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ANATOMIA DE VEIAS ANATOMIA DE VEIAS ARTARTRIAS E CAPILARESRIAS E CAPILARES
A ARTE DA PUNA ARTE DA PUNOOA perfeita execuA perfeita execuo de qualquer coisao de qualquer coisa
MMMMMMMMrcia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zorattircia Martinez Zoratti
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AS RAZES DO CORAAS RAZES DO CORAOOPOR QUE TERIA O CORAPOR QUE TERIA O CORAO razesO razesque a prque a prpria razo desconhece ?pria razo desconhece ?
AlAlm de film de filsofo sofo era cientista.era cientista.Aos 11 anos Aos 11 anos estudou as leis da estudou as leis da acacstica.stica.Aos 16 anos a Aos 16 anos a geometria, e aos geometria, e aos 19 anos inventou 19 anos inventou uma muma mquina de quina de somar (Mussomar (Muse e Ranquet)Ranquet)
BlaiseBlaise Pascal (1632Pascal (1632--1662), que formulou essa 1662), que formulou essa conhecida frase. conhecida frase.
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UM SISTEMA FECHADO SEM COMUNICAO COM O EXTERIOR, CONSTITUDO POR TUBOS, ONDE CIRCULAM HUMORES .TUBOS SO CHAMADOS VASOS E OS HUMORES SO O SANGUE E A LINFA.PARA QUE ESSES HUMORES POSSAM CIRCULAR DENTRO DOS VASOS H UM RGO CENTRAL - O CORAO QUE FUNCIONA COMO UMA BOMBA CONTRTIL -PROPULSORA. SENDO UM SISTEMA HERMETICAMENTE FECHADO.
SISTEMA CIRCULATRIO: CONTROLE DO CICLO CARDACOO Sistema Nervoso Autnomo Controla os batimentos cardacos.1. TAQUICARDIANervos cardacos (sistema nervoso simptico)
adrenalinaN sinusal Aumenta os batimentos cardacos. 2. BRAQUICARDIANervo Vago (Pneumogstrico) (sistema nervoso parassimptico)
acetilcolinaN sinusal diminuio dos batimentos cardacos
TRIO DIREITO O sangue chega ao trio direito pela veia cava inferior e superior (circ. sistmica), sendo este sangue denominado de venoso.
VALVA TRICSPIDE Atravs da contrao do trio a valva se abre, permitindo a passagem do sangue para o ventrculo direito.
VENTRCULO DIREITO Ao se contrair fechase valva tricspide e abre a valva semilunar pulmonar, indo o sangue para os pulmes.
TRIO ESQUERDO - Recebe o sangue arterial vindo do pulmo, atravs das veias pulmonares. Ao se contrair permite a passagem do sangue arterial para o
ventrculo esquerdo.
VALVA MITRAL OU BICSPIDE Atravs da contrao do trio a valva se abre, permitindo a passagem do sangue para o ventrculo esquerdo.
VENTRCULO ESQUERDO - Ao se contrair permite o fechamento da valva mitral e a abertura da valva semilunar artica e o sangue seguem para o corpo
(circulao sistmica).Obs: A abertura e fechamento das vlvulas ocorrem por diferenas de presso
entre trio e ventrculo.
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATRIOCICLO CARDACO
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SISTEMA LINFTICO:
Sistema linftico
Quando o sangue passa pelos capilares, ocorre uma perda de lquido que vai para o interstcio, que as veias no do conta de recolher , esse lquido chama-se linfa drenado para os vasos linfticos.
VASOS LINFTICOS:Estruturas com fundo cego. Quando existe obstruo dos vasos linfticos , a linfa se acumula formando um grande edema
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SISTEMA CIRCULATRIO: O crescimento e a manuteno da vitalidade do organismo so proporcionados pela adequada nutrio celular.
Se faz por meio de duas correntes sanguneas, as quais partem ao mesmo tempo do corao.
A circulaA circulao pode ser o pode ser sistmica (perifsistmica (perifrica) rica) ou pulmonar.ou pulmonar.
Esquema da circulao sangnea:1-Corao; 2-Circulao cerebral; 3-Circulao pulmonar; 4-Circulao heptica; 5-Circulao gstrica; 6-Bao; 7-Circulao renal; 8-Circulao intestinal; 9-Circulao nos membros inferiores.
PEQUENA CIRCULAOVENTRCULO DIREITO Recebe o sangue venoso.
ARTRIA PULMONAR - Direita e Esquerda.
PULMO Nos capilares pulmonares ocorre a hematose (trocas gasosas).
VEIAS PULMONARES Sai duas de cada pulmo.
TRIO ESQUERDO - Recebe o sangue arterial.
GRANDE CIRCULAO
VENTRCULO ESQUERDO Apresentam um miocrdio com desenvolvimento maior pois se contraem com mais fora.
ARTRIA AORTA Ramificase e distribui sangue por todo o corpo.
TRIO DIREITO - O sangue chega pela veia cava superior e inferior.
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VOLUMES DE SANGUE NAS DIFERENTES PARTES VOLUMES DE SANGUE NAS DIFERENTES PARTES DA CIRCULADA CIRCULAOO
A MAIOR PROPORA MAIOR PROPORO DE SANGUE NA O DE SANGUE NA CIRCULACIRCULAO ESTO EST CONTIDA NAS VEIAS CONTIDA NAS VEIAS SISTMICAS, SENDO 84% COM: SISTMICAS, SENDO 84% COM:
64% NAS VEIAS64% NAS VEIAS13% NAS ART13% NAS ARTRIASRIAS
7% NAS ARTER7% NAS ARTEROLAS E OLAS E CAPILARES CAPILARES
O CORAO CORAO CONTO CONTM M 7%7%DO SANGUE DO SANGUE
VASOS PULMONARES VASOS PULMONARES 9%.9%.
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COLETA ARTERIALPunes arteriais so tecnicamente mais difceis do que as venosas.O aumento da presso nas artrias dificulta a cessao do sangramento , trazendo como conseqncia a formao indesejvel do HEMATOMA.Locais imprprios que no devem ser escolhidos: Locais irritados, edematosos, prximos a uma ferida em rea de juno arteriovenoso (AV) ou fstula (McCall, 1983).Espasmo arterial um reflexo da constrio da artria que diminui o fluxo sanguneo com possveis conseqncias graves na circulao e perfuso tecidual.Sintomas de desconforto temporrio podem ser expressos como dor, palpitao, sensibilidade, excitamento agudo e cibra. As vezes impraticvel ou impossvel obter sangue arterial de um paciente.
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Artrias cartidas comuns so duas, direita e esquerda. Levam sangue para cabea e pescoo.Cada cartida comum se divide no pescoo em uma artria cartida interna que penetra no crnio e irriga vrias estruturas ,como crebro e olhos e uma externa que irriga a face, inclusive a boca.
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As artrias subclvias
Esquerda e Direita levam o sangueAos Membros superiores.2
No brao recebe o nome de braquial, e no cotovelo se divide emartria radial e ulnar, que caminham paralelas aos ossos de mesmos nomes.
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Vaso muscular elstico , de parede espessa. Carregam sangue rico em oxignio do corao para o corpo. Elas se ramificam em vasos cada vez menores, que acabam desembocando em capilares.
FUNO:
Controlar o fluxo de Sangue no interior dos tecidos. Transportar sangue sob alta
presso aos tecidos
ARTRIAS :
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ARTEROLAS:
So os ltimos pequenos ramos do sistema arterial e atuam como vlvulas de controle atravs das quais o sangue liberado para dentro dos capilares.
ClassificaClassificao CALIBREo CALIBREElElsticas ou Grandes sticas ou Grandes -- 7 mm (Ex: aorta, subcl7 mm (Ex: aorta, subclvia)via)Distribuidoras ou MDistribuidoras ou Mdias dias -- 2,5 e 7 mm (maioria)2,5 e 7 mm (maioria)Pequeno Pequeno -- 0,5 e 2,5 mm0,5 e 2,5 mmArterArterola ola -- < 0,5 mm dimetro interno< 0,5 mm dimetro interno
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RAMOS: RAMOS: As artAs artrias emitem ramos terminais e colateraisrias emitem ramos terminais e colaterais Ramos terminais: Ramos terminais: Quando o tronco principal deixa de Quando o tronco principal deixa de existir por causa da diviso ( em geral bifurcaexistir por causa da diviso ( em geral bifurcao) dizo) diz--se se que os ramos so terminais. que os ramos so terminais. o caso da arto caso da artria braquial que ao nria braquial que ao nvel do cotovelo vel do cotovelo bifurcabifurca--se em duas outras: Artse em duas outras: Artrias radial e ulnar rias radial e ulnar ramos terminais da artramos terminais da artria braquial.ria braquial.
Ramos colaterais: Ramos colaterais: quando a quando a artartria emite ramos e o tronco de ria emite ramos e o tronco de origem continua a existir. Saem origem continua a existir. Saem das artdas artrias sob ngulos diversos. rias sob ngulos diversos. O mais freqO mais freqente ente a arta artria originar ria originar a colateral formando um a colateral formando um ngulo ngulo agudoagudo de vde vrtice voltado para o rtice voltado para o coracorao.o.
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QUANTIDADE:QUANTIDADE:O nO nmero de artmero de artrias que irriga um determinado rias que irriga um determinado rgo rgo
muito varimuito varivel, hvel, h relarelao com o volume , a importncia o com o volume , a importncia funcional e com sua atividade em alguns momentos. funcional e com sua atividade em alguns momentos.
Geralmente um Geralmente um rgo ou determinada estrutura recebe rgo ou determinada estrutura recebe sangue de mais de uma artsangue de mais de uma artria. ria. ExceExcees: Rins e baes: Rins e baoo
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Alguns trechos de artrias profundas apresentam trajetos superficiais , disto se aproveitam os mdicos para aplicaes prticas.A artria Radial superficial na extremidade distal do antebrao.Tambm a FEMORAL,Temporal e a dorsal do p, possuem trechos superficiais.
--
Quando decorrem juntos as Quando decorrem juntos as artartria(s),veia(s)e nervo(s), o ria(s),veia(s)e nervo(s), o conjunto recebe o nome conjunto recebe o nome
feixe vfeixe vsculo sculo nervoso..nervoso..
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--
BraquiBraquialal
radiradialal
femoralfemoral
DIVERSAS ARTDIVERSAS ARTRIAS DISPONRIAS DISPONVEIS PARA PUNVEIS PARA PUNO: O:
Radial preferida em adultos devido sua localizao superficial.
Ulnar proporciona excelente fluxo colateral. Teste de Allen Permeabilidade.
Braquial tem mau fluxo colateral, prxima ao peristeo, veias e nervos e pode ser difcil de ser comprimida.Msculos e tendes no sustentam a artria.Maior risco de leso das estruturas vizinhas e de hemorragias.
Femoral grande e fcil , porm h o risco de infeco. Tempo hemostasia. Idosos com prevalncia de arteriosclerose e pacientes com cirurgia vascular
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ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS ESTRUTURA DAS VEIAS
Veias so vasos que conduzem sangue para o
corao aps ter circulado pelos tecidos do corpo. TTnica nica ntimantima camada camada
interna, consiste endotinterna, consiste endotlio lio e tecido conjuntivo e e tecido conjuntivo e elelsticostico..
TTnica mnica mdiadia -- camada camada intermediintermediria, formada por ria, formada por
fibras elfibras elsticas e nervosas.sticas e nervosas.
TTnica externanica externa camada camada externa, formada por tecido externa, formada por tecido conjuntivo e elconjuntivo e elstico.stico.
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Veias : So vasos que levam o sangue do corpo ao corao. Suas paredes so menos espessas que as das artrias porque o sangue circula em seu interior a uma presso mais baixa. Com freqncia, elas esto parcialmente cheias de sangue e, assim parecem murchas,com vista na transversal.Importante reservatrio: a qualquer momento abrigam cerca de 65% do sangue do corpo.
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Veias Funcionam como condutores para o transporte do sangue dos tecidos de volta ao corao, mas o que mais importante servem como grande reservatrio de sangue.
A presso do sistema venoso muito baixa,sendo as paredes venosas finas,mesmo assim so musculares, permitindo a contrao ou expanso funcionando como um reservatrio controlvel para o sangue extra, quantidade pequena ou grande, dependendo das necessidades do corpo.
As vnulas coletam sangue dos capilares e coalescem (unem-se) aos poucos em veias progressivamente maiores.
VEIAVEIA
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FORMAS: FORMAS: VariVarivel de acordo com a quantidade de sangue vel de acordo com a quantidade de sangue em seu interior.em seu interior. Quando cheias de sangue so mais ou menos Quando cheias de sangue so mais ou menos cilcilndricas; ndricas; Quando pouco cheias ou vazias so Quando pouco cheias ou vazias so achatadas,de secachatadas,de seco elo elptica.Fortemente ptica.Fortemente distribudistribudas apresentamdas apresentam--se moniliformes ou se moniliformes ou nodosas devido a presennodosas devido a presena das va das vlvulas.lvulas.
CALIBRE: CALIBRE: Podemos classificar em: Podemos classificar em: grande ,mgrande ,mdio e pequeno calibre, dio e pequeno calibre, e vnulas.e vnulas.
Com menor tenso do sangue no seu Com menor tenso do sangue no seu interior e possuir paredes mais delgadas, as interior e possuir paredes mais delgadas, as veias so muito depressveias so muito depressveis, podendo veis, podendo suas paredes colabarem e assim suas paredes colabarem e assim permanecerem por algum tempo. permanecerem por algum tempo.
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TRIBUTTRIBUTRIAS OU AFLUENTES: RIAS OU AFLUENTES: Lembrando a formaLembrando a formao dos rios: o dos rios: afluentes vo confluindo no leito principal afluentes vo confluindo no leito principal e o caudal tornae o caudal torna--se progressivamente mais se progressivamente mais volumoso.volumoso.
NNMERO: MERO: O nO nmero das veias mero das veias maior que das maior que das artartrias, no srias, no s porque porque muito freqmuito freqente a ente a existncia de duas veias satexistncia de duas veias satlite acompanhando lite acompanhando uma artuma artria, como tambria, como tambm pela existncia de um m pela existncia de um sistema de veias superficiais as quais no sistema de veias superficiais as quais no correspondem as artcorrespondem as artrias. rias.
O leito venoso O leito venoso o dobro do leito arterial.o dobro do leito arterial.
Em geral hEm geral h duas veias acompanhando uma artduas veias acompanhando uma artria, ria, mas hmas h exceexcees: por ex: cordo umbilical hes: por ex: cordo umbilical h duas duas artartrias e uma veia.rias e uma veia.
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SITUADAS:SITUADAS:As veias so classificadas em As veias so classificadas em SUPERFICIAIS E SUPERFICIAIS E PROFUNDAS.PROFUNDAS.
VEIAS SUPERFICIAIS: VEIAS SUPERFICIAIS: So subcutneas, com freqSo subcutneas, com freqncia visncia visveis por veis por transparncia na pele, mais calibrosas nos transparncia na pele, mais calibrosas nos membros e pescomembros e pescoo .o .
Drenam o sangue da circulaDrenam o sangue da circulao cutnea e o cutnea e servem como via de descarga auxiliar da servem como via de descarga auxiliar da circulacirculao profunda.o profunda.
Permitem o esvaziamento rPermitem o esvaziamento rpido de veias dos pido de veias dos mmsculos durante a contrasculos durante a contrao dos mesmos e o dos mesmos e assim diminuem o retorno pela circulaassim diminuem o retorno pela circulao o profunda. profunda.
So volumosas e facilmente visSo volumosas e facilmente visveis nos indivveis nos indivduos duos musculosos e menos nmusculosos e menos ntidas no sexo feminino.tidas no sexo feminino.
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As veias superficiais no acompanham artAs veias superficiais no acompanham artrias.rias.Devido Devido sua situasua situao subcutnea, o subcutnea, de escolha para de escolha para AplicaAplicaes de injees de injees e es e coleta de sangue.coleta de sangue.
VEIAS PROFUNDAS: VEIAS PROFUNDAS:
Podem ser Podem ser solitsolitrias rias (quando (quando no acompanham artno acompanham artrias) rias) ex: v.cava, v.porta ex: v.cava, v.porta
As veias da cabeAs veias da cabea e tronco a e tronco podem ser classificadas em podem ser classificadas em visceraisviscerais,, quando drenam as quando drenam as vvsceras ou sceras ou rgos.rgos.
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ANASTOMOSESANASTOMOSES::(COMUNICA(COMUNICAO)O)
ComunicaComunicaes entre veias promovem es entre veias promovem trajetos alternativos do sangue.trajetos alternativos do sangue.
As anastomoses venosas so mais freqAs anastomoses venosas so mais freqentes entes que as arteriais, sendo difque as arteriais, sendo difcil delimitar o exato cil delimitar o exato territterritrio de drenagem de uma veia.rio de drenagem de uma veia.
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VVlvulas :lvulas : A presena de vlvulas uma das principais caractersticas das veias, excees: esto ausentes nas veias do crebro e em algumas veias do tronco e pescoo.
As vlvulas so pregas membranosas da camada interna da veia, em forma de bolso. Possuem uma borda aderente parede do vaso e uma borda livre, voltada sempre para a direo do corao.
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O deslocamento do sangue at o corao,feito pelas veias atravs de vlvulas mo nica, que evitam o refluxo do fluido sob a fora da gravidade.
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TECIDOTECIDO
CAPILARCAPILAR
CAPILARES:CAPILARES: Os mais numerosos vasos sanguOs mais numerosos vasos sanguneos, so neos, so microscmicroscpicos,com dimetro equivalente a um dpicos,com dimetro equivalente a um dcimo de cimo de um fio de cabelo, interpostos entre artum fio de cabelo, interpostos entre artrias e veias. rias e veias.
A funA funo deles o deles levar sangue levar sangue s cs clulas, fornecendolulas, fornecendo--lhes nutrientes e oxignio, removendo reslhes nutrientes e oxignio, removendo resduos duos inaproveitinaproveitveis. Suas paredes finas permitem a troca fveis. Suas paredes finas permitem a troca fcil cil de materiais entre o sangue e as cde materiais entre o sangue e as clulas. lulas.
ATRAVS DE PERMEABILIDADE SELETIVA, FEITA ATRAVS DE FENMENOS FSICO-QUMICOS COMPLEXOS, MATERIAL NUTRITIVO E OXIGNIO, PASSAM DOS CAPILARES PARA OS TECIDOS, E PRODUTOS DE RESDUO METABLICO, INCLUSIVE CO2 , PASSAM DOS TECIDOS PARA O INTERIOR DOS CAPILARES.
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COMPLICACOMPLICAES ES
e e
CONSIDERACONSIDERAES ESPECIAISES ESPECIAIS
nana
COLETA DE SANGUE COLETA DE SANGUE
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COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENFALHA NA OBTENO DE SANGUEO DE SANGUE
COMPLICACOMPLICAES VASCULARESES VASCULARES
COMPLICACOMPLICAES CARDIOVASCULARESES CARDIOVASCULARES
INFECINFECESES
COMPLICACOMPLICAES NEUROLES NEUROLGICASGICAS
ANEMIAANEMIA
COMPLICACOMPLICAO DERMATOLO DERMATOLGICAGICA
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COMPLICACOMPLICAES DA PUNES DA PUNO VENOSAO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE ALGUNS FATORES
VASCULARES COMPLICAES CARDIOVASCULARES INFECES COMPLICAES COMPLICAES NEUROLGICAS ANEMIA
COMPLICAO DERMATOLGICA
INSERO INADEQUADA da AGULHA GARROTEAMENTO
BAIXO VCUO NO TUBO
EDEMA NO LOCAL DE PUNO OBESIDADE
VASO ESCLEROSADO
ESCLERODERMIA
FALHA NA OBTENO DO SANGUE
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INSERINSERO INADEQUADA DA AGULHA O INADEQUADA DA AGULHA NO VASO = falta TREINAMENTONO VASO = falta TREINAMENTO
O dedo indicador do flebotomista precisa ajudar alocalizar e fixar a veia enquanto a veia puncionada
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COMPLICACOMPLICAES DA PUNES DA PUNO VENOSAO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE ALGUNS FATORES
VASCULARES COMPLICAES CARDIOVASCULARES INFECES COMPLICAES COMPLICAES NEUROLGICAS ANEMIA
COMPLICAO DERMATOLGICA
INSERO INADEQUADA da AGULHA
GARROTEAMENTO
BAIXO VCUO NO TUBO
EDEMA NO LOCAL DE PUNO OBESIDADE
VASO ESCLEROSADO
ESCLERODERMIA
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FALHA NA OBTENO DO SANGUE
GARROTEAMENTO (Uso do Torniquete)
O torniquete deve ser aplicado com tenso O torniquete deve ser aplicado com tenso suficiente para comprimir a veia, mas NO suficiente para comprimir a veia, mas NO a ARTa ARTRIA.RIA.
Se houver compresso da artSe houver compresso da artria, hria, h diminuidiminuio o do do fluxo venosofluxo venoso de de retorno retorno e a coleta fica muitoe a coleta fica muitoprejudicada ou impossibilitada.prejudicada ou impossibilitada.
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FALHA NA OBTENO DO SANGUE
Torniquete perfeito: aparelho de presso
usado com sucesso quando as veias so difceis
a barreira mais eficiente para causar estase venosa
pode fornecer uma resistncia que DEVE ser MAIOR que a presso mnima (diastlica), porm MENOR que a presso mxima (sistlica)
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FALHA NA OBTENO DO SANGUE
OUTROS FATORES
falta de vcuo no tubo
edema no local da puno
paciente obeso
vaso de pequeno calibre ou muito profundo
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FALHA NA OBTENO DO SANGUE
vaso esclerosado ou trombosado
processo patolgico de pele: Esclerodermia(Esclerodermia Pele endurecida e grossa)
TERAPIA IV por longo perodo(Veias danificadas ou ocluidas)
TERAPIA IV atual = No utilizar esta veia p/ puno
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COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE
C. VASCULAR Hematoma Sangramento Trombose Fstula Arteriovenosa
C.CARDIOVASCULAR INFECES C. NEUROLGICA ANEMIA C. DERMATOLGICA
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COMPLICAES VASCULARESHEMATOMA: HEMATOMA: extravasamento de sangue para o tecido perivascular = rea ao redor do vaso puncionado comea a inchar.
QUANDO OCORRE O HEMATOMA ? QUANDO OCORRE O HEMATOMA ?
Bisel da agulha parcialmente fora do vaso ou Bisel da agulha parcialmente fora do vaso ou veia transfixadaveia transfixada
Garroteamento aplicando presso excessivaGarroteamento aplicando presso excessivainfiltrainfiltrao de sangue no tecido perivascular. o de sangue no tecido perivascular.
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HEMOSTASIAHEMOSTASIA
Como fazer?
Porque to importante?
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retirada abrupta da agulha do vasoretirada abrupta da agulha do vaso
retirada da agulha do vaso ANTES da remoretirada da agulha do vaso ANTES da remoo do o do torniquete.torniquete.
Compresso do local da punCompresso do local da puno, ao final do procedimento( o, ao final do procedimento( 3 a 5 min situa3 a 5 min situaes especiais 10 min.)es especiais 10 min.)
idosos e portadores de certas doenidosos e portadores de certas doenas: o tecido elas: o tecido elstico da stico da veia diminui.veia diminui.
coagulopatias hereditcoagulopatias hereditrias(hemofilia) ou adquiridasrias(hemofilia) ou adquiridas(doen(doena hepa heptica grave, Ins. Renal, neoplasias).tica grave, Ins. Renal, neoplasias).
medicamentos que alteram a funmedicamentos que alteram a funo plaqueto plaquetria ria especialmente ASPIRINA.especialmente ASPIRINA.
QUANDO OCORRE O HEMATOMA ? QUANDO OCORRE O HEMATOMA ?
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HEMATOMA HEMATOMA O QUE FAZER SE OCORRER DURANTE A PUNO QUE FAZER SE OCORRER DURANTE A PUNO ?O ? REMOVER IMEDIATAMENTE O TORNIQUETEREMOVER IMEDIATAMENTE O TORNIQUETE
RETIRAR A AGULHA DA VEIA E PRESSIONAR ORETIRAR A AGULHA DA VEIA E PRESSIONAR OLOCAL DA PUNLOCAL DA PUNO (MO (MNIMO 10 MINUTOS)NIMO 10 MINUTOS)
COLOCAR GELOCOLOCAR GELO
O QUE FAZER SE OCORRER APO QUE FAZER SE OCORRER APS A PUNS A PUNO?O? NAS PRIMEIRAS 24h COMPRESSA COM GELO NAS PRIMEIRAS 24h COMPRESSA COM GELO
POMADA OU GEL HEPARINPOMADA OU GEL HEPARINIDEIDE, topicamente, topicamente APAPS 24 h BOLSA S 24 h BOLSA GUA MORNAGUA MORNA
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COMPLICAES VASCULARES
SANGRAMENTO:SANGRAMENTO:
PRINCIPAIS CAUSASPRINCIPAIS CAUSAS
DEFICINCIA DE FATORES DA COAGULADEFICINCIA DE FATORES DA COAGULAOO
MEDICAMENTOS QUE ALTERAM A FUNMEDICAMENTOS QUE ALTERAM A FUNO PLAQUETO PLAQUETRIARIA
TTCNICA INADEQUADA DE PUNCNICA INADEQUADA DE PUNOO
Sangramento local por mais de 10 minutos = continuarSangramento local por mais de 10 minutos = continuarPressionando, chamar (mPressionando, chamar (mdico/responsdico/responsvel), vel),
DOCUMENTARDOCUMENTAR
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COMPLICAES VASCULARESTROMBOSE VENOSA :
agulha ou cnula deixada no vaso por tempo prolongado TROMBO
TROMBO: forma-se na camada ntima do vaso injuriado
TROMBO MBOLO
conseqncia LOCAL MENOS GRAVEque o arterial devido a circulao colateral existente nas veias.
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COMPLICAES VASCULARESFFSTULA ARTSTULA ARTRIO RIO VENOSA:VENOSA:
PRINCIPAL CAUSA:
leso traumtica da artria que ocorre apsUma puno venosa
uma complicao rara
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OUTRAS COMPLICAES VASCULARESARTERIOESPASMO REFLEXO:
uma vasoconstrio da ARTRIA, causado por reflexo, induzida por dor, ansiedade,medo.
embora transitria,pode tornar impossvel a obtenode sangue, mesmo com a agulha adequadamente posicionada dentro do vaso.
em crianas quadro grave( gangrena de extremidade)
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COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE C. VASCULARES
ComplicaesCARDIOVASCULARES
Sncope vasovagal Hipotenso Arritmia cardaca Parada Cardaca
INFECES C.NEUROLGICAS ANEMIA C.DERMATOLGICAS
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COMPLICAES CARDIOVASCULARES DA PUNO VENOSA
SNCOPE VASOVAGAL
Definio:perda sbita e temporria da conscincia recuperao espontnea, SEM necessidade de Cardioverso qumica ou eltrica.
Mecanismo Bsico:
do fluxo sanguneo cerebral
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COMPLICAES CARDIOVASCULARES:
SNCOPE VASOVAGAL
QUADRO CLQUADRO CLNICO da SNICO da Sncope vasovagalncope vasovagal
queda squeda sbita da P.A, bita da P.A, com com ou ou semsem bradicardiabradicardia++
palidez , sudorese, npalidez , sudorese, nusea, midrusea, midrase, ase, hiperventilahiperventilaoo, etc., etc.
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COMPLICAES CARDIOVASCULARES:
SNCOPE VASOVAGAL
FASES CLFASES CLNICAS:NICAS:
1.1. Aumento da PA e da FCAumento da PA e da FC
2.2. Queda abrupta da PA e da FCQueda abrupta da PA e da FC
3.3. RRpida recuperapida recuperao quando colocado deitadoo quando colocado deitado
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COMPLICAES CARDIOVASCULARES:
ImportnciaImportncia intercorrncia muito freqintercorrncia muito freqenteente 1 a 3% das interna1 a 3% das internaeses 3% das consultas de emergncia3% das consultas de emergncia a complicaa complicao mais comum da puno mais comum da puno o venosavenosa
jovens (12jovens (12--48%) em resposta ao medo ou 48%) em resposta ao medo ou leso e idosos (incidncia: 6%).leso e idosos (incidncia: 6%).
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Fatores Fatores predisponentespredisponentes
EstEstmulo de receptoresmulo de receptores
Via aferenteVia aferente
SNCSNC
Via EferenteVia Eferente
Resposta vasovagalResposta vasovagal
FATORES PREDISPONENTES: FATORES PREDISPONENTES: ssncope vasovagalncope vasovagal
dor ,odor,viso,fadiga,somdor ,odor,viso,fadiga,som posiposio ortosto ortosttica prolongadatica prolongada PUNPUNO VENOSAO VENOSA doadoao de sangueo de sangue calorcalor distdistrbios psiquirbios psiquitricostricos neuralgiasneuralgias grandes altitudesgrandes altitudes ssncope do seio carotncope do seio carotdeodeo outras: exercoutras: exerccio, drogascio, drogas
Hipotenso e perda Hipotenso e perda da conscincia da conscincia
(s(sncope)ncope)
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SSNCOPE e DESMAIONCOPE e DESMAIO durante a coleta de sanguedurante a coleta de sangue
O QUE FAZER ?O QUE FAZER ?ANTES da coleta, PARA EVITAR ?ANTES da coleta, PARA EVITAR ?
OBSERVAR O ASPECTO DO PACIENTEOBSERVAR O ASPECTO DO PACIENTE
OBSERVAR SEU ESTADO DE TENSOOBSERVAR SEU ESTADO DE TENSO
SE POSSSE POSSVEL, QUESTIONAR SOBRE COLETAS VEL, QUESTIONAR SOBRE COLETAS ANTERIORESANTERIORES
TENTAR DISTRATENTAR DISTRA--LO COM PERGUNTASLO COM PERGUNTAS
OU, SE NECESSOU, SE NECESSRIO, DEITRIO, DEIT--LO.LO.
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COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE C. VASCULARES C. CARDIOVASCULAR
INFECES
Osteomielite Septicemia Fleblite Artrite Sptica CeluliteC.NEUROLGICAS
ANEMIA
C.DERMATOLGICAS
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INFECES
COMPLICAES CARDIOVASCULARES:
Podem ser comuns apPodem ser comuns aps puns puneses
Causas mais freqCausas mais freqentes:entes: mm assepsia do local a ser puncionadoassepsia do local a ser puncionado equipamento de coleta contaminadoequipamento de coleta contaminado equipamento de coleta inadequado (uso de equipamento de coleta inadequado (uso de agulha na punagulha na puno de calcanhar ou dedos )o de calcanhar ou dedos )
Flebite: infecFlebite: infeco da veiao da veia Septicemia: DisseminaSepticemia: Disseminao via hematognicao via hematognica OsteomieliteOsteomielite Celulite: infecCelulite: infeco do tecido subcutneoo do tecido subcutneo Artrite SArtrite Sptica: punptica: puno de V.o de V.femuralfemural
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LESO DE NERVO LESO DE NERVO PERIFPERIFRICORICO
durante uma pundurante uma puno venosao venosa
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LESO DE NERVO PERIFLESO DE NERVO PERIFRICORICO
leso inadvertida durante a punleso inadvertida durante a puno venosao venosa
dor imediata e intensa, na regiodor imediata e intensa, na regio
ddficit varificit varivel sensoriomotor da vel sensoriomotor da rearea
grau do dano do nervo : varigrau do dano do nervo : varivelvel
dependendo da gravidade da leso, pode dependendo da gravidade da leso, pode permanecer um dpermanecer um dficit residual mesmo apficit residual mesmo aps s a regeneraa regeneraoo((NeurologyNeurology in clinical in clinical practicepractice BradleyBradley WD, WD, DaroffDaroff RB,1991)RB,1991)
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COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE C. VASCULARES C. CARDIOVASCULAR INFECES C. NEUROLGICAS
ANEMIAEXCESSO DE RETIRADA DE SANGUE PARA TESTES LABORATORIAIS
C.DERMATOLGICAS11. GRANDE VOLUME SANGUE DE UMA VEZ. GRANDE VOLUME SANGUE DE UMA VEZ2. PEQUENOS VOLUMES V2. PEQUENOS VOLUMES VRIAS VEZESRIAS VEZES
11
QUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MQUANTIDADE MXIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE XIMA DE SANGUE SER SER SER SER SER SER SER SER
RETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANRETIRADO DE CRIANAS ATAS ATAS ATAS ATAS ATAS ATAS ATAS AT 18 KG18 KG18 KG18 KG18 KG18 KG18 KG18 KG
1301016,4 18,2
1001014,1 15,9
8010 11,8 - 13,6
7010 9,5 11,4
60107,3 9,1
405,04,5 6,8
303,53,6 4,5
232,5 2,7 3,6
Mximo no perodo de 1 ms (ml)
Mximo por coleta (ml)
Peso (Kg)
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Referncia: ICLS (PROCEDURES AND DEVICES FOR THE COLLECTION OF DIAGNOSTIC CAPILLARY BLOOD SPECIMENS)H4 A5 vol. 24 n 21 (ICLS Antigo NCCLS) ICLS Institute of Clinical Laboratories Standard SARSTEDT BRASILSARSTEDT BRASIL
COMPLICAES DA PUNO VENOSA
FALHA NA OBTENO DE SANGUE C. VASCULARES
C. CARDIOVASCULAR
C.NEUROLGICAS ANEMIA
C. DERMATOLGICA
Necrose
Cicatriz Escarificao Puno sobre Tumor de pele
Ralph MarstonPense ... no que voc pode fazer para ajudar a enfrentar as adversidades do nosso dia/dia, na fora que voc representa..., e que quando unida ao grupogrupo capaz de coisas que para alguns pode parecer impossvel.
OBRIGADA
MRCIA
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