MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 1
MANUAL DO OPERADOR
DE COLHEDORA
CANA-DE-AÇÚCAR
Apoio: Case / John Deere / Santal
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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VERSÃO
PRELIMINAR
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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INTRODUÇÃO
Este manual foi elaborado para levar ao usuário da Colhedora de Cana
Picada as informações necessárias para os corretos procedimentos a serem
adotados tanto na operação como na manutenção da colhedora.
As máquinas foram concebidas e construídas de modo a proporcionar o
máximo de rendimento, segurança e facilidade de operação.
O treinamento dos operadores e terceiros é de extrema importância para
que consigamos conquistar melhores resultados, atingindo as metas definidas
pela empresa e qualificar a sua mão-de-obra de campo. O treinamento nos
tempos atuais é uma ótima ferramenta de trabalho se bem organizado e
realizado com pessoas qualificadas, para conscientização da equipe em saber
o que é certo ou errado e a melhor forma de executar.
A idéia principal é estar apresentando aos profissionais do ramo uma
visão técnica e operacional da colhedora de cana-de-açúcar, junto ao
treinamento estar tentando aos poucos inserir as metodologias que se
aproximem do ideal para preparo de solo, plantio, cultivo e colheita de ―cana
mecanizada‖.
NOTAS IMPORTANTES:
O outro ponto deste manual é permitir que o proprietário e/ ou operador da
colhedora opere e mantém a máquina de forma eficiente e segura. Se as
instruções forem observadas com cuidado, a máquina prestara muitos anos
de serviço, com máximo desempenho.
A manutenção diária deve constitui-se em rotina, sendo necessário manter
um registro das horas de trabalho da máquina.
Devido às evoluções tecnológicas dos equipamentos, os dados aqui descritos
são passiveis de mudanças. Da mesma forma, o presente manual encontra-se
atualizado ate a data da sua impressão.
Muitas das ilustrações contidas neste manual, para melhor visualização foram
obtidas mediante a remoção ou aberturas de tampas de proteção ou blindagens.
No entanto, nunca opere desprovido de tais proteções.
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PREVIA DA MAQUINA
Os discos coletores, localizados em cada lado do cortador de pontas, coletam as ponteiras da cana e as direcionam para o disco de corte, localizado no centro do cortador de pontas. Então os divisores de linhas separam as linhas da cana deitadas ou embaraçadas. Os rolos tombadores de força empurram a cana para frente e para baixo em um ângulo adequado para a alimentação da colhedora. Os cortadores de base cortam a parte inferior do caule. O rolo levantador envia a cana para os rolos alimentadores que regulam a velocidade da cana, o que determina o comprimento do corte do tolete pelos picadores. Os picadores cortam toletes limpos e constantes ao fatiar a cana entre duas lâminas opostas e lançam os no cesto do elevador. A partir dali, os toletes são entregues ao elevador. Enquanto isso, o ventilador do extrator primário extrai os resíduos, as folhas e a sujeira da cana e os direciona para o solo atrás da colhedora. O sistema do elevador fornece cana para um transbordo na parte traseira, direita ou esquerda da colhedora. Assim que a cana cai da parte final do elevador no transporte, o material solto remanescente e removido pelo ventilador do extrator secundário no estágio final do processo. Este resíduo direcionado para fora do transporte e da colhedora pelo bojo giratório do extrator secundário.
Segurança na Operação
A seguir está uma lista de procedimentos de operações seguras que devem ser
praticados em todos os momentos:
1. Leia o manual do operador e todas as precauções de segurança contida no
mesmo;
2. Antes de ligar a colhedora verifique se há alguém por perto;
3. Não permita passageiros nem de caronas quando a maquina estiver em
operação;
4. Verifique se o extintor de incêndio esta totalmente carregado e em dia;
5. Jamais deixe uma chama perto de colhedora, pois o risco de incêndio é
Fig1. Manual Colhedora John Deere
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muito grande;
6. Este é o símbolo de alerta de segurança, verifique as mensagens no painel
ou manual quando este símbolo aparecer;
7. Mantenha os degraus de acesso e a plataforma do operador sempre limpo
para evitar acidente;
8. Utilize a buzina e aguarde por alguns segundos antes de dar a partida na
maquina;
9. Certifique-se de ler e compreender todos os decalques e avisos na maquina
antes de ligá-la ou fazer qualquer manutenção de rotina.
10. Não acione a industrial com o motor em rotação máxima.
Segurança de Manutenção
Alivie toda a pressão dos sistemas de ar, água e óleo antes de fazer
qualquer manutenção na colhedora;
Faça todas as manutenções da maquina sempre num lugar plano;
Antes de começar a manutenção da maquina desconecte a bateria e
coloque uma placa ―não ligar‖ na plataforma do operador;
Sempre retire a chave da ignição antes de sair da plataforma do operador.
Abaixe todos os implementos da colhedora antes de fazer a manutenção,
ou verifique se os mesmo estão bloqueados, a fim de evitar que caia
inesperadamente;
Tome muito cuidado ao remover qualquer tampa de fluido da maquina, para
evitar acidente;
Quando for substituir parafusos, porcas ou pinos, o faça na mesma
especificação;
Verifique se todos os dispositivos protetores estão instalados corretamente
e funcionando antes de iniciar qualquer conserto;
Não opere a colhedora se alguma peça rotativa estiver danificada ou
necessitando de reparos e manutenção;
Evite sempre de fazer manutenção ou reparos com o motor da maquina em
funcionamento.
CUIDADO: Os gases do motor são extremamente
perigosos.
Evite os Vapores de Exaustão
Jamais ligue o motor em local fechado, somente o faça em
local arejado.
O monóxido de carbono não tem cor, odor e é letal.
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NOTAS IMPORTANTES: Algumas maquinas são equipadas com dispositivos de
segurança no assento como exemplo a John Deere.
Fig. Manual da colhedora John Deere
SEGURANÇA NA INCLINAÇÃO DA CABINE
No caso da John Deere a cabine se
inclina para frente fornecendo acesso ao
motor.
Manutenção de Segurança do Sistema de Arrefecimento
A pressão do sistema de arrefecimento pode causar queimaduras graves. Só remova a tampa com auxilio de um pano afrouxando devagar a tampa até o primeiro estagio, após a eliminação da pressão remova-a completamente.
Na Santal a cabine é
basculada para frente.
A colhedora Case a cabine é inclinada para a
esquerda dando acesso ao motor a outras funções
debaixo da cabine.
Fig. do manual do operador colhedora CASE
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CUIDADO!
Este símbolo é utilizado para indicar a presença de perigo ou
pratica insegura, a qual poderá resultar em lesões corporais
ou danos ao equipamento e a propriedade.
ATENÇÃO!
Este símbolo e utilizado para indicar a presença de perigo ou
pratica insegura, a qual poderá resultar em lesões corporais
severas ou morte.
NOTA!
Indica informações de instalação, operação ou manutenção a qual é importante
para o equipamento, porém sem perigo relativo.
CUIDADOS NA OPERAÇÃO
1. Verifique antes da maquina iniciar a operação se existe linhas de energia,
postes, linhas de telefone na área.
2. Ao deslocar a maquina fora da operação de colheita, desligue a esteira elevadora, abaixe o braço do corte de pontas a uma altura mínima de 1,20 mts. do solo.
3. Evite manobras bruscas em especial com
colhedoras equipados com sistema rolante de esteiras.
4. Quando utilizar os freios, não use bruscamente para não desequilibrar a maquina.
5. Nunca suba ou desça da maquina em movimento. 6. Jamais desobstrua o elevador com a maquina em funcionamento. 7. No caso de utilização de bateria auxiliar de partida, não ligue os cabos de
socorro diretamente na bateria fraca isso pode provocar uma explosão devida ao excesso de corrente circulante. ―O correto é ligar sempre o cabo positivo de socorro ao terminal positivo do motor de partida e o cabo negativo de socorro a terra (estrutura do chassi)”.
ARMAZENAMENTO DO COMBUSTIVEL, LUBRIFICANTES E PEÇAS Combustíveis A limpeza do combustível e sua pureza são importante para o correto funcionamento do motor e principalmente a durabilidade do sistema de injeção do motor a diesel.
Fig. Manual da colhedora John Deere
Fig. Manual da colhedora John Deere
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Utilize reservatório equipado com duas torneiras uma em cada ponta; O reservatório deve ficar protegido do sol e chuva; De preferência a reservatórios de aço inox; Antes de reabastecer o reservatório deixe escoar o restante do combustível para
eliminar a água e sujeiras; Coloque avisos visíveis com dizeres: NÃO FUME – INFLAMAVEL
Lubrificantes e Peças: Mantenha os produtos sempre dentro da sua embalagem até o momento de uso; Sempre guarde em local limpo e arejado; Certifique-se de que não há roedores por perto danificando os filtros.
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Fig. Manual Colhedora John Deere
Fig. do Manual do Operador Colhedora CASE
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PRINCIPAIS PEÇAS DE DESGASTES 1. Chapa interior das sapatas flutuantes; 2. Facões dos rolos picadores; 3. Hélice dos extratores primário e secundário; 4. Taliscas do corte de base; 5. Facas do corte de base; 6. Facas do corte de pontas; 7. Discos do corte de base; 8. Parafusos de fixação dos elementos de corte,
MOTORES
Smart Cruise - O Motor Inteligente da Case IH
As colhedoras de cana Case IH Série A8000 foram concebidas levando-se em
consideração a colheita em áreas de elevada produtividade (ton/ha) e as mais adversas
condições, sendo hoje reconhecidas como a melhor performance nestas condições. Para
obter a melhor performance em todas as situações, uma nova tecnologia foi desenvolvida
visando otimizar o uso de combustível em situações em que a demanda de carga na
máquina é menor e o que é melhor, sem comprometer a performance de processamento
independente da condição de colheita.
Esta nova tecnologia que está sendo introduzida nas colhedoras de cana da série
A8000 denominada Smart Cruise consiste de um software que ajusta a rotação de trabalho
do motor com base nos fatores listados na Tabela 01.
Tabela - Tipos e Valores de Rotação do Motor utilizando-se o Smart Cruise
O que diferencia o Smart Cruise das soluções econômicas da concorrência é que
com a Case IH não há perdas operacionais, o sistema hidráulico como um todo é menos
demandado, o extrator primário atinge a rotação de 1100 rpm com o Smart Cruise acionado
Variável
1800 rpm 1850 rpm 2100 rpm Variação entre 1800 e 2100 rpm
Carga do Motor abaixo de 85% x
Carga do Motor acima de 85% x
Reversão do Implementos x
Velocidade de Deslocamento
Pratos Bombas de Transmissão com inclinação abaixo de 95%x
Velocidade de Deslocamento
Pratos Bombas de Transmissão com inclinação acima de 95%x
Temperatura do ar de admissão (70 °C a 75 °C) x
Tipo de Rotação
FixaParâmetros que influenciam a variação de rotação
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(a performance em limpeza não é prejudicada), há uma significativa redução da
dependência do operador para o ajuste de rotação do motor e os clientes continuam
contando com o único motor Tier III da categoria garantido o atendimento das mais
rigorosas especificações de equipamento para o atendimento de demandas ambientais.
Ajuste automático de rotação de trabalho sem perdas operacionais;
Extrator Primário mantém a eficácia de limpeza na operação com Smart Cruise;
Menor esforço no sistema hidráulico
Redução da dependência do operador no ajuste de rotação;
Único motor Tier III do segmento;
Intercambiável com todas as máquinas da série A8000
Testes de campo realizados pela Case IH durante a safra 2011/2012 evidenciam uma
melhor performance em termos de economia de combustível na relação com a máquina da
concorrência. O Gráfico 01 apresenta a dispersão dos dados obtidos durante os testes.
Gráfico - Dispersão dos dados obtidos durante os testes Safra 2011/2012
Na análise estatística dos ensaios realizados em campo, cuja dispersão dos dados estão
apresentadas no Gráfico 01 evidenciam que o Smart Cruise apresentou redução de
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consumo variando de 8% a 23% na comparação direta com a solução econômica da
concorrência.
Durante o período de validação do Smart Cruise, mais de vinte usinas utilizaram a
ferramenta em pelo menos 2 máquinas por usina, e em alguns casos, a economia de
combustível relatada pelos clientes chegou a 26% na comparação com máquinas da série
A8000 sem o Smart Cruise instalado.
MOTOR CASE IH C9
Nova Motorização Eletrônica de Última Geração. Características: 6 cilindros em linha, injeção direta, turboalimentado e
pós-resfriado por carga de ar;
Potência: 358 cv (260 kW) @ 2.100 rpm;
Sistema de injeção eletrônico - Common Rail;
Certificação EPA Tier 3;
4 Válvulas por cilindro;
Alternador com 90 A e 24V;
Alto desempenho garantido por torque elevado e baixo consumo de combustível;
Qualidade Mundial FPT Powertrain;
Motor já utilizando em outras aplicações agrícolas;
Vendido no mercado de exportação de colhedoras de cana desde 2006;
Assistência direta pela Rede de Concessionárias Case IH.
JOHN DEERE
Tipo de motor Motor John Deere – 6081H, 8.1L (3510) Motor John Deere – Tier III EGR para USA e Tier
II para outros paises. (3520)
Numero de cilindros 6 cilindro com 4 válvula por cilindro
Sistema de Injeção Governador eletrônico
Potencia 337 hp / 342 cv a 2100 RPM
Capacidade 9.0 litros PowerTech
Capacidade de Óleo 29,5 L
Filtro de combustível Elemento do tipo giro ligado/desligado
Capacidade do radiador 69,6 L
Refrigerante 50/50 agua e etileno com adição do inibidor DC A4 na razão de 1,5 unidades (1/3) por galão americano
Filtro de água Tipo recipiente
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Sistema EGR (Exhaust Gás Recirculation), este sistema só é encontrado nos motores
―Tier 3‖. As normas do Tier 3 exigem uma redução de 40% nos níveis de Oxido de
Nitrogênio. Este motor por enquanto (2009) só é encontrado no USA.
De 10 a 15% do gás de escape é reaproveitado (re-circulando), sendo resfriado e misturado como ar de admissão;
Torna a mistura de combustível mais rica ou densa; Adiciona substancias de moléculas pesadas (água, CO2, N) que absorvem o calor e
não entram em combustão, reduzindo a temperatura e a pressão; Mesmo em marcha lenta, o motor tem a quantidade de oxigênio necessária para uma
boa combustão; A menor concentração de oxigênio, na câmara de combustão, reduz a quantidade de
N2O sem retardar o timing do processo; Melhorando o desempenho economia de combustível.
SANTAL DI 12 • 12 l - 336 cv - (1800 rpm). • Configuração de 6 (seis) cilindros em linha, injeção direta e tecnologia ems (monitora e controla o funcionamento do motor). • turbo alimentados com arrefecimento tipo ar-água (di). • Acelerador eletrônico. • Sistema elétrico 24v. • Atende todas as normas de emissão de poluentes hoje em vigor.
Fig. retirada do manual da John Deere 3520.
Este motor já é com o sistema EGR mas apenas
nos USA (Tier III)
Fig. Manual da colhedora John Deere
Fig. Manual da colhedora John Deere
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O sistema TANDEM tem tração 6x4, facilita o deslocamento entre áreas. Sua transmissão é (2 CJ BOMBA + MOTOR + FREIO HIDRÁULICO). Tem um sistema de DIREÇÃO ATIVA
As colhedora CASE e JOHN DEERE, tem a opção rodado de esteira ou pneus
Sistema rodante CASE IH
Características:
- Chassi da Esteira Reforçado
- Uso de roletes simples e duplos
- Facilidade de acesso aos
roletes
- Guias laterais garantem
alinhamento
- Esteira Heavy Duty D5M engraxada de 18‖ (standard);
- Esteira heavy Duty D5M engraxada de 16‖ (opcional);
- Esteira heavy Duty D5M lubrificada de 18‖ (standard);
- Esteira heavy Duty D5M lubrificada de 16‖ (opcional);
- Kit Estabilidade.
Benefícios:
- Roletes de fácil acesso;
- Maior altura de link;
- Maior diâmetro das buchas;
- Maior durabilidade;
- Flexibilidade em função do tipo de solo e espaçamentos;
- Possibilidade de colheita em áreas com mais declive;
RODADOS
Fig. do Manual do Operador Colhedora CASE Fig. Manual Colhedora John Deere
Fig. Manual Colhedora Santal
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AJUSTE DA CORRENTE DA ESTEIRA DA COLHEDOTA CASE Ferramentas: soquete de 7;8 pol, Barra T de 3/4 pol, Pistola de Graxa. Observação: A colheitadeira deve estar ao nível do solo e ser dirigida no sentido de avanço antes de iniciar o ajuste da tensão da corrente de trilho completo. 1. Ligar o motor e operar qualquer alavanca de controle do cilindro de ajuste de altura até o cilindro atingir o final do curso, mantendo a alavanca nessa posição por alguns segundos. Esse procedimento permitirá estender o cilindro de ajuste da esteira e apertar a corrente. 2. Com a corrente apertada, colocar uma marca na estrutura da esteira 10 mm atrás da parte traseira do conjunto do mancal da engrenagem intermediária dianteira e apertar o niple de graxa do ajustador da esteira. 3. Conectar uma pistola de graxa ao niple de graxa do ajustador da esteira e bombear com graxa até que a borda traseira do conjunto do mancal da engrenagem intermediária retorne e atinja a marca colocada na estrutura da esteira. Isso afrouxará a corrente para o ajuste correto. Observação: A corrente do trilho deve ser ajustada quando mais de 2 polegadas (50 mm)
de movimento com folga ocorrer entre a engrenagem intermediária dianteira e o rolete superior, com o motor funcionando e o tencionador hidráulico de corrente ativado. O movimento de folga mínimo permitido é 1 pol (25 mm).
AJUSTE DA ESTEIRA DA JOHN DEERE
O procedimento de ajuste da esteira deve ser executado na mesmas condições em que a máquina é usada. Se houver carga, ela não deverá ser removida da esteira.
Mova a máquina a uma distância equivalente a duas vezes o seu tamanho. Deixe que ela pare completamente quando um dos pinos da esteira (A) estiver centralizado no rolo guia (B).
Uma tensão correta da esteira é conseguida quando a distância entre a corrente da esteira e o quadro da esteira (C) for de aproximadamente 31,75mm a 38,1mm.
Quando a corrente da esteira estiver muito apertada solte a graxeira (D), extraindo graxa do interior, até a mesma tencionar na medida correta.
Quando a corrente da esteira estiver muito solta, coloque graxa na graxeira (D) até que a medida correta seja alcançada.
Fig. Manual da colhedora John Deere
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CAPACIDADES – ÁGUA / ÓLEOS / COMBUSTÍVEL CASE
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SANTAL
SISTEMA CAPACIDADE EM
LITROS
ESPECIFICAÇÃO
FABRICANTE
Cárter do motor -
Scania
28 litros
SAE 15W 40 API CG 4
Texaco
Caixa Principal 3 litros ISO VG 220 Sintético
1 Caixa corte de base
9 litros
Óleo Universal Castrol EP 90
Lubrax -5-90 TRM Petrobras
2 Caixas correntes
TANDEM
30 - 15 litros cada
4 Redutores da roda
8 - 2 litros cada
2 Mancais picador
0,5 - 250ml cada
1 Caixa do picador
7 litros
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2 Caixas motor
TANDEM
1 - 0,5 litros cada
Redutores finais da
tração
2,5 litros cada SAE 90 API GL5
MIL-L-2105B
Lubrax TRM-5
SAE 90
Sistema de
arrefecimento
56,0 com 3% de
anticorrosivo
Água com aditivo;
anticongelante à base
de Etileno Glicol para
regiões frias e
anticorrosivo Scania
para temperat. Normais
(acima de 0º C)
Circuito hidráulico
650 litros
SAE 15W 40 API CG 4
Texaco
Engraxadeiras
Conforme necessário
Graxa de lítio NLGI-2
Lubrax GMA2
Combustível
570 litros Óleo diesel c/ teor de
enxofre inferior a 0,5%
Segundo informações do manual da SANTAL - Colhedora
JOHN DEERE
Capacidade da colhedora 3520 3522
Tanque de Combustível 568 litros 568 litros
Tanque de Óleo Hidráulico – 68 John Deere 397 litros 397 litros
Liquido de Arrefecimento Radiador – 50% 69,6 litros 69,6 litros
Redução Final da Esteira – SAE 85w140 Sintético
ou Meropa 220
4,2 litros 4,2 litros
Redução Final da Roda – SAE 85w140 Sintético
ou meropa 220
4,2 litros 4,2 litros
Caixa de Engrenagem do Picador – SAE 85w140 11,01 litros 11,01 litros
Caixa de Engrenagem do Cortador de Base (com
pernas) – SAE 85w140
8.97 litros 13.5 litros
Caixa de Quatro Furos SAE 85w140 7,1 litros 7,1 litros
Motor 6081 John Deere SAE 15W40 29,5 litros 29,5 litros
Ar condicionado – liquida de arrefecimento R134A
Oleo de compressor R134A
3,4 kg
118 ml
3,4 kg
118 ml
Peso aproximado da Colhedora 19,050kg 19,780kg
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 20
CABINE
CASE 8800
Fig. manual do operador colhedora CASE Fig. manual do operador colhedora CASE
Fig. manual do operador colhedora CASE
1. Sistema de bloqueio (somente modelos A8000)
2. Transbordo traseiro / cortador de pontas dobrável (opcional)
3. Giro do capuz do extrator primário 4. Rotações do extrator primário 5. Modo transporte / colheita 6. Indicadores de direção (esquerdo /
direito)
7. Freio de estacionamento 8. Extrator primário 9. Extrator secundário 10. Pisca alerta 11. Altura do elevador 12. Inclinação de corte de base (opcional) 13. Altura do disco de corte lateral
esquerdo 14. Acionamento do disco de corte lateral
esquerdo 15. Altura do disco de corte lateral direito 16. Acionamento do disco de corte lateral
direito
Fig. do manual da colhedora CASE
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ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 21
17. Sair (Esc) do monitor eletrônico 18. Home (retorno tela principal monitor
eletrônico) 19. Botão de navegação do monitor
eletrônico 20. Posições do rolo tombador
21. Rotação do motor diesel 22. Giro do capuz do extrator secundário 23. Alavanca multifunção 24. Parada de emergência 25. Funções da colheita 26. Porta copo
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Figuras extraída do manual de operador da colhedora CASE
1. Confirmar
2. Ligar opção automática
3. Acelerador: para cima acelera, para baixo desacelera
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 24
COMANDO FUNÇÃO
A1 Divisor de linha – lado esquerdo – levantar
SHIFT (73) + A1 Divisor de linha – lado esquerdo – inclinar para fora
A2 Divisor de linha – lado esquerdo – abaixar
SHIFT (73) + A2 Divisor de linha – lado esquerdo – inclinar para dentro
B1 Divisor de linha – lado direito – levantar
SHIFT (73) + B1 Divisor de linha – lado direito – inclinar para fora
B2 Divisor de linha – lado direito – abaixar
SHIFT (73) + B2 Divisor de linha – lado direito – inclinar para dentro
C1 Corte de Base – levantar a frente da máquina
SHIFT (73) + C1 Levantar os divisores de linha: lado esquerdo e lado
direito juntos
C2 Corte de base – abaixar a frente da máquina
SHIFT (73) + C2 Abaixar os divisores de linha: lado esquerdo e lado
direito juntos
D Levantar o cortador de pontas
G Abaixar o cortador de pontas
H Acionar o cortador de pontas para o lado esquerdo
B Acionar o cortador de pontas para o lado direito
E Esteira do elevador – liga/desliga
SHIFT (73) + E Esteira do elevador – inverter a rotação
S Implemento de colheita – ligar/desliga (divisor de linha,
corte de base, rolos alimentadores, rolos picadores)
SHIFT (73) + S Reversão dos implementos de colheita
SHIFT M Shift M (1x) – ativa altura reduzida e pressão extra
Shift M (2X) – desliga altura reduzida e pressão extra
M (1X) Colocar a maquina na altura de corte pré-derterminada no
auto-tracker (certifique-se de altura de corte esteja
pré-determinada)
M (2X) Colocar a maquina na altura de manobra pré-determinada
no auto-tracker
+ Inclinar o defletor para fora (abrir o flap)
- Inclinar o defletor para dentro (fechar o flap) Posição (24) – Parada de emergência
NOTA: Ao acionar a parada de emergência o motor será
desligado imediatamente. Essa função devera ser utilizada somente casos de extrema necessidade. Se a chave de ignição for acionada com o botão de emergência pressionado a maquina não da partida e não aciona a buzina também, com isso ira aparecer mensagens de erro no monitor
Fig. do manual da colhedora CASE
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 25
Posição (25) – Funções de colheita
- botão para cima funções de colheita habilitadas - botão para baixo funções de colheita desabilitadas NOTA: Ao desabilitar o botão ―funções de colheita‖, irão ser
desabilitados o motor do cortador de pontas, motores dos discos de corte de lateral, sistema industrial, motor extrato
primário, motor extrator secundário, e motores da esteira do elevador.
Painel superior
Obs: no painel superior estão todos os comandos de faróis e ar condicionado da colhedora de cana CASE.
CONSOLE DO LADO DIREITO LOCALIZADO NA COLUNA DA CABINE DA MÁQUINA 1. Tomada de 12 V 120W e 10ª 2. Tomada do acendedor de cigarro 3. Tomada do diagnostico do motor eletrônico 4. Chave de ignição - desligado - positivo pós chave - partida
NOTA: A chave de partida possui um sistema de trava que impossibilita girar a chave após a mesma ter sido levada até a posição de partida (C). Caso a colhedora não entre em
Fig. do manual da colhedora CASE
Fig. do manual da colhedora CASE
Fig. do manual da colhedora CASE
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funcionamento na primeira partida, retornar a chave para a posição desligado (A), aguardar aproximadamente 30 segundos e tentar novamente. _________________________________________________________________________ JOHN DEERE 3520
CONTROLE E INSTRUMENTOS DA COLHEDORA
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CCoolluunnaa LLaatteerraall DDiirreeiittaa
Coluna Lateral Esquerda A - Indicador de Altura do Cortador de Base C - Indicador de Temperatura do Óleo Hidráulico D - Alarme/Luz do Nível de Óleo Hidráulico
Fig. do Manual da Colhedora John Deere 3520
Fig. do Manual da Colhedora John Deere 3510
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 28
Manipulo – Joystick
1. Interruptor de Pisca-Alerta 2. Interruptor da Luz de Estrada 3. Interruptor da Luz de Campo 4. Interruptor de Farol do
Compartimento do Motor 5. Controle de Temperatura do Ar
Condicionado 6. Acionamento do Ar condicionado 7. Controle do Ventilador do Ar 8. Interruptor do ventilador do
Radiador do Motor
9. Rolo tombador ajustável 10. Acionamento do Extrator
Primário 11. Acionamento do Extrator
Secundário 12. Positrac Liga/Desliga 13. Interruptor de Transporte 14. Interruptor de acionamento de
avanço Alto/Baixo 15. FieldCruise 16. Limpador e lavador do pára-brisa
Fig. do Manual da Colhedora John Deere 3520
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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_________________________________________________________________________ SANTAL
Fig. Manual Colhedora Santal
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Pag. 30
CONTROLE E INSTRUMENTOS DA COLHEDORA SANTAL
Fig. do Manual da Colhedora SANTAL
Fig. Manual Colhedora Santal
Fig. Manual Colhedora Santal
Fig. Manual Colhedora Santal
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 31
SISTEMA DE CORTE DE PONTA
Os discos coletores,
localizados em cada lado
do cortador de pontas,
coletam as pontas da cana
e as encaminham para o
disco de corte de pontas,
localizado no centro do
cortador de pontas. O disco de corte de pontas é bi-rotacional. O
sentido de rotação do disco determina se a ponta cortada é
jogada para a direita ou para a esquerda. Este sentido pode ser
selecionado pelo operador. Depois da cana ser cortada, as
pontas são descartadas da colhedora e da colheita por um
movimento giratório dos coletores.
Atenção:Sempre permita que o cortador de pontas pare totalmente ao mudar o sentido de
rotação.
Posição ideal para atingir a planta com o
Corte de Ponta.
Fig. Manual da Colhedora John Deere
Fig. Manual Colhedora Santal
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 32
DIVISOR DE LINHAS
Os divisores de linhas são projetados para ajudar na
separação de linhas de cana deitadas ou embaraçadas. Os
rolos que levantam a cana funcionam com um movimento
de rosqueamento, que levanta a cana e separa as linhas.
Quando a operação é muito rápida, a cana pode se quebrar
e dobrar, ficando pendurada no divisor de linhas.
Isto pode causar danos aos toletes e ao restolho, uma
operação rápida demais pode fazer com que caules inteiros
sejam arrancados da linha que está sendo colhida ou da próxima linha. Isto traz raízes e
sujeira para a colhedora, prejudicando o processo de limpeza.
OBS: Sempre levante a colhedora para a posição de transporte ao recuar com a colhedora.
Isto evita que as sapatas dos divisores de linhas se enterrem no solo.
ROLO TOMBADOR
Os rolos tombadores duplos empurram a cana para a frente antes
dela ser cortada pelo cortador de base, permitindo que ela caia
numa posição ótima para alimentação na colhedora. Os rolos
tombadores também "penteiam" a cana para que ela se alinhe com
a colhedora e entre na garganta de maneira uniforme. Estes rolos
também ajudam na alimentação de cana pesada alojada, evitando
que ela fique pendurada na frente da colhedora.
Operação do Rolo Tombador
1. Posicionar o rolo muito baixo fará com que a cana rache quando
cortada pelo cortador de base.
2. Posicionar a cana muito alta pode fazer com que a cana mais
baixa entre na colhedora em pé. A cana ainda em pé não
alimentará os rolos tombadores corretamente e pode haver perda ou danos á colheita.
3. O posicionamento correto deve fazer com que a cana entre corretamente e com que haja
uma perda mínima ou inexistente.
Fig. Manual da Colhedora John Deere
Fig. Manual Colhedora Santal
Fig. Manual Colhedora John Deere
Fig. Manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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CORTADOR LATERAL
Em numero de dois, sendo um direito e um esquerdo,
localizado na parte superior das sapatas e pirulitos, parte
frontal da máquina, sua função é cortar as canas longas de
difícil separação das linhas, facilitando a alimentação da
máquina e evitando o arranque de soqueiras na linha
seqüente.
CORTADOR DE BASE
O cortador de base é um conjunto de discos giratórios de corte
com lâminas substituíveis projetado para cortar a cana de forma
igual no nível do solo sem que ela rache. Ele então direciona o
fluxo de cana para cima para os rolos alimentadores com a ajuda
do levantador.
Operação do Cortador de Base
1. Para acionar o sistema do corte de base no sentido de trabalho ou reverso, o motor deve
estar a 1500 rpm ou menos:
- Se o cortador de base for acionado no sentido de trabalho ou reverso com o motor em
plena potência, o cortador de base irá desligar e permanecerá desligado até o motor reduzir
para 1500 rpm (Case) e o interruptor do cortador de base ser desligado e ligado novamente.
3. Quando em operação, mantenha a colhedora diretamente no centro da linha que está
sendo cortada. Isto evita que o cortador de base perca
cana e quebre ou despedace caules.
4. Sempre considere a vida útil da lâmina do cortador de
base e as condições do solo ao determinar a velocidade e
a altura da colheita. O cortador de base normalmente fica
num ângulo variável de 12,5º e 17,5º em relação ao solo.
5. Ajuste a altura do cortador de base de forma a aparar a
parte superior da linha, permitindo um mínimo de sujeira
na colhedora. Cortar em uma altura muito grande faz com
que a cana se parta e diminui a tonelagem. Cortar em uma
altura muito baixa faz com que entre sujeira e restolho na colhedora.
Fig. Manual Colhedora Santal
Fig. Manual Colhedora Santal
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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6. As melhores lâminas a serem usadas são as retas sem extremidades arredondadas, pois
as lâminas arredondadas tendem a empurrar a cana em vez de produzir um corte limpo.
7. Quando a extremidade ficar arredondada pelo
desgaste, faça um rodízio das lâminas para discos
opostos. Quando as extremidades ficarem
arredondadas do outro lado, remova todas as
lâminas dos discos do cortador de base. Corte a
aproximadamente 7,5 cm de distância da
extremidade desgastada da lâmina. Isto fornecerá
uma lâmina reta com uma nova extremidade de corte. Monte as lâminas de volta nos
discos, usando furos diferentes e faça o rodízio conforme o necessário.
Pernas do Cortador de Base em 3 partes –
Fusível opcional pra CASE e na John
Deere não tem
ROLOS ALIMENTADORES
Os rolos alimentadores carregam a cana do cortador de base
para o picador. A rotação dos rolos de alimentação é
ajustável. A velocidade com que a cana passa pela colhedora
comparada à rotação constante dos tambores do picador
determina o comprimento
dos toletes.
A limpeza também ocorre através dos espaços, entre os
rolos alimentadores e os picadores, conforme a cana
passa pelos rolos. Estes espaços permitem que sujeira e
pedras caiam antes de picar a cana.
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora Santal
Fig. do manual da colhedora CASE
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Operação dos Rolos Alimentadores
1. Faça a manutenção nos dentes dos rolos alimentadores, pois
extremidades rígidas ou ásperas podem causar danos à cana.
2. Certifique-se de que os rolos flutuantes estão girando livremente. Rolos
emperrados podem danificar a cana ou causar obstruções.
3. Rolos em operação correta asseguram um tamanho de tolete bem
uniforme.
4. Mantenha o rolo limpo de lama e resíduos. Ambos podem fazer com que a cana
escorregue.
Na Colhedora John Deere 3510 e 3520 o espaçamento entre rolo
superior e rolo inferior é de 8 polegadas.
Na colhedora Case existe um rolo a mais,
chamado de rolo alimentador.
Ajuste do Comprimento de Tolete
A na John Deere a válvula do seletor de comprimento de tolete controla a rotação dos rolos
alimentadores. Ajuste o comprimento dos toletes através do
manípulo (A). Qua0nto menor o número selecionado, menor o
comprimento do tolete, e vice-versa.
Na Santal comprimento pode ser alterado pela rotação dos rolos e/ou picador de dentro da
cabine.
Na CASE o ajuste do comprimento de tolete por potenciômetro na cabine (varia velocidade
do trem de rolos).
3 facas: 210 a 260 mm
4 facas: 180 a 220 mm
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora Santal
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. Manual da colhedora John Deere
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SISTEMA DO PICADOR DIFERENCIAL
O sistema de picador faz cortes limpos e uniformes de toletes usando
duas lâminas opostas para fatiar a cana e então envia os toletes ao
elevador. O sistema é muito importante no controle de amostras de
cana de qualidade. Lave o mecanismo do picador periodicamente para
evitar a proliferação de bactérias. A lubrificação é muito importante, pois
o sistema do picador é de alta rotação e alto impacto. Se haver o fracionamento dos colmos
―picador‖ verificar o desgaste dos facões para que ocorra um corte uniforme e a não
formação de salsichas com o colmo da cana.
Operação do Picador Diferencial
O sistema do picador diferencial foi projetado não apenas para estender a vida útil da
lâmina, mas para melhorar e manter a qualidade dos toletes.
1. Sempre mantenha o sistema do picador em boas
condições.
2. Os extratores podem separar muito melhor o resíduo das
folhas se as lâminas estiverem sincronizadas corretamente.
As folhas, assim como a cana, são cortadas com precisão por
lâminas afiadas quando a sincronização está correta. As lâminas devem ter contato total,
sem golpes. É necessário verificar o ajuste diariamente e ajustar se necessário.
3. Extremidades cegas e mal sincronizadas criam "salsichas" (cortes incompletos) e podem
resultar em tonelagens reduzidas nos transbordos. Algumas
destas "salsichas" girarão com as taliscas do elevador e ficarão
penduradas na proteção do elevador. Ver isto é útil para o
operador, porque indica que as lâminas devem ser trocadas.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora Santal
Fig. manual de operador da colhedora CASE
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Nota: verificar diariamente o nível de óleo da caixa do picador
Nota: 01 é o bujão de nível, 02 é o
bujão de dreno.
Sincronismo do rolo faca deve ser de tal maneira que o vão
entre as facas não ultrapasse a espessura mínima equivalente
a uma palha, para que corte por completo cana e palha com
perfeição. Verificar também se as facas não estão danificadas
por materiais estranhos, pedras, por exemplo, e avaliar se há necessidade de ser
substituídas.
Estas duas avaliações, sincronismo e facas danificadas, são fundamentais, pois afeta
diretamente na limpeza da cana.
CESTO DO ELEVADOR
O cesto do elevador foi projetado para coletar os toletes
de cana do picador e direcioná-los para a esteira do
elevador. Bojo e esteira elevatória após o picador fazer
seu trabalho a cana é arremessada para o bojo da
colhedora onde a atenção com a limpeza tem que ser
redobrada, nessa parte da máquina pode ocorrer grandes
perdas de cana com o não acompanhamento adequado. Não
encher demais o bojo com cana picada para que a esteira trabalhe sem jogar cana para fora
da mesma.
EXTRATOR PRIMÁRIO
Usando um ventilador, o extrator retira resíduos,
folhas e sujeira da cana conforme ela é jogada no
cesto do elevador. As folhas e os resíduos são
direcionados para trás da colhedora no solo pelo
bojo do extrator primário. Esta é uma parte
importante do processo de limpeza.
Fig. manual Colhedora Santal
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual colhedora Jonh
Deere
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Operação do extrator primário
1. O desempenho piora com o desgaste das lâminas do ventilador. As lâminas sempre
devem ser substituídas antes de estarem muito desgastadas. Sempre verifique se há um
novo conjunto de quatro lâminas novas antes de substituir as lâminas desgastadas.
2. Vibrações na área do extrator da colhedora devem ser
monitoradas continuamente. Com o desgaste das lâminas, o
ventilador perderá seu equilíbrio e vibrará. Usar um ventilador
desbalanceado pode causar sérios danos à colhedora. Troque
as quatro lâminas se o conjunto ficar desbalanceado.
3. Ao usar o extrator primário de velocidade variável, defina as
RPM do ventilador antes de entrar em um novo bloco de cana. O ajuste correto permite que
os resíduos sejam extraídos sem os toletes. Preste atenção ao som que os toletes fazem ao
atingir o bojo do extrator. Ele deve indicar se a rotação do ventilador está muito alta.
4. Os resíduos devem sempre ser removidos das lâminas imediatamente para maximizar a
capacidade de limpeza.
5. A sujeira e os resíduos de cana acumulados devem ser limpos regularmente do bojo e do
anel de desgaste.
6. Mantenha o anel giratório do bojo do extrator lubrificado.
NOTA: A rotação do ventilador mudará conforme mudarem as condições de colheita. Por exemplo, a quantidade de umidade na cana e a variedade dela, juntamente com o rendimento, afetarão a rotação do ventilador. Para manter uma limpeza correta em todos os campos, a rotação do ventilador deve ser monitorada periodicamente durante o dia.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora Case
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ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 39
SISTEMA DO ELEVADOR
O elevador fornece cana para o transbordo na parte traseira, direita ou esquerda da
colhedora. O piso perfurado permite que o material solto caia, o que é um recurso adicional
do processo de limpeza. O elevador tem uma folga grande para minimizar os danos
causados por diversos transbordos de cana que podem entrar em contato com o lado
inferior. A altura do elevador é ajustável da cabine por dois cilindros hidráulicos que
suportam o elevador. A mesa de inclinação do elevador se inclina para a direita e para a
esquerda em um total de 170°. O elevador é composto por duas correntes rolantes de
mesmo comprimento, conectadas por taliscas presas nos elos das correntes. O condutor é
direcionado por motores orbitais, montados em
ambos os lados, e é totalmente reversível para
limpar obstruções. Para manter a tensão correta
das correntes, os motores de acionamento são
montados em uma caixa ajustável que permite o
ajuste das correntes. A corrente de cada lado é
direcionada por uma roda dentada montada
diretamente no eixo do motor. As rodas
dentadas intermediárias de alinhamento da corrente são ajustáveis para permitir a folga
correta entre a corrente do elevador e o piso. O alinhamento correto ocorre quando a
corrente do elevador toca os trilhos de desgaste conforme sai da roda dentada, mas não
permite que a cana entre embaixo das taliscas. O elevador deve estar na posição UP
(PARA CIMA) antes da inclinação ou podem ocorrer danos às aletas de ar, ao cesto e pode
danificar o cabo de suporte do elevador e o alojamento do extrator primário. Antes de baixar
o elevador, certifique-se de que ele está diretamente abaixo da máquina. É possível baixar
um pouco mais se os cilindros de levantamento do cortador de base forem levantados.
Operação do Sistema do Elevador
Ajuste a distância da corrente até o trilho de desgaste com um cilindro de graxa.
1. Sobrecarregar o cesto do elevador pode causar
danos à cana. A sobrecarga pode resultar também
em danos às taliscas do elevador e às placas do
defletor.
2. O piso do elevador deve estar sempre livre de
sujeira e fragmentos, pois isto pode prejudicar a
habilidade de limpeza.
Fig. manual Colhedora Santal
Fig. Manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora John Deere
Fig. manual Colhedora John Deere
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 40
3. A folga entre a corrente e o trilho de desgaste deve ser ajustada regularmente usando o
cilindro de graxa.
4. Uma folga muito grande entre as taliscas e o piso ou a presença de correntes
desgastadas pode fazer com que a cana fique alojada entre as taliscas, danificando a cana,
conforme mostrado abaixo à direita. Danos à corrente e às taliscas também podem causar
ou agravar situações de correntes soltas ou trilhos desgastadas.
5. As correntes devem ser inspecionadas diariamente para verificar se possuem elos soltos
ou danificados. Estas condições podem fazer com que a corrente se quebre durante a
operação.
6. Recomenda-se efetuar o rodízio das taliscas quando necessário. Nunca instale taliscas
na emenda da corrente. Isto prolonga a vida útil da corrente do elevador. Nunca instale
taliscas entre dois elos.
EXTRATOR SECUNDÁRIO
Este é o estágio final do processo de limpeza. Conforme a cana
sai do final do elevador para o transporte, o extrator secundário,
também usando um ventilador, remove o material solto restante.
O resíduo separado é direcionado para fora do transporte e da
colhedora usando o bojo giratório do extrator secundário.
Operação do Extrator Secundário
1. O desempenho piora com o desgaste das lâminas do ventilador. Pode ser necessário
balancear as lâminas durante seu tempo de vida útil. As lâminas sempre devem ser
substituídas antes de ficarem muito desgastadas.
2. Sempre use a colhedora em aceleração máxima para atingir a máxima limpeza do
extrator.
3. Os resíduos devem ser removidos imediatamente para obter o máximo dos recursos de
limpeza.
4. Remova resíduos de cana ou ervas daninhas alojadas entre o centro do ventilador e a
estrutura de suporte.
5. Mantenha os mancais do extrator lubrificados.
6. A sujeira acumulada (mostrada na figura) deve ser limpa regularmente da proteção.
7. Vibrações na área do extrator da colhedora devem ser monitoradas continuamente. Com
o desgaste das lâminas, o ventilador perderá seu equilíbrio e poderá vibrar. O uso de um
ventilador desbalanceado pode causar sérios danos à colhedora. Sempre balanceie as
lâminas novas quando elas forem instaladas no ventilador. Veja a Seção de Manutenção
para obter mais informações.
Fig. manual Colhedora John Deere
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 41
LÂMINA DE DISTRIBUIÇÃO (Flap)
Utilizada para distribuir os toletes de cana igualmente na
caçamba.
*Controle na cabine.
Iniciar a carga na lateral do transbordo.
SISTEMA DE AUTOMATICOS DE ALTURA DO CORTE DA CANA
JOHN DEERE:
C A C B = Controle Automático do Corte de Base
A—Manípulo de ajuste da pressão de corte do cortador de base. Este manípulo informa ao sistema que a pressão precisa ser mantida. B—Manípulo de ajuste da sensibilidade. Este manípulo ajusta o tempo de resposta á mudanças na pressão do cortador de base.
A—Luz indicadora de sistema ativo. Esta luz ascende quando o controle automático do corte de base esta ativo. B—Luz indicadora de erro. Esta luz indicadora ascende quando a pressão do picador aumenta ou quando há falhas no sistema.
Para o sistema de controle automático do corte de base ficar ativo:
A colhedora precisa estar avançando.
As funções de colheita em avanço precisam estar acionadas.
O interruptor do sistema de controle automático do corte de base deve estar ligado.
O motor deve estar acima de 2000 rpm.
A pressão do cortador de base deve estar acima do limite determinado na
―Calibração do Limite da Pressão do Cortador de Base‖.
Procedimentos de Operação do Controle Automático do Corte de Base
1. Com o motor da colhedora funcionando, ligue a função de colheita e entre na linha de
colheita.
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 42
2. Quando chegar na altura de corte desejada, verifique a pressão mostrada no medidor de
pressão do cortador de base.
3. Com o auxílio do joystick, incline ligeiramente a colhedora de forma que as lâminas do
cortador de base não toquem a sujeira e recue a colhedora alguns metros.
4. Ajuste a pressão do cortador de base de modo a igualar a pressão indicada no medidor
de pressão do cortador de base.
5. Posicione o manípulo de ajuste da sensibilidade em 40.
6. Ative o sistema através do interruptor LIGA/DESLIGA do controle automático do corte de
base e aguarde três segundos antes de continuar a colheita.
NOTA: Se a pressão do cortador de base aumentar e a colhedora começar a perder, gire
lentamente o botão de Posição/Pressão do cortador de base no sentido anti-horário, até que
a pressão desejada seja alcançada.
Ajuste a sensibilidade quando o sistema estiver demorando para alterar a pressão.
7. No final da linha, levante a colhedora e o sistema de controle automático do corte de base
será desabilitado.
NOTA: Se a colhedora sair da linha somente levantando os divisores de linha, o sistema de
controle automático do corte de base também desabilitará devido a queda de pressão do
cortador de base. Se a colhedora for parada, o sistema será desabilitado e a rotação do
motor será diminuída.
9. No início da colheita, o contato entre os cortadores de base e a cana, provoca um
aumento da pressão, que é interpretado por um controlador que ativa automaticamente
o sistema de controle automático do corte.
CASE:
Monitor AFS 200
Telas Personalizáveis com até 12
indicadores por tela
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Monitor AFS PRO 600 Possibilidade de ajuste dos
implementos e do Auto Tracker pelo Monitor
Monitor AFS PRO 600 Principais Indicadores e Ajustes Disponíveis
Ajuste da Rotação do Extrator Primário
Ajustes do Comprimento do Tolete
Altitude GPS
Altura do Corte de Base
Altura de Trabalho
Altura de Vazio
Área Colhida
Carga do Motor
Consumo de Combustível total
Consumo de combustível em transporte
Consumo de combustível em campo
Consumo de combustível Instantâneo
Data / Hora
Distância Percorrida em Estrada
Latitudo do GPS
Longitude do GPS
Nível de Combustível
Pressão do Corte de Base
Pressão do Óleo do Motor
Pressão de Trabalho
Pressão de Vazio
Pressão do Picador
Rotação do corte de base
Rotação do extrator primário
Rotação do picador
Rotação do motor
Temperatura do óleo hidráulico
Temperatura do líquido de arrefecimento
Tempo em campo
Tempo em estrada
Tempo em trabalho
Voltagem da bateria
Velocidade Instantânea de Trabalho
Velocidade média de Trabalho
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Data Logger - Computador de Bordo (Standard)
Filtros que possibilitam a escolha dos parâmetros a serem registrados e os motivos de paradas a serem selecionados;
Possibilidade de escolha da frequência de registros (1 a 3 segundos);
Armazenamento e Transferência dos dados registrados em Pen Drive;
Interface de simples utilização e interativa;
Manipulação dos dados através de planilhas em Excel ou Software AFS Desktop (disponível via DPR);
Fig. manual Colhedora Case
Principais Parâmetros que podem ser registrados durante a operação
Principais Motivos de Paradas que
podem ser utilizados
Temperatura do Líquido de Arrefecimento
Pressão do Óleo do Motor
Rotação do Motor
Temperatura do Óleo Hidráulico
Voltagem da Bateria
Rotação em Transporte
Pressão do Corte de Base
Rotação do Extrator Primário
Temperatura do Líquido de Arrefecimento Fora da Faixa
Nível do Líquido de Arrefecimento Baixo
Pressão do Óleo do Motor Fora da Faixa
Nível do Óleo do Motor Baixo
Temperatura do Óleo Hidráulico Fora da Faixa
Nível do Óleo Hidráulico Baixo
Parada de Emergência
Status do Elevador Mudar de Operador
Esperando Transporte
Esperando Caminhão
Abastecimento
Condições Climáticas
Condições de Campo
Manutenção Programada
Manutenção - Limpeza
Manutenção - Ajustes
Ajuste do Monitor
Intervalo do Operador
Atraso do Operador
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 45
Melhor controle da operação de colheita possibilitando a identificação de problemas relacionados a:
• Colhedora • Estrutura logísitca • Sistematização da área • Falhas de operação
Suporte à área de controladoria; Suporte à área de planejamento; Possibilidade de criação de tarefas para registros de dados em função de operador,
área, condições do canavial, variedade da cana entre outras; Software AFS Desktop Item disponível via DPR, é utilizado em conjunto com o Data Logger (Computador de
Bordo) permite uma melhor gestão da operação de colheita mecanizada. Características: Item Disponível via DPR; Cada licença pode ser instalada em até 2 computadores; Com apenas uma licença é possível o controle e a gestão de inúmeras colhedoras; Os dados coletados durante do trabalho no Daya Logger (Computador de Bordo) são
descarregados no Software AFS Desktop; Benefícios: Mais facilidade na gestão da colheita mecanizada
• Criação de relatórios personalizáveis contendo tempo efetivo de trabalho, tempo gasto com manobras, quantidade estimada da carga colhida, mapas das áreas colhidas entre muitas outras opções;
AFS Guide – Piloto Automático Item opcional de simples instalação que facilita ainda mais a operação e aumenta o
rendimento operacional.
Manutenção Elétrica
Manutenção Mecânica
Manutenção Hidráulica
Troca de Facas
Manutenção Esteiras
Usina Parada
Em transporte na prancha
Aguardando para ser transportada
Aguardando Instruções
Falta Cana
Aguardando Peças de Reposição
Aguardando Combustível / Lubrificante
Manutenção Esteiras
Manutenção Pneus
Fig. manual Colhedora Case
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Características: Item opcional (DIA); Equipado com:
• Monitor AFS Pro 600 - Possui todas as funções do Monitor AFS 200 - Tecnologia Touch Screen - Linhas retas A/B e curvas - Armazenagem e transferência dos dados em cartão de memória
• Navigation Controller II e GPS • Chicotes Elétricos (simples instalação)
Antenas RTK com precisão de 2,5 cm (disponível via DPR) Benefícios: Instalação Simples (menos de 2 horas para instalar); Maior rendimento operacional diurno e noturno – libera o operador do controle de
direção; Possibilidade de uso do mapa do plantio; Maior longevidade para o canavial; Mesmo monitor utilizado no plantio com piloto automático – menor necessidade de
treinamento Antenas RTK com precisão de 2,5 cm
• Sinais transmitidos em amplas faixas (até 16 km em terrenos planos)
TABELA DE PRESSÃO DA COLHEDORA
NOTA: A Temperatura do óleo Hidráulico deve esta no mínimo em 40°para se fazer a calibragem de pressão dos motores hidráulicos.
CASE A 8000 / 8800
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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SANTAL
EQUIPAMENTO RPM VAZÃO PRESSÃO
(PSI)
Válvula de alivio do corte de base 1500 107 L 2800
Válvula de alivio do Corte Lateral Esquerdo e Direito
1500 2400
Divisor de Linha e Rolos Transportadores 1, 2, 3, 4
1500 171 L 2900
Divisor dos Rolos Transportadores 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11
1500 171 L 2900
Válvula de alivio do comando dos Divisores de Linha e Rolos
1500 2800
Válvula de alivio do corte de base 1500 129 + 48= 177
L 3000
Válvula de alivio do Picador 1500 171 L 3000
Extrator Primário 1500 129 L 3100
Esteira e Extrator secundário do Elevador 1500 107 L 2600
Tanden (FRENTE E EQUERDA) 1500 5000
Tanden (FRENTE E DIREITA) 1500 5000
Válvula de alivio de carga 1500 350
Válvula de alivio do radiador hidráulico 1500 2400
Válvula de alivio PRIORITARIA 1500 2100
Válvula de alivio seqüência da direção 1500 280
Válvula de alivio do comando de 5 corpos 1500 2000
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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ALINHAMENTO DA DIREAÇÃO DA COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR SANTAL
Quando as rodas estiverem Convergentes, alinhar da seguinte
maneira; 1. Manter a roda esquerda alinhada; 2. Soltar o manípulo; 3. Abaixar o divisor de linha do lado direito e
manter acionado; 4. Virar a direção para o lado direito, até
verificar que a roda do lado direito esta no mesmo alinhamento da esquerda.
5. Apertar o manípulo.
Quando as rodas estiverem Divergentes, alinhar da seguinte maneira;
1. Alinhe a roda esquerda; 2. Soltar o manípulo; 3. Levantar o divisor de linha direito e
manter acionado; 4. A direção irá alinhar-se aos poucos,
caso isso não aconteça gire o volante para a esquerda até obter o alinhamento;
5. Apertar o manípulo. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Os intervalos entre as manutenções de rotina são especificados em termos de horas de trabalho. Culturas pesadas e más condições de colheita tornarão necessário aumentar a freqüência dos serviços de manutenção. Normalmente condições severas como declives íngremes, campos pantanosos ou solo irregular e pedregoso também tornam necessário e prudente executar rotinas de manutenção em intervalos menores que os recomendados para condições médias. Observação: Manutenção e lubrificação programadas são as operações normais
necessárias para obter uma operação segura e eficiente. Seguir a tabela de manutenção com cuidado para garantir que todos os pontos foram atendidos corretamente e na hora certa.
QUADRO DE MANUTENÇÃO
CASE
CONFORME O NECESSÁRIO
Verificar tensão parafusos da esteira e da engrenagem intermediária
Verificar, limpar, tensão e ajustar garra da sapata da esteira
Verificar e limpar engrenagem intermediária superior da esteira
SEMANALMENTE
Verificar pivô da estrutura da esteira
MENSALMENTE
Verificar, limpar e lubrificar óleo do cubo traseiro da esteira
A CADA 10 HORAS
Verificar e limpar engrenagem intermediária da esteira
Verificar e limpar cilindro do purificador de ar
Verificar indicador de poeira
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Verificar admissão do purificador de ar – borrachas e grampos
Verificar nível de óleo do motor
Verificar o nível do liquido do sistema de arrefecimento do motor
Verificar o nível do óleo hidráulico
Verificar o nível do óleo da caixa de engrenagem de bomba
Verificar e limpar os pivôs do divisor de linha
Verificar e limpar a haste do cortador de pontas
Verificar e limpar o cilindro do cortador de pontas pivôs
Verificar e limpar o cilindro de giro do elevador pontos
Limpar Invólucros de fiação
Limpar rela do arrefecedor de óleo do radiador
Verificar Aba do escape
Verificar e limpar rolo do elevador de base do cortador de base
Verificar e limpar rolo de alimentação e placa de batente
Verificar e limpar rolo móvel
Verificar e limpar giro do extrator primário / secundário
Verificar e limpar extrator p[rimário / secundário
Verificar e limpar piso do elevador
Verificar e limpar alimentador do elevador
Verificar e limpar mangueiras hidráulicas sem friccionar
Verificar e limpar sapatas do divisor de linha
Limpar laminas do cortador de base
Limpar laminas do cortador de pontas
Verificar e limpar laminas do picador
Verificar vacuômetros
Verificar porcas de rodas (maquina de pneus)
Verificar coletor de água do combustível
Pressão dos pneus (maquina de pneus)
Verificar / Ajustar operação do sistema de segurança do motor
A CADA 50 HORAS
Verificar / Ajustar tensão da correia do ventilador
Verificar / Ajustar tensão da correia do alternador
Verificar / Ajustar tensão da correia do ar condicionado
Verificar / Ajustar nível de óleo eletrólito da bateria
Verificar / Ajustar vazamento na linha hidráulica dos rolos
Verificar / Ajustar tensão na corrente do elevador
Verificar / Ajustar fim de curso do mecanismo de giro do elevador
Verificar / Ajustar funcionamento dos indicadores no painel de instrumentos
Verificar / Ajustar funcionamento de todos os controles da cabine
Engraxar rolamentos inferiores dos divisores de linha, pinos das bandejas inferiores e superiores
Engraxar rolamento dos rolos transportadores
Engraxar pinos dos mastros do cortador de pontas
Engraxar bandeja da suspensão (A7000)
Engraxar rolamentos do extrator primário
Engraxar rolamentos do extrator secundário
Engraxar anel do extrator primário e secundário (Capuz)
Engraxar rolamento do eixo inferior e superior do elevador
Limpar telas e grades do radiador de óleo da transmissão
Limpar condensador do ar condicionado (limpar com ar comprimido)
Limpar filtro interno da cabine
Limpar sujeira acumulada
Lavar a máquina completa
Limpar elementos do filtro de ar do motor
A CADA 250 HORAS
Trocar óleo da caixa de engrenagem de acionamento das bombas
Trocar óleo da caixa de engrenagem do cortador de base
Lubrificar e trocar óleo do cortador de base (perna)
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Trocar óleo da caixa de engrenagem do picador
Trocar óleo da caixa de engrenagem do cubo redutor traseiro
Trocar elemento do filtro de sucção
Trocar óleo e filtro do motor Diesel
Trocar filtro de diesel do motor
Trocar filtro de decantador de água e óleo diesel
Trocar filtro de água do motor diesel
Verificar /ajustar tensão da correia do ventilador
Verificar /ajustar tensão da correia do alternador
Verificar /ajustar tensão da correia do ar condicionado
Verificar /ajustar vazamento na linha hidráulica dos rolos
Verificar /ajustar tensão na corrente do elevador
Verificar /ajustar fim de curso do mecanismo de giro do elevador
Verificar /ajustar colocar óleo no motor da buzina
Verificar /ajustar interferência de mangueiras hidráulicas com estruturas
Verificar /ajustar condição das proteções das mangueiras (substituir se necessário)
Verificar /ajustar alternar as taliscas do elevador em um elo
Verificar /ajustar funcionamento dos indicadores no painel de instrumentos
Verificar /ajustar funcionamento de todos os controles da cabine
Verificar pré carga do eixo tandem (A7700)
Engraxar rolamento inferior dos divisores de linha, pinos das bandejas inferiores e superiores
Engraxar rolamento dos rolos transportadores
Engraxar pinos dos mastros do cortador de pontas
Engraxar bandeja da suspensão (A7700)
Engraxar rolamentos do extrator primário
Engraxar rolamentos do extrator secundário
Engraxar anel do extrator primário e secundário (Capuz)
Engraxar rolamento do eixo inferior e superior do elevador
Engraxar cubo do picador e retentores da caixa do picador (com bomba manual)
Engraxar rolamentos do tambor do cortador de pontas
Limpar telas e grades do radiador de óleo da transmissão
Limpar condensador do ar condicionado (limpar com ar comprimido)
Limpar filtros internos da cabine
Limpar sujeira acumulada na maquina
Limpar e lavar a maquina completa
Limpar elementos de filtro de ar do motor
A CADA 500 HORAS
Verificar / Ajustar folga do rolamento de roda dianteiro (A 7000)
Verificar / Ajustar folga do rolamento do extrator primário
Verificar / Ajustar retirar um elo da corrente do elevador (se necessário)
Verificar pré-carga da porca de eixo tandem (A7700)
Engraxar rolamento do cubo da roda dianteira (A7000)
Limpar respiros da caixa de bombas
Limpar respiros do tanque de óleo hidráulico
Limpar respiros das caixas de engrenagens
A CADA 750 HORAS
Trocar elemento do filtro de retorno de óleo hidráulico
A CADA 1000 HORAS
Verificar / Ajustar pressão do acumulador da suspensão (850 psi)
Verificar / Ajustar pressão do acumulador da suspensão – frente larga (1700 psi)
Verificar / Ajustar pressão do acumulador do cortador de pontas (1200 psi)
Verificar / Ajustar nível de anti-corrosivo no liquido de arrefecimento
Verificar aperto da porca do eixo tanden (A7700)
A CADA 1500 HORAS
Verificar / Ajustar abrir redutores traseiros, avaliar arruelas de encosto. Fazer a inversão dos lados das planetárias e engrenagem anel
Verificar / Ajustar revisão do motor diesel (Acionar revendedor Cummins)
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A CADA 2500 HORAS
Trocar completar com 1,0% de anticorrosivo Scania por volume
Verificar / Ajustar desgaste das correntes, trilhos e engrenagens do elevador
Verificar / Ajustar pressão do acumulador da suspensão
Verificar / Ajustar pressão do acumulador do cortador de pontas
Limpar lavar a maquina e avaliar condições gerais do equipamento (estrutura e componentes hidráulicos)
LOCAL DE GRAXA NA COLHEDORA CASE
Aplicação de graxa nos rolamentos inferiores dos divisores de linha • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa nas bandejas inferiores e superiores dos divisores de linha • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Aplicação de graxa no giro do Extrator primário / secundário • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa no cilindro de giro do elevador • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
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Aplicação de graxa na articulação do rolo tombador • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa nas bandejas da suspensão (A8000) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa no eixo de acionamento da tela rotativa • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
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Aplicação de graxa nos rolos transportadores (com bomba manual) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos mancais de rolamento dos rolos transportadores utilizando bomba manual. NOTA: Existe um bico graxeiro para cada rolo transportador. NOTA: O excesso de graxa pode causar danos ao sistema de vedação.
Aplicação de graxa no disco de corte do cortador de pontas / triturador • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
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Aplicação de graxa nos tambores do cortador de pontas / triturador • Remover a tampa. • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP no ponto de lubrificação do cortador/ triturador de pontas.
Aplicação de graxa no extrator primário (rolamento) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados. NOTA: O excesso de graxa pode causar danos ao sistema de vedação.
Aplicação de graxa no extrator secundário (rolamento) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
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Aplicação de graxa no eixo inferior e superior do elevador • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa no eixo tandem • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Aplicação de graxa na caixa de engrenagens do picador (com bomba manual) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
Fig. manual Colhedora Case
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Aplicação de graxa nos motores dos cubos do picador (com bomba manual) • Aplicar graxa CASE Multi-Purpose Grease, 251H, EP nos pontos indicados.
QUADRO DE MANUTENÇÃO
JOHN DEERE
QUANDO NECESSARIO
Manutenção do filtro de ar do motor (somente quando acender a luz indicadora)
Filtro de óleo hidráulico (se a luz indicadora acender)
Lubrificar a corrente do elevador (com lubrificante de corrente)
Lavar a corrente do elevador duas vezes ao dia
Filtro separador de Água/Combustível (quando luz indicar ou alarme)
Limpar o filtro primário quando o mostrador digital (diagnostico) mostrar o código 97-16
A CADA 10 HORAS
Limpe a colhedora com ar comprimido e remova os detritos de folhas
Verifique o nível do óleo do motor
Verifique o nível do óleo hidráulico
Verifique o nível do liquido de arrefecimento do motor
Verifique o nível do combustível
Verifique faquinhas do cortador de base
Verifique facões do picador
Verifique laminas do cortador de pontas
Verifique as pás do extrator primário e secundário
Inspecione o sincronismo do picador
Verifique a tensão e o alinhamento da corrente do elevador
Ajuste a folga da corrente da esteira/pressão de inflação dos pneus A CADA 25 HORAS
Lubrificar graxeiras do cortador de pontas – 6 graxeiras
Lubrificar graxeiras do divisor de linhas – 10 graxeiras
Lubrificar graxeiras do cilindro da suspensão dianteira: (esteira – 4) e (rodas – 10)
Lubrificar graxeiras do conjunto de indicador de Altura: rodas – 2 graxeiras
Lubrificar graxeiras da Mesa de giro do elevador – 9 graxeiras
Lubrificar graxeiras do Ventilador do Extrator Primário – 5 graxeiras
Lubrificar graxeiras do ventilador do Extrator Secundário – 3 graxeiras
Lubrificar graxeiras dos Pinos do Berço do Rolo Alimentador – 10 graxeiras
Lubrificar graxeiras da Roldana de Suporte do Cabo do Elevador – 2 graxeiras
Lubrificar graxeiras dos Pinos do Cilindro de Inclinação: Rodas – 4 graxeiras
Lubrificar graxeiras do Conjunto do Braço Oscilante do Indicador de Altura – 2 graxeiras
Limpar com ar comprimido o Filtro de ar da Cabine
Fig. manual Colhedora Case
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Limpar com ar comprimido Pré-Limpador
Limpar com ar comprimido o Compartimento do Motor
Limpar com ar comprimido o Radiador
Limpar com ar comprimido o Resfriador de Óleo
Limpar com ar comprimido o Resfriador do Ar de Carga
Limpar com ar comprimido Condensador do Ar Condicionado
Limpar com ar comprimido o Filtro de Recirculação do Ar Condicionado
Limpar com ar comprimido a Tela Auto-Limpante
Verificar o nível de óleo da Caixa de Engrenagens do Cortador de Base
Verificar o nível de óleo de Engrenagens do Picador
Limpar o excesso de lama e as folhas da colhedora, especialmente dos rolos alimentadores
A CADA 50 HORAS
Lave completamente a colhedora, especialmente o compartimento do motor, o resfriador de óleo e o radiador
Inspecione se o cabo de suporte do elevador apresenta sinais de desgaste, desfiados e/ou quebras.
Verifique os desgastes dos batentes dos basculantes de borracha e substitua, se necessário.
Verifique o nível do óleo da Caixa de Quatro Furos
Verifique o nível do óleo da Redução Final Planetárias Aperte a porca da parte inferior do pino da mesa de inclinação do elevador com 408 N.m
Aperte a porca de parte superior do pino da mesa do inclinação do elevador com 816 N.m
Verifique o torque do parafuso da roda
Verifique o Aperto da Sapata da esteira – 400 N.m
Verifique se a esteira, o transportador e o rolamento da roldana apresentam vazamentos
Lubrificar os cinco rolamentos de rolos do alimentador esquerdo e direito com graxa multiuso
Lubrificar os dois rolamentos do suporte do eixo do cortador com graxa multiuso.
Lubrifique os quatros rolamentos da vedação do elevador com graxa multiuso.
Lubrifique o rolamento do agitador da cortina do picador. Use graxa multiuso (duas bombadas) A CADA 100 HORAS
Inspecione a montagem do cortador de pontas
Inspecione os parafusos de montagem da caixa de engrenagens do cortador de base. Se estiverem soltos, limpe os parafusos e aplique Araldite, aperte com 250 N.m
Inspecione o alinhamento e os parafusos de montagem das taliscas do elevador.
Inspecione a montagem do ventilador do extrator primário.
Verifique a correia e as escovas da tela giratória.
A CADA 200 HORAS
Trocar óleo do motor A CADA 250 HORAS
Lubrificar os dois mancais de rolagem com graxa multiuso. Os rolos externos opcionais também possuem dois rolamentos.
Troque o óleo da redução final
Trocar o filtro de combustível do motor
Substitua o separador de água/combustível
Limpar o tubo do respirador do cárter.
Inspecione as correias de acionamento
A CADA 500 HORAS
Substitua o elemento primário do filtro de ar
Faça a manutenção do tanque de combustível (drenar água e sedimentos)
Limpar o filtro de sucção
Mova as taliscas do elevador para a próxima articulação (uma articulação por vez)
Verifique o liquido de arrefecimento e acrescente aditivo se necessário A CADA 1000 HORAS
Trocar o óleo da caixa de quatro furos
Trocar o óleo da engrenagens do picador
Trocar o óleo da caixa de engrenagens do cortador de base
Lubrificar o eixo do motor do cortador de base e a engrenagem do pinhão com a pasta branca anticorrosiva
A CADA 1500 HORAS
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Faça o analise do óleo sistema hidráulico e substitua se necessário
Troque os filtros do sistema hidráulico
Substitua o filtro de ar interno, secundário ou de segurança
Regule a válvula de admissão e escapamento do motor diesel
Retire os bicos injetores e leve para uma oficina autorizada para substituir os elementos injetores e efetuar a calibração dos mesmos.
A CADA 2000 HORAS
Verifique se as mangueiras do radiador apresentam rachaduras ou vazamentos, substitua se necessário
A CADA 3000 HORAS
Faça a manutenção do radiador: drene, limpe, inspecione, substitua termostatos e juntas e adicione água destilada mais aditivo recomendado
LOCAL DE GRAXA NA COLHEDORA JOHN DEERE
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QUADRO DE MANUTENÇÃO – COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR – SANTAL
QUANDO NECESSARIO
Verificar e alinhar rodas dianteiras (eliminar ar)
Afiar ou trocar as facas do corte de base
Inspecione as pontas das sapatas flutuantes e recupere com solda, observando a geometria original
Inspecione se necessário a chapa de desgastes das sapatas flutuantes
Inspecione se necessário as taliscas gastas
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Afiar ou trocar as facas do corte de pontas
Troque os facões
A CADA 10 HORAS
Verificação do nível do óleo do motor
Verificação do nível do liquido de arrefecimento
Verificação do indicador de restrição
Verificação do nível do combustível
Drenar filtro de combustível
Verificação visual quanto a vazamento e reparos se necessário
Verificação do nivel da caixa principal (bombas)
Verificação do nível do óleo do sistema hidráulico – pág.86
Inspecione quanto a vazamentos
Verifique o funcionamento do sistema hidráulico principal
Verifique e aperte se necessário as porcas de fixação das rodas
Remova e limpe o filtro de respiro do alternador – pág. 76
Inspecione o conjunto de ventiladores ―extratores‖, biruta e substitua o que for necessário
PRIMEIRA PARTIDA
Verificação do nível do óleo do motor
Verificação do liquido de arrefecimento (densidade)
Verificação do nível do combustível
Verificação do nível eletrólito da bateria
Verificação do estado da carga da bateria
Verificação do monitor de nível
Verificação do sensor da pressão do óleo
Verificação da correia do alternador/ventilador
Verificação do sensor de temperatura
PRIMEIRA 50 HORAS
Troca de óleo dos redutores finais das rodas
Calibre os pneus traseiros e dianteiros
Inspecione baterias cabos e fixações
Trocar o óleo da caixa de engrenagem
Verifique condição do mancal esquerdo do picador A CADA 200 HORAS
Limpeza do filtro primário
Verificar o nível do eletrólito da bateria
Verificação da carga da bateria
Limpeza da bateria
Verifique o nível do óleo redutores finais das rodas TANDEM
Verifique e regule a lona
Troca de óleo da caixa principal das bombas
A CADA 400 HORAS
Troca do óleo do motor
Limpeza do filtro centrifugo do óleo diesel
Substituir o filtro de óleo lubrificante
Verificação – ajuste da folga das válvulas
Trocar o óleo da caixa de engrenagem
Verificar nível e troca do óleo da caixa de engrenagens do corte de base
A CADA 800 HORAS
Trocar óleo dos redutores finais das rodas – pág 88 – manual santal
Verificar caixa do picador
A CADA 1200 HORAS
Limpeza ou substituição do elemento do filtro de ar
Substituição do filtro principal
Limpeza do tanque de combustível
Verificação do monitor de nível
Verificação do sensor da temperatura
Verificação do sensor da pressão de óleo
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Verificação da correia do alternador/ventilador
Faça uma revisão completa do alternador e motor de partida
A CADA 2400 HORAS
Verificação do liquido de arrefecimento (densidade, Etileno Glicol)
Substituição do filtro de ar de segurança
Verificação dos injetores
Verificação e ajuste da folga das válvulas
Substituição ou (limpeza) da válvula de ventilação fechada do carter
Troca de óleo hidráulico (obs: a primeira vez trocar após a primeira safra) – pg, 86 A CADA 4800 HORAS
Limpeza do sistema de arrefecimento
ANUALMENTE
Troca de óleo do motor
Limpeza do filtro centrifugo do óleo diesel (capa do filtro primário e secundário)
Substituição do filtro do óleo do motor
Verificação do liquido de arrefecimento (densidade)
Verificação dos injetores (bico)
Verificação do eletrólito das baterias
Verificação do estado da carga da bateria
Limpeza das baterias
Verificação do monitor de nível (bateria)
Verificação do sensor de temperatura
Verificação do sensor da pressão do óleo
Verificação da correia da alternador/ventilador
A CADA 5 ANOS
Limpeza do sistema de arrefecimento
Limpeza do filtro primário
Limpeza ou substituição do elemento do filtro de ar
Substituição do filtro de ar de segurança
Substituição do filtro principal de óleo diesel
Fig. Transbordo Gigante – Teston PR.
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ANALISE DE ANOMALIAS:
PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÃO
Máquina balançando
lateralmente
Insuficiência na limpeza
Perdas (toletes)
Dificuldades na direção
(condução da maquina)
Perda no corte
Pneus traseiro muito cheio ou
baixo demais
Baixa rotação dos extratores
Pás gastas
Velocidade da maquina muito
alta
Sincronismos dos facões
Altura do corte elevado ou
faquinhas danificadas
1 - Rodado dianteiro
desalinhado;
2 – Cabos dos manches
desregulados.
Baixo nível do óleo hidráulico
Baixa pressão dos pneus
dianteiros
Calibrar os pneus em 65 lbs,
no caso da Santal
Aumente a rotação girando a
válvula reguladora
Substitua as pás dos
extratores
Baixar a velocidade da
maquina, de acordo com o
volume de palha.
Facão e taliscas danificadas
Fundo do elevador e taliscas
muito gastas
Baixa rotação dos rolos
Fazer o sincronismo dos
facões
Substituir o fundo e taliscas
Trocar os facões e taliscas
Aumente a rotação girando a
válvula reguladora
Regulagem da altura do
segundo rolo esta incorreta
Regular a altura do corte de
base
Ajustar a altura do segundo
rolo (baixar)
Alinhar a maquina e regular o
cabo dos manches
Ajustar nível do óleo
hidráulico
Calibrar os pneus conforme
recomendação do fabricante
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 70
Se for possível faça o
reparo caso necessário
troque – os
Verifique os filtros,
qualidade do óleo,
mangueiros obstruídas
Fazer limpeza das peças
Se ela der reparo faça-o,
caso contrario substitua- a
Motor dos rolos estão com os
acoplamentos danificados Troque se necessário
Motor danificado
(vazamento interno)
Falta de circulação do óleo
hidráulico, alguma
restrição
Travamento do sistema
mecânico
Bomba quebrada
Direção fora de alinhamento
Corte de base parado
Rolos estão parando com
pouca carga de material
Sistema hidráulico com baixa
pressão
Ar no sistema de direção
Algum vazamento do sistema
hidráulico
Baixa pressão de operação
Regular a pressão conforme
manual da maquina
Retire o ar do sistema
Identifique o vazamento
e elimine
Pressão baixa do sistema
Bomba ou motor danificado
Veja a válvula de alivio e
faça teste do sist.
Hidráulico
Se a pressão não der
ajuste, abra o motor e
bombas para verificar
Ajuste a válvula que
regula o tamanho dos
toletes
Direção muito pesada
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 71
Cilindros hidráulicos
estão lentos
Hélice do extrator com
muito desgastes
A colhedora vibra
muito
Motor diesel com falha
na alimentação
A válvula de esfera do tanque
pode estar obstruída ou
fechada
Pressão do sistema muito
baixa
Vazamentos nos cilindros
Desgaste do extrator ou pá
danificada
Examine o sistema de
combustível
Abra a válvula
Ajuste a pressão de
acordo com o manual da
maquina
Muita impurezas sendo
puxado pelo extrator
O extrator pode estar com a
velocidade muito alta
Troque os reparos dos
cilindros
Substitua as peças
Ajuste a velocidade do
extrator de acordo com
o volume da material
Excesso de acumulo da
impureza no extrator
Troque o conjunto
Limpe as pás do extrator
A colhedora não se
movimenta
MANUAL DO OPERADOR DE COLHEDORA DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISATRAIN – Criando e Desenvolvendo Talentos Page 72
PARA A OBTENÇÃO DA MELHOR COLHEITA O OPERADOR DEVE: As próximas 11 paginas foram retiradas do Manual do Operador da Colhedora John Deere.
1. Preparar a máquina inteira antes da colheita. 2. Manter a máquina na melhor condição durante o dia. 3. Ajustar os diversos ajustes de colheita e controles para obter o corte mais limpo da
cana na caixa com o mínimo de sujeira e terra. PREPARAÇÃO DA MÁQUINA:
Preparar a máquina no final do trabalho diário, deixando-a pronta para o dia seguinte. Não deixar para a manhã seguinte.
Eliminar toda sujeira e terra. Inspecionar a máquina completamente. Reparar quaisquer defeitos encontrados durante a inspeção. Afiar ou substituir as lâminas do cortador de pontas, do cortador de base e do
picador. Aprovisionar imediatamente todas as peças de reposição usadas. Abastecer com combustível, óleo e água. Aplicar graxa e óleo de acordo com a rotina diária e qualquer rotina semanal ou
mensal recomendada. MANTER SEMPRE TODAS AS LÂMINAS AFIADAS Inspecionar as lâminas do picador a cada hora quanto à afiação e ao bom
funcionamento. Afiar ou substituir conforme necessário. Observação: No modelo de Cortador de Barras Rotativo, as lâminas do cortador são
descartáveis e não foram projetadas para nova afiação mantendo a largura correta. Observar a caixa de cana quanto a cana mal cortada. Inspecionar as lâminas do cortador de base a cada hora. Afiar ou substituir se
estiverem cegas ou arredondadas nos cantos. Observação: O comprimento máximo da lâmina do cortador de base é 3 1/2 polegadas {89 mm}. Deixar de observar este limite pode resultar em danos ao rolete de levantamento da base.
Inspecionar as lâminas do cortador de pontas de duas em duas horas. Afiar ou substituir conforme necessário.
MANTER A MÁQUINA SEM SUJEIRA: Parar e retirar toda sujeira pelo menos de hora em hora. Verificar se os roletes do trem de alimentação superior estão livres para subir e
descer. Livrar os roletes de qualquer acúmulo de lama e sujeira. Examinar a máquina quanto a vazamentos de óleo. Sempre desligar o motor antes de trabalhar na máquina. Desligar o interruptor de
segurança na caixa de eletricidade do console direito. Manter a chave no bolso. Ter o objetivo de cortar no último nó totalmente formado: abaixo desse ponto irá
cortar cana boa; acima aumentará a sujeira na caixa. Ajustar altura do cortador de pontas na altura média da cana se a altura variar ao
longo da linha. Sempre usar o cortador de pontas, até mesmo com uma cultura derrubada.
CONFIGURAÇÕES IDEAIS: Uma boa colheita depende da habilidade e da rapidez do operador!
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ROTAÇÃO DO DISCO DE CORTE DO CORTADOR DE PONTAS:
Ajustar o sentido de rotação do tambor de forma a jogar as partes superiores cortadas longe das culturas.
Cortar o campo, se possível, a partir do lado para o qual o vento sopra, de modo que as partes superiores cortadas e outros materiais estranhos sejam retirados da cultura e da máquina pelo vento.
ALTURA DO CORTADOR DE BASE: Ajustar os cortadores de base para cortar a cana no nível do solo. Cortar abaixo do
nível do solo aumenta as cargas nas partes hidráulicas (por exemplo, bomba, motores etc.) e nas caixas de engrenagem, reduzindo sua vida útil. Além disso, o aumento de terra penetrando na máquina irá acelerar as taxas de desgaste das lâminas do cortador de base, discos, roletes de alimentação, facas do picador, lâminas do extrator e de todas as peças metálicas que entram em contato com a cana.
Levantar os cortadores de base apenas o suficiente para livrar a superfície ao trabalhar em solo irregular e pedregoso.
Verificar constantemente se os cortadores de base estão ajustados na melhor altura. Parar sair e examinar os tocos cortados no início da operação de corte e sempre que
possível. Observar sinais de corte muito baixo (ou seja, terra jogada para os lados pelos
cortadores de base ou poeira e terra expelidas pelos extratores de sujeira). Observar sinais de corte muito alto (ou seja, cepos de cana visíveis nos tocos
cortados ou cana dividida e danificada no corte devido à falta de um apoio firme). Observação: Ajustar o ângulo da caixa do cortador de base de acordo com as condições de campo. ALTURA DOS DIVISORES DE LINHAS:
Ajustar a altura do divisor de linhas de modo que a ponta apenas toque no solo e apanhar a cana caída usando os cilindros de inclinação do divisor de linhas (opcional).
Manter a base da sapata fora do solo. Levantar os divisores de linhas apenas o suficiente para livrar a superfície ao
trabalhar em solo irregular e pedregoso ou com mato denso. Reajustar a altura do divisor de linhas, se necessário, quando a altura do cortador de
base for alterada. Substituir a ponta do divisor de linhas se não estiver se projetando abaixo da parte
inferior da sapata. AJUSTE DA VELOCIDADE DE TRAÇÃO: Controlar a taxa de corte da cana, variando a velocidade de tração para melhor
resultado. Ajustar o controle do acelerador do motor para aceleração completa e mantê-lo nesse
ponto. Se a velocidade do motor cair em carga para menos que a rpm nominal, reduzir a velocidade de tração para evitar sobrecarga.
Observar sinais de movimentação muito rápida (ou seja, queda da velocidade do motor, trem de roletes e picador sobrecarregados, entupimentos e obstruções na entrada da máquina, quebra dos divisores de linhas e cana arrancada com raiz) ou elevador falhando com a cana.
Diminuir a velocidade ao colher uma cultura derrubada, para permitir que os divisores de linhas levantem e separem a cana caída sem quebrá-la.
Diminuir a velocidade ao colher cana mal queimada ou verde para obter melhor desempenho dos extratores de sujeira na limpeza.
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Não ande muito devagar. Dirija o mais rápido que puder sem receber indicações de deslocamento muito rápida.
Reduzir a Velocidade ao fazer curvas fechadas em solo irregular e sempre que necessário para garantir a estabilidade da máquina.
SOLO MUITO ÚMIDO E ENLAMEADO: Observar diferentes condições de solo no campo. Os campos úmidos freqüentemente possuem pontos macios que requerem diferentes ajustes dos cortadores de base e dos divisores de linhas, bem como da velocidade de tração. Observar após uma inundação, as toras, tocos de árvores e detritos semelhantes que freqüentemente ficam nos campos de cana quando as águas abaixam. CULTURA DERRUBADA – CANA CAÍDA: Evitar cortar a cana a partir de um ponto que alimente as partes superiores da cana
na colheitadeira antes das bases, pois o trem de alimentação pode arrancar os tocos. Sempre se aproximar da base da cana primeiro. Quando a cana está deitada nas linhas, entrar no campo no lado que permite aos divisores de linhas operar sobre as bases da cana (com as partes superiores longe da colheitadeira, em direção à cana que ainda será colhida).
Reduzir a Velocidade para permitir aos divisores de linhas separar a cana sem quebrá-la ou arrancá-la.
Sempre usar o cortador de pontas mesmo que para remover apenas algumas pontas. ENCOSTAS ÍNGREMES:
Dirigir com cuidado de forma a não prejudicar a estabilidade da máquina. Se possível, girar o elevador para equilibrar a máquina.
Evitar sobrecarregar a máquina. Se necessário, cortar apenas encosta abaixo. Entrar no campo pelo lado superior, onde as linhas correm ao longo do declive. Esse procedimento permitirá girar o elevador para o lado da subida para equilibrar a
máquina. SOLO PEDREGOSO: Levantar os cortadores de base e os divisores de linhas, se necessário, para evitar
desgaste excessivo em solo irregular e pedregoso. CANA VERDE: Reduzir a Velocidade para evitar superaquecer a colheitadeira. Reduzir a Velocidade para melhorar o desempenho de limpeza dos extratores de
sujeira. Os extratores ficam mais capacitados para extrair a maior quantidade de sujeira se o processamento de cana for reduzido.
Ajustar o cortador para remover a maior parte possível das partes superiores e manter as lâminas bem afiadas.
Manter as lâminas do picador bem afiadas. Esse procedimento ajudará na extração da sujeira, garantindo que a folha da cana seja cortada em pequenos comprimentos.
Verificar constantemente o trem de roletes, extratores e o piso do elevador quanto ao aumento de sujeira.
LINHAS PLANTADAS MUITO PRÓXIMAS: Dirigir o mais perto possível da cana em pé sem passar por cima da mesma.
Posicionar os cortadores de base um pouco para um lado da linha de tocos que está sendo cortada.
TOCOS DE CANA PLANTADOS EM SULCOS PROFUNDOS:
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Ajustar o cortador de base em altura suficiente para evitar abrir as laterais do sulco, mesmo que isso signifique cortar a cana um pouco mais alto que o normal. Cortar mais baixo produzirá apenas cana suja, muita terra e desgaste na colhedora e industria.
O MOTIVO: A usina de açúcar determina o valor da cultura e só recebe cana limpa e de boa qualidade. A cana é uma planta viva. Ela deteriora como qualquer outra fruta ou vegetal quando cortada e pode perder rapidamente o valor. A cana cortada deteriora mais rapidamente no ponto de corte, onde fica exposta ao ar. Um corte definido e limpo ficará mais tempo em boas condições. Uma cana machucada, quebrada ou mal cortada, com extremidades afuniladas ou esmagadas deteriorará muito rápido. Na hora em que chega na usina poderá perder muito do seu valor. Sujeira e terra na cana podem constituir um inconveniente caro na usina de açúcar. Portanto, a usina deve avaliar o valor da cultura de acordo com a quantidade de sujeira e terra contidas na cana. Uma cana queimada deteriora rapidamente no campo logo após a queima. Se não for colhida em poucos dias, começará a perder valor e qualidade. Evitando atrasos e sabendo como operar sob condições adversas, um operador qualificado com uma máquina bem ajustada geralmente poderá salvar uma colheita que de outra forma seria perdida. Se as instruções descritas na seção anterior ―Obtenção da Melhor Colheita‖ não forem observadas, o resultado só poderá ser custos e prejuízos desnecessários. MÁQUINA NÃO PREPARADA COM ANTECEDÊNCIA:
Terra e sujeira na máquina. Inspeção mal feita. Má lubrificação. Defeitos não encontrados. Vazamentos de óleo não encontrados. Grande desgaste. Superaquecimento. Lâminas cegas. Cana suja e danificada na caixa. Máquina não confiável. Tempo perdido em partidas atrasadas e paralisações.
MÁQUINA NEGLIGENCIADA DURANTE O DIA:
Lâminas cegas. Roletes obstruídos. Extratores obstruídos. Piso do elevador bloqueado. Cana danificada. Cana suja. Telas do ar de refrigeração bloqueadas. Superaquecimento. Paralisações. Aumento do consumo de combustível.
CORTADOR DE PONTAS MUITO ALTO:
Muita folha na caixa. Partes superiores das folhas mal cortadas. O cortador de pontas fica obstruído.
CORTADOR DE PONTAS MUITO BAIXO:
Cana descartada em bom estado. LÂMINAS CEGAS DO CORTADOR DE PONTAS: Muita folha na caixa. Obstrução no cortador de pontas. Colheita lenta. Consumo extra
de combustível. Cana mal cortada. CORTADORES DE BASE MUITO ALTOS: Cana boa deixada no campo.
CORTADORES DE BASE MUITO BAIXOS:
Cana suja. Lâminas cegas. Cana danificada. Terra na máquina. Aumento no consumo de combustível.
ÂNGULO DO CORTADOR DE BASE INCORRETO:
Grande desgaste nos discos do cortador de base. Tocos danificados. Cana deixada no campo.
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CORTADORES DE BASE CEGOS: Cana danificada. Cana não reunida. Tocos danificados.
DIVISORES DE LINHAS MUITO BAIXOS:
Terra na cana. Grande desgaste na ponta e na caixa de peneiras. Aumento no consumo de combustível.
PICADOR CEGO:
Talos de cana mal cortados. A cana pode deteriorar no caminho até a usina. Peso reduzido da cana em um recipiente cheio. Amostra suja no recipiente.
LÂMINAS DO ROLETE DES GASTADAS, DOBRADAS OU OBSTRUÍDAS COM TERRA: Bloqueios. Cana danificada. Cana suja. Talos curtos.
VELOCIDADE MUITO ALTA:
Bloqueios. Cana danificada. Talos curtos. Má extração de sujeira. Motor sobrecarregado.
VELOCIDADE MUITO BAIXA
Colheita muito demorada.
Fig. Manual da Colhedora
Santal
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ABERTURA DE EITO
COLHEITA PADRÃO
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COLHEITA DENTRO DE UM FOSSO
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COLHEITA EM UMA CABECEIRA
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COLHEITA PUXANDO UM TRANSBORDO
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COLHEITA EM UM CAMPO GRANDE
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COLHEITA COM UM SISTEMA DE CORTAR NAS DUAS PRIMEIRAS LINHAS
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Tabelas de Conversão de Unidades
Medidas de COMPRIMENTO
Unidade Símbolo Equivalência
metro m = 1 m
mícron µm = µ m = 10-6 m
polegada pol(") = 2,54 x 10-2 m
pé pé(') = 12 pol = 0,3048 m
Medidas de ÁREA
Unidade Símbolo Equivalência
metro quadrado m² um quadrado com 1 metro de lado
hectare ha 104 m²
alqueire paulista al 2,42 ha
Medidas de VOLUME
Unidade Símbolo Equivalência
metro cúbico m3 = 1 m3
litro l, L = dm3 = 10-3 m3
galão (US) US-gal = 3,78541 dm3
Medidas de MASSA
Unidade Símbolo Equivalência
quilograma kg = 1 kg
tonelada (métrica) t = 103 kg
libra (avoirdupois) lb = 0,453 592 37 kg
grão gr = 64,798 91 mg
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Medidas de TEMPO
Unidade Símbolo Equivalência
segundo s 1 s
minuto min = 60 s
hora h = 3600 s
dia d = 86400 s (convencionado)
semana h = 7 dias
mês h = 30 dias (convencionado)
ano a = 31 556 952 s
Medidas de FORÇA
Unidade Símbolo Equivalência
newton N = kg.m.s-2
Quilograma-força kgf = 9,806 65 N
Medidas de POTÊNCIA
Unidade Símbolo Equivalência
watt W = 1 J.s-1 = N.m.s-1 = kg.m2.s-3
horse power hp = 745,7 W
cavalo vapor cv = 0,9863 hp = 735,5 W
Medidas de PRESSÃO
Unidade Símbolo Equivalência
atmosfera atm = 101325 Pa = 101325 N.m-2
bar bar = 105 Pa
libra por polegada quadrada psi = 6,894 757 x 103 Pa
Medidas de TEMPERATURA TERMODINÂMICA
Unidade Símbolo Equivalência
Kelvin K = 1 K
grau Celsius oC = T (K) - 273,15
grau Fahrenheit oF = 1,8 T (oC) + 32
grau Rankine oR = (5/9) K
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CONCLUSÃO
As empresas se vêem cada dia mais interessadas em aprimorar a qualificação da
mão de obra e também formar novas. Ou seja, as empresas têm percebido que seu
sucesso depende da compreensão da dimensão do significado do ser humano e atuação na
direção do seu pleno desenvolvimento e satisfação. Atualmente, o ser humano tornou-se o
verdadeiro e principal diferencial competitivo. Objetivo das empresas: acumulação de
capital.
Neste contexto, uma das ações que conduzem ao aprimoramento da qualidade de vida
no trabalho, o empenho na Criação e Desenvolvimento de Talentos, esta sendo
gradativamente comprovado e aceito pela comunidade rural.
Na verdade, a tecnologia desenvolveu - se para proporcionar ao homem conforto, saúde
e bem estar. As maquinas agrícolas foram criadas e vem se desenvolvendo para que o
homem não tenha tanto trabalho. Este manual tem finalidade de atender a grande maioria
dos usinas de cana-de-açúcar independente da marca de colhedora de cana.
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