XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015 Ituporanga - SC JANAÍNA MARIANNO DE MARQUE,...
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XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015 Ituporanga - SC JANAÍNA MARIANNO DE MARQUE, Dra. Consultora Bayer – Laboratório Atena – Atibaia - SP
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XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015
Ituporanga - SC
JANAÍNA MARIANNO DE MARQUE, Dra.Consultora Bayer – Laboratório Atena – Atibaia - SP
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
INTRODUÇÃO: SERES UNICELULARES SEM MEMBRANA NUCLEAR PRESENTES EM QUALQUER AMBIENTE
PRINCIPAIS BACTERIOSES DA CEBOLA: PECTOBACTERIUM – PODRIDÃO MOLE BURKHOLDERIA – PODRIDÃO DAS ESCAMAS PSEUDOMONAS – ESCURECIMENTO INTERNO
ESTRUTURA MORFOLÓGICA
PELOS: FIXAÇÃO
FLAGELO: MOVIMENTO
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
REPRODUÇÃO FISSÃO BINÁRIA
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
BACTÉRIAS PENETRAÇÃO: FERIMENTOS E ABERTURAS NATURAIS
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
Fonte: Agrios
SOBREVIVÊNCIA:• SOLO• SEMENTES• RESTOS CULTURAIS• PLANTAS DANINHAS E VOLUNTÁRIAS
DISSEMINAÇÃO• ÁGUA• VENTO• INSETOS• SEMENTES
• IMPLEMENTOS• FERRAMENTAS• HOMEM
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
SINTOMATOLOGIA• PODRIDÕES• MANCHAS FOLIARES• MANCHAS NAS FLORES
CONTROLE• INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA• MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SADIO• ROTAÇÃO DE CULTURAS• CONTROLE DE ÁGUA E ADUBAÇÃO
MANEJO DE DOENÇAS BACTERIANAS NA CEBOLA
MANEJO INTEGRADO FITOSSANITÁRIO
CONTROLE
CULTURAL
CONTROLE
QUÍMICO
CONTROLE BIOLÓGIC
O
CONTROLE FÍSICO
CONTROLE
GENÉTICO
XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015
Ituporanga - SC
KARINE ZAPELINIAgrônoma de Desenvolvimento de Mercado – MAFRA/SC
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIAATO Nº 6, DE 23 DE JANEIRO DE 2014
CLASSE: Fungicida bactericida biológico
Bacillus subtilis QST 713
Fungicida e Bactericida BIOLÓGICOConcentração: 1 X 109 ufc/g
Validade de 2 anosCOMPATÍVEL com rotação e misturas
SEM carênciaSEM carga química
SEM risco de resistência
Características
Camisa D’água
AlternariaBotryti
s
Podridão Mole
1ª) 1ª Semana após a Germinação2ª) 7 a 10 dias antes do Transplante3ª) Após o Transplante
PROGRAMA DE USO
DOSE: 2 L/ha
Canteiro
1ª) 1ª Semana após a Germinação2ª) 3ª Folha verdadeira3ª) 5ª Folha verdadeira
PROGRAMA DE USO
DOSE: 2 L/ha
Plantio Direto
1ª) Início do “Estalo”/ Tombamento de folhas2ª) Cura/ Pré Colheita
PROGRAMA DE USO
DOSE: 2 L/ha
Pré Colheita
