WIAD 2013 - De detetive a arquiteto da informação

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De arquiteto a detetive da informação

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De arquiteto a detetive da informação

Aqui nós vamos...

• Contar quem somos• Repetir o que todo mundo já sabe• Falar um pouco da nossa história...• ...E o que nos levou a repensar nossa

forma de trabalhar• Uma nova estratégia começou a surgir• Nosso processo atual• E nossas conclusões

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Quem somos?

Quem somos ?

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Luciana Terceiro

Gerencia a equipe de Concepção & Interface de Produtos e dá uns pitacos nos projetos.

Quem somos ?

501/05/2023

Ana Paula Batista

Rádio UOL e lidera pesquisas com usuários.

Fazemos parte da equipe de Concepção & Interface

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E trabalhamos nos produtos e serviços do UOL

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O que todo mundo já sabe...

“Você deve começar com a experiência do consumidor e depois ir pra tecnologia. Você não deve começar pela tecnologia e depois descobrir como seu usuário vai utilizar seu

produto." (Steve Jobs)

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Todo profissional de UX sabe que conhecer seu usuário é primordial

para desenhar a melhor solução de interface.

Apesar de básico, sabemos que nem sempre

esse contato é possível...

Viemos contar um pouco da nossa

experiência, de como incorporamos aos

poucos o papel de pesquisador e nos

transformamos em arquiteto e detetive

da informação.

Essa não é uma palestra de auto-ajuda, mas poderia ser.

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O início de tudo

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Como conseguimos implantar uma cultura

de pesquisa dentro da empresa?

Lááááá em 2005...

Começamos fazendo pesquisa

com consultorias externas,

onde pudemos aprender

bastante (mesmo).

Então, por que resolvemos tentar outra forma?

E que muita gente importante

(como clientes, desenvolvedores..)

se envolvia menos ainda.

Notávamos que nossa

participação era às vezes

superficial...

Havia também a percepção que a

entrega era demorada ...

... e muitas vezes os longos relatórios

acabavam ficando de lado.

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Nós não somos contra as consultorias, muito pelo contrário!

Mas queríamos que a experiência do usuário se tornasse muito

mais presente na nossa rotina.

Então, em 2009...

Tentamos internalizar toda a infraestrutura de pesquisa

(e aprendemos bastante também).

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Mas a empresa ainda não estava preparada para

esse passo. De certa forma, tentamos criar uma

consultoria interna e a burocracia às vezes

impedia muita coisa legal de acontecer...

E notamos que estávamos deixando uma parte muito

importante de lado: a experiência de vivenciar a experiência.

Precisávamos trabalhar mais no

engajamento do cliente e dos

desenvolvedores: precisávamos

envolvê-los mais....

E agora, como faríamos ?

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Repensando nossa atuação

“Pesquisa” para fazer nossos usuários entenderem pesquisa!

Com essas experiências todas, pudemos identificar que

estratégias funcionariam melhor dentro da nossa estrutura.

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Resolvemos internalizar mais ainda a pesquisa

Cada analista responsável

pelo seu produto passou

a conduzir as pesquisas,

com o suporte de uma

única pessoa que

entendia de

metodologias e técnicas.

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O início não foi fácil. Era necessário conciliar todas as

tarefas de analista com as pesquisas

(e em tempo recorde).

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Tínhamos que “fazer dar certo” uma pesquisa

mesmo que não houvesse apoio financeiro.

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arquiteto

Mas somos

arquitetos de

informação

brasileiros e não

desistimos nunca!

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Uma nova estratégia

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Recomeçamos leve: pesquisas mais simples,

muitas vezes feita com pessoal da casa.

E envolvendo sempre todos os clientes: eles também

precisavam vivenciar essa experiência!

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Muitas vezes sem experiência, nós aprendemos

na prática (e dando umas gafes também).

A equipe foi sendo formada por pessoas com perfil misto, de

pesquisador e analista.

Buscamos tanto profissionais que já tenham tido experiência com

pesquisa quanto pessoas que tenham

muita vontade de pesquisar o usuário.

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Assim, formamos um time dentro da nossa equipe, com analistas mais experientes em pesquisa e que pudessem dar o apoio necessário a todos.

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Nosso processo

Nosso processo de pesquisa

Área de Negócios

Analista de Produtos

Time de Pesquisas

Proposta

Aprovação

Execução

Alinhamento

Resultados

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O analista participa

ativamente desde a

concepção da pesquisa.

Participa moderando, conversando com as pessoas, conduzindo

focus groups ou simplesmente anotando - o que ele se sentir mais

confortável e apto.

Princípio: Grande flexibilidade (de tempo e custo), o que nos

permite fazer tanto pesquisas mais complexas quanto as mais

rápidas e baratas

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Menos documentação e mais

insights, com propostas de interface

feitas mais rapidamente.

Envolvimento de todos os players, sempre.

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Benefícios

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O acompanhamento

próximo do analista fez com

que ele absorvesse mais

rapidamente e aplicasse no

seu trabalho o que ele

observa do usuário. Resultados mais rápidos !

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Internalizando, fazemos com que o

time de desenvolvimento e os

clientes também acompanhem os

problemas dos usuários de perto.

Levamos todo mundo a fazer parte da pesquisa!

Maior adesão nas soluções.

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Como pesquisador e analista, nós conseguimos ter uma

visão mais completa:

Descobrimos com o usuário o que está ruim e conhecemos o

contexto dos projetos para sugerir as melhores soluções.

Resultados mais efetivos !

Com os resultados em mãos, passou a ficar bem

mais fácil fazer pesquisas mais elaboradas.

E contar com apoio de parceiros (de

recrutamento, moderação, etc)

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Nossas conclusões

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Passamos de 8 pesquisas em 2011

para 22 em 2012

E temos planejadas 23 pesquisas só para o primeiro

semestre de 2013

2011 2012 2013

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Conquistamos

infraestrutura para

vitaminar nossas

pesquisas, com

notebooks exclusivos,

Morae, filmadora,...Próxima aquisição

Nosso próximo passo é melhorar a análise do

retorno e acompanhar os resultados a longo prazo

Não foi um processo rápido, mas fomos persistentes

E seguimos com a filosofia que o arquiteto de informação

precisa sair do computador e ver o mundo.

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O usuário está lá fora!

Av. Brig. Faria Lima, 1.384, 4º andarCEP 01452-002 . São Paulo/SP

Telefone: 11 3914.9559 www.uol.com.br

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Obrigado ;-)Equipe de Concepção & Interface de Produtos – P&D

Luciana Terceiro – [email protected]

Ana Paula Batista – [email protected]