ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA
A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ
(2007-2013)
Londrina
2015
ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA
A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ
(2007-2013)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina. No curso de Pedagogia. Orientador: Profa. Dra. Silvia Márcia Ferreira Meletti
Londrina 2015
ELIS KAREN RODRIGUES ONOFRE PEREIRA
A TRAJETÓRIA DE ESCOLARIZAÇÃO DOS ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO ESPECIAL DO ESTADO DO PARANÁ
(2007-2013)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina. No curso de Pedagogia.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________ Orientador: Profa. Dra. Silvia Márcia Ferreira
Meletti Universidade Estadual de Londrina - UEL
____________________________________ Profa. Dra. Karen Ribeiro
Universidade Estadual de Londrina - UEL
____________________________________ Profa. Ms. Michelle Mayara Praxedes Silva Universidade Estadual de Londrina - UEL
Londrina, _____de ___________de _____.
Dedico este trabalho à professora e orientadora Silvia Márcia Ferreira Meletti, por todo apoio, dedicação, carinho, durante toda a pesquisa. E à minha família por todo apoio e paciência durante os momentos de ausência.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus que é o Senhor da minha vida, pela
oportunidade de me confiar todos os dias para vivê-lo e com ele aprender. E pela
sua infinita misericórdia que sempre me perdoa dos mais simples fracassos.
À minha família que foi sustentação para que realizasse cada passo
deste sonho, sobre tudo ao meu esposo Gilson e aos meus filhos amados Lívia,
Clara e Isaac que mesmo sem compreender me tornaram neste período do curso
mais mulher, mãe, esposa, aluna e agora pedagoga.
À Sílvia Meletti, minha orientadora que não só me auxiliou neste
trabalho, mas na caminhada da vida, pelas situações particulares que me
aconselhou, e pela sua inteligência e humildade, sobretudo pela sua amizade e
competência com a profissão.
Às colegas de sala que durante quatro anos souberam ser
companheiras, amigas, nas conversas de descontração e também nos momentos
difíceis do curso.
Aos colegas do Observatório da Educação, Michelle, Patrícia,
Dieime, Karina, Camila, Jéssica Germano, Jéssica Preti, Almerinda e Vitor, por toda
ajuda, conhecimento e companheirismo nestes anos de projeto.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior
(Capes) pelo financiamento da pesquisa durante toda iniciação científica.
Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. (Paulo Freire, 2000)
PEREIRA, Elis Karen Rodrigues Onofre. A trajetória de escolarização dos alunos de uma instituição especial do estado do Paraná (2007-2013). 2015. 132 fls. Trabalho de Conclusão de Curso Pedagogia – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2015.
RESUMO
A educação especial no Brasil iniciou-se por meio de um conjunto de atendimentos paralelos ao sistema público de ensino, sendo este oferecido prioritariamente em instituições especiais privadas de caráter filantrópico. Considerando este contexto da educação, o presente trabalho buscou analisar a trajetória do alunado de uma instituição especial do Estado do Paraná. Para isso, utilizamo-nos de dois meios de análise, entrevistas recorrentes realizadas numa instituição especial do Estado do Paraná e dos dados de matrícula do Censo Escolar (2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013) tratados com o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Pode se destacar que a grande maioria dos alunos matrículados permanece na instituição durante um longo período, há também casos de inclusão no ensino regular e de alunos que deixam de serem classificados como pessoa com deficiencia. Outro aspecto observado é a grande defasagem idade série, onde alunos com 17 anos estão matriculados no 1ª ano do ensino fundamental.
Palavras-chave: Educação especial. Instituição especial. Políticas Públicas. Hegemonia da filantropia.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Caracterização da Instituição Especial segundo quantidade de
matrículas, idade, sexo, etapa de 2007 á 2013. .................................................... 40
Tabela 2 – Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007 à 2013. ... 45
Tabela 3 – Entrada e saída de alunos na instituição especial de 2007 à 2013. .... 47
Tabela 4 – Matrículas de Permanência dos alunos por ano na instituição especial de
2007 à 2013. ......................................................................................................... 48
Tabela 5 – O motivo de saírem de uma instituição especial do Paraná de 2007 à
2013. ..................................................................................................................... 50
Tabela 6 – Alunos que retornam para a instituição especial, de 2007 à 2013. ..... 51
Tabela 7 – Escolas que os alunos passaram no período de 2007 à 2013. ........... 53
Tabela 8 – Matriculas dos alunos que permanecem fora da escola por algum período
de 2007 à 2013. .................................................................................................... 55
Tabela 9 – Trajetória dos alunos matriculados de uma instituição especial do Paraná
segundo modalidade de ensino ............................................................................. 56
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AEE- Atendimento Educacional Especializado
APAE-Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
CADEME- Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Mentais
CENESP – Centro Nacional de Educação Especial
CESB- Campanha Nacional do Surdo Brasileiro
CNE- Conselho Nacional da Educação
CNEC- Campanha Nacional de Educação de Cegos
CONAE- Conferência Nacional de Educação
EJA- Educação de Jovens e Adultos
FENAPES- Federação Nacional das APAES
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
LDB- Lei de Diretrizes e Bases
MEC- Ministério da Educação
NEE- Necessidade Educacional Especial
SEED- Secretaria do Estado da Educação
SEESP- Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação
SUS- Sistema Único de Saúde
UNESCO- Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................. .. 12
2. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL.............................................................. 14 2.1 A política pública do estado do Paraná: na contramão do AEE.......................... 25
3. APORTES METODOLÓGICOS............................................................................ 29
3.1 As Entrevistas .................................................................................................... 29
3.2 Censo escolar: dados de matrículas................................................................... 31
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................ 35
4.1 Entrevistas: Caracterização dos Alunos ............................................................. 35
4.1.2 Caracterização da escola................................................................................. 35
4.1.3 Formação inicial e continuada dos professores............................................... 36
4.1.4 Relação família-escola..................................................................................... 36
4.1.5 Censo Escolar e Deliberação 3.600/2011........................................................ 36
4.1.6 Atendimento pedagógico.................................................................................. 37
4.1.7 Atendimento e encaminhamento multiprofissional........................................... 38
4.2. Dados: análise das trajetórias escolares............................................................ 39
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 58
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 61
APÊNDICE................................................................................................................ 64
APÊNDICE A - Tabela 1 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2007.............................................................................................................. 65
APÊNDICE B - Tabela 2 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2008.............................................................................................................. 84 APÊNDICE C - Tabela 3 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2009.............................................................................................................. 89
APÊNDICE D - Tabela 4 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2010............................................................................................................. 91 APÊNDICE E - Tabela 5 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2011............................................................................................................. 93 APÊNDICE F - Tabela 6 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2012............................................................................................................. 95 APÊNDICE G - Tabela 7 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no
ano de 2013............................................................................................................. 98
12
1 APRESENTAÇÃO
A presente pesquisa tem por objetivo analisar a trajetória de
escolarização do alunado de uma instituição especial, localizada no norte do Paraná
nos anos de 2007 à 2013.
O interesse pela pesquisa surgiu por meio de um estágio curricular
realizado na instituição especial no ano de 2010, ainda pelo curso de magistério. Em
2011, já na graduação comecei a participar do Grupo Estudos e Pesquisas em
Educação Especial, coordenado pela professora Silvia Meletti, e que desenvolvia a
pesquisa “A escolarização de alunos com deficiência e rendimento escolar: uma
análise dos indicadores educacionais em municípios brasileiros”. Aqui pude
intensificar o interesse na área de educação especial.
Entretanto algumas perguntas surgiram nestes anos de iniciação
científica e uma delas me acompanhou durante toda minha formação se
consolidando como o tema central deste trabalho de conclusão de curso: como é
realizada a escolarização dos alunos com deficiência nas instituições especiais?
Neste caso, resolvemos analisar uma instituição especial do Paraná, utilizando os
dados do censo escolar disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Sabe-se que historicamente a educação especial brasileira se
consolidou em instituições especiais, como um sistema paralelo ao sistema regular
de ensino. Deste modo ampliou-se a crença de que os espaços segregados seriam
os mais apropriados para a educação de pessoas com deficiência, principalmente
aquelas com comprometimento intelectual. Esta característica possibilitou a
transferência de responsabilidade da educação desta população para o setor
privado de caráter filantrópico.
Em 1990, a educação especial passa a ser concebida como
inclusiva, cujo papel é fazer com que o a pessoa com deficiência tenha as mesmas
condições e direitos de uma vida normal que qualquer um. Segundo a Declaração
de Salamanca (UNESCO, 1994, p. 17), “as escolas deveriam acomodar todas as
crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais, linguísticas ou outras.”. Em outras palavras, a educação inclusiva
considera que as diferenças humanas são naturais, e por isso a aprendizagem deve
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ser adaptada às necessidades das crianças, ao invés da criança se adaptar aos
processos pré-concebidos de aprendizagem.
Com esta alteração nos modos de conceber a educação de pessoas
com deficiência, expressa nos documentos legais e normativos da educação
brasileira, criou-se a expectativa de que haveria um enfraquecimento das instituições
especiais privadas de caráter filantrópico. Mais, que com tal enfraquecimento
haveria uma migração de alunos com deficiência de ambientes segregados de
ensino para as escolas regulares.
Por outro lado, com minha participação no Grupo de Pesquisa e por
meio do acesso aos dados oficiais do Censo da Educação Básica, pude perceber
que no estado do Paraná, ano a ano, o número de instituições especiais privadas e
filantrópicas aumenta, assim como seu poder político (Oliveira, 2015). Ou seja,
parecia não estar ocorrendo às alterações esperadas.
Nesse contexto e diante da possibilidade de não estar havendo a
migração de alunos com deficiência das instituições especiais para as escolas
regulares é que desenvolvi o estudo que hora apresento como o meu Trabalho de
Conclusão de Curso, que teve como questão central: qual a trajetória escolar de
alunos com deficiência que frequentavam uma instituição especial privada e
filantrópica no período de 2007 a 2013?
Diante do exposto o trabalho foi estruturado em três capítulos.
No primeiro capítulo apresentamos um breve histórico da educação
especial brasileira com o objetivo de referenciar como se desenvolveu ao longo das
décadas e como está posta sua realidade no estado do Paraná.
No segundo capítulo apresentamos as metodologias utilizadas na
pesquisa, considerando o percurso como um todo, desde as entrevistas até a
organização dos dados do Censo Escolar.
No terceiro e último capítulo apresentamos e discutimos as análises
dos dados obtidos, após finalizamos com algumas considerações.
14
2 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL
A história da educação brasileira, inicialmente foi comandada pela
classe dominante, que por sua buscava escolarização em outros países, já que, era
um fator necessário para garantir a permanência de seu poder. Assim educação
popular foi sendo dada gradativamente, de modo que tornou-se necessária para a
subsistência da classe dominante, pelo menos até o momento em que se
estruturaram os movimentos populares que começaram a reivindicar a educação
como um direito. Para Jannuzzi (2012) foi um liberalismo de elite, preocupado em
concretizar essas ideias até certo limite que não prejudicasse essa camada.
Para entendermos a educação especial dentro do atual contexto
educacional é preciso fazer uma trajetória na história, para compreendermos como
se desenvolveu esta modalidade de ensino dentro do sistema educacional brasileiro.
Historicamente a educação especial brasileira, se manteve em uma condição
paralela ao ensino comum. Voltemos nosso olhar para o Brasil Colônia, onde os
deficientes eram deixados nas rodas dos expostos, e recolhidos pelas santas casas
da misericórdia.
No Brasil Império, a sociedade estava organizada praticamente na
zona rural e a grande maioria da população não tinha qualquer tipo de escolaridade,
já que, para utilizar maquinários arcaicos não era preciso qualquer conhecimento
científico, pois toda a força de trabalho era braçal. No entanto, as pessoas que
possuíam algum tipo de deficiência se encontravam escondidas e silenciadas pela
sociedade. Em seguida, quando se estruturou a educação primária, algumas
iniciativas foram tomadas para organização de escolas para educar os deficientes.
Jannuzzi (2012) justifica que o desinteresse pela educação direcionada aos
deficientes prevaleceu nesse período por causa da ruralização intensa que a
sociedade brasileira passava.
Neste contexto do século XIX houve a primeira iniciativa para
atendimento educacional de pessoas com deficiência, foi o Imperial Instituto dos Meninos Cegos1, fundado no Rio de Janeiro, em 1851, e tinha como “base o ensino
1 Em 1891 o Imperial Instituto dos Meninos Cegos passa a se chamar Instituto Benjamin Constant (IBC)
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primário e algumas partes do secundário, o ensino da moral religiosa, de músicas,
ofícios fabris e trabalhos manuais” (Jannuzzi, 2012 p. 11). O regime deste instituto
era internato. Desde este período já exerciam a profissionalização do deficiente,
como meio de inseri-lo na sociedade. Neste momento, os alunos poderiam depois
de fazer todos os ciclos de estudos, poderiam depois de dois anos no cargo de
repetidores se tornarem professores da instituição. Entretanto, esta escola era para
a elite, e ainda assim o índice de evasão era alto. Para Jannuzzi (2012) embora seu
trabalho ficasse restrito aos muros do instituto, nota-se a preocupação em garantir
aos alunos um posto de trabalho.
Em 1856, houve a criação de mais uma escola o Instituto dos
Surdos-Mudos em 1856. Ambas as instituições citadas foram criadas por decretos
Imperiais no Rio de Janeiro. E no final do século foram criadas, para Kassar (1999),
“duas instituições para a educação pessoas com retardo mental: uma em Salvador e
outra no Rio de Janeiro”. Vale ressaltar que para Jannuzzi (2012) o surgimento da
educação do deficiente no Brasil ocorreu devido ao envolvimento de “pessoas
sensibilizadas com o problema, que encontraram apoio governamental”. Uma vez
que, ainda não havia uma legislação educacional que regulamentasse atendimento
a pessoas com deficiência. Ainda para Jannuzzi (2012, p. 23) os primeiros institutos
criados foram privilegiados “pois estiveram ligados ao poder central até 1973,
quando então se subordinaram ao Centro Nacional de Educação Especial
(CENESP), primeiro órgão de política educacional da área”.
Em 1890, a preocupação era formar estes indivíduos para o
trabalho, excluindo toda a cientificidade da educação. “Essa profissionalização era
defendida em nome da subsistência do cego e de sua família” (Jannuzzi, 2012 p.
22). Ou seja, ensinar trabalhos manuais de modo que o deficiente consiga
sobreviver e ao mesmo tempo ajude sua família, deixa o pensamento claro de que
agora ele prestaria para alguma coisa na sociedade. O papel da escola neste
sentido era “ preparar e selecionar os alunos a serem aproveitados em algum
sentido [...] aumentar neles a adaptabilidade e a laboriosidade” (Idem, p. 46).
Com o advento da República, ocorre a necessidade de formação de
mão de obra barata, adequada ao modelo de produção industrial. Assim, buscando
a economia dos cofres públicos recorre-se a uma educação utilitarista e mecanicista,
destinada ao deficiente intelectual em escolas especiais, com predominância de
entidades filantrópicas sem fins lucrativos, por meio da legislação que incentiva o
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setor privado. Para Kassar (1999, p. 21), houve “uma ampla difusão do discurso
sobre a “modernização” da sociedade, de exaltação à “livre concorrência” e de
valorização das iniciativas privadas. Nesse contexto, a concomitância entre o
serviços públicos e privados são comuns, inclusive no setor de serviços sociais”.
Está relação entre o público e privado segundo Saviani (2010, p.1) “se constituem
como categorias correlatas e indissociáveis entre si”.
Segundo Kassar (1999, p. 18), “a partir da valorização do progresso
das ciências naturais, há grande espaço para a difusão das ideias sobre o
movimento “natural” da sociedade”. Tal exposto deixa claro que no início do século
XX, mais precisamente na década de 1930 há grande com a migração da população
para as áreas urbanas, há uma reconfiguração na sociedade, valorizando-se o
pensamento científico e os princípios de racionalidade e modernidade, e estes
passam a ser vivenciada dentro das instituições, isto acarretou, segundo Kassar
(2004), na separação das crianças consideradas “normais e anormais”, a fim de
organizar salas de aulas homogêneas.
É neste contexto que surgem as instituições especializadas e as
classes especiais. De tal modo, no início do século XX, foi criado no Rio Grande do
Sul o Instituto Pestalozzi, concretizando-se como a primeira instituição particular
especializada no atendimento de crianças com deficiência mental. Tal instituição
atendia parte dos alunos por meio de convênios com instituições públicas. Anos
mais tarde, também foram criados institutos em São Paulo e em Minas Gerais.
Com a Constituição Federal de 1934, a educação passa a ser
definida como direito de todos, desde que desenvolvesse a consciência da
solidariedade humana. Além de passar a ser gratuito o ensino primário. Apesar dos
avanços com a educação para as massas as crianças com deficiências ainda tinham
poucas matriculas nas escolas.
Na constituição de 1937, no artigo 125, “A educação integral da
prole é o primeiro dever e o direito natural dos pais” e em 1946 no artigo 166 expõe
que “a educação é direito de todos e será dada no lar e na escola. Deve inspirar-se
nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”. Segundo
Mazzota (2003), até 1950 havia cinquenta estabelecimentos públicos e quatro
estabelecimentos particulares de ensino regular que atendiam deficientes; quatro
instituições especializadas públicas e sete instituições especializadas particulares.
Pode-se perceber que o número de instituições especializadas até a metade do
17
século XX não era suficiente, levando em consideração que a população chegava a
51,9 milhões de pessoas (IBGE).
É fundada em 1954 a primeira Associação de Pais e Mestres dos Excepcionais- APAE2, na cidade do Rio de Janeiro. Em 1972, a Federação Nacional
das Apaes (Fenapes), caracterizou a instituição como: “ uma associação civil,
filantrópica, de caráter educacional, cultural, assistencial, de saúde, de estudo e
pesquisa, desportivo e outros com duração indeterminada (art. 2º). Esta declaração
afirma o caráter assistencial desta instituição. É importante ressaltar que a APAE é
considerada também como uma instância favorecedora da inclusão social de
pessoas com deficiência mental na medida em que proporciona o acesso e a
permanência dessa população à escola, ainda que especializada.
A educação especial é concebida como o trabalho institucional e a
educação da pessoa com deficiência mental é reduzida à educação especial
praticada na escola especial. Isto sustenta a compreensão de que o caráter
substitutivo da escola comum pela instituição especial não representa uma
excepcionalidade, ao contrário, não há necessidade de atendimento em outras
instâncias educacionais, haja vista a configuração da instituição especial como
escola do sistema regular de ensino (MELETTI, 2006).
Ainda, Meletti (2006) afirma que “a apropriação do discurso de
pedagogização da instituição especial mesmo quando o que se evidencia é seu
caráter reabilitador.” A primeira Apae estava mais preocupada, “com a educação
informal, sem explicitar peculiaridades da população a ser atingida.” (Jannuzzi;
Caiado, 2013).
O aparecimento das duas instituições sociais (APAE e Pestallozzi)
tiveram objetivos definidos em sua estrutura: a primeira com os profissionais da
educação e com a família e pessoas envolvidas com a questão. Está rápida
expansão, tornou o grau de dependência tão grande que é difícil não ter em outras
localidades. O ideal de ser humanoa a ser formado pela sociedade exclui está
população, já que elas não “se enquadram no modelo de homem socialmente
desejado” (JANNUZZI, CAIADO 2013). Por isso a necessidade de agrupar as
pessoas com o mesmo problema em um mesmo lugar, assim elas podem alcançar 2 Em 1954, o conceito de excepcional estava pautado no desvio pela norma do grupo social, a partir de 1972, o conceito estará centrado no indivíduo que apresenta perda ou alteração orgânica. (JANNUZZI; CAIADO 2013)
18
“a assistência social, o atendimento clínico e educacional que necessitam” (idem,
p.5)
Entretanto com a ineficiência do Estado em atender todas as
pessoas com deficiência que necessitassem de atendimento educacional, começou-
se a criar Campanhas Nacionais, a fim de ampliar o atendimento, Jannuzzi (2012)
expõe que, “[...] o governo influenciado pelo ensino especializado das instituições
particulares e filantrópicas, pelas associações de deficientes, sentiu a necessidade
de criar Campanhas Nacionais para promover um atendimento educacional mais
amplo ao deficientes em todo o território nacional”.
Assim, foi criada no Rio de Janeiro em 1957, a Campanha para
Educação do Surdo Brasileiro –C.E.B.S, e posteriormente em 1958 Campanha
Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes da Visão, está passou a se
chamar Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Deficientes Cegos –
CNEC e por último em 1960 a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de
Deficientes Mentais- CADEME. É preciso ressaltar que até 1960 o sistema
educacional Brasileiro era centralizado, sendo o modelo seguido por todos os
estados e municípios do país. Com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação os órgãos estaduais e municipais ganharam autonomia, e
consequentemente houve a diminuição na centralidade no MEC. Diante disso, a
preocupação mais direta com a educação especial se deu na Lei 4.024 de 1961
onde propõe o processo de integração. A educação especial ganhou um destaque
mais precisamente nos artigos 88 e 89, onde esta explicitado;
88. A educação de excepcionais deve, no que fôr possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade. Art. 89. Toda iniciativa privada considerada eficiente pelos conselhos estaduais de educação, e relativa à educação de excepcionais, receberá dos poderes públicos tratamento especial mediante bôlsas de estudo, empréstimos e subvenções.”
O artigo 88 coloca-nos uma reflexão sobre a educação dos
deficientes onde diz que quando for possível enquadrar no sistema geral, ou seja, se
não for possivel o mesmo podera se enquadrar dentro do sistema especial de
educação. Para Kassar (1999, p. 29),
O conteúdo da LDB 4.024 vai regularizar as “funções” entre os serviços públicos e privados, assim como as formas de atendimento. Desde aquela
19
época, o atendimento ao aluno com deficiência é proposto “dentro do possível” na educação regular, ao mesmo tempo que também é garantido apoio financeiro às instituições particulares consideradas eficientes pelos critérios dos Conselhos Estaduais de Educação.”
Um dos fatores que levou a educação especial a obter uma atenção
na Lei de Diretrizes e Bases de 1961, foi segundo Kassar (2004, p.28)
[...] o ingresso de parte da população economicamente menos favorecida à escolarização, decorrente do aumento crescente das escolas públicas em relação ao numero de habitantes. A partir deste momento, evidencia-se a preocupação dos poderes públicos com os “os problemas de aprendizagem” e com a educação especial propriamente.
Portanto a LDB de 1961, regulariza as classes especiais para as
pessoas menos comprometidas e para a população mais comprometida ficaria em
responsabilidade das instituições privadas (Pestalozzi e Apae). Kassar (2004, p. 30),
afirma que já naquele momento a Educação especializada não seria assumida
diretamente pelo Estado, ou seja, não se daria, em sua maioria na escola pública,
mas em instituições especializadas de caráter assistencial- filantrópico. A hegemonia
deste tipo de atendimento começa a ser praticamente realizado com a legalização
da educação especial.
Em 1964, o Brasil sofre um golpe de Estado instituindo a Ditadura
Militar, que passou por alguns processos, segundo Mendes (2010, p. 100)
“[...]foram acentuados o processo desnacionalização da economia, a concentração de renda, a repressão das manifestações políticas, o êxodo rural, os problemas urbanos e o empobrecimento da população. As reformas deste período atingiram o ensino superior resultando na perda da autonomia da universidade, sem entretanto eliminar o dualismo escolar. Neste período ocorreu o processo até então sem precedentes de privatização do ensino, agora já sob mentalidade empresarial.”
Em 1967, para Kassar (2004), a primeira Constituição após o golpe
de Estado prevê o estabelecimento dos planos nacionais de educação e a Emenda
Constitucional (...) a legislação sobre a lei de diretrizes e bases também é prevista.
Em 1970, o movimento de integração passa a ser a primeira
tentativa de minimizar a segregação. São implantadas, nas escolas regulares as
classes especiais, que previa inserir os alunos com deficiência na classe comum,
desde que conseguissem acompanhar o ensino sem alterações. Porém, isso não
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diminuiu a segregação destes alunos para com a sociedade. Ao invés de retirar os
alunos “adaptáveis” da escola especial e colocá-los na classe especial, eles
retiravam os alunos fracassados, que tinham mau comportamento das salas
regulares e os confinavam nestas classes especiais. De acordo com Jannuzzi (2012)
muitos alunos indisciplinados eram tachados de deficientes.
Na década de setenta aumentou consideravelmente o numero de
instituições que atendiam pessoas com deficiência intelectual. Para Jannuzzi (1992)
o atendimento era predominantemente (80%) de natureza privada. Em decorrência
deste crescimento pode-se notar um desenvolvimento técnico e legal na Lei de
Diretrizes e Bases 5.692 de 1971 onde foi o ensino de 1º e 2º graus passou por uma
reforma e a relação entre a educação especial está descrito no artigo 9º:
Os alunos que apresentem deficiências físicas ou mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados deverão receber tratamento especial, de acôrdo com as normas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação.
Este artigo reafirma a LDB de 61 e apresenta que os alunos
deficientes, superdotados e os considerados em atraso deveram receber um
tratamento especial, de modo que não aponta a inserção dentro do sistema regular
de ensino. Em 1973 é criado o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP),
localizado no Rio de Janeiro, com o objetivo de planejar, coordenar e promover a
educação especial desde a pré-escola até o ensino superior em todo país. Para
Jannuzzi (1996) a própria criação do CENESP, ocorreu através de influência das
entidades privadas de educação especial. Em 1986 a CENESP foi modificada para
SEESPE e posteriormente incorporada ao MEC, e extinta em 1990.
Todo esse processo de desenvolvimento da educação especial no
Brasil na ditadura militar foi reafirmando a tendência de privatização. Deste modo,
segundo Jannuzzi (2012, p. 81) o impulsionador do atendimento ao deficiente em
todos os campos de atuação, inclusive o educacional, tem sido a filantropia. Para
Meletti (2008) “a educação especial [...] tornou-se então preocupação pública, de
modo que as instituições privado-assistenciais assumiram o atendimento de
educação especial, e com apoio recebendo financiamentos públicos.”
Na década de 1980 com o fim do regime militar e com o processo de
redemocratização, surgiram novas iniciativas para a educação especial brasileira,
principalmente depois de 1985, o CENESP passa para a condição de Secretaria de
21
Educação Especial. E em 1986 é lançado o “Plano Nacional de Ação Conjunta para
a Integração do Deficiente”, para Jannuzzi (2012) foi criado “assuntos, atividades e
medidas que se referem ás pessoas portadoras de deficiência”. Pode-se constatar
que, segundo Kassar (1998, p. 5), os dados fornecido pelo IBGE de 1981, quando
17,1% de alunos que frequentaram as instituições especializadas encontravam-se
sob administração do Estado (municipal, estadual ou federal), contra 82,9% sob
administração particular. Ou seja, a rede privada continua predominantemente
atendendo este tipo de população, de modo que confirme a hegemonia deste tipo de
atendimento.
Desde 1990, o Brasil tem sofrido diversas mudanças sociais,
políticas e econômicas, devido a interferências internacionais, que alteraram o modo
de funcionamento da sociedade Brasileira, dando um novo encaminhamento às
políticas públicas, principalmente as educacionais.
O contexto atual do país se deu pela expansão da globalização com
ênfase nos valores de mercados competitivos, onde a produtividade necessitava de
uma administração impecável aos seus interesses. Avançou-se também o terceiro
setor. Com a democratização do ensino público, iniciaram-se discussões e
aceitações de políticas Internacionais e Nacionais para a educação especial. Vários
documentos passam a auxiliar a educação especial no país. A Constituição Federal
de 1988, no artigo 203 afirma que a educação é direito de todos, e dever do Estado.
É um marco histórico neste período para a educação especial, onde as políticas na
perspectiva inclusiva começam a perpetuar. Algumas orientações internacionais
foram tratadas nas Declarações de Educação para todos (UNESCO, 1990), de
Salamanca (1994) e a Convenção de Guatemala (1999).
Em relação às políticas nacionais destaca-se o Estatuto da Criança
e do Adolescente (Lei 8.069/90); a Política Nacional de Educação Especial (1984), a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LBDEN (1996); as Diretrizes
Nacionais de Educação Especial na Educação Básica (2001); a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), O Decreto
6.571/08 (2008), Documento Final da Conferencia Nacional de Educação- CONAE
(2010), O Decreto 7.611/11 Inclusão já. E no Estado do Paraná o decreto 3.600 de
2011.
A Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a
Declaração de Salamanca (1994), propunha que toda criança tem direito a
22
educação, na escola, que deve se organizar para atender as características e
necessidades específicas de seus alunos. Assim, o movimento de educação
inclusiva começa a se propagar, tornando-se a atual política do país. Este modelo de
ensino visa incluir os alunos independente de seu grau de comprometimento, em
classes comuns do ensino regular, cabendo à escola a responsabilidade de
adequar-se, flexibilizando seu currículo, parte arquitetônica, de modo que, garanta o
acesso, a permanência e a escolarização de todos os alunos.
No ano de 1999, o decreto número 2.298 regulamenta a lei 7853/89
a qual aborda a respeito da política nacional para integração da pessoa portadora de
deficiência com base nas normas de proteção e outras previdências. Em seu
capítulo VII, seção II, art. 24, parágrafo II, traz a inclusão no sistema educacional da
educação especial como “modalidade da educação escolar que permeia
transversalmente todos os níveis e as modalidades de ensino” (DECRETO
2.298/99).
O Conselho Nacional de Educação – CNE, no ano de 2001
promulgou a resolução que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial
na Educação Básica, passando a ser um documento norteador dos artigos
presentes na LDB 9.394/96, que então já instituía a educação especial como
modalidade educacional.
O discurso em torno do tema da inclusão pauta-se na ampla
diferença que pode ser presenciada no contexto escolar: cultural, religiosa, física,
racial, gênero, entre outras, onde a escola regular deve acolher e atender as
necessidades apresentadas, promovendo, então, uma educação para todos,
incluindo aqueles que estavam às margens do espaço escolar. (UNESCO, 1994).
Afirmando desta forma a inclusão de “todos” nas instituições
escolares, garantindo o direito de acesso e permanência nas escolas regulares, com
um ensino de qualidade voltado à aprendizagem e desenvolvimento desses alunos,
de modo a promover a aprendizagem e sem discriminações no âmbito escolar. Para
isso é necessário promover a inclusão e não a integração do sujeito no espaço como
veem ocorrendo. Pois no movimento de integração a ênfase estava na deficiência do
aluno e não no sistema de ensino. E agora na educação inclusiva, todos os alunos
passam a ter acesso à escolarização, pois o problema já não está voltado ao aluno
nem na sua deficiência, mas no sistema de ensino.
23
De acordo com Serra (2008) classe inclusiva é aquela que promove
o desenvolvimento do seu aluno, e não apenas oferece a oportunidade de
convivência social. Desenvolver a inclusão não é apenas aceitar o sujeito com
necessidades especiais no espaço regular de ensino e matriculá-lo. Promover a
inclusão gera muito mais trabalho, empenho e reflexão dos funcionários e equipe
pedagógica. Deve-se antes de tudo promover uma mudança, da qual acarreta uma
modificação no modo de pensar e agir sobre o processo de inclusão.
No entanto, a educação inclusiva deve ater sua atenção às
especialidades das necessidades individuais dos alunos, em que estas, depois de
identificadas devem ser trabalhadas com atenção, visando promover a
aprendizagem e significação dos conteúdos. Para promover uma educação inclusiva
com consistência, a inclusão precisa promover a integração dos alunos que estão
fora do ensino regular, além de garantir sua permanência oferecendo suporte
necessário e ainda tornando o espaço regular em contexto de construção do
conhecimento a esses alunos (UNESCO, 1994).
É necessário quebrar paradigmas, reformular o sistema de ensino,
rever conceitos sobre o currículo escolar para conseguir a conquista de uma
educação especial inclusiva com qualidade, no qual o acesso e atendimento sejam
adequados e a permanência do sujeito com necessidade especial seja garantida.
Com base em Meletti (2008) a educação especial brasileira ao longo
de seu processo de constituição apresenta algumas características específicas que
consolidaram seu distanciamento do sistema regular. Uma delas é a transferência da
responsabilidade da educação desta população para o setor privado, especialmente
o de caráter filantrópico.
A história desta convivência ambígua entre o público e o privado
legitima as instituições especiais filantrópicas como as responsáveis pela educação
desta população. A contrapartida do Estado se materializa por meio de auxílios
técnico e financeiro e de incentivos fiscais com a isenção e redução de impostos.
Isto está expresso na legislação e nos documentos oficiais que regem a educação
especial brasileira. Como exemplo, podemos citar as Constituições de 1946 e de
1988 (Brasil, 1946, 1988), entre outros.
Essa “parceria” tem se mostrado um “bom negócio” para ambos os
lados. Para as instituições por seu favorecimento e para o Estado pelos gastos
reduzidos, já que o custo de sustentação da instituição especial privada assistencial
24
é inferior ao custo de implementação de serviços da educação especial para toda
população com deficiência na rede regular de ensino (MELETTI, 2006; Brasil, 1996).
Os serviços públicos e privados das instituições da educação
especial constitui tema válido a ser ressaltado, porém, não tão simples de conceituá-
los, de maneira que seus elementos vão se anulando na própria sociedade.
Segundo Kassar (1999)
[...] na educação especial a concomitância dos dois setores está presente desde o início do século XX, propiciando o estabelecimento de uma tênue linha entre os limites e os papéis dos serviços de atendimento “público” e “privado”, resultante, entre outros fatores, da dinâmica na luta de interesses dos segmentos sociais. Desse modo, as instituições “privadas” principalmente no setor do atendimento especializado a pessoas com deficiências, apresentam-se na história do atendimento à educação especial como extremamente fortes, com lugar garantido no discurso oficial, chegando a confundir-se com o próprio atendimento “público”, aos olhos da população, pela “gratuidade” de alguns serviços (p. 22).
Nas escolas, embora seja uma complementação e auxílio à
educação regular, a educação especial apresenta também algumas dificuldades em
sua relação ao ensino regular, sendo muitas vezes possível verificar certa distância
ou isolamento entre essas duas instituições. No decorrer da constituição da
Educação Especial no país se caracteriza segundo Mendes (2010) por um sistema
dual onde de um lado existe um forte sistema caracterizado pelo assistencialismo
filantrópico com patrocínio difuso de várias instâncias do poder público, e do outro
um sistema educacional fragilizado que vem sendo incitado a abrir espaço para a
educação escolar desta parcela da população. Para Silva (2002) a educação
especial no Brasil está hoje enquadrada no contexto do pensamento neoliberal, que
sabemos jogar contra a corrente da inclusão social e escolar, buscando a
privatização, no sentido de reforço ao que não é público, ao privado não lucrativo, ao
chamado “terceiro setor”, às “parcerias” com a sociedade civil, ao filantrópico, ao
“não governamental”, ou seja, a tudo que minimiza o papel do Estado, e
consequentemente as ações de responsabilidade do poder público. Tal contexto
representa na atualidade um razoável desafio para o avanço das políticas
educacionais direcionadas a crianças e jovens com necessidades educacionais
especiais em nosso país.
Esta transferência de responsabilidade do Estado para o setor
privado da educação dos alunos com necessidades especiais têm demonstrado
25
mais uma vez a exclusão, pois essas instituições para serem mantidas dependem
de ajuda financeira da sociedade, além, de demonstrar ser um espaço segregado de
escolarização. Para Veigas e Bassi (2008) há um crescimento na parceria entre o
Estado e as Ong`s para o financiamento das instituições especiais não
governamentais e privadas, já que, a filantropia é o principal agente que atende
crianças e jovens com deficiência em idade escolar, porém com a insuficiência de
financiamento estas entidades ampliam seus recursos e doações da sociedade civil
e verbas privadas. Porém, nem sempre há uma preocupação dessas instituições
com a educação, arcam muitas vezes com o cuidado da higiene e segurança desses
alunos.
Contudo, a educação especial do Brasil de conservou em uma
condição paralela ao ensino comum, de modo que, mantém as instituições privadas
de caráter filantrópico como principal meio de escolarização de pessoas com
necessidades especiais. Acarretando cada vez mais a segregação principalmente no
estado do Paraná. Para Mendes (2010) há predominância de serviços que a
segregação escolar, e com isso o descaso do poder público se torna evidente em
relação ao direito da educação de parte da população; há uma tendência de
privatização, se considerar que grande parte das matrículas destes alunos estão na
rede privada, de caráter filantrópico.
2.1 A política pública do estado do Paraná: na contramão do AEE
A educação inclusiva foi um grande passo para educação dos
alunos com necessidades educacionais especiais, por meio dela, todos os alunos
que estão em situação de exclusão, podem ter acesso à aprendizagem pois eles
estarão incluídos na sala regular, tendo acesso aos conteúdos que os demais
alunos. Para que isso aconteça os órgãos governamentais devem disponibilizar
financiamento para que a escola possa fazer todos os ajustes necessários como:
acessibilidade, formação para os profissionais, materiais didáticos que se adaptem a
realidade de cada aluno. A inclusão desses alunos, no ensino regular proporcionará
a diminuição da segregação por parte das escolas especiais. E a priorização da
parte pedagógica na escola ao invés do clinico.
No artigo 60 da LDB está escrito “Os órgãos normativos dos
sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições
26
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação
especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder público.” E continua o
poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento
aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de
ensino, independentemente do apoio às instituições. No entanto este artigo mantém
o incentivo as redes privadas, desde que cumpram com os critérios propostos.
Em contrapartida, no ano de 2008, foi aprovado o Decreto 6.571
onde propõe o atendimento especializado no artigo 3º inciso I, apresenta a
implantação de salas de recursos multifuncionais; e mais o artigo 2º diz que o AEE
deve prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular
dos alunos que apresentarem deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades ou superdotação.
O Atendimento Educacional Especializado se caracteriza por ser um
complemento á escolarização, e não substitutivo, ou seja, seu atendimento está
condicionado à matrícula do ensino regular. Ele pode acontecer na sala
multifuncional da mesma escola, ou em outra escola, ou ainda pode ocorrer em
centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins
lucrativos (filantrópico).
O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação. (BRASIL, 2009, p.2)
Para Meletti, Oliveira e Marques (2013, p. 9) todos esses
documentos consolidaram a posição do governo brasileiro para a implantação da
educação inclusiva, de forma a favorecer a matrícula obrigatória dos alunos com
necessidades educacionais especiais, e dentre eles os alunos com deficiências, nas
escolas públicas e o atendimento educacional especializado prioritariamente
também em instituições escolares públicas. Entretanto no Estado do Paraná, a educação especial está sendo
encarada por outro viés. É o que apresenta a resolução nº 3600/2011 da Secretaria
de Educação, onde alterou a denominação das Escolas de Educação Especial para
Escolas de Educação Básica na modalidade de Educação Especial. Este documento
legaliza e normatiza uma mudança na parte de pedagógica, curricular, estrutural e
27
financeira destas instituições. Portanto, em contrapartida de todo o pais o Estado do
Paraná assumiu a responsabilidade destas instituições em 2011. Toda esta
mudança na política do Estado do Paraná sustenta a permanência de segregação
dos alunos com necessidades educacionais especiais nestes espaços de
escolarização, além de passarem a ser absorvidas como parte do sistema de
educação inclusiva.
Esta política beneficiou segundo Jannuzzi e Caiado (2013, p. 63) “
[...] 394 instituições que mantém convênio com a secretária Estadual de educação e
40 mil alunos com necessidades educacionais especiais”. Esta medida permite ao
governo repassar recursos para diversas despesas as instituições como água, luz,
construção e manutenção dos prédios, professores, mobiliário, transporte,
alimentação escolar.
Com esta resolução aprovada, a instituição especial passa a ser
considerada não mais nas entrelinhas como o melhor lugar para educar pessoas
com necessidades educacionais. Para Kassar (2011, p. 72),
Na historia do país, a relação estabelecida na legislação entre poder público, instituições privadas e rede de ensino, no que se refere às responsabilidades no atendimento de alunos com deficiências, caracterizou-se por uma complementaridade de ações, sem superposição de serviços: os grupos privados, como as Sociedades Pestalozzi e as APAEs, res-ponsabilizaram-se pelo atendimento aos alunos mais comprometidos e as classes especiais públicas atenderam a população menos comprometida. Essa relação de atendimentos fez com que as instituições especializadas assumissem uma posição de atores principais na Educação Especial brasileira.
A citação acima destaca que historicamente a responsabilidade de
educar os alunos mais comprometidos foi sempre das instituições especializadas,
como se elas tivessem os melhores instrumentos para a educação deste tipo de
população. Deste modo, o estado do Paraná, assume com grande destreza a
educação desta população, quando resolve mudar a escola especial para escola de
educação básica na modalidade especial. Simplesmente ela afirma o que foi escrito
pela autora.
Compreende-se ainda que ao fazer estas mudanças o estado do
Paraná assume a condição de financiamento público para estas instituições, e mais,
financia duas vezes quando estes alunos além de frequentar um período da
instituição, passam a frequentar em período contraturno para realizarem o AEE. Não
28
há, portanto, qualquer incentivo das políticas públicas do Paraná para a inclusão
deste alunado em uma escola regular, incentivando deste modo, a segregação
destes alunos e a responsabilização de sua escolaridade em instituições especiais.
O afastamento do estado do Paraná em relação às políticas federais
de AEE, em 2013 é sancionada, segundo Meletti (2014, p 796), “a Lei 17656/13, que
institui o programa estadual de apoio permanente ás entidades mantenedoras de
escolas que ofertam Educação Básica na modalidade Educação Especial,
denominado Todos Iguais pela Educação”.
Esta Lei garante o direito das pessoas com necessidades especiais
usufruir dos programas e benefícios ofertados pelo poder público. Ao sancionar o
programa para Meletti (2014, p.797),
[...] o governo do Paraná consolida a hegemonia das instituições especiais
filantrópicas. Segundo o governador Beto Richa, que sancionou a Lei
17656/2013, o processo desencadeado em 2011 se tornou uma política
pública, “[...] isso quer dizer que as escolas de Educação Especial não
ficarão mais dependentes da vontade dos governantes para terem o apoio
do governo”. Enaltece, ainda, que a iniciativa é pioneira no país e que, “É
fundamental que todos, diferentes nas suas necessidades, sejam iguais no
direito à educação de qualidade para desenvolver plenamente o seu
potencial. Agora, isso é lei no Paraná” (Apoio..., 2013, online)
Cada vez mais o público vem se misturando mais como o privado, e
retirando sua responsabilidade em assumir a educação especial, como já dito acima,
é bom negócio para ambos os lados.
A partir deste contexto da educação especial no estado do Paraná, o
presente estudo tem por objetivo geral compreender como acontece a escolarização
destes alunos. Especificadamente buscamos:
- Identificar, por meio da análise dos dados do Censo da Educação
Básica, a trajetória escolar dos alunos matriculados em uma instituição especial
privada e filantrópica do Paraná, no período de 2007 - 2013; - Analisar a trajetória de alunos da instituição especial segundo:
permanência/afastamento da escola, migração ou não para escola regular, etapa
de ensino frequentada e relação entre idade e série de estudo.
29
3 APORTES METODOLÓGICOS
As instituições de educação especial no estado do Paraná têm-se
mostrado na contramão das políticas de inclusão adotadas em todo o resto do país.
O que vemos é o que Jannuzzi (2006) indicou: a convivência ambígua dos setores
públicos e privados em nosso país acaba por caracterizar-se numa "parcial
simbiose", permitindo que o setor privado exerça influência na determinação das
políticas públicas.
Para realizar este estudo, utilizamos dois instrumentos
metodológicos de pesquisa: a entrevista recorrente e os dados de trajetória de
escolarização de uma instituição especial do Paraná, com o auxílio do banco de
matrículas do censo escolar nos anos de (2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012,
2013).
3.1 As entrevistas
As entrevistas foram gravadas por meio de um áudio gravador, nos
períodos de outubro de 2012 há maio de 2013 e foram realizadas ao todo 04
entrevistas.
Depois de realizá-las, todas as entrevistas foram transcritas pela
pesquisadora na integra e textualizadas, com o objetivo de deixar o texto sem os
vícios de linguagem de modo que ficasse mais acessível, pois sem este refinamento
das falas segundo Meletti (2003) o texto ficaria ilegível para quem não tem acesso
ao relato original.
Para analisar os dados obtidos, optamos por utilizar uma abordagem
qualitativa, pois para Meletti (2003) permite a articulação dos vários elementos que
compõem os relatos dos participantes. Relatos estes que trazem dados explícitos
em seu conteúdo objetivo ou manifesto, assim como implícitos em seu conteúdo
subjetivo ou latente.
30
Para tanto foi realizado a coleta do material empírico por meio de
entrevista semi-estruturada3 com a coordenadora pedagógica e com a diretora da
instituiçã. E de entrevista recorrente4 para a professora e a fisioterapeuta. De modo
que elas pudessem falar sobre “Como é o seu trabalho aqui na instituição?”. Este
tipo de entrevista se justifica pelo fato de ser um procedimento de coleta,
sistematização e análise.
Para uma análise mais minuciosa, organizamos a falas de cada entrevistado
separadamente. Sendo primeiramente divididos em falas. Segundo Meletti (2003, p.
3) “As falas podem ser constituídas por uma ou mais palavras, expressões e frases.”
Foram formadas a partir do conteúdo manifesto das entrevistas, tendo-se como base
os assuntos tratados por cada entrevistado, e selecionadas de acordo com sua
pertinência com o interesse do estudo.
Após este procedimento, foi realizada a leitura das falas selecionadas
como o objetivo de verificar os assuntos dominantes, entretanto utilizamos como
suporte a entrevista original.
Após elaborar os temas, eles foram selecionados e agrupados de
acordo com as falas pertinentes a cada um. Verificamos então que alguns
entrevistados continham assuntos similares a outros então reagrupamos as falas por
assunto. E por último realizamos uma síntese dos temas que surgiram durante a
análise.
A tabela abaixo refere-se aos temas e categorias selecionados para análise.
3 É referente a perguntas pré-estabelecidas. 4 Para Meletti (2003, p. 2) A Entrevista Recorrente é um procedimento de coleta, sistematização e análise de dados elaborado inicialmente pela Professora Carolina Bori, em 1977, com o objetivo de promover e orientar discussões dos professores do Ciclo Básico da Universidade Federal de São Carlos na área das Ciências Exatas acerca dos problemas de ensino que enfrentavam em suas disciplinas (Tunes e Simão, 1998). A partir dessa experiência relatada por Bori, Botomé, De Rose e Tunes (1978), o procedimento da Entrevista Recorrente assumiu lugar de destaque nas pesquisas que objetivavam analisar os diversos aspectos dos processos psicológicos humanos a partir e através do relato verbal. Entre as pesquisas desenvolvidas, merecem destaque os estudos de Tunes (1981) e Simão (1982, 1988) que podem ser considerados precursores desse procedimento.
31
Quadro 1: Caracterização da análise por temas e categorias
Temas Categorias
INSTITUIÇÃO ESPECIAL
-Caracterização da escola
- Caracterização dos alunos
-Formação inicial e continuada dos
professores
- Relação família-escola
POLÍTICA - Censo escolar e Deliberação 3600/2011
TIPO DE ATENDIMENTO
- Atendimento pedagógico
-Atendimento e encaminhamento
multiprofissional
Fonte: Elaborado pela autora.
O quadro 1 apresenta os temas e as categorias elencadas para análise das
entrevistas.
Contudo, este tipo de análise proporciona conhecer e analisar o que foi
dito e também o que foi silenciado. Para Orlandi (1995) as novas maneiras de ler,
inauguradas pelo dispositivo teórico da análise de discurso, nos indicam o que dizer
tem relação com o não dizer, isto deve ser recolhido metodologicamente e praticado
na análise.
3.2. Censo escolar: dados de matrículas
O objetivo central deste trabalho foi verificar a trajetória de
escolarização de 227 alunos de uma Instituição especial no estado do Paraná. As
matrículas referentes à instituição especial, apresentadas neste estudo, foram
32
selecionadas a partir dos microdados do Censo Escolar da Educação Básica. Para a
compreensão da relevância do censo escolar no trabalho é necessário defini-lo.
Para tanto foi utilizado o Censo Escolar do Estado do Paraná, que
pode ser conceituado como um levantamento de dados estatísticos da educação, é
um elemento básico para a verificação das políticas públicas vigentes e coordenado
pelo INEP e realizado em âmbito nacional todos os anos. Ele é realizado com auxílio
das secretarias estaduais e municipais e abrange todas as escolas públicas e
privadas do país. É o principal meio de coleta dos dados sobre as informações da
educação básica do país, são coletados os dados sobre as matrículas, movimento,
rendimento escolar, estabelecimentos e funções docentes. Segundo Jannuzzi (2006)
é responsável segundo Jannuzzi (2006), pelo processo de formulação e
implementação de políticas públicas, já que se trata de um sistema de indicadores
sociais amplos, válidos e confiáveis Há também informações de todas as
modalidades e etapas: educação Infantil e ensinos fundamental e médio, educação
especial e educação de jovens e adultos (EJA).
A coleta dos dados foi realizada por meio dos microdados do Censo
Escolar da Educação Básica, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e
2013. Com a finalidade de analisar a trajetória de escolarização dos alunos durante
este período, em uma instituição especial de Londrina. Tais informações encontram-
se disponíveis para consulta no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Inicialmente, a trajetória foi realizada tomando como base as
matrículas encontradas no ano de 2013 por ser o mais recente de todos os bancos
disponíveis no portal do INEP. Com auxílio do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS/17), no banco de dados do Estado do
Paraná de 2013, foi isolado o código da entidade, onde encontravam-se
matriculados na escola 164 alunos. Entre eles 40 alunos obtinham dupla matrícula
naquele ano ficando 124 alunos com matrículas individuais. Por isso, utilizamos os
124 para fazer a trajetória de escolarização nos anos de 2012, 2011, 2010, 2009,
2008 e 2007. Para verificar a trajetória dos alunos foram procurados individualmente
ano a ano, com a ferramenta localizar disponível no SPSS.
33
Vale ressaltar para verificação e análise as matrículas foram
estabelecidas, de acordo com as variáveis5, sendo:
• Idade
• Sexo
• Tipo de deficiência/necessidade especial
• Modalidade de ensino: Regular, Especial e EJA.
• Etapa de ensino: refere-se às matrículas de alunos matriculados na creche, pré-escola, ensino fundamentais de 8 e 9 anos, ensino médio, e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
• Dependência administrativa: federal, estadual, municipal e privada.
• Código da entidade: refere-se à escola que fez o lançamento da matrícula.
Após a trajetória realizada dos alunos que estavam matriculados em
2013, verificamos que no ano de 2007 havia 64 alunos que estavam matriculados na
instituição naquele ano e que não estavam em 2013, por isso resolvemos fazer a
trajetória invertida destes alunos agora analisando o período de 2007, 2008, 2009,
2010, 2011, 2012 e 2013. Utilizamos as mesmas variáveis já destacadas acima.
Em seguida verificamos que haviam 17 alunos matrículados em
2008 que não estavam em 2007 nem 2013. E assim sucessivamente para todos os
anos citados. Em 2009 havia 05 alunos, em 2010 continha 08 alunos, em 2011
localizamos 06 alunos, e em 2012 encontramos 04 alunos. Deste modo foram
contemplados todos os alunos que passaram pela instituição num período de sete
anos.
Para a busca dos alunos foi isolado o código da entidade em todos
os anos. Assim obtivemos os alunos matriculados. Depois foi salvo em Excel para a
verificação da trajetória. Copiávamos e colávamos o código do aluno de cada aluno
encontrado na ferramenta localizar. Entretanto para a verificação da trajetória
utilizamos o banco de dados do Paraná, que constava todas as modalidades de
ensino. Assim por exemplo, se o aluno encontrava-se na instituição especial em
2007, foi possível verificar que o mesmo em 2008 estava em uma escola regular em
outro município. 5 As nomenclaturas das variáveis foram utilizadas de acordo com o INEP.
34
Desta maneira, buscamos compreender a realidade da trajetória
escolar desse alunado de uma instituição especial no Estado do Paraná.
35
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Entrevistas: Caracterização dos Alunos
Em 2012, a Instituição Especial contava com 123 alunos
matriculados e 77 pessoas recebendo atendimentos multiprofissionais. Todos os
alunos matriculados são caracterizados com a deficiência intelectual.
Em 2013, a Instituição Especial atendia 130 alunos matriculados e
88 atendimentos multiprofissionais. Contempla todas as modalidades de ensino,
educação infantil, fundamental I e II, ensino médio e EJA. O mais novo tinha um ano
e o mais velho 29 anos, entretanto a preferência para a sequência é para os alunos
da escola. Todos os alunos possuem déficit cognitivo (leve, moderado e severo),
alguns associam-se também múltiplas deficiências como: físicas, síndrome de down,
síndrome de moebius, síndrome degenerativas, alguns têm com paralisia cerebral
por acidentes e partos complicados (anoxia), e outros possuem síndromes
desconhecidas. Todos os alunos matriculados recebem também o atendimento
multiprofissional, porém horário contraturno.
4.1.2 Caracterização da escola
A Instituição trabalha escolarização e com atendimentos
multiprofissionais que envolvem fisioterapia, terapia ocupacional, hidroterapia,
psicologia e fonoaudiologia.
A escola denomina-se associação, pois possui mantenedora que é
responsável pela manutenção da escola. A diretoria é formada pelo presidente,
secretário, tesoureiro e departamento jurídico. Todos, membros prestam serviços
voluntários. No decorrer do ano a mantenedora promove eventos por meio de jantar
dançante, festa junina, promoções de pizza e bazar beneficente, a fim de alcançar
um valor/meta para manter alguns funcionários como: uma secretaria e
colaboradoras da limpeza.
Para se manter financeiramente a escola mantém convênios como:
a Secretária Estadual de Educação (SEED), que mantém alguns funcionários
(atendentes e auxiliares gerais) e três professores. O município disponibiliza uma
36
verba e parte da merenda servida para a educação infantil. E o Sistema Único de
Saúde (SUS) é responsável por atendimentos todos os multiprofissionais.
4.1.3 Formação inicial e continuada dos professores
A Professora entrevistada tinha como formação inicial o magistério e
letras. Havia feito á muito tempo um curso específico de deficiência mental, que
tinha como objetivo aprendia a lidar com o aluno, tudo que era voltada para a área.
Depois ela fez uma pós-graduação em educação especial que abrangia um pouco
de todas as deficiências, visual, motora.
Para formação dos professores a secretaria de educação oferece
curso de capacitação na semana pedagógica uma ou duas vezes por ano, que nao é
muito extenso, pois as vezes é ofertado no período de trabalho, assim alguns
professores acambam não fazendo por não ter muita disponibilidade, hora os
professores vão, hora os diretores e outrora os pedagogos.
4.1.4 Relação família-escola
Muitos alunos matriculados por terem necessidades especiais
educacionais especiais recebem o benefício, como se fosse um salário permanente.
Muitas famílias recebem e se mantém com esse salário, entretanto com algumas
restrições. O aluno precisa estar regularmente matriculado e não possuir faltas
consecutivas. Caso isso ocorra á escola encaminha as informações das faltas para o
conselho tutelar de modo que o aluno pode até chegar a perder o benefício.
A Instituição também conta com a hidroterapia solidária um projeto
com a comunidade, onde as mulheres fazem uma doação e recebem duas vezes
por semana atendimento de quarenta e cinco minutos cada. Percebe-se que a uma
relação de permanência na instituição, devido aos serviços que ela oferta e o poder
público nega.
4.1.5 Censo Escolar e a Deliberação 3.600/2011
Em relação ao censo escolar quem faz o preenchimento e o envio
dos dados é a secretária da escola com consentimento da direção, segundo a
37
diretora da escola “os dados são lançados de maneira fidedigna de acordo com o
que é solicitado pelo INEP”.
A partir de 2012, a deliberação 3.600/2011 passou a denominação
Escola Especial para Escola de Educação Básica na Modalidade de Educação
Especial. Isso modificou todo procedimento de matrícula, de falta, registro do livro de
chamada, toda organização da parte pedagógica, que agora é regida pela secretaria
da educação (SEED), para a pedagoga (2013) “Nós perdemos a autonomia de dar
sequência no nosso trabalho”.
A escola passa por um processo de organização em relação aos
secretários, toda parte de documentação, toda questão curricular, os modos de
avaliação, a atribuição de notas (que não tinha), e a terminalidade que antes se o
aluno atiginsse a faixa etária de 21 anos, deveria se matriculado em outra instituição,
agora com a deliberação segundo a pedagoga (2013) “não tem mais terminalidade,
o aluno é obrigado frequentar a escola até os 18 anos, a partir disso a família se
encarrega, a escola também esta se reorganizando para atender estes alunos na
EJA.”
Em relação à parte pedagógica, segundo a professora (2013) “antes
os alunos não tinham promoções, agora têm: o primeiro, segundo, terceiro, quarto,
quinto, sexto, sétimo, oitavo e nono ano, além dos três anos do ensino médio, e a
EJA que é composta pela primeira, segunda, terceira e quarta fase. Quando o aluno
chega na quarta fase é como se ele tivesse terminado essa parte da escolaridade,
mas podem continuar, ou eles ficam na mesma sala ou começam novamente, ou se
eles quiserem eles podem ficar em casa. A maioria acabam ficando porque eles
gostam da escola e assim sempre eles tem mais a aprender. Os alunos pequenos
vão passando pelo ensino fundamental até chegar à EJA.” A fala da professora nos
remete á uma análise da não acesso a um processo efetivo de escolarização destes
alunos, além de uma condição de manutenção da segregação destes educandos na
instituição especial.
4.1.6 Atendimento pedagógico
A parte pedagógica segundo o relato da professora (2013) no ensino
fundamental trabalha-se as noções básicas, de alfabetização e numerais. A maior
ênfase é na vida diária, higiene, oficinas, artesanato e reciclagem.
38
Para a professora os alunos apresentam muitas dificuldades de
aprendizagem. “Eles conseguem fazer até certo ponto, mas a maioria por conta da
deficiência intelectual acentuada ou severa, associada a outras deficiências não se
alfabetiza. Geralmente o que conseguem fazer é nomear alguma coisa, alguma
letra, o nome eles conhecem, nada muito, além disso, porque eles têm muita
dificuldade. Entretanto quando percebemos que ele está bem alfabetizado e que vai
conseguir acompanhar se faz a inclusão no ensino regular.” (fala da professora,
2013).
Em relação aos conteúdos a professora (2013) diz que “o que
mudou foram as terminologias porque trabalha-se em todas as turmas os mesmo
conteúdos. Pois o professor é o mesmo, os alunos são os mesmos, a realidade e a
mesma. Continua-se trabalhando o que sempre se trabalhou. Os alunos perguntam
por que estou com outra professora e a resposta é: - porque você passou de série.
Incentivamos o aluno, pois eles passam de uma turma e vão para outra, e a nós
falamos que passou de ano. Antes eles ficavam sempre na mesma coisa.” Para
Meletti (2006) A flexibilização curricular é sustentada por dois eixos: extensão do
tempo de ensino de um mesmo conteúdo e, principalmente, redução/eliminação dos
conteúdos e dos objetivos que compõem o currículo básico. Para tanto podemos
perceber a perpetuação de uma mesma prática educacional, sem significado, o que
nos indica uma grande ênfase na parte clínica e a secularização do pedagógico.
4.1.7 Atendimento e encaminhamento multiprofissional
Os atendimentos multiprofissionais envolvem fisioterapia, terapia
ocupacional, hidroterapia, psicologia e fonoaudiologia. As crianças atendidas que
necessitam às vezes só do atendimento da psicóloga ou da psicopedagoga, outras
crianças não precisam da psicopedagoga, mas recebem o atendimento da terapia
ocupacional e fisioterapia e tem outras que precisam de todas as áreas.
Na hidroterapia é trabalhado com crianças que tem um
comprometimento maior, pacientes cadeirantes, com deficiência intelectual e com
distúrbios neurológicos. Ás vezes trabalha-se em grupo com adolescentes para
redução de peso e correção de postura. A hidroterapia é um complemento ao
atendimento no solo, o que as crianças não conseguem fazer no solo, elas fazem na
piscina, já que, o peso e a ação da gravidade ficam nulos. Para a fisioterapeuta
39
(2013) “Na piscina estimulam-se todos os movimentos que elas não fazem no
tablado (solo), para que vá para o cérebro e ela se desenvolva”.
Para a fisioterapeuta (2013) “a evolução é muito grande já que o
ambiente da piscina é agradável, a criança já gosta da água, dos brinquedos, isto
colabora para que ela melhore a parte respiratória, motora, etc. A melhora depende
de cada paciente, pode ser em mês, semana, ou em uma aula. A evolução depende,
pois o que para muitas pessoas seria o andar, muitas vezes o mexer de um braço,
ou o mexer de uma mão ou a o movimento da cabeça é uma grande evolução pela
limitação que os pacientes apresentam”.
O encaminhamento dos pacientes é feito pelo SUS, a Unidade
Básica de Saúde (UBS) encaminha para um órgão chamado Daca, e este órgão
encaminha para a escola. Assim que o encaminhamento é feito o paciente passa por
uma avaliação com todos os profissionais para ver qual a área ele necessita de
atendimento. Quando a piscina está com algum problema o atendimento é feito no
solo, na sala dos fisioterapeutas, para que os alunos não fiquem sem atendimento.
O número de atendimento está aumentando, para a fisioterapeuta (2013) “estão
chegando muitas crianças para avaliação nos atendimentos multiprofissionais, mas
a escola não esta conseguindo atender a todos”.
Contudo, podemos perceber nas entrevistas que a instituição especial
sustenta uma crença segundo Meletti (2006, p.119) “de que a pessoa com
deficiência mental não tem condições de se apropriar de conteúdos educacionais
formais. O pedagógico não tem espaço na educação de uma população que,
acredita-se, não tem condições de aprendizado.” Além de, sustentar a permanência
e a segregação deste alunado na instituição especial.
No item abaixo segue os dados coletados pelo programa SPSS, da respectiva
escola analisada nas entrevistas.
4.2 Dados: análise da trajetória
A tabela 1 foi realizada para caracterizar uma instituição especial do
Paraná. O item etapa de ensino foi caracterizado de acordo com as informações
obtidas nos dados da instituição durante os anos de 2007 à 2013. Para caracterizar
o item idade, tomamos por base a Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 onde nos
40
artigo 30, a educação infantil é oferecida em creche para a idade de zero a três anos
e a pré- escola para crianças de quatro a cinco anos. Já o ensino fundamental de
nove anos como conta no artigo 32 está dividido em anos iniciais e anos finais,
sendo o primeiro de seis á dez anos e o segundo de onze a quatorze anos. Também
foi considerado o ensino médio como artigo 35 que consta ter duração mínima de
três anos, por isso levamos em consideração a idade de quinze a dezessete anos. E
para a EJA consideramos a idade de dezoito a trinta anos devida ser a idade do
aluno mais velho encontrado nos anos de 2007 à 2013 na instituição especial
estudada.
Tabela 1: Caracterização da Instituição Especial segundo quantidade de matrículas, idade, sexo, etapa de 2007 há 2013. Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Variáveis
Matrículas 105 93 88 83 83 106 124*
Sexo Feminino 44 36 34 34 32 42 45
Masculino 61 57 54 49 51 64 79
Etapa Creche 05 08 06 04 07 05 06
Pré-
escola 13 08 07 06 12 06 05
1ª Série 59 77 75 73 64 - -
1º Ano - - - - - 73 05
2º Ano - - - - - - 68
EJA 28 - - - - 22 40
Idade 0-3 02 06 02 02 04 01 02
4-5 09 09 07 07 05 06 07
6-10 46 34 26 18 16 16 21
11-14 25 35 38 39 39 29 26
15-17 17 09 15 17 19 33 31
41
18-30 06 - - - - 21 37 Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica. * No ano de 2013 encontramos matriculados 164 alunos, dos quais 40 alunos apresentavam dupla
matrícula, para tanto tomamos por base as matrículas sem o AEE, totalizando 124.
Ao analisar os dados de caracterização podemos perceber que no
ano de 2007 na instuição especial estavam matriculados 105 alunos, no qual 44
alunos eram do sexo feminino e 61 masculino. Em relação a etapa de ensino
podemos verificar que 05 alunos estavam na creche, 13 alunos estavam na pré-
escola, 59 alunos na primeira série e 28 alunos estavam na EJA dos anos iniciais. A
idade dos alunos encontrados foram, 02 alunos de 0 á 3 anos, 09 alunos de 4 á 5
anos, 46 alunos de 6 á 10 anos, 25 alunos de 11 á 14 anos, 17 alunos de 15 á 17
alunos e 06 alunos de 18 á 30 anos.
No ano de 2008 foram encontrados 93 alunos matriculados na
instituição especial cujo 36 alunos eram do sexo feminino e 57 do sexo masculino.
Entre eles a etapa ficou dividida da seguinte forma; 08 alunos na creche, 08 alunos
na pré-escola e 77 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade
foram encontrados 06 alunos de 0 á 3 anos, 09 alunos de 4 á 5 anos, 34 alunos de 6
á 10 anos, 35 alunos de 11 á 14 anos, 09 alunos de 15 á 17 alunos.
Em 2009 foram encontrados 88 alunos matriculados na instituição
especial cujo 34 alunos eram do sexo feminino e 54 do sexo masculino. Entre eles a
etapa ficou dividida da seguinte forma; 06 alunos na creche, 07 alunos na pré-escola
e 75 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados
02 alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 26 alunos de 6 á 10 anos, 38
alunos de 11 á 14 anos, 15 alunos de 15 á 17 alunos.
Em 2010 foram encontrados 83 alunos matriculados na instituição
cujo 34 alunos eram do sexo feminino e 49 do sexo masculino. Entre eles a etapa
ficou dividida da seguinte forma; 04 alunos na creche, 06 alunos na pré-escola e 73
alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados 02
alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 18 alunos de 6 á 10 anos, 39 alunos
de 11 á 14 anos, 17 alunos de 15 á 17 alunos.
Em 2011 foram encontrados 83 alunos matriculados na instituição
especial cujo 32 alunos eram do sexo feminino e 51 do sexo masculino. Entre eles a
42
etapa ficou dividida da seguinte forma; 07 alunos na creche, 12 alunos na pré-escola
e 64 alunos na 1ª série do ensino de oito anos. Segundo a idade foram encontrados
04 alunos de 0 á 3 anos, 05 alunos de 4 á 5 anos, 16 alunos de 6 á 10 anos, 39
alunos de 11 á 14 anos, 19 alunos de 15 á 17 alunos.
Em 2012 foram encontrados 106 alunos matriculados na instituição
especial cujo 42 alunos eram do sexo feminino e 64 do sexo masculino. Entre eles a
etapa ficou dividida da seguinte forma; 05 alunos na creche, 06 alunos na pré-escola
e 73 alunos no 1ª ano do ensino de nove anos e 22 alunos na EJA dos anos iniciais.
Segundo a idade foram encontrados 01 alunos de 0 á 3 anos, 06 alunos de 4 á 5
anos, 16 alunos de 6 á 10 anos, 29 alunos de 11 á 14 anos, 33 alunos de 15 á 17
alunos e 21 alunos de 18 á 30 anos.
Em 2013 foram encontrados 124 alunos matriculados na instituição
especial cujo 45 alunos eram do sexo feminino e 79 do sexo masculino. Entre eles a
etapa ficou dividida da seguinte forma; 06 alunos na creche, 05 alunos na pré-escola
e 05 alunos no 1ª ano do ensino de nove anos, 68 alunos no 2ª ano do ensino de
nove anos e 40 alunos na EJA dos anos iniciais. Segundo a idade foram
encontrados 02 alunos de 0 á 3 anos, 07 alunos de 4 á 5 anos, 21 alunos de 6 á 10
anos, 26 alunos de 11 á 14 anos, 31alunos de 15 á 17 alunos e 37 alunos de 18 á 30
anos.
Entretanto, alguns pontos nos levam a uma análise mais profunda
dos dados explicitados acima. No ano de 2007, como já vimos haviam 105 alunos
matriculados se compararmos este numero até o ano de 2011 verificamos um
decréscimo nas matrículas de aproximadamente 21%, mas, em 2013 há um total de
124 matrículas (sem levarmos em conta o AEE), e um acréscimo de 14,6%, em
relação ao ano de 2007. E em relação a 2011, há um acréscimo bem maior sendo
de 33,1% de matrículas.
Em relação a variável de sexo há em todos os anos predominância
do sexo masculino nas matrículas da instituição. Considerando a maior discrepância
no ano de 2013 onde 45 matrículas são do sexo feminino e 79 do masculino, o que
chega a um total de 43% a mais de matriculas para o sexo masculino em relação ao
feminino no mesmo ano.
Outro aspecto que nos chama a atenção é a variável etapa de
ensino. Para realizar tal análise como descrito acima, utilizamos como base a Lei
de Diretrizes e Bases 9.394/96 onde nos artigo 30, a educação infantil é oferecida
43
em creche para a idade de zero a três anos e a pré- escola para crianças de quatro
a cinco anos. Já o ensino fundamental de nove anos como descrito no artigo 32 está
dividido em anos iniciais e anos finais, sendo o primeiro de seis á dez anos e o
segundo de onze a quatorze anos. Também foi considerado o ensino médio como
artigo 35, que consta ter duração mínima de três anos, por isso levamos em
consideração a idade de quinze a dezessete anos. E para caracterizar idade da EJA
utilizamos o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº 11/2000 e a Resolução
nº 1/2000 que determinam que a idade inicial para matrícula em cursos de EJA é a
de 14 (quatorze) anos completos para o Ensino Fundamental e a de 17 (dezessete)
anos para o Ensino Médio.
Utilizamos o ensino de nove anos para tecer toda a análise já que
ele foi promulgado em 2006, mesmo sabendo que os municípios teriam até 2010
para se regulamentar como explicitado no artigo quinto da lei de 11.274/2006
Art. 5o Os Municípios, os Estados e o Distrito Federal terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o ensino fundamental disposto no art. 3o desta Lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2o desta Lei.(BRASIL, 2006)
O fato é que durante a análise da trajetória da instituição pesquisada
encontramos no ano de 2007 apenas quatro etapas sendo elas: Creche, Pré-escola,
1ª Série e EJA. Assim, na creche, dos 05 alunos matriculados 03 estavam fora da
idade. Na pré-escola dos 13 matrículados 06 estavam na idade regular, e 07
estavam fora da idade. Na 1ª Série é o dado mais intrigante, dos 59 alunos
matriculados na instituição apenas 01 estava na idade correta se levarmos em conta
a mudança do ensino de nove anos, ficando um total de 58 alunos com defasagem
idade/série, com idade entre 07 e 14 anos. Na EJA encontramos 28 alunos com
idade entre 14 e 19 anos.
Nos anos de 2008 á 2011 a etapa EJA desaparece dos dados
oficiais, ficando então com etapa de ensino: creche, Pré-escola e 1ª série.
Verificando o ano de 2008, encontramos na trajetória dos 08 alunos
na creche 02 estão defasagem idade/série. Na pré-escola dos 08 alunos 01 estava
em defasagem idade/série. Mas, dos 77 alunos matriculados na 1ª série todos
apresentavam defasagem de escolarização. É o mesmo que acontece nos anos de
2009, 2010, 2011, todos os alunos matriculados na 1ª série todos estão em
defasagem idade/série com idade entre 07 á 17 anos.
44
No ano de 2012, constatamos que a instituição estava utilizando o
ensino de nove anos, deste modo, juntando a creche e a pré-escola 08 alunos
encontravam-se com defasagem idade/série. No 1º ano dos 73 matriculados 70
apresentavam defasagem. Outro aspecto que retorna a ser registrado nos dados
oficiais é o retorno da EJA na instituição pesquisada, registrando um total de 22
matrículas de alunos com idade entre 17 e 29 anos.
No ano de 2013, juntando a creche e a pré-escola, encontramos 07
alunos com defasagem idade/série, de um total de 09 alunos matriculados. No 1º
ano dos 05 alunos 03 apresentavam defasagem. No 2º ano, apenas 04 alunos não
apresentaram defasagem idade/série. Já as 64 matrículas restantes apresentaram
defasagem idade/série com idade entre 08 e 17 anos. Entretanto na EJA,
encontramos 40 duplas matrículas, onde segundo os dados oficiais é ofertado pela
escola o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contraturno, e as idades
variam de 17 a 30 anos.
Entretanto, o número de alunos que apresentam defasagem de
escolarização é alta, uma das explicações dadas pela diretora da instituição é:
Nós sabemos que nossos alunos tem as promoções, antigamente não era assim, agora é, então nos temos o primeiro ano, segundo ano, nos temos o EJA, a primeira fase, segunda fase, então nos estamos organizando com essa mudança.” Fala da Diretora da escola.
A diretora deixa explicitado que antes da Resolução 3600/2011, a
escola não fazia progressões, e a partir dela a instituição passa a registrar as
progressões no censo, entretanto, não foi feita nenhuma classificação para os
alunos mais velhos frequentarem anos de acordo com a idade. Em 2012, todos os
alunos que estavam na 1ª série foram readequados para o primeiro ano.
Outro aspecto que podemos analisar é a questão do diagnóstico,
pois encontramos múltiplas combinações em vários alunos nestes sete anos de
trajetória, ou seja, vários alunos tiveram mais de um tipo de diagnóstico durante
estes sete anos de análise.
Entretanto a partir do ano de 2009 a categoria síndrome de down
desaparece do censo e os alunos que até então classificados como tal, passam a
ser cadastrados no censo como pessoa com deficiência mental. A coleta de dados
do censo escolar separou a síndrome de down da deficiência mental nos anos de
45
2005 a 2008, a partir de 2009 a categoria síndrome de down está computada
juntamente com a categoria de deficiência mental.
Tabela 2. Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007
à 2013, e refere-se a trajetória de escolarização de alunos de uma instituição
especial do Paraná, encontramos:
Tabela 2. Variações de diagnósticos encontrados nos anos de 2007 à 2013.
Nº de Alunos por ano de escolarização
Variações
no
Diagnóstico
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total
01 31 08 02 03 03 04 63 114
02 20 09 03 03 03 - 51 89
03 10 - - 02 - - 08 20
04 02 - - - - - 02 04
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.
Ao cotejar estes dados de tipos de diagnóstico podemos verificar
que 114 alunos tiveram apenas um tipo de diagnósticos nestes sete anos.
Geralmente eles foram classificados com esses tipos de deficiência: Mental,
Sindrome de Down e Múltipla. Outros 113 permanecem com mudanças no seu
diagnóstico. Totalizando 89 alunos matriculados com dois tipos de alteração de
diagnóstico. Com 03 tipos de variação no tipo de diagnósticos foram encontrados 20
alunos matriculados. E com quatro variações no tipo de diagnóstico encontramos 04
matrículas.
Para tanto, algumas mudanças no diagnóstico dos alunos está
relacionada à mudança de escola, na trajetória identificamos que a maioria dos
alunos que apresenta mudança no seu diagnóstico, muda de escola e assim se
altera o tipo de da deficiência.
46
Outro aspecto que nos chamou muito a atenção ao analisar a
trajetória de escolarização do alunado da instituição foi que 11 alunos durante os
sete anos de análise deixam de possuir qualquer tipo de deficiência
permanentemente. E outros 28 alunos deixam de possuir qualquer tipo de
deficiência em algum momento nos anos pesquisados.
Para analisar os alunos que deixam de possuir algum tipo de
deficiência elegemos algumas hipóteses para explicação. A primeira seria pela
classificação indevida destes alunos. A segunda hipótese nos foi relatada pela vice-
diretora, de que os alunos que entram para a estimulação na escola devem ser
matriculados, entretanto nem todos apresentam diagnóstico da deficiência e são
registrados como deficientes devido a matrícula em uma escola especial, e isso nos
leva a pensar outra hipótese, de que os alunos estão sendo diagnosticados pela
escola, ou seja, a uma transferência de responsabilidade indevida de que a escola é
o lugar adequado com profissionais preparados para estes tipo de avaliação. E isto
é um equivoco, pois os docentes são preparados para a escolarização e não devem
fazer esse tipo de avaliação, já que não faz parte de sua competência.
Em relação aos alunos que deixam de possuir deficiência em alguns
momentos dos sete anos, as hipóteses são ainda menores, há um caso de aluno
que possui deficiência mental em um ano, no outro ano deixa de possuir deficiência
e quando são novamente registrados no censo passam a ter uma deficiência
totalmente diferente como, surdez e baixa visão. Este é um caso que nos leva a
pensar na questão do diagnóstico indevido. Segundo Jannuzzi (1997)
[...]na verdade, muitos (dos atendidos pela Educação Especial) não são alunos portadores de deficiências e condutas típicas e,conseqüentemente nunca deveriam ter sido assim rotulados nem entrado em estatísticas de Educação Especial.” (Carvalho, 1994 apud Jannuzzi, 1997p. 190)
Contudo, a muitos outros casos há serem analisados, mas pela
demanda da pesquisa não é possível realizar neste momento, mas sim em um
momento futuro.
A Tabela 3 refere-se ao número de alunos que entram na instituição
pesquisada a cada ano. Para tanto, tomamos por base o ano de 2013, identificamos
os alunos que permaneceram na instituição de 2013 á 2007, entretanto o ano de
2007 não consta na tabela, já que, o ano de 2006 não era o objetivo da pesquisa, e
47
seria necessário contê-lo neste trabalho para identificar o ano de 2007. Segue
abaixo tabela:
Tabela 3. Entrada e saída de alunos na instituição especial de 2007 à 2013.
ANO Entradas
2007 -
2008 17
2009 05
2010 08
2011 06
2012 04
2013 20
TOTAL 60
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.
Ao analisar a tabela acima podemos verificar que as entradas dos
alunos no ano de 2008 foram 17 novos alunos na instituição pesquisada, já no ano
de 2009 encontramos 05 novos alunos matriculados, em 2010 constam 08 alunos
novos, em 2011 foram encontrados 06 alunos novos, em 2012, encontramos 04
novas matrículas na instituição, e 20 alunos novos no ano de 2013, totalizando 60
novas matrículas em seis anos de pesquisa.
Em relação aos dados de saídas podemos verificar que de 2007 a
2013, 103 alunos saíram por algum período. Não foi possível colocar os dados em
tabela, já que, os alunos não saem exatamente de um ano para o outro, mas ao
longo do período analisado. Estes dados nos levam a compreender que a instituição
especial recebem novas matrículas todos os anos e também registram saídas.
A tabela 4 apresenta a trajetória de permanência dos 227 alunos
pesquisados em uma instituição especial do Paraná nos anos de 2007 à 2013.
48
Tabela 4. Matrículas de Permanência dos alunos por ano na instituição especial de
2007 à 2013.
ANO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
01 32 07 03 02 05 04 20 73
02 12 05 01 06 01 - 18 43
03 13 01 01 - - - 21 36
04 01 03 - - - - 16 20
05 02 01 - - - - 10 13
06 03 - - - - - 17 20
07 - - - - - - 22 22
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica
Ao cotejar os dados de permanência dos alunos da instituição
especial pesquisada pode perceber que em 2007 encontramos 32 alunos que
ficaram apenas um ano na instituição, 12 alunos que ficaram por 02 anos na
instituição, 13 alunos que permaneceram por três anos, 01 aluno que permaneceu
por 04 anos na instituição, 02 alunos que ficaram por 05 anos e 03 alunos que
permaneceram durante 06 anos na instituição pesquisada.
No ano de 2008 encontramos 07 alunos que ficaram na instituição
por um ano, 05 alunos que ficaram dois anos, 01 aluno que ficou por três anos, 03
alunos que permaneceram por 04 anos e 01 alunos que permaneceu por 05 anos.
Em 2009, encontramos 03 alunos que permaneceram por 01 ano, 01
aluno que permaneceu por 02 anos e 01 aluno que continuou por 03 anos. No ano
de 2010, verificamos que permaneceu por um ano 02 alunos e 06 alunos que
permaneceram por dois anos. No ano de 2011, encontramos 05 alunos que
permaneceram por um ano na instituição e 01 aluno que permaneceu por dois anos.
Em 2012, encontramos 04 alunos que permaneceram por 01 ano na escola.
Entretanto em 2013, encontramos 20 alunos que permaneceram
por um ano na instituição, 18 alunos que ficaram por 02 anos, 21 alunos que ficaram
49
por três anos, 16 alunos que permaneceram por quatro anos, 10 alunos que
permaneceram por cinco anos na instituição, 17 alunos que ficaram matriculados por
seis anos e 22 alunos que estiveram matriculados durante todos os anos de analise
totalizando sete anos.
Ao analisamos o totalidade dos anos encontramos, 73 alunos que
permaneceram matriculados por um ano, 43 alunos que permaneceram por dois
anos, 36 alunos que permaneceram durante três anos na instituição pesquisada, 20
alunos que ficaram matriculados por quatro anos, 13 alunos por cinco anos, 20
alunos por seis anos e 22 alunos que permaneceram matriculados na instituição
pesquisada por sete anos. Estes alunos somam um total de 227.
Destaca-se nestes dados descritos que a grande maioria permanece
por apenas um ano na instituição pesquisada. Seria sim um grande avanço todos
estes alunos ao saírem da instituição especial fossem encaminhados para a rede
regular de ensino.
Por isso, estes dados apresentados são intrigantes, a permanência
do sujeito é relativa, não é porque a maioria permanece por pouco tempo na
instituição que o alunado está sendo encaminhado para a rede regular. Acontece em
uma parte dos alunos pesquisados. Mas, a trajetória nos mostra ao contrário, se
olharmos para os dados temos que levar em consideração os alunos que entram a
cada ano, os alunos que não foram localizados nos outros anos em nenhuma
escola, estes tem como registro apenas a instituição pesquisada em sua trajetória.
Outros alunos foram matriculados ou transferidos para outras instituições especiais e
por isso sua permanência consta em apenas um ano. Tudo depende de que ano ele
entrou na instituição e se ele já tinha registro de outras escolas em sua matrícula.
Na tabela 5 podemos verificar os motivos de saídas dos alunos da
instituição especial. Nestes dados constam as quantidades gerais dos 227 nos sete
anos de análise.
50
Tabela 5. O motivo de saírem de uma instituição especial do Paraná de 2007 à
2013.
CATEGORIA QUANTIDADE
Município 30
Escola particular 02
Escola especial 22
Óbito 08*
Outros 46
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica *Este dado refere-se aos óbitos calculados pela escola a partir de 2010. Os anos de 2007, 2008 e 2009 não nos foram passados.
Os dados da tabela 4 referem-se aos motivos encontrados para que
os alunos deixassem de ser matriculados na instituição especial, são eles: por
pedirem transferência para o ensino regular, ou foram transferidos para escola
particular ou outra instituição especial. Ou porque faleceram e a categoria, outros
refere-se à evasão ou mudança de Estado.
Ao verificar os dados percebemos que 30 alunos foram
transferidos para o ensino regular no Município, 02 alunos foram encontrados
estudando em escola particular, 22 alunos foram transferidos para outras instituições
especiais do Estado e/ou Município, 08 alunos durante os anos de 2010 á 2013
faleceram e 46 alunos ou se evadiram da escola ou mudaram de Estado.
Os 30 alunos que foram transferidos para o ensino regular e
segundo a vice-diretora da instituição os próprios pais pediram a mudança. O que
nos leva a pensar que os pais estão muito mais conscientes das politicas públicas
de inclusão, para Meletti
[...] os movimentos sociais e as políticas públicas referentes às pessoas com deficiência, em especial quanto à sua educação, enfatizam sua participação na educação escolar regular como um meio de romper com sua condição segregada e ascender a maiores níveis de escolarização, o que materializa seu direito à educação letrada. No Brasil este movimento e as políticas dele decorrentes indicam que a educação desta população deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino sendo a instituição
51
especial uma opção educacional, caso as pessoas com deficiência e/ou suas famílias assim decidirem. (2006, p. 20).
Entretanto podemos perceber que a instituição especial deixa de
cumprir seu papel quanto ao encaminhamento dos alunos para o ensino regular. O
que acaba acarretando na segregação destes alunos e tornando-se assim a
instituição especial como o melhor lugar para a escolarização deste tipo de
população.
Outro ponto que nos chama muito a atenção é a questão da
transferência dos alunos para outras instituições especiais.
Se considerarmos o número total de 227 alunos pesquisados nesta
trajetória escolar, e o total de 46 alunos evadidos temos aproximadamente 20% dos
alunos analisados que se evadiram da instituição. Um número alto se considerarmos
o acesso e a permanência destes alunos na instituição especial. Uma explicação
dada em entrevista com a vice-diretora da instituição é de que muitos alunos são
afastados por recomendação médica para tratamento por tempo indeterminado.
Mas, não é oferecido a este aluno nenhum tipo de atendimento hospitalar, nem
especial, ele simplesmente fica fora da instituição, sem receber nenhum tipo de
escolarização.
Destaca-se em relação aos óbitos, uma análise complexa, pois não
trata-se de alunos “lê-se aqui doentes” que faleceram, mas quais condições eles
tiveram realmente para permanecerem vivos, há aqui precariedade não só de
escolarização, mas da saúde pública ofertada a estes alunos.
A tabela 6 apresenta o número total de matrículas encontradas de
alunos que retornam para a instituição especial pesquisada.
Tabela 6. Alunos que retornam para a instituição especial, de 2007 à 2013.
Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
Alunos - - 01 - - - 31 32
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.
52
Ao cotejarmos os dados dos alunos que retornam para a instituição
especial pesquisada, verificamos que no ano de 2009, apenas um 01 aluno retorna,
e em 2013 31 alunos retornam para a instituição especial.
Entretanto, de 32 alunos que retornaram em algum momento nestes
sete anos de trajetória, três alunos passaram por alguma escola regular e depois
retornam para a instituição especial. E os 29 alunos saem da instituição especial
ficam algum tempo sem matrícula e retornam para a mesma instituição. Os outros
anos não há aluno que retorna para a escola.
Segundo a vice-diretora alguns alunos permaneceram na instituição
nas oficinas já que a idade permitia que não mais estudassem por isso a instituição
não tinha obrigação de matricular estes alunos, pois sua idade estava fora da idade
regular de ensino. Com a resolução número 3600/2011, que altera a denominação
das escolas de educação especial para escola de educação básica na modalidade
de educação, estes alunos passam a participar da EJA. É o que nos apresenta um
trecho da entrevista com a pedagoga (agora vice-diretora) sobre terminalidade
“antigamente dava-se terminalidade para os nossos alunos, na minha escola em particular, ele atingia a faixa etária de 21 anos ele dava terminalidade ali, ai ele teria que ir ou pra outra instituição, porque nos não tínhamos suporte para atender, a partir de agora não, eles não tem terminalidade, mas é obrigatório que eles frequentem a escola ate os 18 anos, a partir dos 18 a família se encarrega,” (pedagoga 2014)
Portanto, podemos perceber que embora não conste no dado oficial
os 29 alunos, permaneceram na instituição, segundo a fala da vice-diretora, mas não
estavam matriculados, pois participavam de oficinas, e por conta da nova
deliberação eles passaram a ser matriculados na EJA.
Entretanto os outros três alunos é o que nos chama a atenção, pois
estavam matriculados na rede regular de ensino e voltaram para a instituição
especial. O estranho aqui é que a política pública para os alunos com NEE, é
justamente o inverso do ocorrido, de modo que devem migrar da instituição especial
para a escola regular. E se eles voltaram para a instituição especial é porque alguma
situação grave ocorreu. Nos leva a uma análise profunda de como a rede regular
está recebendo esta população, se estão assegurando o acesso e a permanência e
a escolaridade destes alunos. E o porquê a instituição especial é entendida como o
melhor meio de educar estes alunos? Para Meletti (2006, p. 19) a ampliação das
instituições especiais, sustenta também a crença de que o trabalho especializado só
53
pode ser oferecido na e pela instituição especial, visto o grau de comprometimento
da população atendida.
A isso podemos acrescentar que, embora as políticas públicas são
pensadas para a educação dessa população EJA na rede regular de ensino em
classes comuns, a uma crença de que por ter um grau de comprometimento elevado
tais alunos necessitam destas instituição, o que não deixa de ser um meio de
segregação e perpetuação destas práticas.
A tabela 7 apresenta a quantidade de escolas que os alunos da
instituição pesquisada passaram no período de 2007 à 2013.
Tabela 7. Escolas que os alunos passaram no período de 2007 à 2013.
N. de
escolas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
01 30 03 01 02 02 02 66 106
02 20 07 02 04 04 02 49 88
03 06 04 03 02 - - 07 22
04 05 03 - - - - 02 10
05 02 - - - - - - 02
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica
Ao analisar os dados de quantas escolas os alunos passam,
verificamos que em 2007, 30 alunos passaram por apenas uma instituição, 20
alunos passaram por duas instituições, 06 alunos por três instituições, 05 alunos por
quatro instituições diferentes, e 02 alunos passaram por cinco escolas.
Em 2008, encontramos 03 alunos que passaram por uma instituição,
07 alunos em duas instituições, 04 alunos que esteve matriculado em três
instituições diferentes e 03 alunos que esteve em quatro instituições distintas.
54
No ano de 2009 encontramos 02 alunos que esteve matriculado em
uma escola, 02 alunos que esteve em duas instituições diferentes e 02 alunos que
passaram por três instituições.
Em 2010, verificamos 02 alunos que estiveram em uma instituição,
04 alunos que estiveram em duas instituições e 02 alunos que estiveram em três
diferentes instituições.
Em 2011, encontramos 02 alunos que passaram por apenas uma
instituição e 04 alunos que estiveram matriculados em duas instituições.
Em 2012, constatamos 02 alunos que passaram em por uma
instituição e 02 alunos que estiveram matriculados em duas instituições distintas.
No ano de 2013, encontramos 66 alunos que passaram por apenas
uma instituição, 49 alunos que passaram por duas instituições, 07 alunos que
estiveram matriculados em três instituições distintas e 02 alunos que passaram
por quatro escolas diferentes num período de 07 anos.
Percebemos que 106 dos alunos passaram por uma instituição. Os
que passaram por duas escolas somam-se 88 alunos. Já os que estiveram
matriculados em três instituições diferentes são 22 alunos. Em quatro escolas
encontramos 10 alunos e os que estiveram em cinco escolas diferentes durante os
sete anos analisados somam-se 02 alunos.
Entretanto dos 66 alunos encontrados em 2013, 24 alunos foram
transferidos de outras instituições especiais, 17 foram de escolas regulares e 07
alunos estavam em classes especiais nos anos de 2007 e 2008.
Podemos perceber também que em todos os anos analisados há
maior permanência dos alunos em uma ou duas escolas. Isto no leva a compreender
que há permanência dos alunos com necessidade especial. Para Meletti (2006, p.
79) “é possível o entendimento de que a condição de deficiência mental, por si só,
justifica o acesso e a permanência do aluno em escolas especiais. Mas, a
deficiência mental é considerada a necessidade especial do aluno”.
A tabela 8 apresenta a quantidade de alunos que permaneceram
fora da escola por algum período nos anos de 2007 à 2013.
55
Tabela 8. Matrículas dos alunos que permanecem fora da escola por algum período
de 2007 à 2013.
Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
N.
Alunos 49 11 05 07 06 04 79 161
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica
Os dados nos mostram que no ano de 2007, 49 alunos
permaneceram em sua trajetória de sete anos por algum período fora da escola,
entretanto bem consideração que neste ano havia 105 alunos matriculados na
instituição pesquisada, corresponde a 46,6% dos alunos matriculados neste ano que
se evadiram por algum período fora da instituição escolar. No ano de 2008 temos 11
alunos permanecem fora a instituição por algum período de um total de 93, isto
corresponde á aproximadamente 11,82% dos alunos.
Em 2009 encontramos 05 alunos que ficaram fora da instituição por
algum período, o que corresponde á 5,68% dos alunos, já que neste ano havia
matriculados um total de 88 alunos. Já em 2010 e 2011, estavam matriculados 83
alunos na instituição e 07 permaneceram fora da instituição por algum tempo em
2010, que corresponde a 8,43% das matriculas. E em 2011 permaneceram fora 06
alunos, constatando um percentual de aproximadamente 7,22. Já em 2012 há um
decréscimo no número de alunos que permanecem fora por algum tempo,
considerando um total de 106 matrículas, temos 04 alunos que permanecem fora o
que corresponde 3,77 % do alunado. Mas em 2013 houve um aumento considerável
nos numero de alunos que permanecem fora da instituição por algum destes sete
anos de trajetória, constavam na instituição com 124 matrículas, sendo que 79 em
algum período não foi localizado em nenhuma outra escola no Estado do Paraná,
isto corresponde um total de 63,70% dos alunos fora de uma instituição escolar.
56
Tabela 9. Trajetória dos alunos matriculados de uma instituição especial do Paraná
segundo modalidade de ensino.
Modalidade Ano
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Regular 23 20 20 28 25 28 21
Especial 145 129 117 105 99 125 146
EJA - 01 01 07 06 02 04
Não
localizado 59 77 89 87 97 72 56
Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação básica.
Ao cotejar estes dados de modalidade de ensino de uma instituição
especial de Londrina nos anos de 2007 à 2013, ressalta-se que aqui analisamos ano
a ano os 227 alunos. Assim, podemos perceber que no ano de 2007, dos 227 alunos
analisados 23 estavam matriculados no sistema regular de ensino. Deste modo, 145
constavam na modalidade especial, não encontramos nenhuma matrícula na EJA e
59 alunos não foram localizados.
No ano de 2008, no ensino regular constam 20 alunos, na
modalidade especial 129, na EJA vemos apenas 01 aluno e não localizados
encontramos 77. Em 2009, no ensino regular encontramos também 20 matriculas,
na modalidade especial temos 117 alunos, na EJA encontramos 01 aluno e não
localizamos 89 alunos neste ano.
Já em 2010, localizamos 28 matrículas no ensino regular, 105 na
modalidade especial, 07 alunos na EJA e não localizamos 87 matrículas no ano
citado. No ano de 2011, no ensino regular encontramos 25 alunos matriculados, 99
estavam na modalidade especial, 06 alunos na EJA e 97 não foram localizados. Em
2011, na modalidade regular de ensino encontramos 28 alunos matriculados, 125
constavam na modalidade especial, na EJA localizamos 02 alunos e não localizados
foram 72 alunos.
57
Em 2013, o cenário muda um pouco, no ensino regular encontramos
21 alunos matrículados, na modalidade especial foram encontradas 146 matrículas,
na EJA localizamos 04 alunos e não encontramos 56 matriculas no ano citado.
Pautando-se nestes dados, podemos perceber que a maioria dos
alunos permanece na modalidade especial nos sete anos analisados. Isto nos leva a
compreender que a grande permanência dos alunos com NEE nas instituições
especial. Para Bueno (1997) [...] ao analisar a questão da distribuição da clientela da educação especial, alerta para o fato de que, por não incorporar a maior parcela das crianças anormais, a educação especial contribui para a disseminação da idéia de irreversibilidade da anormalidade. Bueno (1997, p. 175)
Outro aspecto que podemos observar é de que há alunos que
vieram e que foram para a modalidade regular de ensino. E há um grande número
de alunos que não foram localizados em nenhuma modalidade no censo escolar.
58
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação inclusiva foi um grande passo para educação dos
alunos com necessidades educacionais especiais, por meio dela, todos os alunos
que apresentam qualquer tipo de dificuldade ou deficiência, pode ter acesso uma
aprendizagem efetiva. Mas, para que isso aconteça é preciso de mais apoio dos
órgãos governamentais, que devem disponibilizar financiamento para que a escola
possa fazer todos os ajustes necessários como: acessibilidade, formação para os
profissionais, materiais didáticos que se adaptem a realidade de cada aluno. A
inclusão desses alunos, no ensino regular proporcionará a diminuição da
segregação por parte das escolas especiais. E a priorização da parte pedagógica na
escola ao invés do clínico.
Por isso, o presente trabalho teve como objetivo analisar a trajetória
de escolarização dos alunos de uma instituição especial do Paraná, de modo que
pudéssemos compreender as mudanças e permanências na escolarização destes
alunos. Para tanto utilizamos dados dos anos de 2007 à 2013.
Sabe-se que embora as políticas públicas federais estejam voltadas
para a inclusão do aluno com necessidade educacional especial na rede regular de
ensino, não é o que está acontecendo em todos os estados, o Paraná se colocou
em contramão a toda política de inclusão, quando lançaram a deliberação
3600/2011 que altera a denominação das escolas de educação especial para
escolas de educação básica na modalidade de educação especial e a promulgaram
em 2013 a Lei 17656 que se trata do programa estadual de apoio permanente as
escolas que ofertam este tipo de modalidade, transformando-se em uma política
pública e não mais uma política governamental.
Em decorrência destas alterações, podemos verificar nos dados do
Censo Escolar, quais mudanças e permanências ocorreram com os alunos de uma
instituição especial do Paraná e concluímos que a maioria dos alunos está em
defasagem idade/série, chegando a ter alunos com 17 anos no 2º ano em 2013. O
que leva a uma hipótese que a escolarização destes alunos esteja em segundo
plano. Assim como podemos verificar neste trecho da entrevista com a professora.
“[...] são só as terminologias que mudaram, mas na verdade a gente trabalha em
todas as turmas são os mesmos conteúdos, tudo aquilo que o aluno precisa
aprender mesmo”.
59
Em relação às matrículas totais da escola de 2007 a 2013 há um
crescimento considerável totalizando 59 alunos incluindo os matriculados no AEE.
Este dado nos mostrou que ao invés de diminuir as matriculas a cada ano ela tem
aumentado gradativamente depois da resolução 3600/2011, e consequentemente
sustenta a segregação dos alunos com necessidade educacional especial em
escolas especiais.
A predominância em todos os anos do sexo masculino em relação
ao feminino.
Identificamos alunos que são categorizados com mais de uma
deficiência nos sete anos. E o mais intrigante é que durante os sete anos 11 alunos
simplesmente deixam de possuir qualquer tipo de deficiência e 28 deixam de possuir
por um determinado período. Encontramos duas hipóteses para explicar o
diagnóstico desses alunos. A primeira é que os alunos que frequentam a
estimulação na instituição pesquisada não chegam à escola com o diagnóstico
fechado, mas para que ele frequente a instituição especial, ela precisa agregar a
deficiência intelectual na matrícula deste aluno. Por isso, talvez alguns destes alunos
tenham depois da estimulação sua matrícula em outra instituição e sem o
diagnóstico da deficiência intelectual.
E a segunda hipótese é que estes alunos tenham sido categorizados
como pessoas com deficiência, sem possuir nenhuma deficiência. O que seria um
grave problema, pois socialmente uma pessoa com necessidade especial já é um
estigmatizado. Pois a deficiência sobressai a qualquer outra característica do
indivíduo que a possui. Entretanto, esta investigação pode ser uma sugestão para
trabalhos futuros.
Outro aspecto que nos chamou atenção foram os alunos que saíram
da instituição especial para a rede regular e após alguns anos retornaram para a
instituição especial. O que nos levou a considerar a fragilidade e a precariedade de
permanência e escolarização destes alunos na rede regular. Ou, a herança histórica
que a instituição especial adquiriu como sendo o melhor lugar para a educação do
indivíduo com deficiência.
O último aspecto que nos chamou a atenção foi o alto índice de
evasão, durante todos os anos analisados. Para onde vão estes alunos? Que tipo de
atendimento os alunos recebem quando estão de atestado para tratamento médico?
Porque há tanto óbito em três anos? Qual atendimento foram ofertados a estes
60
alunos recebem, em relação à saúde pública para se manterem vivos? E o porquê
os alunos não recebem nenhum tipo de atendimento hospitalar se estão amparados
legalmente para realização de seus tratamentos?
Contudo, não foi possível realizar todas as análises possíveis e
merecidas para estes dados. Podendo ser uma sugestão para continuação de um
estudo futuro.
61
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64
APÊNDICE
65
APÊNC
ICE A
Tabela 1. Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2007.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
Nee
Mental
Mental
- M
ental -
- -
Idade
14 15
- 17
- -
-
1 S
exo M
asculino M
asculino -
Masculino
- -
-
M
odalidade E
special E
special -
EJA
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
1ª Série
- E
ja anos iniciais
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
Municipal
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Escola
Regular 1
- -
-
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
16 -
- -
- -
-
2 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
17 -
- -
- -
-
3 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
66
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n -
- -
- -
Idade
8 09
- -
- -
-
4 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
-
Idade
08 -
- -
- -
-
5 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa 04
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n -
- N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência
Idade 09
- -
12 13
14 15
6 S
exo M
asculino -
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special -
- R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie -
- 14
14 15
16
D
ep. Adm
P
rivada -
- M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 -
- E
scola R
egular 2 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3
67
N
ee S
índrome
Dow
n M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental Física- M
ental
Idade 07
08 09
10 11
12 13
7 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 14
14
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
down
Físico- mental
Mental
Mental
Mental
Física- M
ental
Idade 11
12 13
14 15
16 17
8 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª série
1ª série 1ª série
1ª série 14
15
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição especial 1
Instituição especial 1
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
N
ee Transtorno
Transtorno M
ental -
- -
-
Idade
14 15
16 -
- -
-
9 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
-
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
-
Idade
10 11
12 13
14 15
-
10 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
M
odalidade E
special R
egular R
egular
Regular
Regular
-
68
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 2ª S
érie 1ª S
érie 3ª S
érie 4ª S
érie -
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal -
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 8 E
scola R
egular 10 E
scola R
egular 10 E
scola R
egular 10 E
scola R
egular 10 -
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
16 17
18
11 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
JA E
JA E
JA E
JA
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola R
egular 1 E
scola R
egular 1 E
scola R
egular 1 E
scola R
egular 15
N
ee M
ental M
ental M
ental S
urdez-Mental
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência
Idade 13
14 15
16 17
18 19
12 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
JA E
JA E
JA
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 9 E
scola R
egular 11 Instituição E
special 9 Instituição E
special 9
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
-
Idade
08 09
10 11
12 13
-
13 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
69
N
ee M
ental M
ental M
últiplas M
ental M
ental M
ental -
Idade
08 09
10 11
12 13
- 14
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
-
Modalidade
Especial
Especial
Regular
Regular
Regular
Regular
-
Etapa
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
-
Dep. A
dm
Privada
Privada
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 -
N
ee M
ental N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
08 09
10 11
12 13
14 15
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
Etapa
1ª Série
1ª Série
2ª Série
3ª Série
3ª Série
3ª Série
6º Ano
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal E
stadual
E
scola Instituição E
special 1
Escola
Regular 14
Escola
Regular 14
Escola
Regular 12
Escola
Regular 12
Escola
Regular 12
Escola
Regular 13
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental -
-
Idade 08
09 10
11 12
- -
16 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
-
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
- -
E
tapa P
ré-escola 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
-
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
Surdez-
Mental
Idade
06 -
- -
- -
12 17
Sexo
Feminino
- -
- -
- Fem
inino
70
M
odalidade E
special -
- -
- -
Especial
E
tapa P
ré-escola -
- -
- -
1ª Série
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
Estadual
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
Instituição E
special 5
N
ee M
ental N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência
Idade 05
06 07
08 09
10 11
18 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola 1º A
no 2º A
no 3º A
no 4º A
no 5º A
no
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1
Escola
Regular 16
Escola
Regular 4
Escola
Regular 4
Escola
Regular 7
Escola R
egular 7 E
scola R
egular 7
N
ee M
ental -
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
05 -
07 08
09 10
11 19
Sexo
Feminino
- Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
- R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
Etapa
Pré-escola
- 1º A
no 2º A
no 3º A
no 4º A
no 5º A
no
Dep. A
dm
Privada
- M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 -
Escola
Regular 17
Escola
Regular 7
Escola
Regular 7
Escola R
egular 7 E
scola R
egular 7
N
ee M
ental Física-M
ental M
ental M
ental Física- M
ental M
ental Física- M
ental
Idade 04
05 06
07 08
09 10
20 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola P
ré-escola 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
71
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição
Especial 10
Instituição E
special 10 Instituição
Especial 10
Nice B
raga U
muaram
a Instituição
Especial 10
N
ee Transtorno
Mental-
Síndrom
e D
own
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
04 05
06 07
08 09
10 21
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special R
egular R
egular R
egular R
egular
Etapa
Creche
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
2º Ano
3º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola R
egular 19 E
scola R
egular 18
Escola
Regular 18
Escola
Regular
18
Nee
Síndrom
e D
own
Física-Mental
- -
- -
-
Idade
04 05
- -
- -
- 22
Sexo
Masculino
Masculino
- -
- -
-
Modalidade
Especial
Especial
- -
- -
-
Etapa
Creche
Creche
- -
- -
-
Dep. A
dm
Privada
Privada
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee S
índrome
Dow
n Física-M
ental -
- -
- -
Idade
03 04
- -
- -
-
23 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa C
reche C
reche -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee S
índrome
Mental
Física-Mental
- -
- -
72
Dow
n
Idade
02 03
04 -
- -
-
24 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
-
E
tapa C
reche C
reche C
reche -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental -
- -
-
Idade
14 15
16 -
- -
-
25 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
1ª Série
1ª Série
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
EE
M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
09 10
11 12
13 14
15
26 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
N
EE
S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n Física-M
ental -
- -
-
Idade
09 10
11 -
- -
-
27 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
od.de Ens.
Especial
Especial
Especial
- -
- -
73
E
t.de Ens.
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- -
- -
D
ep. Adm
. P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
08 09
10 11
12 13
14
28 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 3º S
érie 3ª S
érie 4º S
érie 6º A
no
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal E
stadual
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 7 E
scola R
egular 7 E
scola R
egular 20 E
scola R
egular 20 E
scola R
egular 20 E
scola R
egular 13
N
ee M
ental N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência
Idade 06
07 08
09 10
11 12
29 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa P
ré-escola 1ª S
érie 2ª S
érie 3ª S
érie 4ª S
érie 6º A
no 7º A
no
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 22 E
scola R
egular 21 E
scola R
egular 21 E
scola R
egular 24 E
scola R
egular 23 E
scola R
egular 22
Nee
Mental
Mental
Mental
- -
- M
ental
Idade
11 12
13 -
- -
17
30 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
EJA
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
Municipal
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
Escola
Regular 4
N
ee M
ental M
ental -
Não possui
Não possui
- -
74
deficiência deficiência
Idade
15 16
- 18
19 -
-
31 S
exo M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
- -
M
odalidade E
special E
special -
EJA
EJA
- -
E
tapa E
ja anos Iniciais
1ª Série
- E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
Municipal
Municipal
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Escola
Regular 25
Escola
Regular 25
- -
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
19 -
- -
- -
-
32 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental -
Idade
07 08
09 10
11 12
- 33
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
-
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
-
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
-
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
-
Idade
04 -
- -
- -
- 34
Sexo
Feminino
- -
- -
- -
75
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
Etapa
Pré-escola
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade 15
- -
- -
- -
35 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
Modalidade
Especial
- -
- -
- -
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
04 -
- -
- -
-
36 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa P
ré-escola -
- -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n M
ental Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental M
últiplas
Idade
07 08
09 10
11 12
13
37 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 3ª S
érie 4º A
no 5º A
no
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3 E
scola R
egular 3
76
N
ee M
ental Transtorno
Mental
Mental
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16
38 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino
Masculino
M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special R
egular E
special E
special R
egular R
egular E
special
E
tapa 04
04 05
05 07
19 E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal E
stadual M
unicipal
E
scola Instituição
Especial 1
Escola
Regular 26
Escola
Regular 26
Escola
Regular 26
Escola
Regular 27
Escola R
egular 28
Escola
Regular 29
N
ee M
ental N
ão possui deficiência
- -
- -
-
Idade
08 09
- -
- -
-
39 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade E
special R
egular -
- -
- -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada M
unicipal -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 30 -
- -
- -
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
-
Idade
14 -
- -
- -
-
40 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos iniciais -
- -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee Transtorno
Síndrom
e D
own
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
77
Idade
04 05
06 07
08 09
10
41 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa C
reche P
ré-escola P
ré-escola 1º A
no 2º A
no 3º A
no 3º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
Escola
Instituição E
special 1
Instituição E
special 3
Instituição E
special 3
Escola
Regular 4
Escola
Regular 4
Escola R
egular 4 E
scola R
egular 4
N
ee M
ental -
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência S
urdez- Baixa
Visão
Surdez- B
aixa V
isão
Idade 08
- 10
11 12
13 14
42 S
exo M
asculino -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special -
Regular
Regular
Regular
Regular
Regular
E
tapa 1ª S
érie -
2ª Série
3ª Série
3ª Série
4º Ano
5º Ano
D
ep. Adm
P
rivada -
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
E
scola Instituição E
special 1 -
Escola
Regular 5
Escola
Regular 5
Escola
Regular 5
Escola R
egular 5 E
scola R
egular 5
N
ee S
índrome
Dow
n M
ental M
ental M
ental M
ental -
-
Idade
08 09
10 11
12 -
-
43 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
-
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special -
-
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Idade
08 09
10 11
12 13
14
44 S
exo Fem
inino M
asculino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
78
M
odalidade E
special R
egular E
special R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie 1º A
no 1ª S
érie 3ª S
érie 3ª S
érie 4º A
no 5º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 E
scola R
egular 6 E
scola R
egular 7 E
scola R
egular 7 E
scola R
egular 7 E
scola Regular 7
Escola
Regular 7
N
ee S
índrome
Dow
n -
- Física
Física Física
Física-mental
Idade
06 -
- 09
10 11
12 45
Sexo
Feminino
- -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special -
- R
egular R
egular R
egular R
egular
Etapa
Pré- escola
- -
3ª Série
3ª Série
4ª Série
6º Ano
D
ep. Adm
P
rivada -
- M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 -
- E
scola R
egular 31 E
scola R
egular 31 E
scola R
egular 31 E
scola R
egular 32
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
17 -
- -
- 22
23
46 S
exo M
asculino -
- -
- M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 6 Instituição E
special 6
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n -
- -
- -
Idade
09 10
- -
- -
-
47 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição
Instituição -
- -
- -
79
Especial 1
Especial 1
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
-
Idade
16 -
- -
- -
-
48 S
exo Fem
inino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n -
- -
- -
Idade
11 12
- -
- -
-
49 S
exo Fem
inino Fem
inino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee M
ental -
- -
- M
ental M
ental
Idade 15
- -
- -
20 21
50 S
exo M
asculino -
- -
- M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 4 Instituição E
special 4
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n -
- -
- -
Idade
06 07
- -
- -
-
80
51 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa P
ré-escola 1ª S
érie -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee M
ental -
- -
- M
ental -
Idade
16 -
- -
- 21
-
52 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino -
M
odalidade E
special -
- -
- E
special -
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
-
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada -
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 7 -
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- -
-
Idade
17 -
- -
- -
-
53 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental -
- N
ão possui deficiência
Mental
- -
Idade
16 -
- 19
20 -
-
54 S
exo Fem
inino -
- Fem
inino Fem
inino -
-
M
odalidade E
special -
- E
JA E
JA -
-
E
tapa E
ja anos Iniciais
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
- -
81
D
ep. Adm
P
rivada -
- M
unicipal M
unicipal -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- E
scola R
egular 1 E
scola R
egular 1 -
-
N
ee M
ental M
ental -
- -
- -
Idade
14 15
- -
- -
-
55 S
exo Fem
inino Fem
inino -
- -
- -
M
odalidade E
special E
special -
- -
- -
E
tapa E
ja anos Iniciais
1ª Série
- -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n Física-M
ental Física- M
ental -
Física- M
ental Fisica- m
ental
Idade 14
15 16
17 -
19 20
56 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos
iniciais E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição especial 4
Instituição especial 4
N
ee M
ental M
ental M
ental -
- -
-
Idade
14 15
16 -
- -
-
57 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
-
E
tapa E
ja anos iniciais 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee M
ental M
ental N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
82
Idade
04 05
06 07
08 09
10 58
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
Etapa
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
3º Ano
3º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola R
egular 4 E
scola R
egular 4 E
scola R
egular 4 E
scola Regular 4
Escola
Regular 4
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
17 -
- -
- -
-
59 S
exo M
asculino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos iniciais -
- -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee M
ental -
- -
- -
-
Idade
19 -
- -
- -
-
60 S
exo Fem
inino -
- -
- -
-
M
odalidade E
special -
- -
- -
-
E
tapa E
ja anos iniciais -
- -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental -
Idade
10 11
12 13
14 15
-
61 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special -
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
83
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
N
ee M
ental M
ental M
ental -
- -
-
Idade
14 15
16 -
- -
-
62 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
- -
-
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
-
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
-
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n Física-M
ental -
- -
Física- M
ental
Idade 07
08 09
- -
- 13
63 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- -
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
1º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
- -
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
Instituição especial 2
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica
84
APÊND
ICE B
Tabela 2 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2008.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
NE
E
- M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade -
02 03
04 05
06 07
01 S
exo -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Regular
E
tapa -
Creche
Creche
Creche
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Municipal
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 P
rof. Juliano S
tinghen
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
- -
- -
-
Idade
02 03
- -
- -
-
02 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- -
M
odalidade R
egular E
special -
- -
- -
E
tapa C
reche C
reche -
- -
- -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
- -
E
scola E
scola R
egular 33 Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee -
Mental
Mental
Mental
Mental
- -
Idade
- 03
04 05
06 -
- 03
Sexo
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
-
Modalidade
- E
special E
special E
special E
special -
-
Etapa
- C
reche C
reche P
ré-escola P
ré-escola -
-
85
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
- -
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
Nee
- Física-M
ental -
- -
- -
Idade
- 06
- -
- -
- 04
Sexo
- Fem
inino -
- -
- -
M
odalidade -
Especial
- -
- -
-
Etapa
- P
ré-escola -
- -
- -
D
ep. Adm
-
Privada
- -
- -
-
E
scola -
Instituição E
special 1 -
- -
- -
N
ee -
Mental
Mental
Mental
Mental
- -
Idade
- 04
05 06
07 -
- 05
Sexo
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
-
Modalidade
- E
special E
special E
special E
special -
-
Etapa
- P
ré-escola P
ré-escola P
ré-escola P
ré-escola -
-
Dep. A
dm
- P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
-
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
- M
ental M
ental
Idade
04 05
06 07
- 09
10
06 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular E
special E
special R
egular -
Especial
Especial
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola P
ré-escola 1º A
no -
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal -
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
35 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola Regular
34 -
Instituição especial 2
Instituição especial 2
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade 04
05 06
07 08
09 10
86
07 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Regular
Especial
Especial
Regular
Regular
Regular
Regular
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola P
ré-escola 1º A
no 2º A
no 3º A
no 3º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
E
scola E
scola Regular
36 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola Regular
37 E
scola Regular
37 E
scola Regular
37 E
scola Regular
37
Nee
- M
ental M
ental M
ental M
ental -
Mental
Idade
- 09
10 11
12 -
14 08
Sexo
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
- E
special
Etapa
- 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
- P
rivada
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 11
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
- -
- -
Idade
07 08
09 -
- -
-
09 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- -
-
M
odalidade R
egular E
special E
special -
- -
-
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
-
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada -
- -
-
E
scola E
scola Regular
37 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
-
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade 08
09 10
11 12
13 14
10 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 1º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição
Instituição Instituição
Instituição Instituição
Instituição Instituição
87
Especial 12
Especial 1
Especial 1
especial 2 especial 2
especial 2 especial 2
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
09 10
11 12
13 14
15
11 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino M
asculino M
asculino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade R
egular E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola R
egular 38
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
N
ee Física
Física-Mental
- -
- Física-M
ental Física-M
ental
Idade
09 10
- -
- 14
14
12 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
Masculino
Masculino
Modalidade
Regular
Especial
- -
- E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- -
1º Ano
1º Ano
Dep. A
dm
Municipal
Privada
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
4 Instituição E
special 1 -
- -
Instituição E
special 13 Instituição
Especial 14
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
07 08
09 10
11 12
13
13 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade R
egular E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no 3º A
no 4º A
no 5º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola E
scola R
egular39 Instituição E
special 1 E
scola R
egular39 E
scola R
egular39 E
scola R
egular39 E
scola R
egular39 E
scola R
egular39
N
ee M
ental M
ental -
- -
- N
ão possui deficiência
Idade
12 13
- -
- -
18
88
14 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
- M
asculino
Modalidade
Regular
Especial
- -
- -
EJA
E
tapa 2ª S
érie 1ª S
érie -
- -
- E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada -
- -
- M
unicipal
E
scola
Escola
Regular 41
Instituição E
special 1 -
- -
-
Escola R
egular 40
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental -
- -
Idade
13 14
15 16
- -
- 15
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
- -
-
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
- -
-
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- -
-
Dep. A
dm
Municipal
Privada
Privada
Privada
- -
-
E
scola E
scola R
egular 42
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Idade
10 11
12 13
14 15
16
16 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 3º S
érie 4º S
érie 6º A
no 7º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal E
stadual E
stadual
E
scola E
scola Regular
43 Instituição E
special 1 E
scola R
egular43
Escola
Regular 25
Escola
Regular 25
Escola
Regular 45
Escola
Regular 45
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
09 10
11 12
13 14
15
17 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
89
M
odalidade R
egular E
special R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular
E
tapa 2ª S
érie 1ª S
érie 2ª S
érie 3º S
érie 3º S
érie 4º A
no 5º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal
E
scola E
scola R
egular 46
Instituição E
special 1 E
scola Regular
7 E
scola Regular
7 E
scola Regular
7 E
scola Regular
7 E
scola Regular
7
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica
APÊNDICE C
Tabela 3 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2019.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
Nee
- -
Mental
- M
ental A
utismo
Autism
o
Idade -
- 04
- 06
07 08
1 S
exo -
- M
asculino -
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- E
special -
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
- C
reche -
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
- P
rivada -
Privada
Privada
Privada
E
scola -
- Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 6 Instituição E
special 6 Instituição E
special 6
N
ee N
ão possui deficiência
- M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
03 -
05 06
07 08
09
2 S
exo M
asculino -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular -
Especial
Regular
Regular
Regular
Regular
90
E
tapa C
reche -
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
3º Ano
D
ep. Adm
P
rivada -
Privada
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
E
scola E
scola Regular
44 -
Instituição E
special 1 E
scola Regular
12 E
scola Regular
12 E
scola Regular
12 E
scola Regular
12
Nee
- Física-M
ental M
ental M
ental -
Mental
-
Idade -
12 13
14 -
16 -
3 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
- M
asculino -
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
- E
special -
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- 1º A
no -
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
- P
rivada -
E
scola -
Instituição E
special 12 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 -
N
ee M
últiplas M
últiplas Física- M
ental -
- Física-M
ental Física-M
ental
Idade
14 15
16 -
- 19
20
4 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special -
- E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- E
ja Anos
Iniciais E
ja Anos
Iniciais
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
- -
Privada
Privada
E
scola E
scola R
egular 47
Escola
Regular 47
Instituição E
special 1 -
- E
scola R
egular 48
Escola
Regular 48
N
ee -
- M
ental M
ental -
- -
Idade
- -
14 15
- -
- 5
Sexo
- -
Masculino
Masculino
- -
-
Modalidade
- -
Especial
Especial
- -
-
Etapa
- -
1ª Série
1ª Série
- -
-
Dep. A
dm
- -
Privada
Privada
- -
-
E
scola -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
91
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica.
APÊNDICE D Tabela 4 – Trajetória dos alunos de um
a instituição do Paraná no ano de 2010.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
Nee
- -
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
- -
02 03
04 05
06 01
Sexo
- -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
- -
Creche
Creche
Creche
Pré-escola
Pré-escola
D
ep. Adm
-
- P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola -
- Instituição especial 2
Instituição especial 1
instituição especial 1
Instituição especial 2
Instituição especial 2
N
ee -
Múltiplas
- M
ental M
ental -
-
Idade -
02 -
03 04
- -
02 S
exo -
Masculino
- M
asculino M
asculino -
-
Modalidade
- E
special -
Especial
Especial
- -
E
tapa -
Creche
- C
reche C
reche -
-
Dep. A
dm
- P
rivada -
Privada
Privada
- -
E
scola -
Instituição especial 4
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
Nee
- M
últiplas M
últiplas Física- M
ental Física- M
ental Física
Física
Idade -
03 04
05 06
07 08
03 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Regular
Regular
E
tapa -
Creche
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
92
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Municipal
Municipal
E
scola -
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Escola
Regular 49
Escola
Regular 49
N
ee -
- -
Mental
Mental
- -
Idade
- -
- 13
14 -
- 04
Sexo
- -
- Fem
inino Fem
inino -
-
Modalidade
- -
- E
special E
special -
-
Etapa
- -
- 1ª S
érie 1ª S
érie -
-
Dep. A
dm
- -
- P
rivada P
rivada -
-
E
scola -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
N
ee -
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Mental
- M
ental M
ental
Idade
- 06
07 08
- 10
11 05
Sexo
- M
asculin0 M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Regular
Regular
Especial
- E
special E
special
Etapa
- P
ré-escola 1º A
no 1ª S
érie -
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Municipal
Municipal
Privada
- P
rivada P
rivada
E
scola -
Escola
Regular 50
Escola
Regular 50
Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 2 Instituição E
special 2
N
ee M
últiplas M
últiplas M
últiplas Física- M
ental -
Múltiplas
Múltiplas
Idade
10 11
12 13
- 15
16 06
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
- Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
- E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm.
Privada
Privada
Privada
Privada
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 15 Instituição E
special 15 Instituição E
special 15 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 15 Instituição E
special 15
Nee
- -
- Física- M
ental Física- M
ental -
-
93
Idade
- -
- 13
14 -
- 07
Sexo
- -
- Fem
inino Fem
inino -
-
Modalidade
- -
- E
special E
special -
-
Etapa
- -
- 1ª S
érie 1ª S
érie -
-
Dep. adm
. -
- -
Privada
Privada
- -
E
scola -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
-
Nee
Multiplas
Multiplas
Multiplas
Mental
Mental
Física-Mental
Física-Mental
Idade
12 13
14 15
16 17
18 8
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. adm.
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição
Especial 16
Instituição E
special 16 Instituição
Especial 16
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição
Especial 16
Instituição E
special 16 Fonte: E
laboração própria com base nos M
icrodados do Censo da E
ducação básica APÊNDICE E
Tabela 5 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2011.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
Nee
- -
- -
Física-Mental
- -
Idade
- -
- -
04 -
- 1
Sexo
- -
- -
Masculino
- -
M
odalidade -
- -
- E
special -
-
Etapa
- -
- -
Creche
- -
94
D
ep. Adm
-
- -
- P
rivada -
-
E
scola -
- -
- Instituição E
special 1 -
-
N
ee -
- -
- Física-M
ental -
Não possui
deficiência
Idade -
- -
- 02
- 04
2 S
exo -
- -
- M
asculino -
Masculino
M
odalidade -
- -
- E
special -
Regular
E
tapa -
- -
- C
reche -
Creche
D
ep. Adm
-
- -
- P
rivada -
Privada
E
scola -
- -
- Instituição E
special 1 -
Escola
Regular 51
N
ee -
- -
- Física-M
ental M
ental -
Idade
- -
- -
03 04
- 3
Sexo
- -
- -
Masculino
Masculino
-
Modalidade
- -
- -
Especial
Especial
-
Etapa
- -
- -
Creche
Creche
-
Dep. A
dm
- -
- -
Privada
Privada
-
E
scola -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
N
ee -
- N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência M
ental -
-
Idade
- -
01 02
03 -
- 4
Sexo
- -
Feminino
Feminino
Feminino
- -
M
odalidade -
- R
egular R
egular E
special -
-
Etapa
- -
Creche
Creche
Creche
- -
D
ep. Adm
-
- M
unicipal M
unicipal P
rivada -
-
E
scola -
- E
scola R
egular 52 E
scola R
egular 52 Instituição E
special 1 -
-
N
ee -
- -
- M
ental -
Mental
Idade
- -
- -
09 -
11
95
5 S
exo -
- -
- Fem
inino -
Feminino
M
odalidade -
- -
- E
special -
Especial
E
tapa -
- -
- 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
- P
rivada -
Privada
E
scola -
- -
- Instituição E
special 1 -
Instituição especial 4
N
ee M
ental -
- -
Mental
- -
Idade
11 -
- -
15 -
- 6
Sexo
Masculino
- -
- M
asculino -
-
Modalidade
Especial
- -
- E
special -
-
Etapa
1ª Série
- -
- 1ª S
érie -
-
Dep. A
dm
Privada
- -
- P
rivada -
-
E
scola Instituição especial 2
- -
- Instituição E
special 1 -
-
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica
APÊNC
ICE F
Tabela 6 – Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2012.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental -
Idade
12 13
14 15
- 17
- 1
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
- Fem
inino -
96
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
-
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- 1º A
no -
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
-
E
scola Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 -
Instituição E
special 1 -
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental -
Idade
10 11
12 13
14 15
- 2
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
-
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
-
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
-
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
-
E
scola Instituição especial 4
Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 1 -
N
ee -
- -
- -
Mental
-
Idade -
- -
- -
29 -
3 S
exo -
- -
- -
Feminino
-
Modalidade
- -
- -
- E
special -
E
tapa -
- -
- -
Eja anos iniciais
-
Dep. A
dm
- -
- -
- P
rivada -
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 -
N
ee -
- -
- -
Mental
-
Idade -
- -
- -
13 -
4 S
exo -
- -
- -
Masculino
-
Modalidade
- -
- -
- E
special -
E
tapa -
- -
- -
1º Ano
-
Dep. A
dm
- -
- -
- P
rivada -
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 -
97
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica
APÊNC
ICE G
Tabela 7– Trajetória dos alunos de uma instituição do Paraná no ano de 2013.
ALU
NO
2007 2008
2009 2010
2011 2012
2013
NE
E
- -
- -
Não possui def.
- M
ental
Idade -
- -
- 03
- 05
1 S
exo -
- -
- Fem
inino -
Feminino
M
odalidade -
- -
- R
egular -
Especial
E
tapa -
- -
- C
reche -
Creche
D
ep. Adm
-
- -
- P
rivada -
Privada
E
scola -
- -
- C
EI D
om
Escola
Regular 53
- Instituição E
special 1
N
ee -
- -
- -
Física M
últiplas
Idade -
- -
- -
04 05
2 S
exo -
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Creche
Creche
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- -
Múltiplas
Idade
- -
- -
- -
04
98
3 S
exo -
- -
- -
- Fem
inino
Modalidade
- -
- -
- -
Especial
E
tapa -
- -
- -
- C
reche
Dep. A
dm
- -
- -
- -
Privada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- -
Múltiplas
Idade
- -
- -
- -
02 4
Sexo
- -
- -
- -
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
- E
special
Etapa
- -
- -
- -
Creche
D
ep. Adm
-
- -
- -
- P
rivada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
Nee
- -
- M
ental M
ental -
Mental
Idade
- -
- 01
02 -
04 5
Sexo
- -
- M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade -
- -
Especial
Especial
- E
special
Etapa
- -
- C
reche C
reche -
Creche
D
ep. Adm
-
- -
Privada
Privada
- P
rivada
E
scola -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- -
Mental
Idade
- -
- -
- -
06 6
Sexo
- -
- -
- -
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
- E
special
Etapa
- -
- -
- -
Pré - escola
D
ep. Adm
-
- -
- -
- P
rivada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
99
N
ee -
- -
- -
- M
ental
Idade -
- -
- -
- 05
7 S
exo -
- -
- -
- M
asculino
Modalidade
- -
- -
- -
Especial
E
tapa -
- -
- -
- P
ré - escola
Dep. A
dm
- -
- -
- -
Privada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- -
Mental
Idade
- -
- -
- -
06 8
Sexo
- -
- -
- -
Mascuino
M
odalidade -
- -
- -
- E
special
Etapa
- -
- -
- -
Pré - escola
D
ep. Adm
-
- -
- -
- P
rivada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- M
ental Física-m
ental
Idade -
- -
- -
03 04
9 S
exo -
- -
- -
Feminino
Feminino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Creche
Pré - escola
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- M
ental M
ental
Idade -
- -
- -
05 06
10 S
exo -
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Creche
Pré - escola
100
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
Física-mental
Mental
Mental
Idade
- -
- -
03 04
05 11
Sexo
- -
- -
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- -
- E
special E
special E
special
Etapa
- -
- -
Creche
Creche
Pré - escola
D
ep. Adm
-
- -
- P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- M
ental -
- -
Mental
Física-Mental
Idade
- 01
- -
- 05
06 12
Sexo
- M
asculino -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Especial
- -
- E
special E
special
Etapa
- C
reche -
- -
Creche
Pré-escola
D
ep. Adm
-
Privada
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola -
Instituição E
special 1 -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- Física
Física-Mental
Idade
- -
- -
- 06
07 13
Sexo
- -
- -
- M
asculino M
asculino
Modalidade
- -
- -
- E
special E
special
Etapa
- -
- -
- C
reche 1º A
no
Dep. A
dm
- -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
- -
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Mental
Física-Mental
Idade
- -
- 03
04 05
06
101
14 S
exo -
- -
Feminino
Feminino
Feminino
Masculino
M
odalidade -
- -
Regular
Regular
Especial
Especial
E
tapa -
- -
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
D
ep. Adm
-
- -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
- -
Escola R
egular 54
Escola R
egular 54
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Idade
02 03
04 05
06 07
08 15
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
Creche
Creche
Creche
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
01 02
03 04
05 06
07 16
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular R
egular R
egular R
egular R
egular E
special E
special
Etapa
Creche
Creche
Creche
Pré-escola
Creche
Pré-escola
1º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola R
egular 55
Escola
Regular 55
Escola
Regular 55
Escola
Regular 55
Escola
Regular 55
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
- -
- M
ental M
ental M
ental
Idade -
- -
- 04
05 06
17 S
exo -
- -
- M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
- -
- -
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- P
ré-escola P
ré-escola 1º A
no
Dep. A
dm
- -
- -
Privada
Privada
Privada
102
E
scola -
- -
- Instituição E
special 2 Instituição E
special 2 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
Mental
Fisica-Mental
Mental
Mental
Fisica-Mental
Idade
05 06
07 08
09 10
11 18
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
Pré-escola
1ª Série
2ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 1
Nee
- -
Mental
Física-Mental
Mental
Física-Mental
Física-Mental
Idade
- -
03 04
05 06
07 19
Sexo
- -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
- -
Creche
Creche
Pré-escola
Pré-escola
2º Ano
D
ep. Adm
-
- P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola -
- Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 1
N
ee -
Mental
Mental
- -
Baixa visão-
Física B
aixa visão-Física
Idade
- 02
03 -
- 06
07
20 S
exo -
Masculino
Masculino
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Especial
Especial
- -
Especial
Especial
E
tapa -
Creche
Creche
- -
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
- -
Privada
Privada
E
scola -
Instituição E
special 2 Instituição E
special 2 -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental M
ental Física- M
ental
Idade -
03 04
05 06
07 08
21 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
103
M
odalidade -
Regular
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
Creche
Creche
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Escola
Regular 56
Instituição E
special 2 Instituição E
special 2 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
- -
- -
Mental
Mental
Idade
- -
- -
- 07
08 22
Sexo
- -
- -
- M
asculino M
asculino
Modalidade
- -
- -
- E
special E
special
E
tapa -
- -
- -
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- M
ental M
ental M
ental M
ental Físico- M
ental M
ental
Idade -
03 04
05 06
07 08
23 S
exo -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
Creche
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n M
ental -
Mental
Baixa visão
Mental
Idade
04 05
06 -
08 09
10
24 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special -
Especial
Especial
Especial
E
tapa C
reche P
ré-escola P
ré-escola -
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
104
N
ee M
ental -
- Física-m
ental Física-m
ental B
aixa visão Física-m
ental
Idade
02 -
- 05
06 07
08
25 S
exo M
asculino -
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special -
- E
special E
special E
special E
special
E
tapa C
reche -
- P
ré-escola 1º A
no 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada -
- P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 4 -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
07 08
09 10
11 12
13
26 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- M
ental M
ental Física-m
ental Física-m
ental
Idade
- -
- 09
10 11
12 27
Sexo
- -
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade -
- -
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
- -
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
- -
Instituição E
special 2 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
07 08
09 10
11 12
13 28
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
Creche
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
105
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental l
Idade
06 07
08 09
10 11
12
29 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa C
reche 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
- Física-M
ental -
- Física-M
ental l
Idade 06
07 -
09 -
- 12
30 S
exo Fem
inino Fem
inino -
Masculino
- -
Feminino
M
odalidade E
special E
special -
Especial
- -
Especial
E
tapa C
reche P
ré-escola -
1ª Série
- -
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
Privada
- -
Privada
E
scola E
scola R
egular 57
Escola
Regular 57
- E
scola R
egular 58
- -
Instituição E
special 1
N
ee -
- M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade -
- 09
10 11
12 13
31 S
exo -
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
- -
Regular
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
- 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
- -
Municipal
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
- E
scola R
egular 43
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee C
egueira C
egueira-M
ental C
egueira-M
ental C
egueira-M
ental C
egueira-M
ental C
egueira-M
ental C
egueira-M
ental
106
Idade
08 09
10 11
12 13
14
32 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
- M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
08 09
- 11
12 13
14
33 S
exo M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special -
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Síndrom
e D
own
- M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
08 09
- 11
12 13
14 34
Sexo
Masculino
Masculino
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade R
egular R
egular -
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa P
ré-escola 1ª S
érie -
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola E
scola R
egular 20
Escola
Regular 20
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
ental M
ental -
- M
ental M
ental M
ental
Idade
08 09
- -
13 14
15
35 S
exo M
asculino M
asculino -
- M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special -
- R
egular E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie -
- 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie
107
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- M
unicipal P
rivada P
rivada
E
scola Instituição
Especial 17
Instituição E
special 17 -
- E
scola R
egular 59
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
últiplas M
últiplas M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade 08
09 10
11 12
13 14
36 S
exo Fem
inino Fem
inino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade -
- 11
12 13
- 15
37 S
exo -
- M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade -
- E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa -
- 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
-
- P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
E
scola -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
- M
ental
Idade 10
- -
- -
- 16
38 S
exo M
asculino -
- -
- -
Masculino
M
odalidade E
special -
- -
- -
Especial
E
tapa 1ª S
érie -
- -
- -
2ºAno
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
Privada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- -
Instituição E
special 1
Nee
- M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
- 10
11 12
13 14
15
108
39 S
exo -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Municipal
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Escola R
egular 7
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
09 10
11 12
13 14
15
40 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
últiplas M
últiplas Fisica-M
ental -
- D
ef. auditiva-M
ental M
ental
Idade
10 11
12 -
- 15
16
41 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- Fem
inino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
- -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Municipal
Privada
Privada
- -
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
7 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16
42 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição
Instituição Instituição
Instituição Instituição
Instituição Instituição
109
Especial 1
Especial 1
Especial 1
Especial 1
Especial 1
Especial 1
Especial 1
N
ee M
últiplas M
últiplas Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental C
egueira-M
ental
Idade 11
12 13
14 15
16 17
43 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Transtorno M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
10 11
12 13
14 15
16 44
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola R
egular 60
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
- 12
13 14
15 16
17 45
Sexo
- M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16
46 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
110
M
odalidade R
egular E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola
Escola
Regular 61
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade 11
12 13
14 15
16 17
47 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
11 12
13 14
15 16
17
48 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 4 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental Física-M
ental M
ental Física-M
ental
Idade -
12 13
14 15
16 17
49 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
111
N
ee M
ental -
- M
ental M
ental M
ental Física-M
ental
Idade
11 -
- 14
15 16
17
50 S
exo Fem
inino -
- Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special -
- E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie -
- 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada -
- P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição
Especial 18
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Física-Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Física-Mental
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16
51 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola R
egular 04
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
Mental
Mental
- -
- Física-M
ental
Idade
- 14
15 -
- -
19 52
Sexo
- Fem
inino Fem
inino -
- -
Feminino
M
odalidade -
Especial
Especial
- -
- E
special
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
- -
- E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
- -
- P
rivada
E
scola -
Instituição E
special 15 Instituição
Especial 15
- -
- Instituição E
special 1
N
ee S
índrome
Dow
n S
índrome
Dow
n M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
11 12
13 14
15 16
17
53 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
112
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
12 13
14 15
16 17
18
54 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
16 17
18 55
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular E
special E
special R
egular E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 2ª S
érie 3ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola R
egular 62
Escola
Regular 63
Escola
Regular 63
Escola
Regular 64
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
- M
ental
Idade
- 13
14 15
16 -
18
56 S
exo -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
- Fem
inino
M
odalidade -
EJA
EJA
EJA
EJA
- E
JA
E
tapa -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
- E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
-
Municipal
Municipal
Municipal
Municipal
- P
rivada
113
E
scola -
Escola
Regular 12
Escola
Regular 12
Escola
Regular 12
Escola
Regular 12
- Instituição E
special 1
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental -
Mental
Mental
Idade
13 14
15 16
- 18
19 57
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
- M
asculino M
asculino
M
odalidade R
egular E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 3ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola E
scola R
egular 18
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee S
índrome
Dow
n -
- -
- M
ental M
ental
Idade 18
- -
- -
23 24
58 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
12 13
14 15
16 17
18
59 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição
Especial 19
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
114
N
ee M
ental M
ental Física-M
ental l Física-M
ental Física-M
ental M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
16 17
18
60 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Física-Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
11 12
13 14
15 16
17
61 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
Especial
Regular
Regular
Especial
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 3ª S
érie 4ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no E
ja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
4 E
scola Regular
4 E
scola Regular
64 E
scola Regular
64 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
- 17
18
62 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
M
odalidade R
egular R
egular R
egular E
JA -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 3ª S
érie E
ja anos iniciais
- E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal M
unicipal M
unicipal -
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
18 E
scola Regular
18 E
scola Regular
18 E
scola Regular
15 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
- 17
18 63
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
- M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
115
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental M
ental
Idade 13
14 15
16 -
18 19
64 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição
Especial 20
Instituição E
special 20 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- Física-M
ental M
ental M
ental -
Mental
Mental
Idade
- 15
16 17
- 19
20
65 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
- M
asculino M
asculino
M
odalidade -
Especial
Especial
Especial
- E
special E
special
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
- E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
-
Privada
Privada
Privada
- P
rivada P
rivada
E
scola -
Instituição E
special 12 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental M
ental
Idade
13 14
15 16
- 18
19 66
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
- M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
116
N
ee -
- -
- -
Físico- Mental
Físico- Mental
Idade
- -
- -
- 22
23
67 S
exo -
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- M
ental M
ental
Idade -
- -
- -
18 19
68 S
exo -
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
17 -
- -
- 22
23
69 S
exo M
asculino -
- -
- M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Transtorno M
ental M
ental M
ental -
Mental
Mental
Idade
13 14
15 16
- 18
19 70
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
117
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
65 E
scola Regular
65 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Física -
- -
- -
Mental
Idade
18 -
- -
- -
24
71 S
exo Fem
inino -
- -
- -
Feminino
M
odalidade E
special -
- -
- -
Especial
E
tapa E
ja anos
iniciais -
- -
- -
Eja anos
iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- -
Privada
E
scola Instituição
especial 4 -
- -
- -
Instituição
Especial 1
N
ee M
ental -
- -
- M
ental M
ental
Idade
18 -
- -
- 23
24 72
Sexo
Feminino
- -
- -
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
23 -
- -
- 28
29
73 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
118
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
- -
- -
Instituição E
special 4 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
16 -
- -
- 21
22
74 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Física-Mental
Idade
18 -
- -
- 23
24 75
Sexo
Masculino
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
16 -
- -
- 21
22
76 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
119
Idade
17 -
- -
- 22
23
77 S
exo M
asculino -
- -
- M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
- -
- M
ental M
ental
Idade
15 16
- -
- 20
21 78
Sexo
Feminino
Feminino
- -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special -
- -
Especial
Especial
E
tapa E
ja anos iniciais
1ª Série
- -
- E
ja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
- -
- -
Mental
Mental
Idade
19 -
- -
- 24
25
79 S
exo Fem
inino -
- -
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
- -
- -
Física- Mental
Física- Mental
Idade
17 -
- -
- 22
23
80 S
exo M
asculino -
- -
- M
asculino M
asculino
Modalidade
Especial
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa E
ja anos -
- -
- E
ja anos E
ja anos
120
iniciais iniciais
iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
- -
- M
ental
Idade
15 16
17 -
- -
21
81 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- -
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special -
- -
Especial
E
tapa 1ª S
érie P
ré-escola 1ª S
érie -
- -
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal M
unicipal -
- -
Privada
E
scola E
scola R
egular 66
Escola
Regular 66
Escola
Regular 66
- -
- Instituição E
special 1
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental -
Mental
Mental
Idade
13 14
15 16
- 18
19
82 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
- Instituição especial 4
Instituição E
special 1
N
ee S
índrome
down- m
ental S
índrome
down- m
ental M
ental M
ental -
Mental
Mental
Idade
13 14
15 16
- 18
19
83 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª série
1ª série 1ª série
1ª série -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição
Instituição Instituição
Instituição -
Instituição Instituição
121
especial 4 especial 4
especial 1 especial 1
especial 1 E
special 1
N
ee -
- -
- -
Mental
Mental
Idade
- -
- -
- 19
20
84 S
exo -
- -
- -
Feminino
Feminino
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltipla
- -
- -
Mental
Múltipla
Idade
15 -
- -
- 20
21 85
Sexo
Masculino
- -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special -
- -
- E
special E
special
E
tapa E
ja anos iniciais
- -
- -
Eja anos iniciais
Eja anos iniciais
D
ep. Adm
P
rivada -
- -
- P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 -
- -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
- -
- M
ental M
últipla
Idade
01 02
- -
- 06
07
86 S
exo M
asculino M
asculino -
- -
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special -
- -
Especial
Especial
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola -
- -
1º Ano
2ºAno
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
- -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- M
ental M
ental
Idade
- -
- -
- 08
09
87 S
exo -
- -
- -
Masculino
Masculino
122
M
odalidade -
- -
- -
Especial
Especial
E
tapa -
- -
- -
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
- -
Privada
Privada
E
scola -
- -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
04 05
06 07
08 09
10 88
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade R
egular R
egular R
egular R
egular E
special E
special E
special
Etapa
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
67 E
scola Regular
67 E
scola Regular
67 E
scola Regular
68 Instituição E
special 7 Instituição E
special 7 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
06 07
08 09
10 11
12 89
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- M
ental -
Mental
Mental
Idade
- -
- 09
- 11
12
90 S
exo -
- -
Feminino
- Fem
inino Fem
inino
M
odalidade -
- -
Especial
- E
special E
special
E
tapa -
- -
1ª Série
- 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
-
- -
Privada
- P
rivada P
rivada
E
scola -
- -
Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
123
N
ee -
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
- 06
07 08
09 10
11
91 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Modalidade
- R
egular R
egular R
egular E
special E
special E
special
E
tapa -
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Municipal
Municipal
Municipal
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Escola R
egular 64
Escola R
egular 64
Escola R
egular 64
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
Física-mental
Física-mental
Física-mental
- Física-m
ental
Idade 07
08 09
10 11
- 13
92 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa P
ré-escola 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
Transtorno M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade 07
08 09
10 11
12 13
93 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Regular
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa P
re-escola 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
70 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee -
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
- 08
09 10
11 12
13
94 S
exo -
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade -
Regular
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
124
E
tapa -
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
Municipal
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
Escola R
egular 69
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
07 08
09 10
11 12
13
95 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Não possui
deficiência M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
07 08
09 10
11 12
13
96 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
Modalidade
Regular
Regular
Especial
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa P
re-escola 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Municipal
Municipal
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola E
scola Regular
71 E
scola Regular
71 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
últiplas M
últiplas M
últiplas M
ental M
ental C
egueira-M
ental C
egueira- M
ental
Idade 08
09 10
11 12
13 14
97 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
- -
- Física-m
ental Física-m
ental Física-m
ental Física-m
ental
125
Idade
- -
- 11
12 13
14
98 S
exo -
- -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade -
- -
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa -
- -
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola -
- -
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
07 08
09 10
11 12
13 99
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular R
egular E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
2ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
72 E
scola Regular
72 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
08 09
10 11
12 13
14 100
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade
07 08
09 10
11 -
13
101 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
126
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade
09 10
11 12
13 -
15
102 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade R
egular R
egular E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa 2ª S
érie 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
E
scola E
scola Regular
72 E
scola Regular
72 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
09 10
11 12
13 14
15 103
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição
Especial 21
Instituição E
special 21 Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
ental- Transtorno
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade
09 10
11 12
13 -
15
104 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa 2ª S
érie 2ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
E
scola Instituição E
special 8 Instituição E
special 8 Instituição E
special 8 Instituição E
special 8 Instituição E
special 8 -
Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
08 09
10 11
12 13
14
105 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
127
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee N
ão possui deficiência
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
08 09
10 11
12 13
14 106
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
3 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade 10
11 12
13 14
- 16
107 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special -
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
Instituição E
special 1
Nee
- -
- -
- -
Mental
Idade
- -
- -
- -
16 108
Sexo
- -
- -
- -
Masculino
M
odalidade -
- -
- -
- E
special
Etapa
- -
- -
- -
2º Ano
D
ep. Adm
-
- -
- -
- P
rivada
E
scola -
- -
- -
- Instituição E
special 1
128
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
11 12
13 14
15 16
17
109 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16
110 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee S
índrome
Dow
n M
ental M
ental -
- M
ental M
ental
Idade
10 11
12 -
- 15
16
111 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino -
- Fem
inino Fem
inino
Modalidade
Especial
Especial
Especial
- -
Especial
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie -
- 1º A
no 2º A
no
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
- -
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 -
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
11 12
13 14
15 16
17
112 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
129
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
N
ee M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental-A
sperger M
ental-A
sperger M
ental
Idade
10 11
12 13
14 15
16 113
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
10 11
12 13
14 15
16 114
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1ª Série
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
06 07
08 09
10 11
12
115 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie 1º A
no 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
- M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
02 03
- 05
06 07
08
130
116 S
exo Fem
inino Fem
inino -
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special -
Especial
Especial
Especial
Especial
E
tapa P
ré-escola P
ré-escola -
Pré-escola
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição
Especial 22
Instituição E
special 22 -
Instituição E
special 22 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Física-Mental
Idade
01 02
03 04
05 06
07
117 S
exo Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino Fem
inino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
E
tapa C
reche C
reche C
reche C
reche P
ré-escola P
ré-escola 2º A
no
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 1
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
04 05
06 07
08 09
10 118
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade R
egular E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
Pré-escola
Pré-escola
Pré-escola
1ª Série
Pré-escola
1º Ano
2º Ano
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola E
scola Regular
55 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
- M
ental
Idade 12
13 14
15 16
- 17
119 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
JA E
JA -
Especial
E
tapa 1ª S
érie 1ª S
érie 1ª S
érie E
ja ano Iniciais
Eja ano iniciais
- E
ja ano iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal -
Privada
E
scola Instituição
Instituição Instituição
Escola R
egular Escola R
egular -
Instituição
131
especial 2 especial 2
especial 2 12
12 E
special 1
N
ee S
índrome
down
Síndrom
e dow
n M
ental M
ental M
ental M
ental M
ental
Idade
12 13
14 15
16 17
18 120
Sexo
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª série 1ª série
1ª série 1ª série
2ª Série
1º Ano
Eja ano iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição especial 4
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Múltiplas
Múltiplas
Física-mental
Física-mental
- Física-M
ental Física-M
ental
Idade 13
14 15
16 -
17 18
121 S
exo M
asculino M
asculino M
asculino M
asculino -
Masculino
Masculino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special -
Especial
Especial
E
tapa 1ª série
1ª série 1ª série
1ª série -
1º Ano
Eja ano iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada -
Privada
Privada
E
scola Instituição especial 1
Instituição especial 1
Instituição especial 1
Instituição especial 1
- Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
12 13
14 16
17 18
19 122
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
Etapa
1ª série 1ª série
1ª série 1ª série
1ª Série
1º Ano
Eja ano iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição especial 2
Instituição especial 2
Instituição especial 1
Instituição especial 1
Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
12 13
14 16
17 18
19 123
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special E
special E
special E
special E
special E
special
132
E
tapa 1ª série
1ª série 1ª série
1ª série 1ª S
érie 1º A
no E
ja ano iniciais
Dep. A
dm
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
Privada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Nee
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Mental
Idade
12 13
14 16
17 18
19 124
Sexo
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
Feminino
M
odalidade E
special E
special R
egular R
egular E
special E
special E
special
Etapa
1ª Série
1ª Série
2ª Série
3ª Série
1ª Série
1º Ano
Eja ano iniciais
D
ep. Adm
P
rivada P
rivada M
unicipal M
unicipal P
rivada P
rivada P
rivada
E
scola Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 E
scola Regular
73 E
scola Regular
73 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1 Instituição E
special 1
Fonte: Elaboração própria com
base nos Microdados do C
enso da Educação básica.
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