Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 1
1
Aulão de
Véspera
Super dicas Concurso do Banco
do Brasil 2013
2
Estratégia de
Resolução da Prova
3
PLANEJAMENTO DO TEMPO
- 4 horas e 30 minutos de prova (270
minutos)
4
PLANEJAMENTO DO TEMPO
Estrutura da Avaliação
1 ª Etapa - Prova Objetiva - 60
Questões
2 ª Etapa - Prova Discursiva
- 4 horas e 30 minutos de prova (270
minutos)
5
PLANEJAMENTO DO TEMPO
Estrutura da Avaliação
1 ª Etapa – 3 horas (incluso o
preenchimento do gabarito)
2 ª Etapa – 1 hora e 30 minutos (redação)
6
Prova Objetiva - 3 horas de prova (180 minutos)
Resolução da Prova – 60 questões
160 minutos
2 minutos e 30 segundos por
questão!!!
Preenchimento do Gabarito
20 minutos
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 2
7
Conhecimentos Básicos (30 questões)
Língua Portuguesa
Raciocínio Lógico Matemática
Atualidades do Mercado Financeiro
Conhecimentos Específicos (30 questões)
Cultura Organizacional
Atendimento
Vendas
Informática
Conhecimentos Bancários
8
Prova Objetiva
Conhecimentos Básicos – 30 questões
Língua Portuguesa: 15 questões
Matemática: 10 Questões
Atualidades: 5 Questões
9
Conhecimentos Específicos
Cultura Organizacional: 05 questões
Atendimento: 05 questões
Vendas: 05 questões
Informática: 05 Questões
Conhecimentos Bancários: 10
Questões
10
01 – Atualidades do Mercado
Financeiro ( 04 dicas)
02 – Cultura Organizacional
03 – Técnicas de Vendas
04 – Atendimento
05 – Conhecimentos Bancários
SUPER DICAS
11
Super dicas
Banco do Brasil
2013
12
Atualidades do
Mercado Financeiro
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 3
13
DICA 01 – Atualidades do Mercado
Financeiro
Taxa de juros da Economia
Tx Selic
14
15 16
17 18
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 4
19 20
21
DICA 02 – Atualidades do Mercado
Financeiro
Intervenção do Banco Central no
Banco Cruzeiro do Sul
22
23 24
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 5
25 26
27
DICA 03 – Atualidades do Mercado
Financeiro
Redução das taxa de juros
28
29 30
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 6
31 32
DICA 04 – Atualidades do Mercado
Financeiro
Valor do TED – R$ 2.000,00
33 34
35
Cultura
Organizacional
36
DICA 05 – Cultura Organizacional
Código de Ética do Banco
do Brasil
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 7
37 38
39 40
41
DICA 06 – Cultura Organizacional
Código de Conduta da Alta
Administração
42
Autoridades Vinculadas ao Código
de Conduta da Alta Administração
Federal (CCAAF)
• Ministros
• Secretários dos Ministérios;
• Presidentes e Diretores das agências, fundações,
autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista;
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 8
43
DICA 07 – Cultura Organizacional
Gestão da
Sustentabilidade
44
45
Técnica de Vendas
46
DICA 08 – Técnicas de Vendas
Os 4 Ps
47
VENDAS NO CONTEXTO DE
MARKETING
Vendas e o composto de Marketing
Os quatro “P’s”
Produto
Preço
Praça
Promoção
48
O Produto refere-se ao que os
profissionais de marketing
oferecem aos seus clientes.
Nessa ideia encontram-se, além do
produto em si, os serviços que são
prestados em função de sua
aquisição, formando o chamado
benefício.
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 9
49
O Preço representa o custo monetário
do produto, a quantidade de dinheiro
que os consumidores têm de pagar
para adquiri-lo.
Para o profissional de vendas, o preço
permite expressar o valor do produto e
gerar receita. Já para o consumidor, o
preço é um padrão de medida usado
para julgar o valor e potencial de
satisfação.
50
A Praça é a melhor forma para
que os consumidores tenham
acesso aos produtos e aos
serviços da empresa. (canais de
distribuição).
51
Promoção refere-se a informar,
persuadir e influenciar as pessoas
na escolha de produtos, conceitos
ou ideias. O composto promocional
envolve propaganda – com seus
anúncios impressos (outdoors,
revistas, jornais) e eletrônicos
(rádio, televisão).
52
DICA 09 – Técnicas de Vendas
Segmentação do
Mercado
53
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
Segmento único: a empresa seleciona um único
segmento para atuar de forma bem focada.
Especialização seletiva: a empresa seleciona alguns
segmentos que não têm nenhuma sinergia entre si.
Especialização de produto: se concentra na
fabricação de um produto vendido diversos segmentos.
Especialização de mercado: concentra-se em atender
muitas necessidades de um grupo específico de
consumidores.
Cobertura ampla de mercado: a empresa tenta
atender todos os grupos de consumidores com todos os
produtos de que eles possam necessitar.
54
DICA 10 – Técnicas de Vendas
Habilidades do
profissional de
Vendas
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 10
55
Habilidades do profissional de vendas Habilidades Interpessoais
Habilidades na
Negociação
Habilidades
Técnicas
Conhecer e administrar suas
fraquezas
Conhecer a outra parte e suas
necessidades
Ter um atitude que não gere
desconfiança
Saber ouvir e comunicar
Criar um clima de cooperação e
confiança enter as partes
Levantar e analisar
informações
Planejar a negociação
Executar e controlar a
negociação, cumprir o
planejado
Levar consigo boas ideias e
argumentos
Ser habilidoso para fazer
concessões, flexibilidade
Saber superar impasses,
manter a calma e o controle da
situação
Conhecer profundamente as
informações do mercado
Conhecer profundamente o produto
ou serviço
Discernir entre o bom e mau negócio
para seu cliente e sua empresa
56
DICA 11 – Técnicas de Vendas
Técnicas e Fases de
Venda
Pré-venda
Venda
Pós-Venda
57
DICA 12 – Técnicas de Vendas
Promoção
58
PROMOÇÃO
A comunicação da informação
feita pelo vendedor para
influenciar as atitudes e o
comportamento dos
compradores potenciais
59
PROMOÇÃO Composto de MKT
Produto
Preço
Praça
Promoção
Vendas
Propaganda
Merchandising
Promoção de Vendas
Composto de Promoção
60
DICA 13 – Técnicas de Vendas
intangibilidade,
inseparabilidade,
variabilidade, e
perecibilidade.
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 11
61
Atendimento
62
DICA 14 – Atendimento
Conceito de
Marketing
63
É a entrega de satisfação para o cliente em
forma de benefício – Kotler e Armstrong,
1999.
É um processo social por meio do qual
pessoas e grupos de pessoas obtém aquilo
de que necessitam e o que desejam com a
criação, oferta e livre negociação de produtos
e serviços de valor com outros. Kotler e Keller, 2006.
SIGNIFICADO DA PALAVRA MARKETING
64
DICA 15 – Atendimento
Marketing de
Serviços
65
É o conjunto de atividades que objetivam
o planejamento, a implementação, o
controle e o ajuste de programas
destinados a obter e servir a demanda
por produtos e serviços, de forma
adequada.
MARKETING DE SERVIÇOS CONCEITO
66
DICA 16 – Atendimento
Características dos
Serviços
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 12
67
O QUE É UM SERVIÇO?
São imateriais • São produzidos e consumidos
simultaneamente
• Pressupõe uma relação direta
entre cliente e
empresa/funcionário
• A qualidade dos serviços não é
passível de ser controlada
68
• Intangibilidade – Não podemos
“pegar” ou ver antes de adquirir
(incerteza)
• Inseparabilidade – Produzidos e
consumidos simultaneamente
• Variabilidade – Dependem de
quem, onde e quando são
produzidos
• Perecibilidade – Não podem ser
estocados
69
1.Bem tangível: sem serviço associado
2.Bem tangível associado a serviço:
apresentação, entrega, assistência técnica,
treinamento, instalação, garantia
3.Híbrido: bens + serviços
4.Serviço principal associado a serviço
secundário ou bem
5.Tangível: os bens são apoio
6.Serviço puro: ex. médico,
psicoterapeuta, empregada doméstica.
TIPOS 70
DICA 17 – Atendimento
Satisfação dos
Clientes
71
•Não basta atender bem
os clientes, é preciso se
preocupar com eles.
•O atendimento ótimo
não se resume a um
único contato.
PERSONALIZAÇÃO
DO
ATENDIMENTO
MARKETING DE SERVIÇOS:
Foco no cliente
72
DICA 18 – Atendimento
Marketing de
Relacionamento
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 13
73
“um processo contínuo de identificação e
geração de valores com os clientes
individuais, com o objetivo de se estabelecer
relacionamento de longo prazo com todos os
lados envolvidos na transação. O MR tem,
necessariamente, visão de longo prazo e gera
conhecimento profundo entre as partes.”
(Professora Luna Gutierres)
MARKETING DE RELACIONAMENTOS
CONCEITO
74
“Construir relacionamentos de longo prazo
mutuamente satisfatório com partes –chave
(clientes, fornecedores, distribuidores...) a fim de
conquistar ou manter negócios com ela”. (Kotler,
2006)
- Construir um ativo insubstituível (rede)
- Entender as capacidades, necessidades, metas
e desejos dos grupos
- Buscar informações (demográficas,
transações)
- Adequar produtos e serviços – máxima
individualização
OBJETIVOS
75
DICA 19 – Atendimento
Retenção dos
Clientes
76
Para atrair clientes a empresa pode enviar mala
direta, fazer telefonemas para clientes potenciais,
equipe de vendas participa de feiras setoriais onde
pode encontrar novas indicações.
Mas, não basta dominar as técnicas para atrair
clientes; a empresa deve retê-los.
Tradicionalmente, a ênfase tem sido na realização
de vendas, em vez da construção de
relacionamentos, em pré-vendas e vendas, e
assistência em pós-venda.
A chave da retenção de clientes é a satisfação de
clientes.
Atração e retenção de clientes
77
Um cliente
satisfeito
Permanece fiel por mais tempo
Compra mais à medida que a
empresa lança novos produtos
Fala favoravelmente da empresa e
de seus produtos
Da menos atenção a marcas e
propagandas concorrentes e é
menos sensível ao preço
Oferece idéias sobre produtos ou
serviços à empresa
Custa menos para ser atendido do
que novos clientes, uma vez que
as transações são rotinizadas.
Atração e retenção de clientes
78
A satisfação do comprador depende do
desempenho percebido do produto em
relação às suas expectativas.
Reconhecendo que a alta satisfação leva a
um alto nível de fidelidade do cliente, muitas
empresas atualmente estão buscando
alcançar a satisfação total do cliente. Para
essas empresas, a satisfação do cliente é
ao mesmo tempo uma meta e uma
ferramenta de marketing.
Atração e retenção de clientes
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 14
79
VALOR PARA O CLIENTE
É a diferença entre as percepções do
cliente com relação aos benefícios da
compra e os custos produzidos na
mesma.
O Valor da percepção é: Quanto maior o
benefício em relação aos custos é o
VALOR PARA O CLIENTE.
80
DICA 20 – Atendimento
Etiqueta Uma postura profissional correta
facilita o trato com clientes e
melhora o relacionamento entre
colegas e gestores.
81
Você sabe como se comportar
adequadamente em qualquer
situação?
82
DICA 21 – Atendimento
83
DICA 22 – Atendimento
Código de Defesa do
Consumidor
84
Conhecimentos
Bancários
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 15
85
DICA 23 – Conhecimentos Bancários
Estrutura do Sistema
Financeiro Nacional
86
SISTEMA OPERATIVO
SUSEP
CNSP
Órgão normativo específicos/auxiliares
Órgãos supervisores
CMN Órgão normativo
- MÁXIMO
PREVIC BACEN CVM
CNPC
87
Instituições Financeiras Monetárias
(Bancárias)
Bancos Comerciais
Bancos Múltiplos com Carteira Comercial
Cooperativas de Crédito
Bancos Comerciais Cooperativos
Caixas Econômicas
Instituições Financeiras Não-
Monetárias (Não-Bancárias)
Bancos Múltiplos sem Carteira Comercial
Bancos de Investimento
Bancos de Desenvolvimento
Agências de Fomento
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor
Companhias Hipotecárias
Sistema Brasileiro
de Poupança e
Empréstimo
Associações de
Poupança e
Empréstimo
(SBPE)
Bancos Múltiplos com Carteira
Imobiliária
Sociedades de Crédito Imobiliário
Associações de Poupança e
Empréstimos
88
Instituições Administradoras de
Recursos
Sociedades de Investimento
Fundos de Investimento
Clubes de Investimento
Instituições Não-Financeiras, mas
participante do Mercado Financeiro
Sociedades de Fomento Mercantil
Sociedades Administradoras de Cartões de Crédito
Administradoras de Fundos de Investimento Consórcios
Instituições Ligadas aos Sistemas
de Previdência e de Seguros
Entidades Abertas de Previdência Complementar
Entidades Fechadas de Previdência Complementar
Sociedades Seguradoras
Sociedades de Capitalização
Sociedades Administradoras de Seguro Saúde
Instituições e Sistemas de
Liquidação e Custódia
SELIC
CETIP
CBLC
COMPE
89
Do Sistema Financeiro Nacional
Art. 1º O sistema Financeiro Nacional, estruturado
e regulado pela presente Lei, será constituído:
I - do Conselho Monetário Nacional;
II - do Banco Central do Brasil;
III - do Banco do Brasil S. A.;
IV - do Banco Nacional do Desenvolvimento
Econômico;
V - das demais instituições financeiras públicas e
privadas.
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964 90
DICA 24 – Conhecimentos Bancários
Conselho Monetário
Nacional
Parte 01
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 16
91
O CMN tem a responsabilidade
de formular a política da moeda
e do crédito, objetivando a
estabilidade da moeda e o
desenvolvimento econômico e
social do País.
Conselho Monetário Nacional 92
Sua composição atual é:
1- Ministro da Fazenda, como
Presidente do Conselho
2 - Ministro do Planejamento,
Orçamento e Gestão
3 - Presidente do Banco Central do
Brasil
Conselho Monetário Nacional
Lei 9.069, de 29/6/1995, que dispõe sobre o
Plano Real e a atual composição do CMN
93
DICA 25 – Conhecimentos Bancários
Conselho Monetário
Nacional
Parte 02
94
Do Conselho Monetário Nacional
Art. 2º Fica extinto o Conselho da atual
Superintendência da Moeda e do
Crédito, e criado em substituição, o
Conselho Monetário Nacional, com a
finalidade de formular a política da
moeda e do crédito como previsto nesta
lei, objetivando o progresso econômico
e social do País.
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964
95
Art. 3º A política do Conselho Monetário
Nacional objetivará:
I - Adaptar o volume dos meios de pagamento
ás reais necessidades da economia nacional
e seu processo de desenvolvimento;
II - Regular o valor interno da moeda, para
tanto prevenindo ou corrigindo os surtos
inflacionários ou deflacionários de origem
interna ou externa, as depressões
econômicas e outros desequilíbrios oriundos
de fenômenos conjunturais;
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964 96
Continuação...
III - Regular o valor externo da moeda e o
equilíbrio no balanço de pagamento do País,
tendo em vista a melhor utilização dos
recursos em moeda estrangeira;
IV - Orientar a aplicação dos recursos das
instituições financeiras, quer públicas, quer
privadas; tendo em vista propiciar, nas
diferentes regiões do País, condições
favoráveis ao desenvolvimento harmônico da
economia nacional;
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 17
97
Continuação...
V - Propiciar o aperfeiçoamento das
instituições e dos instrumentos financeiros,
com vistas à maior eficiência do sistema de
pagamentos e de mobilização de recursos;
VI - Zelar pela liquidez e solvência das
instituições financeiras;
VII - Coordenar as políticas monetária,
creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida
pública, interna e externa.
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964 98
DEVER DE CASA
Art. 4º Compete ao Conselho Monetário
Nacional, segundo diretrizes estabelecidas
pelo Presidente da República:
Efetuar a leitura do artigo 4º três vezes!!!!
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964
99
O Banco Central do Brasil é a Secretaria-
Executiva do CMN e da Comoc.
Compete ao Banco Central organizar e
assessorar as sessões deliberativas
(preparar, assessorar e dar suporte
durante as reuniões, elaborar as atas e
manter seu arquivo histórico).
Comoc 100
DICA 26 – Conhecimentos Bancários
Copom
101
A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a
meta para a Taxa Selic (taxa média dos
financiamentos diários, com lastro em títulos
federais, apurados no Sistema Especial de
Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o
período entre reuniões ordinárias do Comitê.
O COPOM também pode definir o viés, que é a
prerrogativa dada ao presidente do Banco
Central para alterar, na direção do viés, a meta
para a Taxa Selic a qualquer momento entre as
reuniões ordinárias.
COPOM 102
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 18
103
REGULAMENTO ANEXO À CIRCULAR Nº
3.593, DE 16 DE MAIO DE 2012
Regulamenta o funcionamento do Comitê de
Política Monetária (Copom).
Capítulo I
OBJETIVO
Art. 1º O Comitê de Política Monetária (Copom),
constituído no âmbito do Banco Central do Brasil,
tem como objetivos implementar a política
monetária, definir a meta da Taxa Selic e seu
eventual viés e analisar o Relatório de
Inflação a que se refere o Decreto nº 3.088, de
21 de junho de 1999.
104
DICA 27 – Conhecimentos Bancários
Banco Central
Parte 01
105
BANCO CENTRAL DO BRASIL
O Banco Central do Brasil, criado pela Lei
4.595, de 31.12.1964, é uma autarquia
federal, vinculada ao Ministério da Fazenda,
que tem por missão assegurar a
estabilidade do poder de compra da
moeda e um sistema financeiro sólido e
eficiente.
106
Condução das políticas:
1- monetária,
2- cambial,
3- de crédito e de relações financeiras
com o exterior;
4- a regulação e a supervisão do
Sistema Financeiro Nacional (SFN); e
5- a administração do sistema de
pagamentos e do meio circulante.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
107
DICA 28 – Conhecimentos Bancários
Banco Central
Parte 02
Competências
108
Art. 9º Compete ao Banco Central da
República do Brasil cumprir e fazer
cumprir as disposições que lhe são
atribuídas pela legislação em vigor e as
normas expedidas pelo Conselho
Monetário Nacional.
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 19
109
Art. 10. Compete privativamente ao
Banco Central da República do Brasil:
I - Emitir moeda-papel e moeda
metálica, nas condições e limites
autorizados pelo Conselho Monetário
Nacional.
II - Executar os serviços do meio-
circulante;
LEI Nº 4.595, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964 110
DICA 29 – Conhecimentos Bancários
Comissão de Valores
Mobiliários
111
E uma entidade auxiliar, autárquica
autônoma e descentralizada, mas
vinculada ao Governo.
IMPORTANTE!!! visa o fortalecimento do
Mercado de Ações é o objetivo final da
CVM.
Comissão de Valores Mobiliários 112
São considerados valores mobiliários, entre outros:
a) as ações, debêntures e bônus de subscrição;
b) os cupons, direitos, recibos de subscrição e
certificados de desdobramento relativos aos
valores mobiliários;
c) os certificados de depósito de valores
mobiliários;
d) as cédulas de debêntures;
e) as cotas de fundos de investimento em valores
mobiliários ou de clubes de investimento de
quaisquer ativos;
f) os contratos futuros, de opções e outros
derivativos, cujos ativos subjacentes sejam
valores mobiliários;
113
Cabe à CVM (site), entre outras,
disciplinar as seguintes matérias:
1- registro de companhias abertas;
2- registro de distribuições de valores
mobiliários;
3- credenciamento de auditores
independentes e administradores de
carteiras de valores mobiliários;
4- organização, funcionamento e
operações das bolsas de valores;
114
5- negociação e intermediação no
mercado de valores mobiliários;
6- administração de carteiras e a custódia
de valores mobiliários;
7- suspensão ou cancelamento de
registros, credenciamentos ou
autorizações;
8- suspensão de emissão, distribuição ou
negociação de determinado valor
mobiliário ou decretar recesso de bolsa
de valores;
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 20
115
DICA 30 – Conhecimentos Bancários
Produtos Bancários
116
Quais são os Produtos
Bancários?
- Produtos de Captação
- Produtos de
Empréstimos
- Serviços Bancários
117
DICA 31 – Conhecimentos Bancários
Cartões de Crédito e
Débito
118
http://www.bcb.gov.br/?cartaodecreditofaq
119
DICA 32 – Conhecimentos Bancários
Crédito Rural
120
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 21
121
DICA 33 – Conhecimentos Bancários
Caderneta de
Poupança
122
DICA 34 – Conhecimentos Bancários
Mercado de Capitais
123
No mercado de capitais, os principais
títulos negociados são os
representativos do capital de empresas
— as ações — ou de empréstimos
tomados, via mercado, por empresas —
debêntures conversíveis em ações,
bônus de subscrição e “commercial
papers” —, que permitem a circulação
de capital para custear o
desenvolvimento econômico.
MERCADO DE CAPITAIS 124
DICA 35 – Conhecimentos Bancários
Mercado de Câmbio
125
Câmbio sacado: a entrega da moeda
estrangeira se dá mediante débito/crédito à
conta da instituição autorizada a operar no
mercado de câmbio.
Câmbio manual: entrega direta da moeda
estrangeira ao comprador no ato da
negociação (numerário em espécie,
cheques ou cheques de viagem).
126
DICA 36 – Conhecimentos Bancários
Garantias do SFN
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 22
127
TIPOS DE GARANTIAS
•Garantias Pessoais
•Garantias Reais
128
Garantias Pessoais
As garantias pessoais são também
chamadas de fidejussória em
virtude da elevada confiança que
deve haver entre prestador e
favorecido.
As garantias pessoais são: a fiança
e o aval.
129
Garantias Reais No caso de empréstimos bancários,
também podem ser solicitadas
garantias por meio de penhor ou
hipoteca. Em outros financiamentos,
como automóveis e imóveis, a garantia
pode ser alienação fiduciária de coisa
móvel ou coisa imóvel e (ou) hipoteca.
130
Garantias Reais
Elas garantem o crédito por
meio de coisas portadoras de
valor econômico, pertencentes
ao prestador da garantia, para
maior segurança do retorno dos
créditos deferidos pelas
instituições.
131
Quais são as garantias reais?
Penhor
Caução
Hipoteca
Alienação Fiduciária
132
DICA 37 – Conhecimentos Bancários
Fundo Garantidor de
Crédito
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 23
133
http://www.fgc.org.br/
134
135 136
DICA 38 – Conhecimentos Bancários
Crime de Lavagem de
Dinheiro
137
1 - COLOCAÇÃO
A colocação se efetua por meio de:
- depósitos,
- compra de instrumentos negociáveis
- compra de bens
Para dificultar a identificação da procedência do
dinheiro, os criminosos aplicam técnicas
sofisticadas e cada vez mais dinâmicas, tais
como:
- fracionamento dos valores que transitam pelo
sistema financeiro
- utilização de estabelecimentos comerciais que
usualmente trabalham com dinheiro em espécie.
138
2. Ocultação – a segunda etapa do processo
consiste em dificultar o rastreamento contábil dos
recursos ilícitos. O objetivo é quebrar a cadeia de
evidências ante a possibilidade da realização de
investigações sobre a origem do dinheiro. Os
criminosos buscam movimentá-lo de forma
eletrônica, transferindo os ativos para contas
anônimas – preferencialmente, em países
amparados por lei de sigilo bancário – ou
realizando depósitos em contas "fantasmas".
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 24
139
3. Integração – nesta última etapa, os ativos são
incorporados formalmente ao sistema
econômico.
As organizações criminosas buscam investir em
empreendimentos que facilitem suas atividades –
podendo tais sociedades prestarem serviços
entre si.
Uma vez formada a cadeia, torna-se cada vez
mais fácil legitimar o dinheiro ilegal
140
Presidência da República Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 9.613, DE 3 DE MARÇO DE 1998.
Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou
ocultação de bens, direitos e valores; a
prevenção da utilização do sistema
financeiro para os ilícitos previstos nesta
Lei; cria o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras - COAF, e dá outras
providências.
141
DICA 39 – Conhecimentos Bancários
Autorregulação
Bancária
142
143 144
O que é o Sistema Brasileiro de Autorregulação Bancária?
A autorregulação bancária é um sistema de normas, criado pelo
próprio setor, com o propósito básico de criar um ambiente ainda
mais favorável à realização dos 4 grandes princípios que o
orientam:
(i) ética e legalidade;
(ii) respeito ao consumidor;
(iii) comunicação eficiente;
(iv) melhoria contínua.
Nesse Sistema, os bancos estabelecem uma série de
compromissos de conduta que, em conjunto com as diversas
outras normas aplicáveis às suas atividades, contribuirão para
que o mercado funcione de forma ainda mais eficaz, clara e
transparente, em benefício não só do próprio setor, mas de todos
os envolvidos nesse processo: os consumidores e a sociedade,
como um todo.
Professor Luiz Antonio de Carvalho
Conhecimentos Bancários -
www.lacconcursos.com.br 25
145
DICA 40 – Conhecimentos Bancários 146