DINMICA CLIMTICAMovimentos da Terra, atmosfera, correntes marinhas, clima, vegetao e chuvas
Incidncia do Sol sobre a TerraFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
Movimento de Translao da TerraFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
CamadasdaAtmosfera
Fonte: Boligian,LevonE Alves, Andressa.
Terra vista do sol 21.06 12h GMTTerra vista do sol 21.12 12h GMT
Terra vista do sol 21.03 12h GMTTerra vista do sol 21.09 12h GMT
Chuvas de Frente (ou frontais)
Chuvas de Conveco(Chuvas de vero em So Paulo)
Chuvas Orogrficasou de relevo
Centros de Alta presso nos TrpicosFonte: Magnoli, Demtrio e Araujo, Regina, GEOGRAFIA A CONSTRUO DO MUNDO Geografia Geral e do Brasil, Editora Moderna, 2004.
CirculaoAtmosfricaGlobal
Fonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
PRESSO ATMOSFRICAFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
PRESSO ATMOSFRICA E UMIDADE RELATIVA DO ARMapa da Amrica do Sul no ms de maro, final de vero.
A cor azul escuro mostra a predominncia de altos nveis de umidade relativa do ar em todo o territrio brasileiro.
As isbaras (linhas que indicam a presso atmosfrica) mostram a presso mais alta no Oceano Pacfico ao Atlntico. A maior presso nesse oceano est ligado s correntes martimas frias. Fonte da imagem: Martins, Dad,, Bigotto, Francisco eVitiello, Mrcio, Geografia Sociedade e Cotidiano Volume 1, Edies Escala, 1. Ed. 2010.
Frentes Frias
Fonte: Magnoli, Demtrio e Araujo, Regina, GEOGRAFIA A CONSTRUO DO MUNDO Geografia Geral e do Brasil, Editora Moderna, 2004.
Ventos PredominantesPg. 124 e 125No livro possvel verificar os climogramas das cidades numeradas no mapa. Esses climogramas mostram a diversidade de chuvas e temperaturas nas diversas partes do mundo.
Pg.125
Pg.122
Vestibular Unesp, 2015.2sem.questes 45 e 46Analise a imagem de satlite meteorolgico e os mapas de precipitao, presso atmosfrica e umidade relativa do ar no territrio brasileiro, captados s 12 horas do dia 27 de outubro de 2010, para responder s questes 44 e 45
Vestibular Unesp, 2015.2sem.questes 45 e 46
Massa de ar no Brasil
CLIMAS DOBRASIL
No oceano, em vermelho as correntes quentes e em azul correntes frias.Abaixo do Mapa os climogramas (chuvas mensais (nas barras azuis) e variaes da temperatura (linhas vermelhas) durante o ano em algumas cidades, de acordo com o domnio climtico.
Isotermas so as linhas que circundam as reas (coloridas) com temperaturas anuais mdias semelhantes.
As reas equatoriais e tropicais apresentam temperaturas mdias mais altas.
As reas subtropicais e tropical de altitude mdias anuais mais baixas.
Isoietas so as linhas que circundam as reas com precipitao semelhante.
A Amaznia a regio que apresenta os maio-res ndices pluviomtri-cos, entretanto, diver-sos pontos do litoral leste brasileiro tambm apresentam altos ndices pluviomtricos. Em Santos, por exem-plo, chove, em mdia, tanto quanto em Manaus.
VEGETAES
As vegetaes esto diretamente ligadas s condies climticas locais.
Em muitos casos, no so os solos que determinam as ve-getaes. Os solos refletem o desenvol-vimento que o clima determina (calor e umidade).
A Regio com maior perodo seco o NE onde predomina a vegetao de Caatinga.
A Regio central do Brasil, com 4 a 5 meses seco, tem como vegetao o Cerrado.
As reas com menor perodo de estiagem tem como vegetao a Floresta Amaznica e a Mata Atlntica.
Podemos generalizar, que todo o litoral leste do Brasil no apresenta perodo seco.
Fonte da imagem: Martins, Dad,, Bigotto, Francisco e Vitiello, Mrcio, Geografia Sociedade e Cotidiano Volume 1, Edies Escala, 1. Ed. 2010.
A umidade relativa do ar, refere-se quantidade de vapor no ar.
No perodo de janeiro, como o mapa ao lado, todo o Brasil apresenta altos ndices de umidade relativa do ar.
Nos perodos mais secos, de maio a agosto, a regio Centro-Oeste, o interior do Sudeste e interior do Nordeste, apresentam baixos nveis de umidade relativa do ar, ou seja um ar mais seco.
TornadosOs tornados, so fenmenos primariamente conti-nentais, de modo que o aquecimento solar e o con-traste com massas de ar frio contribui para o desenvolvimento da tempestade que d incio ao tornado (embora tambm existam tornados sobre o mar, que so chamados de trombas d'gua).Formam vrtices (redemoinhos) atmosfricos, com dimetro de centenas de metros e so produzidos por uma nica tempestade convectiva, com durao de poucos minutos.So classificados de F0 (ventos com at 116km/h) a F5 (ventos com mais de 420km/h)
TORNADOSTonados sobre a gua so chamados de tromba dgua
Furaces, Tufes e CiclonesIniciam em regies ocenicas onde a temperatura ul-trapassa os 27 C. A evaporao da gua dos oceanos se acumula em forma de nuvens na camada mais bai-xa da atmosfera, criando uma rea de baixa presso, fazendo com que o ar quente suba com mais rapidez e com que o ar frio das camadas superiores comece a descer pelo centro da tempestade. Ventos em sentido contrrio fazem com que a tempestade comece a girar. Essa formao leva vrios dias para se desenvolver. Quando ele atinge algum continente, que mais frio e seco, comea a se dissipar - causando, mesmo assim, enorme destruio em seu caminho.
Onde ocorrem esses fenmenosAs denominaes Tornado (Amricas), Tufo (sia) e Ciclones (hemisfrio sul) so denominaes regionais para um mesmo fenmeno.
Furaces
Catarina - 2004
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