscimo do valor do equipamento irá
ocorrer de acordo com uma taxa uniforme e pode ser traduzido pela seguinte expressão:
�� =��� − �
. ℎ ,
Na qual, �� representa a depreciação horária do equipamento, �� o seu valor de
aquisição, � o seu valor residual (isto é, o valor de venda do equipamento no fim de sua
vida útil, considerando a depreciação), a sua vida útil em anos e ℎ o número de horas
21
trabalhadas por ano. Assumindo-se a depreciação linear para um equipamento, o gráfico
de variação do valor deste ao longo dos anos pode ser observado:
FIGURA 7 : Depreciação linear de um equipamento – Valor x Tempo
FONTE: Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras (1997)
De mesma forma, deve-se calcular os custos horários de seguro e armazenamento
(relativos somente a equipamentos próprios) através do levantamento do gasto com estes
itens distribuído pelo número de horas necessárias ao ano. Deste modo, o custo de
armazenamento horário pode ser encontrado ao obter-se o valor de aluguel de um depósito
na região de estocagem, dividido pela quantidade de horas necessárias no armazenamento
deste equipamento.
Os gastos com combustíveis ou energia e com lubrificantes devem ser avaliados
variando de acordo com o empreendimento e especialmente, de acordo com o
equipamento, e são aplicáveis a todos os equipamentos, próprios ou alugados. Para a
apuração destes, deve-se levantar dados como potência do equipamento e consumo de
combustível e lubrificante por hora, para alcançar-se os valores horários.
Para os valores de manutenção de equipamentos adquiridos, utiliza- o Método do
Coeficiente Único:
�� =��
. ℎ . � ,
22
Na qual k é o coeficiente de custo de manutenção variando de acordo com o
equipamento.
O custo de operação do equipamento deve ser levantado como mão-de-obra, podendo
ser específica ou não, mas tendo-se que levar em consideração encargos sociais
incidentes.
Para o cálculo de custo horário com equipamentos, deve-se considerar que nem todas
as horas alugadas ou consideradas do equipamento são efetivamente trabalhadas. Desta
forma, dividem-se em horas produtivas e horas improdutivas. A hora improdutiva seria
relacionada ao tempo de espera de um equipamento para realizar o serviço para o qual foi
contratado. Desta forma, o custo das horas improdutivas leva em conta apenas o custo de
propriedade, juros e operação (mão-de-obra).
3.2.1.3. Custos diretos de mão-de-obra
O levantamento de custos diretos de mão-de-obra envolve o levantamento do
quantitativo de serviço realizado, a definição de produtividade dos trabalhadores de cada
serviço, e o custo unitário por quantidade de tempo, incluindo encargos sociais e
adicionais legais (horas noturnas, trabalhos realizados em condições de insalubridade e
periculosidade).
A produtividade de cada tipo de trabalhador pode ser consultada em diversas fontes
de composições de custo, baseadas em parâmetros históricos da própria empresa
construtora do empreendimento ou retiradas de livros e fabricantes. Além disto, a
produtividade é função direta das condições de trabalho: o grau de especialização do
trabalhador envolvido, o treinamento deste, a tecnologia empregada, e outros fatores
serão preponderantes.
Mattos (2006) divide os encargos sociais e trabalhistas em dois grupos:
23
• Encargos em sentido estrito – são os encargos sociais, trabalhistas e
indenizatórios previstos em lei e aos quais o empregador está obrigado. É esta
modalidade a mais usada entre os orçamentistas.
• Encargos em sentido amplo – aos encargos sociais, trabalhistas e
indenizatórios somam-se outras despesas que podem ser referenciadas ao
homem-hora, tais como alimentação, transporte, EPI, seguro em grupo e até
horas extras habituais. A rigor, esta ampliação do conceito de encargo existe
por conveniência de quem orça.
Os trabalhadores incluídos nos custos diretos da produção são principais aqueles
pagos pelas horas trabalhadas, isto é, horistas. As equipes técnicas, normalmente
mensalistas, estão incluídas no levantamento de custos indiretos da obra.
O custo unitário da hora do trabalhador será, portanto, resultado de uma cotação de
mercado com fornecedores ou consultas a diferentes composições de preços unitários,
acrescidos do percentual de impostos, quando não estiver incluído.
Desta forma, pode-se definir a expressão de custos referentes a mão-de-obra de uma
obra:
��� =��
��� . ���,
Na qual, �� é a quantidade de serviço a ser orçado, ��� o custo unitário por
unidade de tempo e ��� a produtividade da mão-de-obra.
Os principais encargos sociais e trabalhistas estão descritos na tabela a seguir:
24
TABELA 2 : Encargos sociais sobre mão-de-obra
FONTE: PINI - http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/107/artigo298886-1.aspx
3.2.2. Custos Indiretos
De acordo com Mattos (2006), os custos indiretos são aqueles que não estão
diretamente associados aos serviços de campo em si, mas que são requeridos para que
tais serviços possam ser feitos. A maior parte dos custos indiretos não pode ser facilmente
mensurável, como por exemplo as equipes técnicas e contas mensais de concessionárias,
entre outras despesas gerais de obra.
A categoria de custos indiretos de obra diz respeito a todos os gastos de insumos
necessários a produção, mas não agregados diretamente a esta, ocorrentes dentro da obra.
Nesta definição, encaixam-se os custos das equipes técnicas de obra, a mobilização e
desmobilização de canteiro, gastos com viagens, entre outros.
25
Os custos indiretos, apesar de não apresentarem variações diretamente ligadas à
quantidade de serviço produzido, podem ser função de determinados aspectos do
empreendimento, como localização, qualidade da equipe técnica contratada, duração da
fase construtiva e gastos ocasionais com viagens, visitas técnicas, entre outros. Estas
características de projeto devem ser estudadas durante a estimativa de custo, para que
sejam contabilizados de forma correta os gastos com mobilização de pessoas e
equipamentos, viagens, folha de pagamento, visitas técnicas e demais custos necessários
para a construção, mas cuja quantificação não é simples.
3.2.2.1.Custos indiretos de obra
Estão incluídos nos custos indiretos de obra os gastos com equipe técnica, como
engenheiros, mestres-de-obras, encarregados, técnicos e estagiários, acrescidos dos
encargos sociais e trabalhistas de mensalistas. Além destes, inclui-se almoxarifes,
médicos e enfermeiros necessários, entre outras funções que não sejam terceirizadas. A
equipe administrativa que permaneça no canteiro de obras também deve ser dimensionada
e orçada.
Itens de equipamentos de canteiro e equipamentos administrativos deverão ser
dimensionados em acordo com a equipe gestora da obra, tomando como exemplo a
instalação de ar-condicionado, mobiliário e relógios de ponto. Contas mensais de
concessionárias também são consideradas itens indiretos do custo, assim como gastos de
alimentação, transporte e emissão de documentos como licenças, seguros, e outras
despesas com cartório.
3.2.2.2. Despesas
As despesas são gastos periféricos que devem ser incluídos no orçamento de obras.
Desta forma, caracterizam despesas da empresa de forma geral, mas que devem ser
rateadas entre todas as suas obras. Limmer (1997) define que estes gastos podem ser
26
classificados em quatro grandes grupos: gastos administrativos, gastos comerciais, gastos
tributários e gastos financeiros.
As despesas administrativas englobam as atividades de administração central da
empresa, relacionada essencialmente à matriz da construtora. O escritório é um elemento
gerador de despesas, embora não lucrativo, por isso deve ocorrer a realização da divisão
de seus gastos de forma proporcional entre os empreendimentos. Dito isto, deve-se incluir
no orçamento o rateio de gastos com equipes administrativas, amortização de compra ou
valor gastos com o aluguel da sede, material de escritório, despesas correntes, serviços de
terceiros e todas as outras despesas que deverão ser arcadas.
As despesas comerciais são todos aqueles realizados à comercialização dos produtos
da construtora, isto é, à venda de imóveis. Desta forma, estão incluídas todas as despesas
com propaganda e marketing de venda, salários e comissões de corretores de imóveis da
empresa e assessoria jurídicas a contratos.
As despesas tributários decorrem de tributação, impostos, taxas e tarifas, enquanto os
custos financeiros se referem aos juros. Estes juros podem ser associados a empréstimos
para financiamento da construção e de seu capital de giro, assim como para aquisição de
bens necessários.
3.2.3. Cálculo do Preço de Venda e BDI
Para que o custo de um empreendimento seja traduzido em preço de venda, é
necessário que gastos indiretos, financeiros, tributários e a margem de lucro almejada seja
aplicada aos custos diretos levantados. Este multiplicador, dado em percentual, é
chamado de BDI, Budget Difference Income ou em tradução adaptada “benefícios e
despesas indiretas”. Tisaka (2006) determinou a composição do mesmo incluindo os
seguintes itens:
27
• Despesas ou custos indiretos (custos específicos da administração central)
• Taxa de risco do empreendimento
• Custo financeiro do capital de giro
• Tributos
• Taxa de comercialização
• Benefício ou lucro
O cálculo do BDI é fornecido pela seguinte expressão:
�� = �� × �1 + ���%;
Na qual PV representa o preço de venda do empreendimento, CD representa os custos
diretos calculados e BDI% é o valor do multiplicador fornecido em percentual.
Em termos práticos, se um projeto teve seus quantitativos de materiais e serviços para
a produção orçados em R$ 1.000,00, e associando-se seus gastos com administração
central, custo financeiro, imprevistos, impostos e lucro obteve-se o BDI de 40%, o preço
de venda será expresso por:
�� = 1.000 × �1 + 0,4 = �$ 1.400,00.
É importante ressaltar que o cálculo do BDI varia de acordo com o tipo de
empreendimento a ser comercializado, a sua localização, o lucro visado pela construtora
responsável (sujeito a oscilações do momento do mercado imobiliário), e das exigências
do edital redigido anteriormente ao processo de orçamentação. Do mesmo modo, pode-
se afirmar que diversas alterações ao decorrer do projeto como mudança de prazo/duração
da construção e valores do orçamento impactam também o mesmo, e consequentemente
o preço de venda.
28
Mattos (2006) define o preço de venda como o valor total mínimo que pode ser
ofertado pelo contrato, valor que engloba todos os custos, o lucro e os impostos. O preço
de venda é, quando explicitado de forma simples, o valor final do orçamento, ou seja, os
custos diretos acrescidos do percentual determinado de BDI.
3.2.4. Definição dos Centros de Custos
É imprescindível para um projeto que o seu todo e suas partições sejam analisados e
bem conhecidos para que seu planejamento ocorra de forma harmônica e coerente. Desta
forma, pode-se dividir e analisar seus componentes, em diversas possibilidades de
estruturas, de forma sistemática e criteriosa servindo a diferentes finalidades.
A Estrutura Analítica de Projeto, ou EAP, é uma síntese do projeto, de forma a
organizar tanto seus locais físicos, quanto seus pacotes de trabalho em tarefas e subtarefas,
afim de minimizar o risco omissão de alguma das etapas. A EAP é dividida possui
diferentes níveis, sendo sugerido por Limmer (1997) o seguinte arranjo:
1º nível: Área física
2º Nível: Item principal
3º Nível: Sistema
4º Nível: Pacote de trabalho
Também Limmer (1997) afirma que A EAP é uma das ferramentas mais importantes
do gerente do projeto, pois objetiva dividir o projeto em componentes de tamanho
adequado e, assim, permitir que seja conhecido em todos os seus detalhes. Além disso,
ela permite metodizar a elaboração de estimativas de recursos, incluindo-se nestas a
estimativa de custos, propiciando uma estimativa de custo com maior precisão.
29
A alocação de custos é um processo de organização, separação e agrupamento dos
custos de uma empresa ou projeto, de forma a facilitar seu planejamento, controle e
possivelmente medição e pagamento de fornecedores. Na construção civil, deve-se incluir
a busca pela facilidade das partições de responsabilidade, separando, portanto, custos de
projetos de custos de produção, visto que as gerências dos processos são realizadas
separadamente, ainda que não necessariamente por setores divergentes. Ambos
representam diferentes etapas da construção, com diferentes critérios de custos e formas
de pagamento e acompanhamento.
Limmer (1997) afirma que ao se estabelecer um centro de apropriação (ou centro de
custo), a ênfase é dada na apropriação de custo através dos gastos dos insumos aplicados
em cada elemento do projeto. Mas a cada custo corresponde a realização de uma atividade
por meio da qual ocorre o consumo. Por essa razão, os CAs prestam-se melhor ao
planejamento e ao controle de custos (daí a denominação que lhes foi dada inicialmente)
do que ao planejamento e ao controle do tempo de realização das atividades por meio das
quais ocorre a demanda de insumos.
Desta forma, os centros de custo visam controlar e planejar os gastos de insumos e os
seus custos, mas não o andamento físico da obra. Portanto, os centros de custo se
traduzem em agrupamentos de controle e manejo de custos, enquanto a estrutura analítica
de projeto apresenta caráter mais sequencial e dividido, aplicando-se melhor como
controle de avanço físico da obra. Pode-se tomar como exemplo um sistema de fôrmas.
Enquanto define-se um bom centro de custo como “fôrmas de laje”, a mesma técnica não
seria eficiente para controle de prazo, visto que o empreendimento possui diferentes lajes
e caracterizar a porcentagem realizada de “fôrmas de laje” não indica de forma acurada o
andamento físico da obra até então. O ideal para planejamento, portanto, seria seguir a
30
sequência de uma estrutura analítica de projeto, com diferentes níveis, sendo estes por
exemplo, “Torre 1”, “Estruturas”, “Formas”, “Formas de Lajes”, “1º pavimento”.
Ao apurar o percentual de fôrmas realizadas no 1º pavimento, o andamento físico é
melhor avaliado. Os atrasos e adiantamentos são facilmente visualizados e, portanto, o
cumprimento ou não cumprimento de prazo é também mais facilmente compreendido. A
divisão sistemática na construção civil é, portanto, uma ferramenta de controle e
planejamento valiosa, porém diferentes divisões e análises devem ser realizadas seguindo
aos diferentes tipos de propósito.
3.3. Graus de Detalhes de Orçamentação
Além da capacidade e boa técnica do orçamentista que o elabora, grande parte da
qualidade do orçamento reside na qualidade das informações que o compõem. Deste
modo, Hendrickson (1998) determinou que como as decisões de “design” feitas no
estágio inicial do ciclo de vida de um projeto são mais experimentais que aquelas feitas
em um estágio posterior, assim as estimativas de custo realizadas em fases anteriores são
esperadas como menos precisas. Geralmente, diz o autor, a precisão de uma estimativa
de custo irá refletir as informações disponíveis no momento da estimativa.
Esta visão introduz o conceito de grau de detalhe de orçamentos. Na construção civil,
um orçamento pode ser solicitado em diferentes etapas do projeto, servindo a diferentes
propósitos. Na fase de estudos de viabilidade de um empreendimento não é necessário,
por exemplo, o mesmo grau de detalhamento de custos do que ao iniciar-se a construção.
Devido as divergências que existem nos métodos e finalidades destas diferentes fases de
avaliação, definem-se os principais graus de orçamentação e suas relevâncias.
31
3.3.1. Estimativa de Custos
Quando existe a necessidade de estudar a viabilidade econômica de um
empreendimento, sem que esteja definido o projeto executivo, assim como as
especificações técnicas, pode-se utilizar uma estimativa do custo de construção ou o
chamado Método Paramétrico. Este não representa um valor apurado, e sim uma ordem
de grandeza, afim de nortear a tomada de decisão de investimento em determinado
empreendimento.
De acordo com Mattos (2006), a estimativa de custos é uma avaliação expedita feita
com base em custos históricos e comparação com projetos similares. Desta forma,
deverão ser utilizadas ferramentas como indicadores confiáveis de mercado, entre outros
números para servirem de base como faixa de custo de obra.
Segundo a PINI (2011), para realizar a estimativa de custos de uma obra deve-se
dispor de algumas informações básicas sobre o imóvel que se pretende construir – padrão
de construção, tipo de uso, número de pavimentos e área total. Determinados estes
parâmetros, indicadores genéricos deverão ser utilizados.
3.3.1.1. CUB
O CUB, ou Custo Unitário Básico da Construção Civil, é um valor representativo dos
custos da construção civil por metro quadrado, divulgado mensalmente pelo Sindicato da
Indústria da Construção Civil (SINDUSCON), como prevê a Lei 4.591/64.
O cálculo deste é realizado através da coleta de dados dos preços de materiais, mão-
de-obra, equipamentos e despesas administrativas previstas na norma NBR-12.721:2006.
Este levantamento de preço envolve diversas empresas da construção. Desta forma, para
o valor final do CUB utilizam-se os valores de mercado e os pesos – atribuídos de acordo
32
com critérios da NBR-12.721 - de cada insumo, além de tratamento estatístico em
pequenas amostras – tabela de Student.
De acordo com o SINDUSCON (RJ) não estão incluídos no CUB os seguintes itens
de construção:
a) fundações, sub-muramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol
freático; b) elevador(es); c)equipamentos e instalações, tais como fogões, aquecedores,
bombas de recalque, incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação, exaustão e
outros; d) playground (quando não classificado como área construída); e) obras e serviços
complementares, tais como urbanização, recreação (piscinas e campos de esporte),
ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; f) outros serviços;
g)impostos, taxas e emolumentos cartoriais; h) projetos arquitetônicos, projetos
estruturais, projetos de instalação e projetos especiais; i)remuneração do construtor; j)
remuneração do incorporador.
No fornecimento do CUB, existem letras e números representando o tipo de
edificação: as letras R e C representam edificações residenciais e comerciais
respectivamente, enquanto os números representam o limite do número de pavimentos.
As letras B, N e A dizem respeito ao padrão de acabamento da construção: baixo, normal
ou alto.
Exemplificando, uma edificação do tipo R8-B é residencial, de até oito pavimentos e
baixo padrão de acabamento.
33
FONTE: SINDUSCON-RJ
3.3.1.2. Área Equivalente de Construção
Para realizar-se a estimativa de custo de construção de um imóvel, deve-se multiplicar
sua área pelo seu custo unitário de construção utilizado, seja este o CUB ou outro
parâmetro de mercado. No entanto, no intuito de obter uma ordem de grandeza mais
aproximada do efetivo valor de construção, a área incluída no cálculo deve ser a área
equivalente.
Enquanto a área real é simplesmente a soma daquelas medidas em plantas distribuídas
pelos pavimentos da construção, a área equivalente resulta da ponderação entre áreas de
padrão comum (mesmo padrão considerado para o empreendimento) e áreas de diferente
custo de construção.
TABELA 3 : CUB-RJ
34
Desta forma, de acordo com a NBR 12.721, a área equivalente é a área virtual cujo
custo de construção é equivalente ao custo da respectiva área real, utilizada quando este
custo é diferente do custo unitário básico da construção adotado como referência.
Assim sendo, as áreas equivalentes deverão ser calculadas através de coeficientes, de
acordo com a variação de seu custo de construção em relação ao custo de construção do
empreendimento. Portanto, garagens descobertas de área real de 100 m² que possuam o
coeficiente de 0,4, tem área equivalente de 40m². Isto acontece, pois, o custo para se
construir o metro quadrado de garagem descoberta é 60% menor que o custo de
construção do empreendimento.
3.3.2. Orçamento Preliminar
Com menor grau de incerteza que a estimativa de custos, o orçamento preliminar é
um método que assume quantitativos de serviços em um empreendimento, baseado em
parâmetros históricos. Desta forma, este método utiliza-se de dados oriundos de outras
obras realizadas pela construtora ou divulgadas no mercado para chegar a um
levantamento expedito e atribuir a valores de custo unitário a este.
Através do orçamento preliminar, as quantidades de concreto, armadura e fôrmas
utilizadas em um empreendimento podem ser estimadas – representando desta forma o
custo de estrutura da obra. De acordo com o número de pavimentos do empreendimento,
estima-se uma espessura média de concreto, e multiplica-se esta pela área construída para
obter o volume de concreto estimado. Do mesmo modo, utilizam-se parâmetros de peso
de armadura e metragem quadrada de forma por metro cúbico de concreto, obtendo-se
por fim os valores de concreto armado, podendo-se orçá-los.
Do mesmo modo, outros quantitativos podem ser estimados, através de parâmetros
genéricos. É importante ressaltar que o orçamento preliminar possui nível de precisão
35
intermediário entre a estimativa de custos e o orçamento detalhado – ou analítico. Desta
forma, deve ser utilizado em fases iniciais do empreendimento, onde é requerido um
orçamento de projeto, porém as informações até o momento não são suficientes para
encontrar o custo final apurado.
3.3.3. Orçamento Analítico
O modo mais detalhado de se prever o custo total de uma obra é chamado orçamento
analítico. Para se obter uma boa precisão, este deve ser realizado em determinado
momento no qual o engenheiro de obras disponha da maior quantidade de informações
possíveis sobre o projeto e suas especificações técnicas, sendo este instante
necessariamente anterior ao início da obra. Deste modo, é possível realizar o
levantamento cuidadoso de todos os serviços a serem realizados e de todos os insumos
atribuídos a estes, de forma analítica e global.
3.3.3.1.Quantificação de materiais e serviços
Tão importante quanto a etapa de discriminação dos serviços a serem realizados em
determinado empreendimento é a quantificação dos insumos consumidos por estes
serviços. É através desta quantificação que o custo final da obra é encontrado, portanto,
erros cometidos nesta etapa podem propagar-se até o final do processo de elaboração do
orçamento.
De acordo com Mattos (2006), A etapa de levantamento de quantidades (ou
quantitativos) é uma das que intelectualmente mais exigem do orçamentista, porque
demanda leitura de projeto, cálculos de áreas e volumes, consulta a tabelas de engenharia,
tabulação de números, etc. No intuito de otimizar o tempo gasto com estes levantamentos
e minimizar os erros cometidos durante o processo, as ferramentas BIM auxiliam no
levantamento de quantitativo de material – consequentemente de serviços.
36
Este auxílio ocorre de forma automatizada. A modelagem tridimensional em
ferramentas BIM deve ser acompanhada pela atribuição de materiais e especificações
técnicas a todos os elementos de famílias distintas. Desta forma, no final do projeto, é
possível gerar tabelas de quantitativos de elementos construtivos – paredes, pisos, entre
outros – assim como tabelas de materiais de construção utilizados no empreendimento.
Além desta vantagem, os dados podem ser facilmente alterados de forma parametrizada.
De acordo com Santos (2009), o uso do BIM pode proporcionar quantificação
automática e precisa e, consequentemente, reduzir a variabilidade na orçamentação e
aumentar sua velocidade, permitindo a exploração de mais alternativas de projeto sem
sobrecarregar a atividade de orçamentação. Com ferramentas BIM, ao modificar o projeto
em 3D, da mesma forma que todos os desenhos de documentação (plantas, cortes e
detalhes) são automaticamente atualizados, também os quantitativos são
instantaneamente recalculados. Isso permite que a análise de custos se estenda por todas
as fases do empreendimento, apoiando o processo de decisão.
Exemplificando, caso haja alguma alteração na definição da espessura das lajes dos
pavimentos de uma edificação, o levantamento de quantitativo deverá considerar a
alteração no volume de concreto, armação e fôrmas em cada laje. Especialmente, se a
variação na espessura não for constante, o trabalho irá exigir tempo e cautela, de forma a
evitar equívocos de quantitativos. Através da ferramenta BIM, devido a parametrização
e dinâmica entre os elementos construtivos, alteram-se os dados de entrada (a espessura
de cada laje) manualmente, mas as alterações nos quantitativos são automaticamente
geradas, economizando tempo e reduzindo o risco de erros.
Grande facilitador, o software gera em pequenos espaços de tempo tabelas elaboradas
ao longo de semanas, possivelmente meses. Facilita, desta forma, a elaboração dos
37
quantitativos – consequentemente do processo de orçamento como um todo – tornando-
o mais competitivo e muito mais preciso.
3.3.3.2. Composições de Custo
A composição de custos é o estabelecimento de custos para a execução de todas as
atividades de uma obra, discriminando insumos como materiais, mão-de-obra e
equipamentos, bem suas quantidades necessárias e custos unitários. Desta forma, é
necessário saber o consumo de cada material atrelado a cada serviço, a quantidade de
horas de cada trabalhador para estes, e o consumo horário de equipamentos também.
A Tabela de Composições de Preços para Orçamentos (TCPO), divulgada pela editora
PINI, tem como principal objetivo fornecer a estrutura da planilha de composição de
custos, desdobrando o quantitativo de material levantado em insumos, indicando também
o coeficiente de consumo de cada insumo por unidade de quantitativo. Desta forma,
através do TCPO, a todos os dados levantados através do software do sistema BIM,
podem ser atribuídos a mão-de-obra, os equipamentos e materiais específicos
consumidos. O TCPO leva em consideração diferentes possibilidades de produtividade
de materiais e operários.
FONTE: TCPO – PINI – 13ª edição
FIGURA 8: Exemplo de composição de custo do TCPO:
38
O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) é
um relatório atualizado periodicamente, divulgado pela Caixa Econômica em conjunto
com o IBGE, e apresenta o custo de diferentes insumos e composições de insumos,
baseado em pesquisas mensais de preço, tratamento de dados e formação de índices.
FONTE: CAIXA Ecônomica Federal; IBGE
O Sistema de Custos de Obra, SCO, é divulgado pelo governo do Rio de Janeiro e
também é atualizado periodicamente, afim de fornecer o custo de diferentes itens da
construção civil, com o intuito de permitir a elaboração de orçamentos. A grande
vantagem do SCO é a facilidade de encontrar o item com o qual se deseja trabalhar, visto
que o sistema fornece uma planilha personalizada de acordo com a categoria que se busca
a composição.
FIGURA 9 : Exemplo de custos unitários do SINAPI
39
FIGURA 10: Página inicial do SCO-Rio para geração de composição de custos
FONTE: Secretaria Municipal de Obras
3.3.3.3.Produtividade e Eficiência
A necessidade de insumos para os diferentes serviços da construção civil depende da
produtividade destes. A produtividade é um conceito variável que pode ser parametrizado
baseado em dados históricos de uma construtora de acordo com as diferentes tarefas. De
acordo com Mattos (2006), a produtividade depende intrinsecamente das circunstâncias
em que o serviço é realizado. Ela varia com a tipologia do produto (um pedreiro
levantando um muro linear de 200 m de comprimento tende a atingir produtividade maior
do que se fizer 100 muros de 2 m de comprimento), o grau de capacitação da equipe
(treinamento, interação, conhecimento do serviço, facilidade de leitura de projeto), a
tecnologia empregada (ferramentas e equipamentos adequados), o apoio logístico
(transporte racional de argamassa), as condições climáticas, etc.
40
Desta forma, o quantitativo final e consequentemente o custo final de um projeto irá
depender diretamente da produtividade de seus insumos. Quanto maior for a
produtividade de um elemento, menor será o seu coeficiente de consumo, pois menores
serão as perdas e desperdícios. Menores coeficientes de consumo resultam em menores
quantidades de insumos e custo final. A adoção da produtividade adequada é, portanto,
crucial para a estimativa de custos correta de um empreendimento, pois superestimá-la e
subestimá-la poderá fazer o mesmo com o custo final da edificação.
A maior parte dos softwares de tecnologia BIM ainda não possibilita a aplicação do
conceito de produtividade nos levantamentos de quantitativo. A parametrização da
produtividade e desta forma dos coeficientes de consumo de materiais e mão-de-obra é
um ponto a ser revisto na tecnologia, de forma a reverter as ainda existentes dificuldades
em relação a elaboração de orçamentos. Os levantamentos de quantitativos são apenas
referentes a materiais, sendo necessária a aplicação da composição de custos destes em
softwares auxiliares, assim como o emprego da variação de produtividade.
3.3.3.4. Curva ABC
A curva ABC é uma ferramenta utilizada por orçamentistas para identificar os
insumos que mais pesam em uma obra. Para a utilização desta, deve-se calcular a
quantidade de todos os insumos presentes na obra e o custo referente a cada um destes.
Desta forma, encontra-se o percentual de custos de cada insumo referente ao custo total,
sendo importante a ordenação destes em ordem decrescente. O percentual acumulado
deve ser calculado, afim de se construir a curva ABC.
A faixa A do gráfico representa o percentual acumulado de até cerca de 50% do
custo total da obra, enquanto a faixa B varia de 50% a 80% do mesmo percentual. Este
gráfico possibilita diferentes análises de relevância, como por exemplo, os insumos que
41
menos devem possuir desperdícios, visto que representam grande parte do custo. Outra
análise possível é identificar em quais materiais deve ser mais eficaz buscar descontos.
FONTE: Como Planejar Orçamentos de Obras (2006)
FIGURA 11: Curva ABC de Insumos
42
4. DESENVOLVIMENTO DO MODELO EXPOSITIVO
Este capítulo irá descrever o desenvolvimento de um modelo expositivo, simulando
o uso de ferramentas BIM atrelados ao planejamento de custos de um empreendimento.
O objetivo da simulação é demonstrar a aplicabilidade dos conceitos desenvolvidos nos
capítulos anteriores, assim como a integração entre estes.
4.1. Descrição do Empreendimento
Visto que o propósito do estudo é otimizar o planejamento de custos através de
ferramentas do sistema BIM, o modelo expositivo elaborado teve enfoque nas fases
construtivas do empreendimento, considerando-se, portanto, que a viabilidade econômica
do mesmo está atestada.
Para o desenvolvimento dos projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações
hidráulicas do modelo expositivo foi utilizado o software Autodesk Revit 2016. A escolha
da ferramenta está atrelada ao uso já inserido em grande escala do mesmo no mercado,
especialmente no Brasil. As parametrizações na criação de elementos se mostraram
extremamente benéficas e facilitadoras durante o processo de elaboração do modelo.
A escolha dos projetos desenvolvidos utilizou-se de critérios incluindo a relevância
do quantitativo de material levantado, à representatividade que estas categorias possuem
no andamento do cronograma físico-financeiro do empreendimento e a existência de
famílias desenvolvidas por fabricantes para a disciplina.
O empreendimento projetado é uma edificação residencial unifamiliar, inserida em
um terreno de 248m², constituída por dois pavimentos. A área projetada da residência é
de 104,96m².
43
4.1.1. Projeto Arquitetônico
A concepção do modelo arquitetônico foi iniciada adaptando-se as unidades utilizadas
de acordo com os padrões brasileiros. Além disto, buscou-se utilizar sistemas construtivos
empregados regionalmente, visando não apenas o fácil acesso ao material de estudo,
como também a possibilidade de encaixe nas composições de custo existentes no país.
No software utilizado, a transformação para padrões locais pode requerer adaptações.
FIGURA 12: Plantas baixas dos pavimentos inferior e superior do modelo expositivo
44
A modelagem seguiu uma metodologia sequencial, englobando tanto o
posicionamento de elementos, quanto as suas principais características:
• Vedação vertical: Afim de delimitar a fração do terreno utilizada para a
construção, a vedação externa da residência constituiu o primeiro passo da
modelagem. Em seguida, foram posicionadas as paredes internas do
empreendimento, delimitando-se os cômodos. Incluída na etapa de modelagem de
paredes, esteve a tomada de decisão de materiais a serem atribuídos a cada tipo.
Desta forma, as paredes externas serão executadas em alvenaria de blocos de
concreto de espessura de 19cm e as paredes internas em blocos de 14cm. O
revestimento interno de parede foi definido como gesso liso e pintura branca,
enquanto o externo será textura (também foram incluídas para fins de
levantamento as camadas preliminares de chapisco e emboço). Todas as
espessuras estão de acordo com os critérios estabelecidos pela ABNT.
• Sistema de pisos: A modelagem e definição dos pisos utilizados na residência
buscou atender aos critérios de conforto térmico e acústico de acordo com os
diferentes cômodos e suas necessidades. Desta forma, foi definida uma camada
FIGURA 13: Camadas de materiais atribuídas aos elementos de paredes
45
de base de contrapiso de espessura de 5cm para toda a residência, revestimento
cerâmico para pisos frios e madeira para os demais locais.
• Esquadrias: após determinados e posicionados os sistemas de paredes e pisos,
foram inseridas as esquadrias do projeto. Todas as esquadrias são de madeira,
sendo carregadas a partir da modelagem de fornecedores, visando-se a facilidade
de acesso a preços e a retratação real do produto que se encontra de fato disponível
no mercado.
• Sistemas de forro: após a inserção de esquadrias, foram modelados os sistemas de
forro, garantindo em toda a residência o pé direito de 2,50m (a partir do rebaixo),
e atribuindo o material de placas de gesso removíveis ao forro, devido ao seu uso
em expansão no mercado brasileiro.
• Soleiras, rodapés e outros acabamentos: Com a finalidade de obter um
levantamento acurado de serviços relacionados à residência, modelou-se também
os acabamentos referentes a rodapés e soleiras, também com a atribuição de
materiais disponíveis no mercado. Os rodapés foram modelados de poliestireno e
as soleiras de granito.
• Telhado: após a finalização do restante do empreendimento, modelou-se o telhado
constituído de telhas cerâmicas, material também retirado de modelagem através
do BIM disponíveis para uso de arquitetos.
• Itens adicionais: itens adicionais como escadas e corrimãos foram adicionados ao
final da modelagem, exigindo adaptações de alguns sistemas já posicionados.
Diversas ferramentas do Revit foram utilizadas durante o processo de modelagem,
facilitando a visualização de incompatibilidades e equívocos em relação a
posicionamentos. Desta forma, foram elaborados cortes e plantas de fachadas, afim de
verificar a locação dos elementos de todas as disciplinas e a interferência entre estes.
46
4.1.2. Projeto Estrutural
Foi elaborado o projeto estrutural do empreendimento, não ocorrendo, no entanto, o
enfoque no dimensionamento da estrutura de concreto armado, e sim no lançamento de
elementos de forma a não interferir no projeto arquitetônico. Apesar disto, as dimensões
consideradas buscaram a razoabilidade de acordo com a tipologia e objetivo do projeto.
As fundações do projeto foram modeladas em vigas baldrame, pisos de alicerce e
sapatas, todos executados em concreto armado. Todos os pilares da residência possuem
FIGURA 14: Seção de corte obtida a partir do modelo expositivo
FIGURA 15: Modelo tridimensional do projeto de estrutura do modelo expositivo
47
seção transversal de dimensões 20x20cm, as vigas 15x20cm e as lajes espessura de 10
cm.
Os elementos de fundação foram modelados para execução em concreto de fck
25MPa com brita 1 moldado in loco, enquanto a superestrutura foi modelada em concreto
também de fck 25MPa, porém usinado. A armadura também foi modelada considerando
critérios razoáveis de bitola, cobrimento, estribos e espaçamentos.
4.1.3. Projeto de Instalações Hidráulicas
Para a elaboração do projeto de instalações hidráulicas do empreendimento, foram
escolhidos e posicionados os aparelhos hidrossanitários e mecânicos, isto é, todas as
bacias sanitárias, lavatórios, chuveiros, aquecedores e caixa d’água. Em seguida, foi
elaborado o traçado das tubulações, de forma a se obter o projeto final de água fria, água
quente, esgoto e ventilação.
O fator que destaca a vantagem da modelagem desta categoria das demais é a
disponibilidade de famílias de diversos fabricantes disponíveis no mercado. Tanto os
aparelhos, quantos as tubulações e acessórios de tubulações foram inteiramente
modelados de acordo com elementos disponibilizados por fornecedores. Desta forma, ao
realizar-se o orçamento do empreendimento, o custo atribuído a estes elementos não irá
buscar aproximações, mas valores reais resultantes de cotações juntos aos seus
distribuidores.
Além disto, a compatibilidade do projeto de forma geral é garantida: como todos os
acessórios e conexões de tubulações foram desenvolvidos pelos fabricantes, o traçado é
realizado e orçado de maneira uniforme, utilizando um fabricante por tipo de sistema. Em
casos nos quais não existe a atribuição dos elementos a seus fornecedores, é possível que
a modelagem ocorra sem a integração de seus elementos e o orçamento acompanhe seus
48
conceitos. Este fato, na hora da execução do empreendimento, pode gerar a falta de
compatibilidade entre os itens orçados, gerando a necessidade de aquisição de
adaptadores ou substituição dos elementos, ocasionando custos além do orçamento.
A modelagem tridimensional de sistemas do BIM é um fator determinante de precisão
no detalhamento do projeto – e consequentemente em seu orçamento. O próprio software
adapta tubulações e conexões de acordo com catálogo do fabricante, posicionando os
elementos extra necessários quando não houver o encaixe automático, evitando equívocos
do projetista e facilitando o trabalho do orçamentista.
FIGURA 16: Inserção de componentes hidráulicos pertencentes a catálogos de fabricantes
49
4.2. Composições de Custos
4.2.1. Identificação dos serviços
No processo de elaboração do orçamento, o ponto de partida deve ser a identificação
dos serviços a serem realizados, pois somente através destes, poderão ser detectados os
insumos necessários para a construção. A discriminação dos serviços depende de fatores
como o tipo de construção e o padrão de acabamento.
O modelo expositivo é uma unidade residencial unifamiliar, de elevado padrão de
acabamento. Para o levantamento dos serviços necessários para a construção, o
empreendimento será dividido em centros de custo, ou conforme definido anteriormente
“pacotes de trabalho”. Esta divisão não tem como objetivo o acompanhamento do
cronograma físico do projeto, pois este é melhor representado pela Estrutura Analítica de
Projeto – definida posteriormente. A principal finalidade é precisamente o planejamento
e controle de custos.
FIGURA 17: Modelo tridimensional do traçado de instalações hidráulicas
50
A partir destes centros de custo, serão identificados os serviços a serem realizados no
empreendimento. Serão citadas atividades referentes pacotes de trabalho desde os
serviços preliminares até limpeza de obra, pois as categorias de projetos e laudos e estudos
preliminares serão consideradas custos indiretos de obra.
1 - Projetos 12 - Esquadrias de Madeira/Ferragens
2 - Laudos e Estudos Preliminares 13 - Revestimentos de Forro
3 - Serviços Preliminares 14 - Revestimento de Paredes Internas
4 - Movimentação de Terra 15 - Revestimento de Paredes Externas
5 - Fundações 16 - Revestimento de Piso Interno
6 - Superestrutura 17 - Louças e Metais
7 - Alvenaria e Vedações 18 - Pintura
8 - Cobertura 19 - Paisagismo
9 - Impermeabilização 20 - Serviços Complementares de Acabamento
10 - Instalações Elétricas 21 - Limpeza de Obra
11 - Instalações Hidráulicas
Centros de Custo Residência Unifamiliar
TABELA 4: Centros de custos do modelo expositivo
51
Discriminação de serviços
3 - Serviços Preliminares
Execução de Tapume
Ligação provisória de água/instalação sanitária provisória
Ligação provisória de energia
Execução de barraco de obra
Locação da obra/Execução do gabarito
Raspagem/Limpeza do terreno
4 - Movimentação de Terra
Escavação manual
5 - Fundações
Compactação/Apiloamento de fundo de vala
Execução de lastro de concreto
Armação de sapatas e pilares
Lançamento e adensamento do concreto para sapatas
Formas dos pilares
Armação dos pilares
Lançamento e adensamento do concreto para pilares
Execução das fôrmas da viga baldrame
Armação das vigas baldrame
Lançamento e adensamento do concreto para as vigas baldrame
Armação do piso alicerce
Lançamento e adensamento do piso alicerce
6 - Superestrutura
Execução de fôrmas para pilares + lajes + vigas
Armação de pilares + lajes + vigas
Transporte, lançamento e adensamento do concreto para pilares + lajes + vigas
Desforma de pilares + lajes + vigas
Execução de escada
7 - Alvenaria e Vedações
Marcação de alvenaria de blocos de concreto vazados de 19x19x39cm
Elevação de alvenaria de blocos de concreto vazados de 19x19x39cm
Execução de juntas de alvenaria de blocos de concreto vazados de 19x19x39cm
Execução de aperto de alvenaria de blocos de concreto vazados de 19x19x39cm
Marcação de alvenaria de blocos de concreto vazados de 14x19x39cm
Elevação de alvenaria de blocos de concreto vazados de 14x19x39cm
Execução de juntas de alvenaria de blocos de concreto vazados de 14x19x39cm
Execução de aperto de alvenaria de blocos de concreto vazados de 14x19x39cm
8 - Cobertura
Execução da estrutura de madeira para suporte do telhado
Colocação de telhas
9 - Impermeabilização
Impermeabilização da viga baldrame
Impermeabilização dos banheiros
10 - Instalações Elétricas
Execução de abertura em alvenaria para passagem de eletrodutos
Arremate em alvenaria após passagem de eletrodutos
Execução de quadro de distribuição
Execução de eletrodutos
Instalação de caixas de ligação
Execução de cabeamento e fiação
Instalação de disjuntores
Execução de acabamentos - interruptores, luminárias, tomadas
FIGURA 18: Serviços necessários do modelo expositivo
52
11 - Instalações hidráulicas
Execução de abertura em alvenaria para passagem de tubos
Arremate em alvenaria após passagem de tubos
Passagem de tubulação de água fria
Instalação de conexões e acessórios de tubulações de água fria
Instalação de reservatório
Instalação de equipamentos mecânicos
Passagem de tubulação de água quente
Instalação de conexões e acessórios de tubulações de água quente
Passagem de tubulação de esgoto e ventilação
Instalação de conexões e acessórios de tubulações de esgoto e ventilação
Instalação de ralos e caixas sifonadas
Execução de caixas de inspeção
12 - Esquadrias de Madeira/Ferragens
Execução de marcos e contra-marcos
Instalação das esquadrias
Instalação de ferragens
Instalação de guarnições
13 - Revestimentos de Forro
Execução estrutura do forro
Instalação de placa de gesso acartonado
Emassamento e regularização da superfície
Pintura do forro
14 - Revestimento de Paredes Internas
Execução de gesso liso de paredes internas
15 - Revestimento de Paredes Externas
Execução de chapisco
Execução de emboço
Execução de reboco
16 - Revestimento de Piso Interno
Execução de contrapiso
Execução de revestimento cerâmico
Execução de revestimento de madeira
Execução de rodapés
Instalação de soleiras
Instalação de escada pré-moldada
17 - Louças e Metais
Instalação de louças e acessórios
Instalação de metais
18 - Pintura
Emassamento de paredes internas
Pintura de paredes internas
19 - Paisagismo
Plantio de grama em área externa
Plantio de árvores em área externa
20 - Serviços Complementares de Acabamento
Instalação de corrimãos
Revestimento de escada
21 - Limpeza de Obra
53
4.2.2. Levantamento de Quantitativo pelo BIM
Dentre as maiores vantagens do Revit em relação ao planejamento de custos está a
facilidade de extração de quantitativos de elementos e materiais da modelagem. Esta
extração somente será adequada se também o for a atribuição de materiais a cada
elemento, com denominação, codificação e especificação detalhadas.
Desta forma, para o modelo expositivo em questão foram extraídos dados
quantitativos de materiais relativos aos projetos de arquitetura, estrutural e de sistemas
hidráulicos, afim de incluí-los na planilha de composição de custos, relacionados aos
respectivos custos unitários, gerando o orçamento destas categorias.
A geração de tabelas de quantitativo através do Revit possibilita a extração de dados
variados, de acordo com a necessidade do projetista, de variação dependente das
categorias. Desta forma, pode-se obter um relatório final contendo dados como
localização da parede, metragem quadrada do material, metragem cúbica no caso de
argamassas e outros materiais, altura, comprimento, fabricante, custo e diversos outros
dados.
A metodologia adotada foi utilizar o software para a extração das informações
quantitativas, exportando estas para uma planilha do Microsoft Excel, no qual as
quantidades serão atreladas aos respectivos custos unitários de cada elemento.
4.2.2.1. Materiais de Paredes
Conforme citado anteriormente, as paredes internas e externas tiveram diferentes
atribuições de materiais. Desta forma, foram utilizados blocos vazados de concreto de
dimensões de 19x19x39cm – com o objetivo de vedação, não alvenaria estrutural – para
a construção de paredes externas da residência (incluindo o muro de periferia). As paredes
internas, foram modeladas em blocos de concreto de 14x19x39cm.
54
Foram atribuídas camadas de chapisco, emboço e reboco com as devidas espessuras
para o revestimento externo, enquanto o revestimento interno foi considerado gesso liso
e pintura branca.
O levantamento de materiais de parede envolve os principais elementos, assumindo-
se que os materiais auxiliares derivam destes. Desta forma, por exemplo, é levantada a
metragem quadrada de pintura, assumindo-se que o quantitativo de massa corrida é
retirado diretamente deste.
4.2.2.2. Materiais de Revestimento de Pisos
De modo análogo, foram levantados os quantitativos de pisos do empreendimento,
incluindo itens de acabamento como soleiras. Neste quesito, o software ainda apresenta
limitações, visto que as soleiras devem ser desenvolvidas a partir das famílias de pisos, e
consequentemente são contabilizadas a partir de dados como perímetro e metragem
quadrada.
FIGURA 19: Extração de quantitativos de materiais através do Revit Architecture
55
No entanto, visto que todas as portas internas são oriundas do mesmo fabricante e
possuem a mesma espessura, os dados necessários para o levantamento de soleiras seria
o comprimento destas. Existe a possibilidade de manipular as informações para se obter
este comprimento, visto que a largura das soleiras é conhecida – 18 cm. Esta adversidade
será tratada posteriormente, quando as unidades de cada material será fator preponderante
para o custo final.
4.2.2.3. Materiais de Revestimento de Forro
O sistema de forro do empreendimento é de placas de gesso removíveis, sustentado
por uma estrutura de alumínio de montantes e fixações com tirantes. De forma distinta ao
que acontece com as soleiras, o software permite a inclusão da moldura no quantitativo,
de forma simplificada. No entanto, como a metragem quadrada de placas de forro de
gesso é o principal insumo necessário para a composição de custos, esta foi a principal
atribuição à modelagem do sistema de forros.
4.2.2.4. Esquadrias de Madeira
No caso das esquadrias de madeira, devido à dimensão do empreendimento, a
principal vantagem não é somente relacionada ao contador – visto que este trabalho de
levantamento não apresenta o mesmo grau de dificuldade que os anteriores – mas sim à
possibilidade de incluir elementos modelados por diferentes fabricantes na fase de
projeto.
Devido a este fato, o modelo adquire características mais leais à fase construtiva –
apresentando, consequentemente, maior precisão de levantamento de custos e menor
desperdício de recursos. Isto acontece, pois, todos os insumos relacionados às esquadrias
são contabilizados e precificados considerando dimensões exatas disponibilizadas pelo
próprio fabricante – pode-se perceber a importância deste fato ao analisar-se desperdícios
de recursos com itens de custo unitário elevado – soleiras e peitoris, por exemplo.
56
Além disto, a precificação da esquadria em si deixa de ser uma mediana resultante de
cotações com diferentes fornecedores (que podem apresentar grande variação entre si) ou
um valor tabelado em composições de custo básicas. Ambos os métodos de atribuição de
custo unitário podem gerar grande diferença na fase executiva, quando o fornecedor for
de fato decidido. O BIM, disponibilizando famílias de fabricantes, auxilia no processo de
tomada de decisão – qual fornecedor escolher – e facilita o processo de atribuição de
custos unitários.
Assim sendo, a inclusão de esquadrias de madeira na modelagem do projeto de
arquitetura ocorreu de forma a buscar a utilização de famílias disponibilizadas no
mercado nacional por fabricantes reconhecidos. Enquanto os provedores de janela são
em sua maioria disponíveis apenas no exterior, as portas foram incluídas no projeto de
acordo com o catálogo do fornecedor de portas Pormade, de venda de produtos
disponível no mercado nacional e preços facilmente encontrado, pois são divulgados
pela própria empresa.
Normalmente, as famílias de itens disponibilizadas por fabricantes não apresentam na
descrição do elemento o custo do item, visto que este é altamente variável. No entanto,
outros dados para informações estão disponíveis, como contato e localização do
fabricante, código do modelo referente ao catálogo, cores disponíveis – em alguns casos
– e materiais de acabamento.
4.2.2.5. Materiais de Rodapé
No caso do modelo expositivo, o quantitativo de rodapé poderia ser extraído dos
dados de perímetro do levantamento de material de piso, visto que o poliestireno foi
empregado em todos os rodapés do empreendimento. No entanto, manteve-se as tabelas
separadas afim de demonstrar que em casos de maiores empreendimentos e variedade de
material empregado, o software possibilita a especificação das porções de rodapé em
57
diferentes níveis, cômodos, materiais construtivos e alturas – denominado pelo programa
como “Levantamento de moldura de parede”. O mesmo ocorre para os casos de emprego
de roda-teto.
4.2.2.6. Materiais de Cobertura
Devido à simplicidade do projeto, o principal quantitativo levantado referente ao
pavimento de cobertura foi o de telhas cerâmicas coloniais, material escolhido para
revestir o telhado do empreendimento. Também existe a possibilidade de modelagem de
elementos estruturais como caibros e terças, porém para fins de orçamentação estes serão
calculados dentro da composição de custos, visto que o objetivo do estudo não inclui o
dimensionamento dos itens de acordo com critérios da ABNT.
4.2.2.7. Volume de Concreto
O quantitativo de volume de concreto envolvido na execução da infraestrutura e da
superestrutura do projeto foi segmentado em duas tipologias de fabricação do concreto –
para as fundações foi especificado que seria utilizado concreto moldado in loco, enquanto
o restante da estrutura do empreendimento seria executado em concreto usinado.
Esta disparidade de execução pode ser especificada durante a modelagem, desde que
o projetista procurar organizar e renomear os diferentes tipos de material disponibilizados
em famílias. Para efeitos de planejamento de custos, esta discriminação é essencial, pois
o levantamento de volume de concreto pura e simplesmente, sem especificações de
resistência e fabricação pode gerar desencontros entre o custo considerado em orçamento
e o custo efetivamente necessário durante a fase de execução.
Do mesmo modo, foi considerado de igual importância a separação do volume de
concreto de acordo com os diferentes elementos estruturais, afim de se obter outros
quantitativos derivados destes, como por exemplo, o cálculo da quantidade de fôrmas
58
necessárias. A área de fôrmas também pode ser obtida diretamente pelo software, através
da elaboração de fórmulas na tabela de quantitativo. Estas fórmulas podem ser elaboradas
considerando-se critérios de levantamentos separadamente para pilares, vigas e lajes.
No caso do modelo expositivo, apenas os quantitativos referentes ao volume de
concreto foram extraídos através do Revit. A área de forma será levantada a seguir através
de planilhas do Excel. Para a determinação da quantidade de fôrmas necessárias, serão
utilizados dados além da metragem quadrada dos elementos, e do volume de concreto,
bem como as dimensões de seções transversais de vigas e pilares, assim como os
comprimentos destes.
4.2.2.8. Volume e Peso de Armadura
As tabelas automatizadas do Revit não trabalham somente com a possibilidade de
inserção de dados e unidades fornecidas pelo software, mas também com informações
inseridas pelo projetista, incluindo alternativas de fórmula, possibilitando o cálculo do
custo e do peso de armação por exemplo, através do software. No entanto, como o
objetivo do estudo também engloba a integração do sistema BIM com outras ferramentas
de cálculo e planejamento, estas determinações também foram realizadas no Excel –
através da exportação da planilha.
Além disto, as informações fornecidas relativas à armação pelo BIM são referentes
ao volume de armadura. Para o cálculo do peso de armadura – utilizado posteriormente
durante a composição de custos e cotação de preços unitários, foram empregados dados
de massa nominal do aço CA-50 fornecidos pela fabricante Gerdau, devido a sua fatia de
mercado no Brasil e a provável utilização durante a fase construtiva.
59
4.2.2.9. Equipamentos Hidráulicos e Mecânicos
Conforme citado anteriormente, esta disciplina, além de todas as vantagens citadas
como levantamento de quantitativo automatizado e parametrização entre os elementos,
destaca-se em relação a quantidade de material disponibilizado por fabricantes altamente
reconhecidos no mercado.
A disseminação de um software de suporte ao Revit – denominado Autodesk MEP -
com o objetivo de desenvolver projetos de instalações, atraiu diversos fornecedores e
funcionou para que o projeto de instalações hidráulicas fosse inteiramente modelado em
famílias disponíveis do mercado. Desta forma, equipamentos, tubulações, conexões e
acessórios de tubulações são projetados de forma a se integrar, evitando custos adicionais
na fase construtiva devido à falta de compatibilidade entre objetos – e facilitando a sua
precificação durante a elaboração da composição de custos.
4.2.2.10. Tubulações, acessórios e conexões
Todo o projeto de instalações dos sistemas de água fria doméstica, água quente,
sanitário e ventilação foi produzido de acordo com catálogos disponibilizados por
fabricantes especificamente para o software. Desta forma, a composição de custos foi
também feita em cima de custos fornecidos por estes, de forma a obter-se um resultado
final mais próximo da realidade executiva.
4.2.3. Planilha de Composição de Custos
Uma das principais etapas do planejamento de custos é a elaboração da planilha de
composições de custos diretos de um empreendimento. Esta foi realizada, incluindo-se
gastos com materiais, mão-de-obra e equipamentos, tomando-se por base os quantitativos
levantados pelo software Revit. No entanto, conforme dito anteriormente, o programa não
dispõe de informações relativas ao coeficiente de consumo e produtividade dos insumos.
60
Desta forma, o quantitativo levantado proporciona grande economia de tempo e grande
precisão, sendo necessário, mas não suficiente para o processo de orçamentação.
O desdobramento dos materiais levantados em composições de custo foi realizado
utilizando o TCPO 2013 (PINI) como base. Desta forma, os coeficientes de consumo e
produtividade também foram impostos pelo TCPO, sendo estes resultados de estudos e
parametrizados, no entanto, ainda apresentando grandes possíveis variações. A
produtividade dos serviços da residência do modelo expositivo se encontra no padrão de
alto aproveitamento descrito pelo TCPO, devido à dimensão do empreendimento. Por
exemplo, a PINI descreve que a maior produtividade observada para a fabricação de
fôrmas de pilares acontece em seções de dimensões reduzidas, como é o caso da
residência em questão.
Os custos unitários, quando não relacionados a fabricantes, foram retirados do
SINAPI de insumos. A opção por utilizar os custos referentes a insumos individualizados
e não a composições de forma geral, foi pelo objetivo de demonstrar gastos separados
com mão-de-obra, materiais e equipamentos e expor o funcionamento de uma planilha de
composições de custos completa.
Este processo de elaboração da planilha é realizado em softwares auxiliares ao BIM.
Existe a possibilidade de codificar os elementos - durante a fase de projeto - de acordo
com a composição de custos unitários que venha a ser utilizada, introduzindo também o
custo de cada material nesta mesma composição. No entanto, esta codificação deve ser
feita de forma manual. Esta ainda é uma grande limitação do BIM no mercado brasileiro,
visto que não existe a disponibilidade de templates (base para criação de modelos em
BIM) com materiais codificado. Esta representaria grande evolução para o processo de
orçamentação. Desta forma, ao obter-se o levantamento de quantitativo, todos os
materiais já estariam relacionados ao respectivo código e custo.
61
A partir do Anexo XXVI é possível observar a planilha de composições de custos
elaborada para o modelo expositivo em questão, e levantar hipóteses de economia e maior
precisão devido ao auxílio do sofwate. Todos os totais de quantitativos foram extraídos
dos levantamentos previamente realizados.
FIGURA 20: Composição de custos do modelo expositivo
4.3. Elaboração de Cronogramas
4.3.1. Cronograma físico-financeiro
Conforme citado anteriormente, é imprescindível estudar e determinar a estrutura
analítica de projeto de uma construção, ainda que de pequeno porte. Somente desta forma,
é possível organizar o projeto, atribuir recursos, realizar o estudo de durações de cada
serviço e determinar como estes se relacionam. Desta forma, marcos de início e termo da
edificação podem ser impostos, bem como a relação de atividades e suas predecessoras.
A partir da estruturação da EAP, com o auxílio de softwares de planejamento, é
possível elaborar o cronograma físico de um empreendimento. No caso do modelo
expositivo desenvolvido, foi o utilizado o MS Project. A Estrutura Analítica de Projeto
está descrita no cronograma físico, bem como o marco de início da construção. O marco
de término, no entanto, não está incluído pois apenas foram planejados os serviços
levantados pelo software. Todos os recursos orçamentários foram atribuídos aos
diferentes serviços, objetivando a elaboração do cronograma financeiro da residência.
Código TCPO Descrição15142.8.23.1 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 4,2309 00000246 - R$ 13,97 R$ 59,1101270.0.24.1 Encanador H 0,09 4,2309 00002696 - R$ 18,59 R$ 78,6515142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0002 0,009402 00020083 39,46 R$ 0,37
15142.3.23.1
Tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção:
20 mm) M 1,01 47,4801 Tigre R$ 2,75 R$ 130,5715142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,000352 0,01654752 00000122 R$ 53,44 R$ 0,88Código TCPO Descrição15142.8.23.2 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,12 0,5712 00000246 - R$ 13,97 R$ 7,9801270.0.24.1 Encanador H 0,12 0,5712 00002696 - R$ 18,59 R$ 10,6215142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0002 0,000952 00020083 39,46 R$ 0,04
15142.3.23.1
Tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção:
20 mm) M 1,01 4,8076 Tigre R$ 2,55 R$ 12,2615142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00044 0,0020944 00000122 R$ 53,44 R$ 0,11Código TCPO Descrição15142.8.23.4 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
Insumos
Quantidade Unidade4,38 Unid.
Insumos
47,01 Unid.Insumos
Quantidade Unidade4,76 Unid.
Rede Água Fria
Quantidade Unidade
62
Desta forma, foi elaborado o Diagrama de Gantt, exposto no ANEXO X, de forma a
obter-se a programação da obra referente aos serviços levantados, utilizando-se as
produtividades citadas para a determinação de duração das tarefas e o conhecimento na
construção civil para a rede de predecessoras.
4.3.2. Acompanhamento no NavisWorks
O NavisWorks, integrado a softwares de planejamento, é responsável por uma grande
parcela do planejamento 4D executado em tecnologias BIM. O programa possui interface
simples e como principais vantagens a possível exportação de diferentes programas BIM
e associados, possibilitando não apenas a integração entre projetos distintos – estruturais,
arquitetônicos e de instalações, como também o planejamento físico e financeiro da
construção civil.
Desta forma, o arquivo de planejamento foi exportado do Ms Project, assim como
todos os projetos oriundos do Revit. A todos os elementos geométricos foram associadas
tarefas, juntamente com os recursos financeiros – atribuídos ainda no Project. O passo
final do modelo expositivo foi a simulação realizada nesta ferramenta, possibilitando a
projeção do planejamento 5D proporcionado pelo BIM, isto é, o planejamento do
andamento físico-financeiro do empreendimento.
A linha do tempo do empreendimento observada na simulação está descrita no
ANEXO XXXII.
63
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1. Vantagens observadas
As principais vantagens observadas durante o estudo e contextualização da utilização
do BIM no planejamento de custos da construção civil estão relacionadas a economia de
tempo com o levantamento de quantitativo de materiais, à maior precisão gerada por estes
levantamentos, à relação entre estes quantitativos e os possíveis fabricantes, à
parametrização e dinamismo da alteração de custos, à integração dos softwares BIM com
os diversos de planejamento e à possibilidade da visualização da projeção de custos
devido ao NavisWorks.
Os levantamentos de quantitativos de materiais ocupam grande parte do tempo
dedicado ao processo de orçamentação, assim como também é grande responsável por
equívocos no custo final orçado de uma obra. Este requer experiência de quem o realiza,
assim como atenção às possíveis alterações de custo de acordo com as diversas revisões
que um projeto sofre ao longo da orçamentação. Com a utilização de ferramentas BIM,
não apenas este tempo dedicado sofre mudanças drásticas e grande otimização, como os
erros são minimizados.
Além disto, a grande vantagem é a possibilidade de inserção de fornecedores neste
cenário de modelagem. Embora a inserção do custo de material no programa ainda deva
ser estudada, devido às diversas alterações que este sofre de acordo com inflação e outras
correções, a possibilidade de modelagem compatível aproxima o quantitativo levantado
daquele requerido na fase executiva. Não somente isto, como também possibilita que a
inserção do modelo e código de cada elemento do fornecedor esteja atrelado ao custo
deste.
64
No caso da modelagem dos sistemas prediais de hidráulica, esta vantagem de
fabricantes esteve clara: a necessidade de conexões e adaptadores não se apresentou como
um elemento surpresa durante a fase construtiva, pois a modelagem foi toda realizada em
cima de informações fornecidas pelo próprio fabricante, mantendo a capacidade dinâmica
do BIM durante o processo, e inserindo e rejeitando elementos de acordo com o encaixe
entre diversas tubulações e conectores.
A grande vantagem apresentada pelo NavisWorks esteve relacionada ao bom
relacionamento deste com os diversos programas de planejamento, à possibilidade de
observar a real projeção do empreendimento que está sendo planejado, pois este
possibilita a inserção de custos com materiais, mão-de-obra e equipamentos, e a
atribuição destes custos às diferentes etapas do projeto. Esta relação pode ser realizada
no próprio NavisWorks ou sofrer importações do Ms Project.
5.2. Limitações observadas
Conforme observado durante o desenvolvimento do modelo expositivo, os softwares
BIM ainda apresentam diversas possíveis evoluções, prováveis de aparições conforme o
crescimento desta ferramenta no mercado.
Entre as principais limitações dos softwares estão a relação entre o levantamento de
quantitativo e o consumo de insumos nos quais estes se desdobram: a quantificação de
mão-de-obra, equipamentos e mesmo materiais secundários relacionados aos principais
materiais modelados e levantados do software. Além disto, o fator produtividade também
deve ser levado em consideração, aumentando ainda mais o leque de possibilidades de
adequações do Revit a diversos projetos de diferentes portes. Desta forma, embora os
quantitativos representem grande parte do trabalho da elaboração da composição de
custos, essa ainda requer grande utilização de recursos.
65
Além disto, a grande vantagem relacionada a inserção de catálogos de fabricantes
ainda é pouco desenvolvida, especialmente no mercado brasileiro. Ainda os fabricantes
que oferecem modelagem no sistema, possuem deficiências de codificações e
atualizações de materiais.A codificação também é um fator limitador nos programas,
especialmente no mercado nacional, visto que não são amplamente disponibilizadas bases
para a modelagem que já incluam codificações de grande uso no Brasil, como SINAPI,
TCPO, SCO, entre outras.
5.3. Conclusão
Ao final deste estudo, os principais aspectos conclusivos são que a tecnologia BIM,
apesar de ainda distante do ponto ótimo de utilização no que diz respeito ao planejamento
de custos na construção civil - especialmente no mercado brasileiro - pode ser considerada
extremamente satisfatória no desempenho parcial do processo de orçamentação. O
levantamento de quantitativos é uma vantagem competitiva de extrema importância e o
acompanhamento deste planejamento através da simulação também é um grande
diferencial.
Esta ainda necessita de maturidade e maior grau de detalhamento para que o
orçamento detalhado possa ser inteiramente realizado no sistema BIM e ferramentas de
planejamento, sem que haja grandes manipulações sujeitas a erros humanos e premissas
distintas. Ainda existem grandes lacunas a serem preenchidas para o uso universal do
BIM.
Conclui-se, portanto, que é valioso e compensatório o investimento em treinamento
de profissionais para a modelagem no sistema BIM, de modo a melhorar o desempenho
do planejamento de custos de forma sistêmica. Desta forma, a ampliação da demanda pelo
BIM, assim como a inserção deste em construtoras e incorporadoras possibilita maiores
66
estudos relacionados aos programas, maiores cobranças por parte dos setores de
arquitetos e engenheiros, gerando discussões em torno do tema, abrindo pautas de
evolução e otimizando um sistema que possui o conceito ótimo, potencial comprovado e
apenas limita-se devido a utilização ainda não completamente disseminada.
O desenvolvimento de novos estudos envolvendo as questões de adaptações de
codificações utilizadas no mercado brasileiro a modelos no BIM representaria grande
avanço em relação ao BIM e como este está atrelado ao planejamento. Não somente isto,
como também a necessidade latente de investimento em profissionais para desmembrar e
automatizar a criação de planilhas de composições de custos a partir do modelo
tridimensional. Novos estudos de implantação deste processo tornariam a elaboração de
custos ainda mais rápida e eficiente.
67
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NORMA NBR-12721-2005: “Avaliação de Custos de Construção para
incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios”, ABNT,
set. 2005
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publicadas no Brasil e tendências. São Paulo, Simpósio Brasileiro de Qualidade do
Projeto no Ambiente Construído.
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Custos e Índices da Construção Civil. Edição de junho de 2016, IBGE.
EASTMAN C., LISTON K., SACKS R., TEICHOLZ P., 2011, BIM Handbook
– A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers,
Engineers, and Contractor. 2nd ed. New Jersey, John Wiley & Sons.
HENDRICKSON, C., 1998, Project Management for Construction:
Fundamental Concepts for Owners, Engineers, Architects and Builders. 1st ed.
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IUDÍCIBUS S., et al., 2010, Contabilidade Introdutória . 11 ed. São Paulo,
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Obras. 1ºed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editoras S.
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orçamentistas, estudos de caso, exemplos. 1 ed. São Paulo, Editora Pini.
MATTOS, A., 2014, BIM 3D, 4D, 5D E 6D. PINI.
68
PINI, 2010, Tabela de Composições de Preços para Orçamentos: Engenharia
Civil, Construção e Arquitetura. 13 ed. São Paulo, Editora Pini
ROSSO M., 2011, Softwares BIM: conheça os programas disponíveis, seu
custo, principais características e segredos, Edição 208, Revista AU, Editora Pini.
SANTOS A. et al., 2009, A Utilização do BIM em Projetos de Construção
Civil. Centro Tecnológico (CTC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),
Florianópolis.
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, Catálogo de Itens Sco-Rio.
SINDUSCON RJ, 2016, CUB 2016 - CUSTOS UNITÁRIOS DA
CONSTRUÇÃO (Lei nº 4.591/64). Rio de Janeiro, Sindicato da Indústria da Construção
Civil no Estado do Rio de Janeiro.
TISAKA, M., 2006, Orçamento na Construção Civil, Consultoria, Projeto e
Execução. 1 ed. São Paulo, Editora Pini
VILELA DIAS, P., 2011, Engenharia de Custos, uma Metodologia de
Orçamentação para Obras Civis. 9 ed, Rio de Janeiro, VX Comunicação.
69
6. ANEXOS
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
ANEXO XIII – Levantamento de Materiais de Parede
Material: Nome DescriçãoMaterial:
Área (m²)
Comprimento
(m)
Altura
desconectada
(m)
Restrição da base
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 0,26 0,08 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 8,24 2,79 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 11,44 4,17 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 1,79 1,33 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 11,12 3,69 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 7,63 2,81 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 5,82 3,02 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 5,45 2,00 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 5,19 2,79 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 17,30 7,19 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 11,32 5,02 2,80 Pavimento Superior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 32,13 9,98 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 13,87 4,99 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 0,01 0,08 0,18 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 11,37 4,86 3,30 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 0,09 0,04 3,12 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 14 Parede Interna 0,12 0,04 3,12 Pavimento Inferior
143,15 54,88
Blocos de concreto de 19 Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Muro Externo 64,00 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Muro Externo 60,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Muro Externo 52,11 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Blocos de concreto de 19 Muro Externo 60,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
452,58 101,96
Cerca Viva Muro Externo 128,00 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Cerca Viva Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Cerca Viva Muro Externo 104,22 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Cerca Viva Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Cerca Viva Total 472,22 62,00
Chapisco Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Chapisco Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Chapisco Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Chapisco Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Chapisco Muro Externo 128,00 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Chapisco Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Chapisco Muro Externo 104,22 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Chapisco Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Emboço Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Emboço Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Emboço Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Emboço Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Emboço Muro Externo 128,00 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Emboço Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Emboço Muro Externo 104,22 16,00 4,00 Pavimento Inferior
Emboço Muro Externo 120,00 15,00 4,00 Pavimento Inferior
Emboço Total 688,69 101,96
Levantamento do material de parede
Executado: Autodesk Revit 2016
Blocos de concreto de 14 Total
Blocos de concreto de 19 Total
83
Estuque Gesso Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 0,53 0,08 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 16,48 2,79 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 22,88 4,17 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 3,58 1,33 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 22,24 3,69 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 15,26 2,81 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 11,64 3,02 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 10,89 2,00 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 10,38 2,79 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 34,61 7,19 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 22,64 5,02 2,80 Pavimento Superior
Estuque Gesso Parede Interna 64,25 9,98 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 27,73 4,99 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 0,03 0,08 0,18 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 22,74 4,86 3,30 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 0,18 0,04 3,12 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Parede Interna 0,24 0,04 3,12 Pavimento Inferior
Estuque Gesso Total 502,77 94,84
Pedra Rodapé ExteriorRodapé Externo
Granito5,14 10,26 0,50 Nível Terreno
Pedra Rodapé ExteriorRodapé Externo
Granito3,02 6,06 0,50 Nível Terreno
Pedra Rodapé ExteriorRodapé Externo
Granito5,13 10,27 0,50 Nível Terreno
Pedra Rodapé ExteriorRodapé Externo
Granito1,05 2,10 0,50 Nível Terreno
14,34 28,69
Pintura Branca Interna Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 0,53 0,08 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 16,48 2,79 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 22,88 4,17 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 3,58 1,33 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 22,24 3,69 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 15,26 2,81 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 11,64 3,02 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 10,89 2,00 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 10,38 2,79 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 34,61 7,19 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 22,64 5,02 2,80 Pavimento Superior
Pintura Branca Interna Parede Interna 64,25 9,98 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 27,73 4,99 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 0,03 0,08 0,18 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 22,74 4,86 3,30 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 0,18 0,04 3,12 Pavimento Inferior
Pintura Branca Interna Parede Interna 0,24 0,04 3,12 Pavimento Inferior
502,77 94,84
Textura Bege Parede Externa 63,43 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Textura Bege Parede Externa 46,43 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Textura Bege Parede Externa 55,20 9,98 8,00 Pavimento Inferior
Textura Bege Parede Externa 51,41 10,00 8,00 Pavimento Inferior
Textura Bege Total 216,47 39,96
Pintura Branca Interna Total
Pedra Rodapé Exterior Total
84
ANEXO XIV – Levantamento de Materiais de Piso
Material : Nome DescriçãoMaterial:
Área (m²)Perímetro (m) Material : Volume (m³) Nível
Material: Nome Total 0 0 0
Cerâmica Banheiro Piso Cerâmico Banheiros 7,22 10,76 0,14 Pavimento Inferior
Cerâmica Banheiro Piso Cerâmico Banheiros 4,69 8,79 0,09 Pavimento Inferior
Cerâmica Banheiro Piso Cerâmico Banheiros 18,05 17,11 0,36 Pavimento Inferior
Cerâmica Banheiro Piso Cerâmico Banheiros 11,91 19,55 0,24 Pavimento Superior
Cerâmica Banheiro Total 41,87 56,21 0,83
Contrapiso Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 13,62 15,3 0,68 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 4,58 10,27 0,23 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso Cerâmico Banheiros 7,22 10,76 0,36 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso Cerâmico Banheiros 4,69 8,79 0,23 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso Cerâmico Banheiros 18,05 17,11 0,9 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 27,58 21,1 1,38 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 13,75 14,86 0,69 Pavimento Inferior
Contrapiso Piso Cerâmico Banheiros 11,91 19,55 0,6 Pavimento Superior
Contrapiso Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 77,08 68,07 3,85 Pavimento Superior
Contrapiso Piso Telhado 95,01 38,99 4,75 Telhado
Contrapiso Piso Telhado 94,38 38,86 4,72 Telhado
Contrapiso Total 367,87 263,66 18,39
Grama Grama Área Externa 126,02 102,04 12,6 Pavimento Inferior
Grama Total 126,02 102,04 12,6
Mármore Soleiras 0,44 4,26 0,01 Pavimento Inferior
Mármore Soleiras 0,16 2,12 0 Pavimento Inferior
Mármore Soleiras 0,16 2,06 0 Pavimento Inferior
Mármore Soleiras 0,48 6,25 0,01 Pavimento Inferior
Mármore Soleiras 0,81 10,45 0,02 Pavimento Superior
Mármore Total 2,05 25,14 0,04
Piso Madeira Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 13,62 15,3 0,27 Pavimento Inferior
Piso Madeira Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 4,58 10,27 0,09 Pavimento Inferior
Piso Madeira Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 27,58 21,1 0,55 Pavimento Inferior
Piso Madeira Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 13,75 14,86 0,27 Pavimento Inferior
Piso Madeira Piso de Madeira (Sala, Dormitórios e Corredores) 77,08 68,07 1,54 Pavimento Superior
Piso Madeira Total 136,61 129,6 2,72
Terra Grama Área Externa 126,02 102,04 12,6 Pavimento Inferior
Terra Total 126,02 102,04 12,6
Levantamento do material de pisos
Executado: Autodesk Revit 2016
85
ANEXO XV – Levantamento de Materiais de Forro
Material: Nome Descrição Material: Área (m²) Material: Volume (m³) Nível
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 7,22 0,33 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 13,75 0,62 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 4,69 0,21 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 4,58 0,21 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 27,58 1,24 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 18,05 0,81 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 13,62 0,61 Pavimento Inferior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 7,28 0,33 Pavimento Superior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 4,64 0,21 Pavimento Superior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 46,48 2,09 Pavimento Superior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 19,15 0,86 Pavimento Superior
Forro de Gesso Forro de Gesso Removível 13,52 0,61 Pavimento Superior
180,56 8,13
Levantamento do material de forro
Executado: Autodesk Revit 2016
Forro de Gesso Total
86
ANEXO XVI - Levantamento de Esquadrias de Madeira
Descrição Fabricante Altura (m) Largura (m) NívelBasculante - 0,89 1,35 Pavimento Inferior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Inferior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Inferior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Superior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Superior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Superior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Inferior
Basculante - 0,89 1,35 Pavimento Superior
Basculante Contagem 8
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios - 1,5 0,89 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios Contagem 20
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Inferior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Pavimento Superior
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Telhado
Janela Sala e Dormitórios (1) - 1,5 0,74 Telhado
Janela Sala e Dormitórios (1) Contagem 20
Porta Principal Externa - 2,44 4,88 Pavimento Inferior
Porta Principal Externa Contagem 1
Porta Entrada - 2,43 1,91 Pavimento Inferior
Porta Entrada Contagem 1
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Inferior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Inferior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Inferior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Inferior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Superior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Superior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Superior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Superior
Porta Interior de Giro Pormade 2,1 0,8 Pavimento Inferior
Porta Interior de Giro Contagem 9
Levantamento de esquadrias de madeiraExecutado: Autodesk Revit 2016
87
ANEXO XVII - Levantamento de Rodapé
Material Comprimento (m) Material Comprimento (m)
Rodapé Poliestireno 4,89 Rodapé Poliestireno 6,76
Rodapé Poliestireno 3,14 Rodapé Poliestireno 13,24
Rodapé Poliestireno 2,58 Rodapé Poliestireno 3,9
Rodapé Poliestireno 2,58 Rodapé Poliestireno 10,03
Rodapé Poliestireno 1,93 Rodapé Poliestireno 3,75
Rodapé Poliestireno 1,78 Rodapé Poliestireno 3,93
Rodapé Poliestireno 4,29 Rodapé Poliestireno 7,8
Rodapé Poliestireno 2,78 Rodapé Poliestireno 9,76
Rodapé Poliestireno 9,74 Rodapé Poliestireno 9,76
Rodapé Poliestireno 9,74 Rodapé Poliestireno 9,74
Rodapé Poliestireno 3,9 Rodapé Poliestireno 7,83
Rodapé Poliestireno 2,98 Rodapé Poliestireno 9,74
146,57
Levantamento do rodapé
Executado: Autodesk Revit 2016
TOTAL
88
ANEXO XVIII - Levantamento de Materiais de Cobertura
Material: Nome DescriçãoMaterial:
Área (m²)
Telha Cerâmica Colonial Telhado 159,00
Levantamento do material de cobertura
Executado: Autodesk Revit 2016
89
ANEXO XIX - Levantamento de Volume de Concreto
Material: Nome DescriçãoMaterial : Área
(m²)
Material: Volume
(m³)
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Sapata 1,95 0,19
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 12,51 0,92
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 12,18 0,90
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 12,15 0,90
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 11,82 0,87
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 11,79 0,87
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 5,84 0,42
Concreto fck25MPa in loco Viga Baldrame 5,84 0,42
Concreto fck25MPa in loco Piso Alicerce 12,00 1,17
Concreto fck25MPa in loco Piso Alicerce 18,00 1,81
Concreto fck25MPa in loco Piso Alicerce 13,00 1,30
Concreto fck25MPa in loco Piso Alicerce 45,00 4,53
Concreto fck25MPa in loco Total 16,01
Concreto Usinado fck 25MPa Laje de espessura de 10cm 104,00 10,36
Concreto Usinado fck 25MPa Laje de espessura de 10cm 104,00 10,36
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,20 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,81 0,06
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,30 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,71 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,71 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 4,50 0,15
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 2,19 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 2,19 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 0,93 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,41 0,06
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,01 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,70 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,71 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,24 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,86 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,34 0,05
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 2,23 0,08
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 2,23 0,08
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 4,56 0,16
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,71 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,70 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 0,93 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,41 0,06
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,01 0,04
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,70 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Viga de seção 15x20cm 1,71 0,07
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Pilares de seção 20x20cm 7,00 0,34
Concreto Usinado fck 25MPa Total 25,87
Levantamento do Volume de Concreto da Fundação
Executado: Autodesk Revit 2016
90
ANEXO XX - Levantamento de Armadura
Material: nomeVolume da
armadura (cm³)
Categoria de
hospedeiro
Comprimento total
da barra (mm)Repetições
Massa
Nominal
(kg/m)
Peso da
Armação (kg)
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 1759 Fundação estrutural 56438,00 1 0,245 14
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 1693 Fundação estrutural 54309,00 1 0,245 13
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 830 Fundação estrutural 26622,00 2 0,245 13
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 1660 Fundação estrutural 53244,00 3 0,245 39
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 476 Estrutura estrutural 15255,00 1 0,245 4
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 440 Estrutura estrutural 14122,00 5 0,245 17
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 423 Estrutura estrutural 13579,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 440 Estrutura estrutural 14122,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 736 Estrutura estrutural 23623,00 2 0,245 12
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 590 Estrutura estrutural 18918,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 591 Estrutura estrutural 18969,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 591 Estrutura estrutural 18949,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 589 Estrutura estrutural 18898,00 3 0,245 14
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 590 Estrutura estrutural 18918,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 591 Estrutura estrutural 18969,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 589 Estrutura estrutural 18898,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 367 Estrutura estrutural 11764,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 484 Estrutura estrutural 15526,00 2 0,245 8
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 370 Estrutura estrutural 11862,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 492 Estrutura estrutural 15786,00 2 0,245 8
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 855 Estrutura estrutural 27444,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 1210 Estrutura estrutural 38811,00 2 0,245 19
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 880 Estrutura estrutural 28244,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 1210 Estrutura estrutural 38811,00 2 0,245 19
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 370 Estrutura estrutural 11862,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 484 Estrutura estrutural 15535,00 1 0,245 4
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 370 Estrutura estrutural 11862,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 482 Estrutura estrutural 15475,00 2 0,245 8
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 247 Estrutura estrutural 7908,00 1 0,245 2
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 315 Estrutura estrutural 10098,00 2 0,245 5
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 266 Estrutura estrutural 8543,00 1 0,245 2
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 393 Estrutura estrutural 12623,00 2 0,245 6
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 264 Estrutura estrutural 8473,00 2 0,245 4
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 262 Estrutura estrutural 8403,00 1 0,245 2
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 52 Estrutura estrutural 1676,00 1 0,245 0
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 344 Estrutura estrutural 11034,00 2 0,245 5
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 432 Estrutura estrutural 13854,00 2 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 342 Estrutura estrutural 10983,00 4 0,245 11
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 270 Piso Alicerce/Laje 8674,00 1 0,245 2
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 393 Piso Alicerce/Laje 12623,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 346 Estrutura estrutural 11083,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 265 Piso Alicerce/Laje 8500,00 1 0,245 2
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 393 Piso Alicerce/Laje 12623,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 476 Estrutura estrutural 15255,00 1 0,245 4
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 736 Estrutura estrutural 23623,00 2 0,245 12
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 440 Estrutura estrutural 14122,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 591 Estrutura estrutural 18949,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 423 Estrutura estrutural 13579,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 589 Estrutura estrutural 18898,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 440 Estrutura estrutural 14122,00 1 0,245 3
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 591 Estrutura estrutural 18949,00 2 0,245 9
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 927 Pilar estrutural 29745,00 2 0,245 15
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 912 Pilar estrutural 29264,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 911 Pilar estrutural 29240,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 906 Pilar estrutural 29059,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 919 Pilar estrutural 29466,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 899 Pilar estrutural 28840,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 913 Pilar estrutural 29275,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 927 Pilar estrutural 29745,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo 924 Pilar estrutural 29648,00 1 0,245 7
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo Total
37273 462
Levantamento de Armaduras
Executado: Autodesk Revit 2016
91
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 3332 Pilar estrutural 27150,00 20,00 0,963 523
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 29529 Piso Alicerce/Laje 240625,00 1,00 0,963 232
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 7470 Piso Alicerce/Laje 60875,00 1,00 0,963 59
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 11616 Piso Alicerce/Laje 94659,00 1,00 0,963 91
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 8295 Piso Alicerce/Laje 67591,00 1,00 0,963 65
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 64535 Piso Alicerce/Laje 525878,00 2,00 0,963 1013
Barra de diâmetro 12,5mm CA-50 Total 124777 1982
Barra de diâmetro 16mm CA-50 6168 Fundação estrutural 30675,00 2,00 1,578 97
Barra de diâmetro 16mm CA-50 6183 Fundação estrutural 30750,00 2,00 1,578 97
Barra de diâmetro 16mm CA-50 3176 Fundação estrutural 15795,00 4,00 1,578 100
Barra de diâmetro 16mm CA-50 6183 Fundação estrutural 30750,00 2,00 1,578 97
Barra de diâmetro 16mm CA-50 6168 Fundação estrutural 30675,00 3,00 1,578 145
Barra de diâmetro 16mm CA-50 46596 Piso Alicerce/Laje 231750,00 1,00 1,578 366
Barra de diâmetro 16mm CA-50 13131 Piso Alicerce/Laje 65310,00 1,00 1,578 103
Barra de diâmetro 16mm CA-50 18759 Piso Alicerce/Laje 93300,00 1,00 1,578 147
Barra de diâmetro 16mm CA-50 14069 Piso Alicerce/Laje 69975,00 1,00 1,578 110
Barra de diâmetro 16mm CA-50 106064 Piso Alicerce/Laje 527521,00 2,00 1,578 1665
Barra de diâmetro 16mm CA-50 Total 226497 2927
92
ANEXO XXI - Levantamento de Equipamentos Hidráulicos
Descrição Fabricante Modelo
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life - Louças Cel ite Celite 98981
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life - Louças Cel ite Celite 98981
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life - Louças Cel ite Celite 98981
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life - Louças Cel ite Celite 98981
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life - Louças Celite Contagem 4
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 li tros cor branca (98351), linha Life - Louças Celite Celite 98351
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 li tros cor branca (98351), linha Life - Louças Celite Celite 98351
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 li tros cor branca (98351), linha Life - Louças Celite Celite 98351
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 li tros cor branca (98351), linha Life - Louças Celite Celite 98351
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 litros cor branca (98351), linha Life - Louças Celite
Contagem4
Caixa d’água de fibra de vidro, 1500L - FORTLEV © 2015 - Fortlev
Caixa d’água de fibra de vidro, 1500L - FORTLEV Contagem 0
Caixa para acoplar Ecoflush - 3 e 6 l itros cor branca (98570), linha Life - Louças Cel ite Celite 98570
Caixa para acoplar Ecoflush - 3 e 6 l itros cor branca (98570), linha Life - Louças Cel ite Celite 98570
Caixa para acoplar Ecoflush - 3 e 6 l itros cor branca (98570), linha Life - Louças Cel ite Celite 98570
Caixa para acoplar Ecoflush - 3 e 6 l itros cor branca (98570), linha Life - Louças Cel ite Celite 98570
Caixa para acoplar Ecoflush - 3 e 6 litros cor branca (98570), linha Life - Louças Celite Contagem 4
Caixa Sifonada Girafáci l (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos
100 x 140 x 50mm, Esgoto - TIGRE© Tigre S/A
Caixa Sifonada Girafáci l (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos
100 x 140 x 50mm, Esgoto - TIGRE© Tigre S/A
Caixa Sifonada Girafáci l (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos
100 x 140 x 50mm, Esgoto - TIGRE© Tigre S/A
Caixa Sifonada Girafáci l (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos
100 x 140 x 50mm, Esgoto - TIGRE© Tigre S/A
Caixa Sifonada Girafáci l (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos
100 x 140 x 50mm, Esgoto - TIGRE© Tigre S/A
Caixa Sifonada Girafácil (5 Entradas), Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 100 x
140 x 50mm, Esgoto - TIGRE Contagem0
Chuveiro Clássico Chrome - 1/2", ChuveiroArte - Docol Docol 118406
Chuveiro Clássico Chrome - 1/2", ChuveiroArte - Docol Docol 118406
Chuveiro Clássico Chrome - 1/2", ChuveiroArte - Docol Contagem 2
Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic - Louças Celite Celite 73045
Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic - Louças Celite Celite 73045
Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic - Louças Celite Celite 73045
Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic - Louças Celite Celite 73045
Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic - Louças Celite Contagem 4
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), l inha Flexível - Complementos
CeliteCelite B5867C5CR3
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3), linha Flexível - Complementos
Celite Contagem8
Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento para lavatório (B5000CKCRB), linha
Celite One - Metais Cel iteCelite B5000CKCRB
Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento para lavatório (B5000CKCRB), linha
Celite One - Metais Cel iteCelite B5000CKCRB
Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento para lavatório (B5000CKCRB), linha
Celite One - Metais Cel iteCelite B5000CKCRB
Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento para lavatório (B5000CKCRB), linha
Celite One - Metais Cel iteCelite B5000CKCRB
Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento para lavatório (B5000CKCRB), linha
Celite One - Metais Celite Contagem4
Levantamento de equipamentos hidrául icos
Executado: Autodesk Revit 2016
93
Misturador para Cozinha de Parede Bica Alta - 1/2", Degusto - Docol Docol 390206
Misturador para Cozinha de Parede Bica Alta - 1/2", Degusto - Docol Contagem 1
Porta Grelha Quadrado p/ Grelha Quadrada Branca 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Porta Grelha Quadrado p/ Grelha Quadrada Branca 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Porta Grelha Quadrado p/ Grelha Quadrada Branca 100mm, Esgoto - TIGRE Contagem 0
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Prolongamento p/ Caixa Sifonada 100 x 100mm, Esgoto - TIGRE Contagem 0
Ralo Quadrado Montado - Branco c/ grelha branca 100x53x40mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Ralo Quadrado Montado - Branco c/ grelha branca 100x53x40mm, Esgoto - TIGRE © Tigre S/A
Ralo Quadrado Montado - Branco c/ grelha branca 100x53x40mm, Esgoto - TIGRE Contagem 0
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm (B5816C5CRB), linha Complementos - Metais
CeliteCelite B5816C5CRB
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm (B5816C5CRB), linha Complementos - Metais
CeliteCelite B5816C5CRB
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm (B5816C5CRB), linha Complementos - Metais
CeliteCelite B5816C5CRB
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm (B5816C5CRB), linha Complementos - Metais
CeliteCelite B5816C5CRB
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm (B5816C5CRB), linha Complementos - Metais
Celite Contagem4
Tanque Celite Tamanho G com Capacidade 38L Celite ® 51261_51203
Tanque Celite Tamanho G com Capacidade 38L Contagem 1
Torneira Angular Jardim Cromado 1122 - 1/2" - Docol Docol 20000206
Torneira Angular Jardim Cromado 1122 - 1/2" - Docol Contagem 1
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com tampa plástica (B5828C5CR3),
Complementos - Metais CeliteCelite B5828C5CR3
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com tampa plástica (B5828C5CR3),
Complementos - Metais CeliteCelite B5828C5CR3
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com tampa plástica (B5828C5CR3),
Complementos - Metais CeliteCelite B5828C5CR3
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com tampa plástica (B5828C5CR3),
Complementos - Metais CeliteCelite B5828C5CR3
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com tampa plástica (B5828C5CR3),
Complementos - Metais Celite Contagem4
94
ANEXO XXII - Levantamento de Tubulações
Descrição Fabricante Diâmetro (mm) Material Comprimento (m) Tipo de sistema
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,09 Água fria doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,05 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 2,59 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,58 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,02 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,03 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,58 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 1,93 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 1,62 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,07 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,03 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,58 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,09 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,09 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,59 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,07 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,07 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,07 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,21 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,14 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,06 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,1 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 1,98 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,03 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,37 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,25 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,04 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,27 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,08 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,56 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 20 CPVC 0,16 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,08 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,21 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Tigre S.A. 15 CPVC 0,08 Água quente doméstica
Tubo Aquatherm Total 13,77
Levantamento de tubulações
Executado: Autodesk Revit 2016
95
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,4 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,69 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,21 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,67 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 2,17 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,47 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,28 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,12 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,66 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,16 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,67 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 1,17 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,01 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,26 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 3,11 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,12 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,06 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,17 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,15 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,51 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,06 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 3,13 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 1,41 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,08 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,15 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,06 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,38 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,34 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,18 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 7,98 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 1,16 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,43 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,28 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,76 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,51 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 1,05 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,26 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,29 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,01 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,07 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 1,23 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 1,7 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,51 Sanitário
96
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,17 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,42 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,1 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,01 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,23 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 8,37 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,65 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,23 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,24 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,67 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 2,01 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,45 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,1 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,52 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,45 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,37 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,38 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,76 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,16 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,43 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,12 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,03 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,93 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,03 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,14 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,71 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,15 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 1,91 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,53 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,58 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,25 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,15 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 0,61 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,69 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,64 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 100 PVC 5,95 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,9 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,03 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 3,33 Ventilação
Tubo Série Normal Tigre S.A. 50 PVC 0,09 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 0,06 Sanitário
Tubo Série Normal Tigre S.A. 40 PVC 1,05 Sanitário
Tubo Série Normal Total 69,96
97
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,06 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,45 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,06 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,41 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,04 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,18 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,1 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,57 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,37 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,27 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 1,69 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 1,37 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,41 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,07 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,4 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,35 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,97 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,11 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 2,85 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,02 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,35 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,4 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 0,1 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 2,92 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,01 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,04 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,27 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,15 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,58 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,15 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 0,27 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,15 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,65 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,06 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,08 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,32 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,42 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,07 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,95 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,61 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,1 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 0,99 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 25 PVC 0,34 Água fria doméstica
98
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,09 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,25 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 40 PVC 0,17 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,63 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,96 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,63 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,03 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,35 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 40 PVC 0,11 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,36 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,63 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 2,18 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 40 PVC 0,84 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,36 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 40 PVC 3,26 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,33 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 4,62 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,69 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,52 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 2,31 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,9 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,02 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,14 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,02 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,64 Água fria doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,09 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,84 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,23 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,03 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,37 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,09 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,09 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,05 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,03 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 1,01 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,13 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,17 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,74 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,2 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Tigre S.A. 20 PVC 0,06 Água quente doméstica
Tubo Soldável Marrom Total 56,15
99
ANEXO XXIII - Levantamento de Conexões de Tubulações
Descrição Diâmetro (mm) Material Tipo de sistema
Descrição Contagem 1
Adaptador para Saída de Vaso Sanitário 100mm, Esgoto Série
Normal - TIGRE100 Tigre Sanitário
Adaptador para Saída de Vaso Sanitário 100mm, Esgoto Série
Normal - TIGRE Contagem100
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV40 FORTLEV Água fria doméstica
Adaptador Soldável com Anel para Caixa d'Água, PVC Marrom,
FORTLEV Contagem8
Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro, PVC
Marrom, Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro, PVC
Marrom, Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro, PVC
Marrom, Água Fria - TIGRE Contagem2
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE
Contagem5
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE 50x40 © Tigre S/A Sanitário
Bucha de Redução Longa, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 7
Levantamento de conexões
Executado: Autodesk Revit 2016
100
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25x20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 22 © Tigre S/A Água quente doméstica
Bucha de Redução Soldável Curta, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE
Contagem10
Conector Fêmea, PPR - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Conector Fêmea, PPR - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Conector Fêmea, PPR - TIGRE Contagem 2
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE
Contagem20
101
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 40 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 45º/90º Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE
Contagem37
102
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE © Tigre S/A Ventilação
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 45º/90º, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 49
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Joelho 90º com Anel, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 5
103
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Joelho 90º de Transição Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE
Contagem6
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE25 © Tigre S/A Água fria doméstica
Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão, PVC Marrom, Água Fria -
TIGRE Contagem14
104
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 40 © Tigre S/A Sanitário
Luva Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 46
Redução Excêntrica, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 50 © Tigre S/A Ventilação
Redução Excêntrica, Esgoto Série Normal - TIGRE 101 x 50 © Tigre S/A Ventilação
Redução Excêntrica, Esgoto Série Normal - TIGRE 102 x 50 © Tigre S/A Ventilação
Redução Excêntrica, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 3
Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central, PVC Marrom,
Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central, PVC Marrom,
Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central, PVC Marrom,
Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central, PVC Marrom,
Água Fria - TIGRE20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável com Bucha de Latão na Bolsa Central, PVC Marrom,
Água Fria - TIGRE Contagem4
105
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 25 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 20 © Tigre S/A Água fria doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Tê Soldável, PVC Marrom, Água Fria - TIGRE Contagem 12
Tê, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Ventilação
Tê, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 1
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE 100 x 100 © Tigre S/A Sanitário
Tê/Junção Simples, Esgoto Série Normal - TIGRE Contagem 10
Tê/Tê de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Tê/Tê de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Tê/Tê de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE 15 © Tigre S/A Água quente doméstica
Tê/Tê de Redução Aquatherm®, CPVC, Água Quente - TIGRE
Contagem3
106
ANEXO XXIV - Levantamento de Acessórios de Tubulações
Descrição Contagem Fornecedor Tipo de sistema
Misturador para Chuveiro Docolbase Ceramico(DBC) 1/2 Volta - Soldável - 1/2" x Ø15 - Docol 1 Docol Água fria doméstica
Misturador para Chuveiro Docolbase Ceramico(DBC) 1/2 Volta - Soldável - 1/2" x Ø15 - Docol 1 Docol Água fria doméstica
Misturador para Chuveiro Docolbase Ceramico(DBC) 1/2 Volta - Soldável - 1/2" x Ø15 - Docol Contagem 2
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água fria doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água fria doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água fria doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água fria doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água quente doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE 1 © Tigre S/A Água quente doméstica
Registro de Gaveta PVC Areia 25mm - TIGRE Contagem 6
Levantamento de acessórios
Executado: Autodesk Revit 2016
107
ANEXO XXV - Levantamento Equipamentos Mecânicos
Descrição Contagem Fornecedor Tipo de sistema
Aquecedores de Água a Gás, Exaustão Natural, LZ 1600N/GLP, 610x350x190mm - Lorenzetti 1 Lorenzetti Água Quente
Aquecedores de Água a Gás, Exaustão Natural, LZ 1600N/GLP, 610x350x190mm - Lorenzetti 1 Lorenzetti Água Quente
Aquecedores de Água a Gás, Exaustão Natural, LZ 1600N/GLP, 610x350x190mm - Lorenzetti Contagem 2
Levantamento de equipamentos mecânicos
Executado: Autodesk Revit 2016
108
ANEXO XXVI – Composição de Custos de Serviços Preliminares
Código TCPO Descrição
02825.8.2.1
TAPUME de chapa de madeira compensada, inclusive montagem- madeira compensada resinada e = 6 mm - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.19.1 Carpinteiro h 0,8 50,46 00001213 - R$ 18,59 R$ 938,1301270.0.45.1 Servente h 0,8 50,46 00006111 - R$ 13,45 R$ 678,74
03110.3.1.2Chapa compensada resinada (espessura: 6,00 mm) m² 1,1 69,39 00001351 - R$ 8,12 R$ 563,43
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3.4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 0,15 9,46 00005061 - R$ 8,70 R$ 82,32
06062.3.2.1Pontalete 3S construção (seção transversal:3" x 3" / tipo do madeiro: cedro) m 3,15 198,70 00004492 - R$ 13,16 R$ 2.614,92
Código TCPO Descrição
02825.8.4.1
PORTÃO provisório de madeira em chapa compensada resinada10 mm, largura 3 m e altura 2 m - unidade: un- madeira compensada resinada e = 6 mm - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 6 6 00006117 - R$ 13,97 R$ 83,8201270.0.19.1 Carpinteiro h 6 6 00001213 - R$ 18,59 R$ 111,54
03110.3.1.3
Chapa compensada resinada (comprimento:2.200 mm / espessura: 10,00 mm / largura: 1.100 mm) m² 6,6 6,6 00001351 - R$ 8,12 R$ 53,59
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3.4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 1,5 1,5 00005061 - R$ 8,70 R$ 13,05
05062.3.2.1Pontalete 3S construção (seção transversal:3" x 3" / tipo do madeiro: cedro) m 4 4 00004492 - R$ 13,16 R$ 52,64
0506.2.3.3.1Ripa (largura: 10 mm / altura: 50 mm / tipo demadeira: peroba) m 8 8 00004408 R$ 2,46 R$ 19,68
08710.3.17.1Fecho de aço para portão (tipo de acabamento:zincado / comprimento: 4") Unid. 1 1 00011461 R$ 6,82 R$ 6,82
08710.3.2.1Dobradiça de ferro para porta - leve pino solto(largura: 2 1/2" / altura: 3") Unid. 3 3 00002420 R$ 11,89 R$ 35,67
08770.3.27.5 Cadeado em latão (largura: 40,00 mm) Unid. 1 1 00005085 R$ 15,55 R$ 15,55Código TCPO Descrição
02510.8.1.1
LIGAÇÃO provisória de água para obra e instalação sanitáriaprovisória, pequenas obras - instalação mínima - unidade: Unid.
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de Encanador h 4 4 00000246 - R$ 13,97 R$ 55,8801270.0.19.1 Carpinteiro h 8 8 00001213 - R$ 18,59 R$ 148,7201270.0.24.1 Encanador h 8 8 00002696 - R$ 18,59 R$ 148,7201270.0.40.1 Pedreiro h 8 8 00004750 - R$ 18,59 R$ 148,7201270.0.45.1 Servente h 8,12 8,12 00006111 - R$ 13,45 R$ 109,2102060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0189 0,0189 00000370 R$ 56,79 R$ 1,07
04211.3.4.1
Tijolo maciço cerâmico 57 x 9 x 19 (comprimento: 190,00 mm/ largura: 90.00 mm / altura: 57.00 mm Unid. 30 30 00007258 R$ 0,25 R$ 7,50
05060.3.20.5Prego 15 x 15 com cabeça (comprimento:34,5 mm / diâmetro da cabeça: 2,4 mm) kg 1 1 00020247 R$ 9,80 R$ 9,80
06062.3.2.1Pontalete 3J construção (seção transversal:3" x 3" / tipo de madeira: cedro) m 25 25 00004492 - R$ 13,16 R$ 329,00
06062.3.5.5Tábua 1" x 12" (espessura: 25 mm / largura: 300 mm) m 8 8 00006189 R$ 11,36 R$ 90,88
15120.3.1.1
Hidrômetro multijato para medição de água residencial(diâmetro da seção: 3/4" / vazão: 3.00 mVh) Unid. 1 1 00012774 R$ 162,10 R$ 162,10
15141.3.27.13
Tubo de aço galvanizado com costura água/gás/fluidosnâo-corrosivos ao aço e zinco (diâmetro da seção: 3/4") m 30 30 00007695 R$ 149,54 R$ 4.486,20
151543.6.1Tubo cerâmico para esgoto sanitário (diâmetro daseção: 100 mm) m 5 5 00036365 R$ 14,30 R$ 71,50
15410.3.3.4 Bacia de louça turca Unid. 1 1 00011784 R$ 445,28 R$ 445,28
15450.3.1.2
Reservatório d' água de fibra de vidro (forma: cilíndrica/ capacidade: 1.0001) Unid. 1 1 00011871 R$ 230,95 R$ 230,95
Unid.Insumos
Insumos
Unidade
m
Quantidade
63,08
1 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
Serviços Preliminares
1
109
Código TCPO Descrição
02515.8.1.1
LIGAÇÃO provisória de luz e força para obra - instalaçãomínima - unidade: unid.
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.01.13 Ajudante de eletricista h 24 24 00000247 - R$ 15,57 R$ 373,6801270.0.22.1 Eletricista h 24 24 00002436 - R$ 18,59 R$ 446,16
16120.3.7.4
Fio isolado em PVC (encordoamenlo: classe 1 / tensão:750,00 V / seção transversal: 6,00 mnv) m 27 27 00000940 - R$ 1,84 R$ 49,68
16136.3.3.1
Caixa em chapa de aço de entrada de energia para doismedidores externa tipo K (largura: 600 mm / altura:500 mm / profundidade: 270 mm / padrão: Eletropaulo) Unid. 1 1 00012075 - R$ 436,40 R$ 436,40
16588.3.7.1
Poste de aço para entrada de energia (espessura: 5,00 mm /comprimento: 6,00 m / diâmetro da seção: 4" / referência demercado: Eietropaulo/Bandeirantes/EJektro/CPFL / tipo deacabamento: galvanizado a fogo) Unid. 1 1 - R$ 372,50 R$ 372,50
Código TCPO Descrição
01520.8.1.1
ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra paraalojamento e depósito de materiais e ferramentas - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.19.1 Carpinteiro h 6,7 134 00001213 - R$ 18,59 R$ 2.491,0601270.0.40.1 Pedreiro h 0,4 8 00004750 - R$ 18,59 R$ 148,7201270.0.45.1 Servente h 7,5 150 00006111 - R$ 13,45 R$ 2.017,50
03110.3.1.4Chapa compensada resinada (espessura: 12,00 mm) m² 1,18 23,6 00001357 - R$ 16,31 R$ 384,92
05060.3.20.5Prego 15 x 15 com cabeça (comprimento:34,5 mm / diâmetro da cabeça: 2.4 mm kg 0,2 4 00020247 R$ 9,80 R$ 39,20
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3,4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 0,8 16 00005061 - R$ 8,70 R$ 139,20
06062.3.2.1Pontalete 3 J construção (seção transversal:3" x 3 " / tipo de madeira: cedro) m 4,39 87,8 00004492 - R$ 13,16 R$ 1.155,45
06062.3.5.3Tábua 1" x 6 " (espessura: 25 mm / largura: 150 mm) m² 2,11 42,2 00003993 R$ 42,96 R$ 1.812,91
06062.3.6.2Viga (largura: 60,00 mm / altura: 120,00 mm /tipo de madeira: peroba) m 1,37 27,4 00004425 - R$ 21,56 R$ 590,74
07320.3.11.7
Telha de fibrocimento ondulada - tipo vogatex efibrotex (espessura: 4 mm / largura útil: 450 mm /largura nominal: 506 mm / vão livre: 1,15 m) m² 1,19 23,8 00007190 R$ 13,13 R$ 312,49
07320.3.3.2
Cumeeira para telha de cimento reforçado com fibrastotalmente aderidas - articulada para telha tipovogatex e fibrotex Unid. 0,25 5 00039640 R$ 6,60 R$ 33,00
m³ 0,07 1,4 6045 R$ 400,63 R$ 560,88m³ 0,07 1,4 74157/004 R$ 128,84 R$ 180,38
Código TCPO Descrição
02595.8.1.1LOCAÇÃO da obra, execução de gabarito - unidade: m²
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.19.1 Carpinteiro h 0,13 13,65 00001213 - R$ 18,59 R$ 253,7501270.0.45.1 Servente h 0,13 13,65 00006111 - R$ 13,45 R$ 183,59
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3.4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 0,012 1,26 00005061 - R$ 8,70 R$ 10,96
05060.3.7.4 Arame galvanizado (bitola: 16 BWG) kg 0,02 2,1 00000344 R$ 12,87 R$ 27,03
06062.3.2.1Pontalete 3S construção (seção transversal:3" x 3" / tipo do madeiro: cedro) m 0,04 4,2 00004492 - R$ 13,16 R$ 55,27
06062.3.5.5Tábua 1" x 12" (espessura: 25 mm / largura: 300 mm) m² 0,09 9,45 00006189 R$ 11,36 R$ 107,35
Código TCPO Descrição
02230.8.3.1RASPAGEM e limpeza manual de terreno - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.45.1 Servente h 0,25 62 00006111 R$ 13,45 R$ 833,90
02315.8.1_RAESCAVAÇÃO MANUAL de vala em solo de V categoria - unidade: m3
Código TCPO DescriçãoUnidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
01270.0.45.1 Servente h 4 630 00006111 - R$ 13,45 R$ 8.473,50TOTAL R$ 33.205,67
Insumos
20 m²Insumos
Insumos
157,5 m³
Insumos
Concreto estrutural virado em obra, controle "A",consistência para vibração, brita 1,1<k 13,5 MPa*03310.8.1.2
105 m²Insumos
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
248 m²
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
1 Unid.
110
ANEXO XXVII - Composição de Custos de Fundações e Estrutura
Código TCPO Descrição
02315.8.8_
APILOAMENTO de fundo de vala com maço ce 40 kg a 60 kg -unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.45.1 Servente h 1,5 372 00006111 - R$ 13,45 R$ 5.003,40Código TCPO Descrição
02710.8.6.1
LASTRO DE CONCRETO (contrapiso), incluindo preparo elançamento - unidade: m3
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 2 210 00004750 - R$ 18,59 R$ 3.903,9001270.0.45.1 Servente h 6 630 00006111 - R$ 13,45 R$ 8.473,5003320.8.1.2 Concreto não-estrutural, preparo
com betoneiram³ 1 105 74115/001 - R$ 447,38 R$ 46.974,90
Código TCPO Descrição
02315.8.7.1REATERRO MANUAL de vala apiloado - unidade: m3
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,35 55,125 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.024,7701270.0.45.1 Servente h 3,5 551,25 00006111 - R$ 13,45 R$ 7.414,31Código TCPO Descrição
03110.8.19.3
FABRICAÇÃO de forma de madeira para fundaçao, com tábuas -unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,512 106,87 00006117 - R$ 13,97 R$ 1.493,0401270.0.19.1 Carpinteiro h 2,05 427,92 00001213 - R$ 18,59 R$ 7.954,98
05060.3.20.11Prego 17 x 21 com cabeça (comprimento: 48,3 mm /diâmetro da cabeça: 3.0 mm)
kg 0,18 37,57 00005068 - R$ 8,85 R$ 332,52
06062.3.4.5.Sarrafo 1" x 3" (altura: 75 mm / espessura: 25 mm)
m³ 3,75 782,78 00004417 - R$ 5,85 R$ 4.579,23
06062.3.5.5Tábua 1" x 12" (espessura: 25 mm / largura: 300 mm)
m 1,3 271,36 00006189 - R$ 11,36 R$ 3.082,67
Código TCPO Descrição
03110.8.20.3
MONTAGEM de fôrma de madeira para fundação, com tábuas -unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,202 42,17 00006117 - R$ 13,97 R$ 589,0501270.0.19.1 Carpinteiro h 0,806 168,24 00001213 - R$ 18,59 R$ 3.127,66
03125.3.1.1Desmoldante de fôrmas para
concretol 0,1 20,87 00002692 - R$ 4,99 R$ 104,16
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm) kg 0,1
20,87 00005069
- R$ 9,02
R$ 188,28
Código TCPO Descrição
03110.8.21.3
DESMONTAGEM de fôrma de madeira para fundação, comtábuas - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,086 17,95164 00006117 - R$ 13,97 R$ 250,7801270.0.19.1 Carpinteiro h 0,346 72,22404 00001213 - R$ 18,59 R$ 1.342,64
Código TCPO Descrição
03210.8.1.4
ARMADURA de aço para estruturas em gera, CA-50, diâmetro20,0 mm, corte e dobra na obra - unidade: kg
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.10 Ajudante de armador h 0,1 44,66 00006114 - R$ 13,97 R$ 623,8901270.0.25.1 Armador h 0,1 44,66 00000378 - R$ 18,59 R$ 830,21
03150.3.3.6
Espaçador circular de plástico para pilares, fundo e laterais
de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30 mm)
Unid. 1,82 812,80 00040215 - R$ 0,12 R$ 97,54
03210.3.2.3Barra de aço CA-50 1/2" (bitola:
12,50 mm / massalinear: 0.963 kg/m)
kg 1,1 491,25 00034441 - R$ 4,35 R$ 2.136,94
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio:
1,25 mm / bitola: 18 BW)kg 0,03 13,40 00000337 - R$ 9,00 R$ 120,58
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo
kg 89,71 00034449 R$ 4,79 R$ 429,69
Insumos
Quantidade Unidade
446,59125 kg
Quantidade Unidade
208,74 m²
Insumos
Quantidade Unidade
Insumos
248 m²
Insumos
157,5 m²
Insumos
Quantidade Unidade
105 m²
Insumos
Quantidade Unidade
Fundações e Estruturas
Quantidade Unidade
208,74 m²
Insumos
Quantidade Unidade
208,74 m²
111
Código TCPO Descrição
03210.8.1.5
ARMADURA de aço para estruturas em gera, CA-50, diâmetro20,0 mm, corte e dobra na obra - unidade: kg
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.10 Ajudante de armador h 0,1 126,22 00006114 - R$ 13,97 R$ 1.763,3301270.0.25.1 Armador h 0,1 126,22 00000378 - R$ 18,59 R$ 2.346,48
03150.3.3.6
Espaçador circular de plástico para pilares, fundo e laterais
de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30 mm)
Unid. 1,82 812,80 00040215 - R$ 0,12 R$ 97,54
Barra de diâmetro 16mm CA-50 kg 1,1 491,25 00034443 - R$ 4,35 R$ 2.136,94
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio:
1,25 mm / bitola: 18 BW)kg 0,03 13,40 00000337 - R$ 9,00 R$ 120,58
Código TCPO Descrição
03310.8.1.
CONCRETO estrutural virado em obra, controle " A " , consistênciapara vibração, brita 1 - unidade: m3
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo TotalCONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM LANCAMENTO
m³ 1 16,01 73972/001 - R$ 400,66 R$ 6.414,57
LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
m³ 1 16,01 74157/004 - R$ 128,84 R$ 2.062,73
Código TCPO Descrição
03110.8.19.7
FABRICAÇÃO de fôrma de madeira maciça para pilares, comtábuas e sarrafos - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,41 59,70 00006117 - R$ 13,97 R$ 833,9501270.0.19.1 Carpinteiro h 1,64 238,78 00001213 - R$ 18,59 R$ 4.438,99
05060.3.20.11Prego 17 x 21 com cabeça (comprimento: 48,3 mm /diâmetro da cabeça: 3.0 mm)
kg 0,15 21,84 00005068 - R$ 8,85 R$ 193,28
06062.3.2.4Pontalete 3" x 3" (altura: 75,00 mm / largura: 75.00 mu)
M 3,2 465,92 00004492 - R$ 13,16 R$ 6.131,51
06062.3.4.5.Sarrafo 1" x 3" (altura: 75 mm / espessura: 25 mm)
m³ 2,7 393,12 00004417 - R$ 5,85 R$ 2.299,75
06062.3.5.5Tábua 1" x 12" (espessura: 25 mm / largura: 300 mm)
m 1,45 211,12 00006189 - R$ 11,36 R$ 2.398,32
Código TCPO Descrição
03110.8.28.1
MONTAGEM de fôrma feita em obra para PILARES, em chapacompensada plastificada, e = 1 2 mm - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,161 23,44 00006117 - R$ 13,97 R$ 327,4801270.0.19.1 Carpinteiro h 0,645 93,91 00001213 - R$ 18,59 R$ 1.745,82
03125.3.1.1Desmoldante de fôrmas para
concretol 0,1 14,56 00002692 - R$ 4,99 R$ 72,65
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm)
kg 0,2 29,12 00005069
- R$ 9,02
R$ 262,66
05060.3.2.2Arame galvanizado (bitola: 12
BWG)KG 0,18 26,21 00000342 R$ 11,63 R$ 304,80
Código TCPO Descrição
03110.8.21.4
DESMONTAGEM de fôrma de madeira maciça para pilares, comtábuas e sarrafos - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,069 10,0464 00006117 - R$ 13,97 R$ 140,3501270.0.19.1 Carpinteiro h 0,277 40,3312 00001213 - R$ 18,59 R$ 749,76
Código TCPO Descrição
03110.8.19.11
FABRICAÇÃO de fôrma de madeira maciça para vigastábuas e sarrafos - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,41 25,86 00006117 - R$ 13,97 R$ 361,2701270.0.19.1 Carpinteiro h 1,64 103,44 00001213 - R$ 18,59 R$ 1.922,97
05060.3.20.11Prego 17 x 21 com cabeça (comprimento: 48,3 mm /diâmetro da cabeça: 3.0 mm)
kg 0,2 12,61 00005068 - R$ 8,85 R$ 111,64
06062.3.4.5.Sarrafo 1" x 3" (altura: 75 mm / espessura: 25 mm)
m³ 3,6 227,07 00004417 - R$ 5,85 R$ 1.328,34
06062.3.5.5Tábua 1" x 12" (espessura: 25 mm / largura: 300 mm)
m 1,25 78,84 00006189 - R$ 11,36 R$ 895,65
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
Quantidade Unidade
145,6 m²
Insumos
Quantidade Unidade
145,6 m²
Insumos
Quantidade Unidade
145,6 m²
Insumos
16,01 m³
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
1262,22642 kg
Quantidade Unidade
112
Código TCPO Descrição
03110.8.20.5
MONTAGEM de fôrma de madeira maciça para vigas, com tábuase sarrafos - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,161 10,15 00006117 - R$ 13,97 R$ 141,8601270.0.19.1 Carpinteiro h 0,645 40,68 00001213 - R$ 18,59 R$ 756,29
03125.3.1.1Desmoldante de fôrmas para
concretol 0,1 6,31 00002692 - R$ 4,99 R$ 31,47
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm)
kg 0,2 12,61 00005069
- R$ 9,02
R$ 113,79
Código TCPO Descrição
03110.8.21.5
DESMONTAGEM de fôrma de madeira maciça para vigas, comtábuas e sarrafos - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,069 4,4 00006117 - R$ 13,97 R$ 60,8001270.0.19.1 Carpinteiro h 0,277 17,5 00001213 - R$ 18,59 R$ 324,80
Código TCPO Descrição
03140.8.4.1
FABRICAÇÃO de escoramento em madeira para vigas deedificação, com pontaletes - unidade: m7
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,063 3,97 00006117 - R$ 13,97 R$ 55,5101270.0.19.1 Carpinteiro h 0,251 15,83 00001213 - R$ 18,59 R$ 294,31
05060.3.20.11Prego 17 x 21 com cabeça (comprimento: 48,3 mm /
diâmetro da cabeça: 3,0 mm)kg 0,06 3,78 00005068 - R$ 8,85 R$ 33,49
06062.3.2.4Pontalete 3" x 3" (altura: 75,00
mm / largura: 75,00 mm)m 4,15 261,76 00004492 - R$ 13,16 R$ 3.444,72
06062.3.4.5.Sarrafo 1" x 3" (altura: 75 mm /
espessura: 25 mm)m 1,1 69,38 00004417 - R$ 5,85 R$ 405,88
06062.3.5.5Tábua 1" x 6" (espessura: 25 mm
/ largura: 150 mm)m 2 126,15 00006189 - R$ 11,36 R$ 1.433,04
Código TCPO Descrição
03140.8.5.1
MONTAGEM de escoramento em madeira para vigas deedificação, com pontaletes - unidade: m7
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,123 7,76 00006117 - R$ 13,97 R$ 108,38
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm)
kg 0,06 3,78 00005069
- R$ 9,02
R$ 34,14
Código TCPO Descrição
03140.8.6.1
DESMONTAGEM de escoramento em madeira de vigas deedificação - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,053 3,34 00006117 - R$ 13,97 R$ 46,70
Código TCPO Descrição
03110.8.19.24
FABRICAÇÃO de fôrma de madeira maciça lara lajes, comtábuas - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,512 106,50 00006117 - R$ 13,97 R$ 1.487,7501270.0.19.1 Carpinteiro h 2,05 426,40 00001213 - R$ 18,59 R$ 7.926,78
06062.3.2.4Pontalete 3" x 3" (altura: 75,00 mm / largura: 75.00 mu)
M 3,2 665,60 00004492 - R$ 13,16 R$ 8.759,30
06062.3.5.2Tábua 1" x 12" (espessura: 25
mm / largura: 300 mm) m² 1,3270,40
00006189 R$ 11,36 R$ 3.071,74Código TCPO Descrição
03110.8.20.6
MONTAGEM de fôrma de madeira maciça para lajes, com tábuas- unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,136 28,29 00006117 - R$ 13,97 R$ 395,1801270.0.19.1 Carpinteiro h 0,545 113,36 00001213 - R$ 18,59 R$ 2.107,36
03125.3.1.1Desmoldante de fôrmas para
concretol 0,1 20,80 00002692 - R$ 4,99 R$ 103,79
05060.3.20.11Prego 17 x 21 com cabeça (comprimento: 48,3 mm /diâmetro da cabeça: 3.0 mm)
kg 0,1 20,80 00005068 - R$ 8,85 R$ 184,08
Quantidade Unidade
208 m²
Insumos
Quantidade Unidade
208 m²
Insumos
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
Quantidade Unidade
63,074 m²
Insumos
113
Código TCPO Descrição
03110.8.21.6
DESMONTAGEM de fôrma de madeira maciça para lajes, comtábuas - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,058 12,06 00006117 - R$ 13,97 R$ 168,5301270.0.19.1 Carpinteiro h 0,233 48,46 00001213 - R$ 18,59 R$ 900,95
Código TCPO Descrição
03140.8.4.3
FABRICAÇÃO de escoramento em madeira para lajes deedificação, com pontaletes - unidade: m²
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,051 10,608 00006117 - R$ 13,97 R$ 148,1901270.0.19.1 Carpinteiro h 0,205 42,64 00001213 - R$ 18,59 R$ 792,68
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm)
kg 0,03 6,24 00005069
- R$ 9,02
R$ 56,28
06062.3.2.4Pontalete 3" x 3" (altura: 75,00
mm / largura: 75.00 mu)m 2,5 520 00004492 - R$ 13,16 R$ 6.843,20
06062.3.4.5.Sarrafo 1" x 3" (altura: 75 mm /
espessura: 25 mm)m³ 0,36 74,88 00004417 - R$ 5,85 R$ 438,05
06062.3.5.18Tábua 1" x 8" (espessura: 25 mm
/ largura: 200 mm)m 1,3 270,4 00006193 R$ 7,57 R$ 2.046,93
Código TCPO Descrição
03140.8.5.1
MONTAGEM de escoramento em madeira para vigas deedificação, com pontaletes - unidade: m7
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,02 4,16 00006117 - R$ 13,97 R$ 58,1201270.0.19.1 Carpinteiro h 0,115 23,92 00001213 - R$ 18,59 R$ 444,67
05060.3.20.18
Prego 17 x 27 com cabeça dupla (comprimento:
62,1 mm / diâmetro da cabeça: 3,0 mm)
kg 0,01 2,08 00005069
- R$ 9,02
R$ 18,76
Código TCPO Descrição
03140.8.6.3
DESMONTAGEM de escoramento em madeira de lajes deedificação - unidade: m2
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,009 1,872 00006117 - R$ 13,97 R$ 26,15
Código TCPO Descrição
3210.8.1.10
ARMADURA de aço para pilares, CA-50, corte e dobra na obra -unidade: kg
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.10 Ajudante de armador h 0,062 32,42 00006114 - R$ 13,97 R$ 452,9101270.0.25.1 Armador h 0,062 32,42 00000378 - R$ 18,59 R$ 602,69
03150.3.3.6
Espaçador circular de plástico para pilares, fundo e laterais
de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30 mm)
Unid. 4,7 2457,67 00040215 - R$ 0,12 R$ 294,92
03210.3.2.3Barra de aço CA-50 1/2" (bitola:
12,50 mm / massalinear: 0.963 kg/m)
kg 1,05 549,05 00034441 - R$ 4,35 R$ 2.388,39
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio:
1,25 mm / bitola: 18 BW)kg 0,02 10,46 00000337 - R$ 9,00 R$ 94,12
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo
kg 72,04 00034449 R$ 4,79 R$ 345,07
Código TCPO Descrição
03210.8.1.5
ARMADURA de aço para estruturas em gera, CA-50, diâmetro20,0 mm, corte e dobra na obra - unidade: kg
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.10 Ajudante de armador h 0,1 101,28 00006114 - R$ 13,97 R$ 1.414,9401270.0.25.1 Armador h 0,1 101,28 00000378 - R$ 18,59 R$ 1.882,87
03150.3.3.6
Espaçador circular de plástico para pilares, fundo e laterais
de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30 mm)
Unid. 1,82 1843,37 00040215 - R$ 0,12 R$ 221,20
03210.3.2.3Barra de aço CA-50 1/2" (bitola:
12,50 mm / massalinear: 0.963 kg/m)
kg 1,1 1114,13 00034441 - R$ 4,35 R$ 4.846,44
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio:
1,25 mm / bitola: 18 BW)kg 0,03 30,39 00000337 - R$ 9,00 R$ 273,47
Barra de diâmetro 6,3mm CA-50 - Estribo
kg 299,82 00034449 R$ 4,79 R$ 1.436,13
Quantidade Unidade
1012,841028 kg
Insumos
Quantidade Unidade
208 m²
Insumos
Quantidade Unidade
208 m²
Insumos
Quantidade Unidade
522,909 kg
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
208 m²
Insumos
Quantidade Unidade
208 m²
114
Código TCPO Descrição
03210.8.1.5
ARMADURA de aço para estruturas em gera, CA-50, diâmetro20,0 mm, corte e dobra na obra - unidade: kg
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.10 Ajudante de armador h 0,1 166,49 00006114 - R$ 13,97 R$ 2.325,8001270.0.25.1 Armador h 0,1 166,49 00000378 - R$ 18,59 R$ 3.094,97
03150.3.3.6
Espaçador circular de plástico para pilares, fundo e laterais
de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30 mm)
Unid. 1,82 3030,04 00040215 - R$ 0,12 R$ 363,60
03210.3.2.3 Barra de diâmetro 16mm CA-50 kg 1,1 1831,34 00034443 - R$ 4,35 R$ 7.966,34
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio:
1,25 mm / bitola: 18 BW)kg 0,03 49,95 00000337 - R$ 9,00 R$ 449,51
Código TCPO DescriçãoCONCRETAGEM da estrutura, com concreto usinado bombeável de fck 25MPa
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo TotalCONCRETAGEM DE PILARES, FCK = 25 MPA, COM USO DE BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM
SEÇÃO MÉDIA DE PILARES MENOR OU IGUAL A 0,25 M² -
LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO.
AF_12/2015
m³ 3,4 92720 - R$ 405,20 R$ 1.377,68
CONCRETAGEM DE VIGAS E LAJES, FCK=20 MPA, PARA
LAJES MACIÇAS OU NERVURADAS COM USO DE BOMBA EM EDIFICAÇÃO COM ÁREA MÉDIA DE LAJES MAIOR
QUE20 M² - LANÇAMENTO,
ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_12/2015
m³ 22,47 92726 - R$ 383,22 R$ 8.610,95
TOTAL R$ 221.245,75
Insumos
Quantidade Unidade
m³
Insumos
Quantidade Unidade
1664,856276 kg
115
ANEXO XXVIII - Composição de Custos de Serviços de Arquitetura
Código TCPO Descrição
04221.8.1_
ALVENARIA de vedação com blocos de concreto, j u n t a s de 10mm com argamassa industrializada - unidade: m2 (14x19x39)
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,7 100,21 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.862,8101270.0.45.1 Servente h 0,7 100,21 00006111 - R$ 13,45 R$ 1.347,76
04060.3.2.1
Argamassa pré-fabricada
para assentamento de
alvenaria
kg 19,4 2777,11 00000371 - R$ 0,72 R$ 1.999,52
04221.3.2Bloco de concreto de
vedação - bloco inteiroUnid. 12,9 1846,64 00000651 - R$ 1,70 R$ 3.139,28
Código TCPO Descrição
04221.8.1_
ALVENARIA de vedação com blocos de concreto, j u n t a s de 10mm com argamassa industrializada - unidade: m2 (19x19x39)
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,74 334,91 00004750 - R$ 18,59 R$ 6.225,9601270.0.45.1 Servente h 0,74 334,91 00006111 - R$ 13,45 R$ 4.504,53
04060.3.2.1
Argamassa pré-fabricada
para assentamento de
alvenaria
kg 26,4 11948,11 00000371 - R$ 0,72 R$ 8.602,64
04221.3.2Bloco de concreto de
vedação - bloco inteiroUnid. 12,9 5838,28 00000654 - R$ 2,20 R$ 12.844,22
Código TCPO Descrição
08210.8.1_
PORTA externa de madeira, colocação e acabamento,de duas folhas com batente, guarnição e ferragem - unidade: um
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 6 6,00 00006117 - R$ 13,97 R$ 83,8201270.0.19.1 Carpinteiro h 6 6,00 00001213 - R$ 18,59 R$ 111,5401270.0.40.1 Pedreiro h 2 2,00 00004750 - R$ 18,59 R$ 37,1801270.0.45.1 Servente h 2 2,00 00006111 - R$ 13,45 R$ 26,9002060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0106 0,01 00000370 R$ 56,79 R$ 0,6002065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 1,72 1,72 00011161 R$ 1,15 R$ 1,98
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 1,721,72 00001379
R$ 0,49R$ 0,84
05060.3.20.4
Prego 16 x 24 com cabeça (comprimento:
55,2 mm / diâmetro da
cabeça: 2,7 mm) kg 0,5
0,50 00005067R$ 9,43
R$ 4,72
05060.3.24.1
Parafuso madeira cabeça chata fenda
simples - zincado branco
(comprimento: 90 mm / diâmetro
nominal: 6.10 mm) Unid. 8
8,00 00013294
R$ 0,75
R$ 6,00
06062.3.8.2
Taco de madeira para instalação de un
portas e janelas (espessura:
15,00 mm / largura: 50,00 mm / altura:
60,00 mm / tipo de madeira: peroba) Unid. 8
8,00
R$ 0,76
R$ 6,08
08210.3.1.2
Batente de madeira para porta de duas
folhas-vão de até 1,80 mx 2,10 m
(espessura: 35,00 mm / largura:
140,00 mm / tipo de madeira: peroba) Unid. 1
1,00 00039020
R$ 17,14
R$ 17,14
08210.3.2.1
Guarnição de madeira para porta
duas folhas - vão de até 1.80 m x 2,10
m (espessura: 10,00 mm / tipo de
madeira: peroba / largura: 50.00 mm) Unid. 1
1,00 00036500
R$ 2,80
R$ 2,80
08210.3.7._
Porta externa duas folhas
(espessura: 35 mm) Unid. 11,00 R$ 0,00
08710.3.2.2
Dobradiça de ferro para porta - média
pino solto com bola (largura: 3" / altura:
31/2") Unid. 6
6,00 00002420R$ 11,89
R$ 71,34
087103.9.4
Fechadura completa para porta externa
em latão (encaixe: 40 mm / extremidades
testa e contratesta: retas / tipo de
fechadura: cilindro / tipo de guarnição:
espelho / tipo de maçaneta: alavanca) Unid. 1
1,00 00038152
R$ 61,71
R$ 61,71
087703.11.1
Fecho de alavanca de latão (comprimento:
200,00 mm/largura: 3/4") Unid. 2
2,00 00003111R$ 18,28
R$ 36,56
1 Unid.
Insumos
Insumos
Arquitetura
Quantidade Unidade
143,15 m²
Quantidade Unidade
452,58 m²
Insumos
Quantidade Unidade
116
Código TCPO Descrição
08210.8.3.1
PORTA interna de madeira, colocação e acabamento, de umafolha com batente, guarnição e ferragem - unidade: um
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 3,75 33,75 00006117 - R$ 13,97 R$ 471,4901270.0.19.1 Carpinteiro h 3,75 33,75 00001213 - R$ 18,59 R$ 627,4101270.0.40.1 Pedreiro h 1,4 12,60 00004750 - R$ 18,59 R$ 234,2301270.0.45.1 Servente h 1,4 12,60 00006111 - R$ 13,45 R$ 169,4702060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0106 0,10 00000370 R$ 56,79 R$ 5,4202065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 1,72 15,48 00011161 R$ 1,15 R$ 17,80
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 1,72 15,48 00001379 R$ 0,49 R$ 7,59
05060.3.20.4
Prego 16 x 24 com cabeça (comprimento:
55,2 mm / diâmetro da
cabeça: 2,7 mm)
kg 0,5 4,50 00005067 R$ 9,43 R$ 42,44
05060.3.24.1
Parafuso madeira cabeça chata fenda
simples - zincado branco
(comprimento: 90 mm / diâmetro
nominal: 6.10 mm)
Unid. 8 72,00 00013294 R$ 0,75 R$ 54,00
KIT PORTA PRONTA Unid. 9,00 Pormade R$ 445,50 R$ 4.009,50Código TCPO Descrição
08520.8.1.2
JANELA de alumínio sob encomenda, co ocação e acabamento,de correr, com contramarcos - unidade: m7
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 1,5 90,00 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.673,1001270.0.45.1 Servente h 1 60,00 00006111 - R$ 13,45 R$ 807,0002060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0049 0,29 00000370 R$ 56,79 R$ 16,70
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 1,94 116,40 00001379 R$ 0,49 R$ 57,04
JANELA ALUMINIO DE CORRER 1,00 X
1,50 M (AXL) COM 2 FOLHAS DE VIDRO
INCLUSO
GUARNICAO
Unid. 1 40,00 R$ 408,41 R$ 16.336,40
Código TCPO Descrição
08520.8.1.2
JANELA de alumínio sob encomenda, co ocação e acabamento,de correr, com contramarcos - unidade: m7
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 1,5 9,60 00004750 - R$ 18,59 R$ 178,4601270.0.45.1 Servente h 1 6,40 00006111 - R$ 13,45 R$ 86,0802060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0049 0,03 00000370 R$ 56,79 R$ 1,78
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 1,94 12,42 00001379 R$ 0,49 R$ 6,08
JANELA ALUMINIO DE CORRER 1,00 X
1,50 M (AXL) COM 2 FOLHAS DE VIDRO
INCLUSO
GUARNICAO
Unid. 1 40,00 00034378 R$ 230,86 R$ 9.234,40
Código TCPO Descrição
06110.8.2.1
ESTRUTURA de madeira para telha estrutural de fibrocimento,ancorada em laje ou parede - unidade: m²
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 0,38 60,42 00006117 - R$ 13,97 R$ 844,0701270.0.19.1 Carpinteiro h 0,19 30,21 00001213 - R$ 18,59 R$ 561,60
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3,4 mm / comprimento: 62,1 mm)
kg 0,008 1,27 00005061 - R$ 8,70 R$ 11,07
06060.3.1.1 Madeira (tipo de madeira: peroba) m³ 0,0085 1,35 00003989 R$ 1.718,60 R$ 2.322,69
Insumos
Quantidade Unidade
159 m²
Insumos
6,4 m²
9 Unid.
Insumos
60 m²
Insumos
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
117
Código TCPO Descrição
07320.8.3._
COBERTURA com telha cerâmica com argamassa de cimento, calhidratada e areia sem peneirar, no traço 1:2:9, inclinação 3 5 % - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.20 Ajudante de telhadista h 2,03 322,77 00000242 - R$ 14,64
01270.0.48.1 Telhadista h 1,5 238,50 00012869 - R$ 16,08
02060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0038 0,60 00000370 - R$ 56,79 R$ 34,3102065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,486 77,27 00011161 - R$ 1,15 R$ 88,87
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 0,486 77,27 00001379 - R$ 0,49 R$ 37,86
073203.9._ Telha cerâmica paulista Unid. 25 3975,00 00007180 - R$ 6.956,25Código TCPO Descrição
07320.8.16.1
EMBOÇAMENTO de cumeeira para telha de concreto colorida comargamassa de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço 1:2:9 -unidade: m
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,5 71,58 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.330,5801270.0.45.1 Servente h 0,52 74,44 00006111 - R$ 13,45 R$ 1.001,1902060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0025 0,40 00000370 - R$ 56,79 R$ 22,5702065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,324 51,52 00011161 - R$ 1,15 R$ 59,24
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 0,324 51,52 00001379 - R$ 0,49 R$ 25,24
07320.3.3._ Cumeeira para telha de concreto Unid. 2,27 23,24 00007181 R$ 4,72 R$ 109,72Código TCPO Descrição
07110.8.4.1
IMPERMEABILIZAÇÃO de piso com três demãos de emulsãoasfáltica - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.45.1 Servente h 0,4 57,26 00006111 - R$ 13,45 R$ 770,1502065.3.9.2 Emulsão asfáltica elastomérica kg 2,3 96,30 00011609 R$ 8,38 R$ 807,00Código TCPO Descrição
09500.8.8._
FORRO DE GESSO acartonado removível, apoiado em perfismetálicos tipo " T " suspenso por pendurais rígidos, e=12,5 mm - unidade: m7
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
09500.6.3._
Forro de gesso acartonado - colocado,
removível com perfil "T" de aço
galvanizado (espessura: 12.5 mm)
m² 1 180,56 R$ 54,72 R$ 9.880,24
Código TCPO Descrição
09705.8.12.4
CHAPISCO para parede interna ou externa com argamassa decimento e areia sem peneirar traço 1:3, e = 5 mm - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,1 68,87 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.280,2701270.0.45.1 Servente h 0,1 68,87 00006111 - R$ 13,45 R$ 926,2902060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0061 4,20 00000370 - R$ 56,79 R$ 238,58
02065.3.2.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg 2,43 1673,52 00011161 - R$ 1,15 R$ 1.924,54
Código TCPO Descrição
09705.8.2.21
EMBOÇO para parede externa com argamassa mista de cimento,cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:6, e = 20 mm - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,82 564,73 00004750 - R$ 18,59 R$ 10.498,2501270.0.45.1 Servente h 0,66 454,54 00006111 - R$ 13,45 R$ 6.113,5002060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0305 21,01 00000370 - R$ 56,79 R$ 1.192,8802065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 6,075 4183,79 00011161 R$ 1,15 R$ 4.811,36
02065.3.2.1Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa)kg
6,0754183,79 00011161 - R$ 1,15 R$ 4.811,36
688,69 m²
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
Insumos
Quantidade Unidade
180,56 m²
Insumos
Quantidade Unidade
688,69 m²
Insumos
41,87 m²
Quantidade Unidade
159 m²
10,24 m
Insumos
Quantidade Unidade
118
Código TCPO Descrição
09940.8.1._
REVESTIMENTO texturizado em parede interna ou externa dealta camada - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.19 Ajudante de Pintor h 0,33 71,44 00034466 - R$ 14,00 R$ 1.000,0901270.0.41.1 Pintor h 0,5 108,24 00004783 - R$ 18,59 R$ 2.012,09
09940.3.1._Revestimento texturizado
de alta canadakg 3,5 757,65 00038877 - R$ 4,75 R$ 3.598,81
Código TCPO Descrição
09705.8.3.46
REBOCO para parede interna, com argamassa mista de gesso,cal hidratada e areia peneirada traço 0,2:1:3, e = 5 mm - (com mão-de-obraempreitada) - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
09705.1.3.2
Mão-de-obra empreitada para execução
de
reboco em parede interna
m² 1 502,77 00012872 R$ 16,40 R$ 8.245,43
01270.0.45.1 Servente h 0,05 25,14 00006111 - R$ 13,45 R$ 338,1102060.8.1.1 Areia média - Secagem e peneiramento m³ 0,004675 2,35 00000370 R$ 56,79 R$ 133,48
02065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 1,51 759,18 00011161 R$ 1,15 R$ 873,0602065.3.7.1 Gesso kg 0,1 50,28 00003315 R$ 0,44 R$ 22,12Código TCPO Descrição
09906.8.3._
EMASSAMENTO de parede interna com massa corrida à base dePVA com duas demãos, para pintura látex - unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.19 Ajudante de Pintor h 0,33 165,91 00034466 - R$ 14,00 R$ 2.322,8001270.0.41.1 Pintor h 0,5 251,39 00004783 - R$ 18,59 R$ 4.673,2509906.3.5.2 Massa corrida base PVA kg 0,7 605,34 00004048 R$ 3,88 R$ 2.348,70
09910.3.30.1Lixa para superfície madeira/massa
grana 100Unid. 0,4 201,11 00003767 R$ 0,61 R$ 122,68
Código TCPO Descrição
09115.8.12.
PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA em parede interna, com duasdemãos, sem massa corrida - unidade: m7
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.19 Ajudante de Pintor h 0,35 175,97 00034466 - R$ 14,00 R$ 2.463,5701270.0.41.1 Pintor h 0,4 201,11 00004783 - R$ 18,59 R$ 3.738,6009906.3.8.1 Selador base PVA para pintura látex l 0,12 60,33 00006085 R$ 7,20 R$ 434,39
09910.3.30.1Lixa para superfície madeira/massa
grana 100Unid. 0,25 125,69 00003767 R$ 0,61 R$ 76,67
09910.3.7.4Tinta látex PVA (tipo de acabamento:
fosco) 1l 0,17 85,47 00007345 R$ 13,33 R$ 1.139,33
Código TCPO Descrição
03935.8.1.1CONTRAPISO em concreto com seixo, e=5 cm • unidade: m3
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.40.1 Pedreiro h 0,313 5,76 00004750 - R$ 18,59 R$ 107,0101270.0.45.1 Servente h 1,13 20,78 00006111 - R$ 13,45 R$ 279,5002060.3.31.3 Seixo rolado ou cascalho rolado fino m³ 0,0439 0,81 00004734 R$ 92,76 R$ 74,8902060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0338 0,62 00000370 R$ 56,79 R$ 35,30
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa)
kg 110 2022,90 00001379R$ 0,49
R$ 991,22
Código TCPO Descrição
09606.8.2._
PISO CERÂMICO esmaltado 30 cm x 30 cm, assentado comargamassa pré-fabricada de cimento colante - unidade: m?
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.30.1 Ladrilhista h 0,44 18,42 4760 - R$ 16,91 R$ 311,53
01270.0.45.1 Servente h 0,22 9,21 00006111 - R$ 13,45 R$ 123,89
09606.3.2.14
Piso cerâmico esmaltado liso brilhante
(resistência à abrasão: 3 / espessura: 8
mm / largura: 300 mm / comprimento: 300
mm)
m² 1,19 49,83 1287 - R$ 24,45 R$ 1.218,23
09705.3.2.6
Argamassa pré-fabricada de cimento
colante para assentamento de peças
cerâmicas
kg 4,4 184,23 1381 - R$ 0,79 R$ 145,54
Quantidade Unidade
502,77 m²
Quantidade Unidade
41,87 m²
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
18,39 m²
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
216,47 m²
Insumos
Quantidade Unidade
502,77 m²
Quantidade Unidade
502,77 m²
Insumos
119
Código TCPO Descrição
09606.8.3.1
REJUNTAMENTO DE PISO cerâmico com argamassa préfabricada,espessura da junta: 6 mm - unidade: m7
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.45.1 Servente h 0,25 10,47 00006111 - R$ 13,45 R$ 140,79
09705.3.2.24
Argamassa pré-fabricada para
rejuntamento cerâmico kg 0,529 22,1500034356
- R$ 4,58 R$ 101,44Código TCPO Descrição
09640.8.1.1
ASSOALHO de madeira de lei, largura 10 cm cu 20 cm, fixadasobre barrotes trapezoidais de madeira 5 cm x 3 cm x 2 err com espaçamentode 35 cm, assentado em argamassa de cimento e areia s e n peneirar traço 1:5- unidade: m2
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.11 Ajudante de carpinteiro h 1 136,61 00006117 - R$ 13,97 R$ 1.908,4401270.0.19.1 Carpinteiro h 1 136,61 00001213 - R$ 18,59 R$ 2.539,5801270.0.40.1 Pedreiro h 0,75 102,46 00004750 - R$ 18,59 R$ 1.904,6801270.0.45.1 Servente h 0,75 102,46 00006111 - R$ 13,45 R$ 1.378,05
05060.3.20.6
Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da
cabeça:
3,4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 0,26
35,52 00005061 - R$ 8,70 R$ 309,01
06062.3.1.1
Caibro (largura: 50,00 mm / altura: 60,00
mm /
tipo de madeira: peroba-rosa) m 3
409,83 00004430R$ 11,13 R$ 4.561,41
09640.3.1.1
Assoalho de madeira com encaixe tipo
macho-efèmea
(espessura: 20,00 mm / largura:
150,00 mm / tipo de madeira: ipè) m² 1,1
150,27 00003993
R$ 42,96 R$ 6.455,64
01270.0.45.1 Servente h 8 27,28 00006111 - R$ 13,45 R$ 366,9202060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0106 0,04 00000370 R$ 56,79 R$ 2,0502065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 162 552,42 00011161 R$ 1,15 R$ 635,28Código TCPO Descrição
0963S.8.14._
SOLEIRA de mármore natural, assentada com argamassa mistade cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4 - unidade: m
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
01270.0.45.1 Servente h 0,0375 0,43 00006111 - R$ 13,45 R$ 5,7402060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,004575 0,05 00000370 R$ 56,79 R$ 2,9602065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,6825 7,77 00011161 R$ 1,15 R$ 8,94
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 1,36875 15,59 00001379 R$ 0,49 R$ 7,64
09380.6.12_
Soleira mármore - colocada (espessura:
20mm) m 1 11,39 00004828 R$ 32,34 R$ 368,35Código TCPO Descrição
RODAPÉ de poliestireno UnidadeConsumo QuantidadeCódigo SINAPIFabricante (BIM)Custo UnitárioCusto Total
01270.0.13.2 Aplicador de revestimento h 0,2 29,31 00006117 - R$ 13,97 R$ 409,52
09655.3.1.1 ADESIVO ACRILICO/COLA DE CONTATO kg 0,04 5,86 00004791 - R$ 23,18 R$ 135,90
RODAPÉ de poliestireno m 146,57 00004803 - R$ 15,49 R$ 2.270,37Código TCPO Descrição
09635.8.11.1
RODAPÉ de granito natural de 10 cm de altura, assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4
Unidade
Consumo
Quantidade
Código SINAPI
Fabricante (BIM)
Custo Unitário Custo Total
04060.8.1.80
ARGAMASSA mista de cimento, cal
hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4 m³ 0,0025 0,07 00006117 - R$ 4.840,00 R$ 325,37
09380.6.14.17
Rodapé de granito - colocado (cor: CINZA
ANDORINHA / espessura: 20,00 mm /
largura: 150,00 mm) M 1 26,89 00037595 - R$ 183,53 R$ 4.935,12
TOTAL R$ 197.326,23
Quantidade Unidade
26,89 m
Insumos
Quantidade Unidade146,57 m
Insumos
Quantidade Unidade
11,39 m²
Insumos
Quantidade Unidade
136,61 m²
Insumos
Quantidade Unidade
41,87 m²
Insumos
120
ANEXO XXIX – Composição de Custos de Hidráulica Instalações Hidráulicas
Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,1 1,15 00004750 - R$ 18,59 R$ 21,2901270.0.45.1 Servente h 0,25 2,86 00006111 - R$ 13,45 R$ 38,50Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,1 4,93 00004750 - R$ 18,59 R$ 91,7001270.0.45.1 Servente h 0,25 12,33 00006111 - R$ 13,45 R$ 165,87Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,1 0,48 00004750 - R$ 18,59 R$ 8,8501270.0.45.1 Servente h 0,25 1,19 00006111 - R$ 13,45 R$ 16,01Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,15 4,15 00004750 - R$ 18,59 R$ 77,2101270.0.45.1 Servente h 0,4 11,08 00006111 - R$ 13,45 R$ 148,97Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 50 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,15 1,62 00004750 - R$ 18,59 R$ 30,2001270.0.45.1 Servente h 0,4 4,33 00006111 - R$ 13,45 R$ 58,27Código TCPO Descrição
04050.8.1._
EXECUÇÃO DE RASGO em alvenaria para passagem de tubulação -unidade: m - 100 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,2 7,16 00004750 - R$ 18,59 R$ 133,1801270.0.45.1 Servente h 0,6 21,49 00006111 - R$ 13,45 R$ 289,07Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,15 1,72 00004750 - R$ 18,59 R$ 31,9301270.0.45.1 Servente h 0,1018 1,17 00006111 - R$ 13,45 R$ 15,68
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,03 0,34 00001379 R$ 0,49 R$ 0,1702060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0002135 0,0024 00000370 R$ 56,79 R$ 0,1402065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,03185 0,36 00011161 R$ 1,15 R$ 0,42Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,15 7,40 00004750 - R$ 18,59 R$ 137,5601270.0.45.1 Servente h 0,1018 5,02 00006111 - R$ 13,45 R$ 67,54
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,03 1,48 00001379 R$ 0,49 R$ 0,7302060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0002135 0,0105 00000370 R$ 56,79 R$ 0,6002065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,03185 1,57 00011161 R$ 1,15 R$ 1,81Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,15 0,71 00004750 - R$ 18,59 R$ 13,2701270.0.45.1 Servente h 0,1018 0,48 00006111 - R$ 13,45 R$ 6,52
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,03 0,14 00001379 R$ 0,49 R$ 0,0702060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,0002135 0,0010 00000370 R$ 56,79 R$ 0,0602065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,03185 0,15 00011161 R$ 1,15 R$ 0,17Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,2 5,54 00004750 - R$ 18,59 R$ 102,9501270.0.45.1 Servente h 0,1508 4,18 00006111 - R$ 13,45 R$ 56,16
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,06 1,66 00001379 R$ 0,49 R$ 0,8102060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,000427 0,0118 00000370 R$ 56,79 R$ 0,6702065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,0637 1,76 00011161 R$ 1,15 R$ 2,03Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 50 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,2 2,17 00004750 - R$ 18,59 R$ 40,2701270.0.45.1 Servente h 0,1508 1,63 00006111 - R$ 13,45 R$ 21,97
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,06 0,65 00001379 R$ 0,49 R$ 0,3202060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,000427 0,0046 00000370 R$ 56,79 R$ 0,2602065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,0637 0,69 00011161 R$ 1,15 R$ 0,79
Quantidade Unidade
4,76 mInsumos
Quantidade Unidade
Insumos
Quantidade Unidade
35,82 mInsumos
27,69 mInsumos
Quantidade Unidade
10,83 m
Quantidade Unidade
49,33 mInsumos
49,33 m
Quantidade Unidade
11,45 m Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
4,76 m
Quantidade Unidade
11,45 mInsumos
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
10,83 mInsumos
Insumos
Quantidade Unidade
27,69 mInsumos
121
Código TCPO Descrição
04050.8.2._
ENCHIMENTO DE RASGO em alvenaria com argamassa mistade cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4 com adição de 150 kg decimento, para tubulação - unidade: m - 100 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 0,33 11,82 00004750 - R$ 18,59 R$ 219,7401270.0.45.1 Servente h 0,2108 7,55 00006111 - R$ 13,45 R$ 101,56
02065.3.5.1
Cimento Portland CP II-E-32
(resistência: 32,00 MPa) kg 0,06 2,15 00001379 R$ 0,49 R$ 1,0502060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,001281 0,0459 00000370 R$ 56,79 R$ 2,6102065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 0,1911 6,85 00011161 R$ 1,15 R$ 7,87Código TCPO Descrição
02510.8.2.1
ABRIGO para cavalete em alvenaria, dimensões 0,65 m x 0,85 mx 0,30 m-unidade: um
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.40.1 Pedreiro h 5,74 5,74 00004750 - R$ 18,59 R$ 106,7101270.0.45.1 Servente h 7,29 7,29 00006111 - R$ 13,45 R$ 98,0502060.3.2.2 Areia lavada tipo média m³ 0,129 0,13 00000370 R$ 56,79 R$ 7,33
Pedra Britada 1 0,0458 0,0458 R$ 0,0002065.3.2.1 Cal hidratada CH III kg 11,3 11,30 00011161 R$ 1,15 R$ 13,00
02065.3.5.1Cimento Portland CP II-E-32(resistência: 32,00 MPa)
03210.3.5.4Barra aço CA-60 (bitola: 4,20 mm / massa linear:0.109 kg/m)
Unid. 90 90,00 7258 R$ 0,25 R$ 22,50
05060.3.20.6Prego 18 x 27 com cabeça (diâmetro da cabeça:3.4 mm / comprimento: 62,1 mm) kg 0,16 0,16 00005061 R$ 8,70 R$ 1,39
05060.3.3.1Arame recozido (diâmetro do fio: 1,25 mm / bitola:18BWG) kg 0,04 0,04 00000337 R$ 9,00 R$ 0,36
06062.3.4.2 Sarrafo 1" X 2" (altura: 50 mm / espessura: 25 mm) m³ 1,24 1,24 00004415 R$ 122,02 R$ 151,30
06062.3.5.7Tábua 3a construção (seção transversal:1" x 12"/ tipo de madeira: cednnho) m² 0,76 0,7600 00006188 R$ 35,97 R$ 27,34
08110.3.5.1
Portinhola em chapa de alumínio para abrigo decavalete (largura: 0,80 m / altura: 0,80 m) Unid. 1 1,00 00037585 R$ 211,95 R$ 211,95Betoneira, elétrica, potência 2 HP (1,5 kW),
capacidade 4001 - vida útil 10.000 h h prod 0,175 0,18 00088829 R$ 0,38 R$ 0,07Código TCPO Descrição
02510.8.3.1CAVALETE com tubo de aço galvanizado 20 nm (3/4") - unidade: um
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 4,90 4,90 00000246 - R$ 13,97 R$ 68,4501270.0.24.1 Encanador H 4,90 4,90 00002696 - R$ 18,59 R$ 91,09
15110.3.1.3
Registro de gaveta (diâmetro da seção: 1 " / tipo de acabamento:
bruto) UN 1 1,00 00006019 - R$ 37,52 R$ 37,52
15141.3.17.3
Luva de ferro maleável galvanizado para líquidos, gases e
vapores (diâmetro da seção: 1 ") UN 1 1,00 00003910 - R$ 7,46 R$ 7,46
15141.3.22.3
Tampão de ferro maleável galvanizado para líquidos, gases e
vapores (diâmetro da seção: 1 ") UN 1 1,00 - R$ 0,00
15141.3.24.3
Tê 90º de ferro maleável galvanizado para líquidos, gases e
vapores (diâmetro da seção: 1 " / tipo de rosca: BSP) UN 1 1,00 - R$ 0,00
15141.3.27.14
Tubo de aço galvanizado com costura água/gás/fluídos não
corrosivos ao aço e zinco (diâmetro da seção: 1 ") M 2,5 2,50 - R$ 0,00
15141.3.4.3
Cotovelo 90º de ferro maleável galvanizado para líquidos, gases
e vapores (diâmetro da seção: 1 " / tipo de rosca: BSP) UN 3 3,00 - R$ 0,00
15141.3.7.3
Cotovelo redução de ferro maleável galvanizado para líquidos,
gases e vapores (diâmetro de entrada: 1 " / diâmetro de saída:
3/4 " / tipo de rosca: BSP) UN 1 1,00 - R$ 0,00
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 7,99 7,99 - R$ 0,0015410.3.30.1 Torneira de pressão para pia longa de parede - padrão popular UN 1 1,00 - R$ 0,00
Código TCPO Descrição15142.8.23.1 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 4,2309 00000246 - R$ 13,97 R$ 59,1101270.0.24.1 Encanador H 0,09 4,2309 00002696 - R$ 18,59 R$ 78,6515142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0002 0,009402 00020083 39,46 R$ 0,37
15142.3.23.1
Tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção:
20 mm) M 1,01 47,4801 Tigre R$ 2,75 R$ 130,5715142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,000352 0,01654752 00000122 R$ 53,44 R$ 0,88Código TCPO Descrição15142.8.23.2 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,12 0,5712 00000246 - R$ 13,97 R$ 7,9801270.0.24.1 Encanador H 0,12 0,5712 00002696 - R$ 18,59 R$ 10,6215142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0002 0,000952 00020083 39,46 R$ 0,04
15142.3.23.1
Tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção:
20 mm) M 1,01 4,8076 Tigre R$ 2,55 R$ 12,2615142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00044 0,0020944 00000122 R$ 53,44 R$ 0,11Código TCPO Descrição15142.8.23.4 TUBO de PVC soldável, sem conexões Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,2 0,876 00000246 - R$ 13,97 R$ 12,2401270.0.24.1 Encanador H 0,2 0,876 00002696 - R$ 18,59 R$ 16,2815142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0003 0,001314 00020083 39,46 R$ 0,05
15142.3.23.1
Tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção:
20 mm) M 1,01 4,4238 Tigre R$ 8,65 R$ 38,2715142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,000704 0,00308352 00000122 R$ 53,44 R$ 0,16Código TCPO Descrição
15142.8.12.1 JOELHO 90° soldável/rosca de PVC marrom Ø 20 mm x 1/2"Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,2 2,6 00000246 - R$ 13,97 R$ 36,3201270.0.24.1 Encanador H 0,2 2,6 00002696 - R$ 18,59 R$ 48,33
15142.3.13.4
Joelho 90° soldável de PVC marrom e com rosca para água fria
(diâmetro da parte roscável: 1/2 " / diâmetro da parte soldável:
20 mm) UN 1 13 Tigre 5,1 R$ 66,3015142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,003 0,039 20083 - R$ 39,46 R$ 1,5415142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00132 0,01716 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,92
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,3 3,9 3146 - R$ 0,39 R$ 1,52
Quantidade Unidade
13 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
1 Unid.Insumos
35,82 mInsumos
Quantidade Unidade
1 Unid.
kg
kg04211.3.4.1
Rede Água Fria
Quantidade Unidade
Insumos
Quantidade Unidade
Insumos
Quantidade Unidade4,38 Unid.
Insumos
47,01 Unid.Insumos
Quantidade Unidade4,76 Unid.
122
Código TCPO Descrição
15142.8.12.2 JOELHO 90° soldável/rosca de PVC marrom Ø 25 mm x 1/2"Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,2 0,2 00000246 - R$ 13,97 R$ 2,7901270.0.24.1 Encanador H 0,2 0,2 00002696 - R$ 18,59 R$ 3,72
15142.3.13.4
Joelho 90° soldável de PVC marrom e com rosca para água fria
(diâmetro da parte roscável: 1/2 " / diâmetro da parte soldável:
20 mm) UN 1 1 Tigre 4,95 R$ 4,9515142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,004 0,004 20083 - R$ 39,46 R$ 0,1615142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0022 0,0022 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,12
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,31 0,31 3146 - R$ 0,39 R$ 0,12Código TCPO Descrição15142.8.11.1 JOELHO 90° soldável de PVC marrom Ø 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,18 6,66 00000246 - R$ 13,97 R$ 93,0401270.0.24.1 Encanador H 0,18 6,66 00002696 - R$ 18,59 R$ 123,81
15142.3.12.1
Joelho 90° soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da
seção: 20 mm) UN 1 37 Tigre R$ 0,49 R$ 18,1315142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,002 0,074 00020083 - 39,46 R$ 2,9215142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0044 0,1628 00000122 - R$ 53,44 R$ 8,70Código TCPO Descrição15142.8.11.4 JOELHO 90° soldável de PVC marrom Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,28 0,28 00000246 - R$ 13,97 R$ 3,9101270.0.24.1 Encanador H 0,28 0,28 00002696 - R$ 18,59 R$ 5,21
15142.3.12.4
Joelho 90° soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da
seção: 40 mm) UN 1 1 Tigre R$ 3,73 R$ 3,7315142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,004 0,004 00020083 - 39,46 R$ 0,1615142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0088 0,0088 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,47Código TCPO Descrição
15142.8.26.1ADAPTADOR soldável de PVC marrom, curto para registro Ø 20 mm x 1/2"
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 0,18 00000246 - R$ 13,97 R$ 2,5101270.0.24.1 Encanador H 0,09 0,18 00002696 - R$ 18,59 R$ 3,3515142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,004 0,008 20083 - R$ 39,46 R$ 0,32
15142.3.27.1
Adaptador curto de PVC marrom soldável com bolsa e rosca para
registro (diâmetro da parte roscável: 1/2 " / diâmetro da parte
soldável: 20 mm) UN 1 2 Tigre 0,91 R$ 1,8215142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,002 0,004 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,21
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,8 1,6 00003146 - R$ 0,39 R$ 0,62Código TCPO Descrição
15142.8.25.1BUCHA de redução soldável de PVC marrom, curta, Ø 25 mm x 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 0,9 00000246 - R$ 13,97 R$ 12,5701270.0.24.1 Encanador H 0,09 0,9 00002696 - R$ 18,59 R$ 16,7315142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,007 0,07 00020083 - 39,46 R$ 2,76
15142.3.25.15
Bucha de redução de PVC marrom curta (diâmetro de entrada: 25
mm / diâmetro de saída: 20 mm) UN 1 10 Tigre R$ 0,70 R$ 7,0015142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00352 0,0352 00000122 - R$ 53,44 R$ 1,88Código TCPO Descrição
15142.8.18.1TÊ 90° soldável de PVC azul com rosca metálica , Ø 20 mm x 20 mm x 1/2"
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,19 0,76 00000246 - R$ 13,97 R$ 10,6201270.0.24.1 Encanador H 0,19 0,76 00002696 - R$ 18,59 R$ 14,1315142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,006 0,024 20083 - R$ 39,46 R$ 0,95
15142.3.21.1
Tê 90º soldável de PVC azul com bucha de latão na bolsa central
para água fria (diâmetro da parte roscável: 1/2 " / diâmetro da
parte soldável: 20 mm) UN 1 4 Tigre 10 R$ 40,0015142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00264 0,01056 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,56
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,31 1,24 00003146 - R$ 0,39 R$ 0,48Código TCPO Descrição15142.8.19.1 TÊ 90° soldável de PVC marrom Ø 20 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,19 2,09 00000246 - R$ 13,97 R$ 29,2001270.0.24.1 Encanador H 0,19 2,09 00002696 - R$ 18,59 R$ 38,8515142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,003 0,033 20083 - R$ 39,46 R$ 1,30
15142.3.22.1
Tê 90º soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da
seção: 20 mm) UN 1 11 Tigre 1 R$ 11,0015142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0066 0,0726 00000122 - R$ 53,44 R$ 3,88Código TCPO Descrição15142.8.19.2 TÊ 90° soldável de PVC marrom Ø 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,19 0,19 00000246 - R$ 13,97 R$ 2,6501270.0.24.1 Encanador H 0,19 0,19 00002696 - R$ 18,59 R$ 3,5315142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0036 0,0036 20083 - R$ 39,46 R$ 0,14
15142.3.22.2
Tê 90º soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da
seção: 25 mm) UN 1 1 Tigre 1,3 R$ 1,3015142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,00792 0,00792 00000122 - R$ 53,44 R$ 0,42Código TCPO Descrição15110.8.5.8 REGISTRO de esfera em PVC soldável, Ø 25 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,17 1,02 00000246 - R$ 13,97 R$ 14,2501270.0.24.1 Encanador H 0,17 1,02 00002696 - R$ 18,59 R$ 18,96
15110.3.6.14 Registro de esfera de PVC soldável (diâmetro da seção: 25 mm) UN 1 6 Tigre R$ 19,50 R$ 117,0015142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,008 0,048 00020083 - 39,46 R$ 1,8915142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,006 0,036 00000122 - R$ 53,44 R$ 1,92
Código TCPO Descrição15145.8.9.1 TUBO de CPVC bege claro soldável, Ø 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 1,0305 00000246 - R$ 13,97 R$ 6,2901270.0.24.1 Encanador H 0,09 1,0305 00002696 - R$ 18,59 R$ 8,3715145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,000352 0,0040304 00021114 170 R$ 3,7415145.3.9.1 Tubo de CPVC bege claro soldável (diâmetro da seção: 15 mm) M 1,01 11,5645 Tigre R$ 2,75 R$ 31,80
Quantidade Unidade37 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade
1 Unid.Insumos
Quantidade Unidade1 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade
2 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
10 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
4 Unid.Insumos
Quantidade Unidade11 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade1 Unid.
Rede Água Quente
Insumos
Quantidade Unidade6 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade11,45 Unid.
Insumos
123
Código TCPO Descrição15145.8.9.2 TUBO de CPVC bege claro soldável, Ø 22 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,12 0,8916 00000246 - R$ 13,97 R$ 6,2901270.0.24.1 Encanador H 0,12 0,8916 00002696 - R$ 18,59 R$ 8,3715145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,00044 0,0032692 00021114 170 R$ 3,7415145.3.9.2 Tubo de CPVC bege claro soldável (diâmetro da seção: 22 mm) M 1,01 7,5043 Tigre R$ 14,65 R$ 109,94Código TCPO Descrição
15145.8.2.1BUCHA de redução de CPVC bege claro soldável, Ø 22 mm x 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 0,63 00000246 - R$ 13,97 R$ 8,8001270.0.24.1 Encanador H 0,09 0,63 00002696 - R$ 18,59 R$ 11,7115145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,0044 0,0308 00021114 R$ 170,00 R$ 5,24
15145.3.3.1
Bucha de redução de CPVC bege claro soldável (diâmetro de
entrada: 22,00 mm / diâmetro de saída: 15,00 mm) UN 1 7 Tigre R$ 7,62 R$ 53,34Código TCPO Descrição
15140.8.1.1ADAPTADOR de polipropileno verde com inserto metálico, transição fêmea-fêmea, Ø 20 mm x 1/2"
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,113 0,226 00000246 - R$ 13,97 R$ 3,1601270.0.24.1 Encanador H 0,113 0,226 00002696 - R$ 18,59 R$ 4,20
15140.3.6.1
Adaptador de transição de polipropileno verde fêmea fêmea,
com inserto metálico (diâmetro da parte roscável: 1/2 " /
diâmetro da parte soldável: 20 mm) UN 1 2 Tigre R$ 9,20 R$ 18,40
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,31 0,62 00003146 - R$ 0,39 R$ 0,24Código TCPO Descrição15145.8.4.1 JOELHO 45° de CPVC bege claro soldável, Ø 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,09 1,8 00000246 - R$ 13,97 R$ 25,1501270.0.24.1 Encanador H 0,09 1,8 00002696 - R$ 18,59 R$ 33,4615145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,0044 0,088 21114 R$ 170,00 R$ 14,96
15145.3.5.1
Joelho 45° de CPVC bege claro soldável (diâmetro da seção: 15
mm) UN 1 20 Tigre R$ 4,02 R$ 80,40Código TCPO Descrição
15145.8.11.1 JOELHO de transição de CPVC bege claro , Ø 15 mm x 1/2"Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,12 0,72 00000246 - R$ 13,97 R$ 10,0601270.0.24.1 Encanador H 0,12 0,72 00002696 - R$ 18,59 R$ 13,38
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 0,35 2,1 3146 - R$ 0,39 R$ 0,82
15145.3.12.1
Joelho de transição de CPVC bege claro (diâmetro da parte
roscável: 1/2 " / diâmetro da parte soldável: 15 mm) UN 1 6 Tigre R$ 2,84 R$ 17,0415145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,002 0,012 00021114 R$ 170,00 R$ 2,04Código TCPO Descrição15145.8.7.1 TÊ 90° de CPVC bege claro soldável, Ø 15 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,135 0,405 00000246 - R$ 13,97 R$ 5,6601270.0.24.1 Encanador H 0,135 0,405 00002696 - R$ 18,59 R$ 7,5315145.3.2.1 Adesivo para CPVC KG 0,0066 0,0198 00021114 R$ 170,00 R$ 3,37
15145.3.8.1 Tê 90° de CPVC bege claro soldável (diâmetro da seção: 15 mm) UN 1 3 Tigre R$ 3,00 R$ 9,00
Código TCPO Descrição
15152.8.22.1TUBO de PVC branco, sem conexões , ponta e bolsa soldável, Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,24 5,5944 00000246 - R$ 13,97 R$ 6,2901270.0.24.1 Encanador H 0,24 5,5944 00002696 - R$ 18,59 R$ 8,3715142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0075 0,174825 00020083 - R$ 39,46 R$ 5,8415142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0044 0,102564 122 - R$ 53,44 R$ 4,70
15152.3.28.1
Tubo PB soldável de PVC branco para esgoto série normal
(diâmetro da seção: 40 mm) M 1,01 23,5431 Tigre R$ 14,95 R$ 351,97
Quantidade Unidade
7 Unid.
Quantidade Unidade7,43 Unid.
Insumos
Insumos
Quantidade Unidade
2 Unid.Insumos
Quantidade Unidade20 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade
6 Unid.Insumos
Quantidade Unidade3 Unid.
Insumos
Sanitário
Quantidade Unidade
23,31 Unid.Insumos
Código TCPO Descrição
15152.8.22.2TUBO de PVC branco, sem conexões , ponta bolsa e virola, Ø 50 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,3 3,249 00000246 - R$ 13,97 R$ 6,2901270.0.24.1 Encanador H 0,3 3,249 00002696 - R$ 18,59 R$ 8,37
15152.3.1.2
Anel de borracha para tubo PVC para esgoto série normal
(diâmetro da seção: 50 mm) UN 0,33 3,5739 00020083 - R$ 39,46 R$ 5,8415152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,003 0,03249 122 - R$ 53,44 R$ 4,70
15152.3.29.1
Tubo PBV de PVC branco para esgoto série normal (diâmetro da
seção: 50 mm) M 1,01 10,9383 Tigre R$ 8,65 R$ 94,62Código TCPO Descrição
15152.8.22.4TUBO de PVC branco, sem conexões , ponta bolsa e virola, Ø 100 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,52 18,6264 00000246 - R$ 13,97 R$ 6,2901270.0.24.1 Encanador H 0,52 18,6264 00002696 - R$ 18,59 R$ 8,37
15152.3.1.4
Anel de borracha para tubo PVC para esgoto série normal
(diâmetro da seção: 100 mm) UN 0,33 11,8206 00020083 - R$ 39,46 R$ 5,8415152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,0077 0,275814 122 - R$ 53,44 R$ 4,70
15152.3.29.2
Tubo PBV de PVC branco para esgoto série normal (diâmetro da
seção: 100 mm) M 1,01 36,1782 Tigre R$ 11,50 R$ 416,05
Quantidade Unidade
10,83 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
35,82 Unid.Insumos
Código TCPO Descrição
15152.8.3.1BUCHA de redução longa ponta e bolsa soldável de PVC branco Ø 50 x 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,14 1,12 00000246 - R$ 13,97 R$ 15,6501270.0.24.1 Encanador H 0,14 1,12 00002696 - R$ 18,59 R$ 20,8215142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,0185 0,148 00020083 - R$ 39,46 R$ 5,8415142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,011 0,088 122 - R$ 53,44 R$ 4,70
15152.3.2.1
Bucha de redução longa de PVC para esgoto série normal
(diâmetro de entrada: 2 mm / diâmetro de entrada: 50,00 mm /
diâmetro de saída: 1 1/2 mm / diâmetro de saída: 40,00 mm) UN 1 8 Tigre R$ 2,60 R$ 20,80
Quantidade Unidade
8 Unid.Insumos
124
Código TCPO Descrição
15153.8.4.1JOELHO 90° de PVC reforçado bege pérola , ponta bolsa e virola, Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,22 10,78 00000246 - R$ 13,97 R$ 150,6001270.0.24.1 Encanador H 0,22 10,78 00002696 - R$ 18,59 R$ 200,4015152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,01 0,49 Tigre R$ 68,13 R$ 33,38
15153.3.7.5
Joelho 90° PBV de PVC bege pérola para esgoto série reforçada
(diâmetro da seção: 40 mm) UN 1 49 Tigre R$ 1,49 R$ 73,01Código TCPO Descrição
15153.8.4.1JOELHO 90° de PVC reforçado bege pérola , ponta bolsa e virola, Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,22 1,1 00000246 - R$ 13,97 R$ 15,3701270.0.24.1 Encanador H 0,22 1,1 00002696 - R$ 18,59 R$ 20,4515152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,01 0,05 Tigre R$ 68,13 R$ 3,41
15153.3.1.1
Anel de borracha para tubo de PVC bege pérola para esgoto serie
reforcada (diâmetro da seção: 40,00 mm) UN 1 5 Tigre R$ 1,50 R$ 7,50
15153.3.7.5
Joelho 90° PBV de PVC bege pérola para esgoto série reforçada
(diâmetro da seção: 40 mm) UN 1 5 Tigre R$ 1,49 R$ 7,45Código TCPO Descrição
15152.8.15.1LUVA simples de PVC branco , ponta e bolsa soldável, Ø 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,14 6,44 00000246 - R$ 13,97 R$ 89,9701270.0.24.1 Encanador H 0,14 6,44 00002696 - R$ 18,59 R$ 119,7215142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,015 0,69 00020083 - R$ 39,46 R$ 27,2315142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0088 0,4048 122 - R$ 53,44 R$ 21,63
15152.3.19.1
Luva simples PB soldável de PVC branco para esgoto para esgoto
serie normal (diâmetro da seção: 40,00 mm) UN 1 46 Tigre R$ 1,99 R$ 91,54Código TCPO Descrição
15152.8.20.4TÊ 90° de PVC branco , ponta bolsa e virola, Ø 100 x 100 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,46 5,06 00000246 - R$ 13,97 R$ 70,6901270.0.24.1 Encanador H 0,46 5,06 00002696 - R$ 18,59 R$ 94,07
15152.3.1.4
Anel de borracha para tubo PVC para esgoto série normal
(diâmetro da seção: 100 mm) UN 2 22 Tigre R$ 1,89 R$ 41,5815152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,045 0,495 Tigre R$ 68,13 R$ 33,72
15152.3.27.3
Tê 90º PBV de PVC branco para esgoto série normal (diâmetro da
seção: 100 mm) UN 1 11 Tigre R$ 16,90 R$ 185,90
Código TCPO Descrição
15152.8.17.2 REDUÇÃO excêntrica PBV de PVC branco , Ø 100 x 50 mmUnidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total
01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,4 1,2 00000246 - R$ 13,97 R$ 16,7601270.0.24.1 Encanador H 0,4 1,2 00002696 - R$ 18,59 R$ 22,31
15152.3.1.2
Anel de borracha para tubo PVC para esgoto série normal
(diâmetro da seção: 50 mm) UN 1 3 Tigre R$ 1,50 R$ 4,5015152.3.21.1 Pasta lubrificante para tubo de PVC KG 0,016 0,048 Tigre R$ 68,13 R$ 3,27
15152.3.23.3
Redução excêntrica PBV de PVC branco para esgoto série normal
(diâmetro de entrada: 100 mm / diâmetro de saída: 50 mm) UN 1 3 Tigre R$ 8,00 R$ 24,00
Código TCPO Descrição
15142.8.1.4ADAPTADOR soldável de PVC marrom com flanges e anel para caixa d'água Ø 40 mm x 1 1/4"
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,14 1,12 00000246 - R$ 13,97 R$ 15,6501270.0.24.1 Encanador H 0,14 1,12 00002696 - R$ 18,59 R$ 20,8215142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,004 0,032 00020083 - R$ 39,46 R$ 1,26
15142.3.2.4
Adaptador soldável de PVC marrom com flanges e anel para
caixa d'água para água fria (diâmetro da parte roscável: 1 1/4 " /
diâmetro da parte soldável: 40,00 mm) UN 1 8 R$ 8,80 R$ 70,4015142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,0088 0,0704 122 - R$ 53,44 R$ 3,76
49 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
5 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
3 Unid.Insumos
Caixa D'água
Quantidade Unidade
Quantidade Unidade
46 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
11 Unid.
8 Unid.Insumos
Insumos
Ventilação
Quantidade Unidade
Código TCPO Descrição
15450.8.1.2RESERVATÓRIO d'água de fibra de vidro cilíndrico, capacidade 1500 litros
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 7,7 7,7 00000246 - R$ 13,97 R$ 107,5701270.0.24.1 Encanador H 7,7 7,7 00002696 - R$ 18,59 R$ 143,14
06062.3.6.3
Viga (altura: 160,00 mm / largura: 60,00 mm / tipo de madeira:
peroba) M 5 5 00004472 R$ 29,35 R$ 146,7508770.3.13.1 Massa para vidro comum KG 0,1 0,1 10498 R$ 4,66 R$ 0,47
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (comprimento:
50 m / largura: 18 mm) M 3,03 3,03 3146 - R$ 0,39 R$ 1,18
15450.3.1.25
Reservatório d' água de fibra de vidro com tampa (capacidade:
1500 l / forma: CILINDRICA ) UN 1 1 Fortlev R$ 574,90 R$ 574,90Código TCPO Descrição
15155.8.1.5CAIXA sifonada de PVC com grelha branca, corpo giratório e cesta de limpeza, 100 x 140 x 50 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,4 2 00000246 - R$ 13,97 R$ 27,9401270.0.24.1 Encanador H 0,4 2 00002696 - R$ 18,59 R$ 37,18
15155.3.21.1
Cesta de limpeza para caixa sifonada giratória (diâmetro
nominal: 100 mm) UN 1 5 Tigre R$ 2,29 R$ 11,45
15155.3.4.10
Caixa sifonada de PVC com corpo giratório para esgoto sanitario
(altura: 140 mm / diâmetro da caixa: 100 mm / diâmetro de
entrada: 40 mm / diâmetro de saída: 50 mm / formato da grelha:
redonda / número de entradas: 5) UN 1 5 Tigre R$ 28,90 R$ 144,50
5 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
1 Unid.Insumos
Quantidade Unidade
125
Código TCPO Descrição
15155.8.4.1DISPOSITIVO anti-infiltração de PVC para caixa sifonada , Ø 100 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,25 1,5 00000246 - R$ 13,97 R$ 20,9601270.0.24.1 Encanador H 0,25 1,5 00002696 - R$ 18,59 R$ 27,8915142.3.18.1 Solução limpadora para PVC rígido L 0,02 0,12 00020083 - 39,46 R$ 4,7415142.3.4.1 Adesivo para tubo de PVC KG 0,02 0,12 00000122 - R$ 53,44 R$ 6,41
15155.3.22.1
Dispositivo anti-infiltração de PVC para caixa sifonada (diâmetro
nominal: 100 mm) UN 1 6 Tigre R$ 23,90 R$ 143,40
15155.3.23.1
Prolongador para caixa sifonada (comprimento: 150 mm /
diâmetro nominal: 100 mm) UN 1 6 Tigre R$ 3,97 R$ 23,82Código TCPO Descrição15155.8.3.3 RALO de PVC rígido sifonado, 100 x 53 x 40 mm
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,4 0,8 00000246 - R$ 13,97 R$ 11,1801270.0.24.1 Encanador H 0,4 0,8 00002696 - R$ 18,59 R$ 14,87
15155.3.9.4
Ralo sifonado de PVC com grelha cromada (altura: 53 mm /
comprimento: 100 mm / diâmetro de saída: 40 mm / formato da
seção transversal: QUADRADA / largura: 100 mm) UN 1 2 Tigre R$ 5,72 R$ 11,44TOTAL R$ 8.385,34
Insumos
Quantidade Unidade
6 Unid.Insumos
Quantidade Unidade2 Unid.
126
ANEXO XXX – Composição de Custos de Louças e Metais
Louças e Metais
Código TCPO Descrição15410.8.10.1 CHUVEIRO metalico com articulação
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 0,5 1 00000246 - R$ 13,97 R$ 13,9701270.0.24.1 Encanador H 0,5 1 00002696 - R$ 18,59 R$ 18,59
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm) M 0,28 0,5600003146 - R$ 0,39 R$ 0,22
15410.3.34.1 Chuveiro Clássico Chrome - 1/2", ChuveiroArte UN 1 2 Docol R$ 425,00 R$ 850,00Misturador para Chuveiro Docolbase Ceramico(DBC) 1/2 Volta
- Soldável - 1/2" x Ø15 1 2 Docol R$ 125,00R$ 250,00
Código TCPO Descrição
15410.8.3.2BACIA de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 3 12 00000246 - R$ 13,97 R$ 167,6401270.0.24.1 Encanador H 3 12 00002696 - R$ 18,59 R$ 223,08
05060.3.12.1
Parafuso cromado (diâmetro nominal: 1/4 " / comprimento: 2
1/2 ") UN 2 8 Deca 14,41R$ 115,28
05060.3.5.6
Bucha de nylon para fixação geral em concreto e materiais de
alvenaria (comprimento: 40 mm / diâmetro do furo: 8 mm /
tipo: S8 ) UN 2 8 4376 0,25
R$ 2,00
08770.3.13.1 Massa para vidro comum KG 0,1 0,4 00010498 R$ 4,66 R$ 1,86
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm) M 0,56 2,2400003146
- R$ 0,39R$ 0,87
15410.3.11.2
Engate flexível de pvc para entrada de água (comprimento:
300 mm / diâmetro da seção: 1/2 ") UN 1 4 Tigre 4,25R$ 17,00
15410.3.22.1
Assento para bacia sanitária cor branco (98981), linha Life -
Louças Celite UN 1 4 Celite 119,9R$ 479,60
15410.3.3.9
Bacia com caixa acoplada Ecoflush - 3 e 6 litros cor branca
(98351), linha Life - Louças Celite UN 1 4 Celite 565,9R$ 2.263,60
Código TCPO Descrição
15410.8.14.3LAVATÓRIO de louça , sem coluna, com torneira de pressão e acessórios
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 2,75 11 00000246 - R$ 13,97 R$ 153,6701270.0.24.1 Encanador H 2,75 11 00002696 - R$ 18,59 R$ 204,49
05060.3.12.1
Parafuso cromado (diâmetro nominal: 1/4 " / comprimento: 2
1/2 ") UN 2 8 Deca 14,41R$ 115,28
05060.3.5.6
Bucha de nylon para fixação geral em concreto e materiais de
alvenaria (comprimento: 40 mm / diâmetro do furo: 8 mm /
tipo: S8 ) UN 2 8 4376 0,25
R$ 2,00
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm) M 0,84 3,3600003146 - R$ 0,39 R$ 1,31
15155.3.11.3
Sifão para lavatório 1"x1.1⁄2" com tubo de 300 mm
(B5816C5CRB), linha Complementos UN 1 4 Celite R$ 114,61R$ 458,44
15155.3.14.2
Válvula de escoamento para lavatório, 1" sem ladrão com
tampa plástica (B5828C5CR3), Complementos UN 1 8 Celite 52,4R$ 419,20
15410.3.11.2
Flexível 400mm aço inox trançado com canopla (B5867C5CR3),
linha Flexível UN 1 4 Celite 35,9R$ 143,60
15410.3.14.3 Cuba de sobrepor/apoio Q7 cor branca (73045), linha Basic UN 1 4 Celite 509,9 R$ 2.039,60
15410.3.29.1Misturador de mesa bica alta com válvula de escoamento
para lavatório (B5000CKCRB), linha Celite One UN 1 4 Celite R$ 202,14 R$ 808,56
Código TCPO Descrição15410.8.23.1 TANQUE de louça sem coluna
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 3 3 00000246 - R$ 13,97 R$ 41,9101270.0.24.1 Encanador H 3 3 00002696 - R$ 18,59 R$ 55,7705060.3.7.1 Conjunto de fixação para tanque UN 1 1 R$ 30,90 R$ 30,90
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm) M 0,75 0,7500003146
- R$ 0,39R$ 0,29
15155.3.11.1
Sifão metálico para tanque (diâmetro de entrada: 1 1/4 " /
diâmetro de saída: 1 1/2 " / tipo de acabamento: CROMADO) UN 1 1
00038638R$ 102,65
R$ 102,65
15155.3.14.3
Válvula de escoamento metálica para tanque / mictório
(diâmetro de entrada: 1 1/4 ") UN 1 1 37588 R$ 16,04R$ 16,04
15410.3.26.1 Tanque Celite Tamanho G com Capacidade 38L UN 1 1 Celite R$ 369,90 R$ 369,90Código TCPO Descrição15410.8.27.1 TORNEIRA de pressão metálica para pia
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 1,4 1,4 00000246 - R$ 13,97 R$ 19,5601270.0.24.1 Encanador H 1,4 1,4 00002696 - R$ 18,59 R$ 26,03
15143.3.5.1Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm)M 0,94 0,94 00003146
- R$ 0,39R$ 0,37
15410.3.30.1 Torneira Angular Jardim Cromado 1122 - 1/2" UN 1 1 Docol R$ 42,20 R$ 42,20Código TCPO Descrição
15410.8.1.1APARELHO misturador metálico para pia de cozinha tipo mesa
Unidade Consumo Quantidade Código SINAPI Fabricante (BIM) Custo Unitário Custo Total01270.0.1.14 Ajudante de encanador H 1,4 1,4 00000246 - R$ 13,97 R$ 19,5601270.0.24.1 Encanador H 1,4 1,4 00002696 - R$ 18,59 R$ 26,03
15143.3.5.1
Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis
(comprimento: 50 m / largura: 18 mm) M 0,94 0,9400003146
- R$ 0,39R$ 0,37
15410.3.49.1 Misturador para Cozinha de Parede Bica Alta - 1/2", Degusto UN 1 1 Docol R$ 849,02R$ 849,02
Total R$ 10.350,45
Quantidade Unidade
1 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade1 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade1 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade
4 Unid.
Insumos
4 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade2 Unid.
Insumos
Quantidade Unidade
127
128
129
130
131
132
ANEXO XXXII – Planejamento 5D no NavisWorks