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2017 . 2018 XXII SONDAGEM INDUSTRIAL A visão dos líderes industriais paranaenses Micro e Pequenas Indústrias

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Edson Luiz CampagnoloPresidente do Sistema FIEP

Reinaldo Victor TockusSuperintendente da FIEP

Marcelo Antonio Percicotti da SilvaGerente de Economia, Fomento e Desenvolvimento

Ágide MeneguettePresidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE Paraná

Vitor Roberto TioquetaDiretor Superintendente do SEBRAE Paraná

Júlio Cezar AgostiniDiretor de Operações do SEBRAE Paraná

José Gava NetoDiretor de Administração e Finanças do SEBRAE Paraná

Equipe Técnica:

FIEP-DEC Federação das Indústrias do Estado do Paraná Departamento Econômico da FIEP

Técnicos: Roberto Peredo Zürcher - Economista Daniel Maurício Fedato - Economista Claudineide Alves Ferreira- Administradora de Empresas Regina das Graças Goulart Czelusniak - Auxiliar de Administração Paola Castro de Oliveira - Auxiliar de Administração SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas

Gerente Unidade de Gestão Estratégica UGE: Agnaldo Gerson Castanharo - Engenheiro Técnicos: Fernanda Robes de Oliveira – Bacharel em Estatística Wilmara Bastos - Contadora

Capa e editoração: Identidade Design Imagem capa: voltamax/Pixabay Ícones: Freepik e Flaticons

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Apresentação

Está difícil de o Brasil reencontrar a bússola que nos leve à prosperidade. Ao depois de anos sucessivos de políticas distributivistas de renda sem trabalho, acionadas em descompasso e dessincronia com programas de fomento à expansão da produção de bens e serviços domésticos – fontes primárias de emprego com trabalho; a pletora de problemas continua renitentemente a se manifestar nos âmbitos social, econômico e político da Nação e, o que é desolador, deixando entrever que os protagonistas que a compuseram dão de ombros para sua solução, dado que não esboçam sinais de responsabilidade sobre o futuro dos seus concidadãos.

Releitura do introito das últimas sondagens industriais dá bem ideia e dimensão de que parcos avanços ocorreram na direção de promover reformas estruturais que destravem a economia e permitam com que, de maneira sólida e previsível, o país reconquiste sua capacidade de gerar riqueza e reorganize a sua distribuição, daí sim, quando e enquanto ela se esteja realizando; nunca antes, nem depois.

Dez entre dez analistas do cenário brasileiro cinzelado nos três últimos lustros põem suas luzes sobre o nível de degradação das contas públicas nacionais (nas órbitas de poder político da União, Estados e Municípios) e assinalam ser este um dos principais fatores do pífio desempenho da economia e do esgarçamento das desigualdades sociais.

Nada diferente se passou no ambiente sócio-econômico do Paraná. Enquanto o PIB do Estado cresceu a uma média de 2,36% ao ano, no período de 2002 a 2016, as despesas correntes (deflacionadas) da administração pública tiveram incremento de 7,51% ao ano; vale dizer, a riqueza gerada (fonte das receitas do erário) avançou a um ritmo 3,2 vezes inferior ao dos dispêndios para operar uma máquina pública obesa e perdulária.

Reduzindo o foco do comportamento de receitas e despesas para os momentos mais recentes, os números continuam a se apresentar aterradores. De 2014 a 2016, a economia paranaense teve uma queda de 5,72% em sua riqueza gerada, enquanto o setor público apropriou-se dela com voracidade incontrolada, pois as receitas tributárias e de capital se expandiram 12,63% e as despesas públicas correntes se elevaram 45,13%; ou seja, 3,5 vezes as despesas maiores do que as receitas. (Fonte: Balanço do Estado do Paraná.)

Houvera eficácia e ganhos efetivos de produtividade dos gastos públicos, os cidadãos, as famílias, as empresas estariam com a sensação de desfrutarem de serviços de qualidade nas searas da saúde, educação, segurança, justiça etc. – para ficar nestes que são missão e função típica de Estado. Nada disso se percebe, a par do contributo cada vez maior aportado ao erário. Os indivíduos, os núcleos familiares e as organizações produtivas sentem em seus orçamentos o quanto a mais de recursos próprios tem que despender para buscar junto a outros prestadores o provimento dos bens sociais nominados.

De observar que a sociedade brasileira convive com um plano de estabilização econômica há vinte e três anos; ao longo dessa trajetória, o setor privado passou pela prova de fogo de se reciclar e de inovar para operar em um contexto no qual os preços relativos não mais puderam ser sancionados pela inflação. Todavia, o setor público esboçou pouca iniciativa para se readequar e promover uma reengenharia administrativa que lhe conferisse condições de oferecer, para além de um bem público representado por uma moeda estável, bens e serviços sociais qualitativamente superiores.

As sonhadas reformas estruturais (previdenciária, tributária, administrativa – leia-se esta como a que reduza o fardo da burocracia a estiolar a paciência dos cidadãos) deixam de ser concretizadas simplesmente porque, em um pano de fundo como o desenhado, se propaga a ideia de que as condições políticas objetivas para tanto não se apresentam. Enquanto o País navega em formalismos estéreis, a resolução de questões substantivas, essenciais são postergadas.

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | I

Houvera eficácia e ganhos efetivos de produtividade dos gastos públicos, os

cidadãos, as famílias, as empresas estariam com a sensação de desfrutarem

de serviços de qualidade nas searas da saúde, educação, segurança, justiça etc.

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Surgem, então, no horizonte sinais preocupantes de que se possa, em médio prazo, dar solução à inépcia dos Governos em gerir suas receitas e despesas da forma mais insidiosa e deletéria para os mais desvalidos: o retorno da desordem na formação dos preços da economia, com riscos já perceptíveis de hiperinflação, dada a incapacidade de se financiar a dívida pública. O resultado: moeda frágil que não se presta mais a ser instrumento de troca e de reserva de valor e, por isso, a conduzir ao esboroamento das relações sociais realizadas sob o primado da ética e da moral e a esfumar, novamente, as possibilidades de as empresas organizarem eficientemente a produção de bens e serviços. Todos eles fenômenos que os brasileiros da geração pré-Real não queremos revividos.

Tenha-se presente que vivemos em País imenso, diversificado, muitas vezes contraditório, porém com uma vitalidade incomensurável. Não descobriu, ainda, a sua real importância no mundo (não apenas por ser grande), por deixar-se levar pelo proselitismo daqueles que querem minimizar os problemas internos (enganando a todos e a si mesmos) e atribuir a nossa vulnerabilidade às crises que vêm de fora. E os problemas a enfrentar são graves e muitos e a eles devem ser oferecidas soluções viáveis e a tempo.

Um País plural, multifacetado requer políticas destinadas a reforçar a coesão social, a identidade nacional do povo brasileiro e a unidade na diversidade; sentimento que se esfacelou nos recentes períodos do “nós” e “eles”. O Brasil não pode continuar dividido entre cidadãos.

O que desejamos realmente os brasileiros? Basicamente, queremos, empreendedores e trabalhadores, oportunidades de trabalho e serviços sociais de boa qualidade.

Tudo quanto até aqui descrito pode ser inferido das respostas atribuídas pelos industriais paranaenses nesta XXII Sondagem Industrial, pois as questões postas para apreciação perpassam, de certa maneira, o conteúdo das percepções que pululam cotidianamente no mosaico das ações empresariais. Mais amplo juízo de valor sobre o resultado desta prospecção poderá ser realizado por quem compulsá-la.

Tal qual nas edições anteriores, esta Sondagem pretende-se revestida do condão de orientar tanto gestores privados quanto administradores públicos, pois ambos enfeixam em si a tarefa de eleger políticas consistentes e adequadas para virtuoso desempenho da economia paranaense.

Gratidão imensa aos empresários respondentes - pois que dedicaram, com diligência, um tempo para preencher os questionários-base desta Sondagem - e à colaboração do SEBRAE (PR) – Serviço de Apoio à Pequena Empresa no Paraná. Os acertos do trabalho ora apresentado são a eles creditados; os eventuais erros, falhas ou omissões são de responsabilidade do Sistema FIEP.

(dez, 2017).

Enfim, o que almejamos é um choque de reprofissionalização e de eficiência na administração pública para conciliar as estratégias econômicas e fiscais. O desafio será prestar mais e melhores serviços públicos, sem aumentar a carga de tributos extraídos da sociedade – com respeito à equidade e capacidade contributiva - e, reduzindo-a, poupar recursos para propiciar maior dinamismo à economia.

II | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

Basicamente, queremos, empreendedores e trabalhadores, oportunidades de trabalho e

serviços sociais de boa qualidade.

Gratidão imensa aos empresários respondentes - pois que dedicaram, com diligência, um tempo para preencher os

questionários-base desta Sondagem.

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Metodologia

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | III

Esta Sondagem Industrial 2017/2018 V Edição Micro e Pequenas Indústrias contou com a participação de 237 empresas industriais paranaenses de todas as regiões do Estado e de micro e pequeno porte. Foram selecionadas aleatoriamente 3.500 empresas dentre as constantes do Cadastro do SEBRAE PR. Destas, 219 contribuíram com o preenchimento completo dos formulários. Sob a ótica estatística, este número de empresas respondentes confere uma representatividade da amostra de 90% de confiabilidade à Sondagem para uma margem de erro pré-estipulada em 10%. O número de trabalhadores destas 219 empresas é de aproximadamente 17,500.

O questionário englobou seis áreas de interesse: Assuntos Internacionais; Produtividade; Competitividade; Estratégias de maior importância, de Venda e de Compra; Qualidade; Infra-estrutura e Meio Ambiente; sendo a maior parte das 36 questões formuladas em perguntas fechadas.

Vários quesitos permitiam mais de uma alternativa como resposta. Nestas situações a soma dos percentuais das respostas ultrapassa a 100% em alguns casos. Por outro lado, quando alguma questão foi deixada em branco por alguma empresa, a soma das respostas é inferior a 100%.

O número de trabalhadores destas 219 empresas respondentes é de

aproximandamente 17.000.

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Apresentação..........................................................................................................................................................................I

Metodologia .........................................................................................................................................................................III

Sumário...................................................................................................................................................................................V

Expectativas para 2018 ......................................................................................................................................................1

Entre os otimistas.................................................................................................................................................................2

Entre os pessimistas ............................................................................................................................................................3

Estratégia de maior importância para 2018................................................................................................................4

Para onde irão os investimentos? ...................................................................................................................................5

Necessidade de utilização de recursos de terceiros em 2017 ...............................................................................6

Frequência de uso de recursos de terceiros em 2017..............................................................................................7

Origem dos recursos para investimentos em 2017 ..................................................................................................8

Origem dos recursos para investimentos para 2018................................................................................................9

Produtividade .....................................................................................................................................................................10

Métodos utilizados para absorver a modernização tecnológica da empresa...............................................11

Inovação Tecnológica.......................................................................................................................................................12

O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível nacional.............................................................13

O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível internacional....................................................14

A informação como estratégia competitiva da empresa .....................................................................................15

Fonte das informações utilizadas na estratégia competitiva da empresa......................................................16

Soluções de gestão utilizadas nas empresas paranaenses..................................................................................17

Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado da empresa .................................18

A situação em relação à qualidade..............................................................................................................................19

Certificados de qualidade...............................................................................................................................................20

Competitividade ................................................................................................................................................................21

Concorrência no mercado interno...............................................................................................................................22

Competitividade internacional e ‘Custo Brasil’.........................................................................................................23

Comércio internacional ...................................................................................................................................................24

Sumário

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | V

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Estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional ...........................................25

Infraestrutura ......................................................................................................................................................................26

Localização...........................................................................................................................................................................27

Vantagens do Paraná........................................................................................................................................................28

Desvantagens do Paraná ................................................................................................................................................29

Estratégias das empresas em relação aos seus fornecedores.............................................................................30

Formação de pessoal nas empresas paranaenses ..................................................................................................31

Formas de treinamento utilizadas pelas empresas paranaenses ......................................................................32

Política de emprego em momentos de baixa produção......................................................................................33

Classes preponderantes de consumidores dos produtos paranaenses ..........................................................34

Capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos .............................................................................................................................35

Obstáculos à adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente .........................................36

Vantagens da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente ........................................37

Participação no Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil ..................38

VI | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 01

“60,00% dos empresários têm expectativas favoráveis

para 2018.”

Série histórica das expectativas

Expectativas para 2018

Qual a expectativa da sua empresa para 2018?

O Empresariado Industrial Paranaense opinou positivamente sobre o ano de 2018.

60,00% deles estão otimistas, 5,56% pessimistas e 34,44% estão indefinidos.

“O nível de expectativas favoráveis registrado para 2018, situa-se levemente acima do registrado em

2015 e em 2017, próximo da linha neutra que separa otimismo e pessimismo.”

60,00%Nível de expectativa

74,23%

55,97%

32,56%

55,31%60,00%

2014 2015 2016 2017 2018

Favorável

60,00%

Desfavorável

5,56%

Indefinida

34,44%

Níve

l das

expe

ctat

ivas

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Haverá novos investimentos

23,95%

Aumento das vendas

55,69%

Aumento do emprego

20,36%

02 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

Entre os otimistas

Aqueles que têm expectativa favorável para 2018 (que são 60,00%) indicam que ocorrerão novos investimentos (23,95%), aumento das vendas (55,69%) e aumento do emprego (20,36%).

Quanto ao nível de emprego, os empresários demonstram-se mais céticos. Como podemos notar no gráfico, o item ‘aumento do emprego’ corresponde à metade dos outros itens. Estes resultados levam a crer na continuidade do processo de transformação estrutural da indústria, diante da necessidade de incorporar novos padrões tecnológicos e uma cultura de competitividade crescente.

Previsões entre os otimistas

“55,69% dos empresários afirmam que haverá aumento de vendas em 2018.”

“Apenas 20,36% crêem em aumento do nível de emprego.”

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Nenhum novo investimento

43,75%

Redução das vendas

31,25%

Redução do emprego

25,00%

Entre os pessimistas

Previsões entre os pessimistas

Naqueles que apontaram uma expectativa desfavorável para o ano 2018 (que somam 5,56%), indicam principalmente a ausência de novos investimentos (43,75%), redução das vendas (31,25%) e redução do emprego (25,00%).

“Entre os empresários pessimistas (que são 5,56%), 43,75% não farão nenhum novo

investimento em 2018.”

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 03

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Estratégia de maior importância para 2018

Qual a estratégia de maior importância para a sua empresa em 2018?

“A estratégia de maior importância da empresa para 2018 é a ‘satisfação

dos clientes’.”

“Em momentos de crise, o desenvolvimento de

negócios, é fundamental para 49,44%”

A estratégia de maior importância a ser adotada pelas indústrias paranaenses para 2018 é a ‘satisfação do cliente’ (51,67%). Seguem entre as mais citadas: o ‘desenvolvimento de negócios’ (49,44%), a ‘flexibilidade para incorporar novos produtos à linha’ (36,67%), a ‘pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos’ (34,44%), a ‘satisfação de funcionários’ (30,56%), o ‘desenvolvimento de funcionários’ (30,00%) e a ‘responsabilidade social’ (21,67%).

Desenvolvimentode negócios

51,67%Satisfação do cliente

49,44%

04 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

4,44%

5,00%

7,22%

11,67%

21,67%

30,00%

30,56%

34,44%

36,67%

49,44%

51,67%

Outra

Serviço ao usuário

Engenharia/Design

Impacto ambiental

Responsabilidade social

Desenvolvimento de funcionários

Satisfação de funcionários

Pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos

Flexibilidade para incorporar novos produtos à linha

Desenvolvimento de negócios

Satisfação do cliente

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1,67%

8,33%

12,22%

12,78%

13,89%

27,22%

27,22%

32,22%

32,78%

33,33%

33,89%

41,67%

Outras

Racionalização administrativa

Pesquisa de novas tecnologias

Comércio Eletrônico

Recursos humanos

Propaganda e marketing

Modernização tecnológica

Aumento da capacidade produtiva

Desenvolvimento de produtos

Qualidade

Produtividade

Melhoria de processo

Para onde irão os investimentos?

Os investimentos a serem realizados pelas empresas paranaenses se destinam a várias áreas. Os investimentos serão destinados a ‘Melhoria de Processo’ (41,67%); a ‘Produtividade’ (33,89%); ‘Qualidade’ (33,33%); ‘Desenvolvimento de Produtos’ (32,78%); ‘Aumento da Capacidade Produtiva’ (32,22%); a ‘Modernização Tecnológica’ (27,22%); ‘Divulgação da empresa / Propaganda e Marketing’ (27,22%); ‘Recursos Humanos’ (13,89%); ‘Comércio Eletrônico’ (12,78%); ‘Pesquisa de Novas Tecnologias’ (12,22%); ‘Racionalização Administrativa’ (8,33%); e ‘outras’ (1,67%).

Se a sua empresa pretende fazer novos investimentos, qual a área a ser beneficiada?

“41,67% dos empresários investirão em melhoria de processo.”

Melhoria de processo

41,67%

Destino dosinvestimentos

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 05

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Necessidade de utilização de recursos de terceiros em 2017

Sua empresa utilizou recursos de terceiros em 2017 ?

“57,83% dos empresários paranaenses necessitaram usar

recursos de terceiros.”

57,83% das empresas utilizaram recursos de terceiros em 2017. Para 27,11% não houve necessidade de recursos de terceiros e 15,06% não tiveram acesso às linhas de financiamento.

Por que não teve acesso à linha de financiamento ?

06 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

0,00%

0,00%

1,96%

3,92%

9,80%

13,73%

13,73%

17,65%

17,65%

21,57%

Projeto inadequado

Outras

Exigência de reciprocidade

Prazo muito curto

Limite de crédito insuficiente

Falta de garantia

Restrições cadastrais

Indisponibilidade de linhas de crédito

Burocracia

Taxas de juros elevadas

Sim

57,83%

Não houve necessidade

27,11%

Não teve acesso à linha de

financiamento

15,06%

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Frequência de uso de recursos de terceiros em 2017

24,73% das empresas utilizaram recursos de terceiros uma vez em 2017. A cada seis meses foram 28,58% das empresas; 22,58% a cada três meses; 5,38% a cada dois meses; e 24,73% mensalmente.

Com que frequência utilizou recursos de terceiros em 2017? “24,73% dos empresários utilizaram recursos

de terceiros uma vez por mês em 2017.”

Usaram uma vez em 2017

24,73%

Recursos de terceiros

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 07

Uma vez por mês

24,73%

A cada 2 meses

5,38%

A cada 3 meses

22,58%

A cada 6 meses

28,58%

1 vez

24,73%

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Instituições financeiras

52,08%

Fonte dos recursos

Origem dos recursos para investimentos em 2017

As fontes dos investimentos realizados em 2017, em termos de número de respostas dos empresários, se concentram principalmente em: ‘Instituições Financeiras’ (52,08%), ‘Recursos dos Sócios’ (21,53%), ‘Recursos Próprios (lucros, receitas)’ (11,81%), ‘Recursos Familiares’ (11,81%) e outras (2,78%).

Fontes de recursos a serem utilizadas para novos investimentos “52,08% dos empresários paranaenses

investiram com recursos de instituições financeiras em 2017.”

08 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

2,78%

11,81%

11,81%

21,53%

52,08%

Outros

Recursos familiares

Recursos próprios (lucro, receitasnão operacionais)

Recursos dos sócios

Instituições financeiras

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XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 09

“47,14% dos entrevistados dizem que irão utilizar recursos próprios para os investimentos

planejados para 2018.”

Recursos próprios

47,14%

Fonte dos recursosAs fontes para os novos investimentos, em termos de número de respostas dos empresários, se concentram principalmente em: Recursos Próprios (47,14%), Linhas de Crédito Governamental (25,99%), Linhas de Crédito Privado Nacional (20,70%) e outros (4,41%).

Fontes de recursos a serem utilizadas para novos investimentos

Origem dos recursos para investimentos para 2018

4,41%

0,44%

0,44%

0,44%

0,44%

20,70%

25,99%

47,14%

Outros

Recursoso internacionais

Emissão de debêntures

Joint-ventures

Abertura de capital

Linhas de crédito privado nacional

Linhas de crédito governamental

Recursos próprios ( lucro, receitasnão operacionais)

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10 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

44,72% dos empresários paranaenses não registraram aumentos de produtividade em 2017. Já os que tiveram aumentos de produtividade apontaram que ela deriva de: ‘Melhor Gerenciamento de Pessoal’ (23,83%); ‘Melhor tratamento e administração das informações’ (18,30%); ‘Modernização Tecnológica’ (14,04%); ‘Utilização de Técnicas Gerenciais Modernas’ (6,81); ‘Terceirização’ (2,98%) e outros fatores (3,40%).

Produtividade

Os aumentos de produtividade registrados na sua empresa se devem a: “O melhor gerenciamento de

pessoal (23,83%) e o melhor tratamento e administração das informações (18,30%)

foram os principais responsáveis pelo aumento

de produtividade.”

Melhor gerenciamento

de pessoal

23,83%

A empresa registrou aumento de produtividade em 2017?

3,40%

2,98%

6,81%

14,04%

18,30%

23,83%

Outros

Terceirização

Utilização de técnicas gerenciais modernas

Modernização tecnológica

Melhor tratamento e administração das informações

Melhor gerenciamento de pessoal

Sim

55,28%

Não

44,72%

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30,00

Métodos utilizados para absorver a modernização tecnológica da empresa

54,44% dos empresários paranaenses treinam seus funcionários em média 30 horas/ano para absorver a modernização tecnológica da empresa; 21,11% contratam funcionários já treinados e 8,89% utilizam outras formas.

Qual a forma utilizada pela empresa para que os funcionários absorvam a modernização tecnológica?

Horas de treinamento médio por funcionário/ano na empresa para absorção de modernização tecnológica

“54,44% dos empresários treinam seus funcionários para absorver a modernização

tecnológica incorporada na empresa.”

“Os empresários destinam 30 horas/ano treinando seus funcionários para absorver a modernização

tecnológica incorporada na empresa.”horas

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 11

Outros

8,89%

Contratação de novos funcionários

já treinados

21,11%

Treinamento de trabalhadores

54,44%

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1,11%

13,89%17,22% 13,89% 12,22%

26,11%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

5,56%

16,67% 18,89%

11,67%6,67%

20,56%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

1,11%3,33%

7,78%10,56%

15,00%

43,33%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

1,11%4,44% 5,56%

11,67% 12,22%

46,11%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

3,33%

13,89% 16,11%

8,89% 9,44%

30,00%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

1,67%

17,78% 17,22%13,33%

8,89%

23,33%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

5,00%

16,11% 16,11%12,22% 8,89%

26,11%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

3,33%

23,33%17,78%

13,89% 12,78% 13,89%

Muito bem Bem Regular Pouco Muitopouco

Não seaplica

Inovação tecnológica

Para as indústrias paranaenses o Planejamento Estratégico tecnológico (23,33%), a Prospecção Tecnológica / Monitoramento (17,78%) e a Gestão de Propriedade Intelectual / Industrial (16,11%) são “BEM” dominados/executados nos processos de gestão da inovação.

Quais são os processos de gestão da inovação que sua empresa domina e (ou) executa? “A Gestão de fomentos/

incentivos públicos ‘não se aplica’ em 43,33% das

indústrias paranaenses.”

Planejamento Estratégico Tecnológico

Gestão da Propriedade Intelectual/ Industrial

Prospecção Tecnológica/ Monitoramento

Gestão de Projetos de P&D

Gestão do relacionamento com Universidades e (ou) Centros de Pesquisa

Gestão de Fomentos/ Incentivos Públicos

Gestão de Normas e Regulamentos Técnicos

Gestão de Design

12 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível nacional

Quando o assunto é estágio tecnológico das indústrias paranaenses em relação ao nível nacional, 12,24% se consideram adiantadas; 59,18%, em dia; 21,09%, defasadas; e 7,48% desconhecem. Isto mostra que o Paraná conta com expressivo contingente (71,42%) de empresas atualizadas (adiantadas e em dia) tecnologicamente em nível nacional.

A empresa, a nível nacional, encontra-se tecnologicamente: “59,18% das empresas paranaenses

se encontram tecnologicamente em dia, em nível nacional.”

Estágio tecnológico

em dia

59,18%

Defasada

21,09%

Em dia

59,18%

Adiantada

12,24%

Desconhece

7,48%

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 13

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O estágio tecnológico das empresas paranaenses em nível internacional

Em nível internacional, grande parte das empresas paranaenses (44,78%) se considera defasada tecnológicamente; 20,90%, está em dia; 33,58%, desconhece; e 0,75% adiantada.

E em nível internacional?“Apenas 21,65% das empresas paranaenses se

encontram tecnologicamente ‘em dia’ ou ‘adiantadas’, em nível internacional.”

Defasada

44,78%

Em dia

20,90%

Adiantada

0,75%

Desconhece

33,58%

Estágio tecnológico

defasada

44,78%

14 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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A informação é selecionada,

sistematizada e analisada dentro da

empresa

69,16%

A informação é adquirida (obtida) de fontes externas:

30,84%

A informação como estratégia competitiva da empresa

76,81% das indústrias paranaenses utilizam a informação como estratégia competitiva. 69,16% ‘selecionam, sistemizam e analisam as informações dentro da empresa’ e 30,84% ‘adquirem a informação de fontes externas’.

A informação tem sido utilizada como estratégia competitiva na sua empresa?

“69,16% selecionam, sistemizam e analisam as informações dentro da empresa”

“76,81% das empresas paranaenses utilizam a

informação como estratégia competitiva.”

Sim

76,81%

Não

23,19%

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 15

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Fonte das informações utilizadas na estratégia competitiva da empresa

As informações utilizadas pelas empresas paranaenses na estratégia competitiva são adquiridas de ‘consultores independentes’ (39,39%), de ‘instituições privadas’ (27,27%) e de ‘instituições públicas’ (15,15%).

Fontes das informações

“39,39% das empresas paranaenses adquirem informações de consultores independentes”

Consultores independentes

39,39%

Fontes de informação

Consultores independentes

39,39%

Instituições privadas

27,27%

Instituições públicas

15,15%

Outras

18,18%

16 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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Soluções de gestão utilizadas nas empresas paranaenses

Entre as mais citadas soluções de gestão utilizadas nas empresas industriais paranaenses em 2017: 18,33% apontaram o ERP (Planejamento das Necessidades da Empresa); e outros 18,33%, o Just-In-Time. 13,89% apontaram os programas de qualidade total; 12,22%, o MRP (Programação das Necessidades de Materiais); 11,67% o MIS (Sistema de Informações Gerenciais); 11,11%, as Células de Produção; 8,89%, a Engenharia Simultânea com Clientes; 8,89% o MASP (Metodolologia de análise de solução de problemas; e, 6,67%, o CEP (Controle Estatístico de Processo), a FMEA (Análise de Modo de Falha e Efeito) e o MRP II (Planejamento dos Recursos de Manufatura) cada um.

Soluções de gestão utilizadas nas empresas

“18,33% apontaram o ERP - Planejamento das Necessidades da Empresa e o Just-in-Time como

principais técnicas gerenciais utilizadas.”

ERP

18,33%

Soluções de gestão

Just-in-time

18,33%

8,33%1,11%

1,67%1,67%

1,67%2,22%

2,78%2,78%

3,33%3,89%

5,00%5,56%

6,67%6,67%6,67%

8,89%

8,89%11,11%

11,67%12,22%

13,89%18,33%18,33%

Outras

ES - Sistema Especialista

ESS - Sistema Especialista de Suporte

DSS - Sistema de Apoio Decisão

Indústria 4.0

Six Sigma

AI - Inteligência Artificial

Just-In-Sequence

Kanban

EIS - Sistema de Informação Executiva

Balanced Score Card

Engenharia Simultânea com Fornecedores

MRP II - Planejamentdos Recursos de Manufatura

FMEA - Análise de Modo de Falha e Efeito

CEP - Controle Estatístico de Processo

MASP - Metodologia de Análise de Solução de Problemas

Engenharia Simultânea com Clientes

Células de Produção

MIS - Sistema de Informações Gerenciais

MRP - Programação das Necessidade de Materiais

Programas de Qualidade Total

Just-In-Time

ERP - Planejamento das Necessidades da Empresa

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 17

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Entre as mais citadas soluções de gestão utilizadas nas empresas industriais paranaenses em 2017 estão: 13,33% apontaram o ERP (Planejamento das Necessidades da Empresa); 12,22% apontaram os programas de qualidade total; 7,78%, o Just-In-Time; 6,67%, o MRP (Programação das Necessidades de Materiais); 6,67% o MIS (Sistema de Informações Gerenciais); 6,67% o MASP (Metodologia de Análise de Solução de Problemas); 5,56%, as Células de Produção; e 5,56% a Engenharia Simultânea com Clientes.

Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado da empresa

Soluções de gestão que mais contribuíram para melhorar o resultado

“13,33% apontaram o ERP (Planejamento das Necessidades da Empresa) como principal técnica gerencial

utilizada para melhorar o desempenho da empresa.”

ERP

13,33%

Técnica que mais contribui

Qualidade Total

12,22%

7,22%0,00%0,00%

0,00%0,56%

1,11%1,11%

1,67%1,67%

2,22%2,22%

2,78%

2,78%3,33%

5,00%5,56%5,56%

6,67%6,67%6,67%

7,78%12,22%

13,33%

Outras

ESS - Sistema Especialista de Suporte

DSS - Sistema de Apoio Decisão

ES - Sistema Especialista

AI - Inteligência Artificial

Just-In-Sequence

Indústria 4.0

Six Sigma

Kanban

EIS - Sistema de Informação Executiva

MRP II - Planejamentdos Recursos de Manufatura

Balanced Score Card

Engenharia Simultânea com Fornecedores

CEP - Controle Estatístico de Processo

FMEA - Análise de Modo de Falha e Efeito

Engenharia Simultânea com Clientes

Células de Produção

MASP - Metodologia de Análise de Solução de Problemas

MIS - Sistema de Informações Gerenciais

MRP - Programação das Necessidade de Materiais

Just-In-Time

Programas de Qualidade Total

ERP - Planejamento das Necessidades da Empresa

18 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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Sendo o Programa de Qualidade Total a terceira principal técnica gerencial mais utilizada (p. 17), 60,00% dos empresários apontaram melhora significativa da qualidade do produto; 44,44% informaram que os funcionários estão engajados em algum processo de melhoria; 31,67% dizem que existem esforços para melhorar a qualidade dos fornecedores; e apenas 6,11% afirmam não terem tido melhoria na qualidade do produto.

A situação em relação à qualidade

Qual a situação da empresa na questão qualidade “60,00% apontaram melhora

significativa na qualidade dos produtos.”

Houve melhora significativa

60,00%

Qualidade

6,11%

31,67%

44,44%

60,00%

Não houve melhora na qualidade do produto

Existem esforços para melhora da qualidade dosfornecedores

Os funcionários estão engajados em algumprocesso de melhoria contínua

Houve melhora significativa da qualidade doproduto nos últimos anos

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 19

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53,33% dos entrevistados ainda não possuem nenhum certificado de qualidade; 9,44% o estão implantando. 7,22% têm ISO 9000; 1,67% têm ISO 14000; e, 5,56% têm outros certificados.

Certificados de qualidade

Sua empresa possui algum certificado de qualidade ou de gestão ambiental?

“53,33% dos entrevistados não possuem nenhum certificado de qualidade.”

não possuemcertificado de

qualidade

53,33%

Série ISO 9000 7,22%

Série ISO 14000 1,67%

QS 9000 0,56%

Em implantação 9,44%

Outro 5,56%

Nenhum 53,33%

20 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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45,27% dos entrevistados afirmam que mantiveram a sua competitividade; 38,51% vem ganhando competitividade e 16,22% vem perdendo competitividade em 2017.

Em relação a 1996, os números inverteram-se: apenas 5,35% ganharam competitividade e 43,80% perderam competitividade.

Competitividade

Qual a situação competitiva da sua empresa? “Pouco menos da metade (45,27%) dos

empresários afirmam ter mantido sua competitividade em 2017”

Competitividade

mantém45,27%

Vem perdendo competitividade

16,22%

Vem ganhando competitividade

38,51%

Tem mantido sua competitividade

45,27%

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 21

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Apesar dos ganhos de produtividade que vêm obtendo, o empresariado paranaense aponta vários empecilhos para enfrentar a concorrência no mercado interno. Entre as possibilidades de respostas existem dois grandes grupos, os externos e os internos em relação à empresa. Entre os externos à empresa (que são também os maiores), temos a ‘Carga Tributária Elevada’ com 64,44%; os ‘Encargos Sociais Elevados’ com 54,44%; ‘Custo financeiro elevado’ (44,44%) e ‘Elevados custos de distribuição’ (21,67%). Entre os internos à empresa, os mais citados são: ‘custo elevado de fabricação’ (37,22%); ‘mão-de-obra não qualificada’ (22,78%); ‘falta de modernização tecnológica’ (15,00%); e, ‘fornecedores inadequados’ (13,89%).

Concorrência no mercado interno

Quais as dificuldades para enfrentar a concorrência no mercado interno?

“Itens do Custo Brasil, como Carga Tributária Elevada (64,44%) e Encargos Sociais Elevados (54,44%) são

apontados como os vilões para enfrentar a concorrência.”

64,44%Carga Tributária Elevadaprincipal empecilho para enfrentar a concorrência no mercado interno

1,11%

5,56%

6,11%

6,11%

7,22%

13,89%

15,00%

21,67%

22,22%

22,78%

37,22%

44,44%

54,44%

64,44%

Nenhuma

Outras

Baixa capacitação de Recursos Humanos em P&D na empresa

Falta de Recursos Humanos capacitados em P&D no mercado

Qualidade do produto

Fornecedores inadequados

Falta de modernização tecnológica

Elevados custos de distribuição

Problemas de distribuição

Mão-de-obra não qualificada

Custo elevado de fabricação

Custo financeiro elevado

Encargos sociais elevados

Carga tributária elevada

22 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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27,78%

26,67%

Carga tributáriaelevada

Burocracia

Competitividade internacional e ‘Custo Brasil’

O empresariado paranaense opinou de forma muito clara sobre os itens que afetam negativamente a competitividade internacional das suas empresas. 21,11% afirmaram não ter nenhum fator que afete a competitividade internacional da empresa ou ‘não se aplica’. A grande maioria opinou e ressaltou que a carga tributária e os encargos sociais elevados reduzem a competitividade das empresas. Por outro lado, foram indicados problemas estruturais da economia brasileira como responsáveis pela dificuldade de concorrência internacional. O gráfico abaixo mostra especificamente a opinião do empresariado paranaense sobre este assunto.

Indique os fatores que afetam a competitividade internacional da sua empresa

Fatores que afetam a competitividade

internacional da sua empresa

21,11%

4,44%

0,00%

0,56%

2,22%

10,00%

12,78%

15,00%

17,22%

17,78%

20,00%

22,22%

23,89%

26,11%

26,67%

27,78%

Nenhum / Não se aplica

Outros

Produto inadequado

Monopólio/oligopólios estatais de oferta de insumos

Monopólio/oligopólios privados de oferta de insumos

Mão-de-obra cara e (ou) com qualificação insuficiente

Câmbio

Custos elevados dos insumos

Infra-estrutura deficiente

Custos portuários

Falta de apoio governamental para incentivar a inovação

Custo do transporte

Custo financeiro elevado

Encargos sociais excessivos

Burocracia

Carga tributária elevada

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 23

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Sim, pretende exportar em

2018

30,67%

Não

69,33%

“69,33% das empresas não exportam, porém, 30,67% pretendem exportar em 2018 ou já colocam

seus produtos no exterior.”

A estratégia mais citada para enfrentar o comércio internacional é investir em inovação (22,78%). Para 11,11% a concorrência internacional é uma forte preocupação. 11,11% das empresas têm produtos aptos para concorrer internamente com produtos importados e 6,11% estão capacitados para oferecer produtos consumíveis no exterior. Dizem também 8,33% das empresas paranaenses que pretendem expandir intensamente os esforços para a penetração no mercado internacional.

Comércio internacional

Qual a estratégia da sua empresa para enfrentar os produtos importados e/ou para entrar/ ganhar espaço no comércio internacional?

“32,22% não adotou nenhuma estratégia para enfrentar os produtos importados e/ou

entrar/ganhar espaço no comércio internacional.”

32,22%

2,22%

6,11%

8,33%

11,11%

11,11%

22,78%

Nenhuma

Outras

Os produtos estão capacitados para a exportação

A empresa pretende expandir intensamente osesforços para a penetração no mercado internacional

A concorrência internacional é uma forte preocupaçãona empresa

Os produtos estão aptos para enfrentar a concorrênciade outros países no mercado interno

Investir em inovação

24 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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Estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional

Os empresários têm como principais estratégias para enfrentar a concorrência nacional e internacional o ‘enxugamento de custos’ (52,78%); o ‘lançamento de novos produtos’ (45,00%); a busca por ‘novos mercados’ (43,33%); a ‘qualificação de pessoal’ (37,78%); as ‘novas tecnologias’ (23,33%); a ‘terceirização’ (12,78%). Apenas 4,44% não adotam nenhuma estratégia.

Que estratégias a sua empresa adota para enfrentar a ascendente concorrência nacional e internacional?

“Entre as estratégias para enfrentar a concorrência interna e externa, 52,78%

enxugarão custos e 45,00% dos empresários lançam novos produtos.”

Enxugamentode custos

52,78%

Novos produtos

45,00%

0,00%

4,44%

12,78%

23,33%

37,78%

43,33%

45,00%

52,78%

Outras

Nenhuma

Terceirização

Novas tecnologias

Qualificação de pessoal

Novos mercados

Novos produtos

Enxugamento de custos

novo!!

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 25

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15,56% 11,11% 49,44%

21,11% 11,11% 44,44%

28,89% 10,00% 36,67%

24,44% 15,00% 35,56%

3,89% 50,00% 19,44%

26,67% 37,22% 8,33%

18,89% 47,78% 6,11%

Com exceção dos portos, aeroportos e ferrovias, a maioria dos industriais paranaenses está insatisfeita com a infraestrutura do estado.

Infraestrutura

Infraestrutura paranaense

“Dentre os itens de infraestrutura, apenas os portos (47,78%), aeroportos (26,67%) e ferrovias (50,00%)

contam com a aprovação parcial do industrial paranaense.”

Portos

Aeroportos

Ferrovias

Rodovias

Telefonia

Energia

Infra-estruturaurbana

26 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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2,47%

4,32%

8,64%

20,37%

64,20%

Outra

Os próximos investimentos serãofeitos em outro Estado

A empresa preferiria localizar-se emoutro Estado

Os próximos investimentos serãofeitos no Paraná

A empresa está satisfeita com alocalização

Os industriais estão satisfeitos com a localização das empresas no Paraná (64,20%), 20,37% farão seus investimentos no Estado e 4,32% os farão em outros Estados. Apenas 8,64% preferiria localizar-se em outro Estado.

Localização

Qual a expectativa da empresa com relação à localização?

“64,20% dos empresários estão satisfeitos com a localização da empresa no Paraná.”

64,20%

estão satisfeitoscom a localização

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 27

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Proximidade dos clientes

31,11%

2,22%

1,67%

11,67%

22,78%

28,33%

31,11%

Outras

Incentivos governamentais(fiscais)

Mão-de-obra mais qualificada

Proximidade de fornecedores

Nenhuma das alternativas

Proximidade dos clientes

Vantagens do Paraná

Proximidade dos clientes (31,11%) e proximidade dos fornecedores (22,78%) são as principais vantagens do Paraná em relação aos demais Estados.

Quais as vantagens do Paraná em relação aos outros Estados?

28 | XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS

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Desvantagens do Paraná

Os empresários paranaenses apontam os poucos incentivos governamentais (fiscais) (38,89%) como a maior desvantagem do Paraná em relação aos outros Estados.

Quais as desvantagens do Paraná em relação aos outros Estados ?

0,56%

7,22%

9,44%

15,00%

26,67%

38,89%

Outras

Mão-de-obra menos qualificada

Distância dos clientes

Distância de fornecedores

Nenhuma das alternativas

Poucos incentivos governamentais(fiscais)

Poucos incentivosgovernamentais

38,89%

XXII SONDAGEM INDUSTRIAL | 2017 . 2018 | MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS | 29

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Estratégias das empresas em relação aos seus fornecedores

Os empresários têm como princípios junto a seus fornecedores estabelecer parcerias (56,67%) e qualificá-los (26,67%). 44,44% diversifica os fornecedores, 20,56% adquire do fornecedor mais vantajoso a cada momento (não se mantém fiel a um só fornecedor); e só 1,11% o fazem de um único fornecedor.

Estratégia das empresas em relação aos seus fornecedores

“Entre as estratégias junto aos fornecedores, as empresas estão estabelecendo parcerias (56,67%) e

diversificando-os (44,44%).”

Estratégia com fornecedores

Estabelecerparcerias

56,67%

1,11%

20,56%

26,67%

44,44%

56,67%

Adquirir de um único fornecedor

Adquirir do fornecedor maisvantajoso a cada momento

Qualificar fornecedores

Diversificar fornecedores

Estabelecer parcerias comfornecedores

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empresas mantém recursos para treinamento dos funcionários

Os industriais paranaenses opinam que faltam, no Estado, mais e melhores instituições para a formação de mão-de-obra especializada (27,78%), provocando nas empresas a necessidade de destinar recursos para treinamento e incentivos à educação e aprendizado (25,00%). Por outro lado, faltam profissionais para ocupar posições de alto nível gerencial (17,22%) e 29,44% apontam que os salários para a mão-de-obra especializada são altos. 10,56% estão satisfeitos com as instituições de formação de mão-de-obra.

Formação de pessoal nas empresas paranaenses

Em relação aos recursos humanos, qual a opinião da sua empresa? “25,00% das empresas mantêm recursos

destinados ao treinamento dos funcionários, incentivando a educação e o aprendizado.”

25,00%

10,56%

17,22%

25,00%

27,78%

29,44%

As instituições existentes para a formação demão-de-obra especializada oferecem um

treinamento adequado e satisfatório

Faltam profissionais para ocupar posições dealto nível gerencial

A empresa mantém recursos destinados aotreinamento dos funcionários, incentivando

a educação e o aprendizado

Faltam, no Estado, mais e melhoresinstituições para a formação de mão-de-obra

especializada

Os salários para a mão-de-obra especializadasão altos

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6,37%

2,25%

3,00%

25,47%

27,72%

35,21%

Nenhuma

Outras instituições de ensino (p.ex.ISAE/FGV, ISAD/PUC)

Universidades, Universidades Tecnológicas(p. ex. ex-CEFET)

SENAI, SENAC, SESI, SESC, SEBRAE,TELECURSO

Cursos internos

Treinamento no próprio trabalho

Formas de treinamento utilizadas pelas empresas paranaenses

35,21% dos entrevistados têm ‘treinamento no próprio trabalho’; 27,72% possuem ‘cursos internos’, 25,47% utilizam os serviços do ‘SENAI, SENAC, SEBRAE, etc.’; 2,25% utilizam ‘outras’ instituições de ensino e 3,00% utilizam as ‘universidades’. Apenas 6,37% não têm ‘nenhuma’ forma de treinamento.

Formas de treinamento utilizadas pelas empresas

“35,21% dos entrevistados têm ‘treinamento no próprio local de trabalho’.”

Treinamento nopróprio trabalho

35,21%

Cursos internos

27,72%

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Política de emprego em momentos de baixa produção

Os industriais paranaenses pesquisados dizem que, nos momentos de baixa produção, usam o banco de horas (16,67%), dão férias coletivas’ (16,11%), reduzem a jornada com redução de salários (2,78%) e reduzem a jornada com manutenção de salários (1,67%).

Qual a política utilizada pela sua empresa em relação ao nível de emprego nos momentos de baixa produção?

“16,67% dos entrevistados afirma que usam o banco de horas e 16,11% dão férias

coletivas nos momentos de baixa produção’.”

Momentos de baixaprodução

Banco de horas

16,67%

3,89%

3,33%

1,67%

2,78%

16,11%

16,67%

Nenhuma

Outros

Redução da jornada de trabalho commanuenção de salários

Redução da jornada de trabalho comredução de salários

Férias coletivas

Banco de horas

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14,61%Classe D e E Classe B e C Classe A

11,44% 28,76% 13,07%

Bens duráveis

16,99%

Bens não duráveis

13,07%

Bens de produção

14,05%

Classes preponderantes de consumidores dos produtos paranaenses

28,76% dos produtos paranaenses são consumidos pelas classes sociais B e C, 13,07% pela classe A, e 11,44% pelas classes D e E. Dos bens de produção fabricados por indústrias paranaenses (máquinas e equipamentos, matérias-primas, materiais intermediários, material de embalagem, produtos prontos), 16,99% são adquiridos por indústrias de bens de consumo duráveis; 13,07% por indústrias de bens de consumo não duráveis; e 14,05% por indústrias de bens de produção.

Classe preponderante de consumidores atendidas pelas empresas

“As classes sociais B e C respondem por 28,76% do consumo dos produtos paranaenses.”

Classe alta (A)

13,07%

Classe média (B e C)

28,76%

Classe baixa (D e E)

11,44%

Indústrias de bens de consumo duráveis

16,99%

Indústrias de bens de consumo não duráveis

13,07%

Indústrias de bens de produção

14,05%

Outras indústrias

2,61%

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moderada30,00%

incerta32,78%

Diferenciação de produtos ecologicamente corretos

Capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos

A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é ‘moderada’ segundo 30,00% dos empresários. Para 32,78% dos empresários esta percepção é ‘incerta’, para 8,89% é ‘desprezível’ e para 8,33% é ‘elevada’.

A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é:

“A capacidade do mercado consumidor de perceber a diferenciação dos produtos ecologicamente corretos é

‘moderada’ segundo 30,00% dos empresários.”

Elevada

8,33%

Moderada

30,00%

Incerta

32,78%

Desprezível

8,89%

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O principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 31,67% dos empresários, é que ‘são muito caros’. Para 23,89% ‘a estrutura organizacional das empresas não comporta’; para 23,89% ‘demandam mão-de-obra especializada’ e para 10,56% ‘não são lucrativos’.

Obstáculos à adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente

Qual o principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente pelas empresas?

“O principal obstáculo à adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por

31,67% dos empresários, é que ‘são muito caros’.”

Principal obstáculo

Muito caros31,67%

10,56%

23,89%

23,89%

31,67%

Não são lucrativos

Demandam mão-de-obraespecializada

A estrutura organizacional dasempresas não comporta

São muito caros

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Principal vantagem

Preservação para as próximas gerações

36,67%

A principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado por 36,67% dos empresários, é a ‘preservação para as futuras gerações’. Para 18,33% a ‘conformidade com a lei’ , para 16,67% a vantagem apontada é ‘a imagem da empresa no mercado’ e para 3,89% é a ‘redução de custos de mão-de-obra, materiais ou energia’.

Vantagens da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente

Qual a principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao meio ambiente?

“A principal vantagem da adoção de processos de produção amigáveis ao Meio Ambiente, indicado

por 36,67% dos empresários, é a ‘preservação para as futuras gerações’.”

0,56%

3,89%

16,67%

18,33%

36,67%

Outra

Redução de custos de mão-de-obra, materiais ou energia

Imagem da empresa nomercado

Conformidade com a Lei

Preservação para as futurasgerações

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A sua empresa já participou do Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil?

“5,67% das empresas paranaenses já participaram do Prêmio de

Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil.”

Participação no Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil

Sim

5,67%

Não

94,33%

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