A perspectiva do Utilizador
Testemunho da Caixa Geral de Depósitos
Workshop Água Quente Solar
Agência Portuguesa do Ambiente
29 Abril 2010
Jorge Guimarães
22010-04-29
A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD
Água Quente Solar: Caso da Central Térmica no Edifício Sede da CGD
A nossa intervenção no Mercado: Soluções de Financiamento CGD
Agenda
32010-04-29
A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD
Agenda
42010-04-29
• O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes Estratégicas para Triénio 2008-2010
O Grupo CGD deve procurar consolidar-se como um Grupo estruturante do sistema financeiro Português, distinto pela relevância e responsabilidade fortes na sua contribuição para– O desenvolvimento económico– O reforço da competitividade,
capacidade de inovação e internacionalização das empresas portuguesas
– A estabilidade e solidez do sistema financeiro nacional
Enquanto líder do mercado, o Grupo CGD deve procurar uma evolução equilibrada entre rentabilidade, crescimento e solidez financeira, sempre no quadro de uma gestão prudente dos riscos
• Desenvolver uma política de recursos humanos baseada nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho
• Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o desenvolvimento económico
• Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e qualidade de serviço
• Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e gestão de risco
• Desenvolver o modelo corporativo
• Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo em Portugal
VI
V
IV
II
I
III
Visão Pilares/Directrizes Estratégicas CGD
52010-04-29
• A preocupação energética e ambiental é o eixo central
da política de sustentabilidade da Caixa, sendo o programa interno
Caixa Carbono Zero 2010Caixa Carbono Zero 2010 a forma como concretiza a sua estratégia para as alterações
climáticas.
62010-04-29
• Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras
Objectivos
•Reduzir as emissões de gazes com efeito estufa
•Promover a eficiência energética
•Compensar as emissões inevitáveis de gases com efeito estufa (GEE)
Iniciativas
concretizadas
Caixa Empresas
Renováveis
Caixa Particulares Renováveis
Reabilitação Urbana
Solar Térmico
2009
Parcerias e outros
projectos
Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na vertente de gestão energética e ambiental junto dos diferentes stakeholders da instituição financeira.
72010-04-29
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD
Agenda
82010-04-29
Vector Reduz
Optimizar a produtividade do recurso energia
Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios
Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem
Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos edifícios, através da utilização de energia renovável
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
92010-04-29
Os nossos objectivos para o desempenho energético do edifícios:
• Aumentar a eficiência energética dos edifícios: • Inovar na concepção, e combinar harmoniosamente as diferentes soluções disponíveis de acordo com a tipologia dos edifícios e o regime de ocupação definido;• Optimizar a qualidade térmica dos edifícios;• Maximizar o recurso à utilização de energias renováveis;• Fomentar ganhos de eficiência nos processos, sistemas e equipamentos.
• Maximizar os níveis de conforto; • Maximizar a qualidade do ar interior;
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
102010-04-29
> 1.000 instalações dispersas Total de 800.000 m2 Afectando mais de 16.000
colaboradores
Edifícios/Instalações/AgênciasLisboa e Porto/Nacional
Objectivo
Racionalizar consumos, reduzir a factura energética, os custos de operação e as
emissões de carbono
Desde grandes edifícios a pequenas agências, afectas ao Banco e Seguradoras que consomem quantidades significativas de energia, sobretudo electricidade.
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Afectos à Exploração
112010-04-29
> 3.000 fracções dispersas
Edifícios de InvestimentoNacional
Objectivo
Promover a reabilitação urbana e melhorar o desempenho energético
Desde fracções avulsas a prédios, necessitando de diferentes níveis de intervenção a nível da sua manutenção e reabilitação.
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Não afectos à Exploração
122010-04-29
• Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis
Reconversão TecnológicaReconversão TecnológicaOptimização de EspaçosOptimização de EspaçosRedução de ConsumosRedução de Consumos
Gestão e Eficiência Energética
Energias Renováveis
Reabilitação Urbana
Certificação Energética
Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral de Depósitos
132010-04-29
Água Quente Solar: Caso da Central Solar Térmica no Edifício Sede CGD
Agenda
142010-04-29
152010-04-29
O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do universo dos restantes imóveis:
Dimensão
Características construtivas de excelente nível (com impacto na eficiência energética das instalações)
Diversidade, complexidade e a melhor tecnologia aplicada nas infra-estruturas técnicas existentes.
Níveis elevados de manutenção e exploração, validados por resultados
Consumo energético importante
162010-04-29
Vejamos alguns números significativos:
Área Bruta de construção: 205.200 m2
Área Total útil: 173.600 m2
Nº de pisos: 15
N.º de residentes: 4.300
Nº de elevadores: 58 (+ 6 escadas rolantes)
Caudal de ar tratado: 1.200.000 m3/hora
Potência instalada MT: 16.000 kVA, distribuída por 3 Postos de Transformação
Consumo anual: 38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao centro de informática)
172010-04-29
A excelência do edifício, das suas instalações técnicas e dos seus serviços de manutenção, aliados a uma prática sustentada de eficiência energética, permitiram obter o Certificado Energético, com a classificação máxima: A+.
Este reconhecimento, que muito nos orgulha, constitui um estímulo para continuar a trabalhar na optimização energética e ambiental das instalações do Grupo CGD.
• Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD
182010-04-29
• Edifício Sede CGD – Central Solar
130 m
192010-04-29
Painéis Solares Térmicos
Energias Energias RenováveisRenováveis
158/1.600 m² de colectores solares térmicos.
Produção: Anual, de cerca de 1.000.000 KWh de energia térmica. Acumulada, de 2.100 MWh desde 15/03/2008.
Benefícios adicionais:Poupança anual de carbono de 500
toneladas de emissões de CO2Poupança de electricidade
equivalente ao consumo anual de 2000 pessoas
Preservação anual do oxigénio libertado por 170.000 árvores
• Edifício Sede CGD – Central Solar
202010-04-29
• Edifício Sede CGD – Central Solar
Painéis instalados nas coberturas do edifício Sede da CGD, conforme mostra a foto abaixo:
O telhado com orientação a sul constituiria uma localização privilegiada, mas a Caixa optou pela sua não utilização atenta às referidas preocupações de impacto visual
212010-04-29
Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos• Edifício Sede CGD – Central Solar
222010-04-29
Esta importante instalação enquadra-se nos objectivos de sustentabilidade da CGD:
Reduz emissões de gases com efeito de estufa, ao diminuir os consumos de energia eléctrica;
É um exemplo de boas práticas em matéria de eficiência energética e de energias renováveis e é economicamente viável, com um retorno do investimento adequado;
Constitui uma montra de boas soluções tecnológicas, que permite projectar uma imagem referencial da Caixa, no contexto da Sustentabilidade;
• Edifício Sede CGD – Central Solar
232010-04-29
• Edifício Sede CGD – Central Solar
Portugal tem no recurso solar uma grande disponibilidade, necessitando sobretudo de arrefecimento vs aquecimento.
A Central Solar Térmica da CGD recorre a um Chiller de absorção que transforma calor recebido em frionecessário para sistemas de AVAC e refrigeração.
Os Chiller de Absorção utiliza os colectores de solar térmico como a sua principal fonte de calor.
242010-04-29
No aquecimento das águas - destinadas às cozinhas, casas de banho e balneários - a poupança anual é de 187 000 kWh.
No sistema de climatização - produção e distribuição de calor e frio através de depósitos de água quente e de um chiller de absorção - é possível poupar anualmente outros 798 000 kWh.
A produção de frio é de 237.000 kWh/ano e a de calor é de 561.000 kWh/ano.
• Caracterização Geral da Central Solar Térmica Poupanças
252010-04-29
No âmbito deste projecto foram também instalados variadores electrónicos de velocidade nas bombas de água, que adicionam uma energia d 237 000 kWh por ano à poupança obtida.
No total, verifica-se uma poupança de mais de 1 milhão de kWh por ano (aproximadamente 3 % do consumo global).
A economia de electricidade proporcionada pela central viabiliza uma recuperação do investimento em cerca de oito anos.
• Caracterização Geral da Central Solar Térmica Poupanças
262010-04-29
O chiller (545 kW) representa cerca de 7% (em termos de potência) das necessidades de arrefecimento geral do Edifício Sede.
Converte a água quente produzida nos painéis solares térmicos a alta temperatura (> 75ºC) para água refrigerada (8ºC).
• Caracterização Geral da Central Solar Térmica Poupanças - Chiller
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
raft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Printed 10-03-2008 11:06:13
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1Colectores Solares Térmicos
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1 Os colectores solares recebem a energia sob a forma de radiação solar o que provoca o aquecimento do fluido térmico a circular no seu interior. O fluido térmico aquecido é armazenado em dois depósitos localizados na Central Térmica (piso -6).
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Circuito do Fluido Térmico
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido TérmicoEsse fluido térmico circula até aos permutadores onde se processa a troca de calor para o aquecimento das águas quentes de consumo.
Permutador
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
O fluido térmico aquecido e armazenado permite, através desses permutadores, o aquecimento das águas sanitárias, balneários e cozinhas em cerca de 230 instalações (economia prevista de 220 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
A energia térmica produzida permite a satisfação integral das necessidades de águas quentes de consumo, disponibilizando ainda energia que permitirá o aquecimento das águas quentes de climatização nas épocas do ano mais frias (economia adicional de 630 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
Nos períodos do ano em que não haja necessidade de água quente para climatização, a energia térmica disponível (a partir dos 75º) passa a alimentar o chiller de absorção, disponibilizando água fria para o sistema de refrigeração (economia estimada de 200 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
● Água Fria
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1Colectores Solares Térmicos
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1 Os colectores solares recebem a energia sob a forma de radiação solar o que provoca o aquecimento do fluido térmico a circular no seu interior. O fluido térmico aquecido é armazenado em dois depósitos localizados na Central Térmica (piso -6).
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Circuito do Fluido Térmico
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido TérmicoEsse fluido térmico circula até aos permutadores onde se processa a troca de calor para o aquecimento das águas quentes de consumo.
Permutador
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
O fluido térmico aquecido e armazenado permite, através desses permutadores, o aquecimento das águas sanitárias, balneários e cozinhas em cerca de 230 instalações (economia prevista de 187 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
A energia térmica produzida permite a satisfação integral das necessidades de águas quentes de consumo, disponibilizando ainda energia que permitirá o aquecimento das águas quentes de climatização nas épocas do ano mais frias (economia adicional de 561 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
Nos períodos do ano em que não haja necessidade de água quente para climatização, a energia térmica disponível (a partir dos 75º) passa a alimentar o chiller de absorção, disponibilizando água fria para o sistema de refrigeração (economia estimada de 237 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
● Água Fria
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
raft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Printed 10-03-2008 11:06:13
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1
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
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1
412010-04-29
A nossa intervenção no mercado: Soluções de Financiamento CGD
Agenda
422010-04-29
Portugal tem um elevado potencial solar, que está subaproveitadoPortugal tem um elevado potencial solar, que está subaproveitado
432010-04-29
• Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio Estatal concedido a fundo perdido.
Mínimo: 1 ano
Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural )Prazo
Montante
Taxa de JuroTaxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread
Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo + 1,5% de Spread
Incentivo Estatal
Montante Fixo de €1.641,70
442010-04-29
Outros países da UE têm conseguido promover de forma muito Outros países da UE têm conseguido promover de forma muito
acentuada o solar térmicoacentuada o solar térmico
452010-04-29
• Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc. Desportivas de U. Pública Desportiva
Finalidade
Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia destinada a consumo próprio e utentes
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido a fundo perdido.
Mínimo: 1 ano
Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural )Prazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3%
Incentivo Estatal
65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000
462010-04-29
• Energias Renováveis - Particulares
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente.
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para térmico
Mínimo: 1 ano
Máximo: 10 anosPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
472010-04-29
• Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente.
Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy.
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para térmico
Minimo: 1 ano
Máximo: 10 anosPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
482010-04-29
• Energias Renováveis – Caixa Empresas
Finalidade
•Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras;•Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis•Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial, equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou aproveitamento de energias alternativas;•Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente;•Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e baixa emissão de CO2
Até 100% do montante do investimento total do projecto
Mínimo: 1 ano
Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 mesesPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
492010-04-29
• Comunicação Externa - Internet – banner e página própria
502010-04-29
|Painéis solarestérmicos
Poupe dinheiro.Poupe o Planeta.
Estimado/a Cliente,
Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de umadedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais deaquisição e financiamento.
As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activada solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia debaixo carbono.
Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e asemissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia eInovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condiçõesespeciais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou parahabitação nova.
O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros,independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelosdisponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes).
Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa,escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suasnecessidades.
Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá:. Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt;. Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636;. Dirigir-se a uma Agência da Caixa.
A Caixa Apoia.O Planeta Agradece.
Com os melhores cumprimentos,
Armando Santos
• Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes
512010-04-29
• Comunicação Externa – Publicidade na Imprensa
522010-04-29
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos
532010-04-29
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos
542010-04-29
• Comunicação Externa – Imprensa
552010-04-29
• Comunicação Externa – Imprensa
562010-04-29
• Comunicação Externa – Imprensa Regional
572010-04-29
Vendas a Particulares e Pedidos das IPPS, Clubes eVendas a Particulares e Pedidos das IPPS, Clubes eAssociações Desportivas de Utilidade Pública DesportivaAssociações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva
0
5000
10000
15000
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25000
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
19.455
Particulares - Painéis Financiados IPSS, Clubes e Associações Desportivas - Pedidos
Total CGD Total CGD
21.670293
Quota nacional da Caixa Geral de Depósitos ≈ 50%
582010-04-29
58
financiou já ≈80 Milhões de Euros de investimento em Painéis Solares Térmicos;
mais de 76.000m2 de Painéis Solares Térmicos;
No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos :
1
2
assegurando uma quota, nacional, de ≈50%;3
permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:4
redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2 instalado…ou seja, 45,6 GWh anuais…
redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2...…representando 27.360 ton/ano para a área instalada…
…com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.
592010-04-29
O Grupo CGD tem uma estratégia clara para a Eficiência Energética, a utilização das Energias Renováveis e a preservação ambiental. Orgulha-se de ser um bom exemplo:
Na adopção efectiva e concreta de boas práticas;
No apoio e incentivo, forte e dinâmico, que transmite ao Mercado – Clientes, colaboradores e demais stakeholders;
Na vertente da Sustentabilidade, nas suas várias facetas: económica, social e ambiental.
Conclusões.
O Planeta Agradece
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