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WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E
INTERFACES COM PROGRAMAS DE
QUALIDADE DE VIDA
MILVA GOIS DOS SANTOS
VILMA REGINA FREITAS G. DIAS
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1. Presenteísmo e absenteísmo
2. Promoção da Saúde e Envelhecimento Ativo
3. O papel da empresa na promoção da saúde no ambiente do trabalho com vistas a redução do nível de adoecimento
4. Medidas para trabalhar o estresse, ergonomia, reeducação alimentar, estímulo para o exercício físico
5. Resultados gerados
6. Atuação das áreas de recursos humanos, saúde e benefícios.
AGENDA
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ABSENTEÍSMO E PRESENTEÍSMO
Caracteriza-se pelo
fato de o trabalhador
deixar de comparecer
à empresa, conforme a
frequência
Exigida, independente
do motivo.
PRESENTEÍSMO
• É a presença “parcial”
do funcionário, ou seja,
ele está presente na
empresa, mas não
desempenha suas
tarefas de forma
satisfatória e completa
ABSENTEÍSMO
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CLASSES DO ABSENTEÍSMO
• Absenteísmo voluntário – razões particulares, não justificadas por doença, em amparo legal.
• Absenteísmo por doença – inclui todas as ausências por doença ou procedimento médico e odontológico.
• Absenteísmo por patologia profissional - acidente de trabalho ou doença profissional.
• Absenteísmo legal – faltas ao serviço são amparadas na lei.
• Absenteísmo compulsório – impedimento ao Trabalho, ainda que o trabalhador não o deseje, por suspensão imposta pelo patrão, por prisão ou outro
impedimento.
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O que influencia o presenteísmo?
Fatores de Risco• Tabagismo• Etilismo• Alto nível de estresse• Humor deprimido• Hipertensão• Diabetes
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N° Riscos Perda de Produtividade Estimada (%)0 Riscos 01 risco 1,92 riscos 4,43 riscos 7,54 riscos 9,15 riscos 13,06 riscos 14,57 ou + riscos 16,4Fonte: The Association of Health Risks With On-The-Job Productivity
Quanto maior o número de fatores de risco, maior a perda da produtividade
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O que mais influencia o presenteísmo?
ESTILO DE VIDA Perda de Produtividade Estimada
Fumantes 2,8%
Atividade Física 1,9%
Uso de Medicação Ansiolítica 8,4%
PERCEPÇÃO PESSOAL
Insatisfação com a Vida 4,5%
Problemas de Saúde 1,9%
Stress Elevado 4,1%
Insatisfação com a Vida 4,2%
BIOMETRIA
Pressão Elevada 1,3%
Colesterol Elevado (-) 3,7%
IMC >= 30,00 1,5%
FONTE: Fernando Cembranelli - Gerente Médico benCorp
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Epidemiologia dos afastamentos no BrasilFonte: revista Proteção – Levantamento do INSS
• Transtornos mentais - 3ª causa. Perde para lesões traumáticas e LER (Lesão por Esforço Repetitivo – depressão - + de 50% dos afastamentos por transtorno mental
(mulheres, fase da vida)– Ansiedade - stress pós – traumático (acidentes graves). Policiais,
bombeiros, bancários, caminhoneiros– perturbações originadas pelo consumo de substâncias
psicoativas, como álcool, maconha e cocaína– Burnout, uma síndrome de esgotamento profissional (trabalho
uma missão de vida).
Atentar para : Estresse ocupacional – relacionado a metas abusivas, muita cobrança, muita competitividade e a pressão, leva às alterações.
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PRESENTEÍSMOGERENCIAMENTO
1. Conhecer os fatores de risco dos funcionários
2. Ter os indicadores monitorados
3. Implantar Programas de Promoção da Saúde - minimizar os fatores de risco e elevar o nível de saúde e de produtividade.
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PROMOÇÃO DA
SAÚDE E
PREVENÇÃO DE
RISCOS E
DOENÇAS
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POR QUE PROMOÇÃO
DA SAÚDE?
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1. Aumento dos custos da produção
2. O aumento dos custos no cuidado com a saúde
3. Transição demográfica e epidemiológica
4. Impactos das ações de promoção e prevenção
5. Promoção da saúde – mudança do modelo de atenção à saúde
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Mesmo que o conceito esteja desenvolvido,
permanece a dificuldade de traduzi-los em
práticas coerentes e articuladas.
HISTÓRICO1945: expressão usada pela primeira vez
pelo canadense Henry Sigerist. O médico historiador definiu quatro tarefas
essenciais à Medicina: a promoção de saúde, a prevenção de doenças, o tratamento dos doentes e a reabilitação.
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“la salud se promueve
proporcionando
condiciones de vida
decentes, buenas
condiciones de
trabajo, educación,
cultura física y
descanso”
PROMOÇÃO DA SAÚDE - Sigerist
http://www.medicalarchives.jhmi.edu/sgml/sigerist.html
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Relatório Lalonde
http://www.phac-aspc.gc.ca/publicat/sds-sdd/sds-sdd2-b-eng.php
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Existência / ausência
Serviços Saúde 10%
Genética 20%
Meio ambiente 19%
Estilo de vida 51%
Fonte: http://dtr2001.saude.gov.br/
Ministério da Saúde
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a) 1986 – Ottawa - Canadá
b) 1988 – Adelaide - Austrália
c) 1991- Sundsval – Suécia
d) 1997- Jakarta – Indonésia
PROMOÇÃO DA SAÚDE - Conferências importantes:
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1986 – Ottawa (Canadá)
Carta propõe 5 campos centrais:
1. Políticas Públicas Saudáveis;
2. Ambientes favoráveis à Saúde;
3. Reforço na Ação Comunitária;
4. Reorientação do Sistema de Saúde
Parlamento - Ottawa
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Fatores de Risco
Prevenção Primária
Promoção e Prevenção
Leavel e Clark – História Natural das Doenças
Mor
te
Complicações da Doença
Prevenção Terciária
Reabilitação
Instalação da Doença
Sinais e Sintomas
Prevenção Secundária
Diagnóstico precoce e
Limitação do dano
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2. Crise nos Sistemas da Saúde;
PROMOÇÃO DA SAÚDE E
PREVENÇÃO DE RISCOS E
DOENÇAS
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• O que tem gerado a
chamada “crise dos
sistemas de saúde”?
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• CUSTOS ASSISTENCIAIS CRESCENTES
• ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
• TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA COM AUMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS
• INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS SEM CONSISTENTES ESTUDOS DE CUSTO-EFETIVIDADE
• ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA
Crise nos Sistemas da Saúde
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FONTE: IBGE (2004) / Mensdes, 2009
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
9% da população idosaBRASIL2005 a 2030
15% da população idosa
20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES
1980 2000 2005
2010 2020 2030
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Perfil demográfico e projeção da população brasileira e de beneficiários de planos privados de assistência médica (Brasil - 2010, 2030 e 2050)
FONTE: ANS, 2010
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SINISTRALIDADE/ ANS, 2012
MODALIDADE DE OPERADORA
2010 2011
Operadoras médico hospitalares
81,1 82,4
Autogestão 89,2 91,4
Cooperativas médicas
80,3 81,8
Medicina de grupo 78,9 79,3
Filantropia 79,5 80,8
Seguradoras esp. saúde
81,2 83,1
Crise nos Sistemas da Saúde
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Taxa de internação de beneficiários e gasto médio por internação (geral), segundomodalidade da operadora (Brasil - 2011)
MODALIDADE
1. Autogestão
2. Cooperativa
Médica
3. Filantropia
4. Medicina de
Grupo
5. Seguradora
Espec.Saúde
FONTE: ANS, 2012
TX
16,6
13,9
20,0
11,8
11,8
GASTO MÉDIO
(R$)
5.619,86
3.730,62
2.504,63
4.191,44
10.254,60
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Hospitais da ANAHP faturam R$ 9,4
bilhões; alta de 20% sobre 2010
(o crescimento de 2010 foi de 16% - R$ 7,5 bilhões - em relação a 2009)
PRINCIPAL ORIGEM DAS RECEITAS É DAS
OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS QUE
RESPONDEM POR CERCA DE R$ 8,9 BILHÕES
DESSE MONTANTE, O QUE CORRESPONDE A
94,4% DO TOTAL
Cenário atual
fonte: http://saudeweb.com.br – em 22 de maio de 2012
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• FEE-FOR-SERVICE
• TIPOLOGIA DE EMPACOTAMENTO
• INCIPIENTE MOVIMENTO DE REMUNERAÇÃO POR
PERFORMANCE
• MODALIDADE DE REGULAÇÃO
• PROBLEMAS DE PAGAMENTO
Crise nos Sistemas de Saúde
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Há incoerência entre:
• Transição demográfica acelerada e forte
predominância de condições crônicas
• E um sistema fragmentado de saúde, voltado
principalmente para as condições agudas e
agudização das condições crônicas
Crise nos Sistemas da Saúde
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• OMS – No Brasil 70% das causas de morte são por doenças crônicas (projetado aumento de 22% para os próximos 10 anos);
• PNAD (2008) – 31,3% das pessoas referiram ter pelo menos uma doença crônica;
• IBGE (2010) – 79,1% dos maiores de 65 anos, relataram apresentar pelo menos uma DC;
Crise nos Sistemas da Saúde
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AGUDAS
1. Duração limitada
2. Manifestação abrupta
3. Autolimitadas
4. Diagnóstico e prognóstico
usualmente precisos
5. Intervenção efetiva, via de
regra
6. Resultado: A CURA
CRÔNICAS
1. Duração longa
2. Manifestação gradual
3. Não autolimitadas
4. Diagnóstico e prognóstico
incertos
5. Intervenção usualmente
com alguma incerteza
6. Resultado: O CUIDADO
CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕESCRÔNICAS – diferenças:
FONTE: VON KORFF (1997); ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (2003)
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3. Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar
PROMOÇÃO DA SAÚDE E
PREVENÇÃO DE RISCOS E
DOENÇAS
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Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar
1. O que é para você
Modelo de Atenção à
Saúde?
2. Qual Modelo é
operacionalizado pela
“sua” OPS?
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Características dos Modelos de Atenção à Saúde - Saúde Suplementar
• É o modo como são organizadas, em uma dada população, as ações de atenção à saúde, envolvendo os aspectos tecnológicos e assistenciais.
• É a organização e a articulação entre os diversos
recursos físicos, tecnológicos e humanos disponíveis para enfrentar e resolver os problemas de saúde de uma coletividade.
FONTE: Silva Júnior, A G e Alves, C A.
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MODELO MÉDICO CURATIVO - MMC
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
1. Focado na doença e episódico
2. • Voltado para atenuar os sintomas e promover a
3. cura;
4. Médico centrado
5. Intervencionista
6. Hospitalocêntrico
7. Locus de atenção é o indivíduo
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1. Saúde como ausência de doenças
2. Ênfase no indivíduo doente, isolando-o de seu contexto social
3. Não consideram outros determinantes da saúde-doença
4. Centrados na produção de procedimentos reparadores
5. Fragmentação do cuidado
6. Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora
Características do principal modelo assistencial - Saúde Suplementar
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MMC - SISTEMA FRAGMENTADO
FONTE: MENDES (2002)
densidade tecnológicadensidade tecnológica
complexidadecomplexidade
Organizados por componentes isolados
Orientados para a atenção às condições agudas e para as agudizações das crônicas
Voltados para indivíduos Reatividade Ênfase nas ações curativas Sistemas de entrada aberta e sem
coordenação da atenção Ênfase no cuidado profissional Gestão da oferta Pagamento por procedimentos
Primário
Secundário
Terciário
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A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL
• A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
• A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (mudança das causas de adoecimento e de morte)
• A CARGA DE DOENÇAS: Diminuição de infecções, desnutrição e problemas
de saúde reprodutiva; Forte predomínio das doenças crônicas e de seus
fatores de riscos: tabagismo, sobrepeso, inatividade física, uso excessivo de álcool e outras drogas e alimentação inadequada
Crescimento da violência e das causas externas
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MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - MAIS -
Regulação do Setor da Saúde Suplementar - novo momento: o foco na Saúde
• Introdução da ATENÇÃO À SAÚDE como
dimensão prioritária do processo regulatório
• ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE como o
conjunto das ações de promoção, proteção,
diagnóstico, tratamento e reabilitaçãoFONTE: ANS, 2007
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Para responder a complexidade da saúde e a produção da atenção integral, o modelos devem:
Articular e integrar:
• Atenção ambulatorial, hospitalar, cuidados intensivos, urgência e emergência, SADTs
• Ações de promoção, proteção, diagnóstico precoce, controle, tratamento e reabilitação
Implementar as Linhas de cuidado
Regulação do Setor da Saúde SuplementarMAIS
FONTE: ANS, 2007
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• Profissionalização e democratização dos serviços
• Articulação em Rede• Participação da Sociedade / controle dos Beneficiários
• Aumentar a Resolubilidade, a Eficiência e a Efetividade GRANDE PACTO ENTRE OS ATORES DA SAÚDE SUPLEMENTAR PARA MUDANÇA DO MODELO (OPERADORAS, PRESTADORES, BENEFICIÁRIOS E ÓRGÃO REGULADOR)
MAIS - beneficiário centrado
FONTE: ANS, 2007
![Page 42: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/42.jpg)
Características dos modelos de Atenção existentes no setor da
Saúde SuplementarGastam muito
e sem necessidade
Conseguem poucos
resultados
Contribuem pouco na
melhoria da saúde
BaixaEficiência
BaixaEficácia
BaixaEfetividade
FONTE: ANS, 2007
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REPENSANDO E CONSTRUINDO MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SOB
NOVAS BASESOtimizar gastos
segundo necessidades
Aumentar e qualificar os resultados
Contribuir mais na melhoria da
saúde
Aumentar aEficiência
Aumentar aEficácia
Aumentar efetividade
FONTE: ANS, 2007
![Page 44: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/44.jpg)
1. Não focam a promoção e a prevenção
2. Atendem sob demanda (espontânea)
3. Centralidade da atenção médica
4. Crescente especialização médica
5. Centralidade da atenção hospitalar
6. Incorporam acriticamente novas tecnologias
7. Excedem em procedimentos de alto custo
8. Não avaliam sistematicamente seus resultados
Principal Modelo Assistencial na Saúde Suplementar – Características
FONTE: ANS, 2007
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AS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Organizado por um contínuo de atenção
Organizado em rede Orientado para a atenção a condições crônicas e agudas
Voltado para uma população O sujeito é agente de saúde Financiamento diferenciado Atenção integral Cuidado multiprofissional Gestão das necessidades Proativo
FONTE: MENDES (2009)
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
HOSPITAL
HOSPITALDIA
CLÍNICA ESPECIALIZAD
A
ATENÇÃO DOMICILIA
R
CONSULTÓRIOS ESPECIALISTA
S
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4. Promoção da Saúde e Prevenção de riscos e doenças
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE
RISCOS E DOENÇAS
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1. O que é promoção da saúde?
2. O que é prevenção de riscos e doenças?
3. Há operacionalização de programa de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças pela “sua” OPS?
Promoção da Saúde e Prevenção de riscos e doenças
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PROMOÇÃO DA SAÚDE
Parte de uma concepção ampla do processo saúde-
doença e de seus determinantes
Propõe a articulação de saberes técnicos e populares
A mobilização de recursos institucionais e
comunitários, público e privados para o enfrentamento
e resolução do processo saúde-doença e seus
determinantes
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PROMOÇÃO DA SAÚDE
Um grande desafio para estratégias de prevenção é
reconhecer quais situações em que a intervenção
preventiva é necessária e justificada
Leva-se em conta ainda os serviços e recursos
disponíveis .
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Promoção de Saúde Prevenção de Doenças
Mais amplo, mais
abrangente;
Enfrenta
macrodeterminantes do
processo saúde-doença,
transformando-os na
direção da saúde;
Modificar condição de
vida;
Mais amplo, mais
abrangente;
Enfrenta
macrodeterminantes do
processo saúde-doença,
transformando-os na
direção da saúde;
Modificar condição de
vida;
Isentar os indivíduos das
doenças;
Orientam-se mais às
ações de detecção,
controle e
enfraquecimento dos
fatores de risco;
Foco é a doença e como
atacá-las;
Isentar os indivíduos das
doenças;
Orientam-se mais às
ações de detecção,
controle e
enfraquecimento dos
fatores de risco;
Foco é a doença e como
atacá-las;
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Promoção de Saúde Prevenção de Doenças
Efetiva participação da
população (da formulação
até a implementação);
Implica em movimentos
sociais, políticas públicas,
modificar estilo de vida e
intervenção ambiental.
Efetiva participação da
população (da formulação
até a implementação);
Implica em movimentos
sociais, políticas públicas,
modificar estilo de vida e
intervenção ambiental.
Responsabilidade
centrada no
profissional de saúde;
O locus de
responsabilidade e
unidade de análise é
o indivíduo
Responsabilidade
centrada no
profissional de saúde;
O locus de
responsabilidade e
unidade de análise é
o indivíduo
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OMS – Características de iniciativas de Promoção e Prevenção
1. Concepção holística: fisica, mental, social e espiritual
2. Intersetorialidade: legislação, tributação, APS...
3. Empoderamento: capacitação das pessoas para assumirem maior controle sobre os determinantes que afetam sua saúde;
4. Participação social;
5. Equidade: eliminar as diferenças injustas e desnecessárias que restringem o bem estar;
6. Ações multiestratégicas;
7. Sustentabilidade: iniciativas alinhadas ao desenvolvimento sustentável
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Programas de Promoção da Saúde e
Prevenção de Riscos de Doenças
Mudança no perfil de utilização de serviços
Redução dos custos
assistenciais
Melhoria do perfil de saúde dos
indivíduos
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• Objetivo:
Transformar sensação de
impotência internalizada
pelos indivíduos, perante
as iniquidades do poder.
OMS – Características de iniciativas de Promoção e Prevenção
![Page 55: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/55.jpg)
5. Envelhecimento ativo
PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE
RISCOS E DOENÇAS
![Page 56: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/56.jpg)
ANS – estímulo às OPS para a incorporação da “PromoPreve” X mudança de modelo assistencial:
RN 94/2005 – critérios para as OPS que rezalizem
PromoPreve - integralização da cobertura com ativos
(RDC 77);
RN 264 - Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças
(conceitos e modelagens);
RN 265 – incentivos para beneficiários participantes dos
programas (descontos e prêmios);
RN 290 (27.02.12) e IN 06/2012 - cadastramento,
monitoramento e investimentos em promo/preve nas
OPS.
![Page 57: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/57.jpg)
Cartilha para a Modelagem de Programas para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças
Manual técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar – 4ª Edição
DICAS RÁPIDAS - O que você precisa saber – Programa para promoção de saúde e prevenção de doenças na saúde suplementar
![Page 59: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/59.jpg)
1. Conhecem esses materiais?
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Quais são os desafios
para os gestores?
![Page 61: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/61.jpg)
1 - Como alterar esse cenário? É possível discutir
a Organização do Sistema de Saúde da “minha”
OPS?
2- Como mudar a lógica de cuidado frente a um
mercado agressivo e consumidor de tecnologia?
3- Como posso implementar ações de
PROMO/PREVE em “minha” Empresa?
![Page 62: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/62.jpg)
COMO FAZER
![Page 63: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/63.jpg)
• Exemplos de fatores de risco:– tabagismo;– sedentarismo;– ingesta exagerada de gordura animal;– não uso de EPIs;– sexo sem proteção;– baixa ingesta de frutas e verduras;– exposição ao sol sem proteção e em horários
indevidos;– outros.....
PREVENÇÃO DE RISCOS E DE DOENÇAS
![Page 64: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/64.jpg)
Custos anuais em saúde (FONTE: National Quality Strategy, 2011):
Programa para Gerenciamento de Crônicos:
INCREMENTO em dólar/pessoa/ano:
Fumantes: 2.000;
Obesos: 1.400;
Diabéticos: 6.500;
Quando comparados com não fumantes, não
obesos e não diabéticos, respectivamente.
![Page 65: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/65.jpg)
ETAPAS :
1. Identificar a carteira de beneficiários (dados demográficos e epidemiológicos);
2. Identificar, a partir da análise prévia da carteira, quais programas implantar. Exemplos:- SIP (produtos) – perfil de utilização exames,
consultas, internações...- SIB (beneficiários) – sexo, faixa etária, endereço...- Exames periódicos de saúde; DIOPS, TISS...
![Page 66: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/66.jpg)
3. Elaborar a JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO
PROGRAMA, ou seja, as motivações que levaram a
adoção da estratégia;
4. Estabelecer os objetivos do programa. OBJETIVOS: o
que se pretende obter (onde se pretende chegar –
imagem objetivo);
ETAPAS :
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5. Definir a POPULAÇÃO-ALVO:
Número de pessoas que se pretende alcançar com
a atividade programada (distribuição por tipo de
plano, sexo e faixa etária...) devendo ser
preenchido conforme o programa realizado;
ETAPAS :
![Page 68: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/68.jpg)
6- Estabelecer a FORMA DE CAPTAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA:
Especificar como será feito o contato com a população-alvo para inscrição nos programas.
Exemplos: mala direta, site, RH da empresa, telefone, etc.
ETAPAS :
![Page 69: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/69.jpg)
7. Estabelecer o LOCAL DE DESENVOLVIMENTO
DO PROGRAMA: especificar município e/ou
bairros e se o programa será desenvolvido em
unidade própria ou da rede de prestadores.
ETAPAS :
![Page 70: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/70.jpg)
8. Definir a COBERTURA DO PROGRAMA:
número de pessoas que participarão de cada
programa em relação ao total de pessoas.
ETAPAS :
![Page 71: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/71.jpg)
9. Definir quais ATIVIDADES serão
DESENVOLVIDAS:
Informar se haverá:
consultas, exames, palestras, grupos, atividades
multidisciplinares, atividades físicas e lúdicas,
entre outros.
ETAPAS :
![Page 72: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/72.jpg)
10. Estabelecer a PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DE
ATIVIDADES (especificar para cada tipo de atividade);
11. Estabelecer os protocolos clínicos a serem utilizados
no programa;
12- Definir a PREVISÃO DE TEMPO DE PERMANÊNCIA DO BENEFICIÁRIO NO PROGRAMA: especificar o tempo previsto de permanência do beneficiário no programa;
ETAPAS :
![Page 73: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/73.jpg)
13- Propor as METAS: cobertura prevista para o programa
e os resultados esperados;
ETAPAS :
![Page 74: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/74.jpg)
14- AVALIAÇÃO do programa:
Especificar o tipo de sistema de informação existente para armazenamento e consolidação dos dados (formulários, softwares, etc...).
Indicadores utilizados (indicadores do Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar).
Especificar: cobertura alcançada (em relação à meta); periodicidade da avaliação e resultados encontrados.
ETAPAS :
![Page 75: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/75.jpg)
• Avaliação de:
Processo Resultado
Estrutura
ETAPAS :
![Page 76: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/76.jpg)
Plano de Ação – 5W 2H
o que quem
como quem quanto
avaliação
What – O que será feito (ações) Who – Por quem será feito (responsável)How – Como será feito (método)Where – Onde será feito (local)When – Quando será feito (tempo) How much – Quanto custará (investimento)Why – Por que será feito (justificativa)Assessment – Como será avaliado
![Page 77: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/77.jpg)
15- Discriminar as Referências Bibliográficas
utilizadas na elaboração do projeto.
ETAPAS :
![Page 78: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/78.jpg)
1. http://www.tripdatabase.com/2. http://www.nice.org.uk/3. http://www.inahta.org/4. http://regional.bvsalud.org/php/index.php5. http://cochrane.bvsalud.org/cochrane/6. http://www.effectivehealthcare.ahrq.gov/7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
Evidencias científicas
![Page 79: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/79.jpg)
Programas cadastrados• ANS – mais de 560 programas informados
• Projeção de participação: 1 milhão de beneficiários
• http://www.ans.gov.br/images/stories/Plano_de_saude_e_Operadoras/Area_da_Operadora/Promoprev/20120425lista_atualizada_riscos_inscritos.pdf
• http://www.ans.gov.br/images/stories/Plano_de_saude_e_Operadoras/Area_da_Operadora/Promoprev/20120515__programas_aprovados.pdf
![Page 80: WORKSHOP SAÚDE SUPLEMENTAR E INTERFACES COM PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA MILVA GOIS DOS SANTOS VILMA REGINA FREITAS G. DIAS.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc13d497959413d8dd9b2/html5/thumbnails/80.jpg)
RETORNO DO INVESTIMENTO
No período de 3 anos, programas bem planejados
e estruturados adequadamente são capazes de
gerar retorno sobre o investimento na ordem de
2,15 a 5,64 para cada dólar investido
Autor: Chapam (2002)
Fonte: ANS, 2011