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';y; ... lln" .... ..• ' ESTADOS UNIDOS 1>0 BRASIL .. IV I mo DE 7 DE .TULHO DE Hl:n I 1- , x. 659 I t.. , f. CAMARADOS DEPUTADOS' Oiodean 7 de julho de '937 supntementar do pl'ojecto n, 3PIl-,'" rQ.nr.!o o preço Ip.gnl du sacea .de : assueur: com Jltl.recel"colttl'llrlf) daCQmml.ssGo de AB't'i'cultura. parecer fa"orll,'el da Commif8i'lo de. [nduef.ri:1 epnrel'er com' substttutívo da Commissão de' Flna'nt,:IH';, em P dlsl'l.miló (em vil'tude dl;\ urgen('lll:; , ,' . Yofacúo do pl'ojeeto n, :377. ,de tOS7, rectil'icando. destacaMO (' englobondoverbas na lei n.. :.100, de t3 de novembro de 193G, sem onus para o Thesouro; tend,/) parecer da Commhsão de coms\ü)stitulh'ollO 'Pt'oiecto pe1a Commissúo (3" dlscussãoi : ' '.' do prÓ.ieeton. 365. de t9$7, autorlzando o. abertura', pelo '?lllnislerlo dnViocão,' credito especial de 'Linn{\'ois ct\m n Sesund\l Contetencia de .. rOCÜl's, '11 no Rio de JUMiro (emdisCllssllounica1: Yo\urlo 00 Senado to pro,lecto n •. de 1937. dispondo sobre 11 fh:COllizl1!:âo e distl'ibtiíCão de vínnos e derivados e 'do respectivo servlço ; com do. CommissM de Cl1lt.l1r:t sobre IH emendas do Sl.'nal10 (diseussi'io uníen) : " , . , das emendas tfo8en,Ildo, ao proJecto n.257-A. de'hJm, estabelecendo 'o clnasi/lcncno do' productosn,ro-peCUnTio8 desn- nlldosú., parecer da' Commissíio de Agrlcl1ltu!':l' 'a8 emendas d08enar./o (disCllSSÜO unlea}; , , Yot.neilodo project o n, 305-.\. de 1937. llltt01'itnndo Q ahertur« dI) credito de' 6.000:000'000, pelo A-l'ini8terlo dá' vilicuQ, ' pllr:t o servieo de dl'ogagem 40 porte de São Luiz; C\lI'J'l pare.zerq" de F'mancns opinando palo destaque da emenda. (di!cussnO unicl1); , ' , ContinulIclodll' ntal;iÃo do proJect.o n , U6. de i937. dllndo novo , rerulamento ao,enrelcio do. profissão de corretor de navJ06. e:Uen-

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ESTADOS UNIDOS 1>0 BRASIL

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..\X~O IV I mo DE JA~EIRO, 7 DE .TULHO DE Hl:nI1-

, x. 659

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CAMARADOS DEPUTADOS'

Oiodean ~odia 7 de julho de '937

Vl~l'\lssão supntementar do pl'ojecto n , 3PIl-,'" def9i.l~·.l1i~d~'rQ.nr.!o o preço Ip.gnl du sacea .de :assueur: com Jltl.recel"colttl'llrlf)daCQmml.ssGo de AB't'i'cultura. parecer fa"orll,'el da Commif8i'lo de.[nduef.ri:1 epnrel'er com' substttutívo da Commissão de' Flna'nt,:IH';,em P dlsl'l.miló (em vil'tude dl;\ urgen('lll:; , , ' .

Yofacúo do pl'ojeeto n, :377. ,de tOS7, rectil'icando. destacaMO(' englobondoverbas na lei n.. :.100, de t3 de novembro de 193G, semonus para o Thesouro; tend,/) parecer da Commhsão de Fín·$n~aS:.coms\ü)stitulh'ollO 'Pt'oiecto One'I'e~ldo pe1a Commissúo E:tp.cuth··~(3" dlscussãoi : ' '.'

,Yota~lo do prÓ.ieeton. 365. de t9$7, autorlzando o. abertura',pelo '?lllnislerlo dnViocão,' dó credito especial de 300:000'OOO<1e.s~'Linn{\'ois despe~t\s ct\m n Sesund\l Contetencia de R.adio-e~mmun\..rOCÜl's, '11 r~olilor'-se no Rio de JUMiro (emdisCllssllounica1:

Yo\urlo d~$('mendas 00 Senado to pro,lecto n •. 2jG~A.. de 1937.dispondo sobre 11 fh:COllizl1!:âo e distl'ibtiíCão de vínnos e derivados eerell~60 'do respectivo servlço ; com tlarece~ do. CommissM de .~gt'i~Cl1lt.l1r:t sobre IH emendas do Sl.'nal10 (diseussi'io uníen) : " , .

, '~:otnoiio das emendas tfo8en,Ildo, ao proJecto n.257-A. de'hJm,estabelecendo 'o clnasi/lcncno do' productosn,ro-peCUnTio8 desn­nlldosú., t~portaeil.o;com parecer da' Commissíio de Agrlcl1ltu!':l'~obre 'a8 emendas d08enar./o (disCllSSÜO unlea}; , ,

Yot.neilodo project o n, 305-.\. de 1937. llltt01'itnndo Q ahertur«dI) credito ~~pecial de' 6.000:000'000, pelo A-l'ini8terlo dá' vilicuQ, 'pllr:t o servieo de dl'ogagem 40 porte de São Luiz; C\lI'J'l pare.zerq"Comml~slo de F'mancns opinando palo destaque da emenda. ofr~r~lda (di!cussnO unicl1); , '

, ContinulIclodll' ntal;iÃo do proJect.o n , U6. de i937. dllndo novo ,rerulamento ao,enrelcio do. profissão de corretor de navJ06. e:Uen-

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li,'~;J~:~tod~', "~,',.J~rtOI:~aç,i:"na,~8;,eQm, l?ar~~~r'l1a'~,:,,;11,'iniis.~ d,e,;CÓti."'lu:lYiIo.......j~.t~a" ~ebl!. ,:•• ~men~a ,otrél'eC:id,!,:s ,.ethll~dt8Culi,lo eS01I.ri .i'lIle,nd.t'dtl:~es~a Pom;~UMlo elpar~eer::.d,a· OO.Mm,"f~~~().,·~~L'eêl.laçlo SOQlal tlobr,e as emfndaiet{erecldlls, bem,comn ,obr.e aiemendai da Coriunissi1o d., Constlhilcl<l e J118liça' (3'diSClÍssíl/))i

:.;,:.:: V~tlóló,do- proJecto:ri •..362..de t1l37, eÍevandoo nÚrn~ró liI! Pi;l.me.ií'c·s ,Seer.etarlós 00,'Gorpo Dip)omatico e: reduzindo à d'i. Se~undoll .Seóretar.lo~,: aem:!lulMenlo,de despesa .. (3' dIBcussiio);·; '., .-. '.. '.Vot~oão doproJecto n; 366·A, de,t931, (preeéder.do'a\·ota~rio

d41 JU1t.requerftnentó,do Sr;. Botelho 'ESB! e,. OI;1,t~o!),.cr~ando l1aFlcbldade. de Medicina da Univ'ersidlldl!dn BraSil-a clldelra depuerl..cultura, eClfnlaa da. Primeira lnfancla: 'comparere,res das. Cotnniis­slSes de Ed\icaçlO e de Finanças sobre 18 eínendàsotfereci<!as (a dis..0\1'51(1).:~·:··".V~t;~~o.·dO proJeeton.tOõ-i3, de .u1i" aul'1rlzando :de~pe~al,\~m

o fornecimento dé moveis' -Direelorlll dé EelaUsticn.FicóMintca,'~lo'inanceirll; com pat'tIClll' , da COl1l1Dls~ii() de l?inanc·as ílwot'à\'cl áemenda .apresentada" ·(2'.:.c1iecU'8!AÓ'H ::. ," . . .' .. :...... " -:

,Voll1ç·A~···do' ~;oJe'f)tó' n.-2~3;'dé't937,' l'e~ert~niio emf~vor dedcoa Ritadp Si Vallé a penslio de iMnteploque D. Sylvia d~ Sá.Vill~t mAe·.da beneficiada, percebi,a: com pareceres favoravels,.dilsCGDlltli".Ges de Constituição e .TU$l1f;a e de FinaReas (la di9ClJii81iO):

. ,~otlÇ'o do projecto o. <lIa, de tia'. ciiapondo.lobre a nome,olode '.hU.IDl., d•.th_lir.iro: eompateé.r 'da Commisslfó de Finaneágconttal'ió , emenda otteréclda em dlsc\1IJ!lounica: .. ,'VotaollO do requerimento n, 205, de i937, do Sr.Ca.fê Filho.

de Int~i'UlaoGes, lO Mhiliterlo da Justiea e Negoclos Interiores, sobreo éii\bli'que de preSlll polflicos do Rio Grande do ~ort-e (discu..8~pled); ,

. 'Votaelo do i'~querlmellto n, 2t2, de 1931, da Sr. MaUa .Lima eoutro, de',jnfcirm40Qes,' ao Ministerio das RelBCõcs Eft~rlGres, sobre.. 'em oóúhechnent.o omelal da orienLuoão sea.utda peto' delegado Ja.JIOÍlf. na Conferenoia Internaelonal do Trabalho (dlBcusslo unioa):

'\foUelo dorequerlmenLO n. 208, de t931, do Sr. Gomes Fel'ru;de lntorblae&es, ao MI1llsterlo da ~duoaçioe Saude, sobre a alteraeloda meloc1ia ,do Hymno Naclonal(dlaousB§.o unlco.); ,

Ji dl.cUJélodo proJeeto .n, 222·B. de t937. abrindo o credito es•.PIOlal de f.DOO :0001000 para contlnuaçlo das obl'asdo famal tém..~Jíl'lo Cn~U"P.edrelra, no ~8tado'do Maranblo: .

1)110\;\..10 u1l1ca do •requerimento, n .226, de t931, ,do.Si'• tio­ft:'1:v.el~a8Co, de reabertura da diseussllo do proJecto n, 299,,~

.DiScussão,unl"a do requerimento n, 221, de f937, do.Sr. EbJfUode Mata.. de. htformaçõê8, ·aoMlnI8t~rtó ela Asrlcultura., tUllil'e tn~21.100" bavidu,: nos val1es de E,reja Nora, e de Colleslo, compMJidaos Pára a cultura 1I1'ioola daquella iona:

BMPAL'T"

ProJetlo n, 393, de i937,coneedendo 1\0 $r.Adriano ,ltodt'f~esPinto, It.;maeblllllta de t' eluse da,Estrada deFtl'1'O "IUI) 4'O\lri~;aPfR,l\Ô..lIle..l. dtl 0001001), .tom .1)ai'te81' ela ColDlD1ldO ,ele 'OoDI'I"'I&~lQAo • Jli1I&iaa" .(;Em aa d~o~ - 2- diáV .' ..

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.1

sana"" •• : ": .:'. , • ..' . ,.'. \ ' 'Ó. '.,', "". ',' • ..... :~"" .«,

, " ProJeelo,n. 228~A, dI?- 1937, concedeadQ o auxiliodt"30:00(>toOclplll'aa cre~çãQ do monumento 'c,om,rp~rnl)rath'o ao 91"imeito otID~b ....rlo dQ n!l~tmept.o do .General 'l'iburc·ioi'(\rreira.nael4ad.. 4.,,,&..~,?":l, ,nQ EatEldo do,C~.:.rd.: com par~~t t'3>'·ot'a....e14aQwuzd.~.Educa~,ão e' parecer.com emendas da. ClJmmlssâoderlUenQMài_1~dlscussão- :;>"dia>:: . , ' , ' '" .

. Pro.l~cto n .402. dei937, a.utúrizlln4o o PoderExec~lvo' ..~ux1Uar. com a importanciaàe l5QI:{)OQ'aoo.-.s ODrlllJ·eom a 0011­tlruceão àaGalortil1 de}l'~ritlll~ t'mCambt.tqulra. Eatado., de MiAu(1er,aes. ,,(Reáflcçdo. '{Jo.t'4, díscus .cIo" e,pedal, da ef1ldd4 ',.'U-iuIGtio f'J1"OJI!'Cto1l. Hú-B.d<t 1937)- Wdia): "

Proj~c.to n , Ul, de 1937, ,completAndo o. lu·.f.4" da I&Jn.i7.~.I,le ,9 de janeiro de 93G: com plll'e~'f\L'f:1\,Ql'Il~'el da CommiS8lo'dl!r.ómtit1.l1~no e JllPtl~1l e parecer com substitutivo da Commi.ulo del(t,h\~td:L. (Emi"dillcttsslIQ- 1" dia),: ' ',,',', ,';

E$~,ã, sobre 11 mesa durante 10dillS afim clercMber' emendasd:!) ,?"d!~ctl~tO Ó pro.f<!eto n.4nO. de 1927, orcando·a R~elt.aefitlfrido 'a l.le$pMtl '[:l:1rll oel:et'~lelo de- i9:l8 (S· dia.)~ • .: , " ,

• Tendo SídQdbtrib'u'ido tlcnrâ, na ordem do <lia de 12 do cor:"l'eL L~, em' 41S~1oUill> ~111Cll, I) proJect.o <16 COcUiQ 4é 1'lJ,sU.If"

, ,

I>rARIO PO POOD tlGtSLAmo---~---

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"".,,' '.. ,

~'ndeir, Yl\\l8hunCarlos Lu:.Pinheiro Chasas.Arthur Bernarde'l Filho.FurtAdo da MeMzM•l\lacnrio rJe .\lmeiàn~1l~'rl1o de LIP'lI,l.Moraes Andrade.

. YerjJueirn Cellnr.~[ol'.éd(\ Bittl?neoutt;.J~nt'rle Sef.llbal.Aurellano I.P..it'!.Fabio Aranhà.Doming(\~ ,Vl'1I08CO~P:\lJln ~oDres. 'Ar'thllr ~"ntM.,':Indnni Oi? Bd'/'o.;.

P.l.lpp .1l1nior'.niniz .TnnioI'.Vosnueio rle Abreu..Ioiio ~impliclo,

Frederlco Woltenbuttol ,Arlalbp.rto Cl'lrrt\~.

.l:'tu\fa l\ibl\\'.. .:\'il'olllll V"rgllp.iro.CnmlPo )fp.rc'o •:\11 iz B~rl!'J.,TC'~é rio Pll'''o~illio.

. Rirardi no T'rllI10 •:\~Il.rtinhfl Prarlo .0:1<.1100 Vidi~nl (Ml).

lio- H~~O~ êm 6 d!eluiho de 1937)RtSJP1t~CI' 1>Ossas.PElDRO ALJl:IXC1..pRJj},~lDENTE; E .\Rnt;-

l?A C.nIAR.;\, tO VIC:E-pn.lJieIDF.NTE .. .Aa 1" horla cQmpllrecem 08 Sra.:

Pedro À1eiso •.Arrud~ Caml1rll.PereIrA Lira.r:llldp'irll de .\l\'lIl'enra.Claro de GO~(lr..\i})r.>rto Dinlz.~:dmnr Cnfvn.lh(t •

. .\l'~·!ino d~ I,l:'fiC'.Ab~tlnt' ·BnlltoF;.C1!'dof~p.ct(\ t\l\nna.:\lll'nor ~(onll' ..\(Jplmnr ROt'bn•.rir'I.'.~ dI' GU~·O$o.

~'onl fi .-\ r"ae~.~uvier de 01lv@ir3.•los,: CO!il~S.

\["thji~ Frf'iN'.\'fl!rT'te de Limn ,Ernll in de ~ra~·ll.:'! ..le snrnnao ,All"nn-In Fontes.J. .1. seabrn,At'noltl ~fh·l1.()chwio ~tat\gllh~i1':l..Lponril1 Gn'rüo.r (I ir To"ar.P-nt!('$ Filho.F'e!'n~IH10 }lugo~hfieJS.

. .'.1:'1h Co;::lnl1al,Jlrnrln };1'1l;\'.r.m'(lil1(l Fi!hr> ,Lernll'rllhl't' Filho.

(I Sr. Presidente - A li;;\:1fie Ml ~~.~. Dnpntndos,

E~lli nh!"l'fa ri l'les,.:fio.

Va ('·t:e [l !'orener Ú leU 1.11'a do octa.O SI'. Cinto Oodoy (1· S'"pplen'.e, .~ert·I:'ldo clt: 2' $(!r.j'et".!'iO) ,pro­

r.P()'1.~ leitllrn ,in art.n Ih sessão antecedente, o. qtHI1 ê. sem ebserva­(:1Jp.f:. anfl~I)"I'lflA •

o 91'. Prflsident. - Passa-se á leit.urn do expPI!ient,..

O 81'. Pereira Liu (1' Secretorioi pC'ocede ;i leif,llr:l· rJo!ler~·. im.e

utrlclos:Do Presídencln do. fiepublic3, dei do corrente, en"I~nao:l se.

luitlteME.~aMJ1Pt

SenhOw; Mp.mbros do Poder LegisllltiYO:. .. Tenho a honra de submetterá elevada con.!1lderoçlo d~ VO.s.~1I8

. l:<c~lléDCjai. come cont.rilluiçiio ao estude do ofÇ.l&.mento pat'll. Q ~er-

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.·7-37 DtAnIODOJ'ont:n LEotSLATIYO' 3317"

cielo tl~ànceiro Jle i938, o incluso Ilnte-:-projecto de oroameDto, ,i~l'alela .~'lpe8a,Ol'r.nlzado pelo, Oonselho Federal do Servfço' 1!uoUCQOI,,!.. ' ' ,. . .'

Rio de Janeiro. ide julho de H137. - Getulio VQ"ga.~.. . . . "

. Em tG de j\1nho de 1937.'

ExeellenUssiino Senhor Presidente da Repub~iell:

O Conselho,Fedel'al do .Ser,·i~o Publico Civil, cumprindo 11 deter­m111açàode Vossa, Excellencia; reviu as tabellaaexplicaUvasdu pro­pOi~a de orçamento dos di\'er~os l\linisterios, parllO exerciciQ, finoJI­celro de Hl38, pondo-as, de conrormidade com a teín, 28oi.de i930,to, padronizando, tanto 'qu'lnto pi:!l'mittiu a e"isuidade do tempo d1!8­tinado; a ,eSle trobll!bo, f nornel)clatllra das rellt>ectivas verbas ,e suasdiscrirninações.. ' , ",' "

2. Para de@obrigar-ee da tarefa que Vossa ExcetlenéiQ houvepOI' bem altrlbuJro este Conselho, foi or,aniznda, sob a ol'l~nta~ao dI":um do. se~ls Membl'O$, uma eommíssão 'ua ,funceionarlos teehmcos,espeelt.tl~zados em assurnptos oreamentarlos, arreHos, {'orno"estilo,pelas funecõcs de seus cargos. úsqueslões eoncementes lÍ elabora-~ilti dn lei ~" meios, sua execuçüoeeontabilizQcAo. , '

3. 14m reunlito preparatorill, parl1 trllr:ar 11 ori~ntacito Il,s,erult'.ee!'1 Co~mls811o est\\do,:" inicialmente,' Ilt~ dá' lerls1acilo vlrente,l\llrranlZllcllo da proposta e, tabellll8 explicnl1vas annexas," de modo ne'abo1't\I-as eom cla1'eza; concl!lio eunltormidade, fllcititllndo,' nlesmofios tel;08, 11 sua I~ltura eeomprehensiío., '

4. Os disposit.f\'os desconexos, esparsos e confusos dllleglslaçüorerllllldC/r& do elaboraçllo dn ,propost.a orcumentarie, tornam turnul­t ltarlo, esse ,trabalho, que, de anno porr. anno, obedece a feitio dif­l'c:'ente. llcarre.tando sérios prejuizosparll a allminlstracio publlea..edifticultandon fiscalizaclio desua execneãc. ,

:;.. Notn-se nO: organizac·fio, dns tabellas,e"pl1eat.iYn~, qUllnLQ Ú des­[tesa f1xll ou vartavel, que não ba. um eríterío uniforme nll distri­},nféllo da! cifras nem qunnlo Aintil\i~nciiodas sub-consl,nac6es.

6. Encontram-se despellas da mesma natureza. elassltlondl1s,:dif.f~rentem&nte, nas tabellas de di.,.ersosMinillterios. Falta, pois; 'a or­~uni~acão de uma nomenclatura a que todas astnbetlasobedeCllm, in­"al'iD"elmentc, nella se l'nqusdrando, do mesmo modo. asdespeslls dnmpsmllo natureen, Aliós a letra ti, do art. t5 do decreto n,23, i50; de.111:13, diz qt1ea,~ c(ln,~igntll)õeildelltinndnll ti dl'!\pe~as de pessonl. dennt.url"1.a ,onrin,·"1. /1""1':11 ~flt' '

, '·l.1e81.1l)l.Jl'lI\l~ em lEUlt'!S i!\ub.,con~j8·nat;ües. quantó as '118­('e!Slll'ill. 'ti minuciosa eepecifl~aciio dessas, de~pesa8, conformea nomenclatura or,anizadn pe!11 Commissiio de Or«:.omenLo eappro"odo peto lIUnisterio".

Refere-se é8~e dispos1tlvoléral, virente, desde t933, 11 C()mmis-,üode' Or<:lmento, Coft.t1tulda pelol-r.p.....ataatu doMllllst.t~19 di'r.~?tnda Junto' 4e "Sub-Commlss~es de Or~8ménto, que, runéetenem nQ51<ltmo.la· ,1IUnilterios, com a, attribufollo: precipull de organizarem tIpropoI~a ,pareial do oroamento. respeotivo., " '

, ' '7 • ,Quanto ao Jlut,terial,l'epete 8lIte. anno a prop,osta de orçamentomut4t'll' m'!'tcmdi' a no~enolatura !ldopta4a' o Inn~ ,,?'-.ldo.4 CQQIU-"t.uiol\o ,e:dll.QU~t.~, ,parte VILrillVel, do orQ,mento, qUiteSSll olled~a

, , "rlroroia' ""eiál,flaç4o" O, QU.alo le deve, confundir CQm UIIl,' ts..peoltleiÇio .x."~rada' nem ~'ft. o IIl'Upatimlto de ~..~~~' ••••tllftla ~,'fftl'tDtA. , '" '

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'33176· DWUO DO PODER LEGISLATIVO

" 8'. :A ••pecit1caolo [email protected] tem o inconveniente de facilitaree quI' SI vem tOl'~aDd·o praxe, isto é, a acquisiçiode determinadomaterial.ou o paramento de certa despesa de pessoal á conta decré··c1ito orçamentario que offereça saldo, por se haver essotado a do·t80io propria e meemo a supplementação de creditos de 8ub-consi'Di.ÇÓ8S da mesma verba, quando outras Apresentam saldo, o qual multas.veJe9,não é ut~li2ado, ~urante o exercíeío financeiro. . ....

. '9;A ecnsequenelaInevítavel é uma contabilização. imperteitadae:X8Cução do orçamento ea apresent~ção de balanços que não elpri-.,Q1.m a real si~uação do patrimonio. .

.. fO. Por ÍSso,o illustre Contador Geral de. Republlca escreveu,re~entemente ("Lições de Contabilidade Publica" - Alanoel Marql,le.de Oliveira -pag.139- 20 volume)...- serem .

"as Dossas leis de meios, desde os seus primeiros ensaios.e.p68 a independencia dJ;! Brasil, até agora, verdadeiros amon­toados inexuressiveis de algarismos, que não distlnlUem o queseja propriamenterendaa e despesas - gastos morLos -dasreeeit~s e despesas que representam môbilizaçáo ou appl1~açio·de capitaes". .

:1 L Este Conselho, ponderando todas essas razões e medindo' ovulto. da. tarefa a executar, dentro do tempo exiguo de que dispoz,l'esolveu. restringil-a ao mínímo ezequtvel, traçando, emlinhas Pl1'es,um pIaDO de elaboração, que, se DªO atteDge, de uma vez, aO .que 6.preeiao fazer, marca as bases de uma orge.nizaçio, que· permitUrilOS estudioso. I entendidci3 no assumpto, sem maiores obstaculol, . •tarefa complementar da eorreeção de enganos li preenebimeo.to-deracu~as. . .

120' A despesa. deve ser classificada por ?1inisterlos e verbas, dea.rJobrando:.se essasem consignações e ·sub-consignaçlSes. -.

13. Os Ministerios represgntam a admini§trl!C&o e .1 'Verbas e .ierviço publico, cuja natureza e especialização as consignaç6es' e stJb"

. l'onsignaçües. definem respectivamente. .. foi. Servico publico é o complexo das formas deae.cio pelas

quaes o Estado exerce o seu poder. Nesse comple:codois elem~Qt.oaae distipguem e completam: o elemento humanº e o elemento ma-terial. .. . . .

. t5_ A distl'ibuiçüo desses elementos pelos aeetares varios da~lCl.mlnJsLracio, conforme a necessidade e~:llgencias dos servIcos.pll-blicos, fazem-no aa.'Verbas. '.·fO. De modo que, em vez de termos uma interminavel varle4ade

de verbas, distribuídas em pessoal e material, teremos, como 'Vel'bMprio.cipaes, uma. de pessoal e outra. de material- dividindo--os pelOl881'YiOOJ publicos a que têm de atteader, Essa. á aolasslticação.ido­ptlda,. sabiamente, ·Jll!la.lei dO.ReajUstament.o, .que,. em .veZdedütti.­buJr o pessoe.l pelas unidades administrativas, fundiu-o emqua­dros independentes, dentro de cada Minist@rio. dBixandoque· essepessoal seja. distrib1.1ido de accordo com nsneeessldadee pelas rep:lr­f.iç6es componentes do quadro em que está elassiüeado, ., ... :17. A administraC5Çl publica, tem, agora.rnova estructura, Deu­lbe G lei do Reajustamento uma. organizac·fio raetoneí, e o orçamento,queéuml1lei conslgnatortaría credítos, tem de cingir-se. Obrlpto-riamenf.e, ás leis organlcas da admínistraçâo, . .

18. "Pessoal" e "Material", serão as verbas principaes. do orça.mento de cada Ministluio, além de outras .em que .se oeot1'111i2em·.18de~pesas eventnaes da administração, os"encargQ.sdiversoa e li .ob*QU ~!'M. Ç9!!~truc~ÕQsr s:ujQ mo~4~t~ nã~ ~ ~..n!z~.Í"!I\&·ltjee,'!J---- - ..

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... , . . .., .

't1.'1.I1' "J)íArttO' 1)0 POnEFC t!GtStATlVo.1 .. ":'':'' ..',.:'" ;..~.• .;. I" __. ;".'~_~ ...

'," 0_', -~ .:, . , . . . . .. . ,

s\lJ"I~Íls·, 'eom~. eStIo.' as BU~S parl!ellll!, ás vacil!nCO~8 de c6mproiDliJÓ.>que:se: as~umem e·se· llq~idfUn; dentro de um lapso de, tempg' ~.nhecido, tanto quaI1tO posslvel.· . ..' . • ..'." , . .:.:

. i.~; Con-slitult·üo alJ citrí;tsdos 'eredítos consignados nUl\as ·V.rb~115 deSpe$8Sfluetunnlcs do Estado. 'qúe r~fle.ctirão as eXlgehclais" dossel'Vlços publicos, determinadas pela necessidade de amplial-os~ ·refor.mal-os oucreal~os, imposta pelos imperativos do pro~ressli. .

. 20. Far-se~llo, R!lSlm, como dej~'lcto acontece, constituindo'o Ol'-oeamento, duas c'asses do gastos que se completam, mas ná!)' se 'colÍ­rundém: uma, ab~ang.end~ asdesposas permanentes, effectivas, ce!tail~índíspensavels e 101l(I1I1"e19, compreh endendo o pessoal e otnaterlll eoutra,reunindo as despesas yari:.lvcis, .íncertaae eventuaes,suJelLis·ao... taclores tempo e necessidade, como-os resultantes de encarrôa,obrlls e. con~jrucc:ües novas. . . . ... - .

..21. Napl'imelra classetemoso orçamento estatlco e na ;aeBUDâo.tluctuante' . . .. :.. '.' ', .

. ·22. Ne~.:!n9 verbas, representando os elementos' ·constltut.tvol dGlserviços publícos, além de serem classificados Os respectivos éreditosna parte J'ixa e varíave! do orçamento - .dívldíndo-se, pol'tánto, adespesa publica, como determlnn a ConsWui(liiQ - os gllstos serJodesdobrados em conslgnações c suh-conslgnações, exprimindo a luanaturezae especialização. . . .. .

23. Ter-se-á· deste modo, ante os olhos; rapidamente: numa 'P~fe!b;viaáo de-conhmcto.vem que são applicados os. dlnpeiros~ub1t~eos, qUal'!S 'aervíços que os consomenvIndieanuo, ainda, a: qua .idadedos gastos autorizatlose aquantidademonetal'ia que ·se lhes rellerva...Is~, de. modo get·nl•.em .synthese, sem prejuizo de um 'exame annly­UCo .completo,qué as sub-consignações permittlrão e facilltarüo,' in-odicando por onde Se .eseõam os creditas oreamentaríos, .

.. 26. RSlIa leehhica orçamentária. óffai'ece. ain/h..~ innega\'el vanti..;,g~ def.acUltar a. tríplice fisca1izac~ó administrativa, Judiciaria "eparlal1'!et)tar, que se deve exercer, l'lSOrOsamente, sobre a t'yeeuelodo orearilento. . . . .

25. Nessa fiscalização, se faz sentir,decIsivam'ente, a. lnterven.çiô:dO .TrlJ:iimal 'de Contlls ed3 Conlndorlà Central da Republlca,aosquies (\oirip~te o exame legal P. contáb.l da despesa publica noses-'taglos por que atravessa até o seuregislo, a sua ,contabllizaoã~~. OTribunal de Contas terá a sua acção exercida com toda a efticicrtc:a.como 'é de desejar, porque o orçamento assim elaborado fica' redu­zido ás mínimas proporçõese a despesa é classificada eonveníente­mente. Â Contadoria Central da Republica, adoptada uma espeeíalí­2tlcloraeional das .verbas,.sém o disperdicio de tempo e de trabalhoque'umaespec:t1cacAo exaggeradàacarreta,poderâ, exercer" sobre a.Clontablllza~lio dos. Cactos. admlnislr.ativos um controle mais directoeetClclente' e 'apresentar, coma aluda da ecntabllídade meeaníca, :éniprazos. menores,: balançoarneneaes completos e analytic06.. ..~'

.·26. Apresenl a-se o projectoem' apreço em condições dê'permif'"tir sem.maiores obstaculos a' codificac.:iio das verbas e de seus delldõâbramentosl facll:t8ndo. O. emprego das maehínas de contabilidádl3,. ta';'ctoi' deelsívo para uma cont.~bilizl1Cão exacta e rapída da exeIJuçi10dQ orçamento. . '. . ..,

27. A exíguldade do tempo não pórmittlu um estudo If.ais apro"fUl:\da.do.do nosso problema oreamentarto nem exame mais demorâdlJd~ .detalheS

imas as' linhas mestras de uma nova teehntea ol'~nmlm~

larla ficam ançadas • . ..' ., 28. Nilo se deve perder de vista que o projecto elabcradc pele

conselho éconsequencia. da Lei do Bcalustamento, que alterou, rnd:·eRUnen~e,·a.estr~ctura. admínístrat Iva do .paiz. AnovnorglmiZ~~i1cd'Qnadrose~lg!n, lplr~camente, nova. techníca or.c.:amentarla •..· .... :

:>.29;Communtr.o,· a~nda.' a ·V.: Ex'. 'Que os· Deputados Jo~o ·Sinlp1i.~10 e Mbraés Junior. o priIr.eiro Pl'es;denLe dll Commiuiio de F.ii:Ul~

. i

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'81;:8·'"t' .'

. DLo\!rO DO .PODER r..EGrSLAtn·O

~as eOrCllmentoeo eegundoat~tor do Regulamento doCQdlgo de Con­tabilidade dl1 l'pião, romm ouvidos sobre o plano adaptado .pcir ~steConSelho.e tenho 'a,satisfação deregistra1' os seus irré'st~lcloS' llppl~u­sos .aó proJeetoque, na' sua abI1Hzadacip'~nlão, vir' lra~er.·~ ~~mlnle­

tra,VI,o ar'"n,des" ,','anta"ens.alé,m, ,de facILdades:' Incontêstavels 'p.I\~:l' oeJatne le..' e cont~bil do orcamento," ..', ' .' " .

30. Pensa o. ccnsetho que a uníea restricciioque se pod~r'Qpporno 'plano lracado t\ ade não ter síds mantida atrndic!:~o,fI.la:8 ,é' evl­dente que este argumenlonão pO,derá prevalecer, nun:.'a: éP9C:.L em QlJen evolúção e o' progressntém-Imposto trasformacões profundas li- .to-,das as orgllnizacõe.s. ' .

31. Tambem a cilada lei ~81. foi considerada revolucionllrl:l,.pp..IM tradle Ionálistas, ,o Que não impedi u que V. Ex. a saneclonásse,linndo feição scíéntífica. esollda no arcaico arcaboueodc Estado, :li~.

('nI50 oseillante e sem fei~üo organ ica, ., 32. Submetto, pois, a V. Ex. o projecto incluso" executado':l ti­

tulo de eollaboruçâo e1esl e Conselho com oorgi'io competente - 'o)finisierio da Fazenda - por'a tp.r o sneaminhamento que V'•.E~ •.iulgllr conven.ente ,

Apr'owilo a opportunidade para renovar o V. Ex. os: pr~te&tosdo meu mais profundo respeito. - I.ui: Simões, Lope«; presfden:e.

,-A' Commlssão de Ftnnneas e O~eamp.nto. . .. Do ,Ministerlo da Agric.ultura. de 3 do corrente, remet.te.ndo.·:lo. scguínte . '

~rE:XSAOF.:-'[

Exrr.cs, ~l'.,. membros dn Carnar-n dos Deputados..

OPu~lo Experimental d,~ Crioçíio de Juiz de Flka, ao, ~el'"i!:"li!) .Fotpenio da Pl'OdllC~ÜO Animal, está ínstallado num )mmov~!.dal.nltio cio \'310[' de 'jO:OOO~O{lO.

As suus installnr.úf.'s nã!) estão none luidas, o que impede osp.uNrfrit o fnnrr.ionamen ia, ",' .. . '

O p:'efdlo desse munle íplo PI'OpOZ ao )Iinislerlo da Agrloeult.ur::l11 permuta do refel'idoproprio nnctonal por outro de área malOl'- P.b~tnre:tol'ias equivalentes ú margem de uma das estradas princlp:l~>;rJ',lP. ;:,~r\'p.l11 no munie ipln , .

O .\ljni,;I,~rio da .-\gricultm'a está de accôrdo com a proposto.d('~dt" qUI? ns eond ir:,jp;: dn P('[·n111I.:.l consultem interesses do servlcof1 o~ l'i,·:t1iz(' rnn', NJllÍ\"nlrnr.:u de valores , . .

De nN'til'do, po ls, 1'0111 I) ,.li,'po.sfo no art , 17. n. IV da Constiíui­l:i'j~ du RCPl~bliC'~, sollello a np,~e",;:nr:a autor-ização pura .11. pl!rmuta,pI;J3 ('OI1\'rnlr.nrln vem de ser .Jtllgndo vantajosa p.elo MIUlsterioJ dnAqricultur<l. . -

Rio deJ:lneiro, '15 de junho ele 19i1i.

PROJECrO DE Llr

ArLt,·Fic[l I) Poder Executivo autorízado li pel'mulu'l' corn :1mnniclpalldade de Juiz de:F6"(I, R?tado L1p. Mino~ tJer::les,oillimo·"·'.d de propr;edadeda Uniâo, sltuadcnn cidade.do mesmo nome, onll"n.ncclcna oPostc Exper-Imental de Ct'in.;:üo de Juiz de Fóra, do' SeI'.1':(:0 de Fomento da Producção Animal. subordinado DO Departamento'\;1('iona1 deProducção Animal, do Ministerio da Agricllltura~ por.o'J­11'0 lmmo\·~l. de área maior e berr,reilorfaseQuiva1entee, IIto A INt'·gp,m de alrumadas princ:paes estradas que cortam aquelle muníelpto,li escol. doi teebDis,os do D •. N" P. A., para. luo indicados "1.11)' as

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331.9/.

prARfO DO PODER I.EOtSCATr\'O-------('ondi~lie!.l .'lu/e: forem 1'.5/ abeler.i~l\tl ,,'elo ministro da Asrfct1lturanáp.$l!Í'lplurnde: permuta; nüo podendo' .o do ímmove; offerecido ,pelaPre-feitura,' de' ;Tulz. de Fõra m' ·,,ji\fe.r.lor áCluelle. ern'lue.,esUve: r~~,istrAdo na' Plrect.ol':ado Domlnlo' :da Cniiio o Que lhe éent.r.el!1iem'pp.rolUtll" .. '. . : ; .:.: ....,.

•' Art •. 2." Re\'ognm-8e Qs' di~posil,:õP.l;em l!onl.rllrio, , .'Domesmo min!stel'io e,dê igual data, l'emett:endoi iTlt4r.rr,'al}Ú&1

sobre .o.pro,ieot.ô n. 59. dl~ S1I3ô. . ' ' , ....;.. A,' ql,lelp'.fe1. a requic>il,1iío.Do Mlni'!erló da. Huerrn, de 30 do onezfindo, remettell"o'. a

$~'t1lntt\

)fEl\ISoWUM

t·n.. membros. do Pode!' I ..egislntivo:

Ô:'Sr.mll1;st,I'O' de Estado da Guerra ~ncarece, na b'lC]I1JA· .••r.~sI0ao de Motho$, a. convenlencía da acqulsiçil.ode. dousterrell.j Imitrophes DOS da Fll.brit':1 de Polvoras e Explosivos de Piquete, .ftJr~ei:! 'lI!;lllegurar cr eonservneão de pequenoscut'Sos darua de que 18t1l.!!iza aquelle ,E~labelecimento, ' " '. , . , .

Escluece o mesmo ,mjni~tro que' adtta Fabrica d;sp3e ,de recar.::'11$ neee~~at'iCl9 ",ara attende» 110 pagamento darespect.lva dea~la.

Venho submettero assumptn li, consideração do P,oder 1....18la­tivo. sollcitondo a autoriza'elo ne,cessaria pnra a acquisielodoilrt'­'fl'rido!l terrenoti, cle nccvrrlo eom o disposto no art. 17, incIso!".(la' Cooetft.u:Qlio da' Republicn.· .

Rio de Janeiro, 25 de Junho de i937, Ba"da Independencia '@40"da, Republica • . '. , ' , ' .~

. GETt"LIO VAROAS.

'XIPOSll;,\O:"DIMOTI\'08 .

1..E~mo. Sr, Prt'sident.e daR('p'Ublica,\o

.GiU'ece n Fabdca dePoh'ol'o e Explos.h'os de Piquete de asse,u.1'01' e .seu .aprovísíouamento d'água, já para fins de alimentaçio, J4para empregoindust1'illl. ..' .' r: .

•, devastação das mattus nas cabeeeíras dos rioS, aproveitados parAesse fim,tên. sido causo de notável e pl'ogre~iva diminuieAo' na vs-züó respectl\'ll. , ' . -- .

Si, no que diz respeíto a um delles, o rio Sertão, pode a referidaFabnea tomar medídas assecuratorías da permaneneíade seuregimeon, 'por.ísso:que suas eabeceíras rícam em tel'I'COO", deSS8eBtabelecbnent.o,o~ltrot~lnto uiio se dá, com o rio Babú1.inho que nasce em um alUo dflpropriedllde dosherdeiros de Francisco Bamos da Silva e tem a partesuperior de seUCUfSO no sitio deSehnalillo Antonio Rodrigues. .

~o sentido de pÔl' eobrn ã eonUnuacAo do mal indic.ado, com 11vantagem ainda de acertar os ltmítes nn!ul'B('sdos terrenos da Fabrico,ftir.endo-oi' lJih"snr I)('!O~ divisores fie S\lU~ :\g...·.II, l'n('orer:o a y, E~~n ne­('~~sfdn'l!" di:' H'l' ('.~tl! ~'i'liLeril)nlljorizlldo 11 ndquh-ír os sítlos referidos.

A~ r.Ie.~pe8:.l~ com (,i';:a ll~quii'j(.)fio. sendo vinte e cinco contos dI!l'éis ,(>?ii:OI)(l.,OQO. pura o ~itiodr~ Sf'h!l-tino An~onio Rodl'igtl('~ f! setecontos de l'élS (7: OOO~OOO' pura o do. hfll'rllJi1'os de Ft-nneiseo Ran.os(h\ ~i1vu rOl'ri>,'ún. POl' enntn 010;0; salriOil ,II)~ c"P,~ito~ ol'çalll('nfarioi,\ dl.~­lt'ibl.lido.~ Ú Fnbrlen ele Pol\,I)J'D e 1i:Xphilivos í1ePiquelt.!. - GeneralE:il1'If'1) r.. DU,'rfl,

. -' \'f'Q1T'mis..iio Mp Finnnr,t18 P Ol'l)llm pn/o•.' nn"'l"hlmnl dfl r.nn~A~, de ao do mez fiu"!r., ,nnr1nnc1 r.i um prot'P'$~(I

l'il1a~ivo'aocontracLo' celebradoe.nlre ll. Deleall.cip.· Fisca~ do '!'hezouro

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et.io .'' ". ·.n.tÜtp'.,n~ '~O~'R'tléii~~9 '. .1;1.,~i~•• , •• ~.~'.?, ''lo •. "'' .... •m\W~' ....~ .. .,) ... -t ....... ~.,"•. :I ........,t_···".. ·,···,: ..·'I· ......- 'J'h.L i·· .. ' "

~f'»".-L-_· -'.'-;. i;~fJG 1.,';:: ' " :,7: _.;.~;_.~, •. v-. .;-':'" ",',': .~~ ':" (. ; 4;~. ,. :,.:i.~~ .. >" <t-..'. " " .:...... I.' 4J(!'

·..IR'.:: '. ;~. -.•~·"~O..'!l',.'.•rA.btlla. '. e 1.0,9.. m.:p.'~h.', h,!~;p.ara.\.~bfcie~(~e*c.. " ... 'pata' à\'reJí~.Rl.~to 'do .rmat~m,,,.~J3 r;I~', Alfl\ri~'h' de. , u••.•,gU'•• tolrtCUlAdo i'e,is.tJ.'o,; , " .

- .' co~roll'19de ':l'd~ld~ d.Çl)l1t~ ••

, p.,' tTnl~eÍ"J.<tl\d' de M.i~.s.Çlera~!'·Q09 .e~uipl~13 \erin9~'~.' :tJ.l19 ~OJ'IZ91l~~' i~d~ J~n~o da '19'37~.., .

',:' " ....... ', '": " '" . .... .; ... f~m~. Sr.., D.r. P.~prQ AleixCl, Pp.' Presi!icnted~ cam~ra do~:pePI,1~clOB. '. .' , ,,' ; " ,

Tenho a honra de le...ar ao conhectmento de Y. :ex., para os de­vidos fins, q'ueo ConseUho Ul}iversjtar'iCl, em sua sessão realizada fi t defevereiro p1'oxhr.o passado, approvcu unanlmerneate a scg,llirUl! 'In-dicação: '. .' . . . . .' . .

"Jlropomos .sorepresenlar ao Sr. {>I'csidenfe do. Hepllblíç.u, Pllrin­termedlo do Sr. MinistrodalMllcacão e aos 8r.~. Presidentes do se­~.clo 'FederlU e da Call111ra dOM DepularJosnosentido de niio ~el'eJ:n,~te.nclidas lloUc1tnções quanto li nllar:;lçíio doperfodo dos Cursos SUp,~­l'1.ore,da tlniversidade dé Minas Geraes, qU(!!. (le aceordo (10m os seusestatutos, devem começar .~ i" de maJ'~o e l.~l'mirun a t4 de nO'o'Ol11•.1;Iro d~ oa~a Anna. " ." , .. . -. .

SlrvQ·meqaOPPol'tunidade Jlllra apresentar« Y. E:c. os pretos­tos'(iemlnhn elevadaestlma c disüncta ,çonsiderução ...... Dl'. OctCl~'i'l)lo

.fli~'!!~~Çt~~~~d:~~~caÇn,) e CUllUl'1l .

J\e9Uerimen~o) :

.. Jl() l1e~lro ArtigUcQ Opernr]o ~ID!'llnllenFê, pedindo pa:;r~lT\ento deetl!>venç9t!3 1!ef~l'cntesaosannosde 19~6 C i9~7, a'que se NIg~ com<lireitQ. . '.. . '... '~..,' " ' "

: - A' CommiAsúo dê Flp31lt:as e Ol'ertment.o..: ~ <ti> -:' ' '. . ,

Pa famm~ d,l> Dr. Saf!,.uel Au,gtlsln. NeVf!S ugrlldqceQdo ~$\10!tJC~4~I.,n8 P91' occaslllo do passamenlo de seuche>Je. . . .

. ~ ltite~rada.· . . .

'r,e1esrll.mmo. :Urbllna - Presidente üamara Depuíarlos; '.Nirr.e. G9rpo ÊombeirosalP'ndeço .senslbillsado munirJj~tu~ão, f'ngo­

slJo ~.sa(lgreg.il1 Çam~ra annf\'ersu~r'l(Í rtl11dal}ih;J.nP.i'l'mr~lio 'l'éq!,lfH'l~mento lentiQt'e~ Deputado Oaidt'illll, lI\lv8.l'engQ, Hic~rdinoPl'ac\o e rere­rijQ~la. elo8iosas díscursc Pl'. CaI'1(,)sGornes Ollveil'a•

• ~.P~lt~~()S eiunpr!Qleri~os. - Coronel AN;,t(lrçhó Pf~8~a,.-lQklr,,~. . , . .. .

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"OIARIO OO·POIJER .LEGISLATIvO"·· ..."·"3318r-~----r---:---.-,.

9fi.o ,li!i~ e vlo ~ imprimir os seguinte:,

JlROIICTO' .

No 171 A ~ 1937EI3va ~ ~.tegorJa lie 2° claSl' a Dir.c\orSa 1"lollal llas.Com. _

T~1.'tapll08 elo Rio Grancl. do 1011'; com par.cel' OOJl\rule .••'. ClJAalllisllÀIII 4.Fin~n9all.. . . .....

(Vide pro.!. 5~4,de 193a - Fínancag, 4U)

. Ouvido li respeite o}lini8terio da Viaç.ã~opinou pela reJeiOi'o'.Jo' r)t'o~jectopelos motivos constantes do. informo.çíio·do Depu.rlamtllt.otios Correios e'l'p.lpgt'aphos: - -. o.),~ Direclorin Regional do Rio Ol·ande do Norte, por ~ua reodll,.. mo·vlmento, nua otLini'iu as ccndleõea re$ulamenta.res e:dgiveis parao (,·1180, pois, até, '.

bJ offerecell no exerclelo finilllcei!'o' de 1937u.ÍÍ'l defic'it de réis~8(\: :Ü3~800 numa despesa total de 1. 453 :494$500, ti· '.'

c) O~"llP'l o4°logttr, em ordem decrescente de renda e movimeol.of1ozt.a.l-telerrophico, entre as cinco directoria8 da mesma classe,

. Atlendidl1 a de Xat:J.l. deveriam, referenlemente, obter eleyaçGo del'ofegoria as de Sergipe, Campanha, santa Maria e Botucatl1. " .

. A' "isla do p:tposlo, 'so~os pela re.lelcno do proJeclo.

Salada Commissiio, G de Iulbo de i937. - JotIcdJimpl(cio, ;Pre­..;ic!cnl'3.- (:01'108 Lu", Relator. - AbelDMo Vtrgueir~ Ctiar • ...:.. /OlÚAUflMfO. veacído , - Cillcinato BrQ{fQ. - A1TI.4fI'4lP,i~tl1l'iJAo, ­)QíJo G"imora~~,

PRO:tECTo. A QUE SE, I\EFB1\1 'I) Pt\I\WC&I\

O Poder I.eg'isla ttvo decreta:

.' .o\rUgo unira" rica elenda Li caleroria de 2· classe a Direetorl!lRe,ional' dos Correios e TeJegrl1phoa do Rio GrAnde do Nol't.e; revo-flldas as disposl~ae8 em contrario. .

Sata das Stl~g,~, :: d."~~!'SM~ g!A~G •. ~glU~~!llp ~

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tllAkIO, no,' PODER.' J..EGtSl....~'l'ivo-------"""""".......~~. --~--'IOIIC1'O'

'N. 218B - 1937

Conc.a. sa]ty.aolo i'cO.'ID21f.lr••fldra· d, a'YlfUill~O ~I, ~r·

IODII pari li l.rdOIl d., "YI'IO'O •• 1'10 '"PC!''''' , 'n' ar:.fI.'Dtl'; GOIlPar.oir 4t Comal..lo •• Tf.~".n,•••~~ •'ID'I'I oft'1'1014. '1Ia '"4110""0 • '••-'.'Dd~ " ~.~~. c~;l.allJ'o, • parto.1' da,COlIlDiIS.Oel. Fi.IDO" 'co.' '.'I.~ ,.•-Itil"ti'.. . "

.('r~íUI6Pories 40 - Fjnlm~as 414)

.0 proprio o.t11or dllflmenda reconhece IfUf ~1l0va linb~ ser::&d.Uclf.Uia'~ ao.a"rel.a.râ glandes de$pela." qU!!\, lnleiaes" quel'4li.cu.ttejO. lfas. por ,ouLz'o lado, a !ubvenl,'üo Pl'OpO!ta Pf1á ~OUt.llC9nl­míldo deF!t:anc;:.s (sua emenda n. 7) ,110 vl1lo1' ~e ,.600:000tOoq...,.."alor maxiluo - ~clDprellelldia este encllt'go eepecillJ, como fie vêR emeneia D.ti de. mesma.Commissti.o. ... ,, IJom08, pois, peja apprcvD(llo da emenda, com preJuflo da de

'•• I d' Cornmls.lc de Ftnanoas, sob as se,ulntes .rosal\'os ~ .'Prirnclr~ - Substituam-se na emF..nda 86 plllavl.'asfinlléi, depois

• "aeeordadll", por "e no prazo que fôr convencionlJ,do',·.: 'TMlla.4eoper.RK de nuo torDar imperativa e immedigta aobri'il-

alo e, de reoiatcllo. . ,, SIJ~l\n(jQ -.\ douta Commisslio de FiullDCD!i lar;;' revilGo do

IlSaumpw. em BUli elJptc~ll.lcompet.encill, no que respeita lÍo' sUbvtoçiomaxirun f~J.:ilda em rua emenda a, 7,jâ l'etericla.

I. Sala. das Se':lsõ~, 10 de Iunbo de 1937. -- Borr08 PenttCldo.Prl'.sfdeDte. - OEI.''!l1'a CDlctifl/I.O, Relal,or, - Victor BUS,OfflU.f10._l1.enriqw! /,rzfle. -- .1I0ft'a IAmo, -J. I, do Ptltrocinio. - ()el,o

. .1{0"'/.«(/0.

P.'RECEI\ PA CONlIUSIilÃO Dl FINAXc.o\S

Ao d<>uta Coa:mi8B4o de Transportes e Communic"c.;Oes .il1 se Dl'n.nunclou ,sobre a emenda apresentada, acceitllndo.a com sub.emenda• deixando' Commlssllo de Finan~oi a revtsãodo assumpto,

Nlo nos pareeeque !1e deva autorizor desde já II snbvencão p:l1'3.a .nova linha, sem fixap.lio do qunntum, :\ e~P-NIr.iio da l~i. M~:"::,parte• .fil!ariu na dependeneia rio (,l'edito. que ~(\ I) lloder Lerilllafh'o-poderlu autoi-lem-, ",

Assim, propomos se adapte a sesu lnte sub-emenda. subsu­tUtivll :

"Ao Companhia eontractanle ínícíarã urna linhapara as ,\nlnh:l~.

com escalaspor Barbados, SanlaLucia l' l\lal'tinfcn. mediante subven­(:ão especial, pr-evlamento .fi::t~da pelo Poder I;,egislot.i\·o, depoi,deconstruídos osnnvros neeessnnos a essanova Itnhn,

Sala da Oommissão, G de julho de 19:37. - João Si.mp1.i.r.io, Pre­sidente. -: Carlos 1.11., Relator. - Abelardo \'ergu.eiro C'tICl1'. ­Frcl'nça 1'0.11.0. - José AUgll.BtO. - r.i.llcifl4tn R1'nnn., - ~marlll. Pflr.iMO. I:MftWr.. - I_Djí.u G,uim!l:r:úes."

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DtAntO no }I01JEn LIWlST..ATTVO .'•

P~.rI:CTO N. 218-A D' 1Q07, bti~DADO EM ~a Dt9Cue,f-.. .

o Poder Légilllllti\'o decreÚl: ; I': '

Art•. LO ,r.iello Pocler Executivo autorizado li con1rAct.ar, por tiliMOS, com A. CompllnhinB&'ll.sileira de Nllverl1\:lo do Rto .AmuoDas ose'l'YloO de naVeiação do l'io do mesmo nome e seus arrluefttes•

. Art.' 2,° A: Compllnhia conlrllct'nntC!'la obrigará'a Ir'noter Q.I'. D~tuàe8 Ilnbas: ecrenr novas, li medlda llUC "se.tornarem 'tlecesia!';a"

1I0S Interesses.econcrnteos d9S Eslados do Pará, Arrneonase TerritorlC)do .\cre, n jutzod" Poder I;:tecuti"o. '

Art •. 3. o A Companhia eontràetante se obritrllru. a ougmentl1l' eremodelar a Bua frota, rrelhornndo as suas candu;õe.sactuaes, lecla­aite 11 hfshdlação do serviço de rarlío a bordo dOIS seus navios, bemtorno ampUacfio das suas officina,~, tumbsm á medldnque forelDne­cessAt'i'aspara ;lttender 110 .desenvctvlmento dos sem servicoe.

Art. 4;0 A üompunhla eontraetante melhorará o salarlo dos l!eu.t.ripl.llantes, pes~o(li de efJcriptorio e officinQ~, de aecordo com asCon..

_dlções de vi~la das t'pgiões onde operar. . .'Art. 5.° A Compunhía eentcactante deverá entrarem.'neloclo.­

f,geS com OSrOVe1'DOS doPal'á, Amazonas e Tel'ritorio do Acre, 1lanéncl1mpar Q~ ll.étlll1eS linhas de. navegação feitas .p~l· esses governo!!,n:"t~veltando i«;ldo o seu rr·aterlal Iluctuante, offlcmas e pessoal do~seus qll~dros de empregados,

At't. GõoA aetual linha do O~'l1pockterú o seu pouto termine!em Poramarlbo, fazendo escalas pelns Guaynnas. .'

Art. 7: 0 A Companhia contraetante iniciará Iinhll pnrl1o.s An4

tl1bns, com escalas por Barbados, Santa Lucia e Mortlnicll, depois deprévia approvacão. do Poder ExecllLh·o.

Art. 8. 0 A Companhia eontractante proporá 00 Poder E3ecutlVIlnovas tabellas de ft'etes, horaríos, escalas, depois de attendídas a!lsugestões daüonrereuctn de Nnvegac·iio da Amazonin .nos rr.,old'es dnConferencia de NU\'egal}iio de 'Cabotagem, que deverâ ser eonvoeada .DO Estado do Pará, com usststencía dos representantes do ccmmereío,lndu~trin. e armadores. de navíos. dos Estudos do Pará, Amnzonai e'rerritorio do Acre, ,.

Arl: 9. ~ Emq.ullnlo nãose reunir a Conferencia de NavegaCülJ d3.\n:!lzolun "lgorarao. as aetuaes tabellas de f1'eles, horarlos e escalasdas hnho9 em movimento, jll. approvadas pelo Minlsferioda VlaçA~.

Art. 10. A Co~pa.nb;a eontmctnnts re<1eberú. da União uma.~u~vencão annuolnao excedente de ". i'iOll :0008000 (<1uolro mil equmhentos contos de réis)•.correspondente tis milhas efteClLlvamenteJla"~,adas, observadas as cla.usulas de contractosooteriores,l'elativasnô ,ttesmo servíeo, e outras que forem estlpuladas peto Poder E~e..eutívo, para salvngltardn do Interesse publléo , '

. ,\1'1. fi .. Xo exerrll'io llt" 1937. a subveneão a que ~el'CrerH nDt·tl!l'o nntertor corretá. pela ~l1h-('on~i!l'nn('lio i O, n. J1. (h r.nn~fgnn4rg,o rn, !õlervicos p Fn.rarlros Diversos, rio Orr,amento do !Irini~terió du'ln<:~o e Obrll!'1 Publieas para esse exercieio (lei n . :100. de 13 denovembro de :1936). . '

Art. 12. Re"o~llm-~e as clisposir,ões em contmrio.

~ala da Commtesão. em de abril df.' 1937. -, JOtioSi2Jl'pliclIJ,Pr~ldpnte. -. CO'l'lo,q 1.11:, Relator , - F1'Onciú(l ele ,llom'a, - jf"'lln.(,li Filho. - Pedro Ft,'me:a, -- Gro,tltliQllO Brito, - lJorbo$(l r.imltSobrinho. -:' loa" GuimClrãea,

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"'iiiN.. " .

l;l\iliNDAS AOPRO.TECTON. 2J8-A, DE 1937, A Q1!E Sã: REFEl\EM ÔSP.~&c~E~

:MOdifique~se Q artig~,7°, 'p~10 seguínte : .. ;, ,., ., ~. "

, " "Â:·(lompanbla ecntractante iniciará uma linha. para', Antilhna,_' _alas, P,OI' Barbados, S,antaLu~'ill e l\lartinica, mediante "um~.,""0 ,.peclal ao Governo. que sel'ápreviamente aecordada, e. depois 4'·IIr'uo para eonstruecão de navios apropriados,para tal fim.

Sala d.. StMOes da Caltara 40$ Doputados, 14 de mQio de: 1937.- Ç41"toUa.~ L.'~. - .

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PROJSC'1'O

N. 225 A - 19374U'~r.f~~ 00 °P~d'r ExecuÚvo a realizar. em cOQp8ra91~, 9. 1~"·':1.I'

onav'lllçlo .em ,varios tiOI dô Estadodo'P'tâ; t."clq:p.~.r·oiúi... . ~~eDdad~ COIllJDhu'iod~ Tr~n.por'8s e°l'are~er.s .dai.o Qci';~ÍI".', ..8~es de ;Con8tttui91~ ~'Justi9~'. d~ F·iD~Dq~ScoríoO~d.JidO::,Ooíii;"

.-=- C~mm.18iQ de Transportes. o

._.t. 0.,

o'.. 0. p~oJecLo n. ~25, sobre o qual temos que opinar, é originaria da$enado' 'e da autoria do nollre Senador Sl'. Abelardo Condurl,Í.. Na­qu(:ll~ Cas~ do, Poder ~egislQtivo, logrou,apPl'ovação do plenarlQ qUI,.atlIlJm.consa8'l'ou .os pareceres favoraveis da CommissA'o' deVia~ao,O~l'Ol' ~ubl1{'(lS" Agricultura, lnduelria e Commercio II das d~ coostl..Ll,l~ç.üoe Justiça, de Defesa e Segurança Nacional e de Finaneas~

. ' o, : .\&,ora,' remettldo á Oarnara A encaminhado a esea comin~s'sttó,bem P'.'\;1co. t~remos a dízer pal'ajllstifical-o e reeornmendal-ó aov)iotnv,oJ't.lvel do~ Srs. Depu~ado~. VlSB elle solucionar urná parte o dl;l~·ns~C'lproblçma.das ;commumc!l(;ôes, de qUO tanto e tãoiôdiscutlv~r",'~ne!1t~ depende' o 'desenvolvimento economíoo de varias rerlOes o do1»1111. Autoriza o Poder Executivo Federal a. estabelecer, em coopera,.~ãq C0Q1,o(lÇlvert:t0 do Estado do Pará, o serviço de nave'8~lo' rluvi••a''lpo~~ntre a Cidade de Belém e outras especificadas nas letras à a i~Po ,r.eferldQ proJecto. ~ssa cooperllçãQ· será na fórma de umasqb­v"p~aoode 400:000$ annuaes, por part~ da Unlio, c,?rrendo a despes!\pe!" verba "Supvencões", do Departamento de Navegaçlo do Mini'"~~r11l da Viação e' Obras' Publicas, e ~ais afi~açíi) em :60:0001, aparUr 'do eorrentaanno, da snbveneão eoneedída para o custeio da.nnv~~a~ilo dI:) Alto Tl1pajoz. ,.... -A Commissíio de Economia e Finanças do Senado,. para seu:escla..reciniénb e pronul1clamento rigoroso, entendeu por bem solicitaro in..fol'niaçõe!ldo MÍlllsterio da Viação, antes de emlttir .a sua opin!ilo.Foram..lhe rémettídàs, em 1'asposta, c6Jlias ele dois offiClos do Depar.ta'mrutoNacionalde Portos e Navegaçíio e de um rapido pl1recerdoD~r,rtor d~sse pepa~tamento, Sr. Frederico Qes~r Bu~lamaqui ..opl..nando p~la iLPprovaçllo do proJecto, mas!azendp rest~ll~oõell. No s.auqntend,r,a. 81,1~venoão, de .4QQ :~OO$ deveX:laser reduzida para' réis250:000', de vez que a Uniao Já concorria com 300 :QOO' para a na­veíaçAo dos fioa To'ca~tins ~ Araguaya, até Plabanhae Batisa, respe.cUvamente.

E quanto 'navegação do Alto Tapajoz, depois de s8 referir a umasub"eDçi:) já existente0- justament.e a que o proiecto em curso pre­tendI! elevar 11 60:000$,.no seu art. 3° ..... suggerlu fosse a linha reg-PloUva Incluidn no serviço da Amazonia.. .

A ilIusL!'e Commissão acima referida nüo aeceítou taes restriccOes.Destel..as .eom fat:ilioiade. Quan to á primeira partee . demonstrou que~ obj~ceã~ Il~O colhe, PQrque a s\lbve~ção de 3QO:OOO$000.iá.ellst~ntepata as ttnnas de v~\i-(lres do TocantIns e do Mnguaya se l'efereaostrechos até· Plébllnhll .e Ilallsa, respectivamente,. ernquanto que oproJeotP~m 8ndárn~ÍitO não fala no rio Araguaya, do o Incol'l)Ora á

,1'felil ;fluvial a. se:" beneficiada a, c&.. m relaCl.o .o ..TQeantitll, .p*Dlao. :auzJUa::uma '1JDha de duas "Iaiens ~ent..s e~tr. Jel••0Alco~'oa.s ,

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33lSG DfARtO .DO . PODER. J..EDlSLATIVO

, .',

'No.ql.le:diz com 'I segunda-parte, st1~tent:l que oproJectoeJev~ 'a;60:000$000 ~'.sub\'t'r.t;iiopGra nu~ilial'a na..'egncúo, do'Alto 't~i>ll)ói:porque, !nsUmcieti~~!4 que Já existe. déveter sJào;porisso, a Clll.isa:do mnllogronas conr.orrel1c\as anterrormenté .feitas para ".ariqsae,r­\'11:03' flu\'iaç,~dl1 Amllzonl0, tnetuslve 11 do Alta 'l'apajóz, "porto~udo de$lnt.et'e~se das (·m;.'resne de transpl..rte pela reno\'açllo dos l'es{)e­clh'll! cooLrat tos", como ollse!'...n um dos documentos 11. que se alhl(Je. 'constante! .la. expoi.íção de motivos ,junlada pOr cópia, 110 Ol'fl.Cl0do prOpr1o Sr.Mll'Ii!l!ro da V;:l~lil)•.nas :nformD~ões prestadas 4 dout.aCommissão, <ie 'El!(on{'mill e Fitinnças do Senndo.

~esta conrormi·~lll.le, de~felt.ll~. como entendemoa uue o foram,pelo' parecer B que TI(lS reportamos. as o\)je~l.:ões form\.l\tldo.~, e t.endnem ,-Ma as vantllgf];:Js qu~ advil'ão par:.} as regIões' 11 beneficiar. eem­T.rl!'bendiãns nos it(ln~ (1, a i do pl'ojecto, somos de opinião queomesmemerece o voto da C,;plllrll. Apenas, para maior, clareza de forma Cioe~l' tU'!. 2-, ~1.\ggcr!mos se.ia assim l'edlgidoesse di.~po.~ltivo:.··

"M~., 2,' Para occorrer h despesas 'do servico em ('ooperaçGo,'Qque S~ refere otlt·tl~o primeiro, o Go\'el'no da União eoheorrer' com400 :OOQ$OQQ .(quatrocentos contos de réis) pot·anno,. O· que correr..pela. verba "$ubVl?tV"ÚlS", de Depart.amento de Nllvegal}ãodo' MIl)iE"Lerioda Vhcõo." _. .

O pro.i~cto, nl..Í1n dl~~;). velo do Sen:ldo sem ementa e, tendo talf~cto passado desr,erceIJido ao SI', i" Secretario dl1~r€'sa que,de llccôrdocomo art. t68, I r.'; do Regimento Interno, devia OPPOl':lI, sUllerilJ)ó::'a llecels~rla corrp.ct;§o, que d~"e ser li. seguinte:. .' ..

"Autoriza· o l)ocier ExecutiyoD: realizar, em cooperat;4G eom oGoverno do Estoljoóo Pará, o sei-viço de navegllr;Ao n vapor 'entreBelét\1 e outros !l(lr~cs, .medíanto coneessão de llu~Hio."· . .

~ala da Commlssão de Tl'anSport-e5 e. communlcaeões, em ir, 'deabril de i9.n. - }Jarro.' Penteado, Presidente. -R. P. • . Alott4Lima, Relato!'. -Victor RU8somo7lo,- Henriqu.e Lage. - Frllncl.tllope1'f!irrl •. - Ce~8o .'IacTtado. . .

o projtcto D. 225, (1e i937, vindo do Senado, ondeobteveappro­vaoi't . após parece» fayornvel das C01l1missôe.s respectiva!', aut1>rlza• Poder executivo a:

ti, 'reali2.ar,em eooperaçãc eom o Governo do Estado do.Par4,o.serviço denavegacáo a ,-apor entre Beiêm do Parâ evarios OUt1'OIpor~ flu~ilies dJ,Queile Estado;

.2'. aeoneorrer annualmente, por conta da verba "SubveD"~B"1 doDeparlaluento de Nllvego'(}ão do Minist.erio· da 'ViacAo, com. 11. quant.la

'de 400 :ooO,()dO, rara tape servíços, ficando autorísado a abrir unacredHoaté esta QtiuaUa, no presente exe~cicio de 1937. pa~a o 8Up­prhmmto da 'mesmu verhurcaso 88 veriflqlle seu exgotnmenta totalou parcilll, utilizando-se. dessa operaçâo app.nos.o necessario parA.inf.t'grllr a (:espe~a :'eferida; , .. . .S',. fjur n subvençâcfederal concedida ·pltt':l.O serv~o de navelll'.

çli() do A1Lo 'l'llpo'i~ em 60 :OOOiIOOO, a iJal'tir dI} 1937. .'Ouvlda'll respei'.o, li. Commlssão de Trll.DSpartes e·Communicaçõts

da Camltl'a':lpinOll fllvorl1\elrnente,. no sentido de ser o proJecto ap.Prwado, Jugerinrio, apenas, qu~ ao mt.imo fOJie. .a.d4i~a. __...,..........,w~ ~·~o; , .

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.DU'A.I0 DO PODER. ~~GJ$LATIYO 53i87

-;'Autol'jla o J;ulieL'Excl.:uti\,o a renllzar, em coopereeãocomoGO"eí'11Cl .do Esta,ll) Já Vará,. o servíçó de navegação a vapor, enLreBelém .e outros !,oi'tos,m~àiallóC concessão de auxilio."

... Na' t:ommitS~!i.u ~c F~nllllt;aS, todavíavtévantou-se duvida quanLoli cempeíencia do 8t:'llado para iniciar, em primeiro Iogar, o proJeel.O.,lJah'i o [Jcdt,jo de sudíencta desta Commissão , .

Devidamente exummaun It rnateria, chcgámos á eoncíusãc dequeainiciativa .1'~::erjdn t:·u mpl.'ia1'llcsnlonrJ8enlldo, .. .. .·.Esta Cprnmis::ilolcl1l l~lil'mdldo quens pl'oposilJões queIntaressam

Gel.cl'tnl·nadlllTlCnl! 'I umEslliuo,(~ünsidel:'adü como enLida'de' t!ol\UCtl,. devemasr inic,inJL'E lH'lvaU ,'umente nclo Senado, ea:··v& do § 3', .dollrt,·H da t.cnstltu j';llu, c',1ja inLi:Jlligen-:;J:t foi asstrn comprehendída•

. ' .: . Ora,' no caso, S~ trata 'tie lei que; manda o ExecuLi\'oFedcra'l~lltrar em cl;oj)el'l~u~l com,o GOV(ll'JIO <lo Estadodo Pai" para realizaroéLerminado5 servj'.:v~, da economta íntlma da mesma unidade. fe-cleraLI\-ã, . : ..

1;')80, não ha por. onde .recusar a constítucionalídade do aeío do8enado, . .. . ... . .. ';

• }lor OUl.! q lado. c proíccto está cot.Iorme os bons prinolpios Ju­l'iaic~, p,fi:o (>nvol'n~r;tio. qualquer dISPOS1l;:ão que venha ferir os textôscon6f,jtuclona<!s,"~JIT'iJ demon:õLrado ficou no parecer da CommissllodeJUiótit:a 00 ~enadó, .

~Qo ·c01l1portíllluo arnateria maiores inda-gatõe~, 800.108,· por i,!sd,{Wl'.s.ua al'P~,ovacfiü,

. . Saiu .das 8ei!.~üe,', 22 àe junho de 193;, - WaldeTlwr Ferreirtl,Presldeute•• - ....Ol1L},oio Co.'ta. flp.lal.or', - AdolpTto Celso,- A&t:aft.io'J'1I1,1rtrl. - Levi (:a;lIeiro, r/ela conclusão, - Genaro PO'lltc,Sou:a'i ....::. ~\1'[/t ui·· S!lntos, ~- !ll!ooBm','os-• ...; R';lUlF.el'1trl1l11es· .' ; -'

1'"'REC~1t D.\ COMM1S~I.~U De F1N'.\~t;.\s

..... vlsta do Pill'~cer da Commfssão do Justiee, répoÍ'Üll~o-n()s aonosso autencr parecer, ádoptando o da Commíssão de Transportes eÇ01,l1~ULlica'.:ões! ... ." .:. . .'. .

Sala da ccmrutssâc, 6 de julho de 193i. -loão Simpllclo, Pre­sidente, - C,lrl"1I Lus, Relalor. - Abelardo Vergueiro ce,o:r,­]'/'QItI:f1 Filko , - .fO.~/.;Jlla!tstf/. - Cindl1ato. lJraga. - All~aralPeí-eoto l,'Uho, .- Jodtl Gt.:rnal'ilcs. .

ANNEXO "PnoJEC~'O x. :22ii, DE H)Ili> ,

, ".: n"lIlJl\'udti O !,cnlo de vista comLif.uclonal,. cuja apreél8t;to ctJta­'lJele li (Jou:~~ CO!f:ll'liesito de Constlturção e Justica, nade temos aol:ljt'Clill', pó~ ernquunto, ao parecer da não menos douta Commluâoil3 ~.rr'an~pot'les o GlJmmunlctlCõcs. cujas conelusões adaptamos.

Sala I111Commj~':ào,20de abl!H«le 1937, - o.lrlos Lu:,

PROJ'f\ô(l'rO N. 22õ, [lI! 1f).H, A Que SE ItEFEREU OSPAnECEJlE5

" .··0 Poder Legislativo resolve:... Art. 1,' Fica o Poder Execulivo autorizado a realizar, em co­oper~~~o com o Governo do Estado doPará, o servtco de uavepcãl>a vapor entre Belém e Pará e i . ...

. ..Ir) .•~Jeobaça, tiO Rio: Tocanãs, com duas viagens me11!aeti, aIAatJij~Ue nerte., uma semanal até,Cametá: . .

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DI4-IÜü, DO ,PODER :'.LE(HSLAT!VQ,;-..;.,.~~~,:,:;....:,-,-,=.....--~ ---'->.~

• b) Maoltpá, percorrendo a' região das -Ilhas, com 'uma. V~~g~nlfIlensal;" , , " '- ' ' ,,- ,,: c' I

c) Ourém, no Rio Guamá, com duas viagens mensaes no mí-nimo; , ' , ,C -' - " Ó'Ós " ~

,"': "i{) ,Yict(}ri~,noRio Xíngú com uma viagem, mensal, e~~~!a.Il:cl,opor'Mauná,; -, - , " : ", ' , '- , " '~

e) Itaguary, na na Ilha de Marajá, COm duas viagen.s mensaes nemínímor ' ' , " ,,' -,"""', '". f) soure, na !lha de Marajó COm duas víagens mensaes, no mi-

~1Jmo; '" ':», «, " ," ." \,',

'. g) os 'rios Anapú, e Pacajá, com uma viagem mensal, no ~~...nuno; .. . ., '.i. ;.

""h) Santa Julía, .no Rio Amazonas, uma viagetrl lll~qsiÜ;',', .., :~l" ~s,,:vmas' Pinheiro e Mosqueiro, v~ágens:ii'iá:r.ias': ',," ',:'.,'. Art. 2P Para o~corre!, á~ despesas dos s/?ryiç9S em. c?operll;Çã,.,o

a,qUe se refere o arfígo primerro, o Governo da Uníão (lonoo.rre~·á ~otn,

400 :000$000 por anno, que correrá pela verba "Subve!.\çõ,es"do' Dê'­partamento, de Navegação do JI.1inisterio 'da Viação: ' ' , .' .. ' . .':....' Paragrapho ,un;éo. Fica o, Poder Execuit'v~ autori~a4o a' ahrirum eredíto- até a ímportancía de' 400:OOOrpOOG, 'no e'i~rGiêio'de 19à7,

p3l'aattender-, ao supprímento da verba referida no art. ,2°, vfilrifieaila.a'by'pothese do esgotamento total.. ou parcial, :dtJ.' meslJ'Ja: ve!'b~."u~mezatídO~f:ie dessa operação ,aDena-$ o necessarío pà~a 'ilitégrar' a' qe$pesade que trata a presente lei. . , ": .' ..,'

. Mt,.3.o A subvenção federal concedida parl1- o sérvi.QQ de 'na..v.egaçã;o do alto Tapajós fica, fixada em 60 :OOO$OOQ; a partir de1937.· ' " ,"

Art. 4.'" Revogam~se aadísposíções em conttario.

, , S~na"l() 'Federal, em 31 de' março de 1937·. ....- Antonio., Gi:Lrcll1. tW.Medeiros Netto, -= José Pire8 'Rebello ....... Flavio' . (Jarval'luJ .·Guie~8.. '.", " \

, .~'.

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DIARtQDO PODER. LEGtSLA'p'VO

PROIECTO'

N. 428 1931

33tSO

Altera o r,·uI.mlllto da Ordem dOB Advogados do BrI8n~. com •••a-o • • ", dia do Senado - ..

~Videproj~cto n. 246-1936 - Justil;.à iHi;

PIl0JEGTODA. OAMARA, EME!'iDADO PELO 81!l!fAil.

O, Poder· Legislativo decreta:'Art.jl. O Regulamento da Ordem <los Ad"oga.do5' do BNIU,

ezpecUdo com o decreto n. 22.478, de 20, de fevereiro d~ t933, : emodificado, pelos decreta; numerosat, 185. 'de' 30 de' abril de 'jé3ti,e 2".63i,de 9 de Julho de J934, fica. alterado peia. forma 8e81!ínte:

'i - .4.rt. -I". A. Ordem exercerá' suas uttrIbuíções, em todo o!.errltorio nacional, pelo Conselho Federal, c peloPl'esidente e se­·eNtJr.io geral: em cada secção, pelf) nssembléia geral e peJo Cort- ..selho; 'em cada sub-secCAo, pela directoría e pela a~sembléa. seNl'.

. 2 ....;"Art., 9". Nos 'Estados, ou nas comarcas, em' que Origi_~riamente se não tiver formado, ou' não íunecionar a secção 'ou sub;;.eeo~ioda Ordem. o juiz togado de mais alta hterarehía e ma.is an­tiro, 'que abi tenha séde, 8(3 houver, 'exet'cerá. na forma. do, preseri.

'te f&$Ulamento,. todas as atLt'ibuicões que eaaeziamao .eonselho ~a8eCC1o~,:ou á directoria dasub-sece.ão corqmunícando ao P~siden­te ,do Conselho, írnmedíatamente superior todos Os netos quene!!esentido praticar. As mesmas at.lribuicves serão exercidas pelo Juizdo feito, quando a elle eommetüdas pel-o regimentoern atten'Cio,ásdi,tllculdades de eommunleações, com a séde dnsece-üo' ou: sub-seeçlo.· ' . . ' . .

3 - Art. tO. N. IV - as autorídades e tunectonanos JJoli­clue em geral, quanto ás pessoas residentes e' aos ímmovels siLt;a-.doa,Me ~rrltorios em que eseroam sas func(;ões.

4 - Art•..f t ,N., I - os chefes, do, ExeeutÍ"o M,unicirJD.l. quan­do iI:~pesS08S .residentes e aos Irnmoveís situados no terrilorlo res-peet~. .

$' ;...Art~ t:>. iParagrapho uníeo -O requerimento. seri logGencaminhado ao Conselho, com '(I' pa.reeer da dlreetoria,' da sub­8eet;lo, ou dll Commtssão de S~'ndicancia, DO Districto Federal· enassub-seeeões das caoltaes. .

,6'- Art.i6. Paragrapho so, suppr ímido : "Se o Conselho raan­tiver & recusa. o candidato poderá recorrer d~decisãn, dentro de .CluiNle dias" l~p6s 'D. sciencía delta,' para. o Conselho~·oJ,1,)1·u1.

7 - Art. i7, § .2°. Havendo pedido de .rccon.sider~cão _no-seasee deste artiS'o e do precedente, H'O Consolho da sccçac uao olIttt.el1der, n111ndará. subír o processo desde logo. como trecurso, aoConselho, Federal, salvo desistencin expressa do interessado,

8':" Ari.,22. § ia. No 1'01'0 criminal, sempre, O proprio ac­oaMdo eepoderá. defender pessoalmente, Perante o Tribunal doJun ..rã facultado' o esercíeío dá advocacia aos s~l~c~l.adores. que,.,.Ms "~ $A~~~ ~~dc.~. !~_M ~(),~~t!""

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PlAnto DO 'PfJ"E.l\ t~Gr2!r'."'l'I"O".,. ~ t..,--~-"""''''''''''''''''

oi, cí;'stó Resulamento:. hajam eIerciclo, pel'mane'Jiténl,mte, essaadY~aela. de~ que .provem perante o Conselho p. '. i.lcJu uvt3r!:l:ld15.~ detel'mfnacâo do mesmo conselho, na 'resPectiva in.sN,·jpcilo. '

9 - Art. 22. §2". C4>mpete Pl'fvath~mente aos advo1ado5, ius­cl'ipl06 nos qua{\ro~. da Ord~m. subscre"er as peUt:ões ínio!~:elie d~recpr~, articulado! e llrrll~Q/làcs, llOS prwcssos jltdicia~io~, e *EU;!-to~fi.o' Ou d\l!C\\':l!.{\o or\\\ ~m q\1:\\lq\.Ya': tt\st\\t\etl,t. ' .

10 ...:.. Art. 22. l 3°. _\08 provisionados, na prill'lelra inrta[l3iadas.. justicas eatad,tlllcs, e em sráo de recursa perante es jujhs &in-guIares, praticar os netos privativos dos &dvogn()o5. .

H - Art. 22. § 4". Compete 80$ aoücítadores, inseríptos noQuadl'O d'i O!'dem, a' Ilssístenoh d8~ causas em julzo, teccbend(~ lt$intimações para andamento elos feitos. ~ssiBtlap{lo o~ .t~rmo.s de .l'eet!rsoe t.od~s 8llpeLicôesQue. nãoscJam inieilles. 1!.!"I'i{)tG6 'quenlo sejam afLie~lad()9 nem arrazoadas, e p,'atie~ndo actu!I doe'lia-rio e de audj~nela que niloseJ/lJU de jl!Is'lIfJ1~nto. ..

1.2- Ârt. 27, n, II ....... ~o prazo q\18 lh~i! fôr deteJlIlHl1lfll~, 1140

c~mpI'il' as dlllgi!oolaól erdenadas ou . não pl'esLnraíl tnfC\riHllc:ije~e ~lle!llreciment()s. l'eqlJ,isif.ndos pelos Conselhos, ou pll!il5g!rst':o·1'i4.1 da. Ordern, ou por seus pl'esident.es.

:l3"!- Art. 28. llal'1l81'I\;p\\I),\\~\C\),. Q\\\\l\do ~e t.\\Lu!· de í ..ltuc&mmeltida perante oCousel\l1l Federal. 0\.1 oOlu~nnlf!âe. Tj1'l:..e5~u,submetUdo ~.o S(\U cOllheci~Jento, poderá o mesmo f:1l'\8~lho 3llfll l"cal.', de pll1no. a8 penas do n,,{i~o 7ii, nUq.1cl'u 4,. I'a",. "11", eu ,1WQl'AO·ver processo 'Pil.l'airnpo,i~âo de qWllqtleroU~l'u p C1'ÍpJidflilt: ,

H - Art. 40,. ~ 3°, SeI'l\tl11llbem suspeueo o a.lvt)g:IJu 1)1'a,,;!"síensde, ou B-OllcitadOl', qUi,1' deixar. de MIar 11 tlon~l."i"J'i.)ál3 annija'.depolsdé' conVidada at'a~el-o por carl.u e ,por eJitul. com t't'lll~ ele304iasjesle semmenção" exp'ress~ da t'~lta de paSUlne/lL~ ntlli!lIpe­uaaeçm ~'erel'entHa lIO presente dli!POllltm),

~S _.Art. 6~. ~l1t!n,8'r!lplh) \,Inieo.Se, ~11l \'~rt!1de ~t. !IlJP~4~·rnento temporerío do um ou mats membros do Conselho, não E~l·e.unir "quorum", serâo convocados, pelo presidente. seSI(i1dt> a' ~nU­B'uldade de inscripCâo, 111nÚlsadvo,ados inScriplosqllQllk'lol r.ftce~­llB.t'ios paro. o cOn$e8I.!ir;~e cotncldtcn :antllJUldade de hUllri Pild.o/obedecer-se-é li dll·j·Ol'molul':1, ese ainda elStu celJU'ld/l', !lM':':Jl'~se~jia. de Idade, . ;, " ', ~6- M.l. tiS, 5 1." o IJl:'H1selho qe ciW,. secC~Q ~~r.lf.~I~ilG, 111*l('rma prcscrJpta por ests Regulamento, pelo corpo dos ad"Q,_4e4c,~e. neJle.tel1ha inecc·ipu.ü!l, pl'incinal. e ~e!o Con~elh9 lOÇlll, do' Jlll!lti­tulo dOi! ~~q"oà'ados Dl'Llsl'lc.ro~ .. fazendo lambom, perte de!lt. eemerle~br~s cxtrllllt1lllel'ar!o,s· e coparlhlipacãn ·fa.cultath'a nos triíbàlhoLf, ,O! preSidente:! de tedases sub-sec(.!ôes subordinadas:' ;.' '

i7- Art., 65. § 2.~ A directoria do Conselho serti. pOI.' elle eléillLem ~u!lprl,!llelrareunJ40.ordloarfa e exercerácumulaU\"al\~eDte a.llcln'l1n~stra~~Q da sub-seceãe da ,CapitaL . . ..'.

, 18 -- Art. {it,.§ 3,' ..\5' dil'Gclor:14i:i t1~5 dl)1)1ais' sull-acccõcs sel'ã~ .eleItas velo corpo de advogados que nettas. tenham 'inscripr!ão nl'iU..., ClPa.}· ..• ..

, .Ht - .\rL .6~~ § <1" ..\8 cl~jcõeil pa..ra. (J Ç~.l)ilelho e tl"I'" li 41ée-1.l.orl.~ ~ub·~eccl0naes serlo 1e11",s.eem dleer1~mado dCl' car'o' Ii~' .:ltlr40 "fovl~ol! ~14 prlnt~lrq,' r~!.mJã~ ordinal'la de ·l:adQ. "n1' .c~fJHlI. ..' " - :., . -.' ~ . .., _ ~..

, ~O ~. At1f••7: tios 2t mem~ro$ 4oGo~••!Jte~ón!!lt~!letl.1 f'"d.:tJ~ ,R~t,(Jr~!.",~~ el.~f*... , ..nel,~ ~~8&~"\.1l..,e~l&\, '.ft~$ te;'1n~.dl)

p" •••. , ." .'. ..... .. .• ~~:;.

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7·7·37 33ft.---~.-----------'-....,...---------

nI'L GO, n .. t, e os restantes p'c10 Cons~lhtl S~lpel'ior do Instituto uaurdem dos Ad\'ogados lIrl1s11t.llros. '.

Farag1'apho úníco , Se o Conselho 8upe1'iol'doIustitutoda 01'­dem dos Ad"o,ndcs Dt'llsl!ell'os ael~al' de.proeeder ai. eleiçio flue lhecom.,et~ durante Q mc~ de no\'embl'Q ti,oanno em qUO, tofJltiDIr •nU&lldatlJa 1'erlO\'lll', 83lSU oleieiio sel'á, feita pelotladvOI.des 1l0~ tI-sCl'lp~ão principal na seeção , .

2i -4i'l. &1. NUIl ~i!lados, em que baja Instituto, dos Atlvl)Ja,­d~stlliado ao IneUtuto da Ordem dQ~ .~(h'OIi1dqs Brasilei,os, Clomptta 'I/.\J,l'esp~cti"o Oçmlelho eleser um terCQdoCollselhe Seccional, 80b amesmaeommlnacão do 11l'ti8o" antençr, pal'agrapho uníco, '

22 - .\1't.70. Calla Commlssãc do ConselhosCl'H, presididu Pl!lom_jll anUro dei se~s membros, serundo Oi, me~mos ol'itel'to. SQCC'e-~Í\'OS eeastantes do art , IH, puragrllpho uníco, ' .

23 .,... Art, aJO. § 2.. A. dispeDsasel'lÍ t~mb~}ll concedida, in4e­[)~naentemente d~ ço"tJ'il)Ui~ii" e~tl'~Ql'dinlll'hl, attendenctf) 1& serviçosl'ehwanted J~ pl'e~tªctl'l~. . ,

2~ ~ .~I·L 8i. o~ membros do Conselho poderão ler ref)leitu"11l11N\'ezpOI' maioria relatíva e, nus demais, 'Por mlllorta a,ltsolutade votes, /

~~, - .'\10[, 88. O Pl'e:siljt}nte ,~ o secretal'iosel'nl da Ordem serioe!eito:l biennalmente p,eto Consf!lbo'Federalem, sesllão especiah'n~l\t&con,'oclld.ª pa,'a esse fim, dentre Q! ~dvogadoil iDscrip~os nos quàdl'oSdll Ot'dem. ", ' ,

PUl'llg1'apho unícu, Osecretal'io, rel'l11 poderá ter um sub-secre­tario ,poI' elle indicado, comapprovo.oi!o do Presidente da Ordem,dtlj,oh'e os ad\'ogadollinscl'iptosna secção do Disti'icto Federa., 'que o1l1l~11 i.r4 ·nQ de~enlPenho .de SIlUS' eneIU"o~' e .sUbstituir' D(), im~i.mentQs.Se não houver sub-secretario, ou na falta deste, a substitui­çliq !lei'i leilllo llor advo8'lJdo ~sc911lido pele) pre&ide~te.' ,"

... g6 ,:...;. .o\~,t.~ 00. QIJrelli4.,,,le da OfQem, em sq,. tal~•• 9Q imite..«~m.ntqsl ser' sublJtltuldo, suooe/lsh',.~ente, fM.llospr_.j~.n~ ijlssel,l':~~~, ~.. ol'4em, da an~iluldIUl, 4.. ill.tallaoiC) d.'14'tCl~e lIe a.~ll,,· ,I'em 't,i(!lndo ne PfstriClto federal,· pelo vlee.pl.'llsldlnto e ,elos de,·mai~ Jila.fIlijf~S ~o COllselll9f;~çé'Qnal 40 Dlitrictq Jl'tl4~r.l, .à ,rdeJll 'd~t~l'~tI\Qd. D'!t1 11't, 6', p.r.r"aph~ qnieo~

'2'7 -~'l't.· 1·00. Os membros da Ordemniio 1'88Jtond.m s&)lidal~ianem subsi~lariamente, por qualquer obrlSBOio eontrahfda·em 1l8,",Bcl~ll*, ou no de alruma de suas seeoões•. Caberá mandado de selu­l,=-n.;." .,t" fazer cessar qu~lquer constJ'8tl,imellt.o, OUCO'DO'O, UI.I,(l1J ·.~e~.' de c8ftlran,hneflta,oontra o e~erololo da p~fl"'o1l81osin!c",tes "011 Quadros da OrdC\m e hlblUtados nl te.madute Rltfu..lu.m~l')tó. ...'. .Em toqo o processo judicial.altinente, aoexeecteto da profisaio,podel'à ,intel"'il'. e l'ecol're~tlasdêcisiSes proferidas c. preSIdente daOrd~nl. d. seceiio ou su~-secoiio.. . ,

,Pal'qr&J)ho -unlce, ÂccreacllAte,.aB IQ ",esmo 11It. 'f00 :' "Se oN'cilator, rJ~ tI,cisRo fàr o J)l'~pt'io juiz com e~41rclcio (11\, a~tl'~blll~õc~1'eferj~a, '0 IIJ·~. SI', o l!ee'm~ 112l'i "çl-ottioiQ". ",

-r- Mt.' 2.·tt~v~,m..... ,.' Ift~Jl~.içiil, tIP, "'~trtriQ.

,C4l'fla!~a ,dOi! Depulado$,'1 de novembl'ode iD3S...... 4.oAÍ6 .CtJ1'­~áh,~~fJ'iI'V d~ Aftd7'Q!&'a. - llJ'~ ~~e.~t:~~i~.,~ '~e

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1

.'Aé art.i·"!l ... 3- Al't. :lO, n , IV - suestttua-se 13~!O ~e~'111fite: ,. ' ',' '-.'~M autoridades e funeclonartos porrciaes, quanto aos processos­~lmes e de.falleneia. e, no cível em geral, quanl.o ás pcss6a~ resídentesIl :aoabl11U situados nas circumseripcõe~ em que exerçam as SUllSrufte~&s " • '

Ao IÜt. 1.. n. 8-, Al't. 22, § :I' - Substit.Ull-~ep,elo .se·i'\2iBLe:

"Art.22, § i O - No fóro criminal, sempl'e,o Pl'oPL'iO Recusadose poderá defender pessoalmente; sendo também facultado oexereíeíoli& advoeaeia aos solicitadores que. por mais de dez. annos eontínucs,conudos aléo inieio daylgencia deste Regulamento, hajam e~ercido,'permanent.ement.e, mia advoeaela, desde que o provem perante o Con·~elbo e seja averbado. por determínaoão do mesmo, m"l'estlectiy&. ín-iIrtNIo·,' .. . - . ,

III

Ao art. :I., n. 4 - AI'l. H, n. :I - 511hslitua~se Velo tCl'JnI.l­'Nu-~ a palavra - "Immovels".

rvAG al.'t.:I.0 , n , 10-, Art. 22. ~ 3" -.' ~ub!L1Lua-sc Pelo,se.;,

S'uint.e :., ..AI'f.. 22, §' 30 -- ~ofôro,'ci\'el,na' pl'lmeit'a inshneiadll!l ju~~til}lsestalluaese, em grão de recurso, pérantecs juizes sinsularea, éf&cultada a pratica de 8etos privaUvos dos advogados. aos provisio­nados, bem como aos solicitadores 'Cl.UIl, tlOl' mais de qtiinie annos co11­tínuos, contidos até o inicio da "igeneia deste Regulamento, hajamerel'cldo, permanentemente, essa advoeaela, por lhe ha\·erempermit..tido as leis teeaee, de.sdet'tlle provem estes·reQuisitos perantt' o Con~!íelho'"é 'seja. avel'bado, por determinatão do mesmo, na l'e~pectlya tn-301'lp,010'', -

, Ao al't., ~3, segundol'lct'iodo, supprirna-se a eX[)l'Msão ..-."e1."ludo plena" -, aeereseentando"'se. no final d~:tç sogundonertodo, aerDl'~~,q§ (I - "tiara proc~der á apurarão".

V1.' ,

.\0 8ft, 'i:>. aCCl'cscente-se:,_ "salvo nos cases do art. li3, em que TJodcl'áo iuncclonar com

qt,1aI12uor numero",, seriado Federal, . de junho rle 103';, - Jo~é Pires I1.~bello,Pl.'esidente. - Nc,'() de !/m-cdo Cart'o.ITto, 1" Sccl'elario.

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• • ~". r ' ••~\

PtARIÔ 'DO' flobERLEqI$t,.,Ar.tt'fO ",'"' -.' '3Sl93: 'r. ",,"c

. ~,.. o. ; -~_ -: e, .' ~~'. ~~.' ':

, -o' 81', Pl'ésidéniê,~Êstá 'ffti.da, l!. lêitlil'il'do expcchenté. '

, O St'. O~tavio Man!Jabeir~ '- ~~: Pí'.e6id~~té" recebi ~óje, da oi.. 'dàd~ t:ié 1'l'l).tàl. Q seguir te telegramrr!;.B do ÜÓSSÓ illi,1s~l:'e óóne~a. Se~nh~t Depu,tado Gàfé Filhp. (1,,&). '

" '''Foi bá~j)~raínénte assassinado cídade dalcó' nosso lI:~lor~acorr,eUgioPqrlõ Coronel Vlrgilio' Aguiár' é~..pl:'e.féitó Ií14niqlpi6

"(Hi~ndó Sé :preparàva tornar: auto par,a vi~jàl' 'ôap'itÍl'Í" àfuíl ,lis" tomlll) ,parte 8~S-SãQ solemne AlliaMa. ~o(}iàl,' Já:M!ítp.éí'J:tC! :e~n~'

clidatúr'lJ. Dr', Armando' palIes, Assassínío verIfIcõü-se J)te'l'len...ç(l. 'juiz 'nir!3ito'Sén,rlo ittitdr chau/le,ur chefe pQlitióo siWáOió­rtsJ~ loc!J:1. Esttj é se~ut1dOà,ssassinió ché.f~s jlQ.lith.lêS~õt;soP(l.rtIllo flCal).do factos ímpunes , Presos políttcos f9tàm p.ostas

, libérdadaMit'idro da. Jüstica contfâuanr detidô$ ~ aqUi emnrpnJ,l,sS'l.lldáde com cr1til1~os/)$C0rninuns. Abta,;,ose ~ '(Jttf~

, fi,ilho, '.' ' . , :,

;ri'íltatidd..se, S~'" Présid~1íte: 'como' vê, V.' :E1x~, 'de' fàõ;~,,:~~;~~mapha g.í'av:ida~~" não m~ ,.limito fi, da~ div!1.lgacãq ao ~êl~gJ.:.~nu:pa~App~llõ; dp.stíl t!'Ibuna,pal~a o .Governo do lho :.Gl'anda(l() ,N!:IW~.,~.l1gft1,ie i\lé, dizT;~sPéitO! pafa-pptoprio Mhíistro ,da'Jitstil}ii" -ê,S,Pêl'~l;l(f1,)i?~õ fardurªoi,Jrp"ÍÇlél1éIl\S na altura dos attentados li, qUe o tél~~~.ll,~~lllse .f!lrel'e. (},IUlto, bem1., ' ' ' . .

:'1 . , • • • ,,, ~ .'• , •

. " ::0 Sr o ;F.I?1iHó 'de il'tayà ...... Si'. Presidente, Srs. DéPtitadós, ó o.fça~itmn..to,..dp ~li1\istei'!o .da A.~ril)ult~t'a.;. pát'a'· ó anno ,de, -1938,'coni::i~,1\a

"a ',vér,ba '1hSignificapi e de L 490 :OOO$QOO, para d~spes!lscom p~!lqUlsàS'de petroleo :no tér.ritoi:'ió 'üaéionaJ, :Esse .:taeto dá 1ógat' a CIM. màísurpâ Vé~. critiquemos a"oriéntação daquelle Mlni!?téI'io, ,hó toêà!lte

, ~Ç)','R:ri;l,b.lerna dâ descoberta do "ouro M~ro" em tOsSQ sub-sôlo, póisn~,?é possiyel qü~ os Íl(}der~s públícós nó I>ai~ 'queíran), de taoto,S,q!l1e!oUàil, pr~hlem.a, de tão grande rê,levílfiáifj, óom hp.porfancia,eieV'!­dentéi'neüte, ridiei..Il~s, em :f,âCê dó v\iltó dos Séryiços ao qüe S'é dêS'"tillám . " ' " , .".. . '

P~.Sdê·!934" vem à ,O~ml1râ prbéurandt'i a. ele\fài:' ',6~ÉltemMi0!1l!1ên~ "tê, . S Vétbfl:s ~qJ16t~lites tl!t$ I.ahliliâs femétiJdâl{á Oa,ln-~ri,,;sêm' q~à,.fi ~~~~it~~it~I~~àth'as dQ ~lenàri() ê da pro~ria OQn:m.t$S~Ó ~e~1i.~~

.:,tJi::eibqq~' fOi ''O iiIústrê:õóllég.a Sr. beputài1o, :8à1'1'06' ~ént·_ qi.f~m';~pitri~h'6 t~a.to\l de á~gjhent~r a yer~a çónlíiiê"t{1cla ~'pé~qtL~ã.;';

dê' petvoléó,lio Paii, '6 isso, se me não engano, -nóanno de'f9il5~,:Aétjlfn~ª, ~ptesen~apa, p.e§~e .seálido pôr àCIlj~lIe ill,Uistre 1h~l11bro dat'enresenta(,at.' pàuh:õta fmen: veJ,'linde, Iw!'rovl.iÜlit Pelá Gàmata, mas,amézar (H~so, ,não ,a ~pplicô'Q, () Mihislerio na, filiafidaue prevista naeítItléqa 'dó 'nósSó Illustl.'e eollega. "'., . . ' '.. " ~~t~!nóil ~abitiHidos a (ld\rjI' ,8 a l~r, att!l-v~s :de CÓlill'tülnieat1osáimprensa' e dê, r~latoÍ'ios daquélle, Mhl1stél'ió,' a a,Ilegà9ão' dê 'qu8';.:nãoé' fjp~shtBl !io' Déi'íhtari'lento d.aPrj)ducl}~o l\Hliéral fazer ou ~aMfarum\llano triáis vasto dê pesqtiisas de 'petróleo, porque lhe faltam ost'eéur,:o& fIp<?éssllriOs' a uma tarefa riessê vulto. " , ,'.' SUéCéqe" por.ém, t:!tíé tal allegação pecca iJela Mse. Q due verifi~

·'!Q.qlÔ~ tl;rü'l't!~hne:!'t$ ....b é a~qJ!!a s~ t'éPt'?duz.ó facto, l1à éla~Or~"IÍ~bt~âoOl'l'~t'tJl'1ütb i111t'a 19S9 """', é que o Mh'u$t~rll;). qa' Agr!ct.mura \)ótil"~ta

, \'êrb~~ ',I1'1jtHtMà~ . Pâfã,' div~r~6$'Mt'\liQos" 4~, méM~· IM,t'N·tàÜf,~it: ',?qUt!pi DOê pUfil,!lJegUi'ltl.Q plnnõ~s .. P~sq\lisa~ petroltf~rM, O ",a~t~al

, Wt~~tp:é~ltl~ i'i:ms,l~11~ ~ 'qU1Plti~ d~ J" 4~Ó,:,~~O$OQOp.!J.l:'a.um ê.I!)ru·e,h~n.d, 'm"}h},t,~ .$~~~", ~~f,e4, ~ (j~ P~~qlJt~lt~ ,dé) p,r~~lo~q 'Ç"O~b,!i§t~;Vel h\lli~J,,9 em'V~tHlspal'ti!i$ 'do,ll'!"z, bni;le '0* Ií1rHryl{l~ uI} fna '~x'5t~tc:a tén'l1oàlll sido.s{i9~.t~#J~lVé ~rêVMõ~ ~ luz. dili $óien~ia. ~ Ç!às pêSqtii:s~ gêbi,oglOª,ª ~~e,~J:)!t~ª~9~·, , ' . .'

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DURIO 00 POOEIt'LEGISL.-\TIVO. ' , . t .

E quando, Sr, Prestdente; lama a Carnal'a a iniciativa' de au­arl2'lental: essa, verbas, quui scmpr~pl?l'de o seu, leinpóe:o,. 8~U es-fOl'eo. " . , . :'. ': ,Ha factOs outros, Senhores,. que' diwemscl' ll;azldosao \,015S(tconhecimento.,â marsem do debate i" ~~l'i''iumpl(). que ll1Í\las "e~e&tem preoccnpado a I\08S~ atteneão e, que, pela sua: importancill emtaee, dos Interesses da eeonomla o. dasfir.anç8s :do Paiz; hiiG: demereeér '8 analyseeo estudo do Poder Legislativa, intel'cssado. contOvem revelando, em que o problema seja atacado,de frente e ,'eriJ que.afinal' de contas, possamos realizar um plano systematico de j)eriu-

, l'aeão em moldes outros que não' aquelles actualmente adoptados peloMinister;o. . .. , .' .."

, ., E'. sabido,'em. vlrtude de requerímento de {ijfOl'maC,Óc15 en~ilm!~, nhadoaMesa, ha cerea de um mez pela bancada de Ala,aOs',que,r.o·suburbio de Ponla V.erde. em Maccló, se eneontra, emcomplelo aban-

dono, eXfJOsto ao tempo; detenorendo-se cada dia mais, enó%'mO'tlÕpillde:' matel'ial enviado para o rneuEetado,aflm do sereomellê ~er'ru~rada a zona de Rincho Doce, zona esta,devemos mais uma vez l'e!)etit',

, 'tI,obre a qual se fizel'am entre nós os estudos mais completos ne te­, clLute a,caracetrizacâo dos índíclos da exístereíadc petreleo.:,'·'Entre esee material, SI'. Prcsfdt!Dte, em completoàbart;iúlio t.~PcntaVerde, se encontram per:M dllnlclhor· sonda de .q110 disp~oo

, Mlriíslerio - direi melhor: de que dispunha, pOl'qUI! oeiltado deeon­'..3el,\·QtAo da mesma já não orrerece nenhuma garantia aoe:tit) doslrabal:.os a qüe ella se destinava, pois jáeslá em gl'alul<l P:ll'[l' p~e­

; jUl.~~clI.da pelOs etfeitosdo tempo e até mesmo pelas marés alta e,que vila até o local aonde está situado esse 'materfal,, ' Jnt.e;·essada, em que este caso do mAt~~ial,' remettído pato' lU­nl"'[erio da Agricultul'a a Alagôasfosse Ide uma vez POI' todu l'e.slIivldoe encerrado, a Assembléa J...egis ativa do meuE9tado, em

'\~irtudo de um.eequerlmento da autoría do' Deputado l\odl'í,ue'J ti~MelloJ, nomeou uma eommíssão cocar'regada de \'e:'tficar, nO,prOpI'Ü)local, o 'estado em que o mesmo. material se' encontrara. , -., ';~~à 'ecmmlssâo, da qual fizeram pal'toos íllustres Depuladi,)~E\'i1asio Torres e Gustavo Paiva.,.np1'csenlQu li Msemblêa O seguin.

, lerelaforio da "crlficacão que t'iz~r8m em Ponta Yerde. di) lac~1 edas r,.,ndicões em que alli se achadepósítado .esse ma,terial.

pa~8o a 'Iêra üamara as ínrormaeões da, Comll1iseilo da AU'!ln-'bléa.,Lt"gislativa do Estado de Alagôa!l (Ld): ..

I . "Exmo. Sr'.Dr, Presidente da Assembíéa Legislat"'a de~if'.' Estado - Desobrigando-nos 'rio encargo; a que V. Ex. ~e'lli3·

&lOU de nos contlar, ternos u levai' a V, Ex., 0, seguínte: ..LogoapÕ5 aindicllf;Üodév, Ex .. af'ímde, a l'eqt'l~l'~men­

to do Deputado Manuel Itodí-lgues de ~Iélo.. examlnnemos a'ilullCiio em que .se encontra o material' do Mirilsterio dá ..:\g1'i­cultura e que ora se acha em Ponta Verde, R1'l'abaldlJ· destacidade, material para pel'fUI'Ocõesde poços peb'ollfel·Q,~., 1108ciirigimos áquelle local, onde th'emos o dnsprazer' de encontl'al',

, JIEtpraia, a 10 melros mais ou menos das aguas. do pren..mar,urna rrande caldeira e um grande rolo do cabo de l!Co~Emseguida. por gentileza do encarregado da' guardlt do l'erOl'idorrialerlal, nos dirigimos li resldeneía do referido enclll'l'ega.dl)

., (\ ah! encontrámos grande quailtldadede cat~ e "Ilrlas (;utl'asIlec;as, dando-nos uma pesllima impl'essiio de .Ilcommodaçl",· e,trato.· , ,..."

", iem nos arrogal'mos de" teehnlcos em R8:i!Umptos' dé' t~l natu­reli, "INeveramoe quenm se- l:ónser\'8ndo o lnalei'ial l'~!e!'mO,

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'J)IÁRIO ··DO ..POUER. LEGISLATIVO '33t95

'(lxpOsto ao ·tempo e ao mau acondicionamento. uio hií.. lon­,é -em que o mesmo se torne totalmente : impresta"·cl.::ouguando menos. bastante deteriorado. .

. r , . Depoisdll8 observacões que .fizemos são estas as iltforma-.. " !ICes que podemos prestar a V. Ex." .. ' ...'.

'. Sr.: Presidenté. neste caso do abandono do material envlado lJe10\\Iioi8t•.l'io da Africulturapara ser .emuregado em' p'csquisasdo pe­troleo. no ,Riacho Doce ha, principalmente; dois ractos que devem ser,quenf.o:anLes.: esclarecidos por parte daquelle orgão -do governo. ..' o primeiro éo seguinte: Por que motivo:'" tomos nõso direito

da' mais uma ves indagar-· por que motivo o Ministe~io da~i,:"cultura, em lagar de remettel" essematerial para; a. zona dI)' lllachoD.oce, que···.elle. proprio reconhece como ravoI'avel á··exisLeacia· dope~~leo;· o remetteu para Ponta "erde,loeal que dista,seguramen-te. entre· dez a dozekilometros de Riacho Doce? .

; Por mais de uma vez, temos feito. essa indagação aO'Departa­mento de Producçio !\lineral, .e até hoje estamos a espera de queellà ~J~!lIerleno seu Dll'eclor o desejo de acud'ir a. esse"appello' doPod~r Legislativo, dando-nos' notíeia vacerca dos motivos do desviodo mr.terial para' Ponta Verde, os quaesforçosamente devem existir,se bem· que não sejam revelados. -. ','

. Outro facto a ser eselarecido é este: Porque razão o Deputa­mentedeiza em abandono, por mais de seis meses, esse materialna,.Ponta Verde. sem tomar as necessarias providencias para que. 18illiet~m oatrabalbos de perfuraciio. sem enviar para aquel1eEstadoumsô :technico, quando não rosse paraattender ás conveníeaeíee do50rvioo de pesquIsas, ,pelo menos para zelar pela. conservação do ma-terial,· que tio caro custou aos cofres do Paiz'l '

, Nessas condições, Sr. Presidente; é lamentavel.pl'ofund.-mentelamentavel que O l\flnisterioda Agricultura, por um motivo qualquer,de nerue .& dar. li Camara e ao Paiz taes esclarecimentos. quo maisaproveitariam' á polítíea do Minisleril) do que aoproprio Legis.lativo.' '. . ,.' " '. . .o' .'

.. Em face da insignificanle .dotacão prevista Da sub-consignaeã.iD. 'Verba 3.- do Orçamento do l\Unislerio da Agricultura, 4estinl1da& attenóer As despesas com pesquisas de petroleo.tomamos "tnicia-,tiva da apresentação de uma emenda, elevando cI. ãmportlUlcl:l para3,000:(:GDtooO.. .' .'

:&S8 emenda recebeu·- o ha de merecer outras - asasstsna­turas, de varios iIIustrescollegas, interessados comnoseo na suluçãodI) pl't.blema. EsperamQS não prevaleçam este anno os motivo$que~etm oocllsionado a rejeição de emendas semelhantes em differentesoppoltunidades apresentadas ao Orçamento da Republica.

Senhores: quem está ao par dcssaquestãode ,pesquisas de pe..tl'oleopóde deixar de encarar como. verdadeira pilheria dotaeio detal modo irr180ria, destinada. a resolver problema de tão grande·· ün-pl'lrtanci8 eeompte:cidade, .'. 1.400:000$000 não ehegurn sequer !JuJ;a a ucqulslção de urna

sonda moderllll,. com o I'es,pecth'o. apparelhamento, capaz deper!uraro sub-solo, com vantasem .« técnícamente, até uma profundidade,peloméno!,~e mil O1et1'06. A quantia referida não chega sequer­para concertos e acquisíções danovas peras destinadas ás sondas aw-Ihant.das,-de que dispõe o.Servic:o .. ,.. .. ' .:

. ,,·.Uníla m~ls: a persistir (Í abandono em quese enconü-a .NU Pon­ta Verde a melhor. sonda do Ministério. tel'á o pai? de di.i'pender',E6­

'mente em concertos . da. mesma, quantia 'nunca int'~rior a réís200:OOOJOOO•

.~Ao. tomal'ernO!l:l. inlciativa de curtar, no O~çamel1to d~ ABrI.'cttltu'ra~ "'l'iás verbas;' que julga.mo5 .exageradas e- se destInam 3

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331M DURIO DO PODER :tEGlSLA,'l'IVO

~J'V.eoa··de rn1,1fto menor' significiiêão'pnra a economia e para'~8' fi ..Mae.•,I. d~ ",)1aiJ. Pei~,a,m,',os os.S8 tar.efa, a ou~rqs COI,cgas, -dH," op'~ji\ (l,O­'lIit~~ fiI~ f~~~I:JS,"2ii' ~º ·p~ópr.!p !ill~h~~º! R41Í~~ª'~! ·Jjix.- t''W'r 'de.~tlu'I'.· ~o~ a ~,,3 ar8Un:m~t~çi.~! ~!L,' t@~~,lr' ·4!!I~qs.tl!l- ~tt, .•. lll'ça-

· .m~n~. IsamO$ seja apPfGv.ndn ·a, omenda peJa qual-l~PtnenOB 'ultpi,lr­.~ncla d·nílÍl .iilferior'~3:OOO:~~O.O(l() figúrl!P~ :I~l ~~: ·f.z.'i~l.~a para' o~nno de t938. Com essa doLD~ao, o Departameuto da. ProducClIo Ml~~era' flllq~r~ Ilncllt'!1r, mais a sério. do rnnneh~a llwiS copyenfenLe e·m.lsprahc8 () trabalho de perfuraf;iiodoEiUb",solQ l~a~IQn111, tomal'll1o00".10, ponto' çJ~ P9r~I~~, pnl'~ o iniçlo lIes?~ tl'qllnl~o, .aquBIIu· ~otl~J. dec!nfUV8tl1entel:~l\1~llda8 peta geol(}gla e peta se/lpb1'811l11' .­:Q qUtt ~ãq ~ pos:l!vel é, qllll pcrmaneç~mQs a'.ylda flltfJiraa rI!.

· .e1~m.!1r !U~dl~~s tendentes á soíucão dll prQbtemu,. 8ofl).tQmIlI'Mol: lni~~1ª~iV~pl'ªt~cllS, PPrQl:\e são estas que resqtvel'âo o l1~stimplq"'í1 ~Ao,ap,en!1~, os,'~1SCUl'S;le. .

~! neeessarto que o Ministél'l!:> (jl} Agrlctl!Lt1rtÍcomp'~ehenaa ~wprºt~sto8 .das itllclnll~'as à? Camara. 'q'-lll §~(J," ~on!,o!'n'à lá' aiS8~,·!!llela.t,~V!1~ d.e carac. t~r, pratlc,o. perma,n,ccer ,.liq~e!te, cit',B'â.C! d~ a,OVGr,Ilgenm.rH~t~ment~ aUiet() .ds s.l:\g·s"~st~C5 que 1110 's~~ levl!:'.!n~fle.l~ !,Jo.~a~!-~S:,I.@.~,a~!Vh'()' ~() ",ude ~llO p.Pde;l1'?,j. C(i)~)prCI\e~~~r, :p~r rn~lo'~ qlJG,eJ~~ lW'Sn o!t. von.a 9' nesse sen.l o. . c- ' •. •

A proposito do abandonado 1n:J.tel'illlllmP.Qnta Ver.de; :devsmO$;lI,ul1rdara r.eElposta do Minislro ao re<juerinlenl.o(lc InfQí'maçBe.lJur.l!f~ (~~ ~li'lgldg -pe!o Dep~tado MoLta L!ma.e pat~ Íl~a.o':ltr~~·da r~~

·./1l'8S8n,tllCI" de,Atag~ll$, aftm da que venhamos a conll~ce~. ~~ ~(l~iVQ'l'eae_ desse :.abandonoe a quem cabe a culpa do despresQ pOlI' ummaterial cujo pl'\~ÇO é hoj~ elevadísstmo ê paí:a cuj~, acquh,iç(ó n~Q'uisp~e' o 'pniz de verbas fuceís, no Ol'tarrícntQ daUniãll;' .' ".. O Sn. MOTT.~ L'",1.\ ....::- 1S50 ncontccéuIngo. depoifda ~~~Iara<:ãj)

'c/t, que nuda scfazlll VOt' f(lltn de recursos, fjT1IUlef)Í!;t:l~':o 'mal#~.~i~es.

ri SR. "EMILlO DE ~I.HA - .cf pl·eci~ll,ml'.ntíí o ponto 'l\4e umllp,fi:ttlQO em meu' dlscurrc. . ." - -"

.. Estainos certos, SL', .Pl·etiÍ4enle, de que O iIlU$h:c MmiôlrQ ~r·Oíliia-ri D:;afi'll. llàç;e tomar IIll ilevl:Ju conta :iqú~lhú ·~rtfOl'm~e~•••ol!édtá.?n.~ 'l~ii ,cCI'Cti .(ICllll.' IlICl,fqn::,"rlo ~:, ~~~ . !l~.· piiMiif!iin~~l~~ll P~'Clql1:;G:'o ;\lillú;·::l.n sa11' do o!ll~ll\~li) 1)\)) Q\le ~\; IlH!ll~m 1~91J. ,,:r.:i911t;. ~'~~;lm.[·u ou a ;;tJ:,r'l'li,a l":1~1:1!1'iall' IlSClil:"~C:II!CllrQ~ ~~~).l:º ~1~~1P,;'h~lOlluO$ llS3t1inllLOsligfldlls a,) fl;~(I!11cl!lil nAl;'!>~I~t'I"l 1l~1 '~I'lll:!II •. êu

· iS.60. 'o[(entã~ h~vlm~mt.is Qd fkol' flC111·\.! qir~it~ p~:'~mtr.4r,··~Ç·\;{l~~!!~QI~nt'l eS$e rjl~oD.l)sito de,;n O(!,,:ll' aa. l'()(~çr J~c<fl!'I:lI.!.vo ~J!l HOlmfíl\ll~ll'!t <lploill<I PUliil~i. ri" Hli~. inro:·nln\;~(:$. (l íls~lal:'.'~lflWflICl~ ql-t~ ~~ÇJp~didos qUl!1do htl~íl::dos em r!"lo;Lo~ H1lb1jCO~ 4? ;\(}l'~~'lI~s .. • '...

Apro\'(Ito :t m inllfl viwla à lrilmll;l pnra. a +,eSl)elto~o m~~wo~~s~~r.ii)[o ç:opclt'i:íleo. aii'igii' l\111 ar~pelIQ nq S'~~ildfl' G,ll }\cpll~h~a. ~e~peC,íalmenr, o á repl'CSI.1nt'lI;UO {Ie AIagtin, l!nq,nCll!!: CRS,lI. dO· .f.tl~J51l}"l.ivo. Sabe a Call1nt'll qlH: o al100 p:mnrJn npprovIln1os (ll'OJe.ctoq,tlddnli\'a nrmm, abrinrJ,), .0 ('l'edilo de ,'~~,O.O,' O Cl:!n',OS ~e r!Íls P,,~rll,. $erap:'Ilicnr1o I!m fll"squi":H lI~pl-'II'C1I(,QTln ,re~i~o dQ l\ll!c!,q ~~tl! . ~~~I:l~ ojcctQ, 1J\l~ .l'c\;~bc"l.'~r!!o.- de ~O 1l1'~I1cl'ml tlll'a~l foi ·!H~l!r~~&.q~ .p'Ift­Gum,v~lem rl'l;'lm~ljll ~rl;I)1\~ !l', I'll~ ~r"~ ~'!~Ct1'~~Q~·@ r~rn~~W.l~ lO

· .s!nàdo~ em (iell!ml),1'0, de 1~311; 11~ ,m,!!," !1~·,tlP.I~, mC~c!",'l Jl,~p.~~~~",. - ft0IrQ (Il~o f) fll'oj"l'lo da l:~,mnr.t\" t."~f:(l,t ll~' ~,,~"~!. ·~p'IlJl@tl~91

·,twtlC, ias, de,' 9"n~ ," n~'I)ellA c,.~.,118 .U..!,),~:I),II'~~I,I~P'''~O,· .~, a.. P,llr~,'~,~,~~!',' ',~b· p'p.Fld~mçn,IQ d~ 1!\(·f'f\chtll~I~l'1~l!'I:I"~."m.a ~~~ ~"",~.' p. ell~\1f!.íJ~ .Vtsl!e~~ do,' 11m,c'ilf1tl.A ,~~~lh~n~ ·~~trt~ "~,~'r '~',':' ~,4~,.'~Io\P 4 ....ftmarll. . " ... ..•......Iitlm'l'Il)liela, -p,en... @p.pl'tlf i1fto.-tc,• .IA,,_ft'·"U4t. ,r.. .- in.","'h'i I ~ , ;Y', . T. .• ltLiqy"! r. ...•. "~.t:! .fi.. .

~ .• '.' flt~••RI.~.~7· .' ..... ". "...

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33191DJ.\I\IO DO ,PODER LEGISLATIVO.. '-7-37--------'------...:_-----------'POrqUe a verdade é que at~ hoje este não se pronunciou &Obre' f·p"roJeeto, quer para mantel-o, quer para releítal-o, eoJn()incODStItU.eíenal, coriforme se apregoava. . . ."

. O sa, DI!'IIZ .JUNIOR - Ou fazer como a Csmara temfeif.o mui-:tas vezes em materia de sua exclusiva competencía r vindO e Pro.jecto do senado, eUa o .admitt~ aqui como suggestão.! .

O SR. EMILtO DE!IIAYA - Ou como acaba de declarar o 86-nhur DinlzJuni()l', "

RecordOo!me Que,ha cerca de uns 5 meZC:5, víajando para oNorte, em companhia do 8enadol' Cunha ~Ielfo, indaguei de S. Ex..qual o destino Que havia. tido aquelle proiecto, até então, cotrioatéagora, aínda não dlstrthuido vés .eommtssêes technícas do' senado,Disse-me S,' Ex.,nnquella épocn, que estava interessado na soluçA0do caso, mas acreditava que o8enado. iria l'ejelf,ar o projecto comoinconstitucional, mas (f,ue apresentacíá ímmedíatamento outro nomesmo sentido. Adf!lmtoumais o íllustre representane do Amazo­nas que eoneorrerla elle proprio para Que o proíecto abrisse credi­to mais avultado, uma vez que lhe purecia intiignificanlc, para ofim"".' que se destinava, a quuntíu (j~ :J unt !:uIlLu.;, conrorn:e esta-belece o da Camata, . ,

Ha, no Estado, ansiedade pela votação do projecto, pois a ver-,dada 'é que, em. faca do retardamento dessa natureza, ,t:i começ.mo~a .deserer da solueãe ímmedíata do caso do Riacho Dõce, soluéão,que@crá ada com ufnlcío, pelo menos, da pCl'fura()ão do 8ub-eÔlo.de ae.órdocom as Indicações dos .estudos ali .procedidos ,

, lIa cerca de 2 .mezes, 81'. Presldcnte, enconírando-se aqui com~ J}lustre senador Costa Rego.pel'gUntel aS. Ex •• como já. o havil,~e.hP com. o Sellador Cunha Mello, pela sorte do pro,ieoto, ao quI'rne.respond~u 8., Ex. já. haver escripto ao Governador de Alngõas

. 10.da.gando SI saJnteressava de facto pela ida daquelle cl'editoparl.6e~appllCDdo em thMhoDt'Jce e pelo Governo do .Estado. NeSSIoccaslão Informe! .ao Senador Costa Rego Que l) Governador alagoan.d~veria estar I~tere$.~ndo 110 npprovaeão do projeclo e na ida do cr«dlto. porql!e.f?1 ,S. ·F.x. quem me suggcriu em télegramma, quandeu Uve a !nlela~ iva da aprr.sentn~1ío do nro.lecto, que o credito f!o~'

. postQá dlstan~Ul de seu governo, afim de que tivesse applicacú'ímmedíata e nao. sorrrosso n" ['l,lltl"'"'' . ., ""fl~n .lIvoit.n~ ,crooltos para esse fim votados para seremappllcados pelo Ministc·rio daAS'l'ieu1tul'lI.

N,,"stas condíeões. [ustlfica-se o appelo <IUC ora fa~o â r;l'prp

sentaeão de Alagôa~ no senado da Itepubllcu, em nome da malor!de mêus eolloeas ria bancada rlaquelle Estado.

OSI\. Mo'í'rA LIMA - ~Illito bem.O 8R. El\[IT~1 Ofl]~ ~L\rA- Urna de dnus : ou projectoé consti­

tueional, reconhecendo o :::.enado Que a Inícíuttva era da cornpetench.da Camara,e dará de certo seu voto áquella proposição do lei, ouentão, o. senado terá de reconehcer, na. sua alta sabedoria, a in-constitucionalidade do projeeto , . ...

A prevalecer a ultima llypolhese,é de esperar que surja na­QueUa Casa do Legislativo iniciativa idenLica á -Que aqui tivemosno sentido de que o Congresso, com a votação desse credito ou Mou,tro mais avultado, conforme entendia o Sr. Senado l' Cunha Mell:'.pos68.dar ao Mlnisterio da ,\ gricultura meios para, ao menos.víntcla:um' plano de pérturações do sub-solo no terrltorío alagoano, panqU(\ .nãnse percam os esforcosJettos peloE~tado afim rle. esclareMt definitivamente aquella zona, no tocante â possibilidade da exis-teneio.de jazidas petroliferas. '". .'. . O que não é nosslvel, 81'. Presidente, é que aquelle projceo~

. Derma!'le~a esquecido tão I08~O tempo, sem que sobre elleemittr.Ha Jullamehto o 'Senado Ga Reptiblicl1. Devemos convir em QUe jll

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3319$ .DIARIO ,no PO.OER LEOlSL.\TlVO------el:ltamo8 na pbase. de tudo dar ao poderpubUco da UnlAo, atimdeque elte possa, de fneto, fazer frente. a esses problemas. cuJ~ sOJu·

, I,;iio es13 sendo conlinullmcnlereclatl'll\da pelaimprenílll, pel~ oplnll}t>Jloflulal' e pelo Parlamento.: . ' . . .' . ..

. Flca,porLBnt.o de pê o appel10que õra dirijo ao Seria~o (ll,es..peclalmeníe, á ·l'elll'::J~enla'.:,ão de Alatl:ôas· naquella : Casa' do Parlll"nletlto•• Ess/) nppello é. ainda,Sl'. 1l1'csident.e, reprQdueeliod~' 'umldentico que úquclles- illush'es conterranecs nossos t'oiendeecçq.du;em ir, de' :d'rH do corrente anno, pela commlsilOo.enearresllda doprnhl<!Jnado petrolec no meu Estado, Lcl)pello 83!isnlldopelo Del)\i.tildo KOCLr'18ues dA ~\'Le\lo e eoneemdo nOM ~og'ui nlel! I.el'IJlOII: .

,.. ·'Senador· COShl Rego - Rio - COllHhúltestado. pari1)'.,sacào problemaPeteoleo Rincho. Doce. Ministro nada 1~6~1­veu respeíto' eommíssão suggerida Presidente Getüllo.·· "'f.ficl1 eomprebender aLtit.udedo '-UniBlro dtB.nle ordens Preít­dentl!. Pe{JO esclarecer mysteriosa ~ituReão Iweadol'l n..tlJ"'

. pessírnlsrno espirflo alagoano. Credito auxilio p!!squizn3 "'01'­me, Senado. COn!lIli8São Mixta não 1'13 ot'gnnltoti. Appn,rel~o~

.:;<QudJ. pecmanecem Pouta Verde. SlludnrNAS.....;. Deput,r,ll)l'od~'i(Jue8d,~· Mel/a, Prl)sid~nt~ da Comi~~iioPcrmanente··.Peíroleo , " .

Ye belllV. Ex., 8\'. Presidente, que estamo", semore di&P~,l(lllfi reclarnaedos pmkl'espubJjco~ nsmedltlas qQejulgarnoa . i'"Utl­uensavels li solução desse magno pl'oblemn, cuja anal)~c, estud() fiti tscussâo, dentl'ooufóra da Ctlmara. tõll1 sído apalsontlAJo~.pdl..que.emrl!atfdade, o assumpto é relevante p pOl'ql1e de 1ae~llio .de'·e­1"105 deixar pau mais tarde, a solu\:&o de um easo de~nta IibJ)or..tnncia até mesmo J,al'B. a seguran!:a do palz. ... "

Devemos elly.t'!'g111' o.que em torno do pl'o~le1Ua do petl'ol,o.es­U1n fazendotodoi os paízes bemo.\'isado6, e. não t>erma,M~amo!alheios aos pel'igo,; que essa dis})lieencln DO cncárar tão 11\,rno ~s­sumpto podern· crear defutUl'o para0 11l'asil. Se nao qulzel'm~lan.;ar as vístss rI.ara.. mais.Jonge. s.utllciente .sel'&i que J)roeu'$!llósver as medidas que a esse respeito vêm tolnantSo Oi! DOílSOS v1sJfthlíil;no Continente Su'·Amcl'ieano...· .'. .

O 81\. MOT'1'.\ \J.l:~l.\ ...:. Notamente a ArgentJnà.osn, EMILIO DE~IAYA - ... nótadamente a 1\epubllçk ..\1'·

~iJnUna que, annualmeste, vota, em seu Ot'9nmenl0. a ~l'ge~~l~, .~ejá. extrnhe petroleo - quantia muitosuperlol' ao ol'çamenlo t01l,1de Mlnislerio. da Agricultura. . ' •. ,

O SR. 1Il0"l·.~ Ll:l1(.\ - V. E~. deve aeCé1\t.uac: a Republioa Ar.senti!!a, queav~nas está no inicio da explora';A:1:) do Pêt~Cil~G. ,Jápossue leglsla~ãc. completa n l'espelto, le~lstI10~()· defen~liva, o~oera neeessaeto, . . .' "

./ . O SR. E~flLIODE l\IAY.\ - E é lame\\tlJovel que o. Bi>,sU, t~ll..do exemplos tão á vista e tAoprQ:tln'1os, 'eonUnt\e alnelull' nas ta­hetta6or~amentarias da Uniiio verbns que nllo vlo .1em de í , 500contos para pesqnizns de pet.roleo not~rritorlo naelonal.

O Sl\. MoTT..\ lJ~u - Cift':\ verdadetratnente ridlcula •. (~uilj)bem.) .

O SR. EM(UODE MAYA - Devémós abandonltr.; dé~f tÜ9.~ lipolitiea de d~5ensn ~mt'ela-=ão a problema.' ~e ImPQ'rtanei,.:.!.lolIft~­

"C,. agindo. n1'3te~. no sentido de fllCiIIla.ra08 Clodere' s>J'bJlcó~' o.melOs de'· nlacal' oc .frente a (lueslão.afirn dectue as "f'•.~6es rutu.:'ItS não $e queixl!n'l, com jU8lil.:a, da. n081$1l. dlt!l'lIc.nci~ qUe Ild OISOche#aa l5er oriminosa. . . .

Ira o que tlnbll a tii~e1', (1I.«1l9 bC1/'l: ft,uil~ h~lI'h l!~'{IJ;4I. O .........·.twlM

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DIAll0 DO POflER LEGISLATIVO 38100

o 'r.'r.,ddtllt.- "ousl1brnetter a votos o8cguil1t.

J\KQtlIRfMIN'rO

, P~~i!(ll):! seJa I..ntado em aeta um vote de supI'ema ven~l'a~ioro~afl.\m,. c ullrll Oe C[istro .~Ives, o es~.e18o poélB, nC)bre expressãodOs mul& .tcandorado! a'nsel~ da naclon3lidade.' ,

~a:. dâs f!essõé!!, 6de julho de i 93'1' .--- .l)in'j; lutliOf.,· - Cal·dt:li'a. d~ .•U'l:ar~n'4. . •

APP1'Ovedo,

O Sr, Ir••,••lt. - Submelto. ai delibel'llçio da aa• • •• •• •"

J\EQtlII\BtllNT~

Jlotuell'Ô,queJe lica eonsianar da Atll.a dos trabalhoa da ta­11,"1'\ qUe o pode.l' Lêgiallitívó,inlel'lwetllondo os sentlmen* d.Na­Vi.} jfl'fSUeh'li, aisocia",sc ao JubHo de.Porlupl, pOr baver~,a4o,nac, 40 aUoéntado de que :foi viclima, o illuslre prlDielro.l.....troSi'. Oliveira Sallzaf,e bem assim, que desse voto.da O&IHra.Jadad~ :9nl\eeim~n\(l aoSr.Embail11d~r de pOl'tural. .' . .

Salá da. Si••Gêll, 6 de julho de t937. - Sall., FilA0, _:DfM'JU~ifi"., .-. C,ldllr.a • Att:tJrm{liZ. -Ifih.ir, Junior.: -' .

.Appro,'8do •

• ,,. - Hasolu't.amesâ um l'e4uel'lmento. 'Ú, vai"fi ,a(le. '.'. E' Udo e posto em discU8SiO o seniute

REOVlJ\lKENTb

. N.221- f937

bJ\\~. ~r. PreRiden te da Cltmara :

r"tJquelhJ u t. ~x. que, liu\,idIJ(ll}lellll.rio, sejam 'olicitados ..."Jafstfrlo da A,ricuJt'ul'oltlS seguintes intormacões:. . '

i' -8e nfluelle1tUnlsterio teve conbootn:ento das ult1m.tt in..rmnt.-_ havfdasnos valles de ErreJa NO"a e de Colle,io, as qUlf'1tJelih~Ui.m" ciláael que por corllpleto os plantios dearl'OZ e CJutJ'a"cultura. Rrtieolas daque!la zona; ' ..

. . 2~ .:.. Sto C'i1mpo de e~pel;~menta(lio.a'l'jcola manUdl>pelll 1l1e~'m. Minlsterio nti munieipio' de P01'tO' Réa'! do Oolle.lu .fiOtfreu 1)1"·juit~•.".'" eqn'fqufrlcllJ ~e,ts~s innundao.li.es e.em caso aftlrmath·D.~, • ,o.Slv,l ~o Mtllist~rlo calcul,I' o vulto dosses preJufzos.

~tl. da! Sfssões, e!l: G de Julliode i937;. - .Emitio do~ MaVa.

O Ir. E.ma li••',. -.Peco a pala""..:

.,_ ~r••"..14.,t, -Xl forma do Rcrimonto, t'il~,a adiada. adiã.,\uss!o. .

, ,. ",., -.'

Ô~.•~·l'.\O PilltoO;') -:.. Sl", P~·o8idenle. Ó 1\~tul'ul que, GI!cOl'·l'illl Y ~.·IZ"· qe 4ez' 41a!l. ni6 queil'~ ,'azer a injusU\:1 de dlzt::lql'.V. 1.1. tem tl'ltel'~$~eii, que o .rneu 1u'oj&010,. I'elatlysl'nénle' â eom~J'1l11hlà Cit~',fll1uel'ltral~':!llltJo, .\ Camal'a coecedeu tlrgonC!a, ha f O'dil1;,l, f:. fi~óuo PI'u~(JÍlnpl'ol'oga\'~l dei,;) rU~ PlJ.'!. que g~ ºraã~.- ...........

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Ltor:llÍlloos se Inll.ni'restassem. sobre aquella minha proposição. que' vi""l'C!t:\Ul'!lr li. .moralida:depublica - e V.' Ex. sabe, Sr. ,Presidl,\JiLe.qu.e a .n:oral .esfA multo ilchill da Con!tltul~ão.

Vll~W1· dias quasl .810 passados, e dshi me pergunlarem: ond..es"" 11 seu projecto, que manda revogar o tal contracto, que l'wauem l\lOrnentu dé ecntúsãonesta CAsa? ,. , '

,. Sr.:rlÍ Que só para tal. eontraeto e. pl~:a semelhante compl&nbia.IllQ hl·Ja lei ou regimento? .. , , . "

·À "crd:lde"erdadejra,'e~l~etll,nlo,é essa: um orador cOmo a81'. JIJAo Carlos, que oUt1'O dia' trouxe ti tribuua assun.pto de eara­cl&r nacíonal, e que envolvia a vlotação do territorio do seu J!Js"tado,l~ve a sua palavra lnterromptda, cassad«, porquee~Lavl& .1'orlldO kl:i'lmenLo.· .. '

[·.:Jis bem, 61'. Presidente, V. Ex. que é.llo .alavanca mestra destaCua na defesa int.ranslgente. da nOS8a lei interna, permitta que, IlOre.l'et;~llr da. viagem feita não por minha vontade, mas por motives~uperíot'e!, venhá eu fazer um appeHo &. V, E.'t. - que tantas-vezestem l'cdido a n.tnha eollaborueão r--; para o cumprimento do Regl-m~nto. . , ': '

. ~ç:licito de V, Ex.,ciemãospostas, seja agOI'a um collatiol'adol',e:lD1n\l.õ0' do Regimento. :. .

A. Camara concedeu urgencia pal'lI. o' Pl·oject.o relativo 11.0 eon..t.raoto da ,CiLy, e quinze- dia:; ás Commissõespara darem os r!sr.~ti..,. pareceres•. Entretanto, são' decorridos qúasí "lntl!,cdf'l1cs nãoSI tem noticia. "

O Sr. Pr..idlnte -o projecto, para o qual se votou u!'gcnd.,rei devidamente eneamínhado : ás Commlssõea compcteriLe'sdq, Ca.mara. somentehoje teu: a Mesa noliciada que a COtnmissão de IN·nança~ c,!UiWu seu ~ p~r~cer sobr~ arnatería, depois de 1'azel-o aCommlssaodc COIliít1tulcao e JustIça. ., ..,.,.

!: dispositivo regimental que a urgcnciaprescinde,pal'Q o anda0.~uénto dos projeetosj de todas as forrr:alidaãcs,excepCão feHafll1ra

,a eliienciado numero e do parecer das Commissões. Sem pace~cr deCommlsisões e sem numero para a votação, não é poss!"01 (lua·0- pro..'jeeto, mesmo sob regime de urgencía, seja sujeito á dellbet'a~lo' doplenario. . . . '. . .

, ~est.as condições, tenho a, certeza de que as üommíssõec toir.il.n ..tio em consideração o appello do Sr. Barreto Pinto, providenelál'Aoa remessa dÕ6seuepnreceres á Mesa, afim de que a materla seja de-ridnmente votada, . ,

, .. O Sr, .toio Carlos (') (Pela ordem) - Sr, Presidente, apenaI(.Iara 1'azer ligeira rectifjea~lio. . . . .. .. .'

No morcento em que arava OnOBl!.O pobt'e e,,1tega SI.'.B31'1'etOPinto, de S. Ex. ouvl Que a minha palavra fora cassada no d(>l.!ur~odas ecnsíderacões que fiz, ha dias, tratando da nolttíca do meu Iil~tado,

. 1'110 ltujz fnterl'ompe~ o diseurse ~ie ~, E~ .• jtl'da ,I W.rtlflnoodeloquenciacom que era pronuncíadc,

: Desejo. porém.. eonstsnar no~ Annae« eue nâz tíve ~nl nio,~r.ento'tlgnm. cassada a- mlnhn pala vra: no eontrar-íó, appoaSM1Vl1td.) da'!csa a doclnrac:no de flue l'sla\'a't'i1"da hora rio expediente, interrompio meu discurso. fim de retomar o rio das nunuas con5ideI:a~6es.'p:l,~.

'·ldll. R ordem do dia. .SOl! um observador do P:eS'i mcnto, eé ;rraT:lde 1'll'litlH·ln,eu:ohe•

•)"'cel!' ás suaseIi~encias. corno aínda hn !l:'lllcn Y. E~, ,pOud~l!t'ngtll.1,'1' nas breves palavras Que tive opportuir'dade de t1'0l;81' com',\', EI.(J'ltit(Jb~M,) , ."___r_, '~_

.(') ~ãQ foi revístc p~lo o~aClO.l:o

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DtAªIO DO PODER LEGISLATIVO

- -'O Sr:- hlTde,ir~,:y ~u!ll.1·í1n "h "fPelq :!1rr!'~mJ.--::'-f.\!';-- :pr-es~t!:~~i~, ..~pr'~J (jl~to . 399,', º~ª §1l;~§ti,,~!Jidg P,~l{}.de nv-39,9-A, :,f€liU:PIl~!iftll"~~"Diario 40,foder. r tflJ~y.Q1! M hOJ~.~~tando e~~ª ' J~ mre15!,me.de Ui'gen0~, ..f'?t"m!l- .@o !í~g;lmen!.o ~éqile! ,;m.~? 'mo súbrnétta á qlSl'l"!l ,Q l~P;1edl~~íl: e are;;ptlctlva V€l" . ,/f'.. '. ,. ,

, : O à1'. l;ras~d~p.t!; "'7'" Çl p,roie0toa que s~ ref~l.'~ j} ItP1)f~: J?tlliw:tª~(tSr. "Bandeira' Vaughan ain(já niip, chegou á Mesa PPffi !'l(l pªf~ç~r~!h

, E5,taIípo, tambem, llm-~'!1g-ime' fie urgencía o proje~tC\ p. U7, !lm~'quaútosão Jaqft,§ Ill;~yrp~~c~~'fPllEa que venha á,'~es~en~pj~~~q ily.~mero 399-A, vou 'àfJIIV 11;, glb(l~§ila,P ~ta'!14~lIe. -

O SR. 'BA.NDEIR4''VAUGfI4N ='Agl'a'deCldo a V. 1Jloc., • • .",.",,: - " * • _.-.\ ~'-- - ~ ,. , : - 'o,

.!' 81'; ~f~!>,!d,"~m~',~,-- I!1~t~; np,~a a hor,a,destiIW,ªª ?.q ~~P@@Ü~!U~~,:ae-s~ pas§~f' ~ t:n~geHl H() ªfa. (Pausa.) , .'

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~..

.abo~.

,Fl'ancisca Rocha.Àl'tburN&iva ~~ r

fll1phael Cincúl'â.Edgal'd saneües.

. Uba\dô·R'amalhet@,l"rancI8coGoncah'c4.Ilereira ·Carnelro.Julio de Uevaes,Henrique Lllge,10io Guimarães,Raul Fernandc's.Levi Carneiro, .:Eduardo 'Du\'hiril'..lIérmete tsll\ia,"ento Costa, .Aéurcio "Torres.Cellar Tinoco.Nl10 Alvarenga, 'FabJoSodré.

, ,....

.AbiUo .de AssIs •. :AntonJoCarvalh.'1. , .

'. " <; Artbur da Rocha.Si!"a Costa,

,:,]'ranclsco Moura...Alberto Surek,Moraes Junior.Yielra Macedo.Olh'eiraCouUnko.Lima Teixeira,Moacyr BArbosa. .Arlindo Pinto,LOUl'enco Baela Neve!.

, Abelardo MarJnho•.Sy/vlo teftia.8atR'adoF:lIho.•Moraes Paiva.Barreto Pinto (122')'.

I··... "

"

'D~lU'a~ .4 comparece~ ~$ 21'6 ..1.

CarneIro de Bâzend••Jo4oPeDido. . .SJmlo da Cul1b.1,.nezendeToaf.es•Bueno BrandAo.Jncques:Monlandorl..~breu Sodr6. . .!Jaula Norueira.··

.Pereira Lima.'rhAOtonlo Mont.elroêBertI.··San/08 Filho. . ....JvaquimSa,mpalo :Vidal«.'Cas~ Prado.

o Blas Bueno.. .UyppoUto do.aeao.Jorre Guedes.Teixeira PintO'.Fe!lx JUbas.Gomes Ferra,•.Roberto Moreira.Meira Juntor.Mir~nda .Junior•.:Uol'aefo Lafe:.Jal·o Franco.COl'l'ÔS da Costa•f'lin'f) Tourinho.O::taV 1(\ da Slheh·a.JI'~ê 1I1ullel'. .BOl'ges de Medeh'o!.J'enato Barbosa.' .Victor Russomano•.Barros CassaI.Pedro Jorge, .Sehastlão Dominsue.s.Ausfro de Ollv'Jil':t,Murtins e 8iih'i.'Chmas OrUz~.

~hris~stonl!3~e. O.Ij,y:§~ .,~rr.e~~! ~_~I-

Euv&1do '. Lodi •Geuroso Ponce. 'LuII· Tirelli. "Nario Cbermont.Deodoro' de·lféndonça•JOIl~ Pil1rarl1•. J.Clemen.Uno LisbOa.Magalhães de Almeida.Oemocrlto R.ocha.Fernàndes Tavora..Olavo Oliveira. 'Humberto de Andl'ltde.José de Borba.Café FUbo.Martins Vet'as..(Jratuliano·Brito"Hereetiano Zenaide.Samuel Duarte.SOA0 Cleollbas.l.i'naldo Bastos•.Oswaldo Lima.Humberto MOU1'I,.Severino l\ffU'lz.FerDandes Lima.

. Gtrlos de GUBmA~.Altamlrando Bequilio.Clemente M81'iani. 't.auro Passos.Pedro Lago. .l.uiz Vianna F.i1ho,João 1tlangabeil'l!,.Prisco Paraisó.Pinto Dantas.MaralhAes NeU..,.Pedro Calmon.AttilaAmaral •..RQlDero Pirell.RIiIIbaelMenezes.~1I:y,lae •.

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'. . . . : ~:-,.

..Üd~bal·Soar~s ~"" .'-':::\;.2."~oruen-a Peni~Oi ',,' ":" •sampaio Corrêa. . .~rtba.Lutz'.,' '..'.-\·l1ton{o'·Carlol~ 'Martins -',Soare.'.-", ".: ",OlemcnteMedrado ~.'f..eViftd'o'Coelho; ,MeUo' MacIel;..foio Beraldo'~'Washin,toll Pil·et..JU!eel1Do' Kubitschek.

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~ ... ~~asr.·'De~••".t~Ud ':A'1i~~4t'PfU_' __ lkt' Ú.""l.ve 01_ ,1". pu I OI. " "..., "

. !~"~se.Pfoe6d61' ·.'VGt~~: da'm..i.trl&.·que "..,..·~_.·fiI ile'dacorrltaate da· ordlmdo.cba., ',', " ,', '. .

·Vlo' r,oü .• ·•..l ..ad ;..a.:".I"~"delm=".llA • ..:....a oiIli.... M...._. J__ "M~~~·, ...~~.&&ll... , .. ", ... '.. ~. .... - ..

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'}.o P~..I~.,t. dQ ~illun.l Sup~r.ior d~ Ju~t4çlL!le'l~

':"1" -'ra! _ '." _, •."••.•• •• ,e., .~.' .. '.'... • • • •• • • i2:oop,OOO

,' .

, 'Ao",w'!'.- 'A despesa decorrente desta lei correra a eonta,pa'.re-:lfeita "raJ 'da 'UniãO'. . .

. ' Art.' 3." Rev.oga.m-se as qispôsiçt\es em contrario." Sita, das sessões, 5 de julho de 19::17. - Da'nietdc Cal'valho.

OS' aUxilio3p~raa ~onQuct:ão 9ue e~lepr~ject,o,d~lei'mlJndli e~­tab~leUlr. para o c~rl'ente anuo, "foram omlttJd'Os no Ol'..:amen,to vi­~t.; ~:?~r~ .os eonsisnen, as leis orçameuíarías an~~f.iOfltS; "

·Enalgl,n~. C'SElS, CSS~3 au~illl);1 'fora,m. incorporC\d,9$ fl!)S ~e9~1­mcnLo;,. resp~Livds, como sucedeu :\OS míntsíros de ~~tado'·'~Cb"fide·,?o.lcla, procedendo-se, uu mudo diíferente,' em relação aos (la~~u~a.quese l'cfere o art. 10

. " .: : "

. ",E' preciso n~l.{u· ainda que, além da necessldads !Ioestnrele~i­!nento desses auxílíos, para que os detentores dos ~111'gos a' que ravo­i'ec~m n:an~enhanl a dignidade e.o deeoro de suas clévádiis rUllCtÕ~~'se Iw1ictltc's'crcrrl dl~s 'legue:!. ecmoo do 'Mini.~lrp-pr~sidt.:ntcd(J T1'l'biJnalde Conta~. I(u~ o tem, garantido, pelaIet n.•1.793,' dó ~!l, Ell~drfJtq 11. 18.588, de. ~9. ' "

'S.I. dI! 'eoosõea, S de julh~ d~ 1937. - Da:nictde Çarvalho.

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'7-7-37 Dr.~RIO, DO PODER LEGISlATIVO

PJlOJBCTO

N.4'30 - 1987

,',

38205

':

le,ul. ali refor~as d~8 ~f:ficjael do Izeroito, d, .*tj·~b',,'iI:{~Olt:~••IllUtar • elo COJ:po de lomlleh'os ' ,

A1'l.i." Os mllítares do E~eL'cílo, da Mal'inha. ela Poli'••1­li Lar e, do Corpo de Bombeíros, a partir da data da pl'omul,açlo'dal:onlltiLulção: terão as suas reformas reguladas do seguinte modt:

01) quando se invalidarem nos termos do art; no, D, -I,;.aonstltuicào, se contarem 30 annos de serviço, serão reformados 10mr,.. vencímcntos íntegraes e se o tempo de ~ervieo rÓI' i1Ífel~ior "aUO annos perceberão, em suas reformas, tantas trigosimas partes'('lOS seus vencimentos' quantos forem nos annos de serviço' que P"­tlult'em;

b1 quando se invalidarem em consequencladeaccicienle ,eu.lllolestia adquirida no servir,:o e, ainda. quando tovem pUl'tadOl·M,.Cil'enças contagiosas consideradas íneuraveís, por'junta'med,ica ',au­pel'iOl', tudo na 1órma do 81't. 170, n, 6, ,da, ConstituiO,io; .se,a.l'e!'ormados com os vencimentos íntesraes.

Ál'l. 2.° Revogam-se as disposicões em eontrarto. - Daniel.CaI'valho , ,,' "

Jus liI'iI:açllo , ,

,R8spondéndo a unta consulta que lhe foi diJ'jg'ida pelo Sr. MI.

I' i~tl'o da Guel'l'a, na qual este titula!' resalta a desigullldade,con-ti,da113 circular de 2 de juneh'o de i 936, do 81'. .Presldente da, ReJ)ubltcli,entre o modo de'tl'atar civis e militares, com' patente pràjuizo parao. ultimes, diz textualmente o 81'. COllsultol'dll ltepul:iliéa (p:uecel'~ numero de refereneia: tresentos e qt1ar(\11tae' quatro. K, lJid:rioOficial de 10-6-93;): "A praça pret, dellCCul'doeom a,' opinião

.dllsta Consultoria (conr, pareceres cento e noventa e nove '.I\,' dU­~p.nloll e eíncoenta et1'es K, duzentos e sessenta e oito K,duzcntose oitenta e quatro K) não está absolutamente incluída nasdispl3­sicõesdo titulo VII, e deve ter as suas vantagens de reforma 1'1­lruladils apenas pela legisl3r,:ão ol'din~ria anterior áConstituh.;io, ~uiJ(::la que depoís desta se vier li elaborar. Se as vantagens assim~'I',nccdidas não são ,,.- c portantn não oram us que seriam de jus­t ii;a conceder,a sotucüo não, estará em t'ot't:al' (I sentido do te~ll)eonstltuclonal, com pI'ejulzo da sua estructura, mas d(j,Pl'Oyideneill.1',IJ mais eedo possível, pela votaeão de lima lei ravorecendc 11 l'e­!'n'OlU uas Pl'llI:llf<, possivelmente com o eal'uctel' retrcuctívc srím demelhOl'ul' as reronnas concedidas". l~.:ol11 ref'erenclu aos o ,'ficia!!!dj~ o, mesmo parecer e texíualrnente : ":';0 que dit resueíto. :J.l)iilHieja('~, lamuc,m pllrec(' nu" (I(\\'~ ser :nanLi ..l" a IIO!'Il1IJ ela ril'·eular ; llÓ' se lhes apnliea. do titulo VII, ° que a elles ee rcl'o;'I1' n­l",;csllamente. Excluldo, p,0r'lanIQ, incls4,l Vl, que não fala em r/h.tprma lIenl em' tI'li\ltures " '

E',' f)Ot'tanto. evidente a ul';oncia das nwJidlls cOl\5ub;;;la.ncialiu,J1~t~ projecto, ~ncar.~i.J;lj,\ll pelo tSr. Cu~sullo~' da R.cp,ublica, pl\n

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332"05 DrARIO DO PODER tEqrs~ATrvo,--~----=--.,.-~'-

que não pese ao Legislativo a injustica ne proceder diverso qu~013tã sêIldo observado com .relação a. r~formus e. apéls~nta4ol'.llfs decivis emílítares , Accresce ainda 'que, firmada. corno ést~. a oóútrinade que os D1il~tares não são niuccíonaríos publicGs; ai;)' .ineqid.\l-s,,~~çestão sendo bbJecto de estudo no Estatuto do FUneCIol'1~l1SI'I',l6 PubhcIJnâb Ines serão applícadas .e assim continuarão .elles. éxcluidOSdo&benefi8,ios iristitui40s pelaaonsti~uiOão. d~ i934, q:ue, por c~rfô; t~Vi!fJlor escopo melhorar, de um moda gêral,!is normas de apos~nt::l,,..«orias de todas as classes dos servidores da Naçi'í-o - quer s~jáJ'Jiestes. civis ou militares. - salvo se o Legislativo', se pr.onuí;\cilir.t és­r=l:ente sobre reformar, conforme as int~ncõÍ!;l dé presente pro-

~'dÚ Sessões, 5 9,e 'julho de 19S7 ...... Jjaniet de Carvat-ÍI-p.

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.ano,

O' Ir...'ft.14.DU - Vae-&e .proceder .. ;1 votllçlo da materia oon-~t.nledaord~M do dia. . . . . '.

, -" , .. 3" t$t,cu',d() do, m-qjecfo,..unlmoo -\t1.dei93'l,. ".,.. ',

f'1'd(Jff4~it It~m lef/ufldod"ar,tigoi7 dalct '11'8 ~anlJtJ .'fl Vnttler'1d4d, ·do /lJ'odt ttni tlirtutlt· tJ.eurgepci4)r'· .

• I • • • • ~ ;.

Ene~rrada. a díscussão e annunclatlll a vol.wilo.., ;O'f ' ,

·Z' ~~do 000\0· ~\l~rove.do o IClulnte

P1lO11C'1'G

N. 417 - 10:7'I"

'1'

At"tl~f'~ A .u~rfl.C" ,ooUdà .no Uem aeIUDdod"'_'"dlj. IA! .qu~ ors·anlza." ~1\'el'sJd$<Ie do Brasil ~e,e$tende aotlJllllOoo"eislldqulrldos 'e~tll1cl,ft Empresa.,de llfelboraRlentOlt . da BI.'"Fl:.:nlinens~, sltt;.ddoB nl) ts~do do n/o de. Janeiro.

Art, 2'. I\evógnnl~.e as disposições em'contrario.

OSr. 414. a,II,_lo (Pe14 ordem) r~q\1er vcrifiçacloda~.',. ,J I

l)rpc~endo.ae "~l!,ifioa.,ão de ~pta\l'~, NlCoabaoeoettorém vot.a40 • favo!' &5 $1'&. Deputados e oontra ~ -

. total: .90~ . .

Q .r.~Pr••i~"'t- ~iQ ..ballumoro.. .Vâe-d priMe4op' , oball\~da e eon~eq:Jenf.e votae'oDOmlaa1,.0,' ~1l'S. que 8})P'.o"1l1'em o Pl'oJj.'eto numero 417, deit3?, res..

pol'ial!t'ão ~ ',lm ..::- eos lJuereJe!tarem, responderlo- fIlfo.

. O....~,•.•ir.Dor .ad~llo (3~·· $ecr.etario) procede á chamada liGl!d. veputJ{dos, pari 1 a vot~e4o· nomiri/!.I. .

Ô~. Jlúih~o.'.t~'ô ") (PfJla. ordf:fIt)~Sr. PrNldell~ se mel:lIsN!. dlÜio ra.,~~ 'lrÓnll\, o que não. me é. petll1ittido. eu deolat'lri'que ~lil ,mo"i.s.deP... r~ssâ a B~~nos ~.Ires. e ~e. lá vôltef, do q'Je H e'.tI~roce.s,,~@ .a 80t\181 verifleaç.o'. da v()tat;'o. .'

Telll)~ aõSijlllP~s a f.rlltAr, mas' o meu 'dever êeat.r aqui. n,s-·d' QUO .nlb .baJâ, eJ)trttant.b,· nu~ro p"ra. ~a volatíSe~: da.,."",8el'lce1"rllr•. dês4~: 19'0; 'Ie'! m,teri,s ~~1 discusslo. ..'

Esw.mos ~éftdq como 8é vem arrastando a pr9lente volMIo,.4&­vld' ~A, s1~tI!~ILfe.JJe ellalft~tm os Deputado!, paI" oU.' wllbam1\0 reel!\tov~ttl-t' elt perst. '.1, .

Erâ & lftinba li~e~~o da orde~. (JtuitD bem)~

'.' O .r. íré.leJ'..te .;...~,o 118, propriamente, um. questlllJ dtGl'dem. . .. . . ..'.. E!~evéraaNesa não oontribuir pal'a ,<'II,H' Depuladofl t)re.ent.esl\ :C$.~àl'., nota,~~~el)t~aQuel'e.q~e se eúcóntram, pt!ltl. hora" enlLtfba.l~.A naa, c.Q~i!r:I~tl.6e~, ..í~ja~Ilr.~jIJd.'CaqO~ nela UI1t'll.lU'..;iu tte. suar!lta g rne"ténllt ~. VOlatlio; é "llmb,em dêV~t' dll.Cnll1nt'!\ esfortlll'·~ P"'" I'JQe pr~t"~mo"trablllh(Js.nórm!Ítm'mtl!. '. .I ,p~r· .~~~s' r"J~e;"~lt1 .tOdo }:êlnrdada a ,cba[l''l~~:\, j'}Oi! no me­mellú'; .ehatseel'n ft,lDCClo, pOr e:t~mplo, a Commlll:llo ult J~~it:3,-_........_. ..... ...

(".) Nilo fOI l'e,'I.tG POle. or~4or.

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. .33208 1)TAIUO no..POOER .LEGrSL.'Trvo___o

enio ê natural que a l\lesaannok- á alJ!encia de~t.ea D.eputado~1quando elles .88 ~nllOntrllD1 t.rnb:llbando numa.all1a CaDlllr~. Dahi.& demora.".' . . " '

, .oSr. Pr••id.ntl'- Responderam a chamada 16i Srs. Deputado••051. Secretario 'vae' proceder á Jeif.uradosnomes dos senho-

res Deputados que ·responderam - _imo ....., , .' . ~ . ,. , ,',. .,' \

OBr. Agenor aall,lIa (3° Secretario) procede á leitura dosnomeados seguintes Srs.Deputadosque responderam - ,im~

Carvalho Leal.Aluisio de AraujoAcylino de Leão.Fenelon Perdigão •

.Agostinho l\lonteiro.Genara Ponte.Lino Machado.Gerson :Marques,Henrique Couto.Carlos Reis,Eliezer illoreil'a.Godcfredo Vianna,Hugo ~apoleão.Adelmar Rocha.Freire de Andradt..Xavier de Oliveira.Jayme de Vasconcellos.

',fosé Augusto.Alberto Bosellí ,Ferreira de Souza.José Gomes.Mathías Freire.f3olto de Menezes,üdon Bezerra.Ruy Carneiro.Rego Barros.Arruda Camara ,Barbosa Lima Sobrinh.o.Antonio de Góes.~lario Domingues,Art11Ur Cavalcanti.Heitor Maia.Teixeira Leite .Motta Lima.Emílio de :\Iara.Orlando Aruujo ,alello Machado.Valente de Lima;Sampaio Costa.Melchisedek Monte.Amando Fontes.Barreto Filho.Manoel Novaes,,T. J. Seabra.,Toão Mangabeira,,\ l!redo Mascarenhàs,:\rnoJd Silva.U'ranciseo Rocha.Leoncio G9.lrlo.uthur ]'i'eíva,

Niló Alv81'enga.L:~mgruber E'ilho.]"ablo sodré ,Cal'los Lu:.l.llias Fortes.Plnheíro Cbagas~

Polycarpo Violti.Vieira Marques.?\esrãode Lima.Cel:;o Ma.chado.l\Intla Machado.João Henrique.Anthero Botelho.Delphim Moreira.Belrniro Medeiros.Vil'gilio de Mello. ~'raneo.Dario Magalhães.Carlota de Queiroz,Barros Penteado.Moraes Andl'ade.Ver~eiro Oesar. .

. rouquím Sanlpaio Vida!.r.incinato.Brasa.Castro Pl·ado.·Alves Palma.Aureliano Leite.Justo de 1\(01'aa8.Fabío Aranha.José Casslo ,Dagoberto SallesClaro de Godo~·.Benjamin Vieira.Vnndonide Barros.Paula Soares.Lauro Lopes.Diniz Junior,Baptista Lusard~.Annes Dias.João Simplicio.João Neves.Fanfa Ribas.NicolauVerjJueiro.Carnillo Mercio,Alberto Dinlz.Aniz Badra.Ermando Gome!'.Francisco Di Fiori. .Abilio de .tsais.Antonio Carvelha!.$Uva Coeta. .

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:t3~DJ. 'd'" .,i

E<lgllrdSanches. . Francisco .. Moura..Ol:l'aldo' ROql"lbete. Alberto SU1'ik. : .

'~8ir TpVnl'. .,. José 'do .Patroc:nll.,h'anêiseo GonOQlv.es~ Ricardino Prado~Calde"ii'á 'difAlvàren;a. Vieira Macedo. "Rõreiri(Carne!ró.· '. MnrUnno' .Pradl).Arrial'ulPcixáto. ' Lima Teixclra~.Hünriql1e Lügê. Pedro Rache.SI'll'tQll Lu{z. Bastão Vldigill.li'cr.nnndo ae l\1agalhael. ll'l'ànça Filh\>:João 'Guimarães." MOOocyr ,Barbosa.Eduardo Duvívíér. Arlindo Pinto.Bento Costa. Loureneo Baeta Ne'V.~Asol1or llabellO,. Abelardo Marinho. .,Amtt'ciQ TQrrc$. ' Sy.l vío LeiIªo •.. ,."qp.:o. Çiostal!àt:. Salga~o 'filho (fGI)"..

9 ~1~:~1~~s!4~1l~e ~ RcsrJll~dc~n~ ~ "si~" ~~ .'ª~ p~~~~O Sr. Secz'at'lll'io vae .proceder á leitura dos Dom". doa.~

['es Deputadcsque responderam - não~ . ...,. .".~ .... -. .

, ()Sr: Agenor Rlll:dlp WScc'retario) proced& á lenlln~~ Do-.Jp$ :\~'suinré;; Sl'S. -l)ei:;~t.lldós que responderam"':' n40.. ' "'.-. ", .Ribeiro Junícu. '. Domíneo$ Vella$co,.~\ii~Wlo 'Ué ·r;~iío. , Vic'ente Miguel. .;tb,S'4~t Biisfós'.: ' Fta~cl$ço Pereira.F~né!ên 1?fiôd.:gilo , . RqpI> cTúnior., . .,-nTtio' Pci!Ube~. Donal Melp'~iAaa..}t'ij{4~iffJdQ.'Rodr.jgne~• João Carlos.Oélàvio'l\Inrigalicií:a'. . Ve~P!lc'odÍl Abl'lIu..·f!ermcLQ Silva. Pedro Vergara.;\!de t:arnpaio. . }'l'edcricoWolfetlbuL~'Bandeira Vaughnn. " Raul Biltcncourt. . .,r'urtado do lUeneiE's. ' .Ascanil) Tubino.Mlicai'io de Almeídâ, , Dario Crespo ••Iosé Bernard j no. . _~ da 'berto Corrêa.o.s~t:.1' ~:,~·!:ei'.~()n. F:m 1a\\iba~.Sitr,l:p~ Pcn:~ndo. Ctmha Vnscol1ce!lps.!.~erl ~ ~dt1Lal. . Erlmar Cm:\,qlho.. .Bote:ilol~gno .' Oliveira Cou{illho (8.).

Q lIr., Pre::ilde~~'~ Responderarn ~ "não" ~i Sr.•• Q'PU"'~ .') nvojc::to foi IinlH"H'flc1n c vae ~ Commissiio .~~ AedaÇf~! ' ,

VClP 4 mesa a :se~ui~te

. , \ Dlm~l:ÃoDE ~

. A.bstive-~e de votar o Ilt'ojecto D. H7 - 1937. l'Of·t'U~. 4a ~'llarecjl))e~los. '. .., '.. . Sala' das Sessões, 6 de julho de 1937~ - 1Ja1'f'et~ Pf~'(I~,

,,' ••• ". 'I., •.•. ' •. ," '. ,. ..' '. " •... , ,

O Sr. Oliveira· C01ltinbo (Pela ordem) - Sr. Prell'd~-nte. opnlJo~ljnàl;me~lc pcdi~H. ti. V. ~:;. i::dicar~me (l numero a ~. dlttad~ l~'cujo :#lem '20 do 'art. 17 acaba de ser alterado, bem como o !'P••\',~QHiçi~\,'~~~Qe ~orpú~llcada. . ... '

.Q ~. PrI.i4llnte-- Q' 'projecto que lllltit"itl .. Upiverlldt4••I.r..~.'~H ~llbi,,fi 'f'ár1cçlo' ~,,~ ;do.~onlleo.líne~to.. de to~().·•.,'.' '.Oi B:&t:.J.IitIHÇ91~Il.~O· ~ ~J r~sp~,llva. ,sQlems!~~~' ~e r~ ;-~,~~ •. '. '.

o' .~, .' .. ' " .'.

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dos, J)eputa401l.,A lei, está caracterizada pela.fndfcaclo do',seui;obJé.etivo:orluiza,a' :UniveraJdade ,do Bralll~, ." "'.' -. ','i ,o ~1l.~OLIVElaA .COUTINHO ~,Entretant.o~ Sr.Ptesldeate,'a

leI, para' Que tenha' visenela' offlelalmente, para' que a, conheó&1Do!l~,deve estar, pubUcada no "J)larlo OUIeial"•. , ' " ',' " ' ,

O'Sn.BAMETOPJN'1'O - V. Ex. tem inleira razio~ mesmó'por-que~'pode ter severlticado a 'bypothese do haver. sldo,vetada,tót4I-­zcente a leí.: Nãoofoi~mas~a Camara niote.m'elemenlos para votar

, lete additivas.. Ha uma lei que não.foi, publicada no "Dlarlo Orrlelat'•. .. com~ se sabe, só 'depois de satlsfellaes/la tormal,ldadeéque,aloi~meça a ex.istlr.· , ' , , ' ..

, . O SR. OLIWIDACOUTINHO - Como se sabe. 'Sl~. 'Prosjdei:lte,• "Diarlo OUicial11 Dão é entrelue ao publlcoantes das quatro:horas.& tarde, do sorte que nlo eabt.-mo$ do de hoje tert. oU:flA~ptlblt­cado a ll1i. ' " .",," 'Era uma questão 'd,e ordem 'que eudesJeva. 'levantar,prevtan:ênte. 'quando V.. Ex. annunelou a .matería, mas achava-me 'momentanea-metl~ ausente do recinto. .'

Essa, a prin~eira observacão., " Da tambem- outras disposições reaimeiltaesque nloforamcum~

liMas. 11;: certo que a' urgenela' dlspensaasexisent'ias ,do.Re;imento.maatrata-se, quer me parecer,.de exigeneias, antes de tOfn:'l, que' deJlUbstancia,emboraniio· eslaja felte. expressamente. a .dtsttnCOlo. ', .' Ora, é disposlclo substancial aquet.1& que ezlge cODheeer o Depu­t.adoaquiUl) que 'esf&modlfféando, ou votando. Desde que a lei' ftlt)"" publicada, nem.o awlso: nlo dã, siquef, o texto a 'modltfar~ae,falta. evidentemente, urca condtdo fundamental do deba~ e votaoll).'Notoaindaoutro ponto interessante no avulso. D',estar a "ementa·

em desaeeordo corri o proJecto. .', ' ,'..' '

Lê-se na "ementa":

" "Iterprefa. o :iteM 20' dGart. 'i7 da·}et.·eu~-e l) texto- reza o segUinte:' , ",

"Aa.utOl'irAÇão eontid& no Item 20 do art.f7da ~léi'qtleorganiza. a Universidade .do Brasil" se e~tende ao! il1'ur:'fJvels.ad~iridos" ete;. ti.:, ' ,

. "Extender uma B.ul.orizaoão ãquillo que, antes, não e~tavaeoll­·üdona atiloriz8(lli.o", não é interpretar, émodftieat', éamp1fitr•.

, E. sieontidoestivesse,o pro.tectoseri&,desneceuario, fnutll .. ,P'eit08 estes repB.ros, Sr. Presidente, nada rqulro, 'mas eS\)4!f()

lJUe, ao menos por oeeasflo da dlscul!IsAo proxhna. o assumpto estejadevidarrente regularizado, (.11uito bem.' i,

, o Sr. Barreto Pint.o C') (l'elaordem} - Sr. presidente, geyo'dizet', eorna 'sillcl:'lricrade 'que bem caracterisa- os meus aetos, 'que ~'s.tl,admiro e considero mesmo um magnifico moeo I) Miaistt".:> dO. Edu~cacria e êaude Publica. Sr. Gustavo Capanea. TodltS85 h~zesqu~S. Ex. vem a' esta' Casa, é recebido por mim con:. as provas de.maíordemonstração do apreco,porqu,e bem as merece. "

: 'O'fàc(l); porém, de ser um-boro moeo .e deS. Ex. ser tambp.!nexesllente I Ministro" não, faz!que venha. ao Peder Legislativo .quer(;t'

. e ,obter uma norma na elaboração das nO/l$asteis.', 'I '; <, Sebe V. Ex .• Iurísta emerito, figura do,. maior acatamento ',~m:

:todoo -Palz.· constltucionatisla.insigne,qüe. lj'ftandoo Podér':.E:te,.cQtivo tere. uma duvida quanto , falha de ama, let promove, 1'Iell

t 'I . . I'. _

r) NIo fCIIi reviBto pelo oMor.

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'1·1..:il1 33~H

,éOl'rpa )ei&\,:pelOil meios l'eautares, 'el3i'll Cluemant~m, reláó~e~ eem 'o,Lf!8'!~h~{ h'~, ,'/lUIl\'ell de mensarens, as C"l'rfgendas ,necess'al'Jae,'" '

':;"O,"Sl'.:;Q1h~eh..a Coutinho ~C?ee~tuava, h~ pQ.ue08 m,oJr.eptol, '''~113tamO$ :,.t'lLZMdo .uma lei, addJUvll" isem indlcacio ,da outr~.I, 'pol'4IUe 'dftda fiiose allha\aJhJbhclda, ' ':,~~.(u'ajqué,;emoi ' ,",I:OP1;oje~fci abal~o rest1ll\& de uma'l!xposidio verbal feitll 'pel'UI-

'te,; à;"C'ornmisilão.' de Finiu\câS peloSt'" MinÜltl'O da Edu~acão, ~ ",' 'Ôüem'sancjliôná a l/!l ~, o Presidente'da, Republlea, SeoÔlerl~

. riM Nal:i'o lh'esilequalquerdm'ida quanlo á falha, de umà lei, eon-lultaNios-ia' POI' meio, dé:,'mensagem. " ,"

O,Ir, lIr'litl••te.~ Peço aV, Ex. suseítae aquestão de. ordem. _, ,OSR,':8.~RRETOP[N'r(),,--:' i questil() de ',oL'deméa.sé8'ui~Ce:0l'lLl'eeel' IlQo"pOdla 8erl'eoebld~pela )lesa, porque"nem.ao. menos,le.rn':data", EIl6 :R-II!ceU de uma'81mple~pap~leta., eomo se a, Com1Tp,.

,,iio,dBFilu~ncas ,estinsse ,agui recebendo panaglllos do·81', ,.Minl!~I·oda ,F.4ucllCão, " ' , " '

, ,'O Ir, ,'r••i,••t. _ A~bandó·se publi~adosos rJlu'ece~e!l sobre .o1'l,1'Gjecto 1l.30D••\,de' i937, queestli. sob o regime de ursencia,' véu~uhmelt~J:..n. i dfscu,ssioe,v~taç~o, " : '.' .' , : ' '

• ",.' ...i . . ' ..';; ." ,.,'

, " ,Dl8cu"ão 8'Up,lc'menta1"do ,'P,'ojeclo' n, 399-:A".,1937, altc1'ondo o preço legal da BacC4 de M'UC41'; êompCl_

, ,".',ce,.. COft"·o,,,!o. COfltmi~B9o.\d, ~,,'ictlUuro, ,oreee,., ttJ­'1JOt'!",~l dtlCD'nmil.84ode lt,'ulu"ria e p(Jt'ec~r 'Ç01l&, 8ublti.t~t\110 tI4 COfnntisa40 de FmançaB. t.m i'dt'Be~u4o; (e"t'tJt,.ttld~,de' ur,clIcla.) ' . ' '" ,,'

OSr, h'lft.at.""":" Entra 'e~ discussão o proJecto, '

,,' ' O 8r, ••adli" V'.'ia•• - S\', Presidente. o proJeelon, 390 'A.OI" em dlsouseio, veíu' como substitutivo da Commisslio, deFiDan~a!,e...allera IP1'oposicio inicial por Dllm offerecidaá analyse doPo-der Lerialatlvo , ',. " '. .. '

.. " " ,', , ' '. ." '. '

, Declll'o,anlecipadamente,eonlo autol', da, ,l'efei;ida prppoilclo,que aeoelt(J o' ,ubstltuUyo do illuatre 1'elator, da, Commissio de ]4'i­nlAnças, $r; Joio Guimàries, p;)l'que estou convencido que ,essa IDO­dificlAçlio,8atlaJ'Bz plenamente todo8' O~ Inter,es8es, ela economia alsu­cnrei~'a.. naelon~l sob o ponto d.~ ,::Istá d(ls 'i~te~eílse~ (los prod~ctorl;sda: mute,'la ImMU; dos opel'arlOS, dos indu8trJaese qos., ,co~suml'"dores, ' :, ",' " ' ".',' , ".., "::

8L',1'1'es'ldenLe, a ~imljles enunllialiíio dos'tel'nlOS 'do.pr:oJec~(l, 309, laconicamente, sem mínucíesa juetUJl'l1Cüo e eilclal'ecimentos,. ou

a singill, pl!(Jpo~lciio le,lsllltl\'ade que seja auamentadoopreeo ,I..!olI'lll do aSiluca~.. ,de ut pal'a 68', no Rio de Janeiro; pQdlir"ia' daráo[)inHio publica a lnlpl'essiio, de. que a Ca!Ylara dos ,peputadl)S" pOI'inilJill.l1nl de um dos seus membros, tomou a seucar,o o prejliiwdo consumidor bruilelro, ,, "Dc\'o ,declarar que o Doputado que apl'esentasse á ClImat'. F~·dera! Uni Dro,le.,Io de aUel'aeltO do preC(l de umamercadol'!a de prJ­meit•• necessidade, como o, assuear, mereceria a maldicllo etel'Da, se'esse lwo.lecto tlio fosse, baseado em l'ealidades eeenomíeae. se 8iSsa

"[)1'(lposICAo legislativa não,·lsa5se. tambem, e' pL'ec(puamenLe" 'a de.rC$a dOi! inlel'e3!N, d08pl'oduelol'e~, desde os mais' humildu, ClU~\t'ltbaJhan'l sari. cessal'no' SGI'tiio do ,81'8$11, _08" industL'iatle e., .tina!;a todo! ,aCluel1~SlJue $iio, cODsumidol'u 110 Bruil, ,

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, .....•. . .-. ·.3~r:.l~ .'

! .> ...;... ~.. .

. 'O proJeCtb 3~9.A., &UbsUtUt.lvo aprêsentôdõ' :Cornmlllslio 4eFt..lailQ. ,elo meu tllustre eene•• 'e'amlio; Sr. D.cputado João '3ut.!Iarl.s, elt'l'edl'ido 'nossegulntes lérmoe: . -. .

" .,. l' • ."

."Art.t.oFlea aulorlz.do o Poder X:I8CUtlvo 'aelever :tlá", 68' o pre~o b&slcodo aS,su'car cryslal,no mercado' do IUod,•.Jafte~,'r:-0,\ Pt'OVISOl'i~menle,,' 'etriq,ull,nto perdurar-a' eriae. à.ctu~l

da pr.oauec;lio nacional do. assucar...' .,.:: .

• : 1;.1,_, 9 ,motivo pe"lo qu~l, ant~cipadl,\nlente, ,d,'e_,~jaria ~.cl"rec(\1'41.1:8 QllJaproposi~ilo ~lio visl majorar o CUlto. davlija pllra o,pr.li·le.iro .em geral, para mais de, 40 mílhões de compatrlelos Jlosso~.l\(Uito··.•q·.contr.rlo-:vi.a regular,Izar o mercado'~Qas8ucar, visá di..rlmir queslGes socinesmulto sérlás que 01'8 tem 10garnOã melos-ín«4uetl'Jaes canna"ieiros,. principalmente, 'de ' Oampos. ", ,.., .".. ''. 'Como autor do primitivo proJecto, cabe-me esclarecer , Canlal'd

ai orlreD8 da situaolio alltual,de·'desequlUbrioentl'e .a .ot~erla ~. aprocura do '&SIUcl\r é oestadodctlcltario da Droducçfi.oa8suearolr~.~~. '

,~ prinoipiQ de U)36,d~pQi8 do uma grande safra d~ ,IlSSUC8rD\?DOrie doPa'~,o Insutut.o do.~suçar.o do Ale.ool" soba or~ent~ãt1do'Sr•..Dr. Leonardo Truaa, que merece ser :con8lderadoo arando~Denierito dailldustrianssuoarcira uuelonal, exportou VIU'a oes.t.r~iro,s'ob a.. rótma de "dumpiníl',.cerca 'de L60Q,OOO saecos d!!....-car. . ' .•" "_gella oceui4o se esboeav& uma seeea no nordeste assuea.

relrO,de co1Uequenolas' naturalmente Imprevistveis. A propria rms­... das'melGa tnduetriaes e ·do mereado 8s8uearelro aconselh'1o'Va· á8ul'rema dir!!Cçio do Instituto 8 exportar o eXCl!880 dap1'oduccí'lobrasi,leit'a. B essa expo~taçlo foi feita, sendo ~'etrn)uJd.osos l,1si\"i~i..ros ·e.llivratlol'es'do··uortédo Brasil a prc~o8, vlBpela mereadPrl3q~e tanto IhClscustllra :t"abricllr. Visava o' InsUt.ülo do ASlIliçt\r e' tioA'f.qol. '<dentro de' !lU'" attribulçlles le~aes,' n.o\~l1}alizat' a produeolottea.*rdo ~DlO COD&IlDlO.· , ' '. " '. ' .

. ,"Devo taIltbem eiol.reeer á Camar". que ';1 .pr(ldueOA~ a.pe~éi.1'8 nacional, ,re~lamentad", pelo t~s~ltuto, ~ttln.~ a ceté. dt~o~ewallble. ·de e~,olem.nd(l o' consum(l.quG tem 'UM' 'creselment;)III"rãl. em cerca fie de* milhtse, doeacoos•. Jt'netllral, JlO.', 411.:.•mu.... ea1racommum, haja a 8uper.produoeAo de' cerCa iM': doI, DlI­11lOea 'de.accos; 'Foi essa 8up.er.,roduce~o q"e,emprineIPloe d~

·tlaS; taport6mOI!l como "dumping para 08 mercadQ" con'8ümldo1'es< est.rlnseltOa.· '.' : .

. ~ Durante oanno'de t936 corria neturalmentc a safra deCII.I1'lp.t)s,lIHIQiólplo fluminense. A produclJllo, as~ucarell'i1 do EstRdo" do .IU:fde"llnelro está umttad&l' pela quota que thecompetc~ em 061'0" dp.lJ.tlO.OOO BlOCOS. Hava, entAo, uma Eupe1'.pro'ducclio .Aemalatiap.'m~· que Já' ameaçava as relll~ões.a concordia,. a harmonia. exis':'

•tente entre :lavrlldo1'cS, produetoees de nlataria príma, e'l1 indl,t$l1'hdoassuonr. . . ' . .'. ',' ,.Th'eeúsújo; em meiudos do, an110 findo, d,~' trllZel' ao c()h'b~'i­

mento da Camara a sítuaeão de dlscordía relnilnt!lêntl'e lavrádQt"!a'etiltneiros, .devido ao exeosso (l~ matcrlll Iwi~M sobre a capàoidà(p.de pra~ucc~() ntlribui~lt ás u~inas f1úoliucnses 'pelo lnstitutc).(lo~~·.:5uelll" e· do Alcool.· "" ", .' '..

, ..O lllul'lt.t'~ SI'. Dl'. Leoual'do Trudll, eon'! a clat'l:vldenclaquR I)

",'arnó-terlZIl,I'eilo,Iveu, Lr,ilhntlfel'i'l,en, t,e . fique, 11, e, ",l'Oli,,'lern,~',' rr.~t..hi\6TJ.ra. ó .. $.t~dl" ,40 .nJ.()~ l!(\' qúalldadede nt~ltt'o Il~e,do .{).r~.a"••spU.r.t~5 ~ tnlJtlll0.. 't!ll'tlbem, neul.~~IlUilº! r,_ol\'ld~ ,av.o'.tl~"...,e"~eaos lnte+,ceSC:l. camlmLlls1 !i.CJuel1a 81'11\'0 alScor~.~~!~' c.~t~e ~,vf'cfó.

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,"

l'lW, ~uzineil'o~, oceupeí li tl'ibunapal'll felicitaL' eatorosarnente lJ['r~~1Cl,e~te do Instituto do Assucar edo Alcool pela SUl\. Plltl'Íolie.ldec]são~ .'.' . , '. , .'

Infelizmente, em fins de 1931i, nOii ultímos dias de novembr-o,chegaram noticias.du agSl'8\'llcãa da seeea do nordeste Ilssuclu'eh'opo pedido angustioso de êOCCOl'l'O 1)elos populações ·de Pel'nam.bucotlIle Ala~ôa8, no!entido de que o' Ingtituto'do~-\gsi1eftt' e do.AlcoojIhc~, pel:lll~tt1ss~ vender o, seu ,lll'oductt? ,8 pI'e~9 que ,compensas!,e ~gravo 'dírnínuíção entre as. quótas llr!nü'udllsao:SdoIS Esta'dos e 'aPI'oducCão effecU"O:. ' . " ' . .". ,. o nosso Ulustl'c collega, 81.', DepubdoEmilio Qe/MllYa, opeI~O~~

l'epresentante do .Elftado de Alas'ulls, de 1lccol'docomo sovemo ,00seu Estado e com as classes produetorasdas matecías prilQÚ. co••os uzineiros'de Alegüas' e ePl'nambuco, '. apresentou JÍ Camara do.~Depulados um projecto, no-mesmo.sentido do' de' n, 399..~\..que :alte­t'a'" o pret,;o legal, pl'et;o .base do saceo' de Uílucal' orystal,."na prà~a.10 Rio de' Janeh'o. .

Fuih~nl'ado pelc-Peestdeníe. da Oornmissãude Industl'ia e' C;W'j~'mercío, da .qual t'uco plll'te, para' 1'elatat' o projectodo SI·. DeputarioEml1lo de l\{a~'a e, simultaneamente, recebi convite do Governo du'~ill&.do de Alagôus, afim de, na qualidade de relator da; 'mateI'i.,. ir'lí ~\lágôàs e Pernambuco vcrlftcat' llessoalmcnte.ll ílilullCão: d.!" catll­midade teinan~e nos dois Estados e poder, ~ílsim, t'.elatal'nlelhor,;:lproposiçao leglSl11U"8 de 8UtOl'I8 .do nos~o,J1lustt'e' co11e8'a~' ,.' . , '. Se me roth'o a esseepisodto, fal:o~o, lll'ineipalmente, em eOlue~quenciadopllreCcrquo .foi exerado SObl'C o. pl'ojeclo'n, 399·de Jft;~nhaautoria, pelo íllustre Deputado Sr. Teheil'a Lette, l'eíalór daÇommissilo de ~\8ricu,l1!lra, .E devo adiantar.li ,Çamal'll, ,Que,'~, .1)l~',­Jeclo. n , 399 fOI fulmmado na Commissllo de Agl'WU!ttU'8." pela eltC!u~siva responsabilidade dó importante relatot'io eontret-ío da' Sl'~ '.rei..xejra Leite,l'cpresentante de Pernambuco. " .>.;: '.'

, 'Quando pei'cOl'riesses }jstadoi!. afim de \'eifil'al'. â' \!xtensáo' datlalamldadc rta::cru, que tinha destruído mais de ,no ~c da 'quota. defabrteacQo ãt1rluuida aos. doisJ<.lstllrlos, .iúlUai~penseien~ontl'at'Do'territorio do Brasil condíeões liio des1rltn"runus pal'S os 'IOSSO!leOnJ~patl'icios que mourelam n'o lllbol' rligllificallt,) ile eultívai. Q teri'a edella extrllhh.. com o SUOt' do rosto, osnrodnctos pUI'aalimentat;.úopublica e expol,tacíio. 'Confrangia-nos o corá~úo"erifioal',; em .n03,-a 'inspecr;ão a AlagOas e. Pernambuco, o estado de misaria humana, atludez daquelles Sel'tllnejo8, a tome daqllel1esbl'asileiros,;' em Sel"1.1·mal pagos, sacrificados em tudo que podel'ia significaI', ominiriio"deC'onfort6, de, bem 1sta1" pessoal e ~Oci~t. ' . , , .

Che@ados a Reelfe,fomos reeebídos pelo $1'. Hovel'nadol' Lil!!;:"Ca,ialcanU, numa ,"18fta da qual t'izeram parte usineiros e laVI'arttl.ves , De passagem, 81'. Presidente, devo dIzer q~e,em~o\lasÔas,.en­contrei o Sr, Governador OSII1:1n .Loureiro firmemente decidido nadefesa dOi:! interesses eeonomícosusocíues do Estado sob a sua 'su­pl'cma dlreecãc c respeusabílídade, 8. ~~x. estava ao lado. d(l'ope,~('ario, dolaWltdol' de canna e dauslneíros, "isto como o Sl'" OSnla~·Loureíro 'bem eomprehendía que, acima do impel'atho da economiadit'i,iqa, exíst. um prcblema l1111is alto que é o problema humsuc tsoctal, o 'dcuperarto. e do lavrado!', que ~ o pt'oblemadohoml\lildo sertão m-asüetro: ~ão se preoecupnva o 81'. Osman LOUl'eil'o cOlnuma 'PossÍ\'el gJ'ita dos meiosn11'1is PoPt11()~(),,, cio Rl'lIsiJ. nHHI (J~:~.desconhecem 11 inUrnidade rUI'al do Palz, Tive do illuõtt'eGQ\'cl'n:t ..dOl' alagoaM a mejho~' impressão, qual II de apoio integl'al aot'\u,~lhe ~o1ieita\'8m .sclasses oporosas do ;,ou Eslado,poL' iJ\teL'tnel\l"do, nosso illQstl'e collera 81'. Deputado Emitio de Mara, .necebido,erltretanto, com nd uslMiros P. la\'l'odorcs de Cllnnll pelo SI', GO"I!1'.llador r.i mil Cs\'a1eanti, OI1(:onLl'~mO:l S. E~. Ilpa'\"ol'ado com li {)I'ea p

;lllo, l10 'lD,stilutô do ..uStll:i.t' ~ do Aleoo! que, a. tOdº h'anse" e.:liria' .0

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SItU. 'DIARIO no PODERUj(;JSL.~TI"() :.. .

CUfflPl'imentQ 4a lei, Que cJ"t~I'mint"'a csta? 0:5 decretos na, 22,1".,de 25 de julbo de 1933 e 22,789 dei de jUI\bo do mesmo l)nno u .. ·t.bll'leçel'!l1U,1I0 intulÚ) de bem p1llpaJ'pr li la\'ulJl'Il e á tnduslrll '.5­sue.reira. o Pl'il!lill ~a8e para etl'nill) de t·itlane'llnl~nto, de 581 a .ac;·.;"d. "'Ql)lri.,.~omercadQ do llio 40 J~neil'o,.·. .

Oua' a' Jlrovjsio" qual a quota d~ Q,!ltõucarlltlribul~~ il' T~jtll4ode '.,n.m~UllO. emf936? Elra P~l'lU'tuda a j'aj)ricf&oãototal :io qU4.tre • melo milMl!l8 de .IU1C'~, . ..

J)llvi4~ ap~ etteitoscalamilo6oS da estillsem, a p\'''d1Ict:40 del)er".mb~eDdt",inulu, de quaLro li! melo pal'adol! mllh&eiJ, .\. PI'O­ducdo. ,Ill\leareh'& de ,11116a8, denlrQ 411 qUflla..1imite de um mHbl\\e du~eJlta.mH IIUlCIUI. bQ1xClU, no anno findo, 110 cerea 4e ~.tliil!P.l\~.~mil. .. . .

~.. l'IlZOiVel que o Instituto do .\8211.1"11'8 do Alçot.ll aruPIII'lId:l"t\lllJollca pobre88ma.rt~Trizadotl AÓl'dest.h'Q5~ de. forma li l'lOl'llll~1l1'­

.... lbc!~ 1I'lfl um. pr'oducl}lio l'eduzidlf, de 50% alcançasse, nos mel'Cllr~IJS.. nllclonll~8, cotaoão maís remuneradora, VisaY3, PQt'llmto, Q fll'P,lCli.'til

dq ROSnO collega•.Sr. Deputado EmiliQ del\Ja~'~, alterar a !eA'l~hlcii~IlS~UCat Ilh'a nesse sentido.

C.oUlC) (1lzia. encontrei o 81', .Cados de Líma Cª"lilcl$nll inlt'H'Us.lS~onado eom g,altitude da direcciiQ elo lnlilltl.ltÇl ele A~illlcllr e doJ .\:.cQol. ~,orfl'lente pal'que, ainda durante a minhli (Je~'l1lIUlel1c:ia. \!fll J\~:­cire, o InatitQto J1lal}daVafMul~ilal'. de IICCQl'-dO com o text~ rlll 11\1,tl'IlZlntas lllil aaccas de Q.slIucpr tt'al"'QlataUl)$ nO:lIH'Olllz~nsdc nudlt!.aoJiJ'~OO lelal, t=mcerca ü~ 3nOOO em l\e~ite. . ' '. .

AO mesmo tempo. mAndova l'equlsital' 110. muníclpío de C:tUlpO~d",_,nf.es Jnll saeeae, 110 mesmo pre\)o, , Eilll"a, POis, 1l1'.ttcI\11l~rl ti'.nbaatecldo O mercar.lo da Capital Federal, dentre do P1'lWO -... ~:lS'~e 481000 por sacea de-assuear, no porto do Rioae Janeiro. ..

AUin.ido esse objectivo, aliás IOUVll"!;!, de proQUllclllr lQ Pl)\"ode~t", ~lcl.de o aliliuear llmltud onQ 6l'1li'ta du preito 1~...I,q '1'IJ41t'jl)I'I.tlt",lo d,Auucar e de Álcool nilo Unha J}i~IOil de Iw1tal" ªa e13­l)~Q~liCl~elil que' entfiQ se 'su~eeder"ln:e touo' o l'e,~ti:l aI) BVltei! ra"~ol.l11 tOfnltl'" ~ ~ cOl\suJ;1l1r ªIlS\le~l' .. preCQs' il\elael!, ,

. Xa n~rte, cauetneírcs mllis OPUlentos: elnCampo~,. 0::1 J:l~U~.tl'lleI Uialll tol.adosj em Silo Paulo, em l\lhullt, ~'lJllte ~l!o sltll1\O~O 4/1..f.~'."'rja do merol\do aS8UC"rllh'o, ellQs, que hEl,\'l~m COn1»l'lid" ~ mn­t,rl1 p~im. ao preço legal, puderam l'~vender o. sellP,'o4pi.:to ll(j,!lllJou;a fabulosQs, prevalecendo,.stl d~ sitllDCiiO nlltur.al nf'-.i!'ill~ cil'pcij...t.noi~1I Dar. (lbt4mim' proventos extrllo.rdin~~iQII:· .. ". .

'])1'84e tt1l6, portanto, íJcc'lar'adll a, qet'1·tci~ncl~dª. ~~rlt.,M~·I~ü;:i,.m.. Jfa_ueoio nOl'm~lde de.z mílhães de saeeasse l'eduIUU..~~, ti. "~nI!Qtl"I"fjflC~berto Q estaQQ. Qflric.itaI'io clQ me",ç"c1~ 1l8Ilu~~\'(Jh·~'UÍl,., \\q..matllGIl· ..1l0V.6 J1lilMe.~,. tQçlas o~ ....~8.tad. ÇlIJ da ],i'eclel'll.Illt;1l. f'j.•~~Il\'IPll ..adau..' Irir.sauear a. p.reCOS11l0B.~et1, .~ lJ.reco.5;. flue. em .I*'uf!s :,J,.;~tI\QI)~,atUt"'lm I eerc~de 100~OOOp(lI' un.idlldIJ, . '. '.. . '

Conv6m. nl!(lf,e ponto, C11.11.\' os l'cs·u!tados l'elatlYQs Iffl(lll!dllltj)~á l,refll"ll\acio do projecto do nob!'c J)el,utado SI'. Ulllilio dq. ..\l~I~~.

o Instltuto do Âssuel/,t" e c.Io.Vcool, j;i.' em dqzefl)bl'.t:t, d..\~ll)~t!~'!'t1'I40 • convencido da prol)oslçüo do nossq IIIU8tr., eotl~rn 'i'~)~' .h~­aba-, USOIveu, llunl8'lllilo largo de ntll8'llunifllichlde.· nUIll 1\-I~t(J d.cleia~tlda para. com o Nol'le soft'l'edo!', l'eiltitu!l' 11 .Pe\'n~lIibuc". 0\1~\IIj6as'val'jos milhares de contos de )'éi::l, l'l.'CW:sos dl. l'~c~ita~oI~&ti~lll~. e do concurso de Carnpo3, ele lucro",. cU:\lt~qO$Rl·udt.luL04e 1J~ttlelr08,.· . , '.

O ~I'~ E»ILIO DI MAY... - Quel'O "$~l(n..l.~' o COQCU1'80 dG.~t.i\'GIlij' V. ;ls. J)re.lou '. lodO' nó". na.uêll,· opptrtufti4,d'i ·qb~ÓI'.\l 'r~':t.'Il'I'~c~+'sobl'e .0 ~~:Oj~l:~O 'qU!, ti"l. ~I)$ejl) ~~' ~~l!""ll;fr":, ,...... 1.l.'\D.Ul.A,' ~l,;.Ulll.\~,;,.~....,.X ,~~ijiiL4~e.~$,\;.•.J;," ..... ~ ..~ ~~~»I MAr-+ ..... Jusl1l:lL ... ." :.

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33215'1.'.S1 DIARIO POPODER ·1.~GtSL.\1.'IVO..,~~--.... _~;:., ~ ~;,.:" '- .,~~. ~." ..,.-. '-:-.-.7""- .~..... ~~_.",.....,;,-,.--__......~,

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DWIO DOPODEIl LEGISLAtIVO

pi&tas exigiam. baseados nUIn direit4 legitimo, melhoria para 'o. pa·gamento da mat.eriaprlma, os usineiros, ameaça.dos 'Pelo lnatitu14do Assuear e do Aleoo! DIo poderia lubmeltel' a venda do seu pro·dueto no mercado do Rio de Janeiro ao Preço do 4as, quando '.mtodos os ou.troimercadosnaeionaes vigorava cltaclo multo mal.~1lW8da. .

Ta.mbem é sabido enotorio que o custo da vida n" Brallil "f-'t.iIBe augmentos fabulosos. E' oproprlo 01'. Leonll"dll Truda que.Do ultimo relatorlo do Banco do Brasil, affirma, com a 8.ua 1'.1­PaDsabilidade : . ... .' • .

"O custo da.vida. DO Brasil, nest8sultimos treis annos,aoffr&u.. major~ de 20 por cento". & . . ' .· Osoperarlol do Campos, operadoscie lavoura e operarSos :dl~u. 0$ homens bumildes. Qluetambem compram,a.ss4oar, qUI• 0& pr~cipaes consumidores no Brasil. exigem melhoria de la..JIrlo. . ... ' ' :' ..

No instante em que &ul'8em tio gravesdissidio9 E!,ntre as classe..~ de· Campos - usineiros, lavradores, operarios·~ é o' pro­PJojo Ministro do Trabalbo quem, num ortioioao S,ndieato de ln­dUstl'iaes do Assucar e do Aleool declara "receber com a maior Eym­pathfa o pedido de operat'ioe no sentido de que lhes seja ooncecUcSaiDeJhoria de aalario. .." . '· O SA• .A8JLIo DI Ms_ - Quanto mais sanhar o tra.ba1hador,..... mak earo euet& • mereectorla., O sa.BANDEIR.A VAUGlIAN - In.felitrneD~e, é o queoeoor­li 1\0 Brasil,. p.rlnoiP.Ia1Jnen.tAt. DO 1IlOIne.nto aclU:L1 eno mIllllclpio detAmpos. Ooperarlo produz allUtar quelbe , vendido a preco_'lesaes, emquanto os demal. senerusencareeeraDl. ",'

As mercadorias. de hoJe 110 mai. caras que em i933. quando'101 decretada a JeBislae10 assucareira, 8t'lBUndo 08 dados omoiaelctrahidos do ÂDDuarlo Assucareiro, colhidos direclament.e noJlls­Ututo ·do .Assucar e do Aleool e' fornecidos,. ,portanto, peJo oral.o sob_ IUOrem& direcolo do Sr. Leonardo Truda: . '

"Poroentageu de. lucmento .lObre as cota06es em vjSGr, 'de ge..neros de primelranecesslàade. em f933 e Ua8: (Podemos MeemO

.&lODsidelV que de i938 para i937 essas maJor.~1 aetOl'lltá.rammais aecentUadas). ....

"O preoodo AI, que. _ it33 era de 200~ ceato, ·pusoua., por cento. .. ' . ,

,O .toucinho. de tf6 .POl" ceDf.o, .I*SOU a 228 por'.... .;; A. blUlha, de 88. subiu a 288 porcento. .'.

O proprlo Issuoar, que o· lavrador. l1aque!1a ,otI".asilo" eompnw• l7t '(Preoo ....~al) s .hoJe aftinrea 80S".·, . .... "

O curioso, Sr. Presidente, é que, diante destM dados,o· iIlultrelelator da Comnlissão de Agricult,ura. o nobl'eDeput&do Sr. Tei­z~ira Leite. venha dizer que votou contra, sob a aHei8çiode que 'aCommissio de Agricultura era desfavoravel ao projMto, porque"-ria.. majorar o custo do vida no Brasil. " .',

. E',. de facto, muito curioso que a Commissáo d~.ABrleultura,que devia zelar tambempelo interesse' supremo do operariomal,pelo interesso supremo da agricultura do Brasil... . .. .,,. O Sl\. T.mcE1RA LBlTI-- A Comlnlssio de Agricultura do pode•• olulanlenw. ser irr~dW!tlvel em beneticio. da acr1cultura 00âtr&(li. interesse~ da colIecU"dade. T~m de se' colIClCar em .ltaaoIo diJusto meio, de justo termo. . . ". '_.. O SR. BA.NI>ElRJ. VAUGRAN - Ra uma paridade DOl"IQI ...

", IíIIIM.J!lQI. .D'fNw.. S......... 'W... e TC.7hz .., ,

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.DtAnIOo. DO - POJ)ERLEGISL4'TIVO

, .

Dl,aneira .. que apróPOrCiOllaÚdudo doaugrnento ou da dlmlnulçlo,desilcéa do'assuClir 'ueaia dirt>cl:i e ill)mediatanl~nte sobre 0111""vra<lores.' ,'.'" .

o~~. EDUA!lDO ])UVIvum ~Ha duas populn\:õe3 operarh. ~Brallil:' uma rural .c outra urbana e Ó A urbana é cOl1Mntrada. ~'t.áproxlma nos. iornaes, pode manííestar as suas opiniões por· todolos modos; a ruraí está esualhada pOl' essa imrnensidllde dI;) Brasil.e. pO~'isso m-smo, o seu clamor e as suas .neeeestdades nlo~lo ou­"lá.oe.• 0$ seuarectamoe pão 'são_ al.tendlclos,A elur~pnn~ll que V.EJ{. fa~ pe1'i 'methoramenío das classes ruraes do BrasIl 6 ~.de todo o Iouvor, .' . . ~

I

.' . Durante o discurso do Sr. Bandeit'a Vau"'......... '.' 'Pedro' AlelXo, presidente, deixa a cadeira dapreeldenolt.

" " - qúeé occupada pelo Sr. Arruda .carnal':l, pri~Qiro 'vloe-presidente' e novamente pelo Sr. Pedro .Aleiso.'~

.... dente. .

, '. ':0 81'. ·.Pr~liidlln~U -- ÁLlllUíiào t Permitta-me it 'nobre ondor..Est,n 'SObl'BaMêsll um requerimento do Sr. Prado Ke\ly, seueu...ao pi'ol'r.ogaCãO, por qui~e minutos, do prazo de Que4fsptle e )5:.:DimdeiraVaüghan, afim de que B, :Ex. possa concluir as lUas eOQllilidQra~õe.s. , , . .' _ ' .

.' Como esse prazo já se achaexeedldo de cInco mInutos, 'VOU'"metter'a votos o requenmento para. o ijue O' noJ;l,r. prador lluaet. ..lat"'at~as' 4 hOl'as e 50 minutos.

REQUERIMENTO

~Reql1eiro concessão ,de prazo regiment31 para qUe o npll1ll144Jland&Jra VauS'ban, possa. conclUIr seu discurso sobre o proJe~1A» ...

'11\84'0 399·.',.Sala õasSessões, 6 de Julho !:le i9~7. -p~ Bea".

,Approvado.

O 8t. JlreBl4eJlUl'- Continua ·~Di 'à palavra Cl Sr. Ba'Ddefr1'Yaushan.

"'0 ....ucl.ifaVa~lIhan~ Sr. Pr~sidente. sou Ifatollca.ra»tia ~rmi~slo :Cle .• poder terminar, um pouco mats. &1011l4danleo.t.e,ai mi~bas·· cOllsiderações Elm·torno do &$swnpto tio 5erJo para a!BConoálla nacional.· 'i) . ,

. O' ilobre Deputado Sr. "Teixeira Leite, relator do pr"Jecto lai­Clial na. 00l11ml$sâo de .Agricultura, baseou seu parecer t.eohllico DIdofella. d08 interesses 'dos consumidores.

Indaõaria agora 'de S, Ex. si, lias sua, va.stasproPl'iedadne dellcl'namb\1lÍo;sabe J)or quanto o seu opor:t.l'io compra uni .kilo deassucare si sabe POI' quanto adquiro II mesmo kilo de aS8ucar o t)pe­~aJ'.io da Çapltal Federal.

. .O Sn. TEIXEIRA LIUTj~ _ Sei p'll'feilúmentll e posso ir,formara V. E'.x-. que o apurario rurll.lem Pernatnbucc estâeonsuàl;ndó oll~fucar, q~e ê vendido' pela uzina com prejUlzo, para que alo ae-jall)ajóràd!? ASse producto nccessarío a suhsísteacía do mesmo, t ,asat::olaliva.~ ealba y ~Ex. agora -uuo é 1\!>enailde uma prQPI'ledade'mas 6 adopudl1por toddas as uaínas de Pernambuco, .

O .' BM'"DElll.\ Y.U10IiAN - E' CUrioso queV. Ex. venbafaae!'..1&1 .tll~m~~i~a:· quanto teribo dados oWcines. de que· o p~ ylJO­~:._;a.u', ••,~()OO;·~ ,i'art.n,J)&. &1$000. ~OW'u«b4 121.:

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38218 DURIO DO POPER LEGISLATIVÓ. . ..

liGndo nomfnalno. Distrieto Fedeer~l," porque o .Instituto de Ass'uellre do .uc~lexige da economia do Estado do Rio' de Janeiro, seja.ven- 'dido. pr~co';miseravelemquanto qce todo o-resto do ~l'aS}l.cupsolllO&Jsucar Por pte-=o,prohibitivo. . .... '. . . '.' '"o ", O &. TBIXBlRA LSITB- Esses numeres Que V. Ex ••. €03lá lendo~aél rEilaUV08 a Recife e não'num"l·o. "igoranles em outros'ltiEr81·es.

-: O. SR BANDEIRA 'VÂUGHAN - Não!oi' o (IUe vel'it'lq',Ieinaln8pecçAo QUe!iz, para-poder relàLaro proJeclo dI) ~ptilatlo CtriUil>deM'U'a. Vi rmsena, 'fome, nudez, verdadeíro desespelrodo 'opararit>I'ural de Pernainbucoe do' Norte do Bl'ssil. : . . .

E' um erro se estar procurando baixar o preQo do Pl·O~Ctll). naZOIlJ rural em beneflcio dascapltae:l,. cujo poder acqusítivo ~ruu!to superior' ao prer;o' de miséria com 'que -é 'reLt'ibl,lldl), 0, labol'l'UI'8l,.. . . '" ' , ...,

.O SR. TBIXEIRA LEITE - Dentro de poucos momentos re.ipoude­t-eí ás cOn!idérlições de V.' Ex. • proval'<)i ••oc.edRd8ttlt~.llllo,um-:eflexo dos preços do Rio doe janeiro' sobre a!lulilidades .de todo o1).:liz, não só o aSSUC8l' como todos Os outros productos, ,A çidade dI)Rio .de ja!1eiro é um Sl'ande centro consumidor .e OS preços' gliqui

. têmrefiexo sobre os demaís precos no resto d,o paíz', ",,O' ,SR•. PRADOK~I,LY - O que seria interessante 0.0 DClpulado

Teixeira Leite provar é que os precos c)e consumo.. nos centres' ru­l'1.' tem outras.eidades doUrasil, são i,~uaesat-= do Dl~t~idl) 'Fe­rIeral, E~a uníca lhese que poderia convencer 11 Oamara. ."

,O SR,liANDEIR.o\ Y!tUGHAN - S'3 computarmos a popüla~ãodo ,Brasil em 48 milhões de almas,' teremos 46 mühões- de brasilei­ros que compram assucar a preço Illegal, rnalorado ao sabor dasespeculações, . emquanto iapenaj, 2 milhões se beneficiam' do preçobaíxo dadetermlriação legal.. . .'.

Não é justo, nâ.o é ruzoavel qucselnm sacrtücados os humildesda glebaexelusivamenLe em proveito do Dis~rietol<'ederal. E sehadeputados Que têm receio de proclamar essa verdade. Que têmrereío de affrontaro. que se chama a,opiniliopublica, roas escla­l'r'cida,eu cumpro o dever de dizer ao Hrn!lll'QlIe, emquanto o Ois­trleto Federal consome assucar a 1$100 o kllo, NicLheroy consomel l$MO, Nilopolis a 1$600... ....

. O SR. PRADO KET.I.E - É verdade,O SR. BANDEIRA VAUGHAN - • ..'assim como Cuias,

Iguassü, todo o. Brasil. l'ião é jmLo, não é razoavel. ..O SR, TEIX&lI\A LEI'I'~; - E porque Caxias e Nictheroy consomem

assucar a 1$500 ou 1$600: emquanto 'o Rio de Janeiro consome a.Utoe, não é' justo, também S() queh'a elevar o preço no mo de Ja­treíro, deixando-o nasmesmas condíçõeauue I) .preço de Ni~thero3',

O Sn. PRADO :I\p:r.r:\" - O' que não é possi\-el' l' essa. flagl'anleulóSE'BUaldade economlca entre unidades da Federação, Se. a thesedo-nobre Deputado pernambucano fosse 110 sentido de baixar o pre­1,;0, muíto bem,

O S~ •. ~ANDEIRA YAUGHA~":'- Mo se pode comparal~(lpo­-der aequísítlvo de outros legares COm o podcrncquisilivo da C&pi-W da Bepubliea , '"

O SR. PRADO I{ELLY -Como se concilia li polttica economíeacom a regra constitucional da egualdade dos Estados'? ' .

O SR. ARILlO DE AS~TS - E ainda cumpre verltícar- oue os tra';'balbadores do Dístr-icto Federal percebem vencimentos melhores quoos das outras regiões, . . . ', O SR, BANDEIR;o\ VAUGHAN - Folgo immensocom O aparte

esclarecedor e autorizado do nobre representante' trabalhista, .quew:',m. em abono das minhas consíderaeões, julgando-as ·juSUt!, 13a­f.rlotlcu e orientadas no sentido humano da 'caus~ ·que defendemlSs., . ,O 13!'ojedo, 399, entretanto, foi fulminado pelo ,pre~lirto ôo. il-

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DURIODO PODER LEGISLATIVO--'---~'

lustre Deput.ado pc!t' Pernarnbucó, e~f!l0 lambem ti proposi~ilo 1e­g;slaU\'n ~10 .preeado colíega SI', F.mlhodf! !llaYI1" o anno passado,na Commissílo de Industrín e üommerclo, combatida por Deputadopl ruambueano. E no parecer do Sr. Teixeira Leite ha & arrirmút..Vil Infundada de Que a proposir;ão legislativa do Sr. Deputado Emi.llo (ieMosa nào ·lográra encamínhamento na Oamara , NAoé,~.cto; O QU~ l)ciu,'~ foi o seguinte: n Comm!ssão de lildustrla', e Com.:nt'rclo deu parecer ravoravel.veorn um unrco voto conlrario,e davoumi'mar .;,.;. lastlrnandc-o, por-que pernambucano lambem sou, nor­·lisla. 'eacimade tudo brasüetro - que Asse unícovotoxlívergente,n() momento. ernuue todos proeuravamos amparar a economla ilor.­destina, esse \',010 contrario surgiu de um Deputado do nortet .

". ')f o que '11Co~fecp. neste Instante: ernquanto nós, dO sul, pro­curamos 'encarar o problema assueureíro .sob o. ponto: de vista na.cional. do interesse do Brasil. pelo aspecto humanltarío, social, .elercmuneracão ~qllita.ti\'nBO$ operarios. os Deputados do DOr&e,'pl'Ül.clpnlmenle -os represententes [>Olilicos do nordeste, veem a .noiIIélltHude como,uma Q.ctuacão falsa, tendenciosa, que em por obJecth'Dprefudl~Rr o nqrtp. ern beneficio do s~l, Cluando op.os-so maior inte­~t'Jse (I,lltÓ, em- ser\'ir 110 Bras11 e : (,V'luto bem.: m'lnto bem,~u.lmtll.f,)(/I'adcr ê clI.mpl:imentcuio). .

Durante o discurso do Sr. Bandeira V~u8han, Ô íe., nhorPedro Aleito. Presidente. deixá a clldeira da))re5f ..

.dencla. que ~ oecupada pelo Sr. Arruda Cama1"ll., i,.' Vh)e... .Presldente , .. . . .

,O'Sr. Pr..lden,.~Tem li. patavra '0 S~. Deputad() nn.al.~ftE'. ' .

. O Sr. Joio Guimari'8 (p'elrt ordem)-Sr. Presidente, devo de... . . cl~rar .a· V • Ex. que sou RelatOl' do substitutivo ~mad(4pé!a Commis3ão de' Financas. .

OSr. Pr••ldel1" - Nesse caso, dou a palavra a". Ex., 411ef.elbp!,cferencfa. na qualidade, de Relator.

O·Sr ~ Joio Duimui•• -- Peoo la V. Ex., si-. PreSidente me con­ceda li palavra após o díscurse do' Sr. Dtlputado Teixeira' Leite.

O Sr. Pr~8idlnt. ~ Tem a. palavra o Sr. Deputado ~~I."itc. , . , " .

'. O Sr. Tels.ira Leit. pronuncia um discl.1rso,euja veaio ..,..rr'llpblea, envíadn a S. Ex., será pt1.blicada depois. .' . . . ,

, Durante o discurso do Sr. Teixeira Leite, 4t Sr. :ar­.'ruàa oamara, 1.' Vice-Presidente,· deixa .a . cadeira di

, p.residencia, que ~. oecupada pelo Sr. Pedl"O~ ,...sídenté , .

O Sr, Pruident. - Tl:lm a palavra o ·Sl'. João Guimarães..

~ O.Sr. Jol.o Glllmarl•., (0). :- Sr. Presidente: para 8~tislazer •(!19PC)51C.ão rerlm~tal, sou obrigado a usor da palavra ainda n~~'ult,imo8 momentos da sessão..' . " ,

.Oerta~ente,não terei tempo bastante para expô!.' o assumpto.como .dese,J4, fazendo.· dNappatecer amã .impl'e.ssllO que tia Clmuàpoes& ter· deixado ·0 discurs() d~ $r. B~~!!,~ YJ!Ul.DfA.~~....."' .....,..•~--

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'1.',pg'1, ·I'i.~

~e.tAo de ponto de vista .que maparece ~esvindo~aCJuelle a "fel' e~a-~dDado. ' ". ::," ,

PreUmtnarmente, preciso aceentuarmo es[)irH.o .de. m!lusnobri;~11I1.. q~e Opreço de 48$ não é o de venda fixada pela. .I!!I, ptlr~4Ut _ 4. poS$8 vender por essa ímpoetancín, Aocolltral'io:.S$ é.. &&rmo masimodéntro do qliálo Ine.Ituío de:Assucarpõde 'deixPfque runeeíene livremente' o merendo. No Rio de Janeiro. o cO'tllPz:a...doI' de lI.sucal', em grosso, pódecompral..opor mais de ~s. e Ó JiilHi..l\alo nAoteria o direito de intervir no Districto Federal. porque M~taa praça que serviu de mercado para o preco base;" ,;'" ,: ".

Dir..se-la: que é preço base, senão preC'Q de"venda7'Nii.o.:Na,i)r..caDizoçAo do, I,nStiluto se estabéleccram .doís. ter,moS'd,e "pro,eO',,@n­t.ro do qual e líelto ao Instituto operar. dirigindo n.ec.onomia., fluardJJer, intervindo para a alta ou baixa do producto !!ntI:e dols: l~I'I)1~~.Se o mercado de assuear' no Rio de Janeiro baixar- a: preço infe~lor,,,SO., o InslltuLo, com os recursos que lhesíio nropriol/ .e .. QUll,lkeadvêm da lll~a de 3$ cobrada por sacca-de assucar produzido,. er.:t~"no mercad'O .pararnanter 'I) "prer;<J rnmrmo de~{)~\)OO. Se. ao etl'i\\l'n­1'10. uomereado o assucar alcançar preço superior a 48$. o tnst,llutocompra assucar, ainda que mais caro, e Iançnna praça. fazendo "s(A)ek!t.pará rorear .. baixa do preço. "".

Ainda afora. o Instituto aeaba de assim proceder. Emquánto no1\10 4e JaneirO o preço base era õe mais de 11~$;t)\)\), eüe eornprou riaJ)r8!:ade Recife cerca de cem mil saccasno pr,eço de:5;)$009:~" ':-

, O SR.- B.4NDEJI\A VAUGH~ - Posso me per~iltiroplnllr. 'no Sqri­tJêtO de que o Insttuto comme~let1.uma Hlegahdade~ porqu,e,'dentrq

I do decreto, elle não tem aulorlzacuo para lanear, mao dessa Impo!".lapeia de 3t afim de comprar assucar por preço, elevado, ,.,' , '

e.sa. JOÃO GUIMARÃES""; O decreto é expresso. SUPP5tls·qúe.. possa dar a elevação de preço do assuear nomercadq,: além 40Usnu,e fixado, tanto assim que a disposição do decreto :ªque ,V. Jilx~• ~'erju, bem como eu afiz, reza o seguinte: '.' - , .. ','.' ."

·Ouando o preço por, sacca de assucat' crY$tal hOU~l.!r:,'~x ..~ldo, D4 praça d.o'R~o de Janeiro, a 48$000 ••• " : ' '

O~ ~1.\NIVAU~KA'N - ~lltm\\~ V. 'Es.. no \\)itUl'll. '

O sn. JOÃO GUIMAllrnS - Apropria lei admíttaque, nn mer­eado, do Rio de Janeiro. livremente, Os _compradores .e vend.)()j'PS te..nbam ~levado o .preço acima de48~(}OO. Nessa hora,o Banf?" OU oeotlSOl'C10 banearíó, mediante entendímen!o com o Instituto do Assu­eaf ~ ,\io 'Aleo\)\, venderá. üQS mel'crxào;s internos:.1) assuear "warrail­tado", na propo~cã~ ~eces~al'iapar~ conter, cvitara.elevaeio doprêco,!O QUe ,serIa pt'eJudlclal ao consumIdor.

, 'O SR. IlANDEIRAVAutUIAN ~,Logo': o as'sucal' "warr:miado" 30preçomaximo do financiamento, de 48$ - e, no momento actual,1I.âo ba aSllUllar "wn.nantauo" dillponrve\, para que o lnsUiuij) se \alha

• dessa lei. -O SR. JOÃO GUIMAR.;~ES - O financiamento se faz na bâ~e dA

SOlA> $obre o preço maximo-. Con:oaconLe.ceu não haver assuea»~warr~ntad()", exaetnrnente devido a crise da producC;fio do Sl'asU•.o la.",l\UíO, n,ôqu~t')\l 0, Pt,t)õullto, e,m \\em10, a óÚ,1l\e' o lancouna,,Pl'àÇI~40 Rio de JaneIro, na base de, -i8$, para que aqui os comp"ad\lreolll"'o-o.e~se preço, pudessem, nas.outras ·praça" na b,ae cle ~ifOOO-:

O ',sa.:BANDEIMV~tJGHAN_ E pórq~~~ ~ututq,~~·'''~'Õ~..... ctrllP&.auy-~ma1Ill~wt· - . ..-, ';';.'

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DIARIO DO PODER LEGISLA.~

o ·Sr~ .Presidente ..... AdyirLo ao nobre orador de que a hora da,ei$íi·p eslá esgoiada , . '

.. O SR. JOÁOGUnIAR.\ES '- Concluirei, Sr. Presidente.. O instituto, operando por esta tórma, nio abrip o oolllWDSllrlll

do'Rio de. JIneiro apapr caro. BPl'eciso esclarecer a ruloJlO&' qua:no mercado do lio de Janeiro, o 0008OO1i4or obtem, hoje, o uaw:ara iOiOO,nloClueo Institutoo haja fixado em 48'opreco, mu porqueha' o tabellamento, vigente nesta praça, creado pela municipalidadedo Districto FecJeral, fixando aqui u,ma tua que OIS vendeorei I re·lalho niopodem exceder. Ao passo que o commercio8TOSIo pódecompra·r por 4S1 ou mais. Em outras palavras: o consumo do Dis­tricto Federal está adstrieto não ao preçO do 1Dstituto, mas ao ta­bellamento, e eomo estAl nl10 existe nos EltadOI, o negociante do Riodê Janeiro adquire ao preço fixado peloln.tltutó, de 48', e o revendeàs pracas do interior com ,rande lucro; e compreJulzoou desvlAollagans, para, quem?Para o productor, que, DO caso, 6 O,Estado do 1\10,obrlJado,a vender,s6mente a 48$, por ler aq\1i, o unlco mercado aoseualeanee, o escoadouro natural da sua' prõducçlo, por on4e sabeassuear para ser vendldo, confol"Dle V .~. jf, citou, em Slo Paulo,1\71$: em BelJo Horizonte, a 72$0001 O proprlo Perna·mbucotem acolação de 58$: nos Estados donqrte attinre a 66', 68' e 68t, ,nosulvende-se, igualmente,a60' e 70.000. Quer dizer: toda 8 vanta­gem que vae entre UI - p,reço pelo, qual os product4res da cam~OIsão.obrigados a vender seu producto - e ltAIUellas eotaeõee,refluepara 8$' mãos dos, intermediarias., "Dahi, a reclama~ãodos produeboree tluml,nensee. ~,iopodelll

elles augmenl.ar o pre~o do consumo no Rio de .Janeiro, pOrque Mtiosujeitos ao tabeUamento; e querem que reAuam, em seu beneficio,no ,interesse do produotor, em consequencia,dos lavradores, t.nMo!lhadores, e operarias, as vantagens que ,estio, i'Dd.o,. llUcitamente" dI.,amos, pa.ra as mãos dos intermediarias. Fssa, a 1'1110 do proJeeto.

Continuarei amanha, meu senhores, l&8 eonaldera.,ões ora Inicia­das, Serei e mais breve possivel; era, po~ Pl'eello accentuar,desde logo, o que significap~ h~ dentro da 161 e da orsauiU$àdo Inetituto do Assucar, e do Aleool. ' . .

, Sr. Presidente, pe(lo a V. Ex. ooaseMlll'-iQe~~ pr:o.seru1r amanhã. i • •. •

OBr-, Pr'lIlcl'Jl\"~ V.Ex. ser4 aUeDdkto.o SR. JOÃo GUIMAUES - Multlo0Rip4o a v. Blt. urda

bem; mU'ito b~m, Palmas.) . .

O·Sr. "1'..14... -Esgotada a. bora,tiea adiada •~..o diprojee1o n•. 399-A, de 1937,., ','

Communico aos Srs. Deputados que Ieri éfado PIPI • oNerado dia deU dGcorrente o proJooto L, 8,4e i93'7, • Cod1Io d«~linas. . .

You levantar. sessão; designando pua Il 41~~ .~ ,..'.

ORD~DO DIil

DiaCllS'üO supplementardo ill'ojeeLo n, S99-A. ~ .,." '-.,.raodo o preço legal da. saeea de &ssucar; com.' parecel" OOIIItftrlOda .Oommlillio de Asricultura.pareoer fCvora,el' da. Commlllllo ckInd1J8trla e parecer com ,substitutivo da Oom.rn'!"@ .'~..~m t' ~iIollil&o. .(IIDl :Virtude !i~ ~~ . .'

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DIAi'lto DO PÓDER LÊG1$t.ATIYO

, - Yélt.\1Ç~/i) ,co rêqperitn~~rlon. 212, de 1931', ~O Sr. MQttlit Lima ~outr.o; 'ti,,' 'infOtiháç.ões; ao Ministério das R~l~cões E::tte1,'io-res, ~o~re'~~ t~1! :çtmnetlitnento oUiCi:;l.j dn ()i'ieti;taçªq ge~li9ª pelo deletllçLo' j~­p('rt:l~~, q~' OOIl-f,erefiçiá Internaeíónal do Trabalho ,(discu8sãq: uhill~):

- V0t~Ç~Cl,d~:) rf.\quepitnent~ n, 208, de '1937. do Sr. Gomes';FerÍ'llZ,g6 inflJi'tn;,lÇ}õ~.~., aQ'l\~inislf?ri,õ da Educação e Baude, sobre a alter'àrãod~'m'elo/jia do 'Hywuo Naclonal (discussâo uni(la);' !

i 2'gisc\l§§~Q do prajectó n , 222"-13, de :1.937, abrindo O credite es­pecial de :l. .OO,O:OOQ$OOO para continuação das obras do ramal rerro­vi~tio P?Í'9~t*-Pedréirá, 1lI~ -Estado do Maranhão;

-P~§~\is';~o up-ic~ çlÇi requérlmento n. 2~6, de i93~, do Sr'. Do.­mi:p,;'9s" V~\l\lSi'o, de reabertura da dlseüssão do -proJeoto 11..' 2~~,de ~937; . - .

_ Di$cuÍi1são uníea 10, requerlmente h. 227, de 1937, do Sr. _Emili~d~ Maya: /le inform:.tcÕes, ao Minister-io da Agricultura, oob1'e in­IlÜfidaç~es J1a"j~~snos''v\lll~$ de J.jlgreja Nova e de Ccllegío, comJ?rej),liz~s .P.ar~ a cultura atrict;lla, daquella zona:

EM PAtJT.~

Prójecto h. 393, de 1937, concedendo ao Sr. Adriano Ródl'itl1R:Piht~, ~i:..m~cl1jnista ~e 1~ classe da :Jjlstrada de Ferro Ri'Q d'OO1"o; a .P$l;l,s!ig .mensal de 600$QOO; com. parecer da. Comrníssão de üonstí-Wrc~~j JuptiçíJ,. (:jjlIt\ 2' discussão - 2' dia); . '

Projecto n, 228-.~, de 1937, concedendo o auxilio de 30:000$000p~r!' 'a' cl'eàção do monumento. cornmemoratívo ao primeiro cente":n~ri~ d9 !la~\lim~nto do General 'f\iburcio Ferreira, na cidade tie Vi­cós~~ no Esttl.dÇl"do Cear!Í; com parecer favorável da Commissân d'~E\l1)~(lQ~Q .8 ~~r~~N' CQm emendas dQ. Oommtssão de Finanças. (Eml' dh:cps.<'po ..:-. 2· dia); ..'

/ Pl'ó.iooto n, 402, de 1937, autorizando o Poder Exeeutívo ,a~~:.tilill.l', com a importancía de 150 :000$000, as obras com a CQI!­strucção da' Oalonia de FérIás, em CambuC\1,1Í1'a, ,Estado de l\1in~s

G-er~e$. CRedt,lcçM, pata discussão especial, da ,emenda destacadadó :p1'oject(J n. 115-B, de 1937) - (19 dia);

l1fQj\!cto TI. 414, de 1937, completando o art. 4' da lei n, 118.de Ir de janeiro de 936; com parecer favorável da Oommíssão deConstituicãi;J e Justiça e parecer com substitutivo da Oommissão d~ln{illAtria. CEm 1~ discussão - l' dia); ,

.. E$t~ so1:lre l;\ tiléSá durante. Hl dias afim de -receber emendas de2,. 4il?cussão () ,proJecto TI. 400, de -t 937, orçando a Receita e fb:a·nc;lQla Despesa para o exercício de 1938 (8· dia);

Tendo sido distribuído ficará na ordem do dia de 12 do cor­rente, em diseussâo unica. o pro,jed-I) de Código de Minas.

1.,ev~uta~se ~ sessão ás :tS'horas e '5 minutos ..'~

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DIÁRIO DO ~CDERLEGTSL.~ TIYO

:~·,::·:r.~priXtu~~II' PQl' .ter sldo PL1blicacl~ com' i~'cor~ec~'~.$:' g ·.'sirUirih. . ' ,".

" ,',' 1'10:

PR.01ECTO

N. 18GA -1937 '

'ftMl~ ,.UIJlliYIS aOI6I11pre,aclos.m uslaasd. aSSuc2t, fallricas d•• 10001 I aguardlllt., aa J11l8mas regalias (\lI goaalll ,os, ••••Is

',Q)t~1U'18l. 4e accordo 'com a llllí5111Qlo Im yigofjCOm p~.oir liaCena.ialio ., Leg1s1açioSoelal sóllr. as em,nllas dl.r.clcl.s .111.

a', .'lelllslo tem.nda da JIlesma 0011111218840,

("ide Pl'O.i, .\08 - Hl:lG - 1., Social E'I

nelll.tildo pelo nobre coll(Iga, Sr ,Sllniue! DU:.lr~p.q\1f' inl,e:'inli':'mente me substituiu nesta Commlssão mereceu llPProvtl~ii(l unanimetI,~~U substituti\'o no, pro,;el'.to' n. iH:>, desta legislnlu.rn; ,

',Cilbendo-me agora nprl!cinr ata emendas de plenanln o.pl'eSlJntll·r1~s em, 2" discussão, cumpre-me extemat- o me" nccordo no qllfl\ foirp-sl1i"ldopelos dignos companheiros.

: ..•~!l emendas são em numeroüe 're~, sendo n r1e' n , 1. rJ~ Qlltor!:ldii ~~ .. DeputadO' Cll1'rsostomQ de Ollvotra. "js:tndoestende'r ns ":)n­l:lg~nF conllignar1asno prolecto, nos trabalhadores em salinas,

";omounicll .iusJirieac~o, n·ll~p.·:t o' nobre repr~;;p.ntnnf" etussístaqU(l.:' "esses trabalhadores vlvern !lpm nenhumà p.!'ot,ect::10 lf:\gisl:ltÍ\'a.('mprl!~J:lndo suas fOl'CO;' ph~·gj ...as desde I) naseer ao por do sol ~q11amio.adot'cem,síioobrigndop nrxt,pndp.t' o móo fi Nlt'idllde publica:

.~;~o,pode ser objecto,de dllyida a necessidadeda Pl'9~cciio, I~gal30S f;l\ba:lhndofC'Elem salínas, d ...eordo, porém, que se estab(1lfl~a d~

r.-:uMira trio Jndisllncta, pora trabalhadores cuíos fl'\istl?rp8 slln dif·f.~r!.'lt~s por sua natlll'(I:W P. l~iJ·Cllm...tnncins. ns mesmas medidos "epr;Oyi(\eT\cias,

, . ]:: sab'doque o trabalho nas salinas, di Ifere m\1it.íil5ímo dos' das11i:inu:~ ele a~S\1('3r. Emqnuntn no "'''l!lmrl(\cu~Ol'l1p ~rpnli7.tldo SY~·,jPllJaLizudam('nfp p. 00 1I1)l'i~o, no primeiro, l~m de. ser levadas '@mconta QS eondlrões climatericas, as I?star.ôp,. e. a propriu nll'ul'ezadn.sêrvl~,)em ambiente phvsico diffi'rpn!p, Eql1ipat'al-M para O~ fin<rín ~ppJienClio r12:;; I..j~rl/l oito horas riA tl'nhalhn, trahalho rlllilmnlhr>­t~~ e menores, ;;;/ll'in 1a\yó!z, {'l'1'3(' limo sij\1u~ã(l rle in,hl$t.il;tlS, tantop~t'i1.M, Pllh'õp,., pomo para n.; o[.ll'l'nrios~(\h lodoso::; pontos dp, \"1;'l:l:l'ronornico, hrgieni('(I, biol()gj('.1, .

.~r ..im, ~ acons..lIHl\·f'l a r~,ieir.fio do emenda, r~l;)l)ol'tinr.lo-s:l', po­l'~m. 'llmproJp.('fo f'~De('1r11 pura 0('3,0 (I'n5 saltnns em eonsonnnelscom I) Intuito qlJi" preside e just lf'Ica o adig-oJ:'1 da Coo~fituir.50.

"

..o\s emendas as. ,2 e :), de au tOI'itl .111:· ~I·.;:.' Deputados Le..mci').~u.\ljo e Se\'erino ~ral'i , resnee: lvamente, ~üo identícas. Prct~"dcl1lllfl'.b..S Isent,l1r Os trabalhos dos pequena,.' di;:trlJllr!(l"l 01.1 "hat'l~!t\~",

dOI di,posHh'os dopro,ieclp, b~m D~sim, r.111 obrirat.orie~IlQ' I,\? 1'~-.- ;~'~'8~Or" para o t.rab:alhonl$ u.into&, .

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.1~1~ª~, ",I pi~Rt~ bo, PO~R_~~!~is~i\rh·Q. ~i~ii,) ,.... ,.1 :~.:'" "~>",,'.! .i..,..;...~ ~ . ", . ,".,.. ' .. _ ",'" '. . • . .

, . rar~~~ ~~dçê4ente e,~ par~ ~ qU4) Qll~il\m. qon,s14,re~I~=i.:(so 'a:form." oetl'ablilho nl's U81nl\Se ~bllfCl~ d/llal~qol'.· ...., •guê.s"I'oup~uenJl~ qj~tllla~lns; ,N~ql1él1•• O ,Pltil80al téUl as s_ fila·,~I}ões deLel·tni~a.das· e .dh'j'd\dilt, como .:~ejam; os. JJ'lacbhnlta~. eQS~­lJiadól·es.·ehc~rrerthdos. de vacuos, dl~U1I~l'ia!!, ~~ml,etroi5,' JQ(lC~D1­eos. chil'iliçl\, turbínelros e ouLr~ SeC<lU~lS especIalizadas, ~m.o bp',msilflenla o tilerMriál do@rndie~~o ~e. ~rab"IQlldores de ijsiI\~l:i ~e C~n,i·pÓII a fl~.pllra~LfI, n épQ~a d" snfrl\. tt'lll)!\\hl\m todos em eu~ tt,ln­('ções prc!pI'IIl~.i10. pleno fll!1(\clonll~ento dll,\íaJ~l\. ou, t.l\brl~. Qrne~.

,TI"" !\ç.onte~ndo' durante .a .fI{l(lca (te, s.~spel'1.sqo çla mou:ert1i q4~Il.~olli,nl,inuom esses tt'ilpaIJlMorese~pecJl~lflado9, sem , d~~locllmelltl)s.('Wl1nl:ldo QIl .. llmpezu; lIJu.!loiamenlo.et,e., dG5 mnehll)lSmos. '~O'menLe(I~ tl'abo,lho.dOl'~::! mauuaes ou serventes ~no .tI'ansfel'ido::! pnr~ ser-"'tOs ·a~rlC()IRR. . :. . ,.." , ',- ':' Os~"bangt1(\s" suo InMnllal}õe~ primitiyail,. rud imenta:re.~,' rnl1snll.I.

onde não hn trabalhos ('spé(',julizatlos nem eontlnuldade doP,scl'vigosG1Jrantr.,l.odo o ano. o uníeo trabnlhador Que tem funccí\opr0l>riO é oftil~nrljegado dndist.l1laciio. mos O· seu trabalho, em via Ue t"'~, é~\,iit.l) p(lI'tnrefn, co.l1t~nrJo o 8(1\,1 stl,\IU'i9 pelo numero de c;~n.I\d"'s t;lttm!,C1S queconseg\lí' dl~lilIR[' por dlo., "

" 011 "bangut,\s'.' runctconnm epenes poucos mezes da safN na reg.t I,nte do atino; os Ll'a\lnlhndore~ são desloendoa pura a. nrrlc\1itu", ~J.rectamente, ' . , ,

. }..oor~sceninrla n(':ircum~tancia de que e~ses eJ;lJenb99,~'~~.­mente longe dos' favores pubheos, siotl'atndos por constantes e per­~I~tentes re8t,rleCÕe8re~\lllmentot>esdo' Instltute .do Aé4uciiltt. e:éIoJ".I!!oool, o quo iqlPorta' n.a sua Qotldemij80(io no d&8~ppa~e'ro~~to" per­cll'ndq asstm peQuel1t1 IOclustrl~, em,ben~rlcio'4°s gt'!'ndÇiS ;Pl'O~rle-H'\ojo~ das 'usinas. ' .

~.l\l·eco, po.is,. mais justo deixar flue. Otr.abalho (\08 "~n~êf'01\ ~equenl\1I ·olstlllarla..'J n,gUll.t'dfllloPP9rtunn .relf\tlamenLtlolio do ~4'll·Dill flr arricol~, 0llde- melhor ChlS8ifle.tl~Ti,Q lbe compete. ..' '.', ,.QUl\Ilf.o li ultima parte das duas ultiml\B emendas. isto é,; a.••~.1tls!l9 d9..~~~I,~e d~ O1t~ horas, n~ClPlll'ec~', allceitnvel..... : :-.' ,. A leíque estabeleceu essa medida, n~o pb~eceUnc):BrQSU 84'l'1l.!\llo de "pr'oporclonnt· o!lr,0rtnnl<lnde de tl'abnlho 'a maior DQme­J'(', possívol de trnbalhndores I, como t'efere o Sr., lleputado' LeoQelo.MllllJ(I, mae.. compRt.ihiliznr o trabalho)' humano com .as h1\pNI.,ln­riiW/~ cilJ1dicõ~s lil.'hYA'I('n" e l'CPOU80. bom assim. Qtten~ilo para ast.1PN'~~; Indes. dC' ordom cultura! do t.rn.bnlhador. .

,'\.~si~, sou de po,ri\ccr gnno art. .0(." fiqt\e redIgido da ~i~t.e.for.r::: . , I'

"Applicnm-;;(l' aosempregudos nas 8'eccões hldij~trl,",' dagminas M [lílSl\Cn1', fabricas de a.\};)ol e agUardente. QU., fun­c(~iOnnrell1 ~o'1U.annexas das mesmas .83 c1isposicõl'& da. leS,'deférins, de oito horas rlo trabalho" [email protected] de. trablÜhc,indenmlzMão !te snlqrios,. de tÍ'8balhodl.\smultier~, c menore::e demais preceitos'dlllegislac;:ão s4l"Ínl VISente, QU~. reln.\1o.mo trabalho nas industrllls." ", .

E' o qu~ proponho a es·tlI. cgrc,gia. CQn~missllo.

Sala dM Sessões, ,i de julho de iPS7. - Deorlato MeailJ. P('~l­dllilte.:.....Odon Be:erllr C~'I..·alcat!t'i, lle1atúr. - .(av1n.e ..1'4.lcQnci>llos•..;-,~: \I~o~d~:(\Om l? relnLor qUll'!1tq â e"l)~ndll~~ t, e pela,Nleiç5'C\t.ili~ 'otn'~das 118, 2 e.·3.0~: ~r~.: Lner,e Scl1tb~;;"" iHb~1'~().$..,',~·:'~lai.,. 2'oe-Il~., ,'"'i' Oà,rt'atIl.QLea(. '-;"'$Qlg~ 'lft.h!' -" " ,: ; 'I' ,--

• • ' . "" .' ' .'" ~ ••. ';:.'7'~~;j'.

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332~

.. ,:

,DT;~Rr(t 'DO',PotJCf!,;.r.i@r~t.,~'In'o '.... ,I:, • -

. ,.:. .~... ', .......~" i ,

I": ",'

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.IIfIlKDAi AO JlI\OoTlarO .N; il15, DE U~~I" ~IJI'" ,.iJI'nl O" P,~"~DfL" ', • I'" - .' '.'. ,.' ,',.

, N. 'i, ' "Lelaale'o art; to:" , ", , ."

,APpi'cam-s& aos empl'e,Ddos ,nas:treecúes itldu~f.r;4e.i d;ü u~,irúis16,Usuea.r. fabrIcas de o\coo\e aJl,1ardentp e e!thbelecinl~,'l:"~ t'on,,·nl!l'es".uim como ao ,traballlodores' em 8allnaR.l1Sdl.sP(\)Ip'l\p~ dalei de férIas, de oito hora. de trab8lI1o.ind~mnf%aolio.J<! $nl"r.iM~ dlftrabalho daI mulheres e menores e demnl" preceHOt da let:tel11 I;ÜOI;oefal vlrente que rerulllom o tr~balb~ nulnd1J~I,ri.~:~ ',',' '"I,

Sa'. das S~Ges;:it de' ml-1'OO de't93i~' - Ch.~iI~j~l'ní,~,le OIS:.~i'tI. . '., " ",' " " '

I.• \.:' "

1\edlja-si! al$lm o art. LO:

'\"rt.t.·ApPliealil-.eaoi empre,odo!l nafl tlee~~pt\ lt'd1.lslriQud"'U&iDM Qeassue8t't fabricas de alt.oote ll'\\lll'cleot.e C'Nt.9bltle~i..mentoe oODleneres. o. dfrposith'os ,das 'lelll''d!!'Mrlall. J11~p.mni1.a91l(')(f e, salario. ft.rabalhol demulberes emeonor@~ e 'demllis/.llt3C..tt.O. dll.le,lsJlOloeacill "'Plte Q\le .relulam OI tt'ablllholl'DUiill(Jll~trfQIt. e:r·CfI'ItoOl que,determinem o numero de 8borAs parQ~IIS;,.,tÍ'3b~thOl!;"

....~t .10 deJHI'OG 'de jili,- L,pncjtl,A..,Â7'~ftJ(j-: '. .'

~. 3 , ,

.Redija-" aMim o art. LO:'

. Art. V .App.Jlealli~.e aolemprer.cs~n~ .eco~es In~Ílitri~A3d,'8u.&iDlI de' &8IUcare· fabricai de, alcoo( elllUlrdente qUe lul1rrlolllt'p.m«lIDO. a'ftDeuedas me.m.l,os dispositiros das·leis de-' ter.II" 'ITi~p;mnl­zaollo de nlarloll·trabalboB eM. mulheres' e menores.e demflb 'p're~l·toa da 181'111'.010 soelal' vf,ente. ,~e rerulam,ostrabalbos. 11111 ind'tis­trlas, eJICepto oe quedetérminam o numero .deS'hora! pata I eillestrabalhos •

Sal. das SeM6e1, 2!) de março de it37~,:-,8~ver'''o' X,4f"';. PR011C1'O 1'f. tS5, .DI i&S7, .MINJ)~DO '.:M,2.·'nilQlh;e,\~.', ,

o l'clhr Le,i8Jativo decreta:

Art. i .0 .AppJicllm-seaoll empre,ados nAS'BfCê,j"s 'JDdlJ~triim (1n3"l1"lnas fie a88ucar, 1abrlcos de alcaol e' aguarde-nte 'I. c3t.llh~lerimento~conap.n~re8, 8S dispotie(\e.s da ·1&1 de' fériaI, de oito 'lloras .de t.rtb~ lho.indr:mnf~açiio de sal,-rios. de trabA,lho das, nlulnt'Í'e~:er.'PI1t)t'efl to d~­rM.b'Jl·('{!eitos rl1 Il?g!slaeiiosoei31vigel)tfl,.jt'I' r"~'t~lllI')O t'·ahaih.)11l\~ illil'l;·lj'in~. ": ., ' .' '.,' . . ".

, "A"!. ':,:l i..dit'eitl) a, !él'iai!- set':ia$seo8t'1.radono~ .I'l'tlll\,;.rl'\ ,kliF­

11lI~lio"'m "iSOl', inrlepedt."oh'meJltt> da cnmllf!c'uf'üO t''(il(lrlll nn, J1m'.!@l'i11D (1(0 art. tOdo r.Ip.crplo n. 23.t68. d... 18t:1p',lallPI>'o' c1~ l!'1:iL

A,':' :l.' Rr.·yogflm-se as df~p(\o;>kõ"s em rnntr[ll'fo.

!ôio!llll do. eommíssão. t ti de ,lal1f.'it'od@ Hl37, - .DIJ",:•.!ô~'I· li '!i.n.P!lP'1-irJel1tp., - ~"'1JUtl:'l nu.","p. P.~lntrtr, ~ ,f~ ,If'''''n''/I: .4.1111'0(''''/'1 •• ­

~ '"',n''' OlivciNI. - 1.Qt'l'lI.sd'Ubal. - rt.-mte QaUtj;:~ •. - Ao/Lifl':,'""1'I',~. - ,

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7-'i~31, DIARtO DO PODÉR: LEGISLATIVO.) , --...............r ~_._.:.. - __~..:......:....~---~_--..-:...:....-'--

:•• ,<

LEOlSLAÇÁO CIT."-Dl\

, ])cret·lJ' I1' 23.'768-- de 18 de jneiro de '19~r-i·'0... I -;

/.":, Reguia .a .~~ncessão de 'fé<~iasa.os empregados na ind~s{ria ~Yll-dicalízatíoa: - . '" ", Art~' 4.Ó: o 'dírelto ás' férias é adquirido depois de doze; mezes' de

trabalhos no mesmo estabelecimento' ou empresa, consoante á-art. 8.°f- sxclusívamehte assegurado aos empregados que forem associadfl3de, syndícat« de classe reconhecidos pelo Mmíster-io do ,Trabalho, JJ;l­dustría e Comrnercio.,

ANNEXO

PROJECTO N. 408, DE 1.936, QUE, RECEBEU p, l;jUB8Tl'rtrriY'P SUpf~A

. O POder Legislativn decreta: ', ,

, Art. .1.0 Ficam extensivas aos, empreg~dd~ .em usinas .dÍ3f\~uc:l,r,fa,brica:s, de, aleool . e 'aguardente e, estabel~l1ll:ent()s_,congeneres; ,asmesmas. regalias constantes das 'leis de férias, de oito horas de trá­halho, de índemnizacâo 'de salarios e das demais cQffiponentes da .le-

-I ;i,b,laçãoem vigor, conferidas 'aos trabalhadores de estabelecíraentosíndustr-íaes, . "

: ' ::', Art,. 2.0 'Revogam-se as dlsposições em contrario.

. Sala das Sessões, '26 de outubro de 1936. '- D~mas Ortl~. - A.(-Lerto .. Sureti. - Antonio Carvalluü, - Clirisostomo de Oiioeira,Eurico Ribeíro. ----: Artli U1" Albina da Rocha. -,- Abel-das, Santo •.. ~­j'.:,'João 'do Patrocima, - Pedro Jorçe ; AustTi,) de 9liveira.. ~.Martins e 'S.ilva; .

! ..,'.

. ~,,:

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, '" .' " ' \ .

J)t.ARto~ .00..POt'ilR.·LIGt8LAmO.,. . .

~ommi9são ,de Constituição e lustlf:a'.,", ';

:' Aos elncodiasde julho de mil .novecentos P. trinta e sete, sobI pl"e.ldenela do Sr. W.Bldemar Ferreira, presentesns 81'S.. ArthurSantos, Raul Fernandes, Adolpho Celso,/Ascanio T1.lbino,· Godo!I't't1oVianna, Levi Carneiro, SampllioCosta, .Negriío de Líma, C. GonJcs QO'OUvefrae Rego Barros" reuníu-se.: exteaordtnaríamente, aCommis..•10 de Constituição e Justiça, ás quiníe horas, na~ala respecUva;Defrllrllmdecomparecer os 81'S. Genal'o Ponte, Homero Pires. ÂU~\Ís"&o Vlegas e Toverto l\ioreira, Foi lida e approvndl1.sem recUfiea,:itn.:••eta da reunião anterior. O 81'. Arthu1'8nnlos leu parecer- .lavo..rlvel, sob os aspectos constitucional e legal, aoprojecto .nulnéro·.oventaetre!~ deste anno, ineorpcrando o abono proviMrio P"sven':efmentosdo. Ministros da Côrte Suprema e funeoíonar-íos eh'ls '1)

militares aposentados ou, reformados compulsórinrnente, A CommissfiolIssirnoU fi parecer, tendo os Srs. Adolpho Celso.e RegoBnrro~ feitodeelaracllo ,de que sstenderfam, por equidado." igual' providenciá· atoei!). OJI aposentados e retormadoajio» invalidez. O Sr. S:ampãtoCOIta lei parecer sobre os pràjectos quatrocentos e ounrenta.. d().~nnop~ado" reajustando os vencimentos dos funccionarios d,a' E,' F. f.lulMineira e da E. F. Oéste de Minas, e duzentos e trinta e quatro. (l;de.fe anne, dispondo sobre a revisão dos éontractos de 8~réndamentbdaselltradas de terro ·.tederaes, que eomnõem aRMe· }Uneh'l'.d8"Delo, O 1\etltol'responl!e aos quesitos, formulados pelàComrtlisslo·4e P'nanelse termina proponõoumaemenda SUbRtftuHv8 , 'l)ffere­efda ao projecto duzentos e trinta e quatro. O Sr., Levi Cal'neiroofiereee um substitUtivo, eneerrando as mesmas<dlsposiQóes. porém,4e ,uma ,maDeira mais generiea., Solieitou vista. dos aUudidos·prn..,lectos e do substitutivoo.8r. Ascnnio Tubl~o. 081':; Pr~si.dentedete..mfn~u que, sem pl'e.fUlzo da vísta coneedída. fossem pul)1fl'adoB,ao pé da Beta, para estudo da üommíssão.:o·pt'll"ceer ., o 8ubstltl1tfVo.Ulvendonecessldade de numero 'no plenai'io.Pilra,l1s vot.ações;· {oram__nados os trabalhos.: . .. . .. . .,: , .: . "::.. CONVOOAc.~O· . '" ~.'''.'.':

Reunir-se-A, hoje, dia 7, ás!4t 12 horas, extraordinariamente.• Commissão de Constituição e Justiça. afim M discutir o parel'er~'9emendas arrerecidas ao projecto n, 104, deste anno, que \rala. 4a"~Uca ~ Trabalbo. . ' .,. .........,

Commissão de Finanças e Orçamento -.,. '. ,'.... ,

IACTADA ga SESYO OllDINAn.U, EM 6DE JULHO DE ·i937··'" '. ,.' . :.. .

. Aos, seis, de Julho de mnnovecentos ê trinta e sete,na·sala,res­Ifec~iva., ás dez e trinta, presentes os srs .. João Simplicio,' presidente;João Guimarães, "ice-presidente; Carlos Luz, José Augusto; Vergüel:'ro Cesar, França Filho, Amaral Peixoto, ülncinato Braga,e :deixanetode compar-ecer osSrs. Horacio Larer, Barbosa I..ima Soorinbo,'(i'rlln..cisco Mou.ra, Orlando Araujo, sarnue! Duarte e Daniel de Carvalho,lr,uniu-se a Comrnissão de Flnauçns e Orçamento.. sendo approvndaa ac'a da sessão an Ierior., O Preside» t~ declarou que i!1 sllbmetterá diseussão op:crecrl' do Sr. Daniel, dB Carvalho, encamíuhandotaplenrxio o projecto dando cambio orfícia! ao papel imPortado Pllt':ia Imprensa, aguardando-se para mcluor estudo Ciutra.J'·hns·é da·dia.cussão da mater i11. O 81'. C::rlos' Luz decb.rM..QUe.·a.·8Si'l'nl\riit O"'JiIl~recer com a-resalva ele pcrJ:r.se a volta.lio ·pI'o.1etlto á Oomrnis!!iio.Dát:! 4~14~Q pl'ollunciamento. Q ~reéildeDte leyall!4 uma du,,~ia. .

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'1·'7-3'7 . DI.\l\rO DO .PODtR lEGISLATIVO.,

sobre a applicação do cambio of~icia!, Pel'g'unln se :esse ca~io,creado ,par.a as necessidades .do Estado, pôde ser applícado na Im­porlacíio. MOoS·tra an,eces~idade de U~'9p~.al'-$e llll'f críteric, do eon­trariotambem se. pleíteartu cambio orücíal para lmpot'tacão do me­díeamentos e tudo que é adquirido' pelas associações de caridade.Falaram os Srs. Prarrea Filho, João Guimarães, Carlos Luz e Jo~éAuguaLo, 11Ínoifes'lundo':se li Comu~issãopc.lc! peJ,ido de inl'ol'mac~sao Govel'no, O Pl'esidenledetermllloLl n dillgcncia, em consequençradesse voto (Fin. 6.i3) • foram deferidos requerímentos do $1'. Cll1'IQtiLuz, pedindo infol'muçõGS do ~h!1.is.t.crio dn Viacão,. sobre o projecton, 341, autorizando a subvencíonar as eompanhías de naveaaoioaérel. para Inclu.ir Penedo nas suas rotas (Fln, 639): sobre.o proJeclo340, autorizando a subvencionar a Empresa de Navegaçao La._no Estado de AlagOas (Fine . 640); sobre o projecto n, i64. autori­zandoa abertura'do credito especial de 3,560:000' para a ooa.stn­eç40de um'editiciopara Os correios e telegradhos de Refice (FiD. 828):e sobre o requerimento de funccionarios apo~entados da. Estrada deFerro Central do Bruil (Fln. 649); do Dommio da União. pelo til.nblerio da Fazenda. sobre o projecto autorizando a ceder,por afo­ramento, uma área· de terreno ao Club de Regatas São.Cbristov~(Fln. 623); e do COnselho Superior do -servi~o Publico Chi.l sobreo proJecLo dispondo sobre o provimento dos carros de 30 offlCial cIDDepartamento dos CorreIos e Telegraphos (Fin867). Ainda fOl'aD:llidos e tiveram. a dlscl18'8Ao ence1"radã os pareceres: doBro CarlosLuz, com emenda substitutiva. ao proJeet.o concedendo subveneio. rÃCompanhia Bra&ilelrade Navegaelo do rio Amazonas e seus atfluenete.. (Fil1. Ui);. contrario ao proJectoelevaDdo. â categoria de 2"classe a Directoria Regional dos Correios e 'l'elerraphos do Rio Gran­de do Norte (Fia. oi") ; e aeceitando,o parecer com emeD4a da Com..mlitlo de Trallilportes ao projeoto a, 225. <lei931, que autoriu a.reali2ar,emooo.peracioL o. serviçO de. navesaeiO em varios l'ios noElt.ado do Pará' (Fin. 5'/6. O Sr. Firança Filho leu seu parecer sobreo projeeto do Sr. Barreto Pinto revosando' o proje.cto de relOluolo·que manda regI.atrar o cont1la~to da CUr. e autoriza a novaçio domesmo contraoto. O relator aprecia o. caracter'm~ do. projecto,~eEldo proJecto de .seoluoAono artigo i· e proJecto de lei, no artigo 2°•.1:studã, o parecer' da Commisslo de Justiea, nada reeolv.endo sobre esseaspecto. Mostrou a difflcuIdadede dit ulDà soluelo defiDitiva,. DOassumptQ, em rerImen de urrencia. Assim opiuava pelo encami­nhamentô do·Pl'OJecto a plenario. eom.li resalvas, que fu, o pareceríQi' ••ipado•. E apresentou .0 Sr. Fran~ Filho dois ~erimentos;'l,llQ com o apoio d<t Sr. Daniel de Canãlbo, sendo ambos deferidos..O prlmeil'Opede & pubUcaoio, DO Diario da ca.sa, de todos os ao&osentre o·Gove1"DO e a Clt,.! consoaD~'pedldo JA 'feito pelo Sr•.SampaloCOrrêa. O.ou_ solicita mtormaoÓ. do MiDlIterlo da Bducaelo lObzl&as ruGes que levaram aquelle H:iDJst.erl0 a asaipar o recente ao­cOrdo, com a Ci&.y. Finalmente baveado numero, foi approvada otelaa 'materia lidainelwlve os paNO.. do Sr. Carlos L~ e mais. OSpareceres: do Sr. JoSé Augusto, coIl'trario ao projeeto sobre acreaoiodo InstitutoFederal do TrIgo (FiEl. 597): e favoravel ao J;lroJecto di&­rondo sobrei legislação de holsas(Fin. 56). O Presidente final..IMll'te deelarot1 em díseussão o parecer do Sr. Dàtliel de Carvalhosobre o proJecto organizai1do o quadro dos funceionarios do Tl'ibU­nal de Contas. O Sr. üínelnato Braga apresentou uma emenda, quejá obtivera o-voto favoravel do relator, nttribuindo aos funecionariosdo Corpo Ins'tructlvo.do Tribunal de Contas, vencímentos iguaes aosde idenUeas categorias do Thesouro Nacional e da Recebedoria. OS1'. Oa1l10s .Luz ponderou que nãoqulM'ia retardar a marcha do. p.ro­jecto.Entretant.o, tira. de parecer que o relator apreciasse as infor..mações PNStadas pelo Conselho Federal do. Serviço Publico Ch-ü,~. ma» quaD~ ~ "Pl'oJaçto c4épv_ ~ ~~ ~...~y.r.Jl~, l@,

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·.3~230 OIARfo.DO pobia L;EQtStATlV9--_.~ '~.'.'" -., ...._-- ..... ,----------"~"1 =,'a t~,uldade exCes;iya. 0, pret)denteo,tlv, a comm,i'li,YIPN', prtUminal',que' adoptada.Jt:p~ao, ~'P~$~d,nt. ; deC!la!'A'adJId~al:UiC\U.ao 4. m.te.ril\., Q. Pre·,id~t. {ln.l~.p~, eOJnml,lpl~

. que '1 Cornml••io .ereu.lrA, no,' prozlma ,qulnta.telra, pel, .manbO,alSO "01'81, arlm deouvll' o ?rflli~enteqoDePllrtam'l\Lo:Naej~nlll

'do Catf, Sr. Fernnndo Coet.a, eon"oeadopara ' e~8e ·tlm~ O ,resl';', dente flU a,seruinle dis\.rlbuiç,lo de Pl'OC~8éO~: ,ll,o Sr. ÇarlQ@ 1,~z'-ProJ. n. &al - de li37 ~ que abre o credito eSllec\al d, rél~LOOO:OOOe para oréappare.lhllmento da Estrada de }'erro de .Dl'''''rança (Fin. (53) e N'oj. n, 331, de 1936, quê ~u(..Qrl&Q o Poder)he-

. c~Uvo a orranizQ1',um ser\'lco rell'Ular de navera~a;oentreo C~pll\l-l, Federal e aeídede de Nlcthero)' (Fin. 65~). A.o Sr. Samuel DUll't;e- Projeeto que dispõe sobre 11. reducçllo de cjespesQs t10S ~llnlsteriQsMilitares, corri parecer conlrario da Commi'ssllC)· de .Serurltll}Í\(Fin, ,U). E,' nada mais havendo, eu,Sev$rino BnrbQsa ~r.rê.,· ~e·

c'retario' da CommlssAo, lavrei I presente acta. Sala 4" Cornmluao,trZI & de Jult1od. S~37 • '

CONVOCAC10

A Commbslo de Flnnnças e Orç.am~nto est4 convo"oc\Q. ~1rli ~Pf O h9rae do. <lIa 8 de Julf1o, atim ~ ouvir, o' Jlre$idt'nte 4qUt1lor'­tamuto Noclonal do Onlé, Sr. Fernando CostA: .:

. -Commtssão de Sl\lde Publlea

1;1:ARTA 1WONI"O ORDINARU, EM GDE .TULHO DE i9n~

(SF.Ss.io LsOISLATI\'A or.oINAlIlA)

.:iob 3 presldencla do Sr. Annes!>ias, preaentes os Sr!. A,J,p­lardo Mllx'lnho, Agostinho MonLeiró,SOuza CQSlll, :F\iguei~do Rodrl­triles, Gllrlol:l. de QueiI'oz, PIres GayosQ e Nico1l1u Verguelro, faltar/­do ecmcausa j ust.líicada, os 81'~, Juscelino I\ubitsc:hek, Mllralh&t';:~ettoe Le\'indo Coelho, reuniu-se &l C.ommisl!'4odeSQude Pllblie:\;;&0;,i!i\~ dinil. do mez de .iulho de 1937, ás qulllor!'.e e meia horos, TU·!'1I1a t:'6peCllVll.. ... .

Ál,provndll 11 act,~ da reunião anterior. o Sr. Presidente dá apainvl'3 ao Sr. l'ire8 Ga)'oso, que relatll o projecto n: 3~t.1937, re­vogando o decrelolegislalivo n. ,78, de 26 de mn.io ue 10Si,

O 81'. Bento Costa, prOpQt'.pllrll melhor eselsrecímento do til" ~do refcl'ido parecer porpnrte de todos os membros desta Comm lss5'.',~ publicacão do mesmo ao pé da presentellctn, o que é l1pprovol1("dl'pois de se pronunl'larem todo$ ns prpsente$.

O Sr. Figueiredo Rodrigues declara estnr 9ufficientementl! 'n­fCf11lado e \'ot.~r 11 favor do parecer que ;\ctlbn\"tl de tlt'r lido, tal ecm«sflllcha redigido. '.. ,

A: 'J 10 hOl'as o sr-, Presidente dp('l11rn en(,l:'l'rtldn li réllnl'o, een­,'oc:mdc urna e~trnordinarlllo pan o dill ee,ulnte~ nQ m'U:I'l() loell, ahora babituol,

- ,~arecer dQ ·Sr. , G~YOl\O:

r . I ' .~

O projeclo n. 381, de i937, Ee noslpre.sent~ sob t.rea fOfm~,o;ilivel'~as encarado confor~e hO\Wef)<lf bem oplenllrio ~~omlnnqn­dI) o mesmo pnl'D. Ires çornmissves teellnico!p-difterentês,. ' .. .:

Em data de 2de março. do nono corrente, fi,l;·cel.br~do enl.!"ta ~_ minisl.ro .•da ~uc~iio., e .I~Q~de e 0' repr.lsent'ttt.•.tiel, ."J},'ae

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nr,..ato DO PODER UOOlSf..ATIVO

'Úl) deJiú\el~Ci'city· tinpi'õ';emeÍlt,~ Conipnny' tlmiteCl"· um t~Í'inljlIddltj1'~aQs éontraCLl)B em vigor PTltl'e " C.1IW"I'n0 Federal' a olllidan",n'l'i~i'bl.,..pQr.• ctimpriJileUlo.·dO deerélo n. ~3.SOi, de "Irife e ,etê,I!' lI(\~'êml:lro~' mil tlo~écênlo@to trinta e tres; '.'. o tetlilQ llddlÚvo.te\'fSell ~eI13f'I'O nto'lldo pelo' TrlbuDll de

C(llIl:l~ . dando este disso sciericia. 00 Poder leslslath;o em ctifflflo".0. ~$U. ' , . ... , . 'O:I,VidQ,entao,. acommisS8o de Tomada de: Contas' esta. r.t.~

M l&z~es fundlllpentaes dó voto vencedor no Trlbuuo.lde Contai eoIue lura " propria reso;u<:iio do Tcibunat, tendo emseruldQaCa~mUI'a .appl'ovltdo o parecer da SUIl commíssêo, promulpndo O de,·P'l'l!lo IfgilllaUvo n , 78., de 26 d€a maio dI! 1937. .. ..'

r.cou;'ns,slm, llpOl!ldo por uma resolução do Poder Le,islat.h'oI) ~Pt'tt:{\ llddlli\'o rellllzlldo pelas dUllS nnrtes contrQctant.es contrarioao ~l t I~unn' d~ Cont,as que ne~nrn seu rl'!tt51I,t'o,, lil\ '16 -dome" prolhDl:l P\\dSlLdo, fi llrplltlluuBarreto Pinto'IPl·~·~(!ni.ou o proJeclo de leI que tomou o 11. 38!, propondo a ré"o­;,tnl;ü,tt dQd~~reto legbllUVO n. 78 queoutori1.aoregistrodo te~moIldtliti'·o rél'erhJQ e eJetel'mina seja ft'ltna revl$40 do contrâeteJ elt~..:t·nll.' ~~lre' (l. uoverno e I} "Thé ~io dB .Janelro CU)" Impro,'ements1:0. l,UI." para l:'xec\1cfio dos 81:'1'\'11:0S de 1l8S0toS da eld"e do 1\'0(f<:. J·,nplro, l1i1o podendo, ~ntrelllnto, f'l~cederM 2t81to3P, lA t,n'!Il.l""ntl. pai', Ca1'l"~i!loladn pela reterlali uompanma,

O :igllir'o relnlot'lon protlo~lto da origem do aetua) pro.tecl,o rl~lI'!, rrJ(1~t.l·8 elRtluilente os prismn!! dlversos jmpo!lt:Os 4 considel'aP,ú')ela l,:Mj\ara dOflDfttlutldoll: ttmaquelltlojuridlca Queê 8 ,'it'l\)i\trJlI~ri .. uo :i'iroJl'l.'to: t'ma qllf'~tlorln3ncl!lrll que é nfi!n~fto de te~lla;,:>:.' ('íi~T'lIdl\: e lima ql1e~ttto snnitnrln, que é n natureza do I!~t','i~o~('\nt"!"('''~~1\ •

).iio rios cabe de fórma. alguma opina.r sobre.o primeiro pri4ÍlH\,rQ,l:~cimi:lo em nói=! eompetenclB e segtlrllnoa para nos aVlfnt.urllt'enJtlll !nl~tti',·. Quant.o no segundo prisma, t~mos dI! nttender aos imp~.rlt!,'o@dÍ)8 lechnicose noslou't'ar nos dolerminnt.i\,Clil dos que, 1.f\.leMOS da' t(,Jjz .pl'e~ent8{,!Ao financeira cio Paiz, não se fllrtllrl.o '111tOl\ceder meios mBterineMde e~ecu!;lo pato. qualquer e:dlente in-lêÍ'p'~"e nneídnnl. . • .

. "o\,\antolLoÚ'reell'o Pt'iillno, é dI.'! nosso dever oplnir pL'ocllran(J?fiel' &Od08 os meios ao MellO ateanee. esC'lnrecrr nl)8 nesses parellJ.l8­mmpto de. nntm·e1.!l !st.1'IC,'Ilamente especlallzadll.

Nenbum problema df'l obl'lIpubllea foxlge mnler somma de va­loi'b monetlrioA e' d~!IntlaÍJ'l.j$ nltae eXJ)re8~ne!l intelleohll~e8 cioilt\e.~"teit .. exe6UI}Ao de um IlPt'V{~o COnl{)\flto d~ ~Sl(I)tamento. Pr()~J>lttm. notl\'elme~te t'ompte:l:odesde ollprimordloSÔ(1 RCO'O, onde;ltn chllm,ltps .~ôl'lenlai' os mnl~ cllpaze~ eos mais scíentés, A eon­fflll!,8('Aodo ~(ll(),eom 81.l~ demonstrMllo t.opographicll,. nümer091l~rolas de ,It(hi(t& dot&rreno,. 05 lImitesdnbnela h~dl'ograpbioa comil~ Unhas d. subdl\'\sIO, natureza geologico. 110 terreno, obs(\rvac.:"4!~pluvf()mftl'il'lls yorinltall, .volume totnl das .lmmui1dieies liquidas ~

"1Il 1l.I\\a8 rellld.\\'(1$,. d!'~ilidatle 0., cl'e.seiment.o da POPllll1.,!:ftO., loe'.Iiaa­cio das eonstrueCn(l~ na cld,dl! ('. na bacia brrlrogoraphiea. superficleoom con,lltr\\cções e, ~upertlc:les .li\'res disl.dbujo~o de 8luas, ,pàl';l,l\t,\,\i7.l\l:ões di"(jl'S8S,~@~Oto~ (lntet'lormente f:'xlst.entes, deetrll\lnaoG~1lp~ra .f~~l· ('h~gllr o llflu(lnfe, d(t."'t!flO final das Jminund\cll'se reru~lafu~ntllçiiodas . (;':InOllZllç~ese installaol\lJ!l jlllnttariRS ~ prh·adas. ,

,FacIl, ,se;i "~rinra 11 :Névodll 'dlffl~tlldade .do pll1no ne~tl cidaqeq\l~ sl' dlstende el11;~,I"lIrll1dll aprMentoollo .. t,opo8l'Qphlca e taDlbem

, rê\,l~liclJ, co!U,~\m ('.r!'l';cim~nto· c}(I. pOp'u\a.~tto :,qui ,impreSflol\a e -omadflln,fdoda dl"~rFla no t.I'i'rlpo. A arei, d••:prlll.... a J.ma deu ~I·(\1••• Q .rl1lnlto da$ Diontanhas,. 'lev.9IO-lIoI,~ .........a

''''.0 '. • I. .t' .. '. _ ...... to.·~' " .. ", ' ..,'", .. A, I.';" J,i"":'

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,.DtAftTO DO PODII\ .LEGISLATIVO

dal:ru,à.nlllsde ·serr.íi. A pa"imimt.aoão;·lu~uosa do 'centro urbano ,­OI s&Ca"ges de ruas longinquail. Outomnos de chuvas ~sth'lles eve-r~fI.com lleyoeiros' ele Invernc.. . ,'. , ,.' ,.' : .". De tal fórma tem havido rliffi~uld:ld~na ,,~p.~l1~:io de:;t.a Qjt.)p~~lema, que a aetua! rede de eS80~O$ da c,icla~ll' tem sido feita en:epeoMdivel'slls com oPPol·tunidades di1'ferentp.i!. O p.ano de e.\"~ClIÇlo· DUDca foi atllcl1do de OlUntllta rigidll e auperlor ou pOl'ql;~rar.D89ém os meios determinantes de urna laria resolução. ou por­qUft falt.asse arrojo nos administradores, oupcrque. l'IlNlliõ~eCl,)nh...•cinlentó IIOS homens dependentes do I\~ra~o filclImt.i rir.o fia êpo('a (01:dI), acanhado desenvolvimento da pacutu cõrte , ' ., .' Assim' é que, não .exíste verdadelrarnente lJlh contracto el\tr.e· ')

(lQ\'erno Fedej°Q,1 e II etnpre"a ··(,JH~·". r.iJ1l10 decllll:n o. pr:o.iecto.m.ysi'tn tres eontractos celebl'adosern épocas di"ersus, obedceendc fl4i

d~seeperado D'ppello da populnçüo ao sabor da dlstensâ op:'ogressl \"\fi;! Cidade.. . .

" lmp'osil]íIo clItegol'ica paraílaluLridDcle da cidade l'!assuIDj)lO ,I"preCl"Ctlplll:~Oo de ha muito, dos orgüos corupetenles .. dnoriniiil,l P!l~ÍIliea.. E' ele lembrar' ter surgido n debate. rJr.sde os Iernpos eolonínes-,

tendo II ccmmlssão nomeudu .emlj89 I)eln" Camara ,~lInj('.jpal p:l:a() fim de estudar as causas da Insaluhrtdade d41 aio de ,'llni.-iro "Indicar osmelos de rnmovel-as, entüo propunha C0l110 uma d:H "i~~cesstdades da cidade a construeeã» de uma l'êdp. de f'sgotos.. .

' .. Sel.enta IInno.; depois surge umhygi(mistu, Paula eandidQ, prr.•pondo. ell'f.re outras medidas. para o saneamento du cidade, UIDseT'·viço, de esgotos que sali~fizf.';';!!fln~ ('ondiC(iles g,·guintes: '

11', a remceãcucs despejos poro ló1'11 da cidade:, .: iJ) oemprt'gô destes como Jertililmnte dn. tel'i':J;

t~) o emprego de liubataneias uesínrcctantes.OGo\'ernoimperilll, como decreto n.l.92!l, de 2ô dt~\b:i~

rh .18iJ7.l1ppro\'Il' o contrncto para o servíeo da límpezn .das (,'130,;(tOlo éid~c1e do Rio de .Janeiro f.' do esgotodas U81111s pluvilles, em \·ir'~.tude dn.: dil'posieilo do § 3" do ai-t, H do decreto n. ;'19, de 28clell(l\'pmbro de 01853,

Confol'me 11 letra desse primeiro contracto, .era D•• eompanhíal'mpresilría obrigada lI.coui'truir ee~t.ender ti sua 'custa, na cidaóeàQRlo de .Tnneh'o. clenf'ro dos lim.ites (le.~I:(JnadoRp. (IM a8diBtallC'ia,~

m(l.1°coí.lClI/ 1./0 plano (o 8'r~'pho é nosso) torlas as obras necessal'ia~jHll'Ol cstuheleelrnento completo de despejos ee3gotos das )lllbit~t's.semelhante ao adoptado em L~ie~t('r e outros logares da lnrlntAI'­ri, .~dianta c mesmo contraetaqus os empresorios deviam conat;ruitIIsQbns prJmeil'llmeIlte em um districto, Q .titulo de ensaio, é .,fIlÓdapC1.is, do resultado sut.isfutol'io, iôll:'l'j;:un l'el;ilizada.s as dos demQi.8dl,~·lritltlil~, -

.\50bl'IlS ínicluosxão at.l1cadas. sómente em ~8G20e asstmmesm»n~ primeiro dlstrleto e o Governo, pelo decreto 11. 3. Mi, de. ~9 d. /novembro de 186i, declarou satisfntorio o fPsultado do ensaío (h..ô~·~t.ema. inglez ernpregndo nessejn-ímefro distriCto paro. entiofic:ll'definiUYDmente aCCfJ.it,o I:' seI' :Jlar·adll a. dlstl"nçlio das obras p:1r~ I)~~t1trosdistrictos. .', ..

() s~'st.eIlla empl't'garlotÍ o Jllllis (loUgo p.mai.;; simples: é todl)~l1e de gro\'itllcão. ~\s nllltel'ias solidai!. em estndo diluido. "tio te~on, estaçües de truta.mento. E'm ~l'und(lil pocos, ('ol'l'e.ndo. nosenCllna.ment.os pelo. l'('l'~a dE' gl·:l,-jdacleo.té 1I$('3sas dé IUnchinas, ~os po.~ós ti o material 1'1!('01h ido traIndo com l·('og'entese.llimieos (cal. ClIr..~·ão. e sulpbato de aluminio), pro\'ocllndo .0. prpcipitllCi10. clnrJfiCllO!oe'acçGo' inodora. ~f:lch ln:lS ele"lllorloll oPlluhllm oeff.Jt.tente·r.co­1-... .... II~~ , ,1e~aa iGl tall.ques"e precip~t~ço.G.'~~!' .,,,.

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.' " _ ...

·7.1~37~t~~~o. ~.'pnt~ ..~~$~"'ttv.~ .. , ,•. ,Ui'tldde "~~,nate~la~ sólld. .p~e~I~lt~dH·qUe!. 'e~~~eftle~ie~.~liMe!,!, São. rémo\·lds.9 para fóra da eldatle e a parte hqulda. leilÔo~adll. na bãhlá; . ..' '., .' .'. .

.E' é~bido. c()ln·p~~tls~~qlJe. o R!r'il~~~ .cltado nao .purlfleà ".~~~l!~s ~O$.eg~()l~ll,p.lmple!fI?e~te as clnl'lfientn e ·q~lIlnto. 68 .Jub....~·das org'urilCag sae ellas deérescldas de 50 o/c.eontlnul1ndo~ pols,.iorntodo seu poder de vírulencla, sabido que é ulD81'ande.molo:à8 eu'~tura para ~ermenspntbogenicos e .saprophitas.. . .". c v-,

Nada dii;go, porém, impre!lsiúntll'iú se déssemos. os. desconLo,~favoruyeis· ein relucüo 110 tempo do primeiro plano .traeado e 0'­conhecimento>! santtarlos da occastão, ou. sejan época do priíDtirodecreto autorlsando -(I Governo TmpE'rial 11 estabelecer o primeiro 4:011·trncte no anno ela graça de j853. E'. porém; de exlr,pnbp.r ,des~e' (j

inicio da lentidão' das obras a falta decomprehensão dofutlli'ó ".cídade comprtmíndu o plano em soluções nleatorias e parciais: IilIr-ehando tudo como que arreeeados do futuro. ... .,". _ . ,

.\Ileznr da nutor.lznçlio ser. concedida em l8ij8,. 96 quatro a_depnis . era ·~n~·oJitl'l\do umcont.raeLant.e, óqual só. dava Jilic~o. 4IJcbras aro 1862, e nsslm mestrlonuma pequena parte da cousa; éOÍl­tractada, ri titulo de ensaío, sendo. qUE! nesta parLt' de mostrá "'~ôlll.lIlJPl'o\'~~iio doj~1l1li10S depois, em. j864.· Emquanto aresoluc~"pl'oblerna se arrastava assim em morosidades de tentativas é de I....iJrrr que Beldade se desenvolvia o agitava exigindo cada vez _i/Jt'eeur~oil de snluhrídnde, Sem.querer nos qetermós em ~ilarco9 ó~.ti-os àe engrandeclmentos, basta attentarmos que em t853 tinlta~o8ama eldade com uma população o~ad~ em t75.000 quando.. erammíctados os estudos e em 1864, qucpdó era approvadô a éleeuçllulotrabalho. feild para ensaio afim de estendera obra és duas, Qütr..fi .LHIt'les, já appro\'ndas 3nutcrlzagão,' a. cidade 'subIa sua po~ulaoiQ:1 212.500 habitantes.

Passemos .do largo o longo período que vae do primeiro contra~cto no tempo actual e wjamos come nos Ell1Contrnmos hoje em J)re..senea das obras existentes.

Peio.eontruct» de ~851, são esgotados os bairros deSonta Thel'ézll,.Cattelc, Ga.mbóll e:e{lntrourbano com ~sta~es de ·tratamento ne Ar•.senalde Marinha, na GambOa,e'na Ql.otia, constituindo 08"-,'2- e a·dist.rirtos, .

'0· con.traclo de .:1875 permítte o essotamento dos. bairro! de Rlc,Compl'ido, EngenhoVelhp, e São Clu'istovrio, com estaçõeede trata..mente á rua Francisco Blcalho, constituindo o 4· districto e mais 'OSbll~rros de J;.aranjêiras·. (PllI'te) e Ilotafogo;com' estação'de Jratamenwl111s.p1'oxitnldadesdo morro do Pasmado, Junto á praia,constitulodoo 5- distrícto, . .

O contracto de i890 favorece sejam esgotados os subut'hlos quer.lnrginam a Esh·nda. de Fe.rl'o Genh'I11 do Brasil; desde Mangue.ira a~ao EMentado, com estação de tratamento em rua da .0\Iel1'10, con.ti..tulndo o6· dlstrleto e que selam seevídos 03 báirro8 de Jardlin :Bo~taníco e (lavp.a, eonstítuíndo o 7" distrlcto, com casa de mllchlnas '.ruaDía's Ferreira. .. .

Juntamos a C8!leS bairros o prolongamento do ·iO districto, ser­víndo os bairros de Ft'bricn das Chitas, Tijuca, Yilll\Isnl;l~1 e Anda­:rahy e mais o prolongamento do 5· dístríetc, servindo ~ bairro deCopacabana e parte do de Ipanema,

Finalmente, pode-se aecreseentar o serviço de esgoto d~Pu~quctá, em que fpi adoptado o s~·stema separado com d.~pl1l'nc[n blolo,giGa. eonfor!lledisp.0& Q aviso míuístertal d!! i2 de marco de t910',. J\~sim :tcinoS. vlsto nuin ,i'pllU1Qe lodapllrt:e dlJsta !OO/il'u, c:ltind,~.{[ueê s~r\'ida 'e' o quanlô ninda exige fi POflul"oüo »1' r'fI /lue rumi $,(\ 0.';):'('.scntar' como capa.~ 'de completaI' um verda.deiro saneamenlo.

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DtARtO DOPOU,ER. L'EQ-tST•."Tt\'tI''-- .. ' f

A parte, porém, ser"lda porscide deeslof,os tem cIjD'l~' ,j:, ,'1.1l1Cl11JDl determiDlldo numero de calÍ~s d~ mal'llin:ls a quo cbam'ânio/' •de e.s&OQGes de trat.amento e que como "imo! ~~o cOflitituldll~:, exe.u­slramtDte de. a.pparelbamentosdest.inadosQ pt'p.efplt:l/:~;l 'd:\(\nrtf'""ida, do ettlueoteeom sua ele\'Qçlo e fiDolmente o lQ.n~amt,'oto. nlJl'aras da ·~lIhfa. Uma lelo$1 e .lt.tentl f,lscallzaeao presa':is lnf;el-pre­tae&l8 IBlbi~IDas, de um,contracto Inicial POUCO esc)crtcedót> 't,em. pro­curado Damedidll do possh'elmelborlu'Q, precar'jedilde do 8Yftrtmlld'trat.amento do 'eflttente dll \-a9to. t':de de es«oto, bemco.moest.~-fl'lp.sm"rêde, "". ,.,.,

Melhorou-se a véntill1~iioe o .Ievant.amento dll réde enR8 ('iFa~de rnachinas tem sido 'substituido 'oemi\rego da fUl.'Çll mecbrritcll dOí!motores ti vapor pela energia eiedrlcQ.o que perm it,tiu fazer' de!'app14~Tecer aslonga5 chaminés, podendo encobtircoll1 di~fc.rea:do eu!(I:c!(,acs 'olhos estrangeiros um ser'-i(lo rudimentar e pouco AtL.:uh'!lIte.: : 'A(~lhorôu-8'e tambem a praticadt remollllodos solld'ls, qt1~.. re­

!.irados em carrocasparll o embarque, eom destino i ilha, de $'Pll"cala, jl1 hoje são aspirados díreetamente por bombas p(ld~rl),:a'9 rIfonavios'tanques e laneados em alto mar. . .

Iss.o, porém, não ~aUsfp~ús .. exigenck,S, t,J~ .uroli cid;)de,~l~e" '~IlapprOXJmA em populncao ao numero de d.J1S 1I111h~es de ·l)aDIltmt~~ti quego,;andode uma das mal.s l'icu,8l)rese.ntal:ue~ naturues.: tlr'flr;(.Íde ser prejudiceda lJela,incl1pacid..~e _Qulndiffet'ell~a. ,do~' ~óm~r.lj

Adepuraçiio das, lIS'uns de 85'O,tO e o ter~o' no.. pba~~j l';la\ 'drl1lmpeza' das Ilgg]orneraCões bumana~~ , '..

Est.a apuraçito t'stli em relaeuo neeessaría coma 'distribul~~o da,Ilguaspotavels e a dislençiio da rêdede sel'\"eiltia de es..otos.l';~t:lthese, que éndmit.lida hoje 130\' todOibnlenist,:ls e engenheiros fIloj­IRrioa nãocoDseguiu se impol' senão ~e8truindo IIs dU'flcu.ld114e~ cltres\stetlcia que l\1e< oppunnam as autoridades·locaes, pouco meh"adQfQ acceitar despesas improdnctiv8s queui'io são jilstificadas: peh. in!p..resse imediato ou directo dos seusádminlstrados. . . .:

Por muito tempo foi ponto Pllçi~ico termos os"~'J"se ~llhias ~Ol~oieVllcuadorell naturaes dos esgotos contando .comocl"rh, II depUI'tl~1,I11que se processa. nesses meios por. seu.alto poder de di.~l'ir D$ mate­rias puweelveis do leUJugt, Mas. por. um lado..a densidade de rJque"'"de mnterias orraDiclls das aguas de e!lgotoque eram l'equirdtadas PlU'1la fertilizaciio dos campos, bem como por outro, A.·t.t'lJD,!Iforma,:IQ ,d1Hcorrentes dagua e das, praias em 'Verdadeiras cloacas infectas, devldod,mu!tiplicà~lio das nglomeraçô('s humanas demonstraram de maneh~:,racHelll e categorica a impraticabllidade de se continuar '110 lnnl}D~mente, in tI~tura, dessas immundicies DOS grandes melt18 eonect"t'e~,

, Assim surgiram como i[Jicio o ofaSU1mento dos solldos pelaR grp.­Iha.s, adeclntaçúo, a separll~lio meeanícadaa jcrduras como meiosprl'-paraUvos paradepuraç~o das ·9gUQS de esgotos. - , ..

Processos esses que silo realizados antecipadamente qut't' seJamas quas de eS8'otollsubme~t,idas li acçüodos rt'acti\'os ehlmlccs (flre­cipi&aClio), seja 11 Ilcçlio rnicrobi:lnB em meio ullt,urli(::(solo' '·ouemmeios artiticiaes(reservat.orios senítleos e meios de o~'docfto) J:01':Ique eU.s seoiam desembaraçadas dos mo.teriues míneraes irar.:E.'s e pe­$ados(einaas a~eias, toroil,etc.) hem com'}. produ('tos ot'$tmicos (p:l.pel, f'bras teXte19, eabellos, dejecto~ de eosmha, efc.)· cltfa dts51oClll~nOfltOtu!lililaçl1o s~ria difficl1 ou impossivt'1. .

. Ao ~eaDtaeúo como o ponto de palotidaellsencill\ para f,rat.nmonfnIlaa ...,.. t!ee'80to teve uma ~nelhorlll dI" apre~(lnt,lIf'kto dernllnl\jr~noa..et ft1'laDdo lo })l'aUca de di\"el'~o~ modp.!o!, llt,~ 8S bllCtQtlOllPQ~O~lit· ,..." que sl!ria t'nfadonbó· descrever e que temos um f1nmplo......''NjGef da ilha de Paqupt.4. .

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QUllnt,o b pr~clpitB.'=fio chimico des aguas 'de esgote) é 'hoje' um pro­(,'lSSO absoleto em di'SU80e apropria Inglalerra precursora do .me­t,l1odO mo o mantinha, até 192n, seniio em algumas cidades Que jápensa:va.m em lJulJstltuir este meth)do de tratamento: pela depuraçãobiologíca artificiol. Em outras eldades 'a preclpítaçãó. chiillca erao!mtilJa como preparo do se1.v0l1e para. o tratamento biologico.: A pre-.cipitllçio cnímíea tem utilidadE' hojo quasi excltlBivameQtep~ra.t.ra·t.:lm.f'llt,o de certas aluos Indl1ll'trines. sobrecol'regado.s de lo~duras e:lllblíal, de fibras tsxtals ou ('ompostos chlmícos capazes de impedir adeeompMiciio da mnteria orgnníea neloemlcrobíos do 'solo ou dos lei·tosL1tleteria1\os. !!e,íam. essas ugUl\S rellMunes tomadas lsoladl.\mente oumi$tl11'odns .E'rn grllnr\e .nroporçiío ao sew(/·ge urbano.. " .

~il9hl, pols, com? ponto ?t'corde e Jndls.~u~ivel ~. tratamento bio·jQgil!onotut'al ouorhficlnl fi' e de notar a comcldenClll. ter sido a com....Illi!l~ao real nomeada peh Govet'n\l da Inglaterra· em o anno"t.am~rnd~ 1~57.qllepl3la primPirll VPz. concluiu pola vantagem.do:meUiodoc1epolp dI! 8 annos d,e estudo e a unlea maneira de remediara pol11Jt.I?fto rIos nguu dos rios.

!\'fto devem?ginsistir em lima questão que se tornou dominantem' meio s<lientitieo .(' tombem ni!o ha necessidade enem. JIl.eBmo_~.cat..f\'el.a d~cripçlio e estudo dos' methodos de depuração.biolo,iCOl.

Q\.Ul1.to 00 caso do Itío oe .Janeiro ehegnmos em .lamentavelcon­~~l\!1iio., nu.o haver \'crdlld eiramente um tratamento das aguas de es-\fotr,. .

;-;il deacripCllo dllS cosas de macbtnas anterierrnente feita' já ,'1­mcs a q\1e stmplíeídàde eüa se reduz, sendo de creseer o espanto'porum dlllIl0piti\'o contractual os del\\pejos dos tanques poderão puso.reJ.:l'éel,amente ao mar nas oceasióes de grC)'!08o.s chuvas, grandes'trovoa-das ou aturadas. ." . .

AeCllltece, cómo vimos forllm os conb'llctoll realizados com 08 em­presAl'iClt dos esgotos do Rio de Janeil'o, em épocas, confarm'Jo desen-"oh'imento dnCidnde. '

. :f1m t8i5 quando foi executado o contrseto parn sei' e88'otado o1:.11h'l'o de Botifogo houve umallll'ga discussloafim de·ser locl1Uzadaa ~alla de maehínas daquelle distrícto, sendo nostoem f4eo a escolb!ldll um dos locaes proximidades do :t.forrodo. Viuya ou MOl'ro do Pas­maüc, Prevaleceu a esco1118 do segundo enulnerado, porque, al~m .ãaficar mais distante du. constrl1cQi"e~domiciliares era: a praia mala bll·moda. Pr"valeceuA.·escolha do segundo enumerado, porque, al~m· de .~er a· passagem quesf obrlgatoria para o bairro mais, populoso da 01·dtde 4! tRmbem cerea~ por alta llRlon:-eraçlo. domiciliar.•. " .

. Aellrestle mais que com o Merro operado a oeste. e ao sul da prai~deve· ter Pl.Íllo1'8do certamente a aglt~llo ifas vogas marítimas•. Maíf)}'

. ~ravldude temos de verificar reeonheeemee pl1t'a alocaUzacâo' da i!1lo!l:lde Jnocllfn&s eiristenteno bairl'o da Gloria 'ou eco Arsenal de"Marlnha.

Soltu~l'les têm sido suggeridas afim de melhorar o estado aatual.l1"eausas, maR têm sielo todos com Niracter alentoria. 'CoiM exempllfi­rA4:iiCJt('mo~ 11 'slt@'restlio avnntndn em 1!H::! em que" levavs 'o' hnel1.mente ,10,;& Df1:\1:l11 de ps~ol.o~ d" r.lgúng rli~"'Il'tOJ'Õ. no POl,t"'tf" pj,o­~ontMic. dos Doill Jr:mãos, que ~e n~q\\ellll éoo~:, l'!''\ 1)01 ponto Ion­'!'ltlUO e IsoladO é ho,Jp. 1'»1 ponto 1'11JnC(lncp.nt.l'Il~'fio dehnbltanl,'l!' ~!.'o('!!tmttlll ('lrcnmdntlc, por ht>.Hos lorrnf!ot1ro; pnlJlil'M". . .

EmbC'ra fie mpnn~ l'cf1T'i'~l'ntllriio !"n"Hn!'j~ 'n:10 fi d~ rlf'\.,prez\lrn ~oh~jiff'rl1rfil) riu JncU (\\'nl'll11'l:i(lr!~."1 '!"r,lp.rh.<.: r!pn!!'tlng rh1Vf:\,~s cu,i:!l'P(l'11Inrl1.01l1lo tü'ln·. ~P ofll~l.n dA pT'Il!'lentp f'on,,:rlr.!'ll"iln etl,llf'nd,) 11\\1'f'~ D~,"l:n~ Cr.!lO~ BJndlt M np'l1.!"ll ,lI' (l~"'nt., ~~II r.nll'\!'t!1rln~ n1lTM ~n,~:L IInD. f!""r('f- 110 srst.em:l mi~"o que i'uncclt)na em zontt$' cJos mil la:u:flros loh$trJ~to!, .

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11IM J)tA~ro 1)0. P<>DIR ~$Ol$tATtVO4il ..... " ..... , t I., o,, •

7·'h87

1)lt \Im bem "1,,bQr'~OI'QI\\t()l;'lO do Oi'. André M\\ch~ IQ d., .t\Z~.vtQO, ")\,,1\4e~OI dest,.e,ol" o "~'\1inle treehC): .

~ "Ã pl'Oam.r afQ" t=on,p1lllamente longQ!! frllchÓ!I d~5 lia·.... e OoUtetol't1 d~(\I\\as pluvlaes, j'orll1(\ndo vl;\rdMllU'l\::lUllb.. dI a~.. dtnsas. Que <Jiffic\lltllm 1 ~lni(l~ das n.g\lUS plu­'VI.... NO' otnaOI abertoll ~1111~ fQrmnm lIarrnl1ens hqul,luS,4111 talPbQl ob'~'m a ,ahldad(l a«uadoce".

"O ln~onv,~l.nte alnda l'e aB'l'aVa '('~1\\ ncca.. e d.Ynnmlc:\ Olil3..a,., • pel~. barrl\pnt' $olh.Jas. formadll$pelaa pedras \" arl'j~

CI"~ .n•• transportam para dent.ro da~ ga!er"ue 109 canaés,fa(.tq'$teo b~lD· conhecido do pessoal opel'arlo. inc\lmbidQ(,la1.1r pllIa des8u oJ)l'u·. .

Pl"(lp~lIltalmente proeuramos pOr em evldenela o phenumenaeo­'uh"ldo f;', InundaçOel do Rio de Janeiro, llor.qll'· se as nguas p'u­vla!)s pl,«'em ter aprQ\'eltadaseomoçonduetllrn~do ,PU"',/!, dael",,\Iv). O 1:.leP.oder... em... o.s esp.erar ~ll oportunid!H1e de 11m r.I,!IIJXll des­au .,11ft. PIla tmpul~io dI) 1)1'.-ao-,ar em uma opporfunidfl'l"! do t·n·churradl\ ••nlo a. runs 'Vlzinhlf,s do rnar tr'lns~ormudl1s em cloacassIft",I"1'''' •

"to po~to c)u~gam()9.~ eonelusãe que o servíço de psgr;llO~ do Rj;)fleJan"h'C'I merece a\t~nçft()aourada t!()S pOler(',~ p\lbljeo~no seusy,t.ema. na 'UlA cons~rvnçno. na SU~ utillz:l(~üC e prattcnbüídado,. M~tll .Inda, s8b.endQ ql,1Q, os eontractos exeeulados vcom "rhealo d. 1ll11811'O CU, tmpl'ovempnts". se 11tll1(\r~o todos em Hli7 oOOVfrno Pedel'RJ dQverá rlp~(i(' já ruiriar eomnfinéo no estudorní­nUoiOlln Jo ".umpto, ouldando dr. problema em todas as suas \\fl\'i3­1l~nlae8e. Capa~~$ de resolver um perigo quI' E8 nggt'n\'a assustado­ramentt.

DeI~Il~O$ d, opInar sobre o llrtlgO primeiro dopro.iec~o n. 781POl'Cl\le e,eapa anessa apr~iaciio,o 'mesmo nconteeendcf. sf,gMdaPII'~ do arU,o ~. ..

OuaNo6 prlm,lra p~r~e do a~t1g(1 20 l\c~p,c:itam()s' ~J fficil Ile nãoImfJo,slvel uma revlsfto ~os con!I'PClns .eln!lClfados sommndo, aostermos'tddltlvolI em q~ese enlrechocom maIN'j:i!l teehnícas as maL:;dlvel'S8oll. Beria talvez.mala eonvertente a nOnJpncüo de um e-rupo doteehnlC'o•• os temo~ dos mais capazes, pl\t'1 r.prosentar no Oo"~rnoS\1~9tAo a I'espelto.Somos. porjSm nf'stn fHlrfp que opinamos 1:>\'(1·r"'f'l O u1a do pi'O.ieeto a plenarío afim de ven'Ilí\~h o (I~S\lmptopelo.s mllftl douto; da ClIma!'a, pos:"àm surgir melhores eonselhos flueora Olte aqui apresentado. .

Sftlddu COmmluOes,emç de julho ch hl~). - l'ir~s a~­'414' a"t. tnl'.

-'Jo~o Especial do Estatuto dos FllnCcionQriosPubliC,lo~

nEUNUO EXTR.~ORDINARU

Reuniu·se extrQordinariamente, estaüommíssão, SOb a pretjlden4ela dCl Sr. Moraes· Paiva,$eu presidente, presentesos Sr!!. Nilo Alv;1- .rena, ~l\nteArraeil, Acurelo TO\'l'~,Demt3t,rio Xl,lvler, Edmundo Bar­reLoPintOi doixaram de comparecer os 8t'. 81'S. NoguelrQP9ni~o.1I1'Ieen P~l'ai1.o. Pa\l!o Martins (\ l'hompsoll Flôro". roi aS3Ignnl;1a alot'''I\s8.'Ao R.nlerlor, O Sr. Monte Arra'l8 Bpreséntoll pareeer f!ohr~9 Pl'OJéllW~. i66, qe i931, ~ eJl1én~as e~ 3·Qisc~!\o, oq\'\~l \l14~~~. . . .

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.-.. .

DIAIUQ DO PODER LJ;GISLATJVO 33237_-.-.-.... ... ...c-. _.-.- ___

sobre a contagem de tempo de sel'vlco estadual ou de dislriclo federl1lpara (l.Q effeitOe de .posentadorlas. O pareeere favoravel' átl emendasI1.t1. t E: 2 e j\1lgn prejud eadaa.as emendas ns. 4e 5, emraee lia adí,.p~ãn, da n, ~. Nada mais havendo a tratar, totem enc.rrado.o.a &ta-b:ililul'. '

Secretaria da Camara dos Deputados

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE JULIIO D~ 193'7

OWcios:

Do Si'. to Soeretal'io:

ll\ • ,722 ..- Ao SI:'. Secretario da Pres~llencin - Envf~ O l"rojecLon, 31:12-A, dêste ano, que autoriza d aberturn, pelo Minislél'ÂO da ViaOio>$ Olw~(l,llub:icllfi. do Cl'Cfl'to supplemQntar de 2Q.OOO:OOO$Ol./O Jl$Hll'arol'Co de subvenção ao L~Q~'d Br;iGUeiro. .

.N. 723 - Idem - 'Envin o prolecto n. 42·C, def<lte nnno. quollrovldlnela sobre a O~lebract\o de easamentes nas clNumscripCôQsterl'itol'iaes das 7· e S" Pretorias CJveis do J)i'ltrcto federal.

N. 724 - Idem - Envia o PI'Oj8t11o n. 72·A. deste anno, que i~..elue na Comrníssão Exec'·utivQ do Jnr.tiluto rio ,J\.ssuc:u' ~ l;fQ AICQol, re­presentantes dos plantadores de eanna e de usineiro".

N. 725 ...:. Mero - Envia o proiecto n, 180.U, deste .nno, Q\1e,autorza a consf.ruccüo de autcdromo em Santa Cru.z, no1Ji'tr1c~o Fe.deral,

N, 726 - Idem - Envia o projeeto n. 85·0. de~t.e ~nnQ, qUe an..torlza a transrernneín doe alumnos.uo üurso SUpCI'!Or d~ .EecQ1a.Nnvalpera os CU1'ISOS de aviadoresdaüeseeva ~nvul e de afi»lrllute. ~ l.uLQp...dentes e FUll1elrua ~avae&. . - ."~ -, ...-

COMMISS,\ODE CONSTITUIÇÃQ ll:.'JQSTICk

Presidente - Waldem3l;' F,erorelra.Vlee·Pr~lJld~(l!~ - aQdQI~c~o V(~n~,.Aususto Vié,ulI.I\oberto Morelrll.Gome, de Oliveira.Homero Pirell•.Alberto A....aru.Reso 3a1'1'o••5alllpaio'COlta.DeodQfO 4eM~ndonc' •.Raul Fernandoa.Alcanto TublnoLevl Carneiro.AdolphoCelllo.Ar&hur S&mtot.S~crl!t.rio .... Cid I1uàrQUe (Je GusrniiCi.l\eunliJei 1\1' t~rça$-fQirl\s. h,H il2 bor(\$. . . .Ji1m' de Junbt' é d,~stgnadQ a Sr. GcnarQ {Iontespllra suhltituir,

interinamente, 0$1:'. Q~odQt'O de l\téndonCl. ..'E~ tO de Junho f doslinildo o ,~.Ne.rão.". LiD:la pan 'U)lll~

tu1ro Sr. Albar\O Alvar... iA~,r1Dam'A~., " .-

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, .~'. ~ ..", .r..

I' ~ _: ..... PtARUV:. DO l'OLJ EnLEarSL.UI\'O·

. ;CO~rMISS10 DEDtPLOM'Aa1A:ETRATAJ)6~· ..'

'Presidente - Re~to·Barboaa .',VIce-Presidente ~ Salles j'lIbo·, ..1:Iu,oNapoello •.Dinlz,Junlor•.Souza LeAo •Leoncio Galdo.Roberto Simonsen:Miranda Junior.BotLo de Menezes ..Francisco di Fiori ..Clrlos·Reis.Secretario - João Bllrbosl1 de Almeida Portugal.•,Reuniões lis quart.o@-feiras,ás 15 horas e 15 minutos.Em t4 de junho é designado o Sr. Artbur ~ertllü·tip..c;F,ilbo·parlio

suPstituir.. interinamente, o 8r~ Souza Leão. ..... , . .

COMMISSI0 DE EDUC..\CI0~at1LTCR.\. ., .

Presidente~t.ourenco ~~J~et.. ~~ye8!Vice-Fresidente - AntOnlo·de ·Gc5es ..tlenJáminVieira."

"Monte Arraes.~sardSanches.Luiz V.ianna Filho.Théótonio Monteiro de B~rros.,Raul BitteneoU1'1. . -.Silva Coata •..Lontra Oo8tl'.•.Macedo Bitte.n~ourt. . I

Secretaria - Maria !lIercedt's tope.3 de SOUZll. .'.Reuniões ás quartes-reíras, ás Ui horas e '13 rnil)ut.o,. ~':"

" . " , .... .':'" .COMMISS.:tO DE FINA~ÇAS E ORÇ.\}IE~TÜ.

!.' .'1

Presidente -Joilo Simplicio. . .\'ice-PI'esidente - Joüo 'üulrnaeães, ,,' .•.. , . " .Abelardo Yergueiro Cesar - Relator doOrClltnento·dll· Rêeelt:.

e de Impostos sobre Importacilo e lIC\os emanadcsda Uniit); .... ':l>aniel de Car"alho - Hetalordo Úl'Cllmenl.o da. }o'a2~.n9~.·.Barbosa Lima 801>1'inll0 - Relator dos ol'~amenlo8 'da 'Presiden'~I:&

oa Bepubllea, Camara dos Deputados, Senado Federal, Conse~hoFeder:lIdo 8e1'\'iço Publico Civil e do Or~:lInenLodo Inl~riôI~ .e ..HI3Li.~Q;.·

Cincinato Braga- Belator- do Orçamento do Exterior.' .•Graluliano BI'itO - Relntor do Oreamento da.Guerra. ..~.Amaral Peixoto - Belator do Ql'cllmentoda ·1\1arinha.CarlosLuz - Relator do Orçllmento 'da Viacilo. .' . ' ..'Clemente Mariani -- Relatol'doOrçamento da Art'iculturll.;,pedro Firmeza - Relator do Orçamento da Educado.

. FrllDCllFilho .... Relator do Oré.llmentod~;Trabalho ede JmpoalQltde consumo. renda e proventos de qualquer naturesa•.e4etau. aeeervicos federaes. .... ...;. .

Orlando Araujo - Departamento e Instituto Al.ltonomoiÁpo.en.tadorias, reformas. pensões. .líeençae, - c':::... .

Francisco Moura -- Empresas, ecncessõese tamas. -,l:loracio Later - M'oeda.eredito, Bancos e ~,!opet~th'~ ~~ra&ar..1@ - ~Y~r~.~~ _~~~ º9a:éa. _. -. . . .

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I>lAIUO DÓ, POOEfl t!;GISLA'rIVÓ~~----~,'''''

38~,39

.' " .'. ' .' . ,\

.'68Iatente Technico - Leonfdasde RezendeA15sJstente- Julia da Costa nlbelro. .Reunl6ea ás terl;as-feiras, ás .iO horas e ás quintas·feiru ••

1ô horu., " .' , 'Em 7 de junhoédeslgnadooSr.J.ol!é Augu&to para :substltul',

interinamente, o SI', Clemente ~larlanl ~. " .' ':'Em '2 dejunbo. oSr.Sam!lel Duarlefoi designadopara'~u])aU.

tu!r o, S1". Gratuliano Brito. " '"

COMMlS~ÃO DEt~"DUSTRU E ,COM:I1J!<Kl.t"ltl

Pre~ltJeDte - MIando Fontes.Vice-Presidente - Sevl!l'lno Marlz.

'Fabio Aranha. . " '1'eltim MoreiraMUndo, Pinto.1l'rancieeo ,Rocba.Blndeil'aVaq,hal1.. 'IEmiUG de Htta.

o Mártins V~rais. ", ' 'Cl1l:'1soetomo 'de' 0Ih"el1'I.:Elfezer ~Ioreira. ' " ' :secretario,...;. Severino Barbo.a (lorr6à ~ ,ReúnilSei 4$ seguadas-felras, ia '15' 'borai.

('Em 'iOde Junho; 088rs, CárIos Gusmlo e Eurico,ll1Mh'à,',a.deelrn_~ôs para subeUtulr.'respecUvamente, os $rs. ,EmiUo de·JIa,...e Chryao~tomo de Oliveira.· , ' , ', " .Emi·:de Julh,o,o Sr.t'lomlnsos Vieira foi desi"S'.!lado pua sUbsU-

tuir, inter.llame~te,o Sr. 8lverino Mariz. o • "

CQMMISSI0 DE LEGISLAlJl0SOCLU. .. '

Jlresidente- ])eodat.oMala,Vice-Prelidente· - Moraes Audrade.Jolo'Beraldo,., . ' - "Olavo ,OUv~frí'. 'Vicente Glmez.Li'l'fA Setubal.,Satlldo Filho •.Al~rt.o Surek.:040n _zerri.Altlmirandoaequil~~:J&fzí.l'ov'al'~ ,Se,.eretarfo ,Ozáa, Mo,tta. , ' ,' , '.aeun,i6u'u quinta~-feirai,u U li! héil'll.; . .

. Em 3' da Junh(, é designado o ·Sr. Paulo AsI~mpctoplra.ub,sh..tufr, ,interina,mente, ó ~r. Vicente Galllez. "

Em H de junho'é desi~ado O,Sr, Ja~·mt"l Vasconeellos,para s~ti ..lUÍl'. ínterínaniente, o 8~. Olavo ele Oliveira. ." ' " ,

, "'" ~ ,'. ., , COlf~.:tS$.\O DE OSflAS PUDtlCAB

p.r~!idente- ClêlnenLfno'Llsb"ôn. 'Vi:êe-P~esidente - Hicardino, Prado,Aluisio.Maujo, ' .~hléhlsttd"k Monte.Yandónf~e'Barro!,

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,.,-.n.DtARTO DO PODER·'LEGTSLATlVOc' .83110' ._ • ...:-....,.. .....l..... ___

Oscar Steveneon~. Aldrubal SQllrea.

Corrêa da c.osta.Dario Orelpo. , 'Oswaldo Lima. '. .Secretario - Joio Barbosa .de Almefda 'PorlUSllt•.Hyppollto do Ree-o. 'Reuniões ás sextas-feiras, ás 13 heras,

'COMMISSÁO DE' REDACO.tO

Presidente - Valente de Lima.Vice-Presidente - Vicellte Miguel.Heilor Maia.l\Iacario de Almeida.Mathias Freire.secretarto - Mario Alves FIIbo.Reuniões díartas.

COMMlSS10 DE SAUDE PUBLIO~

Presidente __ Annes Dias.Vice-Presidente - Abelardo l\lsrinho.Agostinho Monteiro.Juscelino KubilschekMllgalMes Netto.Bento Costa.Figueiredo Hudrigues.LevindoCoelho. 'üaríota de Queiroz.Pires de Gayoso.Nicolau Vergueiro. -,Secretaria - Mal'ia Mereedes Lodel de Souza.Reuniões ás terças-feiras ás 14 1/2' horas •

. COMMISSãO DE TOMADAS DE CO~.TAS

Presidente - Vieira Marques.Vice-Presidente - Moraes Paivr..;José Cassio.}'rederico Wolífeobultel •.Damas Ortiz.Franc isco Gonçalvee•..Alde samcaio •.Arnaldo Bastos,RaphaelCincurá.1

'Moacyr Barbosa.Ubaldo Ramalhete, .Secrelaria - Julía da Costa RlbefrClFl1b&.Reun lões ás quartas-feiras, ás 15 horas:

Em 19 de maio. foram designadoS' os :51'S. Buenl'l Brllnl1ão I)

Moraes JUnior, para substituírem, lnterinalnenle, os ::!rs. Vieira.,Marques e Raphael Cincurá, res~:!ctivalnente. '.

COm!ISS.:tCl DE SEGURANCA NACIONALPresidente - Demetrio Xavier,Vice-Presi1ento - Ribeil'o Junior.Adelmar Rocha. .Jgsé 13~!:~~~P.9....

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vIARtODO POnER. LE(';tSL~TtVÓ

Barreto Filho.Abelardo Luz,Pereira LimlS.Humberto M01Jrà:.14arlo CbermonhAUpl1) (lo.lal1aL,PlulaSoare•.Secretario - Manoel IzldQro Vte'l'I.lleuni6es ú quintas-telras; ás U e ~ela floral,

COMMISS10 DE TRAN8PORU8 • COJU&~

'.Pre31dente - &1'ro& PeDteado. "Vice-Presidente· -Fl'&acisco "era~...Oliveira Coutinho. ..,,"Henrique Lage.Lem,ruber FIlM.Lauro PassolS.CeJso Machado.Victor RUElSOnlhnc..José de Patrocfcio. 'Plinio Pompeu.

Jlottll Lima. .. ..Secr~t,ario - Cid Buat'que de Gusmlci.ReulifGes ás quintas-feiras, u Ii e ateia hora',

-~lIlIIdalIes Tem""'"

11.101411.

COM~$'~O t)OE$TATOTO DOI rrmCC1OlfAUOI, . i '

Pl'elid'Ait - Moraéi ,.tv••Vice-Presidente ~ .AcuÍ'Clo ~om_",M~f4 MraeI. . . . . .fotolUelra Penldo.Moras•.Juniol:'.Nilo de Alvlre_Prisco '.1'&110,'PauJo Martins.Barreto Pinto.ThompsOll F10rM.·Pemetrto Xavier.Secretario - Oséas Jfotlà.Reunião ás quintas-feira.s, ás t5 bol'U.

COMMISS.tODE ESTATUTO DÂ V.4JUt4Jl-Ã IIDWD.,. ..,

~es~deIJte - AcurefoTor~.Vice·PrelidOQte .... ÃrQI;l'fll POWlLo Jaior..'Ga,tlo de Brito.IUcJrdo Machlul0.T.i~!llra Leite.J.,e~.ruber FUbo.Rloardfno Pl'adrlI&Doe1 NO\'...

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,Dt."RIO DO POfJER tEGJSLl1~rVO..,.-.----~-..-.,-.-~ . . '-'---------

·fJaulo ~osueirll,H~nrtque Lase,Càrdoeo ÂTl'~5.,Seerc;t.rl0 ..;.;neun'ilCl aos,ubbado!. as H bOru,. .'.... ..'l!:rn .~ 'c)e dezembro é 'd~ignI!lJoo 51', Lima Teiteira Para.u~.U<:

Luu' o 8r. Manoel N()vae:, ' , " " I. • -: '

. Em 22 de fe\'elro s40 desiS'nad:os os 81'S., Daaob&r!.o 8aUes. e 'lJubl7'lrelli para subsítàlrem os 51's,' (Jaula XÓl'Ueti'. e 'Gaslio d~ 'KrillJ.l'~iipeetfvaPlet\le,' . . '. .\. ,

r:oM~USS.\OEXCA.MEGAD.\'nE rHR PAnEOER SOBRE o OOtJlüODE AOUAS

Pre8idente - Joiof\cl'aldo, .'(Vtee-Peesídente - Anlonio tfeGl\l!e.RelaLor Geral - Bal'l'os I'ell!.eQl1u,XlloAlvarenga.üarnetro de Rc:tendll,Alàe Sampaio.Jorre Guedes,Roberto Slmon;en.,"mando 'Fotlteb,[Ju:uhi Souee; ,(it!\Iaro Ponte.Jair .TQVB1'. ,Luia Tlrelli"Aseanío TubinoArUlUr LavigM,:O;ecrefllrio·- Oséas 1\Iótt4Heuniõe,só.S quarlas ,e .' ,extás..reiras, IU~b t1~I'II... 'Em f ti de- dCZClllb\'O são de8lgna.Joll OiS $I'S, Rapl;~el Cln':IJ:~a e

BiilA J.....ortes para' subsíturrem, i~let,jnamellle, 013 Sl'S, .\rl'hul' J..it'·ir~l:~ Carneiro d-A flezet'll1t:!, '. '

~;mt2 de janeiro édeslgnado o ,Sr, Ubaldo Ralt'llllbele pll'. sub-slitulr" inl erinameAle.<l 81'. Ja,ir ".l'OVlll·. ,. ,. . "',,

Em t8 'de :janeiro é deslsnlllofo (J SI', BlaJ F'ol'Le. P:LI'lt süblJtitu!t',inte.'il)amente, o .se, Carneiro de Ilezende,. '.. .

Em 1~ de janeiro é deslgnado o ~r, SalaadoFUbo pal'a subsUt.utr\) Sr. PaulaSoal"es, ,.", ' .

Em 2~' de, janeiro é designado li SI', DuloCl'espoplu'a lub.tiuirlntenriamente, o Sr, Ascunro l'ubinr:. ..: -. '. .

co~nUSSÃQ.ESPECrAL DE REGCL.\~{E~TAG.tO D.~S·EMPnES.\S• CO~CE8SIO~.-\fIIAi:lDESEnVlços PUBLl<;OS. .. .

Presidente - Salgado Filho,V,ee-Pre.sid~lll.e - PI'isco Paralso.Delmir,o Medeiros"Joio l\fangabeira,Alves Palma,f.:arnei 1'0 de Rezende.

: Jairo Fran~o,Antonio de Góes,' ,}'rederleo WolflenbutteJ.~eerebrio --.; Oséas l\lolta. • ..'.

. Em' 23 de julho é dealrnado o SI', Leonelo Ar~JG pari .1ibltl"tulr, tnt~rit1amente, o St'. Salra40 Filho. ." . ' ..

Em t5 de janeiro $10 destlnados,oa Srs, ·Bueno Brandlo. Pi..nhefroChagas para subsliluirem. ínterlnamente, GSS1'S" 'Belmiro d~MedelrCNl e Carneiro de Rezende, . .,' .

, Em t1 de marco é desi~nÍldo' o Sr. Jorge·Guedes· pal'l!. SUblltituiL',in~tinamel1le, o Sr, Anlonlo'de Góes,. '. . .

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.' •• " ..... ;', "',' ." , .. '. ~ '-"~o , ..~~',,- - .. ,

.Dr.UIO <DO' ·1I01).1l1\ ,·tmGlSLA'l'l'VO-----.,;...-.,....'-' , ;;...........-.........._---

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" ',' ";

, .'

.' :-'.

',~ ..

CO~UÚSSÃO PAAL.UIEX'r.;'1\ DE ES'!'U008:»E ·ORG.ulZ.\~ODA:• '.'. . G.UX~S ,.ECQXOAlICAS " .... '.' .'

(I1'f,ldenle -Jose! Bel'nat'dino. . 'Vloe·Pre$idenle - 'felzei1'1I Leite.': ,~Botelho. EtlU, .' . .W...hinrton Pires.Arthllr Santos,Atill& Arilara/., "T)emetrio X.\·ier.Monte Al·t'leS,.~çUI'eio TOI'lla!" .Sacl'eh'l'ia - ,8rl,"11 Didlel. ,... '., 'neunrael ol'dlnal'ia., 15 se%tas.felras. 'su noras,Em fi delnal'f~o ê de irnado '" SI',' .\líl'edo Mucll'.nJus. pal'e

.ub6Utull', inlel'inamehle, o SI', ,Util-a Am.~'il, ,. ,1.,_

-'iOMXlSSÃOESPECI.~tDE Es'rüOO' Ó:\S 'có~DiçOES~ DOS, ,. SERVICOS-INDUS1.'RUESDO'!S'l'ADO .....

·~t,esici~nl~ -:. Noraldiflotlma ,: . , -Yiee.VI'e$id~llle ...;. <Justo de- MOl'aes "

. l:llunpaio,COI't:éá, itl.aphaelClncUl'á.

-f\l&l'l'eto Pinto, '" ,IlQbel'ló SlmoD~eD. ".. "1 '

l~I'anebeo de, Jloltl'a,,' ' ',' , I

101'ae Guedes, , ; , •~ecn'.tarl.' - 8yl\'i& Didlel'. " .'. -. . ' ", 'Em' 22 de revel,.it'o 810 de:si'rnados os Sr." ~e'óncio 'GalrJó, 'VI- .

eente Gal1i.~ e "Lael'te 8etubal pa~'a ,ubtltituil'em,lnt'l·l,riaD'ltiltt,.tiS~t'll ~ 'Ilapha.l- Cincul'á~, RobertoSimonsen e .Jorre ·Gu~de's, . relpecti-\'a~enle, f :.' '" " 'o - ' •

COMMlSUO ES~EClAL ENC.;.aREGADA DE REVER O' CODIGO'})ll;, " , . CONTABILIDADE. . - .l'residente _. Noraes Pai\'~. _Viee.PI'.aldente - Jo.6 Bernardino•. , .Raphael Clneurá,Paulo' Mal'tll'lS .:,Gomeas Fel,'az, .

. Moraes Juntai'.No,u.h'. Penido.$.el"11I'10 - 06éas Motta. .

CO~M1SS.\O ESPECUL D08ES'1'UDOS :DAS' OBlUS.])(fliOID!S'l'.&Pesldente - Sampaio COi'rêa, '"ice.Pl'el5idente-- Alenol' llont•.Bal'boaa .Lima Sobl'inbo.José AUCWlto, .He!'eetlano Z'Daid••EmUlo de Mara. 'Melehisedek- Moa"'.ArthllrNei\'a,'1'eiz.il'ateitt•

. JoioCleophas,Btltt.o d. MeD...".Plinlo Pompeu, .Mal'tills V#-I'II,.....ie~' .' de Oli"'il'",'l'nôld ~i1\'1,Re'unlõea "stl1"~l&A.t.ir&., &l1D aeNl.lSecl'ellu'io - .1'chimeduPellue". '. - j

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'832U' ])URIO no PODER. LEGISLATIVO---_....._-_.......,.;.....------------C()1VMllUUO ESPECIAL ENOA1\IUl:GAOA DE REVER A UCGlSLA-

CÃO RELATIVA AO MONTBPIQ El\IE:IO SOLDO

Presidente -Prisco Parais".Viee-Preslf!ente - .gom~ F~rraz ...Moraes Palva.Nogueira Penido. .Xavier de Oliveira.·Clemente Médrado.Tbompson Flores Netto.SeoretarJa ~ Sylvia Didier...

COMMISUO ESPEClAr.; no OODtoo. l'Jl:NAli

Presidente - Reso Barros.. .Vice-Presidente - lio~otredQYja&1;aa, ••Fabio Bodri. . .. ..Rupp Junior.Hugo Napoleão.BelmirodeMedeirosOOjJ)ominlO8 Vieira.Pedro Vergara..Barreto Filho•.Acureio Torres.Pedro Calmon..

. Ptciro AlaDo.las' Gomes. .'l'beotonio Monteiro' Cle Bami.,J:dprd Saaobal. .' '. ,8Icret.ario - Gil Buat4UO 40 Gll.mI,,,,

'COlllflS$!O ESPEcTAr... nOCOl'>IGO J)O P!tOClseo ~1r.AIJ

:Presidente. .:- ltaul "rRande.,;Vice.Presidente .' - .ul.r~Q M~Qar~ftb&It'J'Olavo de Oliveira.. . .Domil18oe Viefra" .Augusto Viegu•..latro .Franco.Lauro Lopes.Pedro Versara...CarloaRei$.Levi carneiro.Aourolo· To,""...'rado Rei ,.Jair '!'oval'.Carlos Gomes de OUvel" ..Carlos de·Gusmão •

. Secretario - Cid Buarque de Gusmão.

~!COMMISS"lO ESPECLUo DO CODIGOPENl':J;'2NCIA1UO

Fabio .Sod!'é.Rupp Junior.Hugo Napoleão.Dominsos Vieira.Pedro Verp,ra.Edrard Sanches.Belmiro de:Medeiros..J)arreto PJnUl.ÃOW'Oio Torre..IMl'IIttaI. .

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'·7·37 DIARIO DO PODER LEG;ISLATtVO S8I4'

Pedro Cnlmon.Samuel Duarte•.TheotonioMonteiro de Barroa..Deodato Maia. z zGodofredo Vianna,Secretario - Ruy Alencar,

COMMlSS,tO ESPECIAL DE8TI~AnA " ESTOJ)A!\ O· 'BOItIII'ALGOnO'F:IR.o . '.

Presidente - Ferreira.de Souza.Vice·Presidentp .a:- Jill'150 Oucoes.Eliezer ~roreira,Xavier (Jt>. O:ivelra.l:SulnllelDunrto,Severino Mariz.Emilio de Ma~·Il..Francisco Rocha.,Pinheiro Chagas.Fabio Aranha.liarreto Pin,o.Cardoso Ayres.'''icenteGalliez.Arthur Santos,PlresdeGayoso.Secretario - JOil~ Cavaleant! Ilerli.

. COM~lI~SÁO DE ESTATUTO DA CLASSB 1lI1OtCAPrel:ullente - Abp.lardo ~l:1rinntl: .Vicp.Pre!iidente- Pires de (111)'080 •.Relatol' - ~toraes de AndcalJe.,Annel!! Dia~,Jcilo Henrique.Ltno Machado:Carlos Gomes de Olíveíra.1"el'l'c1ra de Souza,Pauia S0l1rl'5.Secretario - Drausío CanellllS,~m 15 de Agqstusilu designadol OI! 81'5 • 'Bento r.o$ta " f'raodo

Kelly para substituírem, interinamenie,os srs. Paula Soares e liarlosGomes de Oliveira, "

COMMISE't.lO ESPEOIAL DO CODIGO COMl\IER.CIAt.'rellldentp - r..evi Carnt>Jro, ...Vic~-Preseidente - Sebastião do Rego Bl1ft·Ot.RplatorGeral - WaidernarJi'erl'cira.Olemente )Iariam.Ferreira de Son~a.Hngo :\apoleãl'J.1'\110 Al"ar~nga,DlJIllIlIS'OS Vi"irl1 •.. ·1Jr.rto lJinizDar'io Crespo.Dias Forte», .Secre:ario' - Cici Buarque r:p. ~:lmn~.

COlllMISS.W ESCARHEGADA ·D~ DA~l PA.aEC1~;t ~om~.r: CODL,:)r·E :",,1( ': .\:) ..

Presi.:teut.e -- \~espu~hl .j" :'.ht"4,Vict'-PresiC!enfe .... Pe.:ll'() l~lClll:,Pi'liz ,T11 n;or .FU1'L~loiu de Meu~zt:6.

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,. ••t. Ó, ' ~' ••

. .DIARIO/t>O P01')I:1\ tEGISLÂTIVO~':;"~ ;,( ',I

pol,earpo vioiü, " .:.Agenor Monte, ".Louren~ Baeta· NeveI.,AUredoNaecarenbl,~· '..Barreto Filho. " r

FrllIlciseo Pereira.. ;'. 'Bá1TOâ Pénteado.. ··

Fabió' A.ranba.Nerrio de Lima.Re,o Barros, .~tinbo lIonteiref.;·. . .secretario - Al'cblmedfl PelUJer. .. ..' . .Em 7 de Junho é desirnado o 8r. Franeiaeo l\ocha pua .ubstituh.·

int&rinamente) o Sr. Alfredo Maaearenhaa. . ',

CO:MMISSJ.O ESPECIAL DE ESTAtUTO D.\ ~IULH:tlJl.·, ,

Presid~nte - l3ertha Luta,Viee..~idenf.e - Prado KeH1..Uelardo Marinho.A.scanio Tuhi,no, .Carlof& de QueÍl'oz ..Homero. Pires•. 'João Beraldo"Luiz Vianna. •Pedro ·Firmeza.· .Secretaria - Bra..nea Port,intió' «Se :Alei•. 'Reuniões 4s quartas-telras. ás 15 horas.

COMMISS40 ESPECIAL DA LEI ORG.\NICA. 'DE' JMPR.ENS.\·. " ' , '., '

Presiden~ - Dario Magalhães.'Vice..Presidente - Raul J3ittencourtBarbosa Lima Sobrinho.Motta Lima. .Fabio Sodré.,Luiz Vianna.Aureliano Lei~. .secretario.- Oséa. Mottà. .Reunião ásselt8.s..f'eiras, ás 15 tioras.

OOMMISSÁO ESPECIAL PARA DAR PARECJtaSOBRE 'AS. . EMENDAS A' CONSTITUIÇÁO ....

CarlosLtiz - Presidente. .Theotonio Monteiro de Barros - Vice-Presidente. .Adolpbo Celso -- Rel.ator Geral... - .. '.Gratuliano .Brito•.A.rthur Santos .Secretario - Cid Buarque de Gusmão.'

COMMISSÁO ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE UMA~~1EN­DA. A' COl'JSTlTUlC.\O· (REFEREN tE lI,' ORTHOGRAPaf.\PROJECTO N. 333. DE 1937) .: '. .

Salgado Filho - Presidente.João Beraldo- Vice-President'b.Barreto Filho.Barbosa Lima 8obl'inho.Relator - Aureliano Leite.Secretario - Oséas Motta.

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;:..'-37'." O'.

DIA,RIO DO PODER.LE01SLATIVO

. . .,,"

'.,' , DI IlfQUERI'I'O ' ;; , . , , . '. . . '. '.' ~ ': .,' , . ' . " .. , '

('OMMISS.tO ESPECIAL ENCARREGAD.\ 00, EXAMmDOB'....E, OOCUMEN'roS DA. COMM,1SS1q NAÇl0N.AkJ)!l~A9 C01\IMUNrSàlP -. -: '

'.

,Hdmero .''PIres.Ribeiro Jun,ior•Laerte Setubai.P4ulo. MllJ'tfns,e :

Bailei' Filho.Pedro Calmon.Dagoberto'Bailes.Acureio Torres.Barreto 'Filho.Souza Leão.secretariO --~Iarfo Alves da FOliseca.

,,' . .COltlMISSÃO DE INQUERITO 'PARA 'l'OlIAR CONHECIMlNTO:'I)AS

: INVESTlGACOES SECRET..~S. PROrtlOVIDAS 'PEL.\CQIQUi.S10NACIONAL DE REPR.QSS.tQ Ao.~OMHONIS~Q , . . .

Artbur Bernardes.Sallado F.ilho.:Firueil'edo 'RodrilUe,.Pedro La,o.;.Jo.e!'Bernardino.Seére&arl0 -Nestor Mas.enl.-

Portarià .SICRB'I'.lIUA 'DA CAnU. DOS DIPUTADoi' ..~

OUlrector Geral,. usando das atlribuicbes que lbe contere; o 81'. "tiro 160. n. 6. do Regulamento da Secretar••. da Camara dos Depu.tEld05. resolve fazer as segufntesdesi,Daçaes de tUDooiooari'IJ paras"rvirem, durante. neorrentaenno, no Gai)lnete dO~811de&&l.ef ..varias' 'Direct,orias,~ nas C,ommislIOes PermaD~a:tes:.· , ." ," -

O~\BlNETE Do PRESIDENTE '

Seeretario dilPrestdencla - Olfo Prl1.erelk· .ortici«1 Aclminislrlttin\ (lh..~q rc - ,Arnl\rflio de AlbuqUerque.OfficiaIAdminist,!·oU,·o, classe H - Floriano·,~ulrl;1st·o .. aam.o~.

DtRECTORIADOS SERVIÇO$ LEGISLATIVOS

Direcitor -:-Raul .de 'Paula Lopes•

•PRO'1'Oot:ll.Lo OERAL

" Ofliciar Admlnistratlvo. classe X -Srlvlô ArmaBdo Pl6Ir...Ph," Ferreira.. . ...', ." ,

j)tticlal Admllllltrath·o. elasse .11-' t.uJa .~~ '. If, _lla'.Corno'. ' . '

AuUiar - Mar1Itella Bur1i.y da Silva.. .

p~ DAS' COMMIIsliu

O.tt1Ctal.A.dDi.Ul.'lltr.ativo, cl.._ L - llal'ioda Fo~ .'2".'. ~Il.)tr"'tl•."'. A-........It'.~ ...A.,..,.....,r-

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.....7-7-37·.' .~,... ~.....~

),:332~8, .,~' ", nURIO DO PODER LEQISL'ATTVO- ........----,.--........--... SYNOPSE .DI PllOJ"ECTOB E LEIS

Oftlclal AdmtnlsLrativo,e\:I~ee -s ... Arlhur Dutra Barroso.Oltlc\al AcJrr.tnlitrati"Q. classe li :... Euterpe )!l1~:cl SQ:;il'e,$,~nCl.l ...lim.lnl$traUvQ, etssse H- Ornuaio Cl.\.neU~$.

SERViço DE: AUTOGRAPHOl:i

Offleial Administrativo, classe H - Antenor N:artin.s '~illio..

SERViÇO DE CÓPiAS Â MACHl?A

Encarregada responsavel:OWeial Administrativo, classe J-Da!iJa Fcrnan<lofl Brasil.Orficial Admínístrnt.vo, classe I - Lucilía il.,uul'iuhlJ. UI) UUvl.:Íl':l.

Otricillp.sAdministrativos, classe 1:1:.Nll~ir de Figuelredu.lnah Coruba,Stel111 d'Atva Salgado Dutra.Afar l\1aX'ia QE)!l1ede!l'OS Querroga,

DrRECTüRIA DA ACTADireclor - Heitor Modesto de Almeida,Official Adm:niôStrativo. classe L - Pedro Pereira (\n r.lJ!lh~Olficial Admini:slralivo, classe I( - Paulo \\'alzl.pWcial Administrativo, elnsse J - UrhanoDasíello BtallcQ.

DIRECTORIA DOS SERVIÇOS DE CO~TABfLJD.\PE

Director - Floriano Bueno Bruudão ,Oflieial Admmístratívo, classe' L - Oséas Motta,O!!ic:nIAdrriinistratÍvo, classe J - Zefel'lnoSilv:lAllsistente do Chefe do Pateimonío - Francisco Maestralí ,9íficial Administrativo, classe H .;.... Lya de Castro Cavalcanti.

PIRECTOflI.~ DABIBLIOTHECAtlir~çtor - Antonio Ferrri!'l\ de Balles ,Offic-ial Administl'uijvo, classe L - Huy Arronsecé\ de .\ll;l\1c~r.OU:cial AdminisLrativo, classe .J - Maria Ale.·~~de~ LOJ):l$ ~e

S~QZll.Auxiliar - Ali!(l S(lllce.,Auxiliar - RuyOlgliotl I dt> Barros,

DIllECTORIA DO ARCI1IVODirec:tor - José Al'm~tldo Baptista Junior,Official AdminÜitralhQt classe K - José Cavalcnnt! Regis,p~tlcilll ÀQm;OIStt~ttvú, Ci,,5se 1 ~. Alberto da üocha uamõcs

DIRECTOUIA DO ALMOXARIFADOD!reclor - Antonio l\1aiaSantos.Orficial Adrrân:strativo, classe L _ Manoel Isido.l'o Vteir:l.Auxilinr - Nunaiata Men<>zc$.Â&aÀliar - Dalila Andrade.

POSTO MEDICO",.alco - Aunibal de' l\fo::les. Rlello.Ass;stente ...;. Mario Alves da F(lp',~e(:a Filho.Enfe~mei~'g - Democracino Felíx,

LIS'fA DA POnTA

~~ tOoo! :tVoil "'o~ 4ie ·~O1,('"

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•« •.DtARro ·1)0 POPIR tlGtlLA'f'lJO

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.....Commb8üeli l'.rm.n.n~s

ftJ(llmv..-.

secretarto - QUo l)rl\l~t'lt ••AGiUau&.'I'f.tftÃ

Secretnrio -Amarylio de A1bij"~.mà

.B'It(lUNMQ.'It"QJQl'4·.

Secret.'lrlo _ M~nool lddcro· VJ.lr~~CUNSTI'l'UIÇ10 111 1t!~TIO" • 'tMN8POft'fJlB 11 ClOl\fMtnlIQlÇO••

$ccrulnrla -CldDuarque dll Ou.mlo.DIPLOMACIA • 1'n.\TAIl()$ B QDJl,A8 'MJM.J~

Sl'cl'otnrlo - 1QnoBarbQslI de Almeida. PQr~ftl,J.J:al'I.t\~O ~I'" .

Si:crelnl'10 - .Qz~al! l\lQttl\.EDUCAÇÃO EC.lJtTCM I. SA~lI\ ~LtÇA

Secretaria - Maria Mercedes I.llPl!. Qt Soij2I••

.!:'lN"NçAB 111 ~~IJQ

Secretario - Severino Barbosa eOfr~a.A~$islenteTechnico - Leonidj4 d. 1\.."4••A.;eistente - Julia da CQsla Ribeiro Filha.

l:SDVS'l'~I.\ J CO>l1tJBl\Ql~

Secl'etario - SlSverino Barbollll Cor*. ll'IMCcAfJ

~eP,l'P,tli\I';O .- Alnrio Alve.ll J'Ubo.TQNAl).\ .01 com',\e

::iecrelari~ - JuBa daCos~ Rlbei~o Filha.Det.ermina aifldaque pall'(lln a ~ervf~ na nl'reclorfll de T.ebr8'1'a~

phia 0::\ seguintes of1'icines ll~mlntstrl\Uvos, olass~ J:l:Zuhna L~itede castro.l Arnaldo Vu.~~larqUe8 Plnto, Sjlvla I. 0Idto.... EM" Palvllde Lacerall,. N"~dl) ~f1' f.,ueuedo, Oeel\t'. Plftl. !tIa"lbl") 111-. 81rr.'aQe Fernand() Rodrigtles da COlIta. .' '.

EStlAL.\. PE l:$ERVICO ;oO!J'Y~~OIONA.IU()S~ t.Qi~

O.~INITIl D9 ~US1DBNT~

~rico Ferreira Pacbec~.Alfredo SoareS.

aABINE'l'E DOS "ic.-A\J;JIDINRI • -a.u",- N ~.Pedro Cordeiro dI! Soula.--imeüo deOliveü'l\.

GABINETEl J)o~!((l~.~,

AnLonloCllrlos Trindncle. .

Franci$co .do Esplrlto Sa.n.tQ. . . , '

A9t9.Q19 ~G:lm!~~N~~~! •. '

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lo'" 'Drumond Rtbdl'o. " ., ,i ,,' " 'sC"BTÁRtAOtodoro Al\'" de AlmeJda.

'JoM Lourenoo d~ ~rlluJo. ,

'. " ," COM~tIl6.

,Armando ,Gon~atvt.dOlSai1to.(lJerll?llnenteS)'õell'l", Marc.lUno, da Si\ya,EspeehltS,). " ')lanofll ltOdi'lrue8 'r\ndlolJti~Urá eF.jnançall).' ,Abdiu 'HoJlandi Ca"llcante (Jll~t1~a e Finanoo~)., ,

, "TRIBUNAl DA lXPR"~SA ,

.~DI.lmo ·Ro'~'~X;.doda ~ua da'A."embléa)~' , ''MODoel G~m" de, Maralblel .(Lado da rl1a, Slo JoallH.

M~,BA

fO.cE 'FraDci~c(Í (hiar.iDo. ,Antonio lo" de Carvalho.Julto' PereIra. ' lloubUl.

110"'1'.\ DO ,,1<i~TO o. NII"

,rancfMO J'erJlende'Bl'...í.J\!CINTO

FI'a.ueileo Rocha, \MAnoel' HonorloFe.t'relrl. : ,':, ;i .:'

. Antonio ROdrllu~" Miras (Te1epbonesi".10Jé lIal'tíoIa(Etítrada do"lado darUiJ Sio José;.J~O AntonIo de LIma (P.orta dOi fUbdOir.

StlITIlAOA lU. sÁLA DI' C"J'I'~~iano ImeDiM •.'

-: '! ;.

, ', .

,TACKYC'iNPJrr.

. iebUMlo Pinto 'da SIlva.'I ','o

PV1tLICIDAD~

Luiz Gonzaca de Macedo.

, NeGÃO TtCHNié.\Ga.briel de l.imo 'Sanchez.

8."LA ,DO. e.~f~

!lratio~l ~'!IH'tin!l LMt't'iro(co%lnha) ••'!l'id(li1 SOltl'ell Botelho (copa}. '.\ntontc CulelloHraneo(eopa)t.

. f',,!;'oldo Pl're!t·l'l de nll~tl'O (copa,. '#'~'~lldemar :Oi~ 1:t'll,a (ccipá).'

',',-

.... '.'.' .

..

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OÜRlO DO PODÊR LEGISLATIVOI

,\IICHIYQ

33251.

~[anoel Pereira. Sant'AnnaJosé rJa Silva Braga..

BIa!.loTHEC,'

Joao da .811\" Pureza.Arl.hul' oomes de ~lenp.zt>s,Henrique Lucas da fran~n.

PORTAIII,\ GER.'!.

Ja~mp. José !Jires (Expedient,!').;O\flladp.u Corrêa de AzeyP.dO (Dlnrios e' ProjectM ~e Ul.'~~Iano('~ José Vi~oso (Projectos e DiarlQs de t936) •.

PORTAR!.' llÕ tV.LÃO

A'nJclf.lt,o Frederiéo A11 fnhr::rr.'e-:(AJuGlante de, \Iooor\ 'Frnnelsco Pinto.'()s~al' Elias do Couto.

1..18'1'.\ Di PRE:SE~Ç.\

JO'~ P1rei de ."zeverl.).

Cft.\PEl••\m.\01:1\'0 FArtl:tnde~ 001\'110.

ORtlEM DCI DI.' (Entreg"i"

')loy.,b FellnLo de Ollvetr:a.

POSTO lUDlQU

j,... ' '

Benedicto Henrlque ,· . Jorre ·Leopoldino fJiI Con~.

Edmund« Alyp.~ ••~bp.r Lopes.

. AlOfredo .lllluricio· da Si!'".Armando ~llralldll Dowslr.y'.Art.hur {ia C~t.1I OI i\'('ir~.João .\1'lll.lo.

· JoGo Bernardo do :":l$Cimelll.(\.- iop~ R~f,e'·p.~ Abolio. .

~[8nop.1 Brum filO AnoJror1!.· ~'icente JQS~. dI: Çlli ,~Il'::.

'\. '

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·s82a2DtA~toJ')O J·OO. ~.ª(u"ATn·O 1-1..31...._--~_ ..... .....o..o..;.......... . ' .. I·

~1.QltSO PAONONCtADONA S~SS",O" DE 12" oi JtJN1l0. . ' Dltt937 . li) : "

O 11';'1..,", 8.&uhal (Para e:cpllcaç4o ""''Ial) - PI'. Presidente,üevo agradecer lIalorosamente, com muita abundancia d'all1la, aono­bre Deputado Pedro' Calmon, o qual, por si e pela corrente que re­preeenta, trouxe á Cama,ra dos Deputados, para ser inserto em seus"Annaes", 'um documento' de alta relevancla políüca, no tnstahte

'actual. O(t&ito bem). E tanto mais agrada"cl li para mim essa clr..cumstaneía, quando se trata de um mn,nifl'sto,:de qUÃ sou um dossignatários, manifesto firmndo pelos dlllsidentc'8 do Pat·tldoRepu­blíeanc paulista, por queslõesjntlmas do proprio Partido, mas qUI)se relacionam, também, trancamente, cíáràmente, com um proble­ma nacional,. (Mltito bem). Esse' documento devíafnesmo ser tra­zldo aoconhecimellto da.Cnmara para Que, por seu Intermedlo, dellotivesee lloU~la apropria. NacAo. '

Em fevide, o nobre Depulado por São Paulo, Sr. Fetlx IUba!;,erttícou a attitude do meu il1u~tre ao1le,a e Llll1igQ, SI'; DeputadoPedro Calmon, em relaçãc 0.0 manifesto por nós outros publicado.

Vou examinar, lig'!irllmente•. 1lS considerações expendldas porS.Ex.. mas, antes, terei necessidade de tazer o retrospecto daquestão.

Trllta-6e. Sr. Presidente, de assumpto que já vem de data mal,ou menos remota, isto é,. de quando o nobre leade,. da minha ban­cad4; o Sr. Roberto Moreira se insurl{iuoontra a orgamzação daConimissão Mix~. que tinha porobJecU\'o dar, ao.Sr. ·Presidénte daRep'ublica a qualidade de pater famili~B. para presidir. a uma. re­unliio que vIsava Indicar o seu succ8ssor.á cadeira de presidencla.Nós no~insurlimos contra a orlanisacGo da, Commissno Mlsta, e aatU.tude do Sr. RoberloWoreira foi unanimemente àpprovada !leioPartido. Surgiu, depois, o caso da presidenéia d~ Carnara, Tito,qUinto a isso, o ensejo de me manifestar, por eseriptQ, de vez quen'opude, pessoalmente, assistir á· reunlllo reaUzada em Slo Palilo,reunião convocada para que opinassemoe sobre a matería, Declarei,então, nodoeumento a QU~ me reteri: "011 o Poder Legisiativo seannulls, ou temos que reaftjrmar esse mesmo Poder,. fazendo quecada ()eputado possa opinar livremente, de aceordo com a sua ...cns-eielicla.ti •

Meus Senhores, vamos concordar aqui com e6tetacto, que é ver­dadeiro e absolutamente IQJtlco: as questôesfechadas, em1ace doCodigO Eleitoral. constituem verdadeira aberração. E é por issoque exíste o voto secreto. A' questão i:eohada envolve • obl'igaeloimperiosa de declararmos. anteciplldamente,· prellminBrmente, o queiremol faier I

Deviamos, ao menos, ter o decoro de nlio proporque8tties re­ehádas, Já em respeito ao Codigo Eleitoral. Já em oliedlencla ao ~'ro..

.gramma do Partido, programmll para o qual appello, neste In~fanfe,·para provar qUt"'!i!toll '10m. 11 rllllll). F.tlifl'lI.IPm..I1p. ""I1Qr~. nrmu­tados. em face da leiorsanica dO,meu partido, cem o~iipositlvoque vou ler: . .

"Da.organizacã.o eleltcral,

N. 2 - Liberdade de voto em mnteria insUtuefonaI oude verdade eleítoral, de 16rma a não serem os representanteseleitos compellldcs a solueêes preestabelecidas".----.! I )~e'prod.\II.~· »Q~ i!~ ~llo »~l1gaQe aom .~Q.·rig~Ges I •

.. . I/~.. _:'l".._ .' ._,_ .. '... " •

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7-7·:n ' ,otARIO " DO" 'PODER LEGISLATIVO- •EXeluldas estio, a,sim,'as quesUSe$, techadas.CÓaret$ram': eÍí~re­

L.ato • noS•• eon.eiencla, obrig/lram-no. a agir de eneontl'O,. nINOpenlam.ntoe a nOlsa vontade e, atdôs eompro~II~Oll:Que houv.....mos assumido: lnrringlramoprogramma do p~rtJdo ••• '; ,

O Sa. FEr.lx R18A8- Mas deaceórdo cem os lntereseel,do par· 'tido que defend(linos. '

osn. LAER'l'ESE'l'UBAL - •• ; porque não quero Y,r in­leresse superior ao proll'rnmma dopartído que 6, a base. qU~ é o fun-damento de todo o partido..., " ' '

O Sa. Fm.l:1. RIBAS - As lulas poliUell8 li quedetermllam eIIesInteresses. . '

U SR. ,LAERTE SETUBAL- ••• que tem uma Com....' di.1'eoto1'o que deve agir de aecordo com a lei mOlDa que Ih. • ,..ta-be!~cida.. ' '

, ", Ainda ba male, Srl. Deputal;los: Vou 1'~vldar palavra ,por pai&!­vra, peca por peço, a brfl~anle eraeão, m~s dla!ectica apena.. do: Do-­bre Deputado Sr. FeUx Rtbu. S. Ex. d'see Que al'a oil """'miI"''''do Partldo,qup. seria adrelercMttm da CornmissAo Dlreiltora que osIOUI membros, compareceram á' ConvencAo de mnlo. que 1Il4iCO\l' oDome do Sr. José Americo." "

VeJamo. o que rU~em os Estatutos do Partido.

"Silo attrlbuioões da Convençl1o: indicar o caUda... ,do.ParUdo , PrulIidenoia da l\epublieB. to

O Sa~ FlLt" RIIA! - E:le vae lItdicar. ' , ,,O Bit; CABTRO PI\ADO -Desde €lU., ,fosse para assumir aUltude

contraria ao 81'. Armando Bailes, o Partido Republoano int.tr.oUnballutorlzll~'o do todos os seus correlllionariol para votar cont~a.

O SR.LAER'l'ESETUDAL - E' ,um testemunho de'"odlo .'IU'nlo tem IIbrf,onesta Casa: do discutimos homens, por'm Idé•••

,O 8R. SOUZA LEAà - Antigamente' o l'llrlido RflPu))lIcano .'IU­Ulta S8 pronunciava da mesma mllnelra !lonLra o Sr. Gatullo V",-sas... " ,'.. , ....

O SR. FILIXRIBA8 -- Nós,não., 'O SR, SoUZA LIXo - ... Dio podemos levar a .erlo eIJ. deo!a.-racio. 'O SR. JAIRoFRANao -Aliás ó muitosfgnfflcatlvo qui p.... a

PetLldo Republioano Pauhata adoptaruma' candfdatura contraria ao81' ' Ar.tnanCto de' !õ1alles OliveIra tenha que 'raspr ,O nu prol1'lmmoe IU8 lei ol'l8nfoa. ' ' , "

O SIl.FILIX RIIAS ~ Todos O!! Partidos llrlramcomo nó•• Nla(lcmJlromeltemos o, Partido nem seu prog['amma, em coisa alrlJma.

O SR. LAI:R'fE SETUBAL -:- Nilo havia' tempo neeesaaríe P:li'a •Con"encllo, diz o nobre Depullldo: entüopor que.os membros da CoPl­lnl&flAo Dlreclol'a que a el.n compareceram la aram em nome do' P".'.tldr. t Por que falaram em meu'nome se eu sou convencinnal. e DãGfloi ouvido? ,

O SR. FSLIX RIB....S - Quem falou em meu nome e, no dos corre.lill<1nat'los para indicar o' Sr. ArmanQo de Salles Oliveira' Quem'O Dlrectorlo"

O SR. LAERTE SETUBAL ~ Respondo a, V. Ex. Primeiro,911~bem quem silo os ecnveneíonaes dentro do EslaLuto do DOIIQ Par-ateio? ' " ,

f) ia.....~ ,Bu..a._I- O. re»I'UeAtallle. ü. dil'•• IoGrMi.

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PIARIO DO PODER LEGISLATIVO "j-1-3',

, O SR, LAERTE SETUBAL - Somos tnmbern os nlpmbr09, lkPClder Legt5IalivO;$cmo5 IlÓS,OS ínvesttdosde mandato, membros dílCoi1yencãü. .

. O SI\. FELIX RIBAS - Não ha duvida.OBR.LAERTE ,SETUBAL - E' o 'lue estabelecen IU'USO 30 da

IlCl!!!8 lei Interna. '. .' , .

"A, Commissão s~r:l composta entre outro!pelo$ membr,osdoPart.i~o ínvestído» de mandato legisltL.U\'"." .

Pois bem. senhores, eU não estava ausente e não (uí"ouvido nemconsultado. ,Seria uma r'egr'a elementar de delicnde"a ao menos 11ut;diencia daquleíes que pudessem optnar , . ,

Não fui ouvido, como sei que talvez a maioria dos n03SQS colle8'lJ~não tivessem sido, quando os membros da üommlssãn Dh'eetol'a com­p:lrec,er'iam â Conveneâo.Falou-se aqui, reproduslndo uma parte 'docíseurso do "Ieader" da bancada do P.R. P;, em São Paulo, em eon­.veneões ínternacíonaes, em eontrnetoa bilaterass, etc, Quer' nas eon­veneões Intemaclonaes, quer nos contraetos bilateraes, quer nos eon­traetos publícos, quer nos pi-ívadcs, toda responsabllldad» assumida,dt'l"endente da l1PIll'OVMilo de um outrúpoder,deve, ser cQn~ignadaem neta, e não o foi, na acta da Convençân onde se falou em nomeda -Pa.rtido, e'tpressamente. Então foi um aclo pessoal' da Ccmmts­~ãlJ;pOis, como p6de ser incriminada a mim, um n03,signafários don.aníresto do Sr. Sylvio de Campos, minha altitude pessonl? Dev:ll,i:"JIn mais justa razão. ella, Commlssão Dirl.'clora, se pllnitenciar. an··t ,~! 'de eensurae-u outra corrente, pelo erro porventura eomrnettldo.

O SR., FeLlX RlVAS - Nós não commeltemos errn a:gum.O SR.'LAERTE SETUBAL - Qunnto a nõs, não fú'amoÁ ~m

nome do Partido, falamos em nome de uma tdâ dissidente. Está 8Ql1i"ada a resposta a V., Ex. A dissldeneia .do Partido Republicano ,Pau, 'lista indica o nome do Sr. Armando de Sa1les; nós, 08 siB'natario.!aloUIlos em nosso nome, e eonclamamos O~ nossos correJlgionarioíl '/Inesses amigos para que venham nos secundar na altitude que anu-mimos. '.

O SR. FE1.I:X' RIBAS - V; Ex, deveni a esperar 'u Conven<:~o.

O SR. LAERTE SETUBAT.. - AConvpnciíoestnrá sujeita D umeeoo.cção, desde que, antecipadamente, nCommiss!io Dii'ectora ,detet',minou a escolha do nome do SI': José Arnet-íeo, l:Ia os Que disco},­daru, e esses serão muitos, nffirmoa. Y • Ex" do aetoua Convenção,e ~ do comparecerão. portanto. , " '

O SR. CA~TRO, PIlADO ~ Devem 'o omparecer P:Ul1 prol.~str1 t' •

O SR. LAERTE SETUBAL - Quanto li earta do nobre !l' vo.t~­ro~cheleSr. S)'l\'io deCllmpo,~ ao General Flores da Cunl1a, sobrl."a tandidatura Armando de Salles, temos de concordar 'que, ao tempCJnão estava lancada a candldature José Ame:ico,que consIdera are..'Vo:u'ção de 32 uma reaeção; um movimento l'egionalislaequeSloPaulo estava errado, quando o Sr. Armando de Sal\,~s afflrma l& espl­l'it.l.lalidade, o patriotismo e o sentido nacional da mesma. Nilo ll~(!OrfiO, falando aos paulistas, titubear. , , .

~(eus senhores. permitío-rne, para terminar, urna expressÍÃoq\leta;vell: t~nba um pouco de acadcmicn. mas que é um s)'mbolo, J)llraque fique consignada nos "Annaes" desta Casa e para que eeõenosouvidos d()s .membros daCommissüo Directorá , E' B se,uintc :tla­;~uno.raphia neeoníana e~iste ,..im 'quadro deSYlve!tre, em que LlPPII"l'eceo tyranno ao lado de Locu~ta, e.'tperimentando veneDO noeorpoda Dl.lLGallt.eescl'I'·o. '

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DJARlO DO PODER J..EGIST..ATIVO

o 8jgant~,.t"m contorsões de morte, mostro a pfficncin doveneno,o mesmo que $~rúl.lpj)licndo no COI'pO de Brltanleus. A Commis­"~I' Dh'ec-l,ol'a injeclou também um veneno, -subtll, a titulo 4e expe­!'Í eneia.,em ' "nriQs dos Jl/)I.lS componentes. Ill\rll propinlll-oamll.nhl DOpl'oPt'io COl'pO do Partido Republicàno Paulista, se 068,08 dadllll.r.ifm~13., não o savarmos, . . ...

. O SR.,. CASTRO Puno -Nltoha pel'igo, porque nós estamos ".e­{'i:'Io1clos. porquanto a dtssldenetapertenee' ao Partido.. .'.

O·" SR, .. LAEnT1J: SETVBAL - Effectivllmente com SYl'vlo deCtmpoll e com Slio Poulo vamos vencer. (MuitD bl))1I' Plllmu,)

", . '.' , . .-----'---------------------_--._~Dl~I'r.~O PRo~t~Cf:\DO, NA SE8SÁO DE 29 DE .,JUNHO

DE 1937 C')

. O Sr. T.is.ira LII\, (Para encamin/tara votarão) - Sr. Pre­~ iden(~,iMl\l\l:\.enl101 e~,não venho ,fllzer discurso,pois sou mnuorador(não opQiadr..) , mas degejo trazer o meu depoimento pessoal e servIrri" .porta-voz nes:e momeutc, daopinlllo' du cla~ses pl'oductoras doP;j.iz,l(Íail,lna'ment~ ct?pl'esetittldn.~ pelas associações eommerciaes, que(:e~E'Jnm e~l)lIcit."m nãn tenha approvncio o proJecto ora em debate.

O Sli. FOl\I.\RC,'.llV.\LHO- Â'';SocillcGes que 'encontrario respoetana c.ell!!lJl'e círaultll'('llnfidenCial que llaesta Gasa, nll qual os proprlQs':~nt,ró~ declaram .,ria haver raaão nora não àpoiarem, ,.

O ~R. TErXl,:lt1A LEITI~ _. 'A dlfficuldllde de circulação dasI1Q$~~!i l'iqlwzlÍs,IJrt)\,ocada pela precariedade dos nOU08 transportesp. pelos. unus a, eun ·cre:tdosé oblectc .constante de critlcaa DO Paria­mentc.na imprl!nlt,l e em toda parte· onde se debatem OI intere'iesda eecnomín naCi')illi e . E'facto provado sob!'e o qualnlo se discute,que umdos metívos do anearectmentc da vida, est.&i exactamen&e,·Dll.difficuldi\de OppJstu e nos obices ereadcs li eíreu BClo dae nOSSllSrillu('l,Qo\l, ' , ,. " .

O SR. l.r.", Co\l\:m.lI\O, - Foi, trazido 1\0 conhecimenf.o da. Com·n-oi~~üil de JUlItfQl1 o "rficlo do'Almlrllnte Graça A.ranha, President,edo Lloyd ,. Bl·E.SUeiro, em que S. S. declaravlI que, da apP1"OvacAo doprojeclo,:tat cem, Postava redigido primlthamente, resultaria !to ele"",-cio dos: freI. 8. , '. ,.

. O 8R.'TJ!!IXr:lRA: L!;l~- v; Ex. tem .toda raz'o, eé. nessesenttdo que vrvemos n Cl'ltlcar certas medidas, e noe quelur $ ele~YO~"o 'Jo custe d" "ida, devendo, .neste bora, Neditar pr.orundamenteas cong~quercia8 l!a~ deliberações que vamos aqui tomar. ..

xos.ual~nos dilJ~, i.em-secorltaiJo do problema -do café. Hootem:em brilhitul,,) I!on(~.'''';ucia aqui realizada pelo Directordo InsU'utodoCo.fé de' Súc Pàulo; nriflcou-se que um dos, motivos pelos quaeso RI'asi! p.!ltá perdeuJoterreno no mercado e..atrangeiroé,. el8ctameDte,o elevada'pneo com que sae onerada a mel'clldorla do DOSSO Palz, .

ablltno a attetl;;~o, principalmente dos representantee dasl'll,roesMrt.ist.as·'e ltol'dellti:Jas nesta Cala, para 1I6 consequencills dallll'a­'!,,~i() Ms·p'!'e~oa dt\8.utihdades. pois lSOml)S, dasl'elUles menos in­du;~tl'lali ...adll,~ do Peiz prinelpalmenteexportadores' de mercadorlude balx3 C,doto, q 1~, nGo poderio ·l!upportar a elevada cODCorreDcfa,se ,formos, aggravat' Olii freles. consequeilcia fatal da medida propOlta.

, O $1•• r.r•.i".C'\'l' EARBOSA- A tabella de emolumentos do proJeetaQct.\:.lllqlle t:slenr'eaos demois portos da Republica o elerclelo deprofl,s60 ddeort't~t1~t6 de navioseetlÍ diminufda em face da qt.Ieexi!lh; pua ,o Diatrlcto Federal, " .

. O SR. b:VI C!RNlURO- Pec'mftta o nobre orador que respondaao lI,pll:'leanJe, Está rà iminuida; mafl O 'Iue.e alie,. ~ • ICwalmelltfem "i,,,1' i tlG uGrteracfa que nlaruem paaa por eUI.

?t7

.(·):R.Pl'oclul.... nD,l'f.al\...w...n..WWda_.~.

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:. ,> -,8$eSS

• IDJM\~O DO PQDtR.J.*à~'~'t~e

I' . ", ,. ).

o SR. c~i4A" CAI\VAt.tIQ -- Enl~o,.búrtt\·sea lef. . .;;O $Jl.l.J'\'l C~n1'~IRO'~ lIIi\o h_burla; pórque nlo ha obri$'ltQ-

i'ltdpde eia 11.te1'VllnCaodo corretot'. .. . . I . '

O'!'iR. 1:tttS.\A r.AllVAUSO .- la 'Ç1brl8'at"rle<l~de exitte "ar~o bis·tl'lctCI Ftdorld. . ' ' ..'

. O.$1\;'1.1\\'1 CAml/~IRO' '""':' Não· exiSla. 86 ex:SJ obriSl\toriedade emuma ·Iei pub:icad'l eulUfamente, no avuíso da Camara. Nió ó, porem,obrignt.orlo, emo~tr(i1, aqui, que é contra o. t.radil}io donOS80 direilQobrl,ar.ee a intervt.IIcio de um Intel'mediarlo qUe não é escolhidopela! P.lJ'te4, , '

O SR. M'lACyn UAI\D08A - Não ha obrigatorlcdad",O 8R. LEVI CAStNKIRO - 1'iiio ha obl'lgatorlcdade?lO 81\, "':OACYlt' BERllOS.\ - Ha plena liberdade entre as 'partes

eontraetàntes. ,O tiR. Levl C.\IUIiIIl:IRO - Perdão! lIa obrigaloriedade e rotatividade

dos eorretores. 111to é que torna o project.o msupertavel,, O SR. ,EP!un CARVALHO - A obrigatoriedade é quanto .âtlsea.

Uzac§o. E esta deve- haver,O SR. FRANCISeo MOUI\A - Ha oregislro doscontrectes.O 8ft. TEIXEIRA LEITE .... O re;Jistro é uma torma d!sfarç~d:r

de torn8r obrlgatorio o ecreetor.O SR. LSVICARNJUIlO - O registro é um aeto que qualquer Pe~·

$ca pode praticar, porque a fiseal'zaçAo se faz na repartição compe·tente, Nioé imnoslçlto de um Intermedísrío, parl\tl1VOrACer pessoasY'l\~ueltaveill - é verdade - mereeedoraada maior sympalhia,quee~tln.endo mal remuneradas e para as quaes,por este motivo, pro·cU:1Z-ae melhor remuneraçAo. (Nilo afJoiado,.)

Osa.TÉIXElRA LEITE - Já declarei minhas m4s ~alld"desde orador, e péço me, permittam prosegulr•

. O St\. LEVl CARNBIRO- V. Ex. está desmentindo eata deel.-~h. . "

O SR. ,TEIXEIRA LEITE - O nobre Deputado. Sr. Levi Car'l"neirt.'l, disse, com toda a razlio,que8e trata de medlda~ tendent".amparar determinada e:asse. Preeiso notar que essa clane é dl,na,lllborlosa.

O S.. ALaBl\TO SVREK - Nllo sómente beneficiar uma classe,!liat moralizar a fiscalizacQo. .

O 8R.L.vl OMNIIRO - A classe merece a me:hor. sympathla,maa o meio de tavorecel-a éo que tol indicado pela Commlssão deCQD!'ltltúiólo e .Justiça, estabelecendo varias medidas que, sem onerar611 p.-oduc~re., favoreeem oscorretorcs ~e navios. A primeira des­sas m~IUdal 'a reduct·lo do numero de eorretores, que é excessivo,praticamente nUmitad<i.· .'

O8R. TBIXEIRALEJTE - Dizia eq,que a cbsse é digna e Opt\­roNo merce~o~, portanto, de todo o ~mparo e <lua deaenv91ve"'~'ovélaadell'amente effiei~nte e uUl Da Justa movimetllaçlod~eol1s~rnOe .la dlltrlbuiçlio da riqueza. Se eu tivesse de dar meu voto 'apenallde eora~lo, tal-o-fadeolbos techados:.de.. vez Que o proje~tov;,~abeneficiar os eorretorea de navios, entre ós quaes, em Pernambucc,llof,uonmlg09 dl1eclos.. • . . . .

O SR. EPMAR (lARVA1,HO -:- Quero declarar,umll vez por ~as,que, se o proleetade regl.\lnmenta~5.o da protissAo de. corrl\lotes 'iAnn'·i.o!tivesse apenas o objectivopdlosode bene(lcbrdétermlnlldae.assé, não seeíamos capnzes depugnnr por elle, Querernol;'o porqueé medida de mora Izacão para o systemaarrecndadór do Plllz.

" QSR, UVl C.\Í\NIIJlO - OUlll aimmoraUdade que o. projéet:>cornlJate,?'

O SR. EOM.\f\ CAIlVAl.KO - PerilIuto, aónlenl.o, se ha, O~ zino,f~neL2re~ de ºlí~.Oh .

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DIARIQ 1)0 ,~QDll:1\. LEGISL~TIVO

-"3S2G'1

...... . "

0$1\. Tí:IXEtRA UlITlll- Ba,mas não são obrigatorios.C SIl. 'EDMAR CARVALHO - A carla que fazl!mascompanblal 4(

"u(,lado pl'ovà q.ue el.léS existem.. . " "O SR. Llvl CARNEIRO - Qual acnrga? " . .O SI\. EDMÀR CAflV.'LHO - O Centro de Navllsal;lõ Transatlan·

tíea deél!\rQu - e .eu li aqui - numa circular confidenclal,l1os seu'os:.rclndolJ, que nâo augmentassem os treles ngol'a. .Ó: "

Ó SR. LEVI CARN EIRÓ -- Devo dizer 110 nobre Deputado e JiCa..Inlll'aqUe nada tenho com o Centro df':"llvI'IIR«;ão TransatlnnUpa.

O SI\~E1JMAR CARVALtto - :\iio lIffirmei ísso,O iR. LIVI CARNEiRo - Níio me interessa, dtrecta ou Indlrecu~.

JJ'lente,'·o Centro de ~avegação Tl'alllSutlalltica. AqUI se tem creado"mI'flãçAo a cada projecto um anunente \1" lcr.':'f .~. nu caso particular dóproJecto em votação, foi trazida uma circular confidencial ao tonhe­"irnenlo da CR"a. Tlmho a declarar - repito - que minha attitud..'Da Camara,nl1da tem B vêr com o 'Centro de Navegaçi10 Transatlln­Uca.

O.SR-. TEIXEIRA LEITE - SL. Presidente, d~ um ladoeat' 'UID~elakle que J' 1I~!Ilgna)el. maiJ! de uma Vl1Z, digna de todo o amparo:m(l,$, de outro, SI! encontra o Povo br-asleh-o que é quem vae, em 111­t.ima analf~e,soffrcr as eonsecuenetas da medida proposta no pro-Jectc .. • .

E.ta .ê a verdade e .n'nguérn de Ma fé p6dp contestar Que .11..providenelas de,terminarfio o eneareeímentc da vida,p.m virt\lde do au-Imputo demaw de t/2 "/0 de emolumentoa cnerandc 08 t.ransporl .

O SJ\. EOMM\CARVALHO - Corpo juslificaV. Ex. ó1 poreent .•obrada Bctualmel1~'P

O Sa.'l'EL.~lUR.o\ LEITE - Já foi ·referido aqui o facto de mut&.u8!1ocfàC4ea perte tamenta idoneas, pela sua orientação palrioUca ealto dfllCtlrtinlo, se terem meníreetado in timine contra oprojecto em·\'ot&lllo. Á "'l!ociaçlo Commercial de São. l-aulo ~mR6 cODBeDeres' deBelfln,da Bah.a e de Fortaleza, bem cama a de Recife,!le pronuneia­rim ......... t6rma, porque julgaram amp.tllda One1'06/1 pQ,\'ao oom­m(!~efo, por difticultar a circulação. das mercadoriae.E esse onw,em lumma, quem o vae pagar é o consumldor , .

. .~bamo•• at.teneio dos collegas, meís particularmente para o .ele­,t1fnte.••umpr,o,. que é da maior relevancla: fala-Ile, geralmente, eomJu.ta .'1110 df erifle! que e uma utopia li l111mãG umeamente ao COIJ­.umidor.· pOl'quetodo consumidor também ~ productor de bens, Eateponto foi br·lhantemp.ote examinado, pelo grande mestre que foi 011.'VI'1'l' r.rUrte.

BeS8. procedimento vae ferir dfrectamente uma. elssse que nU'• enmé, ai denlal!l - os productCJl'e6. de bMS e que não têm uma coril.ppn~'eA(' no augmento de suas rendas; vaefet'jr,princlpaltnetlte, tll51;18I1IH dOI.aMalarlados, dos empregados 110 commerclo, dos tuncctcs.nBrlos publ'cosque. com o encarecimento da vida. se essa medida rôrlevnl'fa R etfêito. nftotf!ritll qualquer eornnensaeão eorrespondente,

, Em eonversa enm o bl'Phnnta l'õpirito, oue ff)(losnr.atnmco!!! n adrni­1'8mO~ r». Afot'nps Andrade, proeurnndo ouvir seuspentes rle "idtn,ouvi dt' S, Ex. que achava neeessm-ioa intervencão do corretor, paraacn/Jnl' eom M "lrusts" de navlos.mocivos ú economia nae onal, ~r·'­~l'.ufndo em mínhaua'estra com 8. Ex.• oeclu!'!'! ser conveniente aretlrolftt do,Llo~'d Brasileiro do Convnnln .dl: !':avro,·ar:~o. com o que °nobre eollega uoncordou, acerescentando quo n adcpçâo de talnroví­dp.n~ia não' era, eomtudo, effic'c\DfC, porque semente com gr-ande 11e­m'nra P" pot!prip P""'1'11í' .." r"~l1'ladrlF :.'\cc'"!nlnef enttio. ao Sro, Mo.raM .i\nrJrndc. nue ~pria como si nós, para evitarmos - peco perrni~"üopara ',lma 'comparal}t'ío nrosetca--- urna dôr de dentes, rossemos Ino­eut81' I) Bcrtllpnda tl1b~r~tll~f' .•. A dôr ao dentÍ'8 Ó ptlssa~l'ira ~ atub.rc1.l1ose pódllevar ao tumulo I li: é, e"actamenteio caso. Pro-

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'a32~8 ·nJAI\to POPODED. LEOISLÁTIVO

tende-tle acabar com .0 inter\'en~1Io:di;ls c6rretoJ:'es:· pari etlminar osconventos. FicaI'ia, assim, sempre; o germen. Ounnd.o mereferi· 4 tu.bereuJi'!!lC, 81'S ; Deputados, meu pensamento se dirigia, sobretudo, 4economia naelonal, tão agg1'8vada .eomuma quantidade de onus e írn­poelo.;, CllpaZeA,!'e nüo deuvermoa iJ. nlarCh<l ao 'ma.. ds revar 0. doenteá:epull;ul'a I (J/;1IitO bem: Jl&uito bem•. Palma!.) . .

. .'.DISCURSO PI\ONUNCIAPO NA SESSÃO DE 1 JULHO DE 1937•.

O' Sr. 'Motta Lima (Para eirplicaçéIo peuoal) - Sr. Presidenu,llsameaças que. ultlmameníe se têm relterado, com acomp~"enClitcN' aovet'no, contra o regimen democraticobrnsilelro,'deterDllnamque tódos quantos acreditam, tendo I'Ilzües para tanto, em que a De­mccracte é o uníco I'egimen que se adapta ti. nossa -vídaç se uníssem,cOJlJilgando êsroreos para a deresa desses principias, Que bem ou mal,flzeI'am pudessemos viver alé aQui COmo uma. Nncão, pouco impor.tandóas deturpações que periodicamente o regimensorfre da parte.doe homens aos quaesa Nação cont'iou a alta responsabilidade de di·ri8'i1' os seus destinos. .

Uma dessas recentes organizac;ões, sem fins outros senêo odedef~Ja dos p!'incipios cOflUàoi na aetl:llil COllSUtulção, .tãa vlw'.aàa J~apelar de seu pouco tempo de exlsteneía, foi a Co1liaacio CariocaDemocratLca,·cujo programma a imprensa divulgou. 'Entre as Joz'.DIH que deram destaque ao seu manifesto, figura Um orgáo presotj,loso como o "Jornal do Brasil".

Passo a ler o manifesto com qUe a Collig3çáo Carioca Demc­mticase apresentou ao povo desta capital expondo o seu p!'Ô/ITlun.ma de aceão, <JllP- é de simples defes3 do reglmen vigente: (l.e)

"Para defesa da Democracia - Fundada. nesta C:.lpitó&l. aColligaCiio Carioca Democratíca - A Colligaçüo.Caricil.Demo.cratíca, fundada recentemente nesta capital, acaba delançlll' o .seguinte manifesto: . . .. .' ..

"Ao Povo do Rio de Janeiro ~ A situação em que se ea­contra o Brasil, mal snhldo do regime desuspensão decgnran.tias eonsütueíonaes que se prolongou por mais de um.anno 6meioejá em plena campanha pela successãopresídenetal, exiJ'f!,no nosso entender, a convergencía dos esforços de todos os de­mocratas sinceros, a colligacão de todas as correntes que ver ..deiramente se balem pela execução dos principnos e dos man..

. 'damentos da democracia, para a defesa da Carla de iG de Ju"lho de t934, na sua pureza original, das regoras íundamenteesdo nosso estatuto de. povo livre e soberano,da sua tende7Klillmarcante que é no sentido da soeíal-demoeracla.

Contra o regime republicano representatlvo que adepta­mos ha quasi meio seeulo ; conll'a a Feder-aeão Brasileira quemergulha as suas raízes profundas r té os mais remotos temposeolontaes e que, pode dizer-se, nasceu com a 'divisüo da jerrade Santa Cruz emCapltanle s, possuindo tal vígôr que pt\!'a des·trull-,a seríu preclso destruir o proprio Brasil: contra o nossosvsterna de govemo, ergue-se a ameaça Integrnlísta, nssoalhad­cio os chefes dos "camisas-verdes", urbict erbi, pela Imerensa,em livros e em discursos, que não tardarão a tornar cont.a.{;j(Jpoder. . '

Bem sabemos que o partido íníegrallsta, por ~i só não podenem poderá jamais realiza r esse desidertuum, não põde nempoderá jamais derrubar as ínstltulçêes nacíonaes, que assen­tam OS seus solidos alicerces nas velhas aspirações. democ~ti-

.~~ ~~! ~~hg~ g! ~J!~l~ ~ lil)er!iaQe. S!:..f:~~

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,DIAR.IÚ DO PODER. LEGISLATIVO 332Ml

pelos quaes morreram herolcrruente "I'lrudenlcs, x'.'d Caneca,Freí Miguelinho II tantos outros.dos nIJS80S nratovcs e que fa­zem de Castro Alves o g)'andc' poeta represen tattvo da nacio­nalidade e de,nuy Barbosa o doutrínador por excellencla ,

, Mas se" por si só, o fascismo indigena não póde nem poder", nunca, não tem e.nãe terá nunca forcas para destruir a, demo­'crneia brasileira e uscravisar o povo do Brasil, e mister e!la!''sempre presente ao-ssptríto de todos os verdadeiros patriotas,:de todos'os que amam a liuerdade ,6 a cultura que, com o auxi-lio de elementos otícíaes, tal como se deu na Itália, na Allema­nha eern outros paízes, o integ-ralismo poderá, traíçoelramenteassenhorear.se do poder,',, 'Allendendonesses exemplos, na dolorosa expel'iencia dospovos ,euI'opeus que gemem sob' o jugo cruel de pseudos "cbe-

, t~s naeionàis" 0111\ necessIdade em bem do Brasil. da demoera­eia 'e da élviUzácão lIrasileira, de porrnosde lado divergl?ncta,S,'~e bem que ntuilogl1andes. em certos casos, e de ordem reh-

o giqsa, philosoflca ou f,lolit.ica, é que resolvemosfundar a Ccl-:ligâ<jão Carioca Demoeratíca , o o'

. "'O nm.prectpuo daCJlligllçú(j Carioca De01ocraLi~a é, con-'sequentemente defendel'~ ~ nossa terra eoa nossa gente contraonosso pl'inclpnl adversãrto ldeologlCO, mternamente -'. a mi­licl'a verde,. aliada o aJS apetites dos f<VJcistas estrangeiros, cuJa

o' ousadía ehega-noponto de sustentar, pela bocca do Sr. 'Shudo,representante.níponíco em Genebra, ai8de Junho deste anno,nue. os pai7.es°1l'jiofa\"ore..eidosocom maleria~ primas têm o dt­l'elto ode explorar nsregloes ricas em mater-ías primas que nA"hajam sido ainda valorizadas, o que determinou energicos pro­testos doêr, João,Carlos!lluniz. delegado brasileiro, .

Fiel lÍs nessaa tradicães. firmemente disposta a lutar pelasnossas instituições republicanas e pelacivilizacãobrasileira, aColllgacüo Carioca Democratica, como, a ímmensa maioria dopovo brasileiro, nega validade ao monstruoso dilema fascistaque o Sr. lllinioSalgado 'eouLros "doutrinadore~"solerLcVlenterepetem- e 'repisam e segundo o qual quem tião·fôr integraUsta

'é eommunísta. . .., '. .,C.Jmoo81'ande democrata Capitüo.Juracy Magalhlies, 00­

üt'nndor da Bahia,prolestamos contra a exploraçüo, integra­'listá quevisa a fazer crer que os povos c9ntempol'an-eos estão

'acorrentados ás pontas deste dilemma: ou communísmc ou 1as-•cismo. ' , , '. " '

Bepellíndo ene1'gicamente adespudorada e especiosa men­lira fascista; em eorisonancía com o sentimento 'do povo brasi­leiro. affirtrtamos decididamente a uossa crença na democracia,qu~ está dando t.estahora tantas provas. de VItalidade e de ea-

, Plletdade de adaptacão,n{)s Estados Unidos, na Inglaterra, naFran2a, na'Belglca, nos paizes escandinavos, etc. '

. , ~tffirmamos decididamente a nossacl'\nça. na vitalidade. nOfuLuro, no aprimoramento da democracía do Brasil.' Afflrma­tno~decididamente ti nossa crençaem que o. systema de governo

, consagrado pela Constitu1cAo de t934pód~ resolver e resolverá, os grandt>S problemas nacíonaes desde a elevação do nível de

'vida do nosso povo aM a 'cultura popular, desde o aproveita-',mel'~,o racional dos llOSSOS ímmensos recursos naturaes até a

. :defe!la· ecenorníea e .militar .do Brasil, desde ,o ,aperfeiçoamento" 'CIóS nossos costumespartidnrios até a garantia de todos os nos-

, 'tiOS dirE'i'tos' Tlostér~dos pelos regimes de força,' ,. •o' A Col1l~a~ão Carlc!cl1D~mocratica quer alertar o povo do, l\IO .de JaneJro, não soconlra aquenes que combatem aberta-:

IMnLe o regime \'il;fmle, mas tanlbem contra aquelles que. Pl'O-

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33280:. ':

DTARIO DO POD'ER LEGISLATIVO 7-7-S1

clamando-ss defensores -du democracia e da cultura, auxiliamdírecta 0:.1 .tndírectamente .) ínVgraJI~mo.

A CollIgaçüo Oar.oca Dernocratica neste appello inicial,alo· tomando part.ido na questão presidencinl, por islo que querconrregar 'tOdl)S os democratas sinceros e L'dos os verdad.írospatriotas,masvendO com syrnpathia a movtmentajão dernocra­tica Que se processa em torne dós Srs. José Arnerlco de Al­meida e Armundo de Salles Oliveira, vem, pois. convolar osca­ríoeas, os btaeileírosde todos os pontos do paíz, que vivem naCapital da Republtca a Iorrnarem sob sua bandetrà, na qual seinscreve esta djvi~a: J)cm0crnciu, Autonomia: Justiça,

Democracia P. a mais antiga, a mais ardente, a mais írre-.dutível aspiração dos brasileiros. Aspir-ação que pontüha defeitos ~lorit)~Q~. d~ tanees !lpl'oicos 11 histnr-ia do Brasil e queconforma. e informa a mentalidade brasileira sendo, por con­sequencta, do ponto de vista soclologlco, a mais viva, a maiscaraetenstíca realidade nacional. . . . .

Autonomia é o grito de luta. de todos os Cariocas, detodos os brasüeíros que aqui residem, que amam e admiramo povoe a terra do Rio de Janeiro nesta hora em que polí­ticos infieis ao regime republicano representatlvo e à Fe­deraçto dos Estndos do Brasil conspiram contra o direito deUauto.determinaCão" doOistricto Federal, mancornmunades,atd ha pouco na sombra, e já agora ostensivamente, com 05integrfilis!.as.. . .

JU~tiÇh q'i~!" dizer IJ1'ol~Ct;ão roal e effectiva a todos .05direitos e defe~a para cada um. daqutllo qne !he é devido,individual fi socialmente•. rusttca, de accõrdo com. a le~ dasleis que "assegura. a brasneiros ea estrangeil'os re!\id~.ntes noPal:t a inviolabilidade dos direitos concernentes á Iiberdade,, subsístencia, á segurança individual e á propriedade", nosterrposo com as ltmítacões que menciona ...

Nada disso é possível em um regime integrallsta,fO - Porque o fascismo é,· por definicàó. a nezacãó da

demollracia. quaesquer--que sslam os sophisrnas fe queágor~se va.em os seus turtreranos, ante a repulsa da civillzalJãlJeontemnoranca aos methodos fascistas e áessi'ncia U)tlJmudo fascismo. Como é possível democracia num systema· ·dt!governo que. para citar um exemplo impl'p.·slonante edta­mntíeo, procura na Allemanlla armiqu ílar- pela víolencla a, ro­Iígíão christã. isto éareligiáo professada pela qUll.si totali-dade da, popula~§.o allemã ê . .•

, 2· -- A!.ltonomin não existe nem p6de exíst ír no ínte­grnlismo. Não existe nem pode existh- autonomia, nem li ..bordada individual ou eollectíva, nem persónalidnde \luma-pu.num regime em que todos ,juram fidelidade P. obediencla' pa~­stva e completa a um chefe divinizado a tal ponto que a:,proprias religiões. se não reagissem como têm r~agido. p.as­ao.riama ser dependencias do governo, rep!lrlir;õl'$ da àdífli­Distração. pois. no dizer de Mussollni, ao cxp6r a doutrina .tiis­etsta, na Enelclopedia Italiana, "não existe 'nada humano' néhlespiritual e. ti fOl'tiol'i. nada tem valor f6ra do Esll\dQ".

3·. - Quanto á justiça do rasctsmo. que falem os pl'cladg3catholtcos e protestantes da ...Ilemanha cot'ldcTnUados. mu\ta~vezes, tão só por cumprirem seus deveres reW~io!'óos! Quetale.m os Judeus da. terra de H~ine, victimos do odió aÍltj.:­elmstão de raeas : Ql.lefa~e O povo alIe-m'lo em gernl, óhi'i,.lado. a supportar prtvações e mi!erias de tOda a e~tleéie pil.nque, e~ vez de mn~t~isa eoutro~ gertcroc;.. tl!nhn t'anhõ~f!

• pa.rlOcasl. Bràsll(mo$ d.e todos os pontos do ,Brasil ·que~ve!s na Ca.Plta.! da Republlca.1 ".

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1-7~37 DIAR.tO 00 PODER.LEOIt!LATIVO 33eet

A Colll,açllo Carioca DemoeraUca cbama",~ol!J para •grande ~ deelsl\'a batalha, pela democraola brasileira & '

'lJati'iotllé, a1istae-vos em nossas rUelras J(:oi'ltra ,o ,Integrallsmo! 'Pela'Demoeraela IPela autonClmia da Cidade do Rio de JaneiroJlJelos' direitos e pelos'intsreasel do povo cariocaJRio de Janeiro. 28 de Junho de 1021. - Di'. NleGnor Nu- .--­

cimento, advogado. - DI'. OEítldN Santo" medico. - LuciaAndrade, estudante. - Dr. Asevetlo I.tmez. medico e supplentede DeputarIo Fodtlral. - 01'., lo'~ Honof'lo, dentista. ~ne. ,Jafr P. S. Porto. engenheiro. - 01'., L. Autf'an Junior,en\U!nh!'rN - "tl/ci",., P~ri"l, ~b8rmaC~lItl~o.- PI'C\(é...or/o8é Acciolll. - Co.rlo, Co,ta. OOl'retl)l', -Or. 10,1 Men4esde M~Uo. advogado. __ A!a.urCcCo ClJltletra Sran', estudante."'Dr. Ladillau -V'nAu" Jornalista, fl outros." ,-----"""- ' ,

Nota - AI listas de adbealo '·CotUI&~1o Cttloca DtI..moeraUea", ,encontram,-ee, provteo,rlamenf.e,' na r,~"ac,,tçlO ' doRadfcàl e á rua dos Invalidoa Il. US. eaorípf.orio do Df. Mi..~aDOl' '!iasc'1meDto~" ' .

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'33262 ' 'DIAIUO DO'PODERLEGl&L.\TIVO

8EN'ADOFEDERAL_____ '---o

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Commlssões .EtlecUv.s

COMMISSÁO DIREOTORA

P!'esldente ...,; 'MedeIros NeUo - Bahia.' . "Vice-Presidente - Simões Lc>p6. -RIo G!'we do Sul.f°Seoretario - Cunha Mello-Amazona••

, 2° Secretario ,.;.. Pires Rebelio - PiauJ!,., . ' ,,.fOSupplente - Nero de Macedo- GOJ'az.10 Supplente - Flavio GuImarães - Parad.,Secretar,lo - Julio Barbos&,. .' "

COM.MISS.\OD!f,CóO~AC10iDm PODP.E8Preeióénte - Thomaz L,obo -pernambuco,: .' ., "Vice-Presidente - ,Ribeiro 'Junqueira - l\b~as !leraea.JOio Villubl)as - MaLto Grosso. .Flavio6uimarle$ - Paraná. ,Duarte LfPla - Parah,ba.Mario Caildo-GoJu. 'Macedo Soares - Riode laDeiro. '

.Reunilo ~Teroas·felral. . . " ,Secretario _tO Offieial Franklin'Pala.ira. .'BID U de Junho 6 desiJ.t1ldoo Sr. Alcantara Mac.hado-Plra,lUbsti.

"'11', interinamente, o Sr. Duarte Lima. ' . '".. ",

. CÇ>MMJSSAO DE PX..U;OS NAOIONAEb '. P!'elidente~ Alfl'edO Baoker - .RIo delanelro.. Vice..Pre&idente .;.... Moraes Barrol .... eio Plul~.

Sim6es Lopes - Rio Grande do Sul.Jeronymo'Monteiro Filho -- Espirlto SaDto.Genealo Relo - Maranhão.Aurusto Leite- Serllpe. . .Joaqulmlrnacl0 -.Rio Grande do SuLReunião -- 8eztas-teiras. .Secretario :- 200ttielal Raymundo de Mlranda, !'IthO.' .Em 2t de maio 6 desIgnado o SI'.,Ribeiro Gon.Qah'él parl·lubaU·

tuir. Interinamente. o Sr. Alfredo Baeker. . '.' , .., Emt6 de junho é deslsnadoo Ek•. Thomaz Lobo,para subaliLuiL'.

'iIlLlrinamente, o Sr. SImões Lopes. '

COMMISSAO DE CONSTITUIÇÃO EJUS1'1~

Pr'flõldenle - ..\Icantara Mal.!hado - S~O Paulo.\'ice.Pl'csidenle - Pacheco de Ohveírn - Babia,Clodorrit' Cardoso ...... Maranhão•.\rtbul' C03ta - SantaCl1tharina,Edgar de Al'1'uda- Cearâ.nAUn !ào - Segllnda.s-fef1'as,8f'cretario - 1° On'leial Viclor', ühermcnt, .' . .

.}~m 26 de junho ê designado p SI'., Waldenll1'~ Flllcão fl~l'a SUb';!I ..tui!', Interinamente, o 81' ,Edgar de Arruda. ", '

:COMMlSSA.O ])E EDUCAÇÃO, CULT'tJR~ E :SAUPE'PUBLlCA. P!'esidenle ..... Pacheco de OllveIra':"';'.lia1Ú..: . I

Vice-Presidente - ~d&,al' de Arruda- Ceatá.lJeanf.!l'!M~ludo~~io ~ul~.. ' .

g~ P1'if~