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Priorização de Investimentos Baseado na
Análise de Riscos
00:00AES Brasil
Outros
INVESTIMENTOS 1998-2010:
R$ 6,9 bilhões
PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
Distribuidoras(Energia distribuída)
Geradoras(Capacidade instalada)
13%
87%
97,7%
2,3%
Distribuição
Geração
Comercialização
Telecomunicação
7 MILHÕES DE CLIENTES
7,6 MIL COLABORADORES
AES NO BRASIL
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• Empresa de base tecnológica - consultoria e prestação de serviços de P&D;
• Spin-off Enerq/USP;
• Principais Linhas de Pesquisa em Distribuição de Energia:• Regulação e Comercialização de Energia• Redes Inteligentes;• Planejamento, Qualidade, Operação;• Redes Subterrâneas;
• Clientes: AES Eletropaulo, Celesc, Light, Cemig, EDP, Rede Energia, ARSESP, Duke Energy, entre outros;
• Parceiros: Enerq/USP, FIPE, etc.
Apresentação
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Mudança de enfoque de planejamento Métodos determinísticos Métodos probabilísticos (risco)
Análise de dimensões complementares ao Planejamento
Qualidade do serviço e atendimento ao mercado
Uso eficiente dos ativos
Análise Técnico-Financeira
Qualidade do fornecimento (END)
Perda de vida útil (ΔVU)
Motivação
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Desenvolver metodologia para: Avaliar riscos atuais e futuros do conjunto de Subestações da empresa
Riscos operacionais e econômicos
Avaliar impactos nas variáveis de risco com ações de: Aumento de capacidade
Automação de Subestações (TA, Sistemas de alívio de carga)
Estudo de padrões de Subestações
Aprimorar critério de risco para priorização de investimentos
Objetivos
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Aspectos gerais: Avaliação do tempo ao longo do ano em desacordo com critério
Exposição a critério x Métodos Probabilísticos (ATUAL)
Critério de projeto N-1
Avaliação do critério
Carga ETD
Visão Geral da Análise de Risco
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• Método atual: Porcentagem das horas no ano em que os níveis de carregamento superam a potência firme da ETD
Visão Geral da Análise de Risco
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Métodos Probabilísticos:Aprofundamento da análise com consideração de taxas de falha e manutenção, tempos de reparo e carregamentos
Informações Carga /
operacionais
Métodos probabilísticos
Indicadores técnicos
$, VAR$
Visão Geral da Análise de Risco
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Metodologia – Visão Geral
Histórico de ocorrências em trafos
Distribuição do Tempo
entre falhas (Weibull)
Monte Carlo
Histórico de carregamento nos
trafos
Sazonalização
Probabilidades de transição de estados
Circuitos Equivalentes
Representação da ETD
Monte Carlo
Cadastro das manobras
Simulação
ENDPVU
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Metodologia – Tempo entre falhas
Histórico de ocorrências em transformadores
Distribuição do Tempo entre
falhas (Weibull)
Monte Carlo
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Metodologia - Carregamento
Histórico de carregamento
nos transformadores
Sazonalização
Probabilidades de transição de
estados
hi
Pi+1(fxj+1)
Pi+1(fxj)
Pi+1(fxj-1)
hi+1
fxj
fxj-1
fxj-2
fxj+1
hi-1
Monte Carlo
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Metodologia - Subestação
Circuitos Equivalentes
Representação da ETD
Cadastro das manobras
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Metodologia – Visão Geral
Histórico de ocorrências em trafos
Distribuição do Tempo
entre falhas (Weibull)
Monte Carlo
Histórico de carregamento nos
trafos
Sazonalização
Probabilidades de transição de estados
Circuitos Equivalentes
Representação da ETD
Monte Carlo
Cadastro das manobras
Simulação
ENDPVU
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Valoração da END
• Custo Social da END
• Prejuízo para o consumidor
• Disposição a pagar
• Método TAROT
• Valores resultantes tanto do prejuízo quanto da utilidade para o consumidor situam-se entre 2.000 e 3.500 R$/MWh para os consumidores residenciais da cidade de São Paulo.
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Valoração da Perda de Vida Útil
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Visão Geral da Análise de Risco - Resultados
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Diferenciação do Custo da END - AHP
O custo da END, para os consumidores, diferenciado por região elétrica é determinado utilizando-se o Processo de Análise Hierárquica (AHP – Analytic Hierarchy Process)
Criticidade da área
Econômico Social
Pop. Atingida
PIB Área
Carga Equipamentos Sociais
Satisfação: Pesquisa ABRADEE
Grau de Instrução
N° de Clientes
SaúdeComu-nicação
Segu-rança
Serviço Essencial
Centra-lidade
Orgão Público
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Resultados – Classificação de ETDs
- Custo da END diferenciado por região, após a aplicação do AHP- Custo da perda de vida útil calculado através do retorno regulatório
dos ativos para a concessionária- Classificação das ETDs baseada no critério de risco (VaR)
Classificação de ETDs
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Resultados – Classificação de Alternativas
- A classificação de subestações indica quais são as ETDs com maior nível de risco
- Após a definição da ETD ou do conjunto de ETDs com prioridade, o planejador deverá elencar alternativas de obras.
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Resultados – ETD Capuava
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Ferramenta – Rodada em lote
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Ferramenta – Classificação de ETDs
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Ferramenta – Reconfiguração da ETD
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Conclusões
Metodologia e Software que permitem Avaliação da criticidade de Subestações Avaliação da politica de manobras Realizar estudos de expansão ou mudança do padrão das
Subestações Rodadas em lote
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Obrigado!!!