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2 EDIO EM PORTUGUS TRADUO DO ORIGINAL EM ESPANHOL DE 12/05/2011

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A RUNA TIRODAL A RUNA QUE OS SIDDHAS LEAIS ASSINALARAM AO PONTFICE NIMROD DE ROSRIO NA ESTRATGIA DA OCTRA: ORDEM DOS CAVALEIROS TIRODAL DA REPBLICA ARGENTINA

A RUNA TIRODAL DA VITRIA A RUNA QUE OS SIDDHAS LEAIS NOS ASSINALAM NESTA ESTRATGIA DA OCTIRODAE: ORDEM DOS CAVALEIROS TIRODAL DE AMRICA E ESPANHA

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DOS LIVROS DE CRISTAL DE AGARTHATomo II

O YOGA MARCIAL HIPERBREOCINCIA INICITICA DE LIBERTAO ESPIRITUAL

GUSTAVO BRONDINOwww.octirodaebrasil.com.br 3

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O CAMINHO DO VIRYA BERSERKR COMPREENSO GNSTICA DAS RUNAS NO-CRIADAS, S VERDADES ETERNAS, SUA CINCIA DE LIBERTAO DO MUNDO DA DOR, SEU INGRESSO COMO SIDDHA BERSERKR NA ORIGEM.www.octirodaebrasil.com.br 4

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Camaradas, companheiros de luta! Viro, desde o plo, As Brisas do Sul, que penetraro rapidamente no Homem Desperto, sussurrando em seu ouvido, em seu Esprito, o Mistrio das Verdades Eternas!

SEGUNDA PARTE: TOMO IINDICE Pg.

INTRODUO.............................................................................................................

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PRIMEIRA PARTE: VONTADEA SEMNTICA NOOLGICA DO YOGA RNICO HIPERBREO A PRIMEIRA INICIAO HIPERBREA......................................................................... 10 O MISTRIO DA SWSTICA HIPERBREA E AS TRS RUNAS NO-CRIADAS: RUNA HAGAL, RUNA SIEG E RUNA TYR................................................................................. 59

SEGUNDA PARTE: VALORA TICA NOOLGICA DO YOGA RNICO HIPERBREO A SEGUNDA INICIAO HIPERBREA......................................................................... 95 A REVERSO GNSTICA DO VIRYA BERSERKR........................................................ 108

TERCEIRA PARTE: VITRIAA PONTNICA NOOLGICA DO YOGA RNICO HIPERBREO A RUNA DA VITRIA A TERCEIRA INICIAO HIPERBREA........................................................................ O MISTRIO DO LABIRINTO.......................................................................................... A RUNA TIRODAL DA VITRIA: RUNA DO VIRYA BERSERKR................................... A TIRODALHAGAL: VITRIA..........................................................................................

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QUARTA PARTE: O DRAGO E SUAS SERPENTESMENSAGEM FINAL......................................................................................................... 195 O DRAGO E SUAS TRS CABEAS A TRAIO BRANCA...................................................................................................... 196 A MURALHA ATLANTE-MEDITERRNEA............................................................................ 217

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INTRODUOSaudaes a todos os homens e mulheres da Amrica e Espanha que sentem em seu Esprito, em seu sangue, o mistrio das verdades eternas. Companheiras e companheiros, camaradas, necessrio compreender a realidade que vive o Esprito e o engano que se concentra sobre os sinceros buscadores das verdades eternas, aqueles que tm em suas Vontades o valor para chegar compreenso da Verdade Absoluta do seu Eu verdadeiro. Os viryas (homens semi-divinos) devem compreender o engano que foi criado sobre si mesmo. O EU desorientado por um Engano de A-mort na Alma criada, aprisionada no microcosmo no Universo material do Demiurgo, O Uno, na ordem do macrocosmo. Nesta situao se encontra o virya, aprisionado, adormecido no microcosmo e perdido, extraviado no macrocosmo. A nica soluo que tem o virya para escapar desta dupla desorientao resolver o Segredo do Labirinto (o labirinto interior anlogo ao MICROCOSMO e seus sujeitos psicolgicos e o labirinto exterior anlogo ao MACROCOSMO e suas macroestruturas culturais), se pretende DESPERTAR AO DESPERTAR. O virya adormecido e extraviado est submetido ao LABIRINTO e a vontade dos Senhores do Labirinto, dos Deuses Enganadores que sustentam ao virya perdido dentro do labirinto, aprisionado ao SIGNO DA DOR, sem que possa compreender que est submetido lei do labirinto, e mais, sem saber que est adormecido e extraviado, inclusive acreditando ilusoriamente que est desperto e orientado. A nica possibilidade que tem para escapar do terrvel poder de Maya, do Mundo da Iluso e do Labirinto do Terror, resolvendo este duplo enigma, interno e externo, elucidando o Segredo do Labirinto. Este drama existencial a realidade do virya, vive dormindo e no saber que assim se encontra, crendo estar orientado quando est totalmente perdido. O virya somente poder despertar e orientar-se se compreende o engano ao qual foi submetido seu Esprito Eterno, quando foi aprisionado na ordem material, ao MACROCOSMO (labirinto exterior), em um MICROCOSMO (labirinto interior), alma criada. Engano executado friamente de forma implacvel por uma ao traioeira dos Siddhas Traidores de Chang Shambal e sua Hierarquia metafsica, cujo mximo expoente o DEMIURGO COSMOCRIADOR, O CRIADOR E SUSTENTADOR DESTE MUNDO DE ILUSO. Deste duplo engano padece o virya: primeiro, dormindo e aprisionado ao microcosmo; segundo, perdido e extraviado no macrocosmo. De tal engano, confuso, somente escapa o virya mais valente, o que se expira a si mesmo e possa enfrentar em um combate de morte a seus carcereiros, os Siddhas Traidores e o Demiurgo O Uno. Unicamente o virya que porte em seu sangue uma TICA herica e viril, uma VONTADE absoluta e um VALOR infinito, poder com o Signo da Origem, resignar o labirinto, compreender a serpente e o Drago, resignando o Signo da Dor e ser livre na Origem. Estes momentos da histria so os mais duros que lhe toca viver ao Esprito cativo nesta demente criao, Universo material, sustentado por um Demiurgo Cosmocriador e seus aliados os Siddhas Traidores de Chang Shambal. E somente os que portem umwww.octirodaebrasil.com.br 6

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corao de gelo e um fogo frio em seu sangue, conseguiro despertar ao despertar. Os homens e mulheres nobres, que portam em seu sangue a recordao do Signo de Origem, tm em suas mos o poder da Sabedoria Hiperbrea, cincia gnstica de libertao espiritual, com a qual podero voltar a recordar o Signo da Origem, ascender a sua gnose interior e DESPERTAR. O virya desperto, com sua gnose interior, compreender o inimigo exterior, aos Demnios do Labirinto, poder despertar ao despertar e ser livre mais alm da dor e da Origem. Esta sabedoria permitir aos camaradas que ainda sentem em seus sangues, em seus Espritos a chama da verdade, que crem na existncia da Eternidade, esclarecer seus entendimentos, suas conscincias, despertar e ascender via gnstica de liberao espiritual dos Siddhas de Agartha. Verdades que se revelam nos Fundamentos da Sabedoria Hiperbrea e nos textos dos Livros de Cristal de Agartha. Os viryas despertos designados pelos Siddhas Leais e os Senhores de Vnus tem em suas mos o poder das verdades eternas para fazer possvel sua libertao do ilusrio mundo de Maya. Os camaradas que comeam com o estudo destes mistrios, encontraro o caminho inicitico que os levaro viso noolgica das verdades eternas, sabedoria que lhes permitir compreender com o Signo da Origem o mistrio do aprisionamento pelo encantamento, o Signo da Dor. Com o poder da sabedoria das runas no-criadas e o segredo de sua cincia de libertao, poder o Guerreiro Sbio libertar-se do aprisionamento e do Signo da Dor. Os Homens srios, aqueles que sintam em seu sangue o fogo frio das verdades eternas, tm em suas mos o segredo do Yoga Hiperbreo, cincia gnstica no-criada com a qual se faz propcia a libertao do Esprito cativo do Labirinto de Maya. Os mistrios dos Livros de Cristal e sua Sabedoria Hiperbrea sero revelados aos Viryas que demonstrem ter na sua mxima orientao estratgia uma VONTADE absoluta e um VALOR infinito, qualidades noolgicas que permitem ao virya despertar ao despertar e chegar a VITRIA. H DOIS CAMINHOS: UM O DO GUERREIRO ERGUIDO, O OUTRO DO SACERDOTE AJOELHADO. O DO CARVALHO VENUSIANO E O DO GRAMADO DEMIRGICO. O DE LILITH E O DE EVA. O DO VNUS LVX E O DO ARQUTIPO ILUSO. O DA GUIA E O DO PEIXE. O DO A- MOR E O DA PAIXO.

O PRIMERO O CAMINHO DO VIRYA HIPERBREO, O SEGUNDO DO VIRYA PERDIDO. VOC, CAMARADA, DEVE FAZER SUA ESCOLHA. SAUDAES ETERNAS A TODOS OS VIRYAS DO MUNDO.

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Com a Pedra Branca, Fria, gelada como nosso puro SANGUE ASTRAL, incrustada sobre ela a RUNA ODAL, resignamos os Bijas e Yantras, os desgnios arquetpicos, ASPECTO AMOR do ANAHATA CHAKRA. Com a Pedra Verde, raio de Luz No-criada de nosso puro SANGUE ASTRAL HIPERBREO, incrustada sobre ela a RUNA TIRODAL, resignamos os Bijas e Yantras, os desgnios arquetpicos, ASPECTO BELEZA do VISHUDHA CHAKRA. Com a Pedra Negra, raio de luz prateada, Origem do Esprito No-Criado e do mais puro SANGUE HIPERBREO, incrustada sobre ela a RUNA HAGAL, resignamos os Bijas e os Yantras, os desgnios arquetpicos, ASPECTO CONSCINCIA do AJNA e do SAHASRARA CHAKRA.

ESTAS TCNICAS RNICAS REALIZADAS POR UM GUERREIRO HIPERBREO, PERTENCENTE ORDEM DOS CAVALEIROS TIRODAL DE AMRICA E ESPANHA, POR VIRYAS BERSERKR, PERMITEM DESPERTAR AO DESPERTAR. O VIRYA INICIADO HIPERBREO, DENTRO DA ESTRATGIA ODAL, COM O PODER DO VRIL, DONO DE UMA VONTADE ABSOLUTA E UM VALOR INFINITO, PODER RECUPERAR SUAS RUNAS NO-CRIADAS E COM ELAS MARCHAR ARMADO COMO SIDDHA BERSERKR DECIDIDAMENTE ORIGEM.

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O YOGA MARCIAL HIPERBREO SABEDORIA INICITICA DE LIBERTAO ESPIRITUALPRIMEIRA PARTE: VONTADEA SEMNTICA NOOLGICA DO YOGA RNICO HIPERBREOESCLARECIMENTO: importante compreender que no desenvolvimento deste texto apelamos constantemente a um estilo onde predomina a retrica TAUTOLGICA. A tautologia uma afirmao redundante. Na retrica espanhola1, a redundncia somente entende-se como uma falta de estilo, ainda que s vezes se utilize intencionalmente para dar nfase. especificamente este o caso pelo qual a utilizamos. A tautologia retrica que aplicamos neste texto evidentemente redundante, mas tem a funo instrutiva. Sua finalidade reforar a MEMRIA e levar compreenso mais profunda dos temas que se tratam no desenvolvimento deste texto inicitico. Por isto, este texto requerir do virya que tem pr-disposio gnstica, de uma grande VONTADE para assimilar os contedos gnsticos que se instruem nesta SABEDORIA; mais ainda, de um grande VALOR para incorporar a sua gnose interior a tica Hiperbrea. Este o principal objetivo deste texto, que o virya adormecido DESPERTE AO DESPERTAR e que incorpore definitivamente em seu SANGUE a TICA HERICA dos SIDDHAS DE AGARTHA. A PRIMEIRA INICIAO HIPERBREA Camaradas, nesta primeira parte est contido o maior mistrio ao qual pode desejar saber o Iniciado Hiperbreo: o domnio das tcnicas rnicas do YOGA HIPERBREO, arte inicitica que permite ao virya vencer noologicamente o sujeito anmico e dominar o organismo microcsmico, apoderar-se definitivamente de suas estruturas nticas. O virya neste Kairos da CASA DE TURDES pode despertar ao despertar; para isto, dever libertar seu ser noolgico (vontade e valor) das amarras inconscientes da alma, do ser ontolgico. A SABEDORIA HIPERBREA AFIRMA: O EU VERDADEIRO UMA HIPSTASE DO EU INIFINITO, REFLEXO NO-CRIADO DO ESPRITO ETERNO. O EU VERDADEIRO VONTADE ABSOLUTA, E O EU INFINITO VALOR ETERNO, AMBAS AS FACULDADES NOOLGICAS UNIFICADAS NO ESPRITO ETERNO LHE ORTOGAM AO EU SUA VITRIA. O que d constituio ao ser ontolgico o Eu psicolgico. Por isto, necessrio compreender o que sustenta ao nosso Eu psicolgico. Na realidade, fundamental1

Nota do Tradutor: O livro original foi escrito em Espanhol.

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ascender vivncia real da situao interna de nosso Eu psicolgico. Sabemos perfeitamente, pelo que afirma a Sabedoria Hiperbrea, que a psique, a alma, um continente de contedos complexos que do constituio psquica ao Eu psicolgico, de tal maneira que nosso Eu verdadeiro est perdido, confundido em um emaranhado de complexos que potencializam ao processo evolutivo do microcosmo de suas energias astrais, vitais e psquicas. Estes complexos so contedos psquicos que esto unificados na unidade psquica ou conscincia e sustenta ao Eu psicolgico, a qual anima o esquema de si mesmo, a conscincia do pas ou sujeito consciente. Sabemos perfeitamente, que medida que a conscincia evolui se vai produzindo o escorrimento do Eu verdadeiro, de sua energia volitiva no Eu psicolgico. Assim, nossa pureza volitiva, nosso Signo da Origem confundido cada vez mais no Signo da Dor medida que nos afundamos mais e mais nesta realidade. medida que evolumos afirmando internamente na conscincia a realidade objetiva do mundo do labirinto exterior, do macrocosmo, nosso mundo interior (labirinto interior) se complica cada vez mais e o Eu verdadeiro se funde nos complexos do Eu psicolgico. A vontade do Eu verdadeiro drenada pelo sujeito consciente, pela personalidade, e esta o fundamento do Eu psicolgico. Isto afirma a perda do Signo da Origem, dificulta a possibilidade de retorno Origem e afirma o aprisionamento definitivo no Signo da Dor, no mundo do Demiurgo. Portanto, isto ocasiona o esquecimento de nossa linhagem espiritual e maior grau de confuso, a tal ponto de apagar-se toda a possibilidade de libertao de nosso Eu verdadeiro, hipstase do Esprito esfera revertido. Agora, o que o Eu psicolgico? O que lhe sustenta e lhe ortoga realidade objetiva, ontolgica, a nosso ser, persona ou personalidade? Para responder a esta pergunta devemos considerar a anlise anterior. Indubitavelmente o indivduo como ser integral participa de um esquema de si mesmo representado no seu Eu psicolgico, e temos afirmado que o mesmo se sustenta pela energia que lhe aporta o Eu verdadeiro, o qual se encontra hipostasiado, aprisionando suas foras noolgicas sobre o Eu psicolgico. De tal maneira que impossvel desde a perspectiva atual do virya perdido, distinguir o Eu verdadeiro do Eu psicolgico, porque o mesmo est mergulhado na conscincia ou sujeito consciente, em si mesmo. Aqui se acha o ponto nevrlgico que fundamental compreender para chegar resposta anterior. Vejamos o que apia nosso Eu psicolgico, o que constitui o esquema de si mesmo, nossa personalidade. A mesma est determinada pelas imagens de si mesmo armazenadas na memria, na recordao que o virya perdido tem de si mesmo. Recordaes que na memria arquetpica se baseiam no contedo filogentico de si mesmo; na memria cultural se baseiam nos contedos culturais que formam o sujeito cultural de si mesmo; e na memria consciente os contedos do sujeito consciente estruturam a histria de si mesmo. Todas estas imagens depositadas na esfera de sombra, no inconsciente particular, compem o esquema de si mesmo ao qual podemos resumir desta maneira: nossa histria racial, o sangue de onde provimos, nossos ancestrais, nossawww.octirodaebrasil.com.br 11

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famlia, a histria de nossa famlia, nossos irmos, tios, parentes, nossa esposa ou esposo, nossos amigos, nossa educao, o lugar onde nascemos, a cidade onde vivemos ou fomos criados, o colgio onde estudamos, nossas posses materiais, a casa, o carro, o dinheiro, o status social, a profisso que exercemos, a ptria, o estado, nossas idias ou ideologias, o que pensam os demais sobre este mesmo, o que este cr sobre si mesmo, nossas aflies, nossas dores, nossos gostos e prazeres, nosso nome, nossa idade, a imagem que temos de si mesmo, se somos lindos, feios, magros ou gordos, altos ou baixos, etc. Tudo isto e muito mais so idias, smbolos que integram nossa PERSONA, nosso ESQUEMA DE SI MESMO. Todas estas coisas nos dotam desta falsa sensao de unidade psicolgica, afirmam o Eu psicolgico, nos do a sensao de unidade do SER, criam a imagem deste; mas esse si mesmo, se bem que representa nosso esquema ptico atual, a realidade de si mesmo, no a verdade nua de nosso VERDADEIRO EU ESPIRITUAL, no mais que o desenvolvimento do sujeito anmico. Compem estas coisas os mltiplos esquemas do labirinto interior, o Plano que existe para desintegrar nosso EU verdadeiro no ser psicolgico, na personalidade, nas falsas imagens constituintes do EU psicolgico, a persona, o indivduo. Finalmente, logo depois de evoluir e de afirmar estas idias de si mesmo, comprovamos que este no mais que o projeto do Demiurgo, o Plano que o Criador tem para nossa alma criada. Plano cujo fim evoluir a alma at a ENTELEQUIA MAN. Neste estado de confuso estratgica, poder chegar ao Eu verdadeiro e a VERDADE ABSOLUTA DE SI MESMO, ao SELBST, quase impossvel quando a vontade est identificada com os processos entelequiais de nosso ser anmico. O virya adormecido e perdido se distancia cada vez mais de sua INDIVIDUALIZAO, de poder desintegrar as mscaras que compem a si mesmo, a personalidade, de resolver o labirinto interior, de resignar os caminhos (complexos) que constituem a falsa imagem de si mesmo, de resignar os smbolos que integram nosso esquema de conscincia, nosso sujeito cultural e nosso sujeito consciente. Este conjunto de coisas sobre a que descansa nossa percepo ilusria deste, so todas coisas temporais, quer dizer, no permanecero alm de nossa vida pessoal ou de nossa linhagem familiar; ento o que nos sustenta, aquilo que nos afirma nominalmente nosso ser fatalmente temporal. Nimrod de Rosrio, Pontfice Mximo, descreve perfeitamente este processo, e podemos verific-lo nesta figura que demonstra o estado interior do virya.

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Nimrod afirma: Ns vamos busca do imutvel, do eterno e imperecvel. Sobre o que ento dever se sustentar? Resposta: sobre a expresso daquilo que Eterno, sobre a expresso do Esprito. Ento, uma das tarefas urgentes diferenciar no nosso mundo interno, o que perecvel e o que eterno, sustentando-se unicamente sobre aqueles entes que representam ao eterno, e isso se alcanara unicamente mantendo-se em ALERTA com VONTADE. Aqui me vem a memria a famosa expresso do mestre Nietzsche: A Vontade do Poder (The Will of Power). A que poder se referia? Acaso seria o poder econmico, poltico ou qualquer outra associao cultural da palavra Poder? Ali tem uma chave, pois se refere ao Poder do Esprito como expresso, como ato da vontade do SER de nosso Esprito, Esprito sobre a matria, Imprio sobre o Caos Social? A VONTADE a expresso do ETERNO, assim como o VALOR e a VERDADE. Todos estes valores tm sua origem no eterno e imperecvel, da que as culturas influenciadas ou dirigidas pelo Pacto de Sangue tiveram estes valores como seus pilares e diretrizes estratgicas.

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De onde vem o Eterno em nosso ser? Resposta: da imagem do Eu infinito, e como infinito no ligado ou condicionado a nenhuma expresso cultural, livre de condicionamentos da cultura, condicionamentos de nossa personalidade, do que pensamos sobre ns, do resto do cosmo que nos circunda ou do que alcanamos a ver, e dos conceitos prestabelecidos de inclusive o que no alcanamos ver, quer dizer, do que cremos que o mundo mais alm de nossas fronteiras sensoriais, e que sem embargo, temos construdo como cultura abordagens ontolgicas sobre o que no sabemos. Este o trabalho da cincia pura e de seus sacerdotes, cientistas, fsicos qunticos, bilogos, microbiologistas, etc.; todos especulando sobre o mundo alm de nossas esferas sensoriais, construindo teo-rias e frmulas que no fazem mais que manter em nossas mentes a ilusria percepo de que podemos conhecer tudo. Falsa presuno da cincia atual. O infinito se abre como um abismo debaixo de nossos ps, e sobre Ele no podemos pisar. Ter que deixar a casca do ESQUEMA DE SI MESMO-ALMA para tomar o OVNI do SELBST, a esfera Ehre de vontade e ao puras, noolgicas, o Esprito. Somente um veculo tal poder sobreviver dissoluo da alma no abismo do infinito atual de nosso prprio Esprito. Aquele eterno, imutvel, imperecvel, imortal mais alm dos Pralayas Csmicos, do fim dos processos evolutivos do Cosmo e de tudo o que ele contm. A soluo final est ento no EHRE e sua possibilidade de ascender ao kairos da iniciao; este somente se dar na medida de haver compreendido at nos processos mais profundos de nossa mente que estamos sustentados sobre um esquema ilusrio, e que o real est mais alm das fronteiras da alma, em um ponto gnstico que a Sabedoria Hiperbrea chama SELBST. Depois desta anlise rnica que o Pontfice faz do Eu psicolgico e da ao que deve desencadear o Guerreiro Hiperbreo para fazer REAL sua libertao, afirmamos que o virya, com a cincia gnosiolgica da Sabedoria Hiperbrea, tem o poder para liberar o Eu das amarras da personalidade, e neste Kairos de guerra e libertao, os Siddhas de Agartha nos ortogam a cincia da Pontnica Hiperbrea estruturada no poder do YOGA HIPERBREO, sabedoria que permite ao Guerreiro Sbio ascender a seu Eu Infinito e a seu Esprito Eterno, compreendendo assim o poder das RUNAS NO-CRIADAS. Resignando sua personalidade, o virya resigna as mscaras psicolgicas que pulverizam o EU, ao ser ontolgico, ao microcosmo. Mscaras onde est fragmentado o Eu verdadeiro em uma multiplicidade de formas anmicas e psicolgicas (complexos de si mesmo), estruturadas personalidade, a sua alma criada e ao microcosmo. Libertando ao EU VERDADEIRO do ser psicolgico, o virya cria uma ponte, uma estrutura real (Escada Caracol) que lhe permite superar o abismo, o LABIRINTO que separa ao Eu verdadeiro do Eu infinito. Livre do labirinto interior, o virya se afirma em seu ser noolgico, vinculando-se carismaticamente com seu EU INFINITO, afirmando definitivamente sua fora no-criada no EU VERDADEIRO (ser noolgico), sentindo em seu SANGUE a Mstica no-criada aportada pelo selbst (verdade eterna de si mesmo). O selbst a verdade eterna do virya, e nele subjaz sua Mstica herica, a verdade do que ELE ; poder que representa um aporte infinito de VONTADE E VALOR que permite ao virya compreender e dominar o Segredo dowww.octirodaebrasil.com.br 14

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CERCO e o Mistrio do NGULO RETO, cincias rnicas Hiperbreas com as quais se isola ao EU verdadeiro do sujeito consciente e das estruturas anmicas do ser ontolgico, libertando seu Esprito das pesadas correntes que o tem aprisionado ao microcosmo e ao macrocosmo. O virya libertado das correntes da personalidade isola seu Eu verdadeiro criando um CERCO RNICO, uma arquitetura interior baseada em uma estrutura RNICA AMURALHADA, UM CERCO ODAL, espao interior liberado, arqumona ODAL, Opidium interior no qual o virya alcana sua mxima orientao estratgica, ascendendo a sua GNOSE INTERIOR. Ao interior no qual o virya situado em sua arqumona ODAL est ISOLADO das interferncias anmicas do sujeito consciente, da alma. Neste espao interior amuralhado pelas runas no-criadas, o virya poder relacionar-se carismaticamente com as foras espirituais aportadas pela Mstica herica que retiram as correntes de seu EU VERDADEIRO, situao que lhe permite reorientar-se at seu EU INFINITO, e voltar a construir sua ponte metafsica (Escada Caracol, Escada Infinita) pela qual poder passar pelo terrvel labirinto, superar a distncia que o separa do seu ESPRITO ETERNO. A realizao do virya e sua libertao se alcanam quando o virya se consubstancia com o poder no-criado que vem da Mstica do Parclito, fora noolgica que afirma o EU VERDADEIRO no EU INFINITO, nas colunas de seu Esprito Eterno, VONTADE, VALOR e VITRIA.

Esta libertao uma ao de reintegrao noolgica, de reverso gnstica interior onde o virya, desperta ao despertar, transformando seu sangue em Vril, sua vontade em puro valor, seu microcosmo finito em um cosmo infinito, seu ser criado em ser no-criado. O virya se reverte a si mesmo e transmuta seu ser semidivino, seu tipo criado em SIDDHA NO-CRIADO.A verdadeira libertao a DEIFICAO DO EU EGICO. Sabemos perfeitamente que a Fraternidade Branca Universal de Chang Shambal e suas escolas esotricas da SINARQUIA MUNDIAL propem o HATHA YOGA ou KUNDALINI YOGA aos viryas perdidos, adeptos da Loja BRANCA. Esta cincia esotrica o conhecimento que permite ao virya perdido, enganado nas falsas premissas de libertao dos Siddhas de Chang Shambal e dos sacerdotes das fraternidades sinistras da Fraternidade Branca Universal, alcanar certos estados de evoluo anmica e de perfeio ntica que os aproxima da entelquia, da iluminao de suas almas criadas. Em contrapartida, para o Virya Hiperbreo estas tcnicas esotricas significam a destruio e supresso total de toda possibilidade de libertao de seu Esprito No-Criado da ordem criada. Todos os iniciados, adeptos da Fraternidade Branca Universal ou qualquer de suas lojas esotricas dirigidas metafisicamente pelos Siddhas Traidores de Chang Shambal e fisicamente pelos seus maestros de sabedoria, os Sacerdotes Golen (Sacerdotes brahmanes ou levitas; com sua FINALIDADE QUE A F, perseguem A PERFEIO FINAL da obra do Criador seu Deus e buscam degradar a humanidade para sacrific-la), sem importar a extrao mstica religiosa da qual provenham, sejam do Oriente ouwww.octirodaebrasil.com.br 15

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Ocidente, sero instrudos nesta cincia dos Siddhas Traidores se pretendem ser um Iniciado sinarca e ascender na escala hierrquica da Fraternidade Branca de Chang Shambal. De modo sinttico, descreveremos esta cincia da Sinarquia Religiosa Mundial dos Atlantes Morenos e trataremos de descrever suas escolas e a finalidade que os sacerdotes inscreveram nelas. O virya desperto (homem semidivino Hiperbreo) deve compreender que esta explicao ESTRATGICA, tem a misso de levar o virya a uma compreenso Semnticas da mentira e do engano que se concentra nestas prticas do yoga sinrquico e de suas mltiplas linguagens arquetpicas culturais criadas a partir dela. O Yoga um dos seis drshanas ou Doutrinas Tradicionais do Hindusmo. Se bem tomarmos o Hindusmo como ponto de partida, devemos considerar que este mtodo anterior inclusive Atlntida. Na Atlntida se executava este sistema de conscientizao do microcosmo, existindo o YOGA MARCIAL HIPERBREO, cincia rnica marcial que executava os ATLANTES BRANCOS (casta guerreira) e o YOGA SINRQUICO que executava os ATLANTES MORENOS (casta sacerdotal), que o que desencadeou os sistemas que vamos desenvolver neste captulo. Os Siddhas Traidores transmitiram esta cincia aos Sacerdotes Golen do Pacto Cultural, e de suas doutrinas se derivaram todas as religies orientais, politestas e monotestas; de tal maneira que o YOGA a me das religies. Estes conhecimentos foram transmitidos em diferentes eras ou Yugas, e seus mtodos se adaptaram de acordo a raa raiz que os assimilava. Por isto existem diferentes tipos de yoga e cada uma deles se adaptou em um Yuga (Idade do Ouro, da Prata, do Bronze e do Ferro) a uma RAA EM PARTICULAR. Isto permitiu desencadear em cada perodo ou Yuga determinados ARQUTIPOS sobre as estruturas anmicas de uma raa e especialmente sobre o microcosmo do pas ou virya perdido. Segundo seus praticantes, o yoga ortoga como resultado a unio ou integrao da alma individual com Deus. Tipos de Yoga Os sistemas de Yoga que se consideram fundamentais ou clssicos so os seguintes: - Rja Yoga - Haha Yoga - Jna Yoga - Karma Yoga - Bhakti Yoga Devemos considerar, que se bem nomeamos estes yogas, podemos resumi-los em quatro grandes sistemas, correspondendo cada um deles a um perodo ou Yuga. Istowww.octirodaebrasil.com.br 16

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responde simplesmente formao evolutiva do macrocosmo e do microcosmo que est determinada pela quadrangularidade da esfera de sombra macrocsmica e microcsmica. Ao Hatha Yoga se corresponde a Idade do Ferro, ao Bhakti Yoga a Idade do Bronze, ao Rja Yoga a Idade da Prata e ao Jana Yoga a Idade do Ouro. Mas devemos ter presente, que neste perodo da evoluo onde se aproxima a BATALHA FINAL, estes quatro sistemas esto presentes na atualidade; e os iniciados sinrquicas para ascender a sua mxima evoluo anmica, so instrudos nestas quatro escolas ou sistemas de perfeio ontolgica. Rja Yoga O Rja Yoga (lit., Yoga rgio, onde ''Rja'': rei), tambm conhecido como ''yoga mental'', a via da introspeco, o yoga mais evoludo. Em suas tcnicas o iniciado sinrquica ascende entelquia Man. O praticante investiga sua mente explorando a conscincia em suas diferentes manifestaes: consciente e inconsciente. Neste Yoga, o iniciado dirige a ateno at o interior, longe da distrao mundana, com o objetivo de compreender a natureza humana e atingir o Samdhi (completa absoro), iluminao, unio mstica com o divino. Literalmente, no significa percepo supraconsciente. Tampouco a forma aparente irradiando a singular relevncia do vazio. O Samdhi o mximo expoente do yoga, a realizao ltima, o estado de perfeio ntico onde o ser do individuo, o microcosmo, se encontra absorvido dentro do EU do macrocosmo, sendo Uno com seu Criado. Costuma-se identificar ao Rja Yoga com o Aga Yoga, descrito por Patajali. Isto uma impreciso, j que o Rja Yoga uma categoria mais ampla que engloba tambm outros sistemas como Kundalin Yoga, Kriy Yoga, Mantra Yoga e Dhyana Yoga. Na continuao os diferentes sistemas que so caminhos do yoga sinrquico: Haha Yoga O Haha Yoga o Yoga mais difundido em tudo o mundo, conhecido por seus sanas (posies corporais). Trata-se de um sistema de posturas fsicas cujo propsito conseguir que o corpo esteja apto para a meditao. As sanas geram serenidade fsica e mental, de tal forma que o Yogui devoto possa sentar-se durante vrias horas em uma postura de meditao sem sofrer fadiga ou inquietude. Dois de seus sanas principais so padmsana (posio de ltus) e o Sri Namaskar (saudao ao sol). Atualmente o Haha Yoga enfatiza o relaxamento. Jna Yoga O Jna Yoga (conhecimento) se aplica tanto em contextos sagrados como laicos. Vinculado com o termo yoga, pode-se referir aprendizagem ou conhecimento conceitual e a mais elevada sabedoria, viso intuitiva ou gnose, ou seja, uma espcie dewww.octirodaebrasil.com.br 17

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conhecimento libertador ou intuio. Ocasionalmente, o Jna Yoga comparvel at mesmo com a Realidade ltima. Karma Yoga O Karma Yoga, yoga da ao, ou melhor, yoga do servio, a dedicao completa das atividades, as palavras e a mente a Deus. O Karma Yoga no a atividade dedicada ao bem. Segundo o hindusmo, as boas obras (ou bom karma) no levam a Deus, seno a uma seguinte reencarnao em melhores condies de vida, enquanto que as atividades pecaminosas (ou mal karma) levam a uma reencarnao em piores condies de vida. O Karma Yoga no produz reaes materiais, seno que libera a alma e lhe permite, no momento da morte, voltar com Deus. Bhakti Yoga O Bhakti Yoga o ''yoga devocional''. A diferena entre o Karma Yoga e o Bhakti Yoga muito sutil, ainda que ambos os tipos de praticantes dediquem suas atividades ao Absoluto. Aos praticantes da devoo lhes interessam um conhecimento mais esotrico da natureza de Deus e de suas atividades, provenientes de desenvolvimentos mais modernos dos Vedas. Deste sistema nasceram as religies monotestas. A SABEDORIA HIPERBREA afirma: todos estes sistemas filosficos msticos religiosos, de caractersticas ticas devocionais, contemplativos, cumprem com a finalidade essencial, levar o adepto, o praticante destas tcnicas do yoga sinrquico a alcanar em si mesmo a autonomia ntica e a entelquia Man; estado interior no qual o EU e sua capacidade volitiva se identificam totalmente, plenamente com seu Deus Criador da ordem material, o Demiurgo O Uno, o Criador do macrocosmo. Em todos os credos religiosos da Fraternidade Branca Universal de Chang Shambal, o homem e a mulher nestes dogmas caem confinados e sacralizados ao culto e ao mito que sustenta o seu dogma, o Deus do mito e sua doutrina religiosa, servindo devotamente a seus mestres, sumos sacerdotes, hierarquias que dirigem a Fraternidade Branca Universal, gurus que respondem aos Siddhas Traidores e a sua ideologia demirgica. Nestas doutrinas dogmticas, em seus credos religiosos, o virya desorientado neles vive a realidade do mito. Est fagocitado pelo Deus do mito e pelo argumento ideolgico esotrico que sustenta ao mito. Vive ao modo de vida que lhe impe o Deus do seu mito sagrado e se estrutura s normas morais que lhe impem seus Sacerdotes Golen. Neste virya perdido, sua vontade, est merc dos sacerdotes Golens e da Sinarquia Religiosa, das Hierarquias metafsicas da Loja Branca Universal. Os viryas neste engano, submetidos ao Labirinto de Maya, so reduzidos volitivamente a sua mnima expresso. O virya nestas fraudes esotricas religiosas de Maya, perdido no mito e na sua verdade metafsica (no Deus do mito), segue devotamente a linha, o caminho que o indicam seus mestres de sabedoria. Crendowww.octirodaebrasil.com.br 18

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totalmente em suas ideologias e crenas, nas promessas de seus pregadores, os quais lhe prometem a salvao, sua redeno, no compreende que estas linhas esotricas da Sinarquia Universal somente o levam a sua perdio, sua destruio. O virya perdido, por estar dormindo, seguindo inconscientemente estes desgnios religiosos se distancia definitivamente da individualizao e de sua libertao. O virya preso pelo smbolo sagrado do dogma Sacerdotal, do mito que o tem capturado, seduzido, fagocitado pelos argumentos filosficos e religiosos de seus mitos sacerdotais. Vive de acordo verdade metafsica, que afirma este modo de vida como a nica realidade que leva libertao, salvao, verdade que somente se sustenta na MENTIRA, no mundo dos Sacerdotes Golen, adoradores do Deus da Matria, dos Siddhas Traidores de Chang Shambal. O virya perdido, drenada a sua vontade nestes mitos sacerdotais, incorporado definitivamente seus dogmas e credos, servindo devotamente ao servio das ordens do Pacto Cultural Sacerdotal da Sinarquia Mundial e transcorre toda a sua vida sem nem sequer saber que est totalmente adormecido e enganado. O virya perdido que cr firmemente que nestes dogmas arquetpicos est o caminho da libertao, sem saber que nesta est a cincia do engano, se entrega definitivamente ao SIGNO DA DOR; acreditando nestas verdades metafsicas, se entrega com devoo ao culto e aos dogmas, ao credo religioso estruturado nas diferentes escolas ou linhas msticas de ao gnstica sinrquica. O virya, preso nestes registros culturais esotricos onde rege o Smbolo Sagrado do Pas, A ESPIRAL, o desgnio caracol e o desgnio serpente, evolui at sua perfeio final, a qual est contida em sua meta inicial, em sua mnada particular, cpia singular da Mnada universal, o ARQUTIPO MAN. Se tem suficiente vontade anmica e cumpre ao p da letra, obedecendo a seus mestres, qui, talvez, seja um iniciado sinarca, alcance plasmar em si mesmo o Arqutipo Man e se some como um sacerdote Fraternidade Branca, afirmando em seu ser os Arqutipos (Amor, Beleza, Poder e Sabedoria) que o gravam definitivamente ao Uno. Estes Arqutipos incorporados a sua estrutura ontolgica o evolui, transmutando-o em um ser animicamente perfeito, suave, fino, cheio de amor e paz, de humildade e devoo (entelquia de seu animus e sua anima, fuso interior no Andrgeno), em um ser que serve aos fins dos Siddhas Traidores de Chang Shambal. A SABEDORIA HIPERBREA AFIRMA QUE DETRS DE TODO SMBOLO SAGRADO SE ENCONTRA SUA VERDADE METAFSICA, MSTICA QUE NO SMBOLO SAGRADO DO PAS AFIRMA O MISTRIO DO APRISIONAMENTO PELO ENCANTAMENTO AO LABIRINTO DE MAYA, E NO SMBOLO SAGRADO DO VIRYA O SEGREDO DE SUA INDIVIDUALIZAO E DE SUA LIBERTAO DO MUNDO DA DOR. A Sinarquia Universal, suas doutrinas, tem a misso de concretizar na matria ou mundo material, o Plano contido no Logos demirgico, estruturado na Mnada universal e seus Arqutipos microcsmicos; projeto cuja misso essencial plasmar nos entes sua entelquia final, representada nos trs Aspectos do Logos do Demiurgo: o Aspecto Amor, o Aspecto Beleza e o Aspecto Conscincia. Aspectos que sero estudados profundamente mais adiante e que so parte das cabalas do Hatha Yoga contido nos Vedas e em todos os textos sagrados dos povos do Pacto Cultural. Somente adiantaremos que os mesmoswww.octirodaebrasil.com.br 19

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participam do ser em si de todo ente; sua entelquia parte da finalidade contida do ser para o homem de todo ente e sua suprafinalidade macrocsmica se afirma no ser para Deus. De tal maneira que estes princpios esto contidos em todos os entes do macrocosmo, e sem dvida, o microcosmo do homem como mais um ente da criao tem incorporado em seu ser em si, ser para o homem e ser para Deus estes desgnios demirgicos. Estes trs Arqutipos so a estrutura do Eu psicolgico. Eles sustentam sua formao estrutural e suas preeminncias axiolgicas ticas e estticas so as pautas emocionais e psicolgicas que afirma o virya perdido em seu ser, o Eu Psicolgico, a entelquia Man, ideal sinarca que busca levar ao virya perdido perfeio, santidade ou iluminao. Se o virya perdido persevera animicamente e cumpre diariamente com o treino de suas tcnicas, se sistematicamente cumpre com seus ritos e cerimnias devotamente, se obedece a tudo o que lhe indiquem seus gurus, mestres, sacerdotes, se cumpre estritamente o que lhe ordenam sem questionar nada, sem dvida alguma ser algum dia um iniciado sinarca. Esta iniciao reapresenta para o Yoga Hiperbreo a perda total da orientao estratgica do virya e o aprisionamento definitivo de seu Esprito perdido ao dogma religioso e ao Smbolo Sagrado do Pas, ocasionando a perda da sua virilidade, de sua vontade guerreira e das capacidades gnsticas que lhe permitiro escapar do mundo, do terrvel Labirinto de Maya. Neste ponto, o virya perdido esta reduzido aos limites axiolgicos do yoga sinrquico, cujo ltimo fim (alm do que pregam estas escolas) reduzir a vontade, o ser do Homem, sua mnima expresso gnstica espiritual, aprisionar ao virya ao SIGNO DA DOR e seus SMBOLOS SAGRADOS SINARCAS. O Yoga Marcial Hiperbreo a raiz espiritual transcendente de todos os sistemas gnsticos marciais de libertao espiritual, cincia ensinada pelos Atlantes Brancos aos Viryas Berserkr que declaram a guerra total aos Demnios do Labirinto, os Siddhas de Chang Shambal. Assegura-se que estas tcnicas ou mtodos filosficos, religiosos, esotricos do yoga sinrquico so tapasignos culturais, criaes (mentiras, enganos sutis que tapam a verdade), Semnticas psicolgicas que portam sobre seus registros culturais os Smbolos Sagrados da Sinarquia Mundial. Estes sistemas tm a misso de degradar, deformar e destruir as linguagens marciais hiperbreas, Smbolos Eternos, contidos

nas sete vias mais uma de Libertao Espiritual.O Yoga Hiperbreo uma das principais cincias guerreiras rnicas do Virya Berserkr, Arte da Pontnica Hiperbrea do Guerreiro Sbio, CINCIA CONSTRUTORA NOOLGICA DE PONTES QUE PERMITEM TRANSITAR DO CRIADO AO NOCRIADO, RETORNAR A ORIGEM, AFIRMAR A LIBERTAO ESPIRITUAL. Sua sabedoria est baseada no SMBOLO DE ORIGEM e nas RUNAS NO-CRIADAS, na Sagrada SWSTIKA e as trs RUNAS ETERNAS: a Runa HAGAL, a Runa SIEG e a Runa TYR. O Yoga Hiperbreo a mxima cincia de ORIENTAO ESPIRITUAL e suawww.octirodaebrasil.com.br 20

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manifestao provm das treze runas arquetpicas, runas emanadas das trs RUNAS NO-CRIADAS, cincia noolgica marcial de libertao espiritual, mistrio que estudaremos profundamente neste texto. Os livros de Cristal de Agartha afirmam: todos os esoterismos do yoga oriental Hatha Yoga ou Kundalini Yoga no libertam, ao contrrio, aprisionam o Esprito do virya matria. um sistema digno de demnios, prprio dos sacerdotes, representantes na Terra dos Siddhas Traidores de Chang Shambal e de sua nefasta Fraternidade Branca Universal. Estes sistemas esotricos da Sinarquia Religiosa somente enganam ao virya o sacam da verdadeira busca, o desviam da orientao e tratam de desvi-lo do caminho Origem. A nica finalidade desvi-lo, extravi-lo, afundar o virya na confuso cultural, extravio que o afasta definitivamente da libertao e da Origem. Por exemplo, tomemos a Histria e analisemos o que gerou o Bhakti Yoga. Esta escola foi popularizada nos anos 70 pelo movimento Hare Krishna e certa cultura musical e literria surgida da poca denominada a nova Era de Aqurio. Estes sistemas msticos devocionais orientais onde se iniciou o falso amor, a devoo e a idia de uma Paz Universal, preanunciavam o nascimento de um Novo Homem (no o Super Homem), do homem divino da Era de Aqurio, ser pleno de Paz e Amor. No Ocidente, estes sistemas esotricos religiosos orientais causaram VERDADEIROS estragos culturais, sociais e familiares, deixando uma gerao de homens medocres, uma cultura vazia e viciada cuja continuidade a cultura que hoje padecem os jovens do sculo XXI. Por trs desta falsa fachada de amor e bondade da nova Era de Aqurio, que pregava abertamente que a Paz e o Amor iro mudar a humanidade, somente se afirmou o Signo da Dor. Este dogma que pregavam os Gurus, mestres, por todo o mundo, existia por de trs desta mstica oriental, destes movimentos de Paz e Amor, uma segunda inteno que foi bem planejada pela Sinarquia Universal e seus poderes ocultos; finalidade cujo principal objetivo foi debilitar a juventude fazendo com que perdesse a virilidade o homem e a feminilidade a mulher, confundi-los culturalmente nestes dogmas sacerdotais cujo nico fim destruir ao virya, ao jovem semidivino inscrito nestes yogas, nestes Registros culturais esotricos provenientes do Vedanta, da cincia demirgica dos Atlantes Morenos. Cultos institudos pelos Atlantes Morenos e seus Sacerdotes brahmanes que tem como meta fazer-lhe perder a recordao da origem, afirm-lo no culto, em dogmas onde o virya deva ajoelhar-se, baixar a cabea, humilhar a si mesmo, curvar-se ante o Deus da Matria, o Demiurgo O Uno. Estes cultos, que destroem a capacidade gnstica e o crebro do homem, primam o falso sentimento e a dor, o lamento e o pranto, neles o introduzem em labirintos religiosos orientais que nada tem a ver com o Esprito ocidental, cultos alheios ao seu SANGUE ESPIRITUAL, que o aprisionam aos seus desgnios. Estes sistemas religiosos esotricos tm como finalidade levar a autonomia ntica, afirmando no ser do pas os Aspectos Amor e Beleza do Uno; registr-lo a uma tica psicolgica onde sua conduta est determinada por estas premissas culturais, as quais tm uma s finalidade: debilitar a vontade guerreira que todo virya necessita para desenvolver uma tica herica. A tica herica substituda no virya adormecido pela tica psicolgica. Prevalece nestes cultos a doutrina do amor ao Deus dawww.octirodaebrasil.com.br 21

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Matria, a paz, a devoo, a unio harmnica, etc. Cultos que fazem crer ao virya perdido, ao homem semi-divino, na humilhao e na perda do valor e da honra, em adorar ao smbolo sagrado, ajoelhar-se ante ele, suplicar-lhe perdo e obedecer aos sacerdotes do culto. Acreditar que estas aes desonrosas para todo homem verdadeiro o leva a libertao, um VERDADEIRO erro. Estes dogmas tm depositado em seus propsitos uma segunda inteno, qual a suprafinalidade essencial que existe nestes cultos msticos orientais devocionais, provenientes das doutrinas religiosas bramnicas do Vedanta? Resposta: acorrentar o virya em seus dogmas religiosos orientais e dominar suas vontades; usufruir ao virya para seus prprios planos e finalidades. A mesma tem este fim especfico: mais alm do relevo ideolgico de suas diferentes escolas, todas esto estruturadas sob a mesma premissa cultural, tem o mesmo fim ou finalidade: afirmar ao guerreiro em uma via sacerdotal oriental (hindusmo, budismo, lamasmo, bramanismo, etc.), escraviz-lo a seu dogma, a seus smbolos sagrados demirgicos. O caminho do monge a via da realizao do pas ou virya perdido. Neste dogma religioso ou mstico filosfico se apregoa que a auto-realizao, a unio mstica com Deus, com o Demiurgo, com O Uno, se realiza e se concretiza atravs dos caminhos do amor e da devoo. Nestes dogmas o homem se deve entregar totalmente s suas doutrinas religiosas, acatando as ordens de seus mestres, sacerdotes, servindo a Deus materialmente e espiritualmente, rendendo-lhe culto, realizando suas cerimnias e rituais, cumprindo seus sacrifcios. Estas condies e exigncias para que o indivduo se auto-realize, alcance sua iluminao, significam nada mais e nada menos que a perda total da INDIVIDUALIZAO. Estas escolas tm como meta destruir o ser, o Eu Eterno do indivduo, registr-lo as suas estruturas culturais, ao desintegradora de suas tcnicas msticas, filosficas e religiosas. Suas tcnicas posturais ou asanas permitem a fagocitao do Eu, do Esprito, a perda da VONTADE e do VALOR, da individualidade guerreira, prpria do ESPRITO HIPERBREO. Estes sistemas filosficos, extrados do Vedanta Bramnico, instrudos pelos Atlantes Morenos aos Sacerdotes brahmanes (custdios desta cincia sinarca), so a principal cincia esotrica do Pacto Cultural. Eles propem chegar ao Nirvana, unio mstica com Deus, mediante a expanso da conscincia, estado onde o indivduo se sente Um, com seu entorno vital, com o macrocosmo, com o Demiurgo, o Uno, seu Criador. O adepto deve entregar-se devotamente aos preceitos dogmticos de seus mestres, gurus, xams, que o doutrinam nestas ideologias de paz, amor, devoo, submisso, ao Deus sacerdotal. Para a gnose hiperbrea esta ao cria um vnculo hierrquico de subordinao do virya perdido e adormecido ao mestre, guru, onde o sacerdote instrui o discpulo nos ritos sagrados do Hatha Yoga, o qual fica definitivamente fixado, atado, laado, amarrado por um cordo (Mistrio do Cordo de Prata), ligado ao mestre, pelos seus dogmas, pelos seus Deuses. Para contra-atacar esta cincia de destruio psicolgica e Espiritual, nossos camaradas eternos nos propem o YOGA HIPERBREO, cincia que estudaremos e desenvolveremos em teo-ria, mais fundamentalmente na PRAXIS; cincia contida na Pontnica Hiperbrea, arte que permite aos viryas construir com as runas no-criadaswww.octirodaebrasil.com.br 22

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sistemas reais artificiais, Escadas caracis, pontes noolgicas, ingressar como Siddha Berserkr Origem. As cincias de libertao dos Atlantes Brancos contemplam oito vias rgias guerreiras aristocrticas de libertao espiritual. O virya (homem semidivino) deve lutar para superar suas dificuldades, superar seus limites, e conta para isto com a graa dos Siddhas de Agartha e a Mstica do Parclito, do ESPRITO ETERNO. A meta deste Yoga Hiperbreo liberar o EU do aprisionamento espiritual, do labirinto interior e exterior, e preparar-nos internamente para enfrentar Morte Branca, aos inimigos do Esprito Eterno, os Siddhas Traidores de Chang Shambal e seus lacaios sacerdotes Golen da Fraternidade Branca Universal. Nossos Camaradas Superiores, os Siddhas de Agartha, atravs da Sabedoria Hiperbrea, propem: Primeiro: a compreenso gnstica deste Mistrio Inicitico, baseada na inteleco Semntica (assimilao da teoria gnstica hiperbrea) e noolgica dos Fundamentos da Sabedoria Hiperbrea. Segundo: a construo de uma tica noolgica Hiperbrea (noolgica de noologia: cincia da filosofia que permite a inteleco como ato de apreenso das realidades metafsicas), a qual edificada com as foras e poderes que portam as treze RUNAS mais trs RUNAS NO-CRIADAS. Com a inteleco noolgica da Semntica Hiperbrea, sua compreenso nos outorga VONTADE absoluta. Com ela, o virya afirma uma tica herica em seu Eu verdadeiro, tica que lhe ortoga o valor necessrio para ingressar armado Pontnica Noolgica. A Pontnica noolgica a mais alta cincia que propem os Siddhas Leais ao Guerreiro Hiperbreo, arte hiperbrea Inicitica que inicia o virya no PONTIFICADO. Cincia estratgica que permite o Virya Iniciado Berserkr, construir escadas CARACOL, pontes gnsticas, estruturas, construes noolgicas (sistemas reais artificiais) que permitiro ao virya desperto transitar o espao do labirinto, encurtar a distncia que o separa do EU INFINITO e do SELBST. A Semntica Noolgica o instrui em uma sabedoria que consiste na compreenso noolgica da cincia do engano, e o introduz na cincia gnstica Hiperbrea que lhe permite despertar ao despertar. A Semntica Hiperbrea nos afirma na tica noolgica, a qual afirma internamente as qualidades do Virya Berserkr, fora que nos leva despertos ao DESPERTAR e nos prepara para destruir ao Labirinto de Maya e suas linguagens sinarcas. A Pontnica permite ao virya concretizar estas trs aes de guerra: primeiro ter a VONTADE para compreender a Sabedoria Hiperbrea, segundo, ter o VALOR para isolar o EU e dominar o sujeito anmico, e terceiro, ter a VONTADE, O VALOR e o HEROSMO para chegar VITRIA.

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Os Siddhas Leais ensinam aos viryas despertos neste Kairos a mxima sabedoria de libertao particular e coletiva contida na Pontnica noolgica; cincia que neste Kairos dos Siddhas de Agartha est baseada no YOGA HIPERBREO, maestria espiritual que nos instrui na arte de construir PONTES com os quais se pode unir o no-criado com o criado, sistemas ou estruturas pela qual o virya pode transitar o caminho, a via gnstica que o leve a liberao do Terrvel Labirinto de Maya; arte dos Siddhas de Agartha que nos permite ganhar a guerra interior e exterior e com a qual o Virya Berserkr pode construir rapidamente uma ESCADA CARACOL, escada que lhe permite subir internamente e escapar dos desgnios metafsicos estruturados em sua alma criada, escada que o situa no ponto mais alto no qual o virya pode visualizar a distncia que separa ao EU verdadeiro do Selbst e da Origem. A Pontnica instrui ao virya nas tcnicas arquemnicas para executar de forma simultnea uma dupla construo noolgica, interior e exterior: a construo de um Oppidum interior e uma Praa ou Castrum exterior, um Centro Arquemnico interior e uma praa isolada exterior. Esta realidade estratgica contida na cincia noolgica do Yoga Hiperbreo uma qualidade sine qua non dos Siddhas Leais. O virya deve afirmar esta idia e executar esta ESTRATGIA de orientao gnstica criando seu Oppidum interior, arqumona ODAL, construo fundamental para ascender aos mistrios iniciticos dos Siddhas de Agartha. Agora, como se constri o Oppidum interior e a Praa exterior? Resposta: O Oppidum interior se constri com a Runa Odal e sobre a tica Noolgica, a qual nos permite ascender ao EU Verdadeiro e ao PONTO TAU. O PONTO TAU reapresenta o EU verdadeiro afirmado em suas duas colunas noolgicas: Vontade e Valor. Ponto interior, ASSENTO do Eu, desde o qual o Virya sente no seu sangue o ntase Tau de sua gnose interior. Mistrio contido na Swstica e no smbolo da TORRE e do CAVALO, mistrios que desenvolveremos no Segundo Captulo. Nesta ao interior o virya isola o Eu, criando uma arqumona interior baseada na Runa Odal, e coincide no exterior, no mundo, de forma sincronizada, com a construo de uma Praa exterior, de um Castrum, arquitetura realizada sob as tcnicas arquemnicas (kabalas hiperbreas) dos Siddhas Construtores de Agartha. Para concretizar esta ao no mundo, se requer da coincidncia carismtica do conjunto de todos os Viryas despertos com um centro carismtico, com o Mundo Real dos Siddhas de Agartha. Neste Kairos Inicitico, o Centro Carismtico est sustentado pela verdade revelada da Swstica e a Runa Hagal, e a vontade dos Siddhas de Agartha. Estas duas estratgias se constroem guiadas desde a Origem pelos Siddhas Leais, que orientam carismaticamente a um Pontfice e a uma Ordem superior, nesta instncia estratgica da Guerra Essencial. Os viryas, sincronisticamente, coincidem em um CENTRO CARISMTICO e concretizam a PRAA LIBERADA no mundo exterior, no macrocosmo. Igualmente ocorre em seu mundo interior. O virya com o poder da Semntica Hiperbrea cria com suas runas no-criadas seu OPPIDUM INTERIOR no microcosmo. Esta dupla ao de guerra inicitica: internamente, isola o EU VERDADEIRO do sujeito consciente do microcosmo e cria uma ARQUMONA INTERIOR, afirmando na vontade o viril, o guerreiro; externamente, coincidindo no Centro Carismtico, emerge uma Praa Liberada do espao tempowww.octirodaebrasil.com.br 24

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transcendente do macrocosmo, criando com as RUNAS NO-CRIADAS uma ARQUMONA EXTERIOR (analogamente, uma Praa igual a um CASTELO medieval). Dupla ao inicitica na qual participam o virya e seus camaradas, ao que lhes permitem a compreenso do Eu verdadeiro e a viso do GRAL. Prosseguindo com a resposta a pergunta anterior, afirmamos que tais definies como Oppidum, Praa Liberada, ARQUMONA, sero explicadas convenientemente medida que entremos no mistrio do Yoga Hiperbreo. Conceitos que devem ser compreendidos. Para isso o Virya, com sua faculdade tradutiva, as analisar a partir de uma SEMNTICA NOOLGICA contida na SABEDORIA HIPERBREA, de tal maneira que o virya possa compreender seus significados, livre das premissas culturais que definem estas verdades dentro de uma Sintaxe cultural erudita sinrquica. Por isto, para compreender de forma correta estas definies devemos imperiosamente adquirir a Semntica Hiperbrea e sua tica. O que nos permite compreender a Semntica, a tica e a Pontnica Hiperbrea?

Resposta: A Semntica Hiperbrea nos permite compreender a TEORIA das runas, suas significaes noolgicas. Enquanto que a tica noolgica descreve o MODO, a conduta que desencadeiam no virya as foras rnicas e a Pontnica determina a PRAXIS, os atos ou aes que desencadeiam o virya no labirinto (interior e exterior) com o domnio e o poder das runas nocriadas.Neste ponto trataremos da Semntica Hiperbrea, cincia que nos d a compreenso intelectiva para poder modificar a linguagem psicolgica por uma linguagem noolgica. A Semntica Hiperbrea nos liberta das preeminncias culturais preeminentemente impostas sobre o virya pela cultura. Libertando-se destes acondicionamentos, destas lgicas culturais, o Eu pode compreender noologicamente estas idias, desde uma perspectiva transcendente. A nica linguagem que nos permitir inferir noologicamente, o engano estruturado na psique do sujeito consciente e na estrutura cultural do sujeito cultural, a cincia das RUNAS NO-CRIADAS. Segredo que est contida na Semntica HIPERBREA, cincia que nos permite entender os significados da lngua sagrada dos Siddhas de Agartha. Com o seu domnio podemos ascender s verdades eternas que sobejassem por detrs dos Signos Rnicos. Com o Esprito Livre das premissas culturais sinrquicas que participam estritamente da Semntica psicolgica do pas, empregaremos a Semntica noolgica do virya desperto, Iniciado Hiperbreo, para deduzir o poder das RUNAS ETERNAS, para compreender o significado destas verdades transcendentais, eternas, no-criadas. importante compreender que a Semntica psicolgica que parte do sujeito consciente, se baseia nas teorias acadmicas sinrquicas, nas suas proposies e premissas culturais. Em contrapartida, a Semntica noolgica a teoria dos Siddhas de Agartha, cincia que se baseia no SEGREDO DAwww.octirodaebrasil.com.br 25

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LNGUA DOS PSSAROS e no PODER DA PEDRA TALHADA, mistrios que se compreendem com o Eu verdadeiro, e se vivenciam seus significados quando o Eu est isolado dentro de seu Oppidum interior. Trataremos de definir Semanticamente, o melhor possvel, esta idia e sua cincia gnstica que mais nos aproxima a compreenso deste mistrio, saber contido na Semntica noolgica da Sabedoria Hiperbrea. Iremos dos conceitos, definies habituais s significaes mais oblquas, onde se encontram os significados noolgicos mais profundos. Trataremos primeiro de definir o que um Oppidum. Oppidum, do latim, pl. Oppida: lugar elevado, fortificao. um termo genrico que designa um lugar elevado, uma colina ou planalto, cujas defesas naturais foram reforadas pela interveno do homem. Os Oppida se estabeleciam, geralmente, para o domnio de terras aptas para o cultivo ou como refgio fortificado que podiam ter partes habitveis. Para a Sabedoria Hiperbrea, os Oppidum so a mxima expresso da ARTE LTICA contendo nele o mistrio da Pedra Talhada, cincia que requer um profundo estudo da geografia, da anlise do solo, das psicorregies, da geomancia, entendidas desde a Corologia Hiperbrea. Estes estudos complementares so fundamentais para compreender o que significa a construo de um OPPIDUM. Estes Oppidum so fortificados em suas defesas naturais com defesas amuralhadas, cercados, isolados seus espao e tempo pelos limites de suas MURALHAS ou por determinadas geografias fsicas que atuam como tal. Protegem-nos dos ataques dos inimigos, das aes que desde o Valplads (inferno Dantesco) empreendero os hostis para deter-nos, derrotar-nos. Entendendo esta definio, a Sabedoria Hiperbrea, denomina estas construes exteriores, instaladas no mundo: PRAAS LIBERADAS ou CASTRUM. Utilizaremos o conceito de OPPIDUM ou ARQUMONA INTERIOR ODAL para referirmo-nos CONSTRUO de um ESPAO INTERIOR, liberado, onde o EU VERDADEIRO se situa livre dos desgnios da alma, se afirma em seu espao interior, liberado em um presente perptuo, desde o qual, fortalecido, protegido, poder planejar, desde o PONTO TAU seu ATAQUE FINAL para conseguir sua LIBERTAO ESPIRITUAL. Afirmamos que toda PRAA ou Castrum exterior uma construo arquitetnica (Escada Caracol) que consta de um espao amuralhado, cercado por muros ciclpicos, onde os viryas podem planejar suas aes de guerra contra as foras do inimigo exterior. Geralmente esto situados geograficamente de forma estratgica em um lugar elevado, em um planalto, uma colina, etc. Afirmamos ainda que tais construes se realizem em geografias muito especficas. Sua topologia os situa em pontos elevados, pois estas alturas lhes permitiam ver e dominar melhor as geografias que os rodeavam. Todo Oppidum interior uma ARQUMONA ODAL, o qual anlogo ao Castrum exterior ou PRAA LIBERADA. O Oppidum interior uma construo rnica, sustentada no PRINCPIO DO CERCO e no MISTRIO DO NGULO RETO, com os quaiswww.octirodaebrasil.com.br 26

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compreendemos o Segredo do Labirinto. O Princpio do Cerco se constri com a Runa ODAL. Com ela o Virya desperto cria um espao interior cercado, amuralhado, construdo para proteger o Eu Eterno dos sujeitos anmicos do microcosmo. Esta construo interior permite ao Virya, desde sua perpendicularidade noolgica (segredo da Torre), situar-se sobre o sujeito anmico, posio gnstica, elevao interior que lhe permite deslocar-se (segredo do Cavalo) internamente sobre as estruturas de seu microcosmo, e distinguir noologicamente a composio de suas energias vitais e psquicas. O virya nesta situao compreende as Estratgias que dever empreender para libertar-se das algemas que o tem encarcerado em sua priso; algema que dever romper com a fora de sua vontade, com o poder de seu valor, se pretende enganar aos inimigos que o tem aprisionado no LABIRINTO DE ILUSO. O Oppidum interior se constri sobre o sujeito consciente, sobre duas colunas noolgicas, vontade e valor; arqumona interior onde o Eu amuralhado e elevado com respeito a todos os sujeitos anmicos da alma. No microcosmo, o sujeito consciente opera sobre o sujeito cultural e o sujeito racional, de tal modo que o Eu, situado dentro do OPPIDUM ODAL, pode operar sobre as estruturas do sujeito anmico sem ser alcanado por nenhuma delas e, cedo ou tarde, poder o Eu dominar a alma animal. Os Livros de Cristal de Agartha afirmam que se deve cercar o Eu, amuralh-lo de suas estruturas anmicas, e depois de que o mesmo foi instrudo e armado Cavaleiro Tirodal com o poder das trs runas no-criadas, poder o Eu verdadeiro na reverso gnstica, apoderar-se definitivamente das estruturas vitais e psquicas do microcosmo. Exatamente igual procedero externamente os viryas neste Kairos, cercaro uma Praa Liberada e se faro fortes de acordo s indicaes do Pontfice; depois operaro sobre as estruturas vitais do macrocosmo. As Raas Hiperbreas eram excelentes construtoras destas estruturas lticas. Estas PRAAS LIBERADAS ou Castrum eram a Ponta de Lana nas ofensivas dos povos do Pacto de Sangue, construes de guerra que serviam de proteo para as tropas em um avano de guerra quando haviam conquistado terreno estrangeiro, ampliando seu ESPAO VITAL. Na histria ainda existem muitos restos destas magnficas estruturas, como por exemplo, so os Oppidum romanos, visigodos e normandos. Podemos v-los disseminados por toda a Histria. Sua mxima expresso so os CASTELOS MEDIEVAIS. Estes OBJETOS CULTURAIS so verdadeiras mquinas lticas de transformao psicossocial, criaes de VIRYAS DESPERTOS inspirados e guiados em sua face construtora desde a ORIGEM, pelos Siddhas de Agartha. Os Castelos Hiperbreos so dignos expoentes externos do princpio do Cerco e analogamente suas MURALHAS representam, no virya desperto, internamente o Oppidum ODAL, e suas TORRES o Ponto TAU. Prosseguindo com tal compreenso Semntica noolgica Hiperbrea, trataremos de esclarecer ainda mais a idia de Oppidum. Para isso, definiremos um enlace referente que se relaciona diretamente a tal idia: o termo construo. Toda construo hiperbrea, em sua essncia estrutural, se sustenta na Runa ODAL, tem a finalidade do Oppidum, mas para compreender melhor este mistrio, definiremos o que significa tal termo. O uso maiswww.octirodaebrasil.com.br 27

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habitual do termo construo se refere arte ou tcnica de fabricar edifcios e infraestruturas ou estruturas. Em um sentido mais amplo, denomina-se construo a tudo aquilo que exige, antes de fazer-se, ter ou dispor de um projeto ou plano pr-determinado, ou que se faa unindo diversos componentes segundo uma ordem determinada. Como exemplos, temos as construes sintticas ou gramaticais, as construes musicais, as construes mentais, etc. Conseqentemente, a palavra construo se usa em diversas disciplinas, tanto cientficas, tcnicas, ou aplicadas como nas cincias humanas, na gramtica, na pedagogia, na psiquiatria, na teoria da arte, etc. Quando nos referimos a construir de um OPPIDUM exterior, indicamos ou assinalamos a uma estrutura dentro do marco da linguagem arquitetnica Hiperbrea. As PRAAS so construes estabelecidas por um ESPAO, contido dentro de um VOLUME determinado por seus limites. Neste caso, o limite se delineia, se projeta, nos MUROS ou nas MURALHAS do Castrum exterior. Esta definio nos anunciada desde a arquitetura ou engenharia, porque nela se encontra a ARTE LTICA construtiva hiperbrea (que faz honra aos SIDDHAS DE AGARTHA). So as PRAAS LIBERADAS construes noolgicas, sistemas estruturais no-criados, pontes noolgicas que se constroem com as runas no-criadas e que so as fortalezas dos viryas despertos. A finalidade destas estruturas contidas em seu plano construir uma Ponte Noolgica que nos permita unir o no-criado ao criado, para que os viryas mais ousados possam situar-se na Origem e se atrevam a fazer real sua libertao espiritual. De tal modo, esta cincia de engenharia metafsica dos Siddhas de Agartha define: todo Oppidum uma arqumona exterior, uma construo que implica criar uma arquitetura metafsica, a qual uma Praa exterior, estrutura externa que consta de um volume, um slido, uma estrutura tridimensional polidrica, cercada do espao-tempo do macrocosmo, dos desgnios culturais que regem o tempo do Demiurgo. Sua realizao e construo se baseiam nas tcnicas mgicas da engenharia ltica hiperbrea, cincia que unicamente dominam os Pontfices Hiperbreos. Os Oppidum so mquinas lticas iniciticas, cincia de transmutao particular ou coletiva, que transforma o virya em um virya de Pedra, um homem comum em um homem verdadeiro. Seu espao interior, isolado e cercado pelas runa no-criadas, est livre da inrcia do tempo transcendente do Demiurgo, de sua imanncia ntica macrocsmica. Os Siddhas Leais nos instruem nesta cincia construtora que estudamos na Sabedoria Hiperbrea de Nimrod de Rosrio, pois unicamente, em um espao isolado e cercado da realidade do Uno, se manifesta o PARCLITO e a Vontade dos Senhores de AGARTHA. O VIRYA DESPERTO compreende perfeitamente que o OPIDIUM INTERIOR no se pode definir, porque invariavelmente se constri com as tcnicas Semiticas noolgicas contidas na lngua dos Siddhas Leais: as RUNAS NO-CRIADAS. De tal maneira, que um Oppidum interior ou Praa exterior est edificado sobre a cincia construtora contida na Pontnica noolgica, arte de construo de pontes, sabedoria que permite a libertao individual e racial. Por isso s se pode inferir espiritualmente um Oppidum interior se o Virya um Iniciado Hiperbreo que porte excelncia em sua TICA NOOLGICA e compreenda a Pontnica Hiperbrea. Compreender o mistrio Semntico e Pontnico da

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construo de um Oppidum interior a mxima sabedoria que pode alcanar o Virya Iniciado Hiperbreo. Este mistrio invisvel aos olhos do Pas, do homem comum. As Praas exteriores so construes reais de alto valor ESTRATGICO. Seu relevo arquitetnico emergente se constri no mundo e, se bem esto na esfera de Luz, em um espao de significao real, na realidade geralmente passam despercebidos, so invisveis para as massas, que s distinguem suas formas estticas. Jamais o pas pode ver, e menos ainda compreender, as verdades estratgicas que se encontram em um Castrum exterior. Este poder que tem sobre si mesmas as Praas Liberadas devido ao protetora que exercem sobre elas as treze runas mais trs runas no-criadas. Exatamente igual a uma Praa exterior, acontece internamente no Virya. Se ele resignou a tica psicolgica, a ao dos smbolos sagrados do pas estruturados no sujeito consciente poder construir com seu EU libertado sua ARQUMONA ODAL. Se o virya sofre a ao do sujeito consciente em sua vontade, tratar de deduzir PSICOLOGICAMENTE aos Oppidum, situao prpria do individuo comum, do pas. Indubitavelmente desde tal perspectiva analtica, jamais compreender nem entender nada. O pas no pode compreender noologicamente uma cincia Hiperbrea, uma linguagem de guerra dos Siddhas de Agartha, simplesmente porque seu sangue astral carece de pureza espiritual. Por isto, ele sempre racionalizar a uma runa desde sua configurao Semitica, morfolgica, tratar de compreend-las psicologicamente, mas nunca poder inferir seu mistrio no-criado. Isto assim porque o mesmo no tem um Eu verdadeiro, simplesmente uma projeo do Demiurgo. Por isto, carece de VONTADE noolgica, e mais ainda de VALOR. Estas qualidades no existem no pas porque ele carece de existncia real, seu ser est totalmente registrado aos Arqutipos macrocsmicos, ao dos Siddhas Traidores e de sua cincia metafsica a Kalachakra (cincia do engano e do aprisionamento). As treze runas so ferramentas e os materiais com os quais o virya constri em seu labirinto interior sua ARQUMONA ODAL, Oppidum cercado, estrutura amuralhada em cujo centro se encontra sua PRAA TAU. O virya deve estar desperto no labirinto interior para compreender gnosticamente os xtases das treze runas arquetpicas e poder ter a viso da TIRODINGUIBURR, de seu SMBOLO SAGRADO (mistrio que desenvolveremos mais adiante). O virya se est confundido no sujeito consciente, perdido no seu labirinto interior, referir interiormente a runa como um signo rnico, referir a sua estrutura lgica, cultural, sua anlise do signo rnico ser racional, estabelecendo um exame simplesmente psicolgico (semitico, sinttico e morfolgico) das runas. Esta ao lgica, o levar a inferir unicamente o signo e signific-lo arquetipicamente, ou seja, sua razo, juzo consciente, reduzir o signo no-criado a definies simples, habituais, carentes de sentido noolgico. O virya adormecido projetar uma reduo lgica, deduzir as mesmas em significaes habituais de acordo com as preeminncias culturais depositadas em sua estrutura cultural ou sujeito cultural. Se o virya est extraviado em alguma linguagemwww.octirodaebrasil.com.br 29

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cultural e tem certa estrutura cultural, chegar a definies ou conceitos mais eruditos, como por exemplo: a Runa ODAL uma construo simblica misteriosa, um signo de uma linguagem mgica, uma letra de uma lngua morta dos vikings, etc. Em outras palavras, deduzir ao signo rnico na linguagem cultural que esteja estruturada em seu sujeito consciente, sujeito racional ou sujeito cultural. Esta reduo racional, traduzida pelo sujeito consciente, projetar sobre a RUNA ODAL uma definio conceitual, meramente intelectual, em uma linguagem cultural que participa do meio habitual, esotrico ou acadmico. Jamais o virya perdido se aproximar compreenso noolgica desta verdade transcendente, nunca compreender ou poder ver suas significaes noolgicas mais oblquas. Se o virya carece de estrutura cultural, projetar sobre as Runas no-criadas definies muito mais simples; geralmente, as runas passam despercebidas para este tipo de indivduos. Por exemplo, se percebem a Runa ODAL, somente veriam a uma figura geomtrica, um quadrado limitado por quatro lados e quatro ngulos retos, um smbolo geomtrico. Jamais compreendero sua verdade metafsica. Diferente viso da RUNA tem o VIRYA DESPERTO INICIADO HIPERBREO, porque a compreende noologicamente, no necessita de uma sintaxe lgica, porque seu Eu Verdadeiro compreende o que um OPPIDUM INTERIOR, uma ARQUMONA ODAL (arqumona uma palavra composta por dois vocbulos gregos: arke significa princpio; monas significa unidade; a unidade do Eu verdadeiro com seu Eu infinito) e fundamentalmente uma PRAA LIBERADA. O Virya Iniciado pode compreender totalmente seus mistrios. O virya orientado na Sabedoria Hiperbrea efetua uma oposio estratgica s foras provenientes do Valplads, do Demiurgo da criao, ao que lhe permitir compreender o valor estratgico de uma Runa no-criada, runa que lhe permite entender o PRINCPIO DO CERCO e do MISTRIO DO NGULO RETO, com o qual poder criar internamente uma ARQUMONA ODAL, um espao-tempo prprio, livre, independente do espao-tempo do Universo criado. Em sua ARQUMONA ODAL o Virya alcana a unidade absoluta do EU, ascende sua INDIVIDUALIZAO egica do SELBST, a seu Eu Verdadeiro e ao PONTO TAU (TAU: coluna, centro do EU, cerco rnico, desde o qual se domina a alma) de seu centro arquemnico ODAL. Desde o mesmo ele visualiza o mistrio que se acha na Mstica Hiperbrea e a sabedoria que nela se encontra. Este PRINCPIO DO CERCO ODAL lhe permite relacionar-se, desde sua tica Noolgica, com a mstica das Runas Eternas e a verdade metafsica contidas nelas. Verdade que unicamente se vivncia atravs das tcnicas de Oposio Estratgica, que se constroem com o estudo da SEMNTICA NOOLGICA DA SABEDORIA HIPERBREA e da ao de plasmar sua compreenso sobre a TICA NOOLGICA do Iniciado Hiperbreo. O Virya, com seu EU isolado pelo PRINCPIO DO CERCO ODAL, constri sobre si mesmo uma TICA NOOLGICA, suprime seu Eu psicolgico, utiliza suas foras, com as quais constri uma VONTADE absoluta e VALOR infinito. O Guerreiro Sbio adquire estas qualidades com a prxis do Yoga Hiperbreo, quando o Virya instrudo na SABEDORIA GNOSEOLGICA DO YOGA MARCIAL HIPERBREO. Ele demonstra a si mesmo que tem em seu Esprito a VONTADE e o VALOR para concretizar sobre seu EU tais qualidades espirituais, prprias dos Viryas Berserkr. Esta cincia sagrada, eterna, permite ao Virya desperto alcanar sua MXIMA ORIENTAO ESTRATGICA, CONSTRUIRwww.octirodaebrasil.com.br 30

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SUA ARQUMONA ODAL DA QUAL PODER EXECUTAR O DOMNIO TOTAL DO SUJEITO ANMICO E DAS ENERGIAS DO ORGANISMO MICROCSMICO. As treze runas arquetpicas, em suas manifestaes semnticas, adquirem uma morfologia Semitica arquetpica. A realidade indica que o Virya dever, imperativamente, ver a Runa como um SIGNO e sua interpretao ser sempre dentro do marco de uma construo lingstica. O Virya construir sobre os signos rnicos uma anlise morfolgica, sinttica e pragmtica das RUNAS. Ele far uma leitura que est contida dentro de uma anlise lgica, dentro de uma Semntica psicolgica: mas esta ao equivocada, porque o sujeito consciente, baseado na memria arquetpica, somente compreender psicologicamente a estas treze runas. O virya que tenha afirmado sobre o sujeito consciente uma TICA NOOLGICA compreender as runas e a verdade que se institui nelas mais alm do metafsico, poder construir sua ARQUMONA ODAL e vivenciar em seu sangue puro os XTASES MSTICOS DAS TREZE RUNAS e os NTASIS RNICOS DAS TRS RUNAS NOCRIADAS. Podemos afirmar que somente o Guerreiro Sbio, que um virya desperto, pode inferir o no-criado, o PLO INFINITO e o XTASE RNICO pela graa de sua tica noolgica e sua atitude graciosa lucifrica. Ao contrrio, o virya adormecido, ao estar estruturado seu EU no sujeito consciente, se conduz animicamente, sua razo gira em forma espiralada sobre as linguagens habituais, quer dizer, sobre uma TICA PSICOLGICA. O pas interiorizar a RUNA em uma linguagem habitual, a distinguir em um espao de significao cultural horizontal, como um signo ou smbolo, seja alegrico, lgico ou matemtico, mas jamais poder compreender os espaos de significaes oblquos, noolgicos. O pas, virya perdido, somente perceber arquetipicamente a runa desde a tica de seu sujeito cultural, racionalizando a runa. Em outras palavras, no entender nada. A Sabedoria Hiperbrea afirma: o que separa o Virya que compreende com a Semntica Noolgica o segredo das RUNAS NO-CRIADAS da Pontnica Noolgica instituda no Yoga Hiperbreo o MISTRIO DO LABIRINTO. Mistrio que estudaremos na Segunda Iniciao Hiperbrea. A Pontnica noolgica a cincia da construo de pontes, a sabedoria dos Pontfices Hiperbreos. Por isto, estas duas disciplinas a Semntica e a Pontnica Hiperbrea so as duas grandes vias gnsticas iniciticas dos Cavaleiros Tirodal. Estudaremos neste ponto a Semntica porque somente a compreenso dos signos rnicos em forma noolgica, com o Eu verdadeiro, nos permitir resignar a Semntica psicolgica e sua Semitica arquetpica. Esta compreenso das runas Semanticamente somente possvel com o Eu isolado e livre da ingerncia do sujeito consciente, da personalidade, das mscaras psicolgicas da persona. Se concretizar esta ao de reorientao gnstica, o Virya Iniciado Hiperbreo ascender a uma TICA HERICA e a Arte da PONTNICA,www.octirodaebrasil.com.br 31

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cincia construda sobre a morfologia noolgica do YOGA RNICO MARCIAL HIPERBREO. Suas capacidades Semnticas incorporadas atravs do estudo da Sabedoria Hiperbrea permitem-lhe entender a TEORIA que sustentam os signos rnicos, e pelo conhecimento puro desta cincia eterna ascenderemos a sua tica noolgica. Com a compreenso da tica Hiperbrea, o virya mediante sua PRTICA, aplicando sobre si mesmo tcnicas espirituais, seu Eu verdadeiro compreender mediante a GNOSE INTERIOR as diferenas Semnticas entre o noolgico e o psicolgico. A tica Noolgica se compreende desde o Eu verdadeiro; contrariamente, da tica psicolgica que participa unicamente no sujeito consciente ou sujeito racional, estritamente convencional, determinada pela moral e o cultural. O Virya desperta atravs do estudo profundo da Sabedoria Hiperbrea. Ela lhe aporta uma Semntica noolgica com a qual se pode compreender e interpretar significaes noolgicas oblquas, entender atravs da inteleco de sua teoria o segredo das verdades eternas. Isto significa construir uma Semntica Hiperbrea sobre si mesmo. Edificar uma estrutura cultural Hiperbrea fundamental para logo desenvolver e possuir uma tica herica, a qual d ao virya as qualidades axiolgicas mais puras. Unicamente o virya que tem tica, a qual afirma em seu interior VONTADE e ORIENTAO ABSOLUTA, poder compreender Semanticamente os contextos mais oblquos das Runas no-criadas. A Semntica noolgica contida na Sabedoria Hiperbrea a nica cincia gnstica que permite ao Virya desperto desenvolver sua faculdade de ANAMNSIA, prpria de um Iniciado Hiperbreo. Esta faculdade lhe permite voltar a recordar e despertar ao despertar. Suas tcnicas nos ortogam as capacidades para abrir os REGISTROS CULTURAIS OU HISTRICOS, dissolver as mentiras estruturadas nos registros culturais, na cultura externa, na Histria. O virya que tem uma linguagem hiperbrea pode revelar e compreender o poder das RUNAS NO-CRIADAS, suas significaes que vo desde a Semntica tica e Pontnica, abarcar compreensivamente todos os mistrios hiperbreos. O virya em sua ARQUMONA ODAL, dentro da PRAA TAU, com seu EU verdadeiro, afirmar e comprovar semanticamente, o mistrio que subjaz na Semitica noolgica de uma runa no-criada. O Virya, com sua Graa Lucifrica, comprova espiritualmente que todo signo rnico, mas alm de sua Semitica, sua estrutura morfolgica, uma fora que provem de uma MISTICA HERICA, e esse poder lhe permite ter sobre si mesmo as capacidades gnsticas para poder construir um espao gnstico interior. A sabedoria Hiperbrea denomina este espao interior OPPIDUM, e esta construo interior se realiza quando o virya desperto se relaciona carismaticamente com o poder de sua runa no-criada. Esta perspectiva interior lhe permite compreender com o Eu verdadeiro afirmado em seu Oppidum, a fora noolgica da runa no-criada, e com seu sujeito consciente, entender Semanticamente a Semitica do signo rnico. Esta dupla compreenso das runas lhe ortoga a perspectiva analtica que lhe permite compreender que uma runa se afirma em um SIGNO, e o mesmo est contido semioticamente dentro de uma morfologia estrutural poligonal ou polidrica regular, o SIGNO RNICO; sempre esto conformados seus espaos por limites retilneos, por formas retangulares, quer dizer, seus lados esto determinados por ngulos retos dentro de seu espao interior. Para o Iniciado Hiperbreo, as runas, sua Semitica morfolgica, esto formadas por uma estrutura quewww.octirodaebrasil.com.br 32

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contm uma geometria retilnea, composta por linhas retas que se interceptam formando ngulos. O Virya Iniciado Hiperbreo compreende que esta Semitica se baseia especificamente nas runas, e no signo rnico, em sua Semitica, est contido um segredo, uma Semntica que faz parte de seu mistrio. Semntica que se estuda na Sabedoria Hiperbrea atravs do conhecimento do PRINCPIO DO CERCO e do segredo do NGULO RETO. O Guerreiro Hiperbreo com sua Sabedoria Hiperbrea constri com seu Eu verdadeiro sua Semntica. Compreende as significaes rnicas e edifica sobre ela uma TICA HERICA, com a qual se relaciona carismaticamente com a MSTICA DO PARCLITO e a compreenso metafsica das treze RUNAS mais trs RUNAS NOCRIADAS. A Sabedoria Hiperbrea sustenta: o virya deve imperiosamente isolar seu EU do sujeito consciente, afirmar sobre o mesmo o PRINCPIO DO CERCO; isto lhe permitir ingressar a sua ARQUMONA ODAL e compreender o porqu da necessidade estratgica de construir um CERCO NOOLGICO. Dentro de seu cerco interior o virya se far cada dia mais FORTE e se apoiar nas foras que provm de seu EU VERDADEIRO, mas para isto dever encontrar em seu espao interior a gnose mais perfeita, e ela se encontra no PONTO TAU. O Eu afirmado na runa no-criada na PRAA TAU sente o poder das treze runas e vivencia seus xtases rnicos. Ter se encontrado na GNOSE DO EU e pode, dentro da sua runa metafsica, visualiza o VRTICE conduzente ao segredo do NGULO RETO. Neste mistrio se encontra a ponte estratgica que o aproxima ao Eu Infinito e ao Selbst. importante entender que este mistrio est inserido pelos Siddhas de Agartha no Mistrio do Labirinto, mas sua compreenso Semntica somente possvel se est isolado o Eu do sujeito anmico. Eles propuseram desde o princpio estes conhecimentos como via interior para alcanar a libertao, PARA ROMPER COM O ENGANO QUE SE ENCONTRA ESTRUTURADO NO MICROCOSMO, EM SEU LABERINTO INTERIOR, E NO MACROCOSMO, NO LABIRINTO EXTERIOR. Unicamente o Guerreiro Sbio ascende Pontnica noolgica se pode resolver o Segredo do Labirinto; para isto, necessitar modificar sua Semntica psicolgica e fundamentalmente sua tica psicolgica. Somente o virya que passe por este mistrio ser merecedor de ser instrudo nas tcnicas mgicas das arquiteturas hiperbreas, com as quais poder construir sua ponte metafsica, seu Oppidum interior, e concretizar a mxima GNOSE, a emergncia no mundo exterior de uma Praa Liberada. Este segredo a porta inicitica que tem que abrir, o segredo do LABERINTO, o espao que o guerreiro deve transpor se pretende ascender s Iniciaes Hiperbreas. Este o enigma que o virya desperto deve solucionar, e para isto, ele ter que utilizar a sua VONTADE e VALOR se quiser fazer real sua libertao. importante compreender que a Semntica noolgica o primeiro princpio gnstico, que permite ao virya compreender o PRINCPIO DO CERCO e ingressar ARQUMONA ODAL, e desde o mesmo, poder ARMAR-SE RUNICAMENTE para

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enfrentar o Segredo do LABIRINTO INTERIOR, e se triunfar, resolver o enigma que representa o LABIRINTO EXTERIOR.

Esta dupla ao de guerra totalmente inicitica. Unicamente o VIRYA mais valente, o que desencadeie sobre seu Eu as foras e os poderes das RUNAS NO-CRIADAS, pode adquirir o direito de combater a SERPENTE e o DRAGO.Os Siddhas Traidores de Chang Shambal e a Sinarquia Mundial da Fraternidade Branca Universal, do Pacto Cultural, regida no mundo pelos Sacerdotes Golen, propem a DESORIENTAO CULTURAL, instituda no labirinto exterior e nas mltiplas linguagens de suas Semnticas psicolgicas. Estes sinarcas, donos do mundo material, afirmam no mundo suas estruturas semiticas sagradas, que tm incorporadas em suas linguagens os objetos culturais externos ou entes arquetpicos que possuam significaes Semnticas psicolgicas ldicas ou sacralizantes. Semnticas psicolgicas que possuem uma Semitica arquetpica, que distorcem a verdade que existe e subjazem nos objetos culturais externos, que tm seus smbolos participando de significaes hiperbreas, que so parte da gnose hiperbrea, estruturas que tm em sua Semitica noolgica e sua Semntica, smbolos eternos hiperbreos (exemplo: o Panteo de Agripa, a msica Wagneriana, etc.). Smbolos eternos estruturados externamente no labirinto exterior, que nos permite compreender por induo noolgica as vias gnsticas hiperbreas construdas pelos Siddhas de Agartha no labirinto exterior. Como vimos anteriormente, tal mistrio responde caracterstica dos MISTRIOS INICITICOS HIPERBREOS. O virya deve entender que a Sinarquia degradou sistematicamente este mistrio, sacralizando o mesmo suas premissas culturais sacras e ldicas, degradando a Pontnica Hiperbrea. E por isto, este mistrio est proposto pelo inimigo, ELES PROPEM MILHARES DE LINGUAGENS CULTURAIS que distorcem a verdade do Segredo do Labirinto. Suas linguagens so cantos ldicos ou sagrados; eles seduzem, tentam enrolar ao virya vida clida, ao amor da mulher de carne, a sentir no corao palpitante a me Binah e ao pai Enhil, a permanecer eternamente dormindo em seus parasos ednicos. A Sabedoria Hiperbrea alerta aos viryas do mundo sobre as iluses e mentiras que se edificam nas Semnticas psicolgicas, nas linguagens esotricas e acadmicas da Sinarquia Mundial. As linguagens contidas na Semntica da Sinarquia so sistemas que tem um propsito bem estabelecido: desorientar e confundir ao virya, perd-lo, extravi-lo em seus LABIRINTOS CULTURAIS. Cada linguagem das Semnticas psicolgicas da Sinarquia Mundial anlogo a uma passagem, caminho ou passagem coberta, passadio deste grande labirinto macrocsmico que a criao, a Iluso de Maya; linguagens labirnticas que encantam aos viryas perdidos, ao pas. Sua Semitica, Pragmtica, Sintaxe e Semntica psicolgica fascinam a alma, mas neles, em suas linguagens, se encontram os piores enganos, as sinistras confuses, plenas de sedues e encantamentos paradisacos que oferecem ao virya AMOR, BELEZA e PODER. Os caminhos deste Labirinto de Iluso, em seu objetivo ltimo que perseguido, reter aowww.octirodaebrasil.com.br 34

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virya adormecido, extravi-lo nos labirnticos caminhos de Maya, aprision-lo para sempre em uma das mltiplas linguagens existentes no LABIRINTO EXTERIOR. De tal maneira que o virya deve estar ALERTA, porque ante a possibilidade de despertar e ascender Semntica noolgica da Sabedoria Hiperbrea, e Pontnica contida na cincia do Yoga Hiperbreo, cincia com a qual resolver o Segredo do Labirinto, o Demiurgo e os Siddhas Traidores emergiro internamente ou externamente uma Semitica sagrada sinrquica, smbolos sagrados da Sinarquia Religiosa que sero rplicas exatas, cpias quase perfeitas do MISTRIO DO LABIRINTO. Estes labirintos da Sinarquia Mundial (como o Hatha Yoga) portam uma semntica psicolgica baseada em smbolos sagrados, cujos objetivos so bem claros: deter ao virya em sua ao de busca, opo e eleio, de reorientao estratgica, em um caminho de Iluso do Labirinto de Maya. Devemos considerar que o caminho das religies onde se encontram os Sacerdotes Golen e sua Fraternidade Universal. Nestes caminhos onde se enganam a maioria dos viryas perdidos. Eles ingenuamente crem que em seus cultos est a libertao. Os Sacerdotes Golen e suas lojas secretas da Fraternidade Branca Universal dirigem o destino do mundo, so os representantes dos Siddhas Traidores de Chang Shambal, e esta sua misso: deter ao virya e evitar sua libertao. Nas linguagens da Sinarquia Religiosa esto os labirintos mais sagrados, as trilhas onde se estrutura suas Semnticas mais poderosas, numricas; nestas esto os smbolos sagrados mais poderosos da Sinarquia Universal. Estes dogmas religiosos e esotricos portam em suas doutrinas os smbolos que sacralizam o sujeito consciente do virya perdido e o estruturam as suas doutrinas secretas, aos seus cultos e ritos iniciticos. Religies como o Hindusmo vdico, o Lamasmo, o Budismo tntrico, possuem UMA DOUTRINA SECRETA OU UMA SIMBOLOGIA ESOTRICA, uma Semitica inicitica ao qual ascendem unicamente os sacerdotes iniciados na confraria da Fraternidade Branca Universal. Suas doutrinas secretas esto sustentadas pelos seus smbolos sagrados, que contm a mxima cincia do engano representada no conhecimento das verdades metafsicas dos Siddhas Traidores de Chang Shambal. Estas doutrinas esotricas pregam o conhecimento de si mesmo e a autonomia ntica do pas como a autorealizao, a mxima aspirao entelequial que pode alcanar o homem pas, cincia baseada no Smbolo Sagrado do Pas. No Smbolo Sagrado do Homem Pas est representado todo o seu Plano, o desenvolvimento ontolgico, gnosiolgico e axiolgico que dever cumprir o pas para alcanar a perfeio de sua realidade, de seu ser criado, cincia sinrquica baseada nos trs aspectos mais significativos que esto contidos na Semitica do Smbolo Sagrado do Pas, o Aspecto Amor, o Aspecto Beleza e o Aspecto Poder ou Conscincia do Demiurgo. Estes Aspectos aperfeioados no pas lhe permitem pr sentido na criao material do Uno e afirmar o Universo material como a nica realidade do pas ou virya perdido. Esta afirmao do mundo do Demiurgo pelo pas estrutura uma Semntica psicolgica que sustenta a Iluso do Labirinto DE MAYA, afirma neste mundo linguagens que portam a mentira dos Siddhas Traidores de Chang Shambal. , sem dvida, esta mentira que www.octirodaebrasil.com.br 35

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sustentada no ser/ente, a causa fundamental do extravio que sofre o virya perdido neste labirinto exterior de Maya. A Sabedoria Hiperbrea afirma que a realidade ilusria do mundo que sustenta o pas com sua ao de colocar sentido cultural est representada pelo smbolo do LABIRINTO. Por isto, o Segredo do Labirinto , desde a poca de ATLNTIDA, o mistrio mais sagrado que deve resolver o virya desperto se pretende despertar ao despertar. O homem adormecido, imerso no mundo dos Siddhas Traidores, afirma este labirinto material como a nica realidade de sua existncia (labirinto interior, labirinto exterior), e a seu Criador o Demiurgo (O Uno, Jehov-Satans, o Deus da Matria, ou qualquer dos mltiplos nomes que adotou em suas diferentes manifestaes, Brahma, Yahv, Al, etc.) como o nico criador e sustentador da ordem material, e o que pior, aos Siddhas Traidores como os possuidores do Segredo do Labirinto, da cincia que permite ao virya perdido libertar seu Esprito aprisionado na ordem material, do macrocosmo. Indubitavelmente esta mentira sustentada desde o princpio da criao pelos Siddhas Traidores, mas na realidade a verdade que o SEGREDO DO LABIRINTO um mistrio dos Atlantes Brancos e dos Siddhas de Agartha, seu conhecimento contm a cincia que revela o mistrio do aprisionamento e a sabedoria que permite compreender a cincia de libertao. Segredo que revelaremos nos prximos incisos deste texto. Mas devemos reconhecer que este mistrio se perdeu e que seu segredo, que era perfeitamente conhecido pelos Atlantes e os guerreiros das raas puras da Idade Antiga, participantes da Estratgia da Muralha Atlante-mediterrnea, hoje se perdeu. Os Siddhas Traidores e suas Estratgias culturais desencadeadas atravs das raas da Traio Branca e da Raa Sagrada do Demiurgo, ao longo do tempo e da Histria foram degradando sistematicamente este segredo, ocultando seu mistrio ou impondo sobre o mesmo seus smbolos sagrados sinarcas. A Sabedoria Hiperbrea afirma: a verdade metafsica do Segredo do Labirinto participa dos mitos hiperbreos. Resolver seu mistrio permitia a reorientao estratgica e a libertao do virya do Mundo de Iluso. O Mistrio do Labirinto que hoje apregoam as cincias do Hatha Yoga e de qualquer linguagem esotrica da Sinarquia Mundial e sua Fraternidade Branca, somente afirma a perda e confuso cultural e espiritual do virya perdido no labirinto exterior. A Sinarquia Religiosa edificou sobre este mistrio seus smbolos sagrados, sistemas simblicos secretos que representam o oculto labirinto sinarca. Os mais significativos de todos eles, estudados nos yogas da Sinarquia, so as MANDALAS; smbolos que representam o Plano evolutivo macrocsmico e microcsmico, o Plano csmico que tem Deus para sua criao e para o homem criado. Em realidade, podemos definir de diferentes maneiras a estes smbolos, desde significaes horizontais s mais obliquas, mas o virya desperto realizar uma anlise rnica deste smbolo e logo uma anlise semntica hiperbreo. Nas Mandalas est sintetizada a verdade (engano, mentira) metafsica que a Sinarquia Religiosa transmite a seus iniciados sinarcas; saber que est contido na CHAVE KALACHAKRA, cincia sinrquica esotrica, metafsica, que

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degrada o Segredo do LABIRINTO. Segredo cujos smbolos esotricos esto zelosamente protegidos