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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSECURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: INFRA-ESTRUTURA URBANASEMESTRE: 2012/2
FASE: 6DATA: 16/10/2012
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CONCEITUAO
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DESENHO URBANO
Desenho urbano consciente
Processo onde a forma urbana transformada de acordo com
uma inteno.
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DESENHO URBANO
Desenho urbano inconsciente
Processo pelo qual diversas edificaes de uma cidade so
construdas, se sobrepem e se acumulam ao longo do tempo.
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PROCESSO DE PLANEJAMENTOE DESENHO URBANO
o Desenho urbano deve ser analisado como umprocesso e no somente como um projeto ou produtoacabado;
o
O desenho urbano a parte do processo deplanejamento que lida com a qualidade do meioambiente, e, portanto, possui um grande compromissopblico;
o No existe um momento exato para comeara pensar
em desenho urbano, esta preocupao deve estarsempre presente na administrao das cidades, deveexistir desde o primeiro momento de pensar a cidade,permeando todo processo desde a definio dosobjetivos polticos a alcanar at os instrumentos eprogramas de implantao;
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PROCESSO DE PLANEJAMENTOE DESENHO URBANO
o O interesse em desenho urbano vem aumentando namedida em que se conscientiza que ele pode levar aempreendimentos econmicos bem-sucedidos parauma comunidade enquanto gera ambiente de vida com
qualidade para a populao residente;o Desde tempos mais antigos, existiu a forma moderna
do arquiteto e o estabelecimento de regras de desenhourbano; porm, em intensidade que no poderiacaracterizar a dominao atravs do projeto que se
vem realizar posteriormente;
o Em funo da diviso social do trabalho, o desenhourbano apresenta-se eficiente em resolver problemas,objetivando organizar a vivencia dos espaos;
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
Topografia e arruamentos
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
A. Bom para a ruaB. Bom para a construo
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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QUESTES METODOLGICASDE DESENHO URBANO
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INTRODUO AO DESENHOURBANO
Vias so canais de circulao ao longo dos quais oobservador se locomove de modo habitual, ocasional oupotencial. Podem ser ruas, alamedas, linhas de trnsito,canais, ferrovias. Para muitas pessoas so estes oselementos predominantes em sua imagem. Os habitantes deuma cidade observam na medida em que se locomovem porela, e, ao longo dessas vias, os outros elementos ambientaisse organizam e se relacionam.
Os pontos nodais so pontos, lugares estratgicos de umacidade atravs dos quais o observador pode entrar, so osfocos intensivos para os quais ou a partir dos quais ele selocomove. Podem ser basicamente junes, locais deinterrupes do transporte, um cruzamento ou umaconvergncia de vias, momentos de passagem de umaestrutura a outra. De qualquer maneira, alguns pontos nodaispodem ser encontrados em praticamente qualquer imagem, eem certos casos podem ser o trao dominante.
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CALADAS
Parmetros antropomtricos
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CALADAS
Parmetros antropomtricos
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CALADAS
A calada deve oferecer:
Acessibilidade - assegurar a completa mobilidade dosusurios.
Largura adequada - deve atender s dimenses
mnimas na faixa livre. Fluidez- os pedestres devem conseguir andar a uma
velocidade constante. Continuidade - piso liso e antiderrapante, mesmo
quando molhado, quase horizontal, com declividadetransversal para escoamento de guas pluviais de nomais de 3%. No devem existir obstculos dentro doespao livre ocupado pelos pedestres.
Segurana- no oferecer aos pedestres nenhumperigo de queda ou tropeo.
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CALADAS
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CALADAS
Deve ser dividida em:
Faixa livre- rea do passeio ou calada destinadaexclusivamente circulao de pedestres. (ABNT NBR9050:2004)
Faixa de servio- destinada colocao de rvores,rampas de acesso para veculos ou pessoas comdeficincias, poste de iluminao, hidrantes, sinalizaode trnsito e mobilirio urbano como bancos, floreiras,telefones, caixas de correio e lixeiras.
Faixa de acesso- rea em frente a imvel ou terreno,
onde podem estar a vegetao, rampas, toldos,propaganda e mobilirio mvel como mesas de bar efloreiras, desde que no impeam o acesso aosimveis. , portanto, uma faixa de apoio propriedade.
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CALADAS
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CALADAS
As caladas devem ter piso com superfcie firme,regular e estvel e antiderrapante e 1,20m, nomnimo para circulao de pedestres (NBR9050:2004, ABNT)
DESACONSELHVEL Folha pontiaguda, lixeira, pisoDerrapante e alta declividade
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CALADAS
Planejamento e construo de caladas:
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CALADAS
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CALADAS
Acesso a garagem:
As rampas devem localizar-se fora da faixa livre de circulao mnima.Entende-se que a faixa livre mnima considere o fluxo de pedestres.
As rampas podem ocupar a faixa de servio, garantindo a continuidade dafaixa de circulao de pedestres em frente aos diferentes lotes ou terrenos.
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CALADAS
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CALADAS
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CALADAS
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CALADAS
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CALADAS
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CALADAS
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CALADAS
Caladas ecolgicas - Faixas ajardinadas
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CALADAS
Caladas ecolgicas - Faixas ajardinadas
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CALADAS
Caladas ecolgicas - Faixas ajardinadas
Pavimentao mnima de 1,50m;
Vias com baixa circulao de pedestres.
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CALADAS
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CALADAS
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REDE VIRIA
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REDE VIRIA
o Cidades mais importantes do mundo nasceram naAntiguidade, ou pelo menos na poca medieval;
o Suas ruas eram concebidas apenas para o trfego depedestre, mas com o surgimento dos veculos automotores
foram incorporadas novas funes a essas ruas; como, porexemplo, a abertura da Rua Rennes em Paris.
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REDE VIRIA
As vias urbanas constituem-se em:
o Leito carrovel - destinado ao
trnsito de veculos e ao escoamentodas guas pluviais.
o Leito no carrovel ou Passeiosadjacentes destinados ao trnsito depedestres.
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REDE VIRIA
oA parte central do leito carrovelcompe-se de vrias camadas:
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REDE VIRIA
o Passeio e vias exclusivas para pedestres: Asvias para pedestres incluem os passeioslaterais s ruas e/ou exclusivas parapedestres, tais como pistas de atletismo,
caminhos em parques, etc.
o Determinao da largura das vias depedestres: A faixa de calada ocupada por
um pedestre circulando de,aproximadamente, 0,70 m de largura, pelo oque a largura mnima permite cruzamentos eultrapassagens so de 1,40 m.
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REDE VIRIA
oA tabela a seguir informa a larguradas vias de pedestres em funo dotipo de fluxo de trfego:
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REDE VIRIA
o Declividades em vias de pedestres: As vias para pedestres,alm de considerar as condies topogrficas do terrenoonde so implantados, tm de permitir um trfego confortvele seguro, inclusive em dias de chuva, para isso sonecessrias adequadas declividades transversais e
longitudinais.
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REDE VIRIA
CARACTERSTICAS DOS PAVIMENTOS PARATRFEGO DE AUTOMOTORES
o O pavimento urbano deve atendes as seguintesexigncias:
alta resistncia a cargas verticais e horizontais aodesgaste;
facilidade de conservao; alto coeficiente de atrito para permitir boa frenagem,
inclusive sob chuva ou geada; com adequada sinalizao para que motoristas epedestres tenham boa visibilidade , mesmo a noite oucom nevoeiro.
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REDE VIRIA
Classificao Viriao Via Expressa
Para trfego de longa distncia; Impedimento de acessos laterais e sada com espaos prprios de
desacelerao; Total impedimento de estacionamentos; Retira trfego veloz das reas de trfego local; Ligaes somente em vias estruturais ou no mximo com vias arteriais; Intersees inevitveis resolvidas por diferena de nvel; Via bloqueada por obstculos fsicos; Transportes coletivos regionais e de acesso aos centros urbanos;
Velocidades de 80 a 100 km/h; Escoamento de 1.500 a 2.000 v/h/f; Vias perifricas ou de contorno de reas urbanas (ou rurais, se admitimos sua
verso rodoviria).
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REDEVIRIA
Trecho da Interestadual 95/395, uma via expressa dealta capacidade, na Virgnia, Estados Unidos.
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REDE VIRIA
Classificao Viriao Via Estrutural
Para trfego de longa distncia; Controle rigoroso de acessos laterais por espaos prprios de espera e ingresso
de sadas com espaos prprios de desacelerao; Rigoroso controle de estacionamentos nos espaos vizinhos das pistas de trfego
local; Descongestiona subsistema secundrio; Ligaes com as vias expressas, preferencialmente com as vias arteriais e
possivelmente com as coletoras; Intersees por diferenas de nvel ou ao nvel nos limites de bairros respeitados
os controles de acesso;
Pistas bloqueadas por obstculos fsicos; Transportes coletivos de acesso aos centros urbanos; Velocidade de 60 a 80 km/h; Limtrofes aos bairros (ou reas urbano-rurais).
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REDE VIRIA
Classificao Viriao Via Arterial
Para trfego de distncias mdias bairros centros urbanos;
Promove a transferncia do trfego entre subsistemas; Ligaes funcionais com as vias estruturais e com as
coletoras; Intersees resolvidas por sinalizao sincronizada; Pistas separadas por obstculos com vazamentos para
intercambiamento de trfego; Transportes urbanos bairros-centros urbanos; Velocidade de 40 a 60 km/h; Limtrofes aos bairros e outras reas urbanas;
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Classificao Viriao Via Local
Para trfego de distncias curtas interior ao bairro; Sem restries de acessos e giros laterais; Estacionamento livre; Atende ao trfego de acesso e servios de vizinhana; Ligao preferencial apenas com as vias coletoras;
Pistas separadas por sinalizao horizontal; Transportes individuais locais; Velocidades de 20 a 40 km/h; Interiores aos bairros, s reas centrais e industriais.
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OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTOSo Pavimentos flexveis - conhecidos geralmente como
asflticos. Os pavimentos flexveis so constitudos por umrevestimento asfltico.
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REDE VIRIA
OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTOSo Pavimentos Semiflexveis
Existem dois tipos: um tipo apresenta revestimento asflticoflexvel e base de solo-cimento ou de concreto magro(rgido); o outro formado por blocos de concreto (trancadosou no) ou paraleleppedos de pedra (granito ou outrasrochas de alta resistncia).
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OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTOSo Pavimentos Semiflexveis
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OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTOSo Pavimentos Semiflexveis
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REDE VIRIA
OS DIFERENTES TIPOS DE PAVIMENTOSo Pavimentos Rgidos
Conhecidos, vulgarmente, como de concreto. Sonormalmente constitudos de uma laje de concreto Portlandsem armao de ferragem, que tem as funes derevestimento e base.
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REDE VIRIA
DETERMINAO DE LARGURA DAS VIASPARA VECULOS AUTOMOTORES
o A largura mnima das vias para veculos
automotores dependem:
Do volume de trfego que por elas circula; Do sentido do fluxo (unidirecional ou bidirecional)
Das interferncias que pode ter o trfego(cruzamentos, estacionamentos, garagens, etc.) Da velocidade de circulao.
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REDE VIRIA
DETERMINAO DE LARGURA DAS VIAS
PARA VECULOS AUTOMOTORES
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DETERMINAO DE LARGURA DAS VIASPARA VECULOS AUTOMOTORES
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DETERMINAO DE LARGURA DAS VIASPARA VECULOS AUTOMOTORES
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VEGETAO URBANA
Para um adequado planejamento da arborizao das ruas eavenidas de uma cidade, alguns fatores devem ser
considerados:
Condies do ambiente: O conhecimento das condiesambientais locais pr-condio para o sucesso da
arborizao das ruas e avenidas. Caractersticas das espcies: Deve-se conhecer, muito bem,
as caractersticas particulares de cada espcie, bem como,seu comportamento nas condies climticas e fsicas a quesero impostas. A copa das arvores devem ter forma e
tamanho adequados. rvores com copa muito grandeinterferem na passagem de veculos e pedestres e fiaoarea, alm de sofrerem danos que prejudicam seudesenvolvimento natural.
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VEGETAO URBANA
Largura de caladas e ruas: No se recomenda arborizar asruas estreitas, ou seja, aquelas com menos de 7m de largura.Quando estas forem largas, deve-se considerar ainda alargura das caladas de forma a definir o porte da rvore aser utilizada.
Fiao area e subterrnea: A presena de fiao area ousubterrnea um dos fatores mais importantes noplanejamento da arborizao das ruas. A recomendao que a rede de energia eltrica area seja implantada,
preferencialmente, nas caladas oeste e norte, e sob elas,rvores de pequeno porte e nas caladas leste e sul, rvoresde porte mdio.
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VEGETAO URBANA
Relao entre a arborizao e altura dainfra-estrutura.
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VEGETAO URBANA
Preceitos bsicos para arborizao em vias pblicas:
Estabelecimento de canteiros e faixas permeveis: Em volta
das rvores plantadas dever ser adotada uma rea permevel.
As dimenses recomendadas para essas reas noimpermeabilizadas, sempre que as caractersticas dos passeios
ou canteiros centrais o permitirem, devero ser de 2,0m para
rvores de copa pequena (dimetro em torno de 4,0m) e de
3,0m para rvores de copa grande (dimetro em torno de
8,0m). O espao livre mnimo para o trnsito de pedestre em
passeios pblicos dever ser de 1,20m, conforme NBR
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VEGETAO URBANA
Definio das Espcies: A partir da anlise do local, seroescolhidas as espcies adequadas para o plantio no logradouro
pblico, bem como ser definido o seu espaamento. As
espcies so caracterizadas como:
nativas ou exticas de pequeno porte (at 5,0m de altura) ouarbustivas conduzidas.
nativas ou exticas de mdio porte (5 a 10 m de altura).
nativas ou exticas de grande porte (> que 10 m de altura).
As espcies devem estar adaptadas ao clima, ter porteadequado ao espao disponvel, ter forma e tamanho decopas compatveis com o espao disponvel.
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Parmetros para a arborizao de passeios em vias pblicas:Para o plantio de rvores em vias pblicas, os passeiosdevero ter a largura mnima de 2,40m em locais onde no obrigatrio o recuo das edificaes em relao aoalinhamento, e de 1,50m nos locais onde esse recuo forobrigatrio.
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Em passeios com largura inferior a1,50m no recomendvel o plantiode rvores.
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Sob a rede eltrica possvel o plantio de rvores de grandeporte desde que a muda no seja plantada no alinhamentoda rede e que a copa das rvores seja conduzidaprecocemente, atravs do trato cultural adequado, acimadessa rede.
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Nos locais onde j exista arborizao,o projeto luminotcnico deve respeitaras rvores, adequando postes e
luminrias s condies locais. O posicionamento da rvore no
dever obstruir a viso dos usurios
em relao a placas de identificao esinalizaes pr-existentes paraorientao ao trnsito.
G O
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
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o O sistema constitui-se basicamente de duaspartes:
ruas pavimentadas, guias e sarjetas;
rede de tubulaes e seus sistemas de captao.
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
o Meios Fios: so elementos utilizados entre o passeio e o leitocarrovel, dispostos paralelamente ao eixo da rua. A altura do meiofio de aproximadamente de 15 cm em relao ao nvel superior. Aaltura maior dificulta a abertura das portas dos automveis e aaltura menor diminuiria a capacidade de conduzir as guas nasruas.
A altura do meio fio e a largura das sarjetas tambm limitada pelopasso das pessoas.
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
o Sarjetas: so faixas de leito das vias, situadas junto ao meio-fio.
Tem a finalidade de receber e dirigir as guas pluviais para osistema de captao. O conjunto meio-fio e sarjeta devem serdimensionados em funo da declividade longitudinal e transversalda via.
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
o Bocas de Lobo: so caixas de captao de guas, colocadas aolongo das sarjetas com a finalidade de captar as guas e conduzi-las ao interior das galerias. Normalmente localizam-se noscruzamentos das vias.
Boca de lobo usual Boca de lobo com receptculo
Colocam-se duas bocas de lobo antes da faixa de pedestre paraevitar alagamentos.
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o Condutos de Ligao: so dutos que captam a gua das bocas de lobo e as conduzem
a uma caixa de ligao, a um poo de visita ou a outra boca-de-lobo.
o Caixa de Ligao: unem os condutos s galerias, ou unem os condutos entre si. Poucousado devido a pouca funo e encarecimento da obra.
o Poos de Visita: permitem acesso aos condutos, mudana na direo ou declividade da
galeria ou ainda de dimetro. Altura mnima e 2m e dimetro de 0,60m, geralmente, oespaamentos mnimo de 100m entre um e outro.
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o Galerias: so canalizaes destinadas a receberas guas e encaminh-las ao seu destino final.Devem ter recobrimento de no mnimo 1m. As maisutilizadas so de concreto pr-fabricado.
REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
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REDE DE DRENAGEM PLUVIAL
o O traado da rede de drenagem influenciado pela topografia do terrenoe pelo traado do sistema virio.
o O dimetro das tubulaes envolvemmuitos fatores, como queima, tipo da
via a drenagem, tipo de urbanizao.(tabela)
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
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DE GUA
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
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Aduo: Constitudo pelo conjunto de peasespeciais e obras de arte destinados a ligar asfontes de gua bruta (mananciais) s estaes detratamento e estas dos reservatrios dedistribuio.
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Recalque: Estao elevatria ou derecalque. a unidade tcnica quecompreende o conjunto de edifcios,
mquinas e demais equipamentos eaparelhos necessrios para aelevao da gua de um ponto aoutro.
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DE GUAo Reservao: Armazenar gua em quantidade suficiente para
atender as variaes de consumo.
Assegurar uma reserva de gua para combate a incndios.
Fornecer gua em casos de interrupo da aduo.
Melhorar as condies de presso da gua na rede de
distribuio.
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DE GUAo Tratamento: Adequar s condies necessrias ao consumo.
O tratamento realizado em estaes construdasespecialmente.
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o Rede de Distribuio: Conjunto decondutos ascendentes nas viaspblicas, junto aos edifcios, com a
funo de conduzir a gua dosprdios e locais de consumo pblico.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
o Sistema Unificador: Soluciona parcialmente o problema damistura de lquidos pluviais e cloacais, por meio deelementos que interceptam o escoamento conjunto.
o Sistema Separador: Uso de dupla tubulao, 50 % mais caroque o sistema unificador.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
DESCRIO DOS SISTEMAS DE ESGOTOS URBANOS
Rede de tubulaes destinadas a transportar os esgotos;
Poos de visita, estaes de tratamento, de recalque e etc.;
A canalizao final do sistema de esgoto o emissrio, queconduz os efluentes, at o ponto de lanamento, receptor.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
QUANTO S TUBULAES
Profundidade mnima de 1,50 m.
Localizao no eixo da rua, ou a 1\3 da largura entre o eixo e
o meio fio.
Os materiais dependem das condies do solo, da facilidadede obteno, disponibilidade e custos.
Os tubos podem ser cermicos, concreto, de ferro (travessiade crregos), de plstico ( domstico)
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
REDE COLETORA
a canalizao que conduz o efluente domstico at ocoletor predial.
Coletor predial > Coletor de esgoto > Coletor tronco >Interceptor
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INTERCEPTOR
Tem como funo proteger os cursosdgua, praias, lagos e etc. projetadopara funcionar como condutos livres,geralmente de forma circular e conduzemat a estao de tratamento.
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LIGAES PREDIAIS
o conjunto de elementos que tem por finalidadeestabelecer a comunicao entre a instalao predial deesgotos de um edifcio e o sistema pblico.
Sistema radial, os coletores de vrios edifcios so
conduzidos a um nico ponto de conexo.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
POOS DE VISITA
So dispositivos de inspeo construdos em pontos crticos ouconvenientes das canalizaes. Permitem a execuo de trabalhos demanuteno e limpeza das canalizaes.
As dimenses precisam permitir a descida de uma pessoa, de 65 a 70 cm. Adistncia mxima entre os poos de visita varia de acordo com o dimetrodas canalizaes e do comprimento das hastes de limpeza.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
TANQUES FLUXVEIS
Tanques instalados de pontos em pontos da rede, com o objetivo deservirem de depsitos de gua e que provocam a lavagem docoletor.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
SIFES INVERTIDOS
So canalizaes rebaixadas, destinadas a possibilitar a travessiade canais, obstculos e vala. Constituem se de duas cmerasvisitveis: Cmera de entrada ou cmera de sada (jusante). Devemser periodicamente limpos, caso contrrio ficar obstrudo, devemser usados apenas em casos de extrema necessidade.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
ESTAES ELEVATRIAS
So necessrias em casos de reas compequenas declividades com finalidade debombear o esgoto at locais distantes.Essa alternativa justifica-se somentequando no possvel o esgotamento por
gravidade. Possuem custo inicial elevado.
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REDE DE ESGOTO SANITRIO
ESTAES DE TRATAMENTO DE GUA
So instalaes destinadas a eliminar os elementos poluidorespermitindo que as guas residurias sejam lanadas nos corposreceptores finais em condies adequadas.
REDE DE GS COMBUSTVEL
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REDE DE GS COMBUSTVEL
o
A indstria de distribuio de gs canalizado teve,originalmente, como destinao principal, autilizao de gs carvo para iluminao.Posteriormente, com o descobrimento das jazidasde gs natural, houve um incremento da
distribuio de gs canalizado, tanto para usoresidencial como para o uso comercial e industrial.
o No Brasil a sua participao inexpressiva se
comparado a outros pases, pois alcana apenas0,3% de energia utilizada dentro do contextoenergtico.
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G S CO US
o Composio de elementos que formam o sistema de distribuio de gs:
Usina de produo de jazidas de gs natural, com os respectivos sistemasde extrao.
Instalaes de armazenamento, compressoras, odorizadoras, misturadoras,filtradoras, etc.
Rede-suporte. Estaes reguladoras de presso.
Redes de distribuio.
Usina termeltrica de gs natural Euzbio Rocha-SP
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o Fontes de fornecimentos e Usinas de produo de gs:
Fontes de suprimentos de gs natural: Nas jazidas naturais, o gs encontrado sob duas formas: na primeira, ocupando as camadassuperiores de rochas porosas denominadas reservatrios, e asinferiores, por gua. Na segunda o gs acha-se em soluo no leo,sendo retirado em conjunto com este e separado atravs do processo
especfico.
Usinas de produo de gs artificial: o gs combustvel pode serprocessado atravs de uma grande quantidade de materiais PRONAS,sendo a nafta a mais comumente empregada.
Esses processos so COROADOS, sendo que os mais empregados noBrasil so o CTR e o HTR.
CTR produo de gs de rua a alta presso (processo contnuo).
HTR produo de gs de rua a baixa presso. (processo descont).
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o
A substituio da iluminao pblica a gs ea trao animal por energia eltrica realiza-se com rapidez, aparecendo as primeirasredes de energia eltrica nas cidades.
o Uma das maiores inovaes produzidas nascidades pela generalizao do uso deenergia eltrica foi sua verticalizao, aopermitir o transporte vertical de pessoas ecargas e a elevao de gua para osandares superiores, possibilitando aexistncia de banheiros nos edifcios altos.
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o Um sistema eltrico de potncia um conjunto deelementos interligados que se encarregam decaptar energia primria, convert-la em eltrica,transport-la at os centros consumidores edistribu-la neles, onde consumida por usuriosresidenciais, comerciais, industriais, servios
pblicos, etc.
o O transporte da energia apresenta vrios nveis,que se diferenciam pelas tenses e quantidadesde energia que cada um dos seus elementos
bsicos transporta. Os elementos-baseresponsveis pelo transporte que poderiam serchamados eletrodutos, so formados por linhasreas ou cabos, subterrneos ou submarinos.
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o
Linha de transmissoso linhas que operam com astenses mais elevadas do sistema, tendo como funoprincipal no s o transporte da energia entre centros deproduo e centros de consumo, como tambm ainterligao de centros de produo.
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o
Linhas de subtransmisso normalmenteoperam com tenses inferiores asanteriores, no sendo, no entanto,incomum operarem com uma tenso to
alta quanto a do sistema de transmisso.Sua funo a distribuio, em grandequantidade de energia transportada porlinhas de transmisso. Nascem nos
barramentos das subestaes regionais eterminam em subestao rebaixadoraslocais.
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o
Linhas de distribuio primrias solinhas de tenses suficientemente baixaspara operarem em vias pblicas esuficientemente elevadas para
assegurarem boa regulao, mesmo parapotencias razoveis.
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o Linhas de distribuio secundrias operam com as tenses
mais baixas do sistema e seu comprimento em geral noexcede 200 a 300m. Sua tenso apropriada para uso diretoem maquinas, aparelhos e lmpadas. No Brasil, esto em uso osistema 220/127 V (entre fases e entre fases e neutro) e osistema 380/220 V, derivveis de sistemas trifsicos sem neutro,
e o sistema 220/110 V, derivvel de sistemas monofsicos. Pararegies em que a energia eltrica est sendo introduzida,recomenda-se a tenso 380/220 V, por ser sua distribuio maiseconmica.
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OS SISTEMAS ELTRICOS DE POTENCIA DIVIDEM-SE EM
SUBSISTEMAS
o Sistema de Gerao
Sistemas convencionais: centrais hidreltricas, centrais a
vapor, centrais com motores a diesel, centrais com turbinasde gs, centrais termonucleares.
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OS SISTEMAS ELTRICOS DE POTENCIA DIVIDEM-SE EM
SUBSISTEMAS
o Sistema de Gerao
Sistemas no convencionais: centrais solares, centrais
elicas, centrais geotrmicas.
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OS SISTEMAS ELTRICOS DE POTENCIA DIVIDEM-SE EM
SUBSISTEMAS
o Sistema de Transmisso
A energia eltrica, aps ser gerada, transportada muitasvezes para grandes distncias, para logo ser distribuda.Para a transmisso da energia eltrica convenienteprimeiro elevar sua tenso, pois a tenso de sada dasmaquinas geradoras baixa para se ter uma transmissoeconmica.
Assim, as linhas de transmisso tem uma estao elevadorano seu inicio e estaes rebaixadoras em todos os pontosonde sua distribuio necessria.
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o Para a construo de linhas de transmisso existem vrias
alternativas com diferentes possibilidades de combinaes:
Material a empregar: existem dois materiais utilizados naslinhas de transmisso de energia: cobre a alumnio. Ocobre tem menos resistncia eltrica, mas tem maior pesoe maior custo unitrio. As anlises tcnico-econmicasmostram a grande vantagem do alumnio; o custo doscondutores de uma linha de alumnio deaproximadamente 1/3 da dos condutores de uma linha decobre. Mas como o cobre mais malevel e, mais fcil de
trabalhar, as linhas em cobre tm menores custos de mo-de-obra e componentes mais simples que a linha dealumnio.
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OS SISTEMAS ELTRICOS DE POTENCIA DIVIDEM-SE EM
SUBSISTEMAS
o Sistema de Distribuio
Quando existe arborizao nos passeios, a presena dasredes areas convencionais (com trs ou mais fios) causaum conflito entre esses dois componentes do sistemaurbano. Alm da falta de esttica dessas linhas areas,existe a possibilidade ainda de interferncia da arborizao
na rede eltrica, provocando curtos circuitos por ocasio dosventos, tempestades, etc. Os mesmos problemas podemocorrer quando da utilizao de rede subterrnea, poispoder haver conflito entre as razes das rvores e a rede.
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o Posteao: a posteao, normalmente, utilizada para sustentao
area de concreto tubular ou de madeira, empregando-se, emgeral, postes de 9m de comprimento para as redes secundrias ede 11m para primrias. O dimetro costuma ser de 25 a 30 cm, e asdistncias mdias entre postes consecutivos variam entre 30 e 45m,devendo-se preferir, sempre que possveis vos maiores paradiminuir custos.
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o Redes Subterrneas: so mais caras que as areas (custam de 3 a 4 vezes
mais) e tm grandes vantagens sobre elas:
a) Melhor servio: no esto sujeitas aos agentes atmosfricos, pelo queapresentam menor quantidade de interrupes no servio;
b) Menor perigo: a queda de linhas de energia eltrica sobre pavimentos e aposterior eletrocutao de pessoas um fato comum nas redes areas;
c) A ausncia de poluio visual: a rede eltrica area responsvel por parteda poluio visual das cidades.
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o Ligaes Prediais: consiste no conjunto de dispositivos que tm por
finalidade estabelecer comunicao entre a rede de distribuio e ainstalao eltrica dos prdios. Geralmente constituda de:
a) Entrada de instalao consumidora conjunto de equipamentos,condutores, acessrios entre o poste e o medidor.
b) Ramal de servio trecho do ramal areo entre o poste e o ponto defixao do ramal de servio e a medio.
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o Quanto o fornecimento, as ligaes podem ser:
Monofsicas com tenso de 127 V, sistema utilizado em casos emquea carga instalada no ultrapassa 6.000 w (no permite ainstalao de foges eltricos, raio X, motores, etc.). Nesse sistemaexiste um condutor com tenso e um neutro.
Bifsicas com tenso de entrada em 220/127 V, sistema utilizadopara casos em que a carga instalada superior a 6.000 w e inferiora 12.000 w (no permite de soladas eltricas, raio x e motoresacima de 3 CV), Neste sistema existem dois condutores com tensoe um neutro.
Trifsicas com tenso de entrada em 220/127 V, sistema utilizadopara casos em que a carga instalada superior a 12.000 w. Nestesistema existem trs condutores com tenso e um neutro.
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REFERENCIAIS
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Introduo ao Desenho Urbano
RIO, Vicente del. Introduo ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento.1 ed.So Paulo : Pini, 1990.
198 p. Conceitos Gerais
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p.
Desenho Urbano
TURKIENICZ,B.,org: Desenho Urbano I: I Seminrio sobre Desenho Urbano no Brasil.So Paulo: Grfica eEditora,1984. 146 p.
Sistema Virio
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p.
Sistema VirioRODRIGUES, Ferdinando de Moura: Desenho Urbano, cabea, campo e pranchetal.So Paulo: Projeto,1986.
117 p.
Rede de Drenagem Pluvial
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p.
Rede de Abastecimento de gua
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p.
Rede de Esgoto Sanitrio
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p. Rede de Energia Eltrica
MASCAR, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanizao. 2 ed. Porto Alegre: Luzzatto, 1989. 175 p.
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