Www.fee.rs.gov.br Características da economia gaúcha Porto Alegre, 10 de junho de 2015.
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Características da economia
gaúcha
Porto Alegre,10 de junho de 2015
www.fee.rs.gov.br
Características da economia gaúcha Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática Dependência externa O contexto industrial
A questão demográfica A questão previdenciária Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
www.fee.rs.gov.br
Características da economia gaúcha Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática Dependência externa O contexto industrial
A questão demográfica A questão previdenciária Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
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PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Fonte: IBGE. FEE.
A economia gaúcha passa por processo de estagnação
PIB do RS versus BR(Var. % acumulada no ano)
Efeitos da seca
Recuperação cíclica
Retorno à “normalidad
e”
A disparidade de crescimento dos anos anteriores está relacionada
com a questão climática
Economia estagnada
-3,2-4,0
7,3
-0,5
1,4
5,5
-2,4
0,0 0,4
-0,5-0,1-1,4
0,9
I II III IV I II III IV I II III IV I
2012 2013 2014 2015
-1,5
6,7
-0,3
1,82,7
0,1
2012 2013 2014
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. FEE.
9,3%
Agropecuária
Participação setorial no PIB(Média 2008-2012)
Brasil 67,2%
Rio Grande do Sul
27,3%
O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas
Serviços
63,3% 27,4%
Indústria
5,5%
www.fee.rs.gov.br
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2002
/03
2003
/04
2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
Variação % do PIB do RS
Produção de grãos do RS
(milhões de toneladas)
Fonte: FEE. CONAB.
A seca de 2005 provocou impactos profundos e
permanentes na economia gaúcha
O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas
1,6
3,3
-2,8
4,7
6,5
2,7
-0,4
6,7
5,1
-1,5
6,7
-0,3
22,4
18,2
13,2
21,323,522,622,6
25,4
28,8
20,9
29,728,7
www.fee.rs.gov.br
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2002
/03
2003
/04
2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
Fonte: FEE. CONAB.
O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas
1,6
3,3
-2,8
4,7
6,5
2,7
-0,4
6,7
5,1
-1,5
6,7
-0,3
22,4
18,2
13,2
21,323,522,622,6
25,4
28,8
20,9
29,728,7
Evolução do PIB do RS versus do BR(Nº índice – média em 4 trim.)
102,1
115,3
137,0
100,0
110,7
125,0
147,6
I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I III I
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
RS Brasil
www.fee.rs.gov.br
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões
Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal
Indústria de transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões
No Brasil, a indústria extrativa
responde por 20,3%
Outros: 2,2%
61,6%
15,9%
www.fee.rs.gov.br
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões
Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal
Indústria de transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
Participação das exportações na Receita Líquida de Vendas
(2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está mais suscetível a crises cambiais e reduções da
demanda externa
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Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões
Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal
Indústria de transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
24,4%
74,3%
61,7
32,9
15,0
59,0
15,920,0
Soja Trigo Milho
2013 2014
Quantidade exportada em relação à produção
(Participação %)
www.fee.rs.gov.br
RS Brasil Mundo
58.6%
32.0%
9.4%
Fonte: FEE/MIP-2008
Destino da produção da indústria de transformação do RS - 2008
Produtos do fumo
Químicos diversos
Produtos de metal — exclusive máquinas
Artefatos de couro e calçados
Artigos de borracha e de plástico
Máquinas e equipamentos
Fabricação de resina e elastômeros
Móveis e produtos das indústrias diversas
Automóveis, camionetas e utilitários
Caminhões, ônibus, peças
30% 40% 50% 60%
36%
37%
39%
41%
45%
48%
50%
53%
54%
61%
Parcela da produção com destino ao Brasil
O mercado interno também é destino importante da produção gaúcha
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Fonte: MDIC/AliceWeb.
A indústria gaúcha é preponderantemente de transformação
Transformação72,8%Extrativa0,7%
BR Transformação56,5%
Extrativa12,0%
Participação % na indústria total (média 2008-2012)
Evolução da produção industrial (No índice –
2002=100 – Brasil)
Variação entre 2002 e 2014
52,5%
22,6%
6,6%23,4%
BR MG
64,9%
RS
100,0
142,5147,3 144,3 152,5
124,4 127,3 128,1
122,6
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Extrativa
Transformação
RS
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Principais setores da indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos Emprega 120,5 mil
pessoas 16,7% do total do
RS Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas 3º lugar
0,20,70,91,11,21,41,41,51,81,92,02,2
3,03,03,43,93,9
4,87,17,3
8,110,1
12,916,1
Farmoquímicos e farmacêuticosImpressão e rep. de gravações
TêxteisVestuário e acessórios
MadeiraInformática
Equip. de transporteManut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celuloseDiversos
Materiais elétricosMetalurgia
BebidasMinerais não-metálicosDerivados de petróleo
Borracha e plásticoMóveis
FumoCouro e calçados
Produtos de metalQuímicos
Máquinas e equipamentosVeículos automotores
Alimentos
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Indústria de alimentos
Fonte: FEE.
7,3
8,0
11,4
13,1
14,3
Norte
Produção
Serra
Vale do Taquari
Sul
Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)
54,1% do total
Principais produtos Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,
parbolizado ou não
Carnes e miudezas de aves congeladas
Rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais
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Complexo metal mecânico
Emprega 251 mil pessoas 34,7 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas 2º lugar
38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Principais setores da indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,20,70,91,11,21,41,41,51,81,92,02,2
3,03,03,43,93,9
4,87,17,3
8,110,1
12,916,1
Farmoquímicos e farmacêuticosImpressão e rep. de gravações
TêxteisVestuário e acessórios
MadeiraInformática
Equip. de transporteManut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celuloseDiversos
Materiais elétricosMetalurgia
BebidasMinerais não-metálicosDerivados de petróleo
Borracha e plásticoMóveis
FumoCouro e calçados
Produtos de metalQuímicos
Máquinas e equipamentosVeículos automotores
Alimentos
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Fonte: FEE.
4,3
8,9
12,5
28,9
31,0
FronteiraNoroeste
Sul
Vale do Rio dosSinos
MetropolitanoDelta do Jacuí
Serra
Complexo metal-mecânico
85,6% do total
Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)
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Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos, borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas 8,0 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
2º lugar
Empresas 2º lugar
12,0% do VTI do RS
Principais setores da indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,20,70,91,11,21,41,41,51,81,92,02,2
3,03,03,43,93,9
4,87,17,3
8,110,1
12,916,1
Farmoquímicos e farmacêuticosImpressão e rep. de gravações
TêxteisVestuário e acessórios
MadeiraInformática
Equip. de transporteManut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celuloseDiversos
Materiais elétricosMetalurgia
BebidasMinerais não-metálicosDerivados de petróleo
Borracha e plásticoMóveis
FumoCouro e calçados
Produtos de metalQuímicos
Máquinas e equipamentosVeículos automotores
Alimentos
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12,2
14,3
15,6
49,5
Serra
Vale do Riodos Sinos
Sul
MetropolitanoDelta do Jacuí
Fonte: FEE.
Químicos, borracha e plásticos
91,6% do total
Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)
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Características da economia gaúcha Economia gaúcha no contexto nacional
A questão climática Dependência externa O contexto industrial
A questão demográfica A questão previdenciária Dificuldades de alavancar investimentos
Desafios para os próximos anos
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Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)
A população do RS cresce cada vez menos
População residente no fim do período e taxa geométrica de crescimento anual
1,48%1,21% 0,49% 0,46%
Entre 2000 e 2010 tivemos o menor aumento populacional
do Brasil (%)
7,89,1
10,2 10,7 10,8
1970-1980 1980-1991 1991-2000 2000-2010 2010-2013
Milhões
5,07,3
9,39,59,79,810,711,211,311,6
13,413,613,914,3
16,116,516,818,0
19,720,221,322,523,8
25,831,6
39,040,7
RSBAPRPB
MGPI
ALPERJSPROESCERNSEMASCMSTOGOMGPAAMDFACRRAP
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Fonte: Censo Demográfico (2010) - IBGE. Projeções populacionais 2015-2050 - FEE
A população do RS cresce cada vez menos
População do RS, realizada e projetada, por grupo de idade (em mil)
0 – 14 anos
65 anos ou mais
15 – 64 anos
Além disso, o contingente de idosos vem aumentando progressivamente e o de jovens vem diminuindo
2.230 1.947 1.766 1.469 1.255
7.470 7.702 7.3516.941
6.210
995 1.395 1.8632.070
2.245
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2000 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Total: 9,7 milhões
www.fee.rs.gov.br
56,2
41,746,9
56,4
Fonte: FEE. IBGE.
Proporção da População potencialmente ativa (PPA) e Razão de
Dependência (RD)
O envelhecendo da população preocupa
2015: Auge do¨Bônus demográfico”
Momento em que a proporção da PPA atinge seu máximo: 70,6% da população total A partir do ano que vem, a mão de obra potencial do Estado será cada vez menor
64,070,6
68,164,0
1991
1996
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2008
2009
2010
2011
2012
2015
2020
2025
2030
2035
2040
2045
2050
PPA
Mulheres Homens1996
2013
Mulheres Homens
2050(Projeções)
Mulheres Homens
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE/PNAD.
Taxa de fecundidade (Número de filhos por mulher)
As mulheres cuja renda domiciliar per capita supera 2 SM têm, em média, 1 filho ao longo de sua
vida reprodutiva
As mulheres estão tendo menos filhos
Taxa de fecundidade por faixa salarial domiciliar per capita – RS 2010
(Número de filhos por mulher)
6,2 6,2 6,35,8
4,4
2,7 2,41,9
5,1 5,2 5,14,3
3,12,3 2,2 1,7
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
BRASIL RIO GRANDE DO SUL 3,633,19
2,20
1,381,02 0,97
Até 1/4Salário
De 1/4 a1/2 Salário
De 1/2 a 1Salário
De 1 a 2Salários
De 2 a 4Salários
Mais de 4Salários
Na década de 2000 a taxa de fecundidade do RS ultrapassou a
barreira de 2,1, que é considerada a taxa de reposição populacional, o
que implica na redução da população nas próximas décadas
www.fee.rs.gov.br
4,14,9
7,07,17,48,08,49,19,29,611,1
13,113,614,515,0
17,417,918,5
22,926,4
28,729,3
31,938,0
45,245,5
48,4
RSCEBAALPEMAMGPBPI
SERNAMACPARJPRESSCSPMSAMGOTOMTRRRODF
Fonte: IBGE/PNAD.
Imigrantes por estado (% - 2013)
3,9 4,0 4,1 4,1 4,4 3,8 4,2 4,1 4,1 3,9 3,7 4,1
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)
O Estado não tem atraído pessoas
www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE/PNAD.
Emigrantes por estado (% - 2013)
3,9 4,0 4,1 4,1 4,4 3,8 4,2 4,1 4,1 3,9 3,7 4,1
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)
O Estado não tem atraído pessoas
5,96,27,68,38,59,4
11,411,6
14,014,014,714,815,415,915,9
17,818,218,5
20,820,921,922,122,223,1
24,727,628,6
AMRJSPAMRRRSPASCRNGOMTACROESMSSECEMGPEBAMAALPRDFTOPI
PB
Percentual de emigrantes do RS (% da população do RS)
8,9 8,9 8,9 9,1 9,3 9,0 9,2 9,2 9,6 9,1 9,4 9,4
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
www.fee.rs.gov.br
Fonte: xxxxxxx
Imigrantes e emigrantes do RS
(mil pessoas)
Taxa líquida migratória (%)
Enquanto que o número de pessoas que migraram para o RS diminuiu nas últimas décadas, o número de emigrantes cresceu, gerando um aumento da perda líquida migratória
-0,30-0,42
-0,74
1986-1991 1995-2000 2005-2010
114,3 113,4 102,6
138,9 152,9 177,3
1986-1991 1995-2000 2005-2010
Imigrantes* Emigrantes
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
Saldo: -7.623Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo: -7.623Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748Taxa: -2,8%
Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%
Saldo: 2.173Taxa: 0,3%
Saldo: -2.572Taxa: -0,1%
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo: -7.623Taxa: -0,9%
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748Taxa: -2,8%
Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
28.323
45.758(57% SC)
Outros Estados
-1,9-3,2
-6,6Baixa Média Alta
Taxa líquida migratória por escolaridade (%)
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Saldo: -50.748Taxa: -2,8%
Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo: 21.230Taxa: 2,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo: 21.230Taxa: 2,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
Taxa líquida migratória por escolaridade (%)
2,31,6
-0,2Baixa Média Alta
www.fee.rs.gov.br
Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste
Saldo:21.230Taxa: 2,1%
Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
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Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010 Taxa líquida migratória por escolaridade (%)
-3,4
-6,1
-3,1
Baixa Média Alta
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Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste Região com menor taxa: Sudoeste
Saldo: -27.623Taxa: -4,1%
Saldo: -2.572Taxa: -0,1%
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010
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Nordeste
Sudeste
Metropolitana de POA
Centro-Oriental
Noroeste
Centro-Ocidental
Sudoeste
Região com menor saldo: Noroeste
Legenda
25 mil pessoas
15 mil pessoas
5 mil pessoas
Outros Estados
Região com maior saldo: Nordeste Região com menor taxa: Sudoeste
73.488(50% SC)
44.744(30% SC)
Saldo: -2.572Taxa: -0,1%
28.323
Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migratória (%) – 2005 - 2010 Taxa líquida migratória por escolaridade (%)
0,0
-0,5
0,5
Baixa Média Alta
Essa Mesorregião ganha população nas trocas intraestaduais e perde para outros estados
www.fee.rs.gov.br
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Expectativa de vida e o problema previdenciário
Fonte: IBGE. Sefaz/RS
Expectativa de vida ao nascer, por sexo, no RS (anos)
63,3 65,9 67,572,170,2 73,8 75,9 79,5
1980 1991 2000 2010
HOMENS MULHERES
A expectativa de vida dos gaúchos vem aumentando, com
reflexos diretos sobre a previdência
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
www.fee.rs.gov.br
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Expectativa de vida e o problema previdenciário
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Fonte: IBGE. Sefaz/RS. *Conceito empregado por Darcy F. C. dos Santos.
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
1.276
-6.756
-9.744
Contribuição dos servidores
Insuficiência de recursos da previdência*
Embora a Receita do RPPS tenha aumentado nos últimos
anos, o crescimento das Despesas tem sido em um
ritmo mais acelerado, aumentando o Déficit em
valores reais.
Se considerarmos somente a contribuição dos servidores como receita, a Insuficiência de Recursos* com valores
aportados pelo Estado é ainda maior.
www.fee.rs.gov.br
-5.189 -5.052
-5.571 -5.178
-4.572 -3.898 -3.616 -3.584
-4.123 -5.940
-7.439 -8.379
-8.822 -8.756
-7.820
2085
2080
2075
2070
2065
2060
2055
2050
2045
2040
2035
2030
2025
2020
2015
1.049
3.765 5.127
11.020
-4.079
-7.255
-10.000
-7.500
-5.000
-2.500
0
2.500
5.000
7.500
10.000
12.500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: IBGE. Sefaz-RS/RREO_6_bim_2014. *Inflação anual projetada: 5,37%.
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)
Despesas
Receitas
Déficit previdenciário
Expectativa de vida e o problema previdenciárioPrevisão do Déficit previdenciário
(Em R$ milhões*)
www.fee.rs.gov.br
-2.734
-1.766-1.871
-783-725
-1.551-1.530
-1.444
928600
14
-194-575
-801
-1.445
-511
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
O Estado não cabe nele mesmoResultado Orçamentário(R$ milhões a preços de 2014)
Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)
Despesas 2014 (% da RCL)
Despesas equivalem a 122,5% da receita
disponível para o Estado
Serviço da dívida11,4Custeio29,4
Pessoal75,5
6,2 Investimentos*
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Dificuldade de alavancar investimentosInvestimentos
amplos(% da Receita
Corrente depois das deduções e das transferências a
municípios – 2013)
4,55,1
7,58,79,0
10,010,7
12,112,812,913,0
13,914,314,714,715,115,1
16,216,3
18,820,821,4
22,923,423,523,5
24,3
SERSPRRNSCPABAGOTO
MGSP
MSMAPBRJ
RODFALRRCEPEPI
APES
MTAMAC
*Considera investimentos amplos: investimentos + inversões financeiras.
Foram esgotas as alternativas de captação de crédito para
realização de investimentos
Limite para financiamento (% da Receita Corrente Líquida em
relação à Dívida Consolidada Líquida)
268 258244
229219 210205
200
273 283
254
214 218 209
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Limite RSF 40/2001Índice efetivo
Fonte: STN. TCE-RS.
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Desafios OportunidadesEnvelhecimento da população A redução da População Potencialmente
Ativa - Oferta de mão-de-obra A baixa Taxa de Fecundidade
Migração O esvaziamento das Mesorregiões
Noroeste e Sudoeste
Falta de recursos O aumento do Déficit da previdência até
2025 O tamanho do Déficit orçamentário Dificuldade de alavancar investimentos
Área da saúde Turismo Lazer
? Parceria com o setor
privado Reformas um novo Rio
Grande
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Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de MoraisDiretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
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