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EXERCCIOS SGUNDO REINADO

34. (Unicamp) Leia o poema abaixo e, a seguir, responda: "Itlia, bela, mostre-se gentil e os filhos seus no a abandonaro, seno, vo todos para o Brasil, e no se lembraro de retornar. Aqui mesmo ter-se-ia no que trabalhar sem ser preciso para a Amrica emigrar... ...A todo momento se ouve dizer eu vou l onde existe a colheita do caf." (Citado em Zuleika Alvim, BRAVA GENTE! OS ITALIANOS EM SO PAULO, 1986)

a) Quais os motivos da vinda de imigrantes italianos para o Brasil sugeridos pelo poema?

b) Por que o sonho de "fazer a Amrica"no se concretizou para muitos italianos?

35. (Unicamp) As palavras a seguir foram ditas por um diplomata ingls, no sculo passado: "Nossas colnias no tm mais escravos. Por que outras reas tropicais havero de ter? Estamos montando negcios na frica. Por que continuar com o trfico negreiro, que tira nossa mo de obra de l? Alm disso, nem a servido nem a escravido cabem mais no mundo de hoje. Viva o trabalho assalariado! E que os salrios sejam gastos na compra das nossas mercadorias."

a) De acordo com esse diplomata, que interesses teria a Inglaterra em acabar com o trfico de escravos e com a escravido?

b) No Brasil, que outros motivos levaram abolio da escravido?

46. (Unesp) O transporte ferrovirio no Brasil, da segunda metade do Sculo XIX ao incio do Sculo XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condies histricas relacionadas com a ampliao da rede em ritmo crescente foram:

a) expanso da cafeicultura, principalmente em So Paulo, e o escoamento da produo para o exterior.

b) reservas de minrio de ferro, do quadriltero ferrfero, pouco acessveis e demasiado distantes dos centros urbanos mais expressivos.

c) polticas de industrializao e de reflorestamento.

d) capitais externos em busca de lucros para a indstria automotiva e para as empresas distribuidoras de petrleo.

e) devastaes de pinhais para a extrao de madeira e para a produo de papel.

50. (Fuvest) O Bill Aberdeem, aprovado pelo Parlamento ingls em 1845, foi:

a) uma lei que abolia a escravido nas colnias inglesas do Caribe e da frica.

b) uma lei que autorizava a marinha inglesa a apresar navios negreiros em qualquer parte do oceano.

c) um tratado pelo qual o governo brasileiro privilegiava a importao de mercadorias britnicas.

d) uma imposio legal de libertao dos rescmnascidos, filhos de me escrava.

e) uma proibio de importao de produtos brasileiros para que no concorressem com os das colnias antilhanas.

62. (Fuvest) Fazendo um balano econmico do Segundo Reinado, podemos afirmar que ele foi um perodo no qual:

a) algumas atividades ganharam importncia, como a criao do gado no Rio Grande do Sul e as lavouras de acar no Nordeste.

b) o Brasil deixou de ser um pas essencialmente agrrio, ingressando na era da industrializao.

c) a Amaznia passou a ter um grande destaque com o "boom", desde 1830, da produo da borracha.

d) ocorreram grandes transformaes econmicas com as quais o centro-sul ganhou projeo em detrimento do nordeste.

e) as diversas regies brasileiras tiveram um crescimento econmico constante, uniforme e progressivamente integrado.

91. (Ufpr) Quais foram as principais questes que contriburam para a desagregao da ordem imperial e conseqente proclamao da Repblica no Brasil?

161. (Mackenzie) I - O parlamentarismo s avessas consolidou o revezamento dos partidos no poder e as eleies fraudulentas. II - O imperador apresentava-se opinio pblica como uma figura neutra, pois aparentemente no era responsvel pela escolha do ministrio e nem pela composio da Cmara. III - O parlamentarismo brasileiro seguia rigidamente o modelo europeu, sendo o poder de governar atribuio do chefe de governo e no do chefe de Estado. IV - O poder moderador contribuiu para que o parlamentarismo brasileiro fosse autnomo e sem a ingerncia do imperador. Relativamente s afirmaes anteriores, referentes ao Parlamentarismo no Brasil durante o Segundo Reinado, podemos afirmar que:

a) somente I e III so corretas.

b) somente I e II so corretas.

c) somente III e IV so corretas.

d) todas so corretas.

e) todas so incorretas.

182. (Mackenzie) A abolio do trfico escravo, por presso inglesa em 1850, resultou em vrias alteraes no quadro da economia imperial, EXCETO:

a) a transferncia de capitais do trfico para as atividades industriais.

b) a Lei de Terras, que dificultava o acesso propriedade da terra para imigrantes pobres e posseiros.

c) o desenvolvimento da imigrao como alternativa de mo-de-obra.

d) o crescimento do trfico escravo interno, largamente utilizado pelos fazendeiros do centro-sul.

e) o acesso democrtico s terras pblicas, a reduo das atividades econmicas e o retrocesso no processo de modernizao do pas.

(Enem) O texto abaixo foi extrado de uma crnica de Machado de Assis e refere-se ao trabalho de um escravo. "Um dia comeou a guerra do Paraguai e durou cinco anos, Joo repicava e dobrava, dobrava e repicava pelos mortos e pelas vitrias. Quando se decretou o ventre livre dos escravos, Joo que repicou. Quando se fez a abolio completa, quem repicou foi Joo. Um dia proclamou-se a repblica. Joo repicou por ela, repicara pelo Imprio, se o Imprio retornasse." (MACHADO, Assis de "Crnica sobre a morte do escravo Joo", 1897) A leitura do texto permite afirmar que o sineiro Joo:

a) por ser escravo tocava os sinos, s escondidas, quando ocorriam fatos ligados Abolio

b) no poderia tocar os sinos pelo retorno do Imprio, visto que era escravo.

c) tocou os sinos pela Repblica, proclamada pelos abolicionistas que vieram libert-lo. d) tocava os sinos quando ocorriam fatos marcantes porque era costume faz-lo.

e) tocou os sinos pelo retorno do Imprio, comemorando a volta da Princesa Isabel.