Xerox humana
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Clona
Atividade de BiotecnologiaCordel com o tema Clonagem
Equipe:Marcelo Tadeu MeloRobson Soares EspíndolaMeire Regina Oliveira Campos
Xerox Humana!
Sentimos satisfação De falar nesse poema De um fato tão comentado Foi bem seleto esse tema Refiro-me a tal clonagem Pra falar dessa viagem Não vai ser nenhum problema As células estaminais Têm sua capacidade De fazer a divisão Com muita facilidade De produzir sucessoras Iguais as progenitoras Já é uma realidade.
A clonagem é formada Com a utilização Da duplicação das células Ou até do embrião Copiando do ser adulto No final tem o produto Dessa subdivisão
Mas o processo é polêmico Há o contra e a favor Dizem que o homem não pode Mexer no que Deus criou Já foi dito na ficção Que quase toda criação Virou-se contra o criador.
Vai encurtar longa fila De quem quer fazer transplantes Será fácil a formação Dos órgãos predominantes Esse mesmo transplantado Não será mais rejeitado Nos processos como antes.
O mundo tá bem mudadoTudo agora é diferenteDo tempo da nossa infânciaChegando até o presenteÉ tanta coisa seu moçoQue às vezes da alvoroçoConfundindo a nossa mente
Tem gente fazendo genteLá nos anais da ciênciaExperimentos e testes Para ter mais consistênciaEu morro e não acreditoJuro por são BeneditoGente com a mesma aparência
E sem falar na decênciaQue agora se foi de vezNa minha época a genteSe fazia em nove "mês"Agora tão de "inventagem"Com uma tal de clonagemQue multiplica por seis
Somente o mestre serenoE senhor da humanidadePode fazer como fezCom semelhança e igualdadeUm casal de gente igualMas do jeito naturalCom amor e fertilidade.
Marcelo Tadeu
Um dengo, depois do atoNa cama da produçãoO doutor aqui no casoNão apertou um botãoBotou a chave na fendaDeus me livre e me defenda De se perder a emoção
Daqui a pouco é só xeroxQue encontramos por aíXerox de gente é facilQuero ver reproduzirO que se leva no peitoNão tem quem clone direitoImpossível definir
Não sei bem como aconteceMas deve ter um botãoA gente fica do ladoVem o doutor com o dedão Aperta o botão direitoE sai outro do mesmo jeitoNa esteira da produção
Isso pode ser danosoA depender do exemplarImagine uma clonagemDe algum parlamentarDesses com a ficha sujaDe olhares de corujaPor aí a se clonar.
O Sadan sendo clonado Eu não quero nem pensar Uns 105 nazistas Nesse mundo a perturbar. Imagine o fabricante Daquela bomba possante! Deus me livre de clonar.
Dez arruda, oito sarneyQuatro Collor, um SeverinoVinte Jarbas, MacielDoze Bush em um destinoUm Beluscone e um SerraSendo assim a coisa emperraTem que se clonar menino
Seu João, seu BelarminoO povo da minha terraPovo decente arretadoPovo de paz, não de guerraMas um povo decididoFeliz, leal e aguerridoClonagem no pé da serra
Querendo então ser assimEu prefiro a forma antigaDe fazer gente com jeitoUma dança e uma cantigaUm pedido, um relabuchoUm cafuné, um repuchoUm frio no pé da barriga
Também podemos fazerQuatro ou cinco "Lampião"Para acabar com essa máfiaEsse bando de ladrãoQue assumiu o congressoPodemos clonar um versoDe Patativa e o sertão
Imagine novamenteOutro mestre VitalinoTecendo nas mãos o barro Dando forma e destinoAos seus bonecos agrestesPodemos clonar um PrestesE até seu Saturnino
Tem que se clonar JesusNordestino de nascênciaQuatro ou cinco "padre ciço"Varias moças de inocênciaDoze Zetos e PatativaLourivais em voz ativa Na verdadeira ciência
Se multiplicasse a célula Ou até mesmo o embrião De um tal dum cangaceiro Com o nome de Lampião Com certeza acabaria Com o auge da covardia Que existe no meu Sertão.
A clonagem de” Mução” Tirando o povo do sério A poesia de “Cancão”: Seu galope e seu martelo, A cultura popular, Seria até bom clonar O Coronel “Ludugero”.
Já pensou um mutirão Com os clones trabalhando? Fazendo casa pro povo, As escolas reformando, Tirando lá das favelas Crianças que vivem nelas Usando droga e fumando.
A ciência do improvisoDo cantar sem ser clonadoDo verso que solta a gargantaSai do peito improvisadoQuero ver alguém clonarUm Galope a beira marPor Chudú sendo versado
Mas olhando o lado bomQue deve ter essa históriaImagine então vocêsSenão seria uma glóriaClonar 10 Luiz GonzagaPara ver se agente apagaEssa música da escória