ISSN 1983-0157
SIMAVE2014
SISTEMA MINEIRO DE AVALIAO DA EDUCAO PBLICA
REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAORede Estadual e Redes Municipais
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS
FERNANDO DAMATA PIMENTEL
SECRETRIA DE ESTADO DE EDUCAO
MACA MARIA EVARISTO DOS SANTOS
SECRETRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAO
ANTNIO CARLOS RAMOS PEREIRA
CHEFE DE GABINETE
HERCULES MACEDO
SUPERINTENDENTE DE AVALIAO EDUCACIONAL
MARIA INEZ BARROSO SIMES
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS
FERNANDO DAMATA PIMENTEL
SECRETRIA DE ESTADO DE EDUCAO
MACA MARIA EVARISTO DOS SANTOS
SECRETRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAO
ANTNIO CARLOS RAMOS PEREIRA
CHEFE DE GABINETE
HERCULES MACEDO
SUPERINTENDENTE DE AVALIAO EDUCACIONAL
MARIA INEZ BARROSO SIMES
CarosEDUCADORES,
O Sistema Mineiro de Avaliao (Simave) um instrumento importante para Minas Gerais e, mais do que isso, para o Brasil. Trata-se de um sistema pioneiro desenvolvido para avaliar a rede Estadual de Educao Bsica e, a partir dessa avaliao, pensar a construo de polticas pblicas.
At a criao do Simave, o Brasil no tinha uma tradio de avaliao destinada a verificar o desempenho dos estudantes nas diferentes etapas do percurso de aprendizagem. A partir do Simave, avanamos muito e, hoje, foram construdos, pelo Governo Federal, outros indicadores e instrumentos, como a Prova Brasil, que avalia todas as crianas do 5 e 9 ano no pas inteiro, alm disso o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica (Ideb) e o Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem).
O desafio agora pensar mecanismos para que os profissionais da educao e as escolas se apropriem do processo de avaliao, dos seus resultados e principalmente tenham uma viso de cada um dos estudantes, para que possam compreender melhor esses resultados e, portanto, produzir respostas a partir dessas avaliaes. Tambm importante que o Simave possa ser compartilhado com as famlias, permitindo-lhes acessar esses dados.
preciso ainda fazer um acerto entre as esferas de governo, pois o Simave hoje no pode ser pensado isolado, mas no contexto de uma poltica nacional de avaliao do sistema de ensino. No momento, mantemos um dilogo profcuo com o Governo Federal buscando maneiras de articular o sistema estadual com avaliaes nacionais para evitar duplicidades de esforos. A partir da, poderemos trabalhar mais na apropriao dos resultados pelos profissionais, assessorar melhor as escolas no entendimento do que est sendo avaliado e pensar intervenes para a melhoria da aprendizagem.
Por ser um sistema j consolidado, o Simave tambm deve apontar pistas para a sua prpria reestruturao. Portanto, o momento de avali-lo para fortalec-lo e transform-lo, a fim de que atenda realidade do sistema educacional de hoje. Para isso, contamos com a participao dos estudantes, professores, diretores, supervisores pedaggicos, coordenadores, dentre tantos outros profissionais da educao que so os que, de verdade, vo tecendo a cada dia a educao no nosso Estado.
Cordialmente,
Maca EvaristoSecretria de Estado de Educao de Minas Gerais
SUMRIO
11 1. AVALIAO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS
EDUCACIONAIS
20 2. ALGUMAS CONEXES
ENTRE CLIMA E DESEMPENHO ESCOLAR
26 3. PADRES DE DESEMPENHO
28 4. OS RESULTADOS DA
AVALIAO
1Esta Revista do Sistema de Avaliao apresenta os resultados gerais do Sistema Mineiro de Avaliao da Educao Pblica (SIMAVE) e discusses relacionadas interpretao desses resultados, visando propor reflexes sobre a importncia da avaliao educacional em larga escala para a melhoria da qualidade do ensino no estado.
A AVALIAO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS EDUCACIONAIS
Dentre os direitos sociais conquistados, a educao considerada um direito subjetivo, inalienvel e fun-damental do homem, e instrumento essencial para a aquisio de outros bens sociais. No contexto brasilei-ro, essa premissa garantida nos documentos legais, a partir da Constituio Federal de 1988, reafirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB 9394/96, e explicitada nos demais documentos que orientam e regulamentam a educao nacional.
Apesar de ser um passo importante e necess-rio, apenas o reconhecimento legal no garantia da efetivao desse direito, se, queles aos quais ofertada, a educao no promover o de-senvolvimento de capacidades bsicas, essenciais insero do indivduo na sociedade. imprescindvel garantir que esse direito seja usufrudo por todas as pessoas, independente de sua condio social, econmica ou de sua origem regional. Esse o maior e mais complexo desafio coloca-do para aqueles que atuam no campo das polticas pblicas da educao, atualmente.
Considerando a recente democratizao do acesso educao, as polticas educacionais no Brasil tm se pautado em metas de mdio e longo prazo, com vistas ao atendimento pleno do direito educao. Tais me-tas tm sido perseguidas nas diferentes instncias da sociedade, civil e poltica.
inegvel e deve ser reconhecido o caminho per-corrido nos ltimos anos e os avanos alcanados. Tm sido observadas algumas importantes propostas
e aes voltadas para que esse direito, arduamente conquistado, no se torne apenas um preceito escri-to nos documentos legais, esvaziado de sentido, mas que se efetive, de fato, na vida das pessoas, garantin-do a democratizao dos conhecimentos socialmente construdos e a sua apropriao por todos.
Nesse sentido, nas ltimas dcadas, a educao bra-sileira experimentou, com maior ou menor sucesso, a proposio e a implementao de diferentes polticas
pblicas para a educao. Por exemplo, o Pla-no Nacional de Educao (PNE), aprova-
do em junho de 2014, estabelece um conjunto de metas, que contempla,
dentre outros aspectos, estrat-gias com vistas melhoria da qualidade da educao oferta-da e a diminuio das desigual-dades educacionais. Para que essas metas sejam alcanadas, necessrio que haja, sobre-
maneira, esforos e comprome-timento dos diferentes agentes
educacionais, visando efetivao do que est previsto em lei. Alm disso,
necessrio acompanhar e verificar em que medida as aes e polticas implementadas tm cum-prido os objetivos estabelecidos.
A articulao e o alinhamento entre os sistemas edu-cacionais e suas redes de ensino so de suma impor-tncia na concretizao dessas aes. Para tanto, os gestores precisam buscar mecanismos que possam auxili-los nesse processo, a fim de acompanhar e ve-rificar se as referidas polticas, proposies e aes esto, de fato, se efetivando.
Considerando a recente democratiza-o do acesso educao, as polticas educacionais no Brasil tm se pautado em metas de mdio e longo prazo, com vistas ao atendimento pleno do direito
educao.
SIMAVE 2014 12 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
No PNE, a meta 7 traz como desafio elevar o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica Ideb, em todas as etapas e modalidades, melhorando a apren-dizagem e o fluxo escolar. Tal meta est projetada para todo o pas e ser monitorada pelo Ministrio da Edu-cao. Entretanto, o alcance dessa meta passa, neces-sariamente, pela melhoria da qualidade da educao de cada aluno, em cada escola e em cada rede. Cada sistema de ensino e seu conjunto de escolas tm uma grande responsabilidade nesse processo.
As informaes fornecidas pelo Ministrio da Educao, a cada dois anos, trazem as projees para os estados, mu-nicpios e escolas. Elas so muito importantes no direcionamento das polticas de interveno vol-tadas para o alcance das metas nacionais. Mas, por outro lado, e no menos importante, cada estado e cada municpio tm a possibilidade de acompanhar, sistematicamente, sua rede e suas escolas. De modo articulado, podem se apropriar dos resultados e ndices pro-duzidos nacionalmente, e criar suas prprias estratgias de monitoramento e acompanhamento da qualidade da educao que oferece, inclusive, esta-belecendo metas prprias, adequadas e compatveis a cada realidade examinada. Ser possvel afirmar que a educao brasileira alcanou a meta de quali-dade estabelecida pelo Plano Nacional de Educao quando cada escola, em cada regio desse vasto ter-ritrio, elevar a aprendizagem dos seus alunos e as condies em que a educao oferecida. Para isso, necessrio o acompanhamento mais sistemtico e prximo de cada unidade escolar.
Nesse sentido, os sistemas prprios de avaliao po-dem contribuir enormemente. Com desenhos prprios e adequados s caractersticas de cada rede, os diag-nsticos coletados pelos estados e pelos municpios, articulados aos resultados das avaliaes nacionais, tornam-se importantes ferramentas de monitoramen-to das polticas implementadas para a promoo da qualidade da educao brasileira. A partir de seus re-sultados, as redes podem estabelecer, com mais cla-reza e coerncia, metas adequadas s necessidades
e objetivos propostos para cada realidade. Ao fazer isso, aumentam as possibilidades,
tambm, de promover uma educa-o que atenda a todos os alunos,
sobretudo, aqueles com maio-res dificuldades, estabelecendo padres de desempenho de acordo com as caractersticas de cada grupo e de cada um, in-dividualmente. Com isso, pos-
svel criar estratgias que visam, verdadeiramente, incluso de to-
dos os alunos no sistema de ensino, para que todos tenham oportunidade
de aprender.
As avaliaes fornecem importantes indicadores de qualidade da educao brasileira, servindo de subsdio para a elaborao e redefinio das polticas educacio-nais. Entretanto, apenas os resultados das avaliaes no so suficientes, se no houver um direcionamento, um objetivo claro com relao aonde se quer chegar. Nesse sentido, estabelecer metas nacionais e locais para a educao de fundamental importncia para que possamos concretizar, efetivamente, o direito pre-visto em lei, estendendo-o a todos os cidados.
As avaliaes fornecem importantes indicadores de qualidade da educao brasileira, servindo de subsdio para a elaborao e redefinio das polticas
educacionais.
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 13 SIMAVE 2014
O Programa de Avaliao da Rede Pblica de Educao Bsica PROEB integra o Sistema Mineiro de Avaliao da Educao Pblica (SIMAVE) desde a primeira edio, em 2000.
No final de 2014, o PROEB avaliou os estudantes do 5 e 9 anos do Ensino Fundamental e do 3 ano do Ensino Mdio das escolas municipais e estaduais de Minas Gerais, nas disciplinas de Lngua Portuguesa e Matemtica. A linha do tempo abaixo apresenta a trajetria do PROEB, em todos os seus ciclos de avaliao.
O Sistema Mineiro de Avaliao da Educao Pblica - SIMAVE foi criado em 2000 e tem seguido o propsito de fomentar mudanas em busca de uma educao de qualidade. Esse sistema teve incio com o Programa de Avaliao da Rede Pblica de Educao Bsica PROEB e, com seu desenvolvimento, foram incorporados o Programa de Avaliao da Aprendizagem PAAE (2005) e o Programa de Avaliao da Alfabetizao PROALFA (2006), que contribuem para que os dados apresentados pelo SIMAVE sejam cada vez mais abrangentes.
Trajetria Simave
Trajetria Proeb
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
REDE ESTADUAL
2000 20062002 2008 20112001 2007 20102003 2009 2012 2013 2014
Nmero de alunos previstos
Nmero de alunos avaliados
% Percentual de participao
- - - - - - 545.020 513.147 499.834 493.213 472.455 469.716 472.742
486.552 453.739 467.272 459.253 458.890 448.289 444.532 443.483 439.105 422.542 416.053 418.808 417.115
% - - - - - - 81,6 86,4 87,9 85,7 88,1 89,2 88,2
SIMAVE 2014 14 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
2000 2001 2002 2003 2006 a 2014
Lngua Portuguesa e Matemtica5 e 9 ano do EF3 ano do EM
Cincias Humanas / Cincias da Natureza5 e 9 ano do EF3 ano do EM
Lngua Portuguesa5 e 9 ano do EF3 ano do EM
Matemtica5 e 9 ano do EF3 ano do EM
Lngua Portuguesa e Matemtica5 e 9 ano do EF3 ano do EM
REDE MUNICIPAL
2000 20062002 2008 20112001 2007 20102003 2009 2012 2013 2014
Nmero de alunos previstos
Nmero de alunos avaliados
% Percentual de participao
- - - - - - 255.708 263.692 263.989 271.400 258.433 248.253 249.148
4.737 28.613 77.290 60.088 183.793 224.742 217.534 231.746 237.274 238.455 229.510 223.271 223.559
% - - - - - - 85,1 87,9 89,9 87,9 88,8 89,9 89,7
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 15 SIMAVE 2014
O Programa de Avaliao da Alfabetizao (PROALFA) integra o Sistema Mineiro de Avaliao da Educao Pblica (SIMAVE) e avalia os alunos do 3 ano do Ensino Fundamental em Lngua Portuguesa. Iniciado em 2005, o programa passou por sucessivas ampliaes, agregando novas avaliaes, como demonstra o quadro a seguir:
2005 Avaliao amostral - 2 ano (apenas Rede Estadual)2006 Avaliao amostral - 2 ano Avaliao censitria - 3 ano2007 2014 Avaliao amostral - 2 ano Avaliao censitria - 3 ano Avaliao amostral - 4 ano Avaliao censitria baixo desempenho*
Trajetria PROALFA
* A avaliao do baixo desempenho (BD) aquela aplicada aos alunos que, na avaliao censitria (3 ano) da edio anterior, obtiveram baixo desempenho, ou seja, no consolidaram as habilidades previstas para o perodo de escolaridade. Desta forma, o monitoramento da evoluo da aprendizagem destes alunos fundamental para o processo de interveno pedaggica que visa integr-los ao Padro recomendado de leitura e escrita.
2006 2008 20112007 20102009 2012 2013 2014
- - 139.072 128.892 111.354 98.878 91.599 80.138 73.783
108.689 111.468 112.604 117.391 100.702 93.158 85.150 76.219 69.303
% - - 81,0 91,1 90,4 94,2 93,0 95,1 93,9
Nmero de alunos previstos
Nmero de alunos Efetivos
% Percentual de participao
REDE ESTADUAL
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
SIMAVE 2014 16 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
A incorporao de novos programas ao longo das edies do PROALFA visou promoo de um diagnstico cada vez mais abrangente dos processos de alfabetizao e letramento na rede pblica em Minas Gerais, a partir da implantao do Ensino fundamental de nove anos.
Importa ressaltar que o 3 ano marca a concluso do Ciclo da Alfabetizao. Por isso, avaliar os alunos desta etapa, de forma censitria, possibilita diagnosticar pontualmente o desempenho de cada estudante, a fim de promover as intervenes necessrias constante melhoria da aprendizagem. Desta forma, a avaliao censitria do 3 ano torna-se indicador indispensvel proposio de polticas pblicas correlatas Alfabetizao. Os grficos abaixo mostram como a participao nesta avaliao tem evoludo nas redes.
2006 2008 20112007 20102009 2012 2013 2014
- - 213.386 227.151 204.720 195.465 189.597 167.922 161.285
150.694 162.622 163.734 196.922 183.426 177.428 172.239 153.492 146.870
% - - 76,7 86,7 89,6 90,8 90,8 91,4 91,1
Nmero de alunos previstos
Nmero de alunos Efetivos
% Percentual de participao
REDE MUNICIPAL
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 17 SIMAVE 2014
O Programa de Avaliao da Aprendizagem Escolar PAAE um sistema informatizado, realizado pela Secretaria de Estado de Educao de Minas Gerais, com acesso online para gerao de provas e emisso de relatrios e grficos de resultado, disponibilizado s escolas para uso dos professores.
O programa constitudo por um Banco de Itens que atualmente consta com aproximadamente 103.000 itens/questes de mltipla escolha de todas as disciplinas de Ensino Fundamental e Mdio e itens de produo de texto elaborados por especialistas, de acordo com padres definidos pela SEE e de forma a contemplar todos os tpicos obrigatrios dos Contedos Bsicos Comuns CBC.
O PAAE disponibiliza aos professores Avaliaes Contnuas no decorrer do ano letivo, a serem geradas opcionalmente e segundo critrios e necessidades do trabalho docente, em que so avaliados os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Mdio.
Trajetria PAAE
O PAAE 2014
*Projeto Escolas Referncia
1 prova
931.159alunos avaliados
2 prova
890.828alunos avaliados
SIMAVE 2014 18 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
EDIES DISCIPLINAS AVALIADASETAPA DE
ESCOLARIDADE AVALIADA
ABRANGNCIA:REDE ESTADUAL
N ALUNOS AVALIADOS
2005 Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM*72 escolasAplicao impressa
2006 Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM*1 Prova: 203 escolas 56.581
*2 Prova: 203 escolasAplicao impressa 67.239
2007 Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM*1 Prova: 212 escolas 63.484
2 Prova: 212 escolasAplicao impressa 51.404
2008 Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM1 Prova: 1797 escolas 214.206
2 Prova: 1853 escolasAplicao impressa 181.625
2009 Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM1 Prova: 2165 escolas 226.790
2 Prova: 2172 escolasAplicao impressa 167.498
2010
Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM
1 Prova: 2179 escolas 232.908
2 Prova: 2171 escolasAplicao impressa 201.393
Lngua Portuguesa e Matemtica 1 ano EM 2 Prova: 17 escolasAplicao online 852
2011
Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas 1 ano EM
1 Prova: 2150 escolas 252.087
2 Prova: 2153 escolasAplicao impressa 180.193
Lngua Portuguesa e Matemtica 1 ano EM 2 Prova: 81 escolasAplicao online 2.617
2012
Lngua Portuguesa e Matemtica 6 ao 9 ano EF 2 Prova: 2817 escolasAplicao impressa 804.916
Linguagens, Cincias da Natureza, Matemtica e Cincias Humanas
1 ano EM 2 Prova: 2177 escolasAplicao impressa 186.745
1 ano EM 2 Prova: 288 escolasAplicao online 25.299
2013
Cincias, Lngua Portuguesa e Matemtica 6 ao 9 ano EF1 Prova: 2.769 escolas 803.759
2 Prova: 2771 escolasAplicao impressa 776.890
Lngua Portuguesa, Matemtica, Histria, Geografi a, Biologia, Fsica, Qumica, Arte, Lngua Estrangeira/Ingls
1 ano EM1 Prova: 1867 escolas 228.342
2 Prova: 1.682escolasAplicao impressa 178.383
Lngua Portuguesa, Matemtica, Histria, Geografi a, Biologia, Fsica, Qumica, Arte, Lngua Estrangeira/Ingls
1 ano EM1 Prova: 280 escolas 28.407
2 Prova: 456 escolasAplicao online 47.514
Lngua Portuguesa e Matemtica 6 ao 9 Ano EF
1 Prova: 2521 escolasAplicao impressa 695.528
2 Prova: 2586 escolasAplicao impressa 696.309
Lngua Portuguesa, Matemtica, Histria, Geografi a, Biologia, Fsica, Qumica, Arte, Lngua Estrangeira/Ingls
1 ano EM
1 Prova: 1.658 escolasAplicao impressa 191.763
1 Prova: 440 escolasAplicao online 43.868
2 Prova: 1.311 escolasAplicao impressa 135.764
2 Prova: 630 escolasAplicao online 58.755
2014
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 19 SIMAVE 2014
Um sistema educacional possui uma grande quantidade de caractersticas e especificidades. Tomar decises que impactaro um universo com essa complexidade exige algum nvel de conhecimento sobre esse ambiente. De posse de informaes macroestruturais confiveis, o gestor pode realizar anlises que lhe permitam agir com mais tranquilidade.
O texto a seguir pretende justamente apresentar uma anlise do clima escolar, tal como percebido pelos alunos das escolas participantes do SIMAVE, que poder ser til tanto ao gestor de todo o sistema educacional, quanto ao gestor escolar, razo pela qual esta anlise se encontra na Revista do Sistema de Avaliao e tambm na da Gesto Escolar.
ALGUMAS CONEXES ENTRE CLIMA E DESEMPENHO ESCOLAR
2
Por que falar de clima escolar importante?
A aprendizagem constituda, em grande medida, atravs do dilogo entre espaos intersubjeti-vos onde diferentes agentes estabelecem relaes. Destacar o papel delas significa compreender como professores, alunos e gestores convivem uns com os outros, de que modo a comunicao entre eles estabelecida, como os contedos so vinculados realidade dos alunos, como os m-todos so organizados lgica e psicologicamente, quais so e como so estabelecidas as regras que organizam essas interaes.
Chamar a ateno para o aspecto das relaes escolares, em seus diversos nveis e contextos, sugere que os processos de ensino e de aprendizagem, para que sejam eficazes e bem sucedidos, devem produzir um ambiente que os favorea, ou seja, um ambiente que seja capaz de propiciar o desenvolvimento de aspectos pessoais, motivacionais e atitudinais de todos aqueles envolvidos nesses processos, no somente dos alunos. H uma relao significativa entre a percepo do clima escolar e o desenvolvimento emocional e social dos alunos, dos professores e da gesto. A percepo do clima escolar como positivo leva a uma qualidade da vida escolar, que est asso-ciada sensao de bem-estar geral na escola; sensao de confiana nas prprias habilidades para realizar o trabalho escolar, no que tange aos papis de todos os agentes envolvidos no pro-cesso educativo; crena na importncia do que se aprende na escola; identificao, por parte dos agentes, com a escola em que estudam ou trabalham; qualidade e frequncia com que se estabelecem relaes uns com outros nesse ambiente, entre outros aspectos.
importante reconhecer tambm a relao existente entre um clima escolar positivo e a capaci-dade das escolas em amenizar os efeitos das condies sociais que so anteriores e externas a elas: um ambiente pode ser to propcio para o ensino a ponto de ser capaz de contornar, com prticas eficazes, os discursos mais pessimistas em relao s capacidades da escola. Essa uma das principais razes para que se d ateno ao clima escolar, procurando defini-lo e mensur-lo, observando a sua relao com o desempenho geral das escolas em Minas Gerais. Nesse estudo, consideramos, a partir dos questionrios contextuais respondidos pelos alunos em 2013, o clima geral da escola e a condio socioeconmica mdia dos alunos e, a partir do desempenho nos testes cognitivos, o resultado das escolas avaliadas em Matemtica nos 5 e 9 anos do Ensino Fundamental e no 3 ano do Ensino Mdio.
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 21 SIMAVE 2014
O que o clima escolar e como ele est sendo medido?
O clima escolar fator preponderante para que a escola possa se constituir como uma insti-tuio capaz de estimular - e efetivar - o aprendizado dos alunos para alm das dificuldades oferecidas por caractersticas externas ao espao escolar. um conceito que envolve eventos complexos, mas podemos defini-lo como sendo um conjunto de caractersticas sociais, psicol-gicas e culturais de uma determinada escola. Esse conjunto de caractersticas constitudo por fatores estruturais, pessoais e funcionais (organizativos), que interagem entre si em um processo dinmico, conferindo instituio uma espcie de estilo, ou ambiente, prprio, que, por sua vez, influencia a forma como a escola desenvolve seus processos educativos.
Diante disso, importante notar que o clima escolar, tal como o consideramos nesse pequeno estudo, leva em conta uma perspectiva interacionista: ou seja, o enfoque est nas interaes entre os agentes dentro do ambiente escolar.
Uma vez definido, o desafio que se coloca como medir o clima nesse espao. No se pode mensur-lo em si, mas sim atravs das percepes que os agentes no interior da instituio es-colar tm acerca do ambiente dela. Para esse estudo, consideramos as percepes dos alunos das escolas em Minas Gerais que participaram do SIMAVE em 2013, no que se refere: ao incenti-vo criatividade e imaginao, orientao acadmica da escola, confiana e bem-estar entre os agentes do ensino, entre outros, o que permitiu construir o ndice de Clima Escolar (ICE). No quadro 1, apresentamos as variveis presentes nos questionrios aplicados aos alunos e que fo-ram consideradas para a mensurao desse ndice. Elas foram codificadas de forma que, quanto melhor o clima escolar que elas sugerem, maior o valor na categoria respondida pelo aluno.
Quadro 1 Variveis consideradas na construo do ICE, conforme foram utilizadas.
PENSANDO NA SENSAO QUE SUA ESCOLA LHE PASSA, QUAL A SUA OPINIO SOBRE AS
AFIRMATIVAS ABAIXO: OPES DE RESPOSTA
Minha escola bem CUIDADA.
Discorda muito
Discorda Concorda Concorda
muito
Minha escola ORGANIZADA.
Minha escola BONITA.
Minha escola ACOLHEDORA.
Minha escola AGRADVEL.
Minha escola ATENTA AO ALUNO.
Minha escola TRANQUILA, SEM VIOLNCIA.
GOSTO de estudar nesta escola.
Fonte: Proeb 2013
SIMAVE 2014 22 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Para construir o ndice, utilizamos anlise fatorial, um mtodo que permitecombinar diversas variveis a respeitodo clima escolarem um ndice, ou fator, baseado na dimenso latente que essas variveis guardam entre si. Essa dimensono diretamente observada, mas pode ser captada a partir da estrutura de relao conjunta entre as variveis.O objetivo encontrarumn-dicequereduzaa dimenso das variveis originais. Assim, um conjunto de vrios indicadores foi reduzido a apenas um ndice, com a vantagemde facilitar a explorao dessa dimenso da vida escolar. Como o clima escolar algo que diz respeito a toda a instituio, consideramos, para a sua anlise no mbito do SIMAVE, o resultado mdio do ICE para as 8762 escolas que participaram da avaliao e tiveram questionrios vlidos para os alunos.
Como estabelecemos a conexo entre o clima escolar e desempenho dos alunos?
Como mencionado, o clima escolar uma dimenso importante para compreender o desempe-nho dos alunos, sendo condio de efetivao da aprendizagem. Outra caracterstica essen-cial para explicar o desempenho, mas que no associada escola, a condio socioecon-mica. Ao considerar a relao entre o clima escolar e bons resultados escolares, temos como referncia a ideia de que o ambiente escolar pode ser to favorvel ao ensino que seja capaz de superar os desafios colocados pelas condies socioeconmicas desfavorveis.
A condio socioeconmica das famlias uma dimenso que influencia a vida social e escolar do aluno. Ela mensurada, aqui, atravs do ndice Socioeconmico (ISE), construdo levando em considerao alguns indicadores: a escolaridade dos pais dos alunos e da posse de bens de conforto. Assim como o ICE, o ISE foi calculado no nvel dos alunos e ser tratado no nvel das escolas. Ou seja, a caracterstica de controle da relao entre clima escolar e bons resultados a condio socioeconmica mdia das escolas.
A medida de desempenho escolar considerada nesse estudo o percentual de alunos das escolas que esto no Padro de Desempenho Recomendado. Essa escolha se deve ao fato de que, ao serem alocados nesse Padro, os alunos alcanaram, ou superaram, o desenvolvimento de habilidades exigidas para sua etapa de escolaridade e sero capazes de prosseguir, com su-cesso, seu processo de escolarizao. Assim, podemos dizer que, quanto maior o percentual de alunos nesse Padro, mais efetivamente a escola est cumprindo o seu papel. Para os resul-tados em Minas Gerais considerados nessa anlise, temos que as escolas colocam, em mdia, 37,3% dos seus alunos nas etapas consideradas no Padro Recomendado.
Para facilitar as anlises, vamos considerar ICE e ISE mdio das escolas dicotomizados em aci-ma da mdia e abaixo da mdia total. O quadro 2 resume as principais informaes sobre as variveis e categorias consideradas para as escolas que participaram do SIMAVE em 2013.
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 23 SIMAVE 2014
Quadro 2 - Mdia e Nmero de escolas por categoria de Condio Socioeconmica e Clima escolar
NDICEMDIA (DESVIO-
PADRO)
NMERO DE ESCOLAS
PERCENTUAL
Socioeconmico6,0 Abaixo da mdia 3914 44,7
(1,0) Acima da mdia 4848 55,3
Clima escolar6,8 Abaixo da mdia 4583 52,3
(1,2) Acima da mdia 4179 47,7
Fonte: Proeb 2013
A mdia do ISE, assim como a do ICE, se refere ao ndice no nvel das escolas e foi redimensio-nado para variar entre 1 e 10. Portanto, 4848 escolas tm condio socioeconmica mdia supe-rior a 6,0 nessa escala de ISE. Com relao ao ICE, das 8762 escolas consideradas, so 4583 as que ficam abaixo de 6,8. Para considerar simultaneamente essas caractersticas, apresentamos, no grfico 1, o percentual de alunos no Padro de Desempenho mais elevado, combinando as categorias de ISE acima e abaixo de mdia e ICE acima e abaixo da mdia.
Grfico 1 - Percentual mdio de alunos no Padro Recomendado dentro dos grupos
27,2%24,6%
47,5%52,7%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
ISE abaixo da mdia ISE acima da mdia
ICE abaixo da mdia
ICE acima da mdia
Fonte: Proeb 2013
SIMAVE 2014 24 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Algumas reflexes sobre os resultados
A primeira informao que chama ateno no grfico 1 que o maior percentual de alunos no Padro Recomendado est nas escolas que combinam maior ISE e maior ICE: as escolas nessas categorias tm, em mdia, 52,7% dos seus alunos nesse Padro. Esse resultado esperado: essas escolas so as que renem condies socioeconmicas e de ambiente mais favorvel aprendizagem. Na direo oposta, aquelas com a condio socioeconmica menos favorvel e clima escolar percebido como menos adequado so aquelas cujo percentual de alunos no Padro mais elevado dos mais baixos: em mdia, 27,2%.
Chamamos a ateno para a combinao entre ICE acima da mdia e ISE abaixo da mdia. Quando esse arranjo observado, as escolas tm um percentual de alunos no Padro Reco-mendado que semelhante ao percentual nas escolas com ISE mais favorvel: enquanto as es-colas com ISE favorvel e clima percebido como menos favorvel tm, em mdia, apenas 24,6% dos alunos no Padro mais elevado, as escolas com ISE menos favorvel, mas com clima per-cebido como mais favorvel tm, em mdia, 47,5% dos alunos no Padro Recomendado. Esse resultado sugere que a relao positiva entre clima escolar e bom desempenho pode minimizar o efeito da condio socioeconmica do pblico atendido pela instituio.
Esse resultado tambm nos informa que o diagnstico de uma escola incapaz frente s desi-gualdades arraigadas na sociedade deve ser relativizado. Mesmo em condies socioecon-micas pouco favorveis, ela pode oferecer uma educao de qualidade atravs da organizao adequada do seu funcionamento; do bom relacionamento entre os alunos, professores e ges-tores; do ambiente estimulante; e da ateno ao aprendizado, o que eleva a qualidade da vida escolar, proporcionando condies que sejam capazes de promover o melhor aprendizado aos alunos de qualquer condio socioeconmica.
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 25 SIMAVE 2014
Os resultados obtidos nos testes de proficincia das avaliaes educacionais podem ser agrupados em diferentes situaes de desempenho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam descries de habilidades e competncias diferentes e so elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos alunos. Alm de evidenciar um significado pedaggico, cada um desses grupos, denominados Padres de Desempenho, possui elementos capazes de orientar os projetos de interveno de gestores e equipes pedaggicas.
A seguir, so apresentadas as caractersticas gerais que norteiam as descries dos Padres de Desempenho, os quais podero ser consultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedaggicas desta coleo. As anlises baseiam-se na Matriz de Referncia para a avaliao, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas no esgota o contedo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as consideraes a seguir referem-se s habilidades avaliadas nos testes de proficincia, cabendo ao professor, com base em sua anlise pedaggica, realizar interpretaes mais aprofundadas sobre os contedos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos alunos.
PADRES DE DESEMPENHO
3
Baixo
Os alunos que se encontram neste Padro de Desempenho demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referncia. Nos testes de proficincia, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos. A localizao neste padro indica carncia de aprendizagem em relao ao que previsto pela Matriz de Referncia e aponta, equipe pedaggica, para a necessidade de planejar um processo de interveno com esses alunos, a fim de que se desenvolvam em condies de avanar aos padres seguintes.
Intermedirio
As habilidades bsicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referncia, so demonstradas pelos alunos que se encontram neste Padro de Desempenho. Esses alunos demonstram atender s condies mnimas para que avancem em seu processo de escolarizao, ao responder aos itens que exigem maior domnio quantitativo e qualitativo de competncias, em consonncia com o seu perodo escolar. preciso estimular atividades de aprofundamento com esses alunos, para que possam avanar ainda mais em seus conhecimentos.
Recomendado
Quando o aluno demonstra, nos testes de proficincia, ir alm do que considerado bsico para a sua etapa escolar, como ocorre com os alunos que se encontram neste Padro de Desempenho, necessrio proporcionar desafios a esse pblico, para manter seu interesse pela escola e auxili-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses alunos costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referncia, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematizao do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, h que se considerar que o desenvolvimento cognitivo contnuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estmulos recebidos.
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 27 SIMAVE 2014
Nesta seo, so apresentados os resultados alcanados pelos alunos na avaliao em larga escala do SIMAVE.
OS RESULTADOS DA AVALIAO
4
Os dados apresentados a seguir se referem s Redes Estadual e Municipais e fornecem infor-maes para o SIMAVE, como um todo, e para cada uma das SREs. Dois instrumentos foram utilizados para a apresentao dos resultados: mapas e tabelas.
Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por SREs apresentando, atravs dos di-ferentes tons de verde, o Padro de Desempenho correspondente mdia de proficincia que cada uma delas alcanou em cada etapa de escolaridade e rea de conhecimento avaliada. Alm disso, so apresentados os resultados gerais do projeto, informando a mdia de profi-cincia, o percentual de participao e o nmero efetivo dos alunos nos testes, e o Padro de Desempenho correspondente mdia de proficincia geral do projeto.
Em seguida, dispostos em tabelas, esto reunidos dados sobre o desempenho e a participao dos alunos na avaliao. Nas tabelas, so apresentados a proficincia mdia, o desvio-padro, o Padro de Desempenho, o nmero de alunos previstos para a realizao dos testes, o nme-ro efetivo de alunos participantes, o percentual de participao e a distribuio percentual de alunos para cada Padro de Desempenho. Todas estas informaes so fornecidas para cada uma das SREs, para as trs ltimas edies de realizao do SIMAVE. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informaes so apresentadas para o programa, facilitando sua comparao com as SREs.
Resultados de participao e proficincia mdia por Superintendncia Regional de Ensino (SRE)
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 29 SIMAVE 2014
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 629,1Padro de Desempenho RecomendadoAlunos Avaliados 69.303% de Participao 93,9
Lngua Portuguesa - 3 Ano do Ensino FundamentalPROALFA - Rede Estadual
SIMAVE 2014 30 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 541,7Padro de Desempenho IntermedirioAlunos Avaliados 1.747% de Participao 77,3
Lngua Portuguesa - Baixo DesempenhoPROALFA - Rede Estadual
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 31 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 585,3Padro de Desempenho RecomendadoAlunos Avaliados 146.870% de Participao 91,1
Lngua Portuguesa - 3 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 32 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 518,6Padro de Desempenho IntermedirioAlunos Avaliados 9.864% de Participao 75,1
Lngua Portuguesa - Baixo Desempenho
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 33 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 565,1Erro 5,3Padro de Desempenho RecomendadoAlunos Avaliados 14.023% de Participao 92,7
Lngua Portuguesa - 2 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 34 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 621,8Erro 4,1Padro de Desempenho RecomendadoAlunos Avaliados 14.036% de Participao 93,2
Lngua Portuguesa - 4 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 35 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 546,2Erro 2,6Padro de Desempenho RecomendadoAlunos Avaliados 32.213% de Participao 91,1
Lngua Portuguesa - 2 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 36 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROALFA - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 598,0Erro 2,4Padro de Desempenho IntermedirioAlunos Avaliados 32.440% de Participao 90,4
Lngua Portuguesa - 4 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 37 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 224,1Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 95.021Alunos Avaliados 89.712% de Participao 94,4
Lngua Portuguesa - 5 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 38 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 256,9Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 188.602Alunos Avaliados 167.829% de Participao 89,0
Lngua Portuguesa - 9 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 39 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 281,3Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 189.119Alunos Avaliados 159.574% de Participao 84,4
Lngua Portuguesa - 3 Ano do Ensino Mdio
SIMAVE 2014 40 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 210,4Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 171.613Alunos Avaliados 157.220% de Participao 91,6
Lngua Portuguesa - 5 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 41 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 254,5Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 75.828Alunos Avaliados 65.117% de Participao 85,9
Lngua Portuguesa - 9 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 42 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 292,9Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 1.707Alunos Avaliados 1.222% de Participao 71,6
Lngua Portuguesa - 3 Ano do Ensino Mdio
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 43 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 239,3Padro de Desempenho RECOMENDADOAlunos Previstos 95.021Alunos Avaliados 89.562% de Participao 94,3
Matemtica - 5 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 44 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 265,5Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 188.602Alunos Avaliados 167.362% de Participao 88,7
Matemtica - 9 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 45 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Estadual
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 283,4Padro de Desempenho BAIXOAlunos Previstos 189.119Alunos Avaliados 157.317% de Participao 83,2
Matemtica - 3 Ano do Ensino Mdio
SIMAVE 2014 46 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 225,5Padro de Desempenho RECOMENDADOAlunos Previstos 171.613Alunos Avaliados 157.296% de Participao 91,7
Matemtica - 5 Ano do Ensino Fundamental
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 47 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 261,3Padro de Desempenho INTERMEDIRIOAlunos Previstos 75.828Alunos Avaliados 63.918% de Participao 84,3
Matemtica - 9 Ano do Ensino Fundamental
SIMAVE 2014 48 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
PROEB - Rede Municipal
RESULTADO GERAL
Proficincia Mdia 297,9Padro de Desempenho BAIXOAlunos Previstos 1.707Alunos Avaliados 1.047% de Participao 61,3
Matemtica - 3 Ano do Ensino Mdio
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 49 SIMAVE 2014
Baixo Intermedirio Recomendado
ITUIUTABA UBERLNDIA
MONTECARMELO
PATROCNIO
PARACATU PIRAPORA
MONTES CLAROS
JANABAJANURIA
PATOSDE MINAS
PAR DE MINAS
UNA
UBERABA
SO SEBASTIO DO PARASO
SO JOO DEL REI
BARBACENA
OUROPRETO
PONTENOVA
CARATINGA
GUANHES
DIAMANTINA
ARAUAALMENARA
TEFILOOTONI
GOVERNADORVALADARES
CARANGOLA
MANHUAU
CONSELHEIROLAFAEITE
M.A.1
M.B.2
M.C.3 C.F.4NOVA
ERA
1. M.A. = METROPOLITANA A2. M.B. = METROPOLITANA B3. M.C. = METROPOLITANA C4. C.F. = CORONEL FABRICIANO
JUIZ DE FORALEOPOLDINA
UB MURIA
POOS DE
CALDAS
CAXAMBU
CAMPOBELO
VARGINHA
POUSOALEGRE ITAJUB
PASSOS
DIVINPOLIS
SETE LAGOAS
CURVELO
Elementos que compem a tabela de resultados de desempenho e participao por SRE
% de alunos por Padro de Desempenho
Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, esto em cada Padro de Desempenho.
N efetivo de alunos
Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliao.
Participao (%)
Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliao. Este percentual importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos sero os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar polticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
N previsto de alunos
Quantidade de alunos calculada para participar da avaliao antes da realizao da prova.
Proficincia mdia
Grau ou nvel de aproveitamento na avaliao.
Edio
Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
SRE
Jurisdio onde a prova foi aplicada. Na linha da SRE so explicitados somente os dados referentes s escolas e alunos pertencentes a ela.
Desvio PadroMedida da variao entre as proficincias individuais (ou seja, das dferenas de proficincia entre os alunos avaliados)
SIMAVE 2014 50 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAO
Considerando um caso hipottico, em que todos os alunos de uma mesma SRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padro igual a zero, indicando que no houve variao de proficincia dentre os alunos da SRE. Valores menores de desvio padro indicam, portanto, uma situao mais igualitria dentro da SRE, pois apontam para menores diferenas entre os desempenhos individuais dos alunos. Por outro lado, valores maiores de desvio padro indicam que os alunos da SRE constituem uma populao mais heterognea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da SRE , sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educao promover o ensino de forma equnime.
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
O P
OR
SR
E - L
NG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- 2
A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Re
de
Ed
i
oP
rofi
ci
nc
ia
M
dia
Pad
ro
d
e
De
se
mp
en
ho
N
de A
lun
os
Pre
vis
tos
N
de A
lun
os
Av
ali
ad
os
Pa
rtic
ipa
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
ro
d
e
Desem
pen
ho
03
50
45
01
00
0
ALM
EN
AR
A
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
498,1
(20,8
)
585,0
(55,4
)570,8
(42,1
)
490,2
(14,8
)513,5
(16,3
)
545,9
(12,2
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
12
5
12
71
10
1.0
96
1.1
01
1.1
89
11
6
12
41
03
96
61
.00
0
1.1
07
92
,8
97
,69
3,6
88
,19
0,8
93
,1
4,3
%(
3,1
)1
6,8
%(
9,0
)7
8,9
%(
9,5
)1
,5%
(1
,5)
10
,1%
(9
,6)
88
,4%
(1
0,3
)
0,6
%(
1,1
)5
,1%
(4
,0)
94
,2%
(5
,0)
8,3
%(
2,7
)2
6,8
%(
4,5
)6
4,9
%(
6,0
)5
,1%
(1
,8)
21
,1%
(4
,1)
73
,8%
(5
,2)
1,3
%(
0,7
)1
2,9
%(
3,4
)8
5,9
%(
3,7
)
AR
AC
UA
I
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
537,7
(27,0
)
558,8
(28,0
)575,0
(31,2
)
509,1
(15,6
)536,7
(15,1
)
552,7
(18,5
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
64
0
60
35
44
84
18
84
89
5
59
5
57
35
20
77
48
01
85
1
93
,0
95
,09
5,6
92
,09
0,6
95
,1
3,8
%(
2,1
)1
9,6
%(
6,4
)7
6,6
%(
8,1
)4
,0%
(3
,7)
12
,8%
(6
,1)
83
,2%
(8
,0)
1,8
%(
1,1
)1
1,7
%(
6,7
)8
6,5
%(
7,0
)4
,1%
(1
,5)
22
,0%
(4
,9)
73
,9%
(5
,5)
4,1
%(
1,7
)1
6,4
%(
4,0
)7
9,5
%(
4,8
)1
,2%
(0
,6)
14
,5%
(3
,6)
84
,4%
(3
,9)
BA
RB
AC
EN
A
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
580,1
(30,2
)
558,1
(53,3
)582,4
(20,1
)
519,3
(16,1
)534,9
(17,5
)
561,7
(18,8
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
11
9
14
91
37
62
76
73
66
4
11
1
13
91
33
59
16
15
63
8
93
,3
93
,39
7,1
94
,39
1,4
96
,1
1,8
%(
3,0
)7
,2%
(4
,6)
91
,0%
(7
,1)
1,5
%(
1,6
)1
9,1
%(
19
,6)
79
,4%
(1
9,6
)
0,9
%(
1,5
)4
,2%
(4
,1)
94
,9%
(4
,0)
1,2
%(
0,9
)2
0,8
%(
4,8
)7
8,0
%(
5,4
)
3,8
%(
3,5
)1
3,0
%(
4,1
)8
3,2
%(
6,4
)0
,8%
(0
,7)
12
,2%
(4
,5)
87
,0%
(4
,6)
CA
MP
O B
ELO
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
543,9
(49,8
)
515,8
(4,0
)547,8
(20,2
)
575,5
(20,3
)583,0
(25,0
)
574,8
(25,3
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
75
81
77
41
84
38
44
9
68
76
70
39
54
04
41
7
90
,7
93
,89
0,9
94
,59
2,2
92
,9
1,5
%(
2,1
)1
1,8
%(
7,3
)8
6,8
%(
7,3
)0
,0%
19
,1%
(4
,5)
80
,9%
(4
,5)
2,2
%(
2,9
)8
,9%
(1
2,2
)8
8,9
%(
9,3
)0
,4%
(0
,6)
6,8
%(
3,9
)9
2,8
%(
4,2
)
1,3
%(
0,9
)6
,3%
(3
,1)
92
,4%
(3
,5)
0,7
%(
1,2
)6
,8%
(5
,0)
92
,5%
(5
,8)
CA
RA
NG
OLA
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
564,7
(23,8
)
541,0
(21,2
)520,1
(11,7
)
537,1
(15,6
)556,3
(18,0
)
570,6
(25,8
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
11
5
14
91
60
30
43
20
25
7
11
1
12
01
51
27
72
91
23
0
96
,5
80
,59
4,4
91
,19
0,9
89
,5
0,0
%6
,8%
(6
,3)
93
,2%
(6
,3)
0,7
%(
1,0
)8
,6%
(3
,0)
90
,7%
(3
,7)
0,5
%(
0,8
)9
,3%
(6
,7)
90
,2%
(6
,8)
3,3
%(
1,7
)1
5,5
%(
6,2
)8
1,2
%(
6,5
)
0,7
%(
0,9
)9
,7%
(4
,9)
89
,5%
(5
,4)
0,6
%(
0,9
)9
,4%
(5
,1)
90
,0%
(5
,2)
CA
RA
TIN
GA
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
573,6
(24,7
)
627,9
(20,4
)604,4
(32,9
)
537,3
(13,7
)556,2
(19,6
)
562,7
(14,7
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
26
3
30
93
33
85
88
25
91
0
24
2
29
63
17
78
47
81
85
0
92
,0
95
,89
5,2
91
,49
4,7
93
,4
0,9
%(
1,0
)4
,1%
(2
,5)
95
,0%
(3
,0)
0,2
%(
0,3
)1
,2%
(1
,0)
98
,7%
(1
,2)
0,7
%(
0,8
)2
,4%
(1
,7)
96
,9%
(2
,3)
1,6
%(
0,8
)1
5,8
%(
4,2
)8
2,7
%(
4,5
)
3,6
%(
3,1
)1
1,1
%(
3,6
)8
5,3
%(
5,4
)0
,4%
(0
,4)
8,8
%(
3,6
)9
0,8
%(
3,7
)
Min
as G
era
is
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
539,2
(5,1
)
550,9
(5,1
)565,1
(5,3
)
516,8
(2,7
)532,2
(2,8
)
546,2
(2,6
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
14
.74
4
15
.08
31
5.1
34
35
.34
13
5.8
91
35
.35
2
13
.48
4
13
.98
91
4.0
23
31
.99
83
2.4
86
32
.21
3
91
,5
92
,79
2,7
90
,59
0,5
91
,1
2,5
%(
0,6
)1
4,1
%(
1,2
)8
3,3
%(
1,6
)
1,9
%(
0,4
)1
2,3
%(
1,3
)8
5,9
%(
1,4
)1
,2%
(0
,3)
8,2
%(
1,0
)9
0,6
%(
1,2
)
3,6
%(
0,3
)1
9,6
%(
0,8
)7
6,8
%(
1,0
)3
,0%
(0
,3)
15
,4%
(0
,7)
81
,6%
(0
,9)
1,4
%(
0,2
)1
1,8
%(
0,6
)8
6,8
%(
0,7
)
Ba
ixo
Inte
rmedi
rio
Re
co
me
nd
ad
o
REDE ESTADUAL E REDES MUNICIPAIS 51 SIMAVE 2014
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
O P
OR
SR
E - L
NG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- 2
A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Re
de
Ed
i
oP
rofi
ci
nc
ia
M
dia
Pad
ro
d
e
De
se
mp
en
ho
N
de A
lun
os
Pre
vis
tos
N
de A
lun
os
Av
ali
ad
os
Pa
rtic
ipa
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
ro
d
e
Desem
pen
ho
03
50
45
01
00
0
ALM
EN
AR
A
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
498,1
(20,8
)
585,0
(55,4
)570,8
(42,1
)
490,2
(14,8
)513,5
(16,3
)
545,9
(12,2
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
12
5
12
71
10
1.0
96
1.1
01
1.1
89
11
6
12
41
03
96
61
.00
0
1.1
07
92
,8
97
,69
3,6
88
,19
0,8
93
,1
4,3
%(
3,1
)1
6,8
%(
9,0
)7
8,9
%(
9,5
)1
,5%
(1
,5)
10
,1%
(9
,6)
88
,4%
(1
0,3
)0
,6%
(1
,1)
5,1
%(
4,0
)9
4,2
%(
5,0
)8
,3%
(2
,7)
26
,8%
(4
,5)
64
,9%
(6
,0)
5,1
%(
1,8
)2
1,1
%(
4,1
)7
3,8
%(
5,2
)
1,3
%(
0,7
)1
2,9
%(
3,4
)8
5,9
%(
3,7
)
AR
AC
UA
I
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
537,7
(27,0
)
558,8
(28,0
)575,0
(31,2
)
509,1
(15,6
)536,7
(15,1
)
552,7
(18,5
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
64
0
60
35
44
84
18
84
89
5
59
5
57
35
20
77
48
01
85
1
93
,0
95
,09
5,6
92
,09
0,6
95
,1
3,8
%(
2,1
)1
9,6
%(
6,4
)7
6,6
%(
8,1
)
4,0
%(
3,7
)1
2,8
%(
6,1
)8
3,2
%(
8,0
)1
,8%
(1
,1)
11
,7%
(6
,7)
86
,5%
(7
,0)
4,1
%(
1,5
)2
2,0
%(
4,9
)7
3,9
%(
5,5
)
4,1
%(
1,7
)1
6,4
%(
4,0
)7
9,5
%(
4,8
)1
,2%
(0
,6)
14
,5%
(3
,6)
84
,4%
(3
,9)
BA
RB
AC
EN
A
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
580,1
(30,2
)
558,1
(53,3
)582,4
(20,1
)
519,3
(16,1
)534,9
(17,5
)
561,7
(18,8
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
11
9
14
91
37
62
76
73
66
4
11
1
13
91
33
59
16
15
63
8
93
,3
93
,39
7,1
94
,39
1,4
96
,1
1,8
%(
3,0
)7
,2%
(4
,6)
91
,0%
(7
,1)
1,5
%(
1,6
)1
9,1
%(
19
,6)
79
,4%
(1
9,6
)
0,9
%(
1,5
)4
,2%
(4
,1)
94
,9%
(4
,0)
1,2
%(
0,9
)2
0,8
%(
4,8
)7
8,0
%(
5,4
)
3,8
%(
3,5
)1
3,0
%(
4,1
)8
3,2
%(
6,4
)0
,8%
(0
,7)
12
,2%
(4
,5)
87
,0%
(4
,6)
CA
MP
O B
ELO
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
543,9
(49,8
)
515,8
(4,0
)547,8
(20,2
)
575,5
(20,3
)583,0
(25,0
)
574,8
(25,3
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
75
81
77
41
84
38
44
9
68
76
70
39
54
04
41
7
90
,7
93
,89
0,9
94
,59
2,2
92
,9
1,5
%(
2,1
)1
1,8
%(
7,3
)8
6,8
%(
7,3
)0
,0%
19
,1%
(4
,5)
80
,9%
(4
,5)
2,2
%(
2,9
)8
,9%
(1
2,2
)8
8,9
%(
9,3
)0
,4%
(0
,6)
6,8
%(
3,9
)9
2,8
%(
4,2
)
1,3
%(
0,9
)6
,3%
(3
,1)
92
,4%
(3
,5)
0,7
%(
1,2
)6
,8%
(5
,0)
92
,5%
(5
,8)
CA
RA
NG
OLA
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
564,7
(23,8
)
541,0
(21,2
)520,1
(11,7
)
537,1
(15,6
)556,3
(18,0
)
570,6
(25,8
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
11
5
14
91
60
30
43
20
25
7
11
1
12
01
51
27
72
91
23
0
96
,5
80
,59
4,4
91
,19
0,9
89
,5
0,0
%6
,8%
(6
,3)
93
,2%
(6
,3)
0,7
%(
1,0
)8
,6%
(3
,0)
90
,7%
(3
,7)
0,5
%(
0,8
)9
,3%
(6
,7)
90
,2%
(6
,8)
3,3
%(
1,7
)1
5,5
%(
6,2
)8
1,2
%(
6,5
)
0,7
%(
0,9
)9
,7%
(4
,9)
89
,5%
(5
,4)
0,6
%(
0,9
)9
,4%
(5
,1)
90
,0%
(5
,2)
CA
RA
TIN
GA
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
573,6
(24,7
)
627,9
(20,4
)604,4
(32,9
)
537,3
(13,7
)556,2
(19,6
)
562,7
(14,7
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
26
3
30
93
33
85
88
25
91
0
24
2
29
63
17
78
47
81
85
0
92
,0
95
,89
5,2
91
,49
4,7
93
,4
0,9
%(
1,0
)4
,1%
(2
,5)
95
,0%
(3
,0)
0,2
%(
0,3
)1
,2%
(1
,0)
98
,7%
(1
,2)
0,7
%(
0,8
)2
,4%
(1
,7)
96
,9%
(2
,3)
1,6
%(
0,8
)1
5,8
%(
4,2
)8
2,7
%(
4,5
)
3,6
%(
3,1
)1
1,1
%(
3,6
)8
5,3
%(
5,4
)0
,4%
(0
,4)
8,8
%(
3,6
)9
0,8
%(
3,7
)
Min
as G
era
is
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
539,2
(5,1
)
550,9
(5,1
)565,1
(5,3
)
516,8
(2,7
)532,2
(2,8
)
546,2
(2,6
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
14
.74
4
15
.08
31
5.1
34
35
.34
13
5.8
91
35
.35
2
13
.48
4
13
.98
91
4.0
23
31
.99
83
2.4
86
32
.21
3
91
,5
92
,79
2,7
90
,59
0,5
91
,1
2,5
%(
0,6
)1
4,1
%(
1,2
)8
3,3
%(
1,6
)1
,9%
(0
,4)
12
,3%
(1
,3)
85
,9%
(1
,4)
1,2
%(
0,3
)8
,2%
(1
,0)
90
,6%
(1
,2)
3,6
%(
0,3
)1
9,6
%(
0,8
)7
6,8
%(
1,0
)3
,0%
(0
,3)
15
,4%
(0
,7)
81
,6%
(0
,9)
1,4
%(
0,2
)1
1,8
%(
0,6
)8
6,8
%(
0,7
)
Ba
ixo
Inte
rmedi
rio
Re
co
me
nd
ad
o
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
O P
OR
SR
E - L
NG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- 2
A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Re
de
Ed
i
oP
rofi
ci
nc
ia
M
dia
Pad
ro
d
e
De
se
mp
en
ho
N
de A
lun
os
Pre
vis
tos
N
de A
lun
os
Av
ali
ad
os
Pa
rtic
ipa
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
ro
d
e
Desem
pen
ho
03
50
45
01
00
0
CA
XA
MB
U
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
582,2
(16,8
)
621,3
(59,2
)597,6
(84,8
)
525,6
(15,1
)520,8
(27,3
)
532,8
(21,1
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
87
12
89
9
47
94
74
47
7
77
12
29
0
43
64
26
44
4
88
,5
95
,39
0,9
91
,08
9,9
93
,1
0,0
%1
,8%
(3
,0)
98
,2%
(3
,0)
1,5
%(
2,5
)3
,1%
(5
,0)
95
,4%
(7
,4)
0,0
%1
0,4
%(
12
,2)
89
,6%
(1
2,2
)3
,2%
(1
,6)
13
,5%
(4
,7)
83
,3%
(5
,6)
8,7
%(
8,9
)1
1,7
%(
4,9
)7
9,7
%(
10
,4)
0,8
%(
0,7
)1
4,8
%(
8,5
)8
4,3
%(
9,1
)
CO
NS
ELH
EIR
O L
AF
AIE
TE
ES
TA
DU
AL
MU
NIC
IPA
L
20
12
20
13
20
14
20
12
20
13
20
14
548,5
(29,2
)
526,1
(40,6
)558,2
(22,1
)
540,6
(18,4
)533,0
(14,8
)
548,2
(16,3
)
Re
co
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
oR
eco
me
nd
ad
o
Re
co
me
nd
ad
o
19
5
20
11
92
73
77
31
69
0
17
6
18
81
87
69
Top Related