A Educação à Distância pode ser definida como instâncias de ensino e aprendizagem onde professores e alunos estão separados por uma distância física, com utilização de alguma tecnologia
Conteúdo
Tecnologia
Pedagógico
Gerência
EAD
E-learning
“Corre-se o risco de formar enfermeiras que desmaiam ao ver sangue pela primeira vez.”
Prof. J. A . Gianotti
Folha de São Paulo - 14/07/1998
Visões Críticas
Deve-se estar preparado para responder as seguintes questões:
Por quê temos de pensar em Ensino à Distância (EAD)?
Quem vai ganhar com a EAD?
Como atingir mais alunos com menor custo e qualidade?
Como um professor poderia fazer uso das modernas tecnologias de EAD para conseguir aumentar a variedade da sala de aula, ampliando o ambiente de aprendizagem.
Qual é a infraestrutura necessária (Software, Hardware e Pessoal) para dar apoio ao professor para estas novas modalidades de ensino e aprendizagem.
Quais são as tecnologias de apoio hoje disponíveis e acessíveis?
Qual é o apoio institucional para estas novas práticas?
Como evoluir no processo de utilização da EAD.?
O Bradesco está com inscrições abertas para os cursos virtuais de seguros de automóveis
USP lança graduação via internet em 2005
A educação a distância (EAD) já atinge quase três milhões de brasileiros, segundo levantamento do portal e-Learning Brasil da MicroPower, que identificou 388 organizações que usam o sistema no País, 13% a mais que no ano passado
MIT disponibilizará gratuitamente até 2006 todos os seus cursos na Internet, inclusive em português
A USP planeja realizar no próximo ano o vestibular para seu primeiro curso de graduação a distância via internet
Notícias da Semana
O Ministério da Educação (MEC) estuda a possibilidade de usar o ensino a distância para tentar reverter a carência de 270 mil professores de matemática, química, física e biologia nas escolas do País.
Aulas Presenciais
Aulas a Distância
Presencial com Tecnologias da Informação
Como um professor pode oferecer um curso a distância
baseado na sua experiência com suas aulas presenciais ?
ComunidadesVirtuais
AmbienteCooperativo
ConferênciaCom Alunos Educação
ContinuadaAgenda deTrabalho
Objetivoscomuns Aprendizagem
por DemandaComunicaçãocom Aluno
Trabalhos emGrupos
Responsabili-dadedistribuída
Apresenta-ções Aulas
Integração
Colaboração Mútua Grupos de
TrabalhoRepositórioDe Material Distribuição de
Mensagens
Materiais
DescriçãoDo Curso Compartilha-
mento WWW
Arquivos c/ Anexos Exercícios
SyllabusArquivos Textos Exercícios Imagens
TutoriaisTransmis- são de Palestras
Textos
Níveis de Utilização da EAD
Ponto de Vista do Professor
Tipos de Recursos para Aprendizagem Disponíveis na Internet
•Sites informativos ( Tutoriais, Notícias, Agendas, Seminários )
•Portais de Conhecimento
•Projetos / Resolução de Problemas em Grupo
•Expedições On-line
•Mentor On-line
•Recursos para Pesquisa
Pesquisadores
Bibliotecas
Dicionários
•Cursos
Estão surgindo as
Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Classes de Ferramentas utilizadas em EAD
•Convencionais
Editores de sites
Correio eletrônico
•Sistemas de Autoria
•Sistemas de Gerência de Curso
•Vídeo-Conferência
•Sistemas Colaborativos de Gerência de Conteúdo
•Sistemas de Gerência de Conteúdos de Aprendizagem
Nível 1 -Descrição Geral do Curso
Um dos primeiro passos do professor na utilização das tecnologias da informação
Normalmente feita na forma de syllabus
Pode conter:
Objetivos do cursoPré-requisitosEstrutura e atividades do cursoMaterial bibliográfico a ser usadoProcesso de avaliação a ser usadoCalendário do cursoContatos importantesInformações importantes relativas ao curso
Permite ao aluno prever o que será o Curso
Exemplo : Curso Banco de Dados- Prof. Angelo Guimarães, DCC/UFMG
Syllabus
Como criar um Syllabus
Nível 2 -Repositório de Materiais
•Local onde os alunos podem encontrar os materiais a serem utilizados durante o curso:
TextosEndereços de Internet
Vão sendo acrescidos e modificados à medida que o professor avalia e desenvolve os materiais
Podem conter:
Compartilhamento de informação
Exemplo : Curso Compilers, prof. Zelenski, Stanford UniversityClique em `Lectures ou Handouts
ExercíciosArtigosEntrevistasImagens Sons / VídeosLista de endereços da Internet
Sistema de Gerência de Cursos - LearningSpace
Repositório de Materiais
Sistemas de Gerência de Cursos
Funções básicas:•Disponibilização de materiais
•Estruturação de aulas
•Realização de conferências
•Elaboração e correção de diversos tipos de questões / enquetes
•Inscrição dos alunos
•Acompanhamento das atividades dos alunos
Exemplo: WebCT Clique nos itens do Menu
Tipos de Sistemas de Gerência de Cursos
Pessoais•Menor número de funções•Capacidade limitada•Acesso mais fácil•Instalação individual•Gratuitos
Exemplo:LearnLoop
Institucionais•Maior número de funções•Podem permitir grande número de acessos•Podem ser integrados com sistemas de informação existentes•Exigem infra-estrutura e suporte técnico profissional
Exemplo: LearningSpace WebCT
Como escolher
Sistemas de Gerência de Cursos - Pessoais
Learnloop
Experimente:
http:www.learnloop.org
Nível 3 - Apresentações
Publicadas na forma de: Textos, imagens, sons, animações, vídeos:
Páginas HTML PDF eBooks
TransparênciasTutoriaisPalestras: vídeo-conferência
Visão básica: professor codificador / transmissor do conhecimento ( ensino )
Reprodução da prática de uma aula convencional
Como fazer: Valorização do desempenho / estética / usabilidade:
Diretrizes para Projeto
Tutorial
http://www.pandia.com/goalgetter/index.html
Vídeo-conferência - CyberCast
Curso Compilers - Prof. Zelenski -Stanford University
Veja também -EAD Conceitos Básicos - Prof.Angelo DCC/UFMG
Aula com vídeos: Universia - MIT
Vídeo-conferência CyberCast
Nível 4 - Comunicação com Aluno
Comunicação Unilateral : Professor para o alunoAluno no máximo devolve trabalhos realizados
Tipos de mensagemDefinições do cursoAvisos importantesTrabalhos e exercícios a realizar
Comunicação AssíncronaCorreio Eletrônico
Início do processo de comunicação eletrônica professor - aluno
Acompanhamento do Aluno
Nível 5 - Agenda de Trabalho
Conjunto de atividades ( aulas ) a serem realizadas pelos alunos
Atividades estruturadas na forma de módulos ( definidos por conteúdo, por tempo)
Cada módulo pode conter: instruções sobre a aula, conteúdo, exercícios, leituras, sites relacionados
Integracão dos recursos disponibilizados de acordo com objetivos do curso
Centrado nas atividades estruturadas ( textos, listas de exercício ), com diálogo ( professor - aluno - aluno) praticamente inexistente
O professor começa a se preocupar em criar um ambiente de estudo do aluno
Favorece a sensibilização para o problema do modo de controle da aula versus autonomia de aprendizagem do aluno
Agenda de trabalho
Curso Computing, Concepts & Competences -Michigan State University
Clicar em All Daily Materials
Agenda de Trabalho - Teleduc
Agenda de trabalho
Níveis de conhecimento
Disciplina Introdução à Informática UFMG
Agenda de Trabalho com Auxílio
Disciplina Introdução à Informática / UFMG
Nível 6 - Conferência com Grupos de Alunos
Comunicação Professor - Aluno - Aluno
Papel do Professor
Atividades do professor durante a conferênciaMandar e receber mensagensRealimentar os posicionamentos do alunoRever e remediar os posicionamentos dos alunos
•Fomentar a discussão
Preparar a ConferênciaDispor os recursos necessários à discussãoMotivar os alunos para a discussãoParticipar da discussão
Avaliar os alunos
Como preparar uma Conferência
Conferência com Grupo de Alunos Yahoo Groups
Disciplina Introdução à Informática / UFMG
Netmeeting
•Conferência com som ou vídeo
•Quadro Branco
•Compartilhamento e transferência de arquivos
•Chat
•Diretórios Internet
•Acesso remoto a computadres
Classes de Ferramentas de Vídeo-Conferência
•Ponto a ponto
•Desktop
Exemplo: Netmeeting
•Servidores de Diretórios de Usuários
Exemplo: Windows 2000
•CyberCast
Exemplo: PowerPoint / Encoder
•Grupo a Grupo
Exemplo: AcessGrid
O que se pode fazer com as modernas TI, que não se consegue fazer com as tecnologias convencionais ?
COMUNIDADES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
NÍVEIS
Compartilhamento Colaboração
Cooperação
COMUNIDADES VIRTUAIS
DE APRENDIZAGEM
•Compartilhamento
Iterações / trocas sem compromisso
Recursos ( idéias ) são disponibilizadas
Acessa quem quer
Distribuição de informação
•Colaboração
Ajuda mútua ou unilateral
Sem responsabilidade com resultados
Socialização de informação
•Cooperação
Objetivos, responsabilidades comuns
Ações conjuntas e coordenadas
Exige: Interdependência positiva
Confiança mútua
Responsabilidade individual / grupo
Integração de informação
Colaboração Envolvimento
Cooperação Comprometimento
A galinha e o porco abriram uma lanchonete especializada em ovos com bacon.
A galinha está envolvida
O porco está comprometido
Colaborativa
Menos estruturada
Processo menos definido
Requer menos planejamento e coordenação
Cooperativa
A estrutura do grupo e o processo são sugeridos
O professor apresenta situações problemas / desafios
Nível 7 - Ambiente Cooperativo
Ambiente construtivista de estudo ( aprendizagem )Baseado em projetos ou resolução de problemas
Mudança papel do professor ( transmissor do conhecimento para auxiliar do processo de construção do conhecimento pelo próprio aluno )
Cooperação: mais do que: compartilhamento de informação colaboração entre os envolvidos
Objetivos comuns, responsabilidades compartilhadas, compromisso do grupo com os resultados alcançados
Projeto Colaborativo
Simulação de empresas ( grupos de alunos ) que devem cooperar para prestação de serviços de Informática
Disciplina Introdução à Informática / UFMG
Yahoo Groups
A colaboração ( cooperação ) ajuda a desenvolver estratégias e habilidades gerais de solução de problemas pelo processo cognitivo implícito na interação e na comunicação
Vigotsky
Nível 8 - Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Educação continuada e por demanda, incorporada à vida cotidiana pessoal ou profissional
Grupo de pessoas que se integram para Resolver problemasAdquirir novas experiênciasTrocar experiênciasAgregar conhecimento a produtos e serviços a serem oferecidos no mercado
TrekEarth – Ambiente cooperativo de fotógrafos digitais
Cooperação
•Exibição de fotos por região
• Compromisso: melhoria de qualidade na galeria de fotos
•Capacitação do uso de ferramentas
Participação
•Por necessidade / interesse pessoal
•Ambiente heterárquico ( sem hierarquia )
•Especialistas definidos pelos participantes em função da colaboração prestada
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