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' I '¦fi ANN0LVI-N. 84 - NOTICIQHO K POLÍTICO HA» sem lica<;auh nfim intb- RKSHUS 1'AKTIDAIUON I Recife, Domingo, 10 de abril de 1927 w A PRO RATA| gggg^gggBBBggB^^geBi^——¦„.¦„ mm¦»iipi__H»___»»>^gM_________. ..*¦ rta PERN^^IBUCO-BRASli; J ,«#. VINClA NAO TEM AMIGO» NEM C0NVB. NIKNCIA8 CONTRA A OKFU- ZA IMIH DIREITOS IX) PO. VO E DO COMMERCIO iORGÂODEMOC COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DftPLKX PRESS" "A PROVÍNCIA" Fundada om 18711 Escriptorio, redacção e offlclnan Arenida Marquez dc Olinda, 273 ¦ Recife Peninmburo Gerente; J. de Lucena e Mello. Telepliones : Reducçào, 1975 ; Escriptorio, 1056. Toda correspondência dera ger dirigida ao director ou ao gerente Silo nossos agentes de annun- elos: NO EXTERIOR Franca e SiiUaa: Davlgnon, Bour det & Cie., nue Tronchet, 9, PA- RIS e 19, 21, 23 Ludgate HIU —LONDRES. B. C. Numero do dia , Numero atrazado Anno .. .. Semestre '.. Trimestre .. "I Anno EXTERIOR 1200 $400 481000 25*000 13|000 80$000 49 ABfiWlXAtWAS SSO PAGAS ADEANTADAMENTE Rogamos aos srs. assignantes reclamaram n rtciiioni ua1 fiiliu dc entrega .desta flllia. COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER. NAMBUCO Cotações de negocio* eífcrtunilos nu dia 7 il»» abril dc 1P1Í7 CAMBIO S|Londres 4 vista 5 3|4 d. por mil reis do binco. S.Loudres á.'9Õ'cÍ|v. E. 5 3 j 6 t. 5 27132, d. por mil rch do banco. S|I..oiidrcM íi. OU d|v 5 571'il 5 50104 d. por mil re-is particular. .Si Londres, à30 d_v 5.27j:í'i.d", pm- mil . re's particular. SjNew York á vista 855 d. o doliar banco. HjNéw York á vista 8Ç470, d o doll-Sí.dò'bautio. doll-ar do pari lciilur. S|Pranca é vista 5' 7j8 d. por mil reis piirlicutur. - MERCADO DE CAMBIO \ Oh bancos abriram liontem com h taxa..do, 5 27|32 d'; sobre Londres a 9Ò"d!v poi?uhr'mil róis; Apo's as noticas' do Rio saca- viim. com as <k< 5 .7[S d e 5 57|0I, tintas estás (|iie foram mantidas at.ó ao íocbar. Alfaiidt-ga Ouro 45620 [ior um mil rols. TAXAS CAMIilAES . ' . i D 27132 d e 5 ;!4 d LÍbràí esterlina . Dòllair .... . . Franco .. .!.'¦>.:. J PéèetaJ (.Porto) .. Peseta (Cap.) Rscíidoj (Lisboa) EscihTo.íPorto) i Lira ¦. r|; i\:i... .. .Francò^.bélgá'-:.'. P<si30- eirs- (papel 1 vxòím iibirftyí Marco (ouro) . . Franco sulsso .. •tl$0G9 e 41$739 . ~-8Í53') . -—-—?350 ²U55U . —:U'540 . ²S-I:.0 J.|ii0 ²$43K . $250 3S710 -—3*500 ²2$0!i0 i § <; 7 r> TELEGRAMMAS (DOS NOSSOS CORRESPONDENTES) BRASIL VIAGEM DK INSTRUCOAO DOS NOVOS GUARDAS MARINHAI RIO, 8 Os cruzadores BAHIA o BARROZO prosegulrão, por muis (|iialro mezes, As suas vlagans rte instruccSo- dos novos guarda» ma- rinha. Aqueiles vasos de guerra zarpa- rão dosto porto proxlmumente. O FUTURO NOVO "LEÀpER" DO GOVERNO NO SEXAOO RIO, 8 Parece confirmado o boato do qno o sr. Arnolpho Azevà- do será o futuro Icnilci- do governo no Sonado da República, ísho por- que o yr. Lacerda Franen. devliió nos seus grandes afazeres em São Paulo, se acha Impossibilitado de occupav aquellas funeçoes. O banquete que os amigos do sr. Arnolpho Azevedo lhe vão oftoreoer por motivo dc sua aseencão -io Su nado foi adiado purn o principio de maio. EXTERIOR ARGENTINA A SUCCESSÍO PRESIDENCIAL BUENOS AIRES, S - - O jornal LA NACION diz-ve informado do quo lmvorii proximamciite uma con venção do Tartliio nàíPcul anti-per sonallstu para n escolha dos liltuviH presidente e vico.-pvesliloiito da repu lillca. Açcresconta LA NACION qu-2 iiquello organismo político cândida- tnrá aquellas altas funeçoes 0s srs. Leopoldo Mello e Artbtiro Goeneche ou José Appellano, respectivamente. A convenção deverá realizar-se no próximo dia 20. NOVOS VASOS DK GUERRA PARA A AUGEXTIXA -, BUENOS AIRES, 8 As autori dados novaes decldiram-se a mand-ir construir nn Itália, dois cruzadores de 7.500 toneladas cada um, 2 cha lupas a 2 rebocadores. França serão construídos no voa submarinos. ESTADOS UNID08 PRKSTKS A TERMINAR O MOVI- MEXTO lilUKRAL DE NICA RAGUiV WASHINCÍTON. S A legação de Nicarágua em nota distribuída aos jornnes annuncia que o exvci» to do chefe llberiil nicaraguense go nerul Sacasa foi destroçado pelas' forças do governo. WASH1XOTON-. r .... Km outri nota (llr'g'ili á imprensa a log:íçi\p do .Mcaragiiii Informa que 0 cli(-fu lllieral Sàcasa está ifuaVi u fugir pu ra o Mexlçòi de'yíd'o iiò frac.isso de suas forças. A QUESTÃO DA IXDKPKNDKX- «IA DAS ritlLIPIXAS WASHINGTON; S - - O pros|dc-n te Coolldgp vetou a ipi dn Ciiimarü das Pliiliplnas deterinlniíiido a rea- ítzuçiip de um plebiscito arim de (l('c-l(l!r sobre u quesliio du inilepeii- delicia iiaquiliis íllitis, FRANÇA CORDIALIDADK KHAXCO-AMKKI. CANA PARIS. S -- O presidente Dom- mcigiio enviou uo sr. Ooòlldge, pre sidente dos Fitados Unidos, um te legriimiiia de saudaões polo aiiniver sario da eiilradu duquòlle paiz nn grando guerra. O chefe do governo americano res pondeu exprimindo sua satisfação e orgulho pelos Íntimos laços da ami rude que ligam francezes e norte- americanos que tanto concorreram para o triümpho dos obstáculos que iam de 'encontro uos liotin princípios da democracia. ¦¦«.«ASSUCAR Mercado cri- nio. praça verlfiea,riiin-s-> as sa- gulut.es cotações, pelos 15 filos: Branco .. .... . . 75000 a 73500 Someno. : . ..... 6$000 a,ti*500 Bruto sècco . .... ... 4S0OO'a. 4$300 Bruto mellado .... 3?800 a 4$000 AlKodão Sertão 1". sorte ..... 40Í000. Idem. dem, 80 "j" 1°. sorte ;. .. 40*000.' Idfem sertão sem garanUH de quan ...tldaido.de ipedano 40ÇOO0. Matta 1'. sorte 40*000. Matta sem garantiu- do quantidade de mediano 40?000. Matta ;80'j!' 1'. sorte 40J000. Mercado calmo. .• . ^ ¦: i . . "... «•—' Feiifio t- Oencrn novo do Estado éO$boti a 51.?000. FáVltilia —I 12$()00 a 13*000 sene ro1 da-Estado, .conforme aproce- deprja.; . -. ¦'•, -, .. ii-. CáW ~- 36|000 a 36$500 confor- Íi.e-,d-typb.' '.- . ¦.„¦-¦¦¦¦ - . !ÍR:ÍTcl''ÍQ*0OO.:.a'-.;-''l'O.í6ÓO, ;cou- :,forme saccara!. AlCòbl Ex'|fa sello 1*000 á .. , .1*100: -cpm S.2II0: 28600 á ... '..-. 2Í7000 a canada, conforme o óirãu.-'''''._¦ Aguarilenlc -t. Extra sello. $500' á #5GÒ."--ooni sello 2$100 á 2*150, conforme o gráo. .'«. .-<¦'¦:- mmm* MERCÁbo DE VÁRIOS GÊNEROS Caroço,,rte iilaõilno 2*400 :a •.. 2*r,Òè n estação, saccarla nova. Cacón '— Béiií existência.. . Mamona -f-'' 8*300 a 8*500, esta- çilo.'. ¦"•'¦'• Célrá ±ff .tàji! Õ0S00 0: med iana .. . BilSOpO; gordurosa iw'os 15 kl- .eoSPOO; gordurosa. 00*000; are- nnsa, ' 00*000 r pelos 15 kilos ' >T\6r,' 100*001/; ;\. MERCADO DO SAL Preço rt osiil de :i 11 IO rte janeiro rtr 1037V Mi prosfio tvóo norte: •'.'' Saecari-n algodão, 70 kllos Q Q . 11ÍO00 n ,11*500 - - . Saccprla -Pitrtoa, 70 k'los 10S500 a 11*000.. Sal triturado, «ijecn de 70 kilos '.' çsnrio,, njíoorii i2t5óo .. ... ' 13|Ò00. "•'• DOESTHÍHGMRO A aviação militar julgada por um militar argentino Os. nltimos episódios du aviação ibero-americana (, o magno projecto annunclado pelo coinníandante Fran co despertam o inteirasse universal e frizam a solidariedade ideal e tu- clinica que entre os aviadores h-íH- panhoes, portuguezes e americanos ficou sellada com os accordos do Congresso de Aeronáutica d" Ma- drid. Possuído desse sentimento soli dario, um official argentino pela. Imprensa do seus paiz formula a respeito rta aviação hospaiiiliola os conceitos que" aqui se recolhem pa-, ra divulgá-los como patrimônio com mum da aeronáutica ibero-amori- cana. Em Ln Nadou, de Buenos Alves, apparecem umas interessantes decla rações do tenente Pouchan, offlciul de aviação argentino, a respeito dos progressos da sciencia e Industria aeronáuticos na Hespanha. O tenen tc Pouchan assistiu como represen- tante do seu paiz, ao Congresso ilie- ro-umericano de aeronáutica, do fa liz recordação 11a Hespuphu, a os seus conceitos . têm,' portanto, uma máxima autoridade divulgada por aquelle importante diário argeiui- uo. De tão interessante documento cm'que so reflexa . uma cordial união des Hcspanlia pelos paizes ((rniãos ,da Ainerlca, extíalmo.s . o Eeguinto: OS PROGRKSSOS DA AVIAÇÃO !-.<•"Hospanha tem dado um enorme salto para a frente, enjii nxterlori- •/ação mais eloqüente e seiil duvida, o progresso que tenho notado em todos os ramos du Industria acros- tática (. du aviação. Suais fabricas e offlc.-nas estão á altura da.-t molho- res de toda a Europa' e tonto as for cais aéreas do exercito coino as rta marinha dispõem actualmontG dos apparelhos mais aperfeiçoados, ru demente experimentados durante a guerra com os mouros". Ileferentemente aas accordos to- mudos durante o Congresso, o tenen to Pouchan disse: f "Temos trabalhado uni pouco, o de todas as conclusões, n que »-• apro xlmou do 'termo das deliberações julgo de maior importância as modi flouções 110 Conven'10 Intiernaconal de navegação aérea, a C-. I. N. A. na linguagom dos aviadovos. 'approvadas pelo CongresHO, .110 son' tido de que os adheridos a nova, Convenção não deverão impedi:- o võo sobre os seus territórios fios nilo adheridos; que o voto será uni co para cada paiz e que a nacioiia- lidade dos pilotos ou proprietários dos apparelhos será Indiferente, desappareceifdp a clnispla que somen le autoriza aos nativos de umu Xa- ção conduzir os apparelhos dentro de seus limites. I ¦ Na Hespanha momo vüjltamo as I fabricas existentes em fl-indilu.iaru. porto de Madrid, que utitiiilom iis encorinhendaê da aerosiação do oxer cito, juntamente 00111 unia officina de iierbpianos; estivemos 110 aero- droino do Unatro Vienio---, onde o teiieníe-coionel Uerrcra . attcvilriè com .1 sua reconhecida intelligencii r.o p-iiliiiieie éxpèV-ihiéiitái dti mais f.iniii nu Eiurop-i: pei'i'pi'i'emos u fu brien Loringj de neropluiios. situada - em rarabanclicl. e por ultimo, fo- mos a falii-ca de aeroplanos de Cletu fa, 11 uns 14 kilometros du capital'; que eonsiitue o expoente mais acu bado do ."íue têm checado n ser na I Hespanha as industrias da avia- ção. Ha ali uns 500 operai-los e fuií- dem-se p moldam-se todas as peças de umu machina aérea. Constróem -^e as azas, armam-se e tnrmin-jni-se os motores, reguíam-se os imesmos e põem-se em prova os apparolhos umá vez terminados . e toda a mate ria prima que se utiliza provem da mesma terra ria Hespanha.. n não ser alguma pequena quantidade do fervo que vem de Marrocos. Tão se'desenvolvo essa fuctura pvovlsada dos melhoves elementos, que os aviões fabricam-s" por se- rios, usando, rte conformidade com 0111 Convênios commerciaes as p-itrn tes famosas que levam os nomes de nòr-níèr Wal para os hydro-ávíões e 'Bregut. paru os apvoplanos. Em Hnvcelona visitamos as officinaa da Hlspano-Siiizii e da Ellzallde. que fa brien os motores Lovriiiiiie-U^ctrich, Je patente franceza . " OS -IXVKXTOS K A SCÍEXCLV HKSPAXHOLA Roforl.u-se depois o tenente Pou- çhun. a'isuu viagpm por Marrocos e ao assombro com.que contemplou a actnação dos nossos aviadovos em campanha. Ao terminar as suas do claruções, d 1111 aos inventos lies- panhoes em termos altamente eu- comiasticos: "Talvez n necessidade, 011 como mostra da constante preoecupação que reina actualmente na Hespanilia por quanto se relaciona com a avia- ção, tom, levado os directores da industria ás concepções mais extra ordinárias, o si o autogiro La Cler- va e, .sem duvida, uni descobrimento niaravllhoso, não tem sido menos au daz a transformação do El ücdiilo em liárco-niãc. d) aeroplanos, com um dlrígivel- no porão de proa que movondo-se n uma velocidade i>lií ttvamente bôa, leva nté o mim- indi- cado ao aerostnto de uma frota de 25 liydro-aviões. A popa do El Dert.-ilo foi transfor mada npma ampla .plataforma, èm um de cujos costados existe um ele vador capaz de conter um dos app.i relliodi para descel-o á segunda co borta,. onde funeciona a officina de reparações. Tida a parto central do barco, que terá 110 total um deai loçuniontr, ile 15.000 toneladas, es- occupadu pelas máchinás de pro Polilici do Maranbo 0 deputado Mareei- Uno Machado, opposicionista, fala á "Província" sobre a politica e as elei- ções fe^erael ultimas no seu Estado. Eis aqui a entrevista, 11 que hontem nllildlmos, concedida pelo deputado opposicionista, sv. .Mar- ce'.llno Machado, á IM-ovlnclii, que 11 solicitou a bordo 'jlo Mi|inuiut II, Volta do Maranhão após nina torto luta ? |j «ij' verdade, mas comi a victo- via' mais expressiva e eloqüente que houve na minha terra. To- dos sabem que o actual presidente do Maranhão e o sen antecessor fizeram contra mim; tudo que po- diam, licita ou illicltamento. Hu 2 annos que lhes movo tenaz cum- punha, quer na Imprensti c Con- gresso ostadoaes, quer 1111 Ca111a.ru Fedovul, dc cuja tribuna fiz mais rte quarenta discursos aiinlysaiiilo os desmandos o Ueshonestüdüdes por elles praticadas. Cheguei mes- 1110 a pedir em projocto a Inter- vençáo federal para o Maranhão, a qual cada vez unais se torna ne- cessaria e urgente .para livrar o Eslado do bando que o explora". R.— Assim, lutou contra todos os meios de quo uni governo, si dos- abusado, pode lançar mão'.' —/'Não ha duviflu e contra to- dos os partidos esfttdoaes,, que ue congregáralin em tonno do Thesouro. Calcule que na capi|al os psoudos opposicionistns, que| fazem que.s- tão do ser minoria e não opposição, os partidários do •senador Costa Rodrigues, especialmente um dos seus candidatos, .? desenvolveram forte cabala pedindo aos eleitores, que estavam dispostos a me dar tortos os votos, que lhes desse uni ou dois, pois eu .possuiu grande votação. E se.o-"eil6itor para se ver livre da cabala promettia dar al- sUm voto logo tirava um carimbo de borracha do <Hio1ko e completa- va umn chapa comi meu nome tantas vezes quantos os votos que o eleitor declarava. O povo deu u esse candidato, por isso, a alcunha de "Carimbo". Mas apezar rte tu- do, foraim estrondosamente derro- tados". 11 O governo fez pressão'.' ".Como nunca se viu 110 Mn- ranhão e não é possível fazei- mais 0111 parte alguma. üa dois annos que não podiam os meus aimigos alistar ninguém- e as or- dens eram terininan4.es pura evitm- por tortos os meios a votação 110 meu nome. Vela rápida exposição do pleito verá que não é possível maior compressão. Na capital a situação começou fraudando a elei- ção dos mesarios, enchendo aa lis- tas com' asülgnaturas falsas até de mortos e praça rte pret, como pro- Vel perante a Junta de recursos. Apezar disso, das 13 secções con- segui fazer 5 presidentes de me- sas e 3 mesarios. No dia da elei- ção a situação fez oe seus mesarios não comparecer ás secções em que eu havia eleito os presidentes, de maneira que deixavam de funecio- nar 6 secções. O fiim dessa ma- nobra estava claro: era fazer com que muitos correligionários meus se extraviassiMii ou deixassem de votar pela demora nas outras Be-- çções. Ainda mais: a situação f-jz funecionar uma secção localizada 110 meio dii3 o-utras e na proximi- dado do quartel Força Publica, de maneira que concentrou nessa secção a votação de metade do elei- torado da capitai, justamente da metade em que cu havia provado maiov elemento eloitornl. Corria calmamente a eleição, embora de- baixo da maior pressão, permr.iie- cendo nas secções os officiaes da policia, inclusive o commandante Zenobio, que distribuíam chapas, o demais fiscaes do governo to mando nota daquellea que, depen- dendo do governo por qualquer forona votavam 110 meu nome. O enthusiasmo popular eva enor- me e a 3ituuçâo foi rosnprehen- dendo que a derr-ua seria iestrpn- dosa. Emquanto as.siin o pleito corria, na 8' secção, onde votava a metade da capital, a agglameração era extraordinária e o enthusias- pulsão os alojamentos da tripula- Ção e departamentos de depósitos, sendo toda a proa, desde a toldilha superior a q 11 Ilha. um hangar com pleto. de onde sae e torna' a sumir- _se. ao fim das suas viagens, um .»<- "rostato de uns 1.200 metros cubi- ' cos." Extraído e traduzido, pov CONFUSÕES Director DINIZ PERYLO! (,>ue {• islo'.' lii-igii.stc com o ZccilV Onde istii eltcV No hospital. Está ferido? .Não. Está empregado. n;iz •ERÈZ 1110 redobrava, Nolla, entravam paira as urnas as chapas de li 11 0, Isto 6, chapa batida 110 meu nome pari - deputado e cm branco paru senador. Os situacionistas procu- viiviini pov todos os meios annullar esta secção, mas uella me coiisur- "vol desde ás 10 da tarde vigilun- le (a impedindo tortas as manobras. Cortaram a illuminação qne resta- bolcei pov meio rte vellas e um pequeno dynuaiio; fizeram os me- sarios seus partidários Inlerrom- lieveni os trabalhos por-longo tem- lio o u niuito custo consegui que continuassem; emllni liiuçii- vam mão de todos os recursos mus sem resultado. Pelas 22 horas o governo teve coiihecluieuto do resultado das outras secções: eu tinha 3002 vo- tos; a chapa official, de «00 a 700 votus, sendo a minha votação su- perior a de todos os seus cândida- tos reunidos; e o candidato offí- ciai avulso, que pretendia vencer- me na capital com o auxilio das :! fabricas de que è soclo, u pres- tigio do governo que na sua victo- via tudo tinha empenhado, e os ve- cursos de seu sogro o mllliouario Cândido Kibeivo, obtiveva apenas 1400 volos. Conhecido esse vesul- tado e vendo o governo que 1111 S* secção eu conseguiria cerca rte quatro mil votos, pois - Uella haviam votado perto do 300 elei- tore.s e cerca de 500 aguardavam 11 votação dispostos a Irem até ao dia seguinte como protesto ás mu- nobrus du situação. E todos esses eleitores quasi votavam uo meu noiire, o us uecluniações eram cons- tunies ú chapa do povo ti a 0. Deante dessa situação, o governo, que concentrava numa secção :v votação de ti para diffteuItar o nInstai- a votação de muitos elei- loves, verificava o effeito contra- producente du sua manobra e ve- solveu o acto de vandalismo que levou u effeito o enipastellu- mento da secção. Começavam en- tão os emissários do governo aos viu» e vens, cochichando com os mesarios, o o 1" delegado auxiliar de vez ani quando entrava na se- cção. Em meio da calma que po-. de ter uma agglomeraqáo niniia pequena sala, quando votava uan eleitor, sem o menor attiricto nem discussão, surgiram do moio du multidão individuos que quebravam as lâmpadas electricas e os can- dioiros dc gazolina, disparando ti- ros na direcção ondo me achava, e, arrebatando a urna, que conti- nha os votos para deputados, a arrebentaram. Estabeleceu-se o pa- nico e num minuto os sargentos e praças de policia üe ausentavam, realizada que foi a ordem do go- verno". II. Um acto, esse, censura- rto pela consciência rte todo o paiz! —¦ "Pode calculai- a indignação, a revolta que esse acto de vanda- lismo causou na iiiassa de eleito- res que aguarduva.111 a chamada pa- ra votar. A maioria quiz reagir, mus os assaltantes se haviam retirado, antos que alies percebessem o que se havia passado. Deante do fa- cto consuiumado, recolhi os titulos e segui para casa, acompanhado por enoimio multidão. No dia se- guinte, 200 dos 500 eleitores, que aguardavam a chamada, votavam 0111 cavlovio 110 meu nome, como mais eloqüente protesto contra o acto de selvageria do governo ma- ranhense. Ficavu, ussiim, coim . .. 4850 votos 11a capital". It. O ataque á secção por soldados ficou provado? (C01K inu'a) Aviso importante Devido no grande stock de mercadorias resol- vemos vender por preços sera com- petidoros 1 corte de brim II. 3. por fi0$000: 1 cone de palm-bear-h tn- glez„ 30SOOO; 1 corte do frescor com lista de seda inglez, O0$000, corte de casemira pura lã. . . 70J1000. Aproveilem pois. esta op. portunidaile. Rua Nova, 200. DR EPHIGENIO SALLES Com destino á metrópole do paiz. deverá hoje passar pelo porto do Recife a bordo do paqtieto nacional (limpos Salles, ,1 exílio, sv. Epliige- nio Sallc-s, pvosideiile du Estado du Amazonas. S. exi-. sevá recebido iie.stn ca- pitai pelas ultas autoridades do 'ái tado, offòrccontlò-lliu o si- dr. lista- cio Coimbra iim jantar Intimo. Xcssos cumprimentos n ti. exc. DR. GONÇALVES (JCRRRA Pele, sifilis e doenças ner- vosas, 41 Praça da Inde- pendência —. 1* andar Dai 14 as 17 horas Telephone, 2.002. O "CENTRO PERNAMBU- CANO E O GOVERNO DO ESTADO Ust«ve lipiiteiri á tarde 110 gábínu tc rto sr. governador, acompanhada do delegado do 4' districto sv. dr. Domingos' Sei-vulo Dias. ó dr. João Castro. Secretario do Centro lYi-iiiiiiihiH-.-ttio, do Rio, que foi Iva tar com sv. dv. Estacio Coimlei-. de interesses daqúèlío uggvenuu- cão. .s. exc. recebeu cordialmente, ferinilorso eom elogios uo Coiid-fi, que (Vesde a suu fundação se vem lu tevesfoindo pelo progresso deste Es'- lado e pvonieitendo amparar os seus desejos. 1 O dv .loão Castro, regi-ossoirá bo- ic uo liio. a bovdü do paquete Itn- ((IIIItiú . V.\S.\ DE l>KXHORKS ",\ «A RAXTID.V Unicn em Recife au- tovizada o fiscalizada pelo governo e com deposito no Thesouro. Em- presta dinheiro sob jóias e merca- dorias de valor. Compra e vende | pedras preciosas, platina, ouro, pra f ta e objectos de segunda nino. João F. de Carvalho & Cia,. Rim do Imperador 277. End. teleg. OARAN JTIDÁ. Rosário iolioito de crimes ESTRADA OLINDA-RECIFE Véin de se reunir á rua Suo Francisco 11. 101, em Olinda, vários proprietários nessa visinha cidl- de. O obejectvo dessa reunião foi tra- tar-s-e dos meios a serem postos; em pratica no sentido de sor remo deladn a estrada que liga aquella, cidade á rte Recife. Ficou deliberado que se elaboras se um memorial dirigido ao sv.' governador do, Estado, expondo a s. exc. ,-a. péssima -situação em qne n mesma estrada se encontra e pe dlndo o seu auxilio.•' "¦• Pura eutvega-lo ao .rtr. Estacio Coimbra foi nomeada a seguinte conimissão: dr. Andrade Bezerra; Absar de Oliveira: coronel 'J\ V. Miranda, prefeito de Olinda; capita lisla Antônio Carlos Ferreira; e o sr. Alberico Comes de Araujo; I Náo tomos luxo!!! Acceitamos qualquer fazenda para faitfos de tornou, garantimos os aviamentos e in confecção esmerada em 24.. ho- Iras. ARaiataria TIC-TAC. Rua Nova. 2(50; PUBLICAÇÕES O NORTE DO BRASIL A annunciada modificação no ftii- tio do Norte do Brasil, ,(íe direcção e propriedade dn nosso l-.iiento-io confrade dv. Báltliazar de Mendon- ça, está conhecida do .publico, pov qno assim reformado é que agora está circulando osso bem feito ;iin- rio mulutino de Recife. Criterioso e hom reülglüò: o Voi-ks rto Bi-iusil tstá fadado a progredir. REVISTA DA CIDADE Hon- tem foi exposto A venda o numero 40°., nnno 2".. do semanário lU-vis- Ia dn Cidade, qua se edita nesta ca- pitai. Esse numei-o, quo está muito b?m impresso, traz farto serviço de cli. cbérlo e iípmpleto noticiai-lo dos ine. tos da poniana. Mensairio ilHistradd fiíto vv ¦•<• prichosamente. u Hovism ,\;, cid.idv está digna de lei1 uva. Esmj inonstvuoso crime policial ua peswòa do lnditoso compier- climte Conriidu Nlemeyer, quu a ndniinlstruçáo da Segurança pu- blica no Rio está agora apurando nos seus detalhes rocambulescos para honra suu a do gqverno.; da União de que é o departamento de uma das suas principaes secre- tarlas - - o ministério da .Dística e Interiorlogar a eomímen- tarlos multo justos e muito oppov- tunos de nossa pavte. O sv. Conrado Nieineyer era cammorcinnte e Industrial. Assini, pois. cuiittalisl.a. Além. disso. ou coiiseguintenibute. figura ba.stan- te elevada nos meios econômicos o sociaes cariocas, sendo ainda clu- mento acatado da MHÇonaria lua- sileira, segundo nos consta,. Nostas condições, sua fa.milia que tambem tem posição social, seus amigos, dos de mais valor na- quelles meios cariocas e, paulistas, e as prestigiosa? ussoc.iaçãçs a que o "suicidado" pertencia ficavam vi- gilautes. cinno o, soldado histórico que não abandonou d -«'ii poslo omquiinto vivo foi. E uisim vigi- lantes, aguardando que renascesse 110 paiz o reglmon da l.ei. isto se dando com o actual governo da 1'nião. provocaram 11 policia a que cumprisse o sou dever, o que logo foi correspondido no sensacional processo, que de presente agita nervosamente o publico carioca é interessa indescrlptlvelmento toda a população do território brasi- letro, tornnndo-so uniu questão que, Ipso furto, envolve o critério do governo do Brasil. Queremos dizer: deante das esmagadoras pro- vas que surgem do crime da po- licia do governo federal passado, o actual governo brasileiro não pode, não deve ceder nbsolutanieu- te ás desesperadas imposições da politica interessada no abafameii- to do inquérito afim de salvar "os misevandos responsáveis por aquel- le lão hediondo crime, e interes- sados por qua, afinal, o exrdele»u- do Chagas ern um auxiliar me- dlato e de inteirlssinia confiança do mesmo reee-m-ftndli governo da | 1'niáo. logo, a iresponsaliilidade dos autores do assassinio envolve ln ilibem oiitr-Ls responsabilidades . E so cedesse, o que duvidam**!. ¦ sem duvida, rolavln nessa orgia dc | sangue e irresponsu.bilida.des sob I todos os aspectos do governo fe- deral que findou. . ,.. Mus, si o sv. Coilradó fosse uma figura comniuni, quom ficaria de Rehtinélln fiel velando pttliv .lusti- ça. devida ,1 sua nieim>vla? Quem advogar!n a causa dessa victimaV Quem teria elemento para. acordar u policia a. resolver, esse ciuVos sangrento em qm> w chafurdou iimiii política teuebvos;i ús voltas ou nlfeiçoada, pava as. pnas em- pveitiirtiis sinistras, com scelorados da peior espécie -- almas tredas. consciências negras. fanatizados iiitflvesseivanisute pela legalidade pessoal do sr. Arthur Bernardes. do molde ultiapassadoraniente do fanatismo dos bonzos? I Sem duvida e logicamente. st Conrado Niemeyer.-náo obstanto a sua alta posição socla.l. foi "suici- dado", quantos iinonymos lambem i o nüo foram? j Por este Bra.su desengonçado há' annos quantos brasileiros náo tém morv:do sob o mesmo pi-oce«;-o chi- I nez faté hontem., porque a. China, se liberta... 1 ás mãos da po- . liclá? I E quem pode tquiar contas a f essa? j Ahi qun si o governo 'da repu- I blica. 110 auge duma- -independeu- cia salvadora, quebrando todas as liames com a. politica 'tòrvu do Brasil essa, política qúe foi, :a. maior revolucionaria -^ se con- sorciasse decisiva «'¦ irrevogável- mente com a Opinião'.jjtiblica do paiz e se dispuzesse a rever todos os-crimes políticos da policia no território brasileiro, quo.. Intinitrç rosai-lo oncontraria e qiiaiiia :p«i reza republicana dissolveria, ap- parecendo a poder de sabão e ljmipha saneadores e. juittl{adore,s na Sua própria ennegTecida còr _ manchada, aqui e ali, do sangue brasileiro?! Quantos brasileiros anonyimóf não,têm tido a vida afogada 110 sabre ou no trabuco policial, polo nosso vasto território afóiu. e a sua morto passou a ser-a mais imil j tural do mundo, porque á sutf; fãl milia, nos seus amigos, aos seu;a companheiros fallecem os meios ..para compellir a Justiça a' não sef. J cega, tal qual se a s>miboli\i?! E' o assassinato de ; Conrado Nionieyer que impõe .lumtlçu o á punição dos seus carrascos át| toros? Não!í.«fcl 3 ém "m ¦ ',/.-., itf . . - ; '., ^'^m'^m*. fmsasmBssEmsisssmswmmi^^ /il ¦ii

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ANN0LVI-N. 84 -

NOTICIQHO K POLÍTICOHA» sem lica<;auh nfim intb-

RKSHUS 1'AKTIDAIUON

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Recife, Domingo, 10 de abril de 1927

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A PRORATA |

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rtaPERN^^IBUCO-BRASli; J ,«#.

VINClA NAO TEM AMIGO» NEM C0NVB.NIKNCIA8 CONTRA A OKFU-

ZA IMIH DIREITOS IX) PO.VO E DO COMMERCIO

iORGÂODEMOC COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DftPLKX PRESS"

"A PROVÍNCIA"Fundada om 18711

Escriptorio, redacção e offlclnanArenida Marquez dc Olinda, 273¦ Recife — Peninmburo

Gerente; J. de Lucena e Mello.Telepliones : Reducçào, 1975 ;

Escriptorio, 1056.

Toda correspondência dera gerdirigida ao director ou ao gerente

Silo nossos agentes de annun-elos:

NO EXTERIOR

Franca e SiiUaa: Davlgnon, Bourdet & Cie., nue Tronchet, 9, PA-RIS e 19, 21, 23 — Ludgate HIU—LONDRES. — B. C.

Numero do dia ,Numero atrazado

Anno .. ..Semestre '..Trimestre .. "I

AnnoEXTERIOR

1200$400

48100025*00013|000

80$000

49 ABfiWlXAtWAS SSO PAGASADEANTADAMENTE

Rogamos aos srs. assignantesreclamaram n rtciiioni ua1 fiiliu dcentrega .desta flllia.

COMMERCIO

BOLSA COMMERCIAL DE PER.NAMBUCO

Cotações de negocio* eífcrtunilosnu dia 7 il»» abril dc 1P1Í7

CAMBIO

S|Londres 4 vista 5 3|4 d. pormil reis do binco.

S.Loudres á.'9Õ'cÍ|v. E. 5 3 j 6 t. 527132, d. por mil rch do banco.

S|I..oiidrcM íi. OU d|v 5 571'il 550104 d. por mil re-is particular.

.Si Londres, à30 d_v 5.27j:í'i.d", pm-mil . re's particular.

SjNew York á vista 855 lü d. odoliar dó banco.

HjNéw York á vista 8Ç470, d odoll-Sí.dò'bautio.doll-ar do pari lciilur.

S|Pranca é vista 5' 7j8 d. por milreis piirlicutur. -

MERCADO DE CAMBIO\

Oh bancos abriram liontem comh taxa..do, 5 27|32 d'; sobre Londresa 9Ò"d!v poi?uhr'mil róis;

Apo's as noticas' do Rio saca-viim. com as <k< 5 .7[S d e 5 57|0I,tintas estás (|iie foram mantidas at.óao íocbar.

— Alfaiidt-ga — Ouro 45620 [iorum mil rols.

TAXAS CAMIilAES

. '

. i D 27132 d e 5 ;!4 d

LÍbràí esterlina .Dòllair .... . .Franco .. .¦ .!.'¦>.:. JPéèetaJ (.Porto) ..Peseta (Cap.)Rscíidoj (Lisboa)EscihTo.íPorto) iLira ¦. r|; i\:i... ..

.Francò^.bélgá'-:.'.P<si30- eirs- (papel 1vxòím iibirftyíMarco (ouro) . .Franco sulsso ..

•tl$0G9 e 41$739. ~- 8Í53'). -—-— ?350

U55U. —: U'540

. S-I:.0J.|ii0$43K

. $2503S710

-— 3*5002$0!i0i § <; 7 r>

TELEGRAMMAS(DOS NOSSOS CORRESPONDENTES)

BRASIL

VIAGEM DK INSTRUCOAO DOSNOVOS GUARDAS MARINHAI

RIO, 8 — Os cruzadores BAHIAo BARROZO prosegulrão, por muis(|iialro mezes, As suas vlagans rteinstruccSo- dos novos guarda» ma-rinha.

Aqueiles vasos de guerra zarpa-rão dosto porto proxlmumente.

O FUTURO NOVO "LEÀpER" DOGOVERNO NO SEXAOO

RIO, 8 — Parece confirmado oboato do qno o sr. Arnolpho Azevà-do será o futuro Icnilci- do governono Sonado da República, ísho por-que o yr. Lacerda Franen. devliiónos seus grandes afazeres em SãoPaulo, se acha Impossibilitado deoccupav aquellas funeçoes.

O banquete que os amigos do sr.Arnolpho Azevedo lhe vão oftoreoerpor motivo dc sua aseencão -io Sunado foi adiado purn o principio demaio.

EXTERIORARGENTINA

A SUCCESSÍO PRESIDENCIALBUENOS AIRES, S - - O jornal

LA NACION diz-ve informado doquo lmvorii proximamciite uma convenção do Tartliio nàíPcul anti-personallstu para n escolha dos liltuviHpresidente e vico.-pvesliloiito da repulillca.

Açcresconta LA NACION qu-2iiquello organismo político cândida-tnrá aquellas altas funeçoes 0s srs.Leopoldo Mello e Artbtiro Goenecheou José Appellano, respectivamente.

A convenção deverá realizar-se nopróximo dia 20.

NOVOS VASOS DK GUERRA PARAA AUGEXTIXA

-, BUENOS AIRES, 8 — As autoridados novaes decldiram-se a mand-ir

construir nn Itália, dois cruzadoresde 7.500 toneladas cada um, 2 chalupas a 2 rebocadores.

N« França serão construídos novoa submarinos.

ESTADOS UNID08PRKSTKS A TERMINAR O MOVI-

MEXTO lilUKRAL DE NICARAGUiV

WASHINCÍTON. S — A legaçãode Nicarágua em nota distribuídaaos jornnes annuncia que o exvci»to do chefe llberiil nicaraguense gonerul Sacasa foi destroçado pelas'forças do governo.

WASH1XOTON-. r .... Km outrinota (llr'g'ili á imprensa a log:íçi\pdo .Mcaragiiii Informa que 0 cli(-fulllieral Sàcasa está ifuaVi u fugir pura o Mexlçòi de'yíd'o iiò frac.isso desuas forças.

A QUESTÃO DA IXDKPKNDKX-«IA DAS ritlLIPIXAS

WASHINGTON; S - - O pros|dc-nte Coolldgp vetou a ipi dn Ciiimarüdas Pliiliplnas deterinlniíiido a rea-ítzuçiip de um plebiscito arim de(l('c-l(l!r sobre u quesliio du inilepeii-delicia iiaquiliis íllitis,

FRANÇA

CORDIALIDADK KHAXCO-AMKKI.CANA

PARIS. S -- O presidente Dom-mcigiio enviou uo sr. Ooòlldge, presidente dos Fitados Unidos, um telegriimiiia de saudaões polo aiiniversario da eiilradu duquòlle paiz nngrando guerra.

O chefe do governo americano respondeu exprimindo sua satisfação eorgulho pelos Íntimos laços da amirude que ligam francezes e norte-americanos que tanto concorrerampara o triümpho dos obstáculos queiam de 'encontro uos liotin princípiosda democracia.

¦¦«.«ASSUCAR — Mercado cri-nio.

Ná praça verlfiea,riiin-s-> as sa-gulut.es cotações, pelos 15 filos:

Branco .. .... . . 75000 a 73500Someno. : . ..... 6$000 a,ti*500Bruto sècco . .... ... 4S0OO'a. 4$300Bruto mellado .... 3?800 a 4$000

AlKodão — Sertão 1". sorte .....40Í000.Idem. dem, 80 "j" 1°. sorte ;. ..40*000.'

Idfem sertão sem garanUH de quan...tldaido.de ipedano 40ÇOO0.Matta 1'. sorte 40*000.Matta sem garantiu- do quantidade

de mediano 40?000.Matta ;80'j!' 1'. sorte 40J000.

Mercado calmo..• . ^

¦: i . . "... «•—'Feiifio t- Oencrn novo do Estado

éO$boti a 51.?000.FáVltilia —I 12$()00 a 13*000 sene'¦ ro1 da-Estado, .conforme aproce-

deprja.; . -. ¦'• , -, .. ii-.CáW ~- 36|000 a 36$500 confor-

Íi.e-,d-typb.'

'.- . ¦.„¦-¦¦¦¦ -

. !ÍR:ÍTcl''ÍQ*0OO.:.a'-.;-''l'O.í6ÓO, ;cou-:,forme saccara! .

AlCòbl — Ex'|fa sello 1*000 á .., .1*100: -cpm S.2II0: 28600 á ...'..-.

2Í7000 a canada, conforme oóirãu.-' ''''._¦

Aguarilenlc -t. Extra sello. $500' á#5GÒ."--ooni sello 2$100 á 2*150,conforme o gráo.

.'«. .-<¦'¦:-mmm*

MERCÁbo DE VÁRIOS GÊNEROS

Caroço,,rte iilaõilno — 2*400 :a •..2*r,Òè n estação, saccarla nova.

Cacón '— Béiií existência.. .Mamona -f-'' 8*300 a 8*500, esta-

çilo.'. ¦"•'¦'•Célrá ±ff .tàji! Õ0S00 0: med iana .. .

BilSOpO; gordurosa iw'os 15 kl-.eoSPOO; gordurosa. 00*000; are-nnsa,

' 00*000 r pelos 15 kilos' >T\6r,' 100*001/; ;\.

MERCADO DO SAL

Preço rt osiil de :i 11 IO rte janeirortr 1037 V

Mi prosfio tvóo norte: •'.''Saecari-n algodão, 70 kllos Q Q .

11ÍO00 n ,11*500 - - .Saccprla -Pitrtoa, 70 k'los — 10S500

a 11*000..Sal triturado, «ijecn de 70 kilos'.' çsnrio,, njíoorii i2t5óo .. ...' 13|Ò00. "•'•

DOESTHÍHGMRO

A aviação militar julgada porum militar argentino

Os. nltimos episódios du aviaçãoibero-americana (, o magno projectoannunclado pelo coinníandante Franco despertam o inteirasse universale frizam a solidariedade ideal e tu-clinica que entre os aviadores h-íH-panhoes, portuguezes e americanosficou sellada com os accordos doCongresso de Aeronáutica d" Ma-drid. Possuído desse sentimento solidario, um official argentino pela.Imprensa do seus paiz formula arespeito rta aviação hospaiiiliola osconceitos que" aqui se recolhem pa-,ra divulgá-los como patrimônio commum da aeronáutica ibero-amori-

cana.Em Ln Nadou, de Buenos Alves,

apparecem umas interessantes declarações do tenente Pouchan, offlciulde aviação argentino, a respeito dosprogressos da sciencia e Industriaaeronáuticos na Hespanha. O tenentc Pouchan assistiu como represen-tante do seu paiz, ao Congresso ilie-ro-umericano de aeronáutica, do faliz recordação 11a Hespuphu, a osseus conceitos . têm,' portanto, umamáxima autoridade divulgada poraquelle importante diário argeiui-uo.

De tão interessante documentocm'que so reflexa . uma cordialunião des Hcspanlia pelos paizes((rniãos ,da Ainerlca, extíalmo.s . o

Eeguinto:

OS PROGRKSSOS DA AVIAÇÃO

!-.<•"Hospanha tem dado um enormesalto para a frente, enjii nxterlori-•/ação mais eloqüente e seiil duvida,o progresso que tenho notado emtodos os ramos du Industria acros-tática (. du aviação. Suais fabricas eofflc.-nas estão á altura da.-t molho-res de toda a Europa' e tonto as forcais aéreas do exercito coino as rtamarinha dispõem actualmontG dosapparelhos mais aperfeiçoados, rudemente experimentados durante aguerra com os mouros".

Ileferentemente aas accordos to-mudos durante o Congresso, o tenento Pouchan disse:

f

"Temos trabalhado uni pouco, ode todas as conclusões, n que »-• aproxlmou do 'termo das deliberaçõesjulgo de maior importância as modiflouções 110 Conven'10 Intiernaconalde navegação aérea, a C-. I. N.A. na linguagom dos aviadovos.'approvadas pelo CongresHO, .110 son'tido de que os adheridos a nova,Convenção não deverão impedi:- ovõo sobre os seus territórios fiosnilo adheridos; que o voto será uni

co para cada paiz e que a nacioiia-lidade dos pilotos ou proprietáriosdos apparelhos será Indiferente,desappareceifdp a clnispla que somenle autoriza aos nativos de umu Xa-ção conduzir os apparelhos dentrode seus limites.

I ¦ Na Hespanha momo vüjltamo asI fabricas existentes em fl-indilu.iaru.

porto de Madrid, que utitiiilom iisencorinhendaê da aerosiação do oxercito, juntamente 00111 unia officinade iierbpianos; estivemos 110 aero-droino do Unatro Vienio---, onde oteiieníe-coionel Uerrcra . attcvilriècom .1 sua reconhecida intelligenciir.o p-iiliiiieie éxpèV-ihiéiitái dti maisf.iniii nu Eiurop-i: pei'i'pi'i'emos u fubrien Loringj de neropluiios. situada

- em rarabanclicl. e por ultimo, fo-mos a falii-ca de aeroplanos de Cletufa, 11 uns 14 kilometros du capital';que eonsiitue o expoente mais acubado do ."íue têm checado n ser na

I Hespanha as industrias da avia-ção.

Ha ali uns 500 operai-los e fuií-dem-se p moldam-se todas as peçasde umu machina aérea. Constróem-^e as azas, armam-se e tnrmin-jni-seos motores, reguíam-se os imesmos epõem-se em prova os apparolhosumá vez terminados . e toda a materia prima que se utiliza provem damesma terra ria Hespanha.. n nãoser alguma pequena quantidade dofervo que vem de Marrocos.

Tão se'desenvolvo essa fucturapvovlsada dos melhoves elementos,que os aviões fabricam-s" por se-rios, usando, rte conformidade com0111 Convênios commerciaes as p-itrntes famosas que levam os nomes denòr-níèr Wal para os hydro-ávíõese 'Bregut. paru os apvoplanos. EmHnvcelona visitamos as officinaa daHlspano-Siiizii e da Ellzallde. que fabrien os motores Lovriiiiiie-U^ctrich,Je patente franceza . "

OS -IXVKXTOS K A SCÍEXCLVHKSPAXHOLA

Roforl.u-se depois o tenente Pou-çhun. a'isuu viagpm por Marrocos eao assombro com.que contemplou aactnação dos nossos aviadovos emcampanha. Ao terminar as suas doclaruções, d 1111 dè aos inventos lies-panhoes em termos altamente eu-comiasticos:

"Talvez n necessidade, 011 comomostra da constante preoecupaçãoque reina actualmente na Hespaniliapor quanto se relaciona com a avia-ção, tom, levado os directores daindustria ás concepções mais extraordinárias, o si o autogiro La Cler-va e, .sem duvida, uni descobrimentoniaravllhoso, não tem sido menos audaz a transformação do El ücdiiloem liárco-niãc. d) aeroplanos, comum dlrígivel- no porão de proa quemovondo-se n uma velocidade i>liíttvamente bôa, leva nté o mim- indi-cado ao aerostnto de uma frota de25 liydro-aviões.

A popa do El Dert.-ilo foi transformada npma ampla .plataforma, èmum de cujos costados existe um elevador capaz de conter um dos app.irelliodi para descel-o á segunda coborta,. onde funeciona a officina dereparações. Tida a parto centraldo barco, que terá 110 total um deailoçuniontr, ile 15.000 toneladas, es-tá occupadu pelas máchinás de pro

Polilici do Maranbo

0 deputado Mareei-Uno Machado,

opposicionista, falaá "Província" sobrea politica e as elei-ções fe^erael ultimasno seu Estado.

Eis aqui a entrevista, 11 quehontem nllildlmos, concedida pelodeputado opposicionista, sv. .Mar-

ce'.llno Machado, á IM-ovlnclii, que11 solicitou a bordo

'jlo Mi|inuiut

II, — Volta do Maranhão após

nina torto luta ?|j «ij' verdade, mas comi a victo-

via' mais expressiva e eloqüente

que já houve na minha terra. To-

dos sabem que o actual presidentedo Maranhão e o sen antecessorfizeram contra mim; tudo que po-diam, licita ou illicltamento. Hu2 annos que lhes movo tenaz cum-

punha, quer na Imprensti c Con-

gresso ostadoaes, quer 1111 Ca111a.ruFedovul, dc cuja tribuna fiz maisrte quarenta discursos aiinlysaiiiloos desmandos o Ueshonestüdüdes

por elles praticadas. Cheguei mes-1110 a pedir em projocto a Inter-vençáo federal para o Maranhão,a qual cada vez unais se torna ne-cessaria e urgente .para livrar oEslado do bando que o explora".

R.— Assim, lutou contra todosos meios de quo uni governo, si dos-abusado, pode lançar mão'.'

—/'Não ha duviflu e contra to-dos os partidos esfttdoaes,, que uecongregáralin em tonno do Thesouro.Calcule que na capi|al os psoudosopposicionistns, que| fazem que.s-tão do ser minoria e não opposição,os partidários do •senador CostaRodrigues, especialmente um dosseus candidatos, .? desenvolveramforte cabala pedindo aos eleitores,que estavam dispostos a me dartortos os votos, que lhes desse uniou dois, pois eu já .possuiu grandevotação. E se.o-"eil6itor para se verlivre da cabala promettia dar al-sUm voto logo tirava um carimbode borracha do <Hio1ko e completa-va umn chapa comi meu nometantas vezes quantos os votos queo eleitor declarava. O povo deu uesse candidato, por isso, a alcunhade "Carimbo". Mas apezar rte tu-do, foraim estrondosamente derro-tados".

11 — O governo fez pressão'.'— ".Como nunca se viu 110 Mn-

ranhão e não é possível fazei-mais 0111 parte alguma. üa doisannos que não podiam os meusaimigos alistar ninguém- e as or-dens eram terininan4.es pura evitm-por tortos os meios a votação 110meu nome. Vela rápida exposiçãodo pleito verá que não é possívelmaior compressão. Na capital asituação começou fraudando a elei-ção dos mesarios, enchendo aa lis-tas com' asülgnaturas falsas até demortos e praça rte pret, como pro-Vel perante a Junta de recursos.Apezar disso, das 13 secções con-segui fazer 5 presidentes de me-sas e 3 mesarios. No dia da elei-ção a situação fez oe seus mesariosnão comparecer ás secções em queeu havia eleito os presidentes, demaneira que deixavam de funecio-nar 6 secções. O fiim dessa ma-nobra estava claro: era fazer comque muitos correligionários meusse extraviassiMii ou deixassem devotar pela demora nas • outras Be--çções. Ainda mais: a situação f-jzfunecionar uma secção localizada110 meio dii3 o-utras e na proximi-dado do quartel dá Força Publica,de maneira que concentrou nessasecção a votação de metade do elei-torado da capitai, justamente dametade em que cu havia provadomaiov elemento eloitornl. Corriacalmamente a eleição, embora de-baixo da maior pressão, permr.iie-cendo nas secções os officiaes dapolicia, inclusive o commandanteZenobio, que distribuíam chapas,o demais fiscaes do governo tomando nota daquellea que, depen-dendo do governo por qualquerforona votavam 110 meu nome.

O enthusiasmo popular eva enor-me e a 3ituuçâo foi rosnprehen-dendo que a derr-ua seria iestrpn-dosa. Emquanto as.siin o pleitocorria, na 8' secção, onde votava ametade da capital, a agglameraçãoera extraordinária e o enthusias-

pulsão os alojamentos da tripula-Ção e departamentos de depósitos,sendo toda a proa, desde a toldilhasuperior a q 11 Ilha. um hangar completo. de onde sae e torna' a sumir-

_se. ao fim das suas viagens, um .»<-"rostato de uns 1.200 metros cubi-' cos."

Extraído e traduzido, pov

CONFUSÕES

Director — DINIZ PERYLO!

(,>ue {• islo'.' lii-igii.stc com o ZccilV Onde istii eltcVNo hospital.Está ferido?.Não. Está empregado.

n;iz •ERÈZ

1110 redobrava, Nolla, só entravampaira as urnas as chapas de li 11 0,Isto 6, chapa batida 110 meu nomepari - deputado e cm branco parusenador. Os situacionistas procu-viiviini pov todos os meios annullaresta secção, mas uella me coiisur-"vol desde ás 10 da tarde vigilun-le (a impedindo tortas as manobras.Cortaram a illuminação qne resta-bolcei pov meio rte vellas e umpequeno dynuaiio; fizeram os me-sarios seus partidários Inlerrom-lieveni os trabalhos por-longo tem-lio o só u niuito custo conseguique continuassem; emllni liiuçii-vam mão de todos os recursos mussem resultado.

Pelas 22 horas o governo tevecoiihecluieuto do resultado dasoutras secções: eu tinha 3002 vo-tos; a chapa official, de «00 a 700votus, sendo a minha votação su-

perior a de todos os seus cândida-tos reunidos; e o candidato offí-ciai avulso, que pretendia vencer-me na capital com o auxilio das:! fabricas de que è soclo, u pres-tigio do governo que na sua victo-via tudo tinha empenhado, e os ve-cursos de seu sogro o mllliouarioCândido Kibeivo, obtiveva apenas1400 volos. Conhecido esse vesul-tado e vendo o governo que só 1111S* secção eu conseguiria cerca rtequatro mil votos, pois - Uella jáhaviam votado perto do 300 elei-tore.s e cerca de 500 aguardavam11 votação dispostos a Irem até aodia seguinte como protesto ás mu-nobrus du situação. E todos esseseleitores quasi só votavam uo meunoiire, o us uecluniações eram cons-tunies ú chapa do povo — ti a 0.Deante dessa situação, o governo,que concentrava numa secção :vvotação de ti para diffteuItar onInstai- a votação de muitos elei-loves, verificava o effeito contra-producente du sua manobra e ve-solveu o acto de vandalismo quelevou u effeito — o enipastellu-mento da secção. Começavam en-tão os emissários do governo aosviu» e vens, cochichando com osmesarios, o o 1" delegado auxiliarde vez ani quando entrava na se-cção. Em meio da calma que po-.de ter uma agglomeraqáo niniiapequena sala, quando votava uaneleitor, sem o menor attiricto nemdiscussão, surgiram do moio dumultidão individuos que quebravamas lâmpadas electricas e os can-dioiros dc gazolina, disparando ti-ros na direcção ondo me achava,e, arrebatando a urna, que conti-nha os votos para deputados, aarrebentaram. Estabeleceu-se o pa-nico e num minuto os sargentos epraças de policia üe ausentavam,realizada que foi a ordem do go-verno".

II. — Um acto, esse, censura-rto pela consciência rte todo opaiz!

—¦ "Pode calculai- a indignação,a revolta que esse acto de vanda-lismo causou na iiiassa de eleito-res que aguarduva.111 a chamada pa-ra votar.

A maioria quiz reagir, mus osassaltantes já se haviam retirado,antos que alies percebessem o quese havia passado. Deante do fa-cto consuiumado, recolhi os titulose segui para casa, acompanhadopor enoimio multidão. No dia se-guinte, 200 dos 500 eleitores, queaguardavam a chamada, votavam0111 • cavlovio 110 meu nome, como

mais eloqüente protesto contra oacto de selvageria do governo ma-ranhense. Ficavu, ussiim, coim . ..4850 votos Sõ 11a capital".

It. — O ataque á secção porsoldados ficou provado?

(C01K inu'a)

Aviso importante — Devido nogrande stock de mercadorias resol-vemos vender por preços sera com-petidoros 1 corte de brim II. 3. porfi0$000: 1 cone de palm-bear-h tn-glez„ 30SOOO; 1 corte do frescorcom lista de seda inglez, O0$000,

corte de casemira pura lã. . .70J1000. Aproveilem pois. esta op.portunidaile. — Rua Nova, 200.

DR EPHIGENIOSALLES

Com destino á metrópole do paiz.deverá hoje passar pelo porto doRecife a bordo do paqtieto nacional(limpos Salles, ,1 exílio, sv. Epliige-nio Sallc-s, pvosideiile du Estado duAmazonas.

S. exi-. sevá recebido iie.stn ca-pitai pelas ultas autoridades do 'ái

tado, offòrccontlò-lliu o si- dr. lista-cio Coimbra iim jantar Intimo.

Xcssos cumprimentos n ti.exc.

DR. GONÇALVES (JCRRRA— Pele, sifilis e doenças ner-vosas, 41 — Praça da Inde-pendência —. 1* andar — Dai14 as 17 horas — Telephone,2.002.

O "CENTRO PERNAMBU-CANO E O GOVERNO

DO ESTADO

Ust«ve lipiiteiri á tarde 110 gábínutc rto sr. governador, acompanhadado delegado do 4' districto sv. dr.Domingos' Sei-vulo Dias. ó dr.João Castro. Secretario do CentrolYi-iiiiiiihiH-.-ttio, do Rio, que foi Ivatar com sv. dv. Estacio Coimlei-.de interesses daqúèlío uggvenuu-cão.

.s. exc. recebeu cordialmente, nóferinilorso eom elogios uo Coiid-fi,que (Vesde a suu fundação se vem lutevesfoindo pelo progresso deste Es'-lado e pvonieitendo amparar os seusdesejos.

1 O dv .loão Castro, regi-ossoirá bo-ic uo liio. a bovdü do paquete Itn-((IIIItiú .

V.\S.\ DE l>KXHORKS — ",\ «ARAXTID.V — Unicn em Recife au-tovizada o fiscalizada pelo governoe com deposito no Thesouro. Em-presta dinheiro sob jóias e merca-dorias de valor. Compra e vende

| pedras preciosas, platina, ouro, praf ta e objectos de segunda nino. João

F. de Carvalho & Cia,. — Rim doImperador 277. End. teleg. OARAN

JTIDÁ.

Rosário iolioito decrimes

ESTRADA OLINDA-RECIFE

Véin de se reunir á rua SuoFrancisco 11. 101, em Olinda, váriosproprietários nessa visinha cidl-de.

O obejectvo dessa reunião foi tra-tar-s-e dos meios a serem postos;em pratica no sentido de sor remodeladn a estrada que liga aquella,cidade á rte Recife.

Ficou deliberado que se elaborasse um memorial dirigido ao sv.'governador do, Estado, expondo as. exc. ,-a. péssima -situação em qnen mesma estrada se encontra e pedlndo o seu auxilio. •' "¦•

Pura eutvega-lo ao .rtr. EstacioCoimbra foi nomeada a seguinteconimissão: dr. Andrade Bezerra;Absar de Oliveira: coronel 'J\ V.Miranda, prefeito de Olinda; capitalisla Antônio Carlos Ferreira; e osr. Alberico Comes de Araujo;

I Náo tomos luxo!!! — Acceitamosqualquer fazenda para faitfos detornou, garantimos os aviamentos e

in confecção esmerada em 24.. ho-Iras. — ARaiataria TIC-TAC. —

Rua Nova. 2(50;

PUBLICAÇÕESO NORTE DO BRASIL

A annunciada modificação no ftii-tio do Norte do Brasil, ,(íe direcçãoe propriedade dn nosso l-.iiento-ioconfrade dv. Báltliazar de Mendon-ça, já está conhecida do .publico, povqno assim reformado é que agoraestá circulando osso bem feito ;iin-rio mulutino de Recife.

Criterioso e hom reülglüò: o Voi-ksrto Bi-iusil tstá fadado a progredir.

REVISTA DA CIDADE Hon-

tem foi exposto A venda o numero40°., nnno 2".. do semanário lU-vis-Ia dn Cidade, qua se edita nesta ca-pitai.

Esse numei-o, quo está muito b?mimpresso, traz farto serviço de cli.cbérlo e iípmpleto noticiai-lo dos ine.tos da poniana.

Mensairio ilHistradd fiíto vv ¦•<•prichosamente. u Hovism ,\;, cid.idvestá digna de lei1 uva.

Esmj inonstvuoso crime policialua peswòa do lnditoso compier-climte Conriidu Nlemeyer, quu a

ndniinlstruçáo da Segurança pu-blica no Rio está agora apurandonos seus detalhes rocambulescospara honra suu a do gqverno.; daUnião de que é o departamentode uma das suas principaes secre-tarlas - - o ministério da .Dísticae Interior dá logar a eomímen-tarlos multo justos e muito oppov-tunos de nossa pavte.

O sv. Conrado Nieineyer eracammorcinnte e Industrial. Assini,pois. cuiittalisl.a. Além. disso. oucoiiseguintenibute. figura ba.stan-te elevada nos meios econômicos osociaes cariocas, sendo ainda clu-mento acatado da MHÇonaria lua-sileira, segundo nos consta,.

Nostas condições, sua fa.miliaque tambem tem posição social,seus amigos, dos de mais valor na-quelles meios cariocas e, paulistas,e as prestigiosa? ussoc.iaçãçs a queo "suicidado" pertencia ficavam vi-gilautes. cinno o, soldado históricoque não abandonou d -«'ii posloomquiinto vivo foi. E uisim vigi-lantes, aguardando que renascesse110 paiz o reglmon da l.ei. isto sedando com o actual governo da1'nião. provocaram 11 policia a quecumprisse o sou dever, o que logofoi correspondido no sensacionalprocesso, que de presente agitanervosamente o publico carioca éinteressa indescrlptlvelmento todaa população do território brasi-letro, tornnndo-so uniu questãoque, Ipso furto, envolve o critériodo governo do Brasil. Queremosdizer: deante das esmagadoras pro-vas que surgem do crime da po-licia do governo federal passado,o actual governo brasileiro nãopode, não deve ceder nbsolutanieu-te ás desesperadas imposições dapolitica interessada no abafameii-to do inquérito afim de salvar

"os

misevandos responsáveis por aquel-le lão hediondo crime, e interes-sados por qua, afinal, o exrdele»u-do Chagas ern um auxiliar me-dlato e de inteirlssinia confiançado mesmo reee-m-ftndli governo da

| 1'niáo. logo, a iresponsaliilidadedos autores do assassinio envolveln ilibem oiitr-Ls responsabilidades .E so cedesse, o que duvidam**!.

¦ sem duvida, rolavln nessa orgia dc

| sangue e irresponsu.bilida.des sobI todos os aspectos do governo fe-

deral que findou. . ,..Mus, si o sv. Coilradó fosse uma

figura comniuni, quom ficaria deRehtinélln fiel velando pttliv .lusti-ça. devida ,1 sua nieim>vla? Quemadvogar!n a causa dessa victimaVQuem teria elemento para. acordaru policia a. resolver, esse ciuVossangrento em qm> w chafurdouiimiii política teuebvos;i ús voltasou nlfeiçoada, pava as. pnas em-pveitiirtiis sinistras, com sceloradosda peior espécie -- almas tredas.consciências negras. fanatizadosiiitflvesseivanisute pela legalidadepessoal do sr. Arthur Bernardes.do molde ultiapassadoraniente dofanatismo dos bonzos?

I Sem duvida e logicamente. stConrado Niemeyer.-náo obstanto asua alta posição socla.l. foi "suici-dado", quantos iinonymos lambem

i o nüo foram?

j Por este Bra.su desengonçado há'

annos quantos brasileiros náo témmorv:do sob o mesmo pi-oce«;-o chi-

I nez faté hontem., porque a. China,Já se liberta... 1 ás mãos da po-

. liclá?I E quem pode tquiar contas af essa?

j Ahi qun si o governo 'da repu-

I blica. 110 auge duma- -independeu-cia salvadora, quebrando todas asliames com a. politica 'tòrvu doBrasil — essa, política qúe foi, :a.maior revolucionaria -^ se con-sorciasse decisiva «'¦ irrevogável-mente com a Opinião'.jjtiblica dopaiz e se dispuzesse a rever todosos-crimes políticos da policia noterritório brasileiro, quo.. Intinitrçrosai-lo oncontraria e qiiaiiia :p«ireza republicana sé dissolveria, ap-parecendo a poder de sabão eljmipha saneadores e. juittl{adore,sna • Sua própria ennegTecida còr _manchada, aqui e ali, do sanguebrasileiro?!

Quantos brasileiros anonyimófnão,têm tido a vida afogada 110sabre ou no trabuco policial, polonosso vasto território afóiu. e asua morto passou a ser-a mais imil

j tural do mundo, porque á sutf; fãlmilia, nos seus amigos, aos seu;acompanheiros fallecem os meios

..para compellir a Justiça a' não sef.J cega, tal qual se a s>miboli\i?!

E' só o assassinato de ; ConradoNionieyer que impõe .lumtlçu o ápunição dos seus carrascos át|toros?Não! í.«fcl

3ém"m

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. . - ; '., ^'^m'^m*. fmsasmBssEmsisssmswmmi^^

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..'..'_A FROVÍNCIA Domingo, 10 de abril de 1927 ^M*>M N. 84

MgsfSSSS9St

I0L1C1TADASHW' ti<| liwiMUdaat «a re«*«fM)

PHOTOQRAPHOS1

Usom os afaiiuiulos prodnclo*<1r> ticredlludo laliricuuio "(iiilllcr-

íuliiot".i — chapas dé tbdòs 03 tiiina-

nliosi7- papeis"'Usos e rtissozos, cm

i.ul>o« « carteiras;-— cartões po3tua«, etcE o.s c.hUnlco.s de Pouleiic Eró-

J-8H (|UP iito os melhores.Proctirao un easa Marlius Ai

Cia. ii rua Diário de 1'erniiinbii-co. 107.

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aven^ia Lime. Castro,-anti- dos .'»m, irniierorpui u homamnum ner Inferior ai_s outros c u

ga rua Vidal de Nogrelro?, ,„_,___,,_. ,.„, ^eniosu e irrusçivei. i.-j

ti 214 a 1 hora da tarde I si ,o&e nnnuilÔib noa,. «W»»»'(enviai MIO reis oni sollo do eor-J

, roio ao Dr. UriiÜKÒnürò — CaixaBons moveis de peroba e B(J _ tMih, e ,.•¦,, nos n\qn(lara

nau setim, piano allemão, Tlfariúunontè l1",l,",l'l",1,';"l"..1„^|Hau o« , Kraphlco viril 'i novo lolnctoiquadros históricos, secreta- ,„,,_„,.„,„

"ímpotencia virii.Royal para escrever, Zono- k mm ma fuminina" tratando

1 ., ... tlcSSo iissnmplii delicado.phone "Victor'-, Louças, vi- ^^ |ivm achurelH instruççõosdros e mais obejectos de uso valUa,, mnlludo do* rütlmps^.

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(17204)

ED1TAES

HOJE! á uma da tarde HOJE!Ao correr do Martello!

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Umn cachorra lulu- teuôrlfa bra"ni Roga-se a fineza de unem a micontrai-, entrtigttV na rua da Oúlicordia n. M 1' andar fluo seru bom

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li' o grito da lnununlda.de <iue | „• nTI^TlA" desl'110 Ú Kurufiro, e que ignora os meios para J .J , i

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f-ALLENCIA DA FIRMA COIWMERCIAL CAVALCANTISARAIVA & CIA.

AVISO AOS ritt-lRORESO Syiidlco uIkiIno asslpnado avi-

sa nos srs. Credoros e u finem muis

posso intores-uir, (íno será encon-

irado dia rla mo n lc, de 1-1 ils IG ho-ras, no 'jstubolpcliuoiito comiinorcialda firma fallidii Cavalcuuti Saraiva

& Cia., á 'iiu 1." de Março n. 84,

pnra ntlender n ledos, prestar aalnl'orm;i(,'õí's nue lhe forem solici-;tados o recobor a corrospoudunciaendoroçada aoí fallldos. Avisa, ou-troslni, une us ilcchirações do credl-los serflo recebidas até o dia 20do corrento o une a assembléa decredores torft locar no dia 12 deMaio .iroximo, ús 13 lioras, na-su-Ia das úudianelas desta cidade, árua Imperador Pedro II n. 371.

ÀUrctiqi (ionçalves da Silva.Syndico

(17184)

FALLENCIA DA FIRMA MA-NOEL DIAS PRIMO

AVISO

.loão BnipUstn Ac.cioly Lins syn-I dlcò da tallonciii do Manoel Diasi 1'riimo, estabelecido ó csitrada Ko-! vu de Rcberibe li. 24 2, avisa uon

credores de quo se encontra dia-rlaúiioiite, no ostabolecilrçienitp dalirmn fallida -du^ 10 ás 12 lioras.onde attendorá ns reclamações auellio forem npreseutudus e prestaráou esclarecimentos (|ue llios fortínipedifdos; bom como receberá até odia 10 do corrente ns declarações

¦ (!(.- credito.I OLINDA. 5 do abril do 1927.

João RnpÜsl.a Accioly l/insSyndico

(1720!))

EDITAL N. 24D13LEC1AOIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMHtltlO .

Afornmoiíto rto torrono rto nmrlnlinDo ordom do sr. Dologado Fls-

cal o paru eonluielhionto dos lnto-ressados, faço puhlico (|iio polo sr.JOÃO FERREIRA MULATINHOroíiucron u osln Delegucla o afora-monto porpuíuo dò torrono necres-elido do mivrinha, situado ú Avenl-dn Coninienihidor Moraes — Uhado Pina — froRHO/.iu do Afogados,Mun)cipio do Recite, o qunl ostfi benoflclado coun uiiin casa de taipa ooheftu do telhai O roforido torronoabrange umn área de fl4fl,m83T.Llmlta-so ao Norte, com o boceo daposso do dr. Chnrlos Koury e dotorrono nn posso do sr. JoronymoRibeiro do Moraos ; ao Sul, como torrono na posse do sr. Nelsondo Barros e Silvn : uo Esto, com nAvop'''a Commendador Moraes ouBolra-Mar ; e ao Oeste, com o ter-reno nas posses do3 srs. dr, Chnr-les Koury o ,Josó Pedro de Lima.

Devom, portanto, nquolles que sejulgarem prejudicados reclamarporanto esla Delegacia, no prosode 30 dlii3, a contar da dnta emque £ôr publicado pela primeiravo-/., esle odital, sob pona de nilociais serem attendidos, nos termosdn Decreto u. 4105, de 22 de Fe-veroiro de 1808.

Outrosim, a expediçflo do titulode aforamenlo, se esto fôr conce-dido, deponde dn upprovaçilo db sr.Ministro da Fazenda nos tormos daCircular n. 28, do 18 de abril de1!)02, ficando sem offoito o mosmonforumenlo, se em qualquer tem-po se verificar no ulludido terrenoa oxislencia do areias monaziticasou melnos preciosos.

Secretaria, 20 de Janeiro de1027.

O Chefe da SecretariaOdilon dn Sllvu Conrmlo

l.u Escrlpturario.'(17018)

po3t,e db sri Solía-Btltto : a' Leste, ,

oom a Avonida dr.,Manoel llorbn ; |o ao Ocsto, coin tumà Travessa do

nervlilílo publica,"Devom, portanto, uquelles quo

Bu julguremi .jpVojudicados, recla-mar poranto

"bata Dologacla, no,pra«o de 30 d[us, a contar da dataum quo Côr publicado, polu primei-ru vez, osto edital, sob pona do nilomais sorom ultondMoB, nos turi|u>.-i,,1o Dccrolo u.. 1100. ilo.'22 do l-o-

veroiro do 18«8. iOutrosim, a oxpodlçílo do titulo

do uforiuineuto,, so esto íôr cuucu-dldo, dopcíndo dú appro\li«ao do :f\\-Ministro du Falsondu, nos- termosdii Circular n. 28, do IS do ahrlldo 1902, üicundo som effolto omosmo uforainouto, so om qual-quer tomipo se vórlficur no alludi-do terrono a existência do areiasnioiiazltlcas ou molues preciosos.

Sccrnturlu, 31 do Março do 1027.O Cliofo' da'. Secretaria

Odilon «lu SHvn «.'ourado1." Esorlptururlo. .

(17129)

EDITAL N. 30

DELEOACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

. NAMBUCO

EDITAL N. 9

Waldemar Reis e Souza e Olivia Teixeira Reis e Souza

participam às pessoas de suas relações de ami-sade o nascimento no dia 6 do fluente, do pri-mogenito do casal:

FernandoEstrada dos Afflictos N ^87 17226

V-"'?''- ' '" '

¦ t mmmmm ¦

UMA FORMULA CUJO SEGREDOCUSTOU DUZENTOS CONTOS

DE RE'IS

DELEGACIA FISCAL DO THESOUKO NACIONAL EM PER-

NAMBUCOAforamento rto terreno (le marinlia

Do ordom do sr. Delegado "Fls-

cal o para e.onh.'cimento dos inte-ressados, fuço publico que pelnsra, rt. MARIA UAS GRAÇAS DEMORAES foi reiiuorido n nforumento perpetuo do terrono acerescidodo marinbu. situado á Avenida doLazareto, Ilha do Plnn. fresueziade Afogados, Municipio do Recife,o qual está cercado de arame far-pado, oecupado com um mucambo.O referido terreno abrange a áreade 1.0D7, nr-iOS 2. LimiUi-su .aoNORTE, com o terrono acerescidonu posso do dr. Lúcio de AlmeidaAmazonas, já requerido ; ao SUL,com o terreno acerescido nn possode diversos ; ao ESTE, com a Ave-nida Boiru-Mur ; e uo OESTE, coma Avenida do Lazareto (antiga es-irada de Dôa-Viiigem)

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia, no pnis.vde 30 dias, a contar da datn omque fOr publicado, pela primeira jvoz, este odital, sob pona de nãomais serem attendidos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22 de Fe-vereiro de 18G8,;

Outrosini, a expedição do titulode aforameuto, se este fõr conce-dido, depende da approvaçãó do sr.Ministro" da Fazenda nns termos daCircular n. 28-, de IS de abril de190 2. ficando som offeitc, o mesmouforamento, se em qualquer tem-po se verificar uo alludido lerrenoa existência

'de areias monaziticason metnes preciosos.

Secretaria, 20 de Jaueiro de1927.

O Chefe da SecretariaOdilon da Silva Com.-ulo

1." Escripturario.• (17017)

EDITAL N\ 27

DEL3GÀCÍÁ FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforamento dc terreno rte marinliaDe ordem do sr. delegado fiscal

o para conhecimento dos interes-sados, faço publico que pelo sr.BERNARDINO RIBEIRO foi re-quorldo o aforamento perpetuo doterreno acerescido de marinha, si-tdarto ú avenida Beira-Mar —Ilhado Pina. freguezia de Afogados.Município do Recife, o qual estaoecupado com uma casa de madei-rn n. HO. O referido terrenoabrange uma área de 312 metrosquadrados. Limita-se ao Nortecom o terreno requerido peio sr.Carlos Kraines; ao Sul, com umapassagem paru u posse do sr. Julio Avelino Pereira: n Leste, con.a avenida Beira-Mar; e ao Ocsti-,com o terreno reqt;o-|do pelo sr.Julio Avelino Pereira.

Davem, portanto', aquelles quese julgarei' prejudicados ".-cinuiir

perante esla Delegacia, uo praso doHO dias, a coutar da data cm quefôr publicado, pela primeira vez,este edital, sob pona de não maisserem attendidos, uos termos doDecreto n. 4105, de 22 do íeverei-ro de 186S.

Outrosim a expedição do titulode uforamento, so este tór conce-dido, depende da approvaçãó dosr. ministro du Fazenda, nos ter-mos da Circular n. 28, de 18 d.abril do 1902, ficando sem effeitoo mesmo nforumonto, se om qualquer tampo so verificar no alludi-do terreno a existência de areiatmonaziticas on metaes preciosos.

Secretaria, 17 de murço de 19 27. O Chefe da Secretaria

Odilon du Silva Conrndo1» Escripturario

(17038)

Aforamento (lo terreno rtu nln|,'",'nEm obediência á Ordom n. 18S,

dc 28 de dozoinbro dò 1920, da Di-rqotorlti do Patrimônio Nacional o

de accôrdo com b despacho do sr.Delogndo Fiscal, proferido no pro-cesso da ficha—PTN--297|92li, re-hilivo ao aforamonlo perpetuo doterreno acerescido do marinha, si-tnado a Travessa' das Formo3iis,fregueziu de São Josí, Municipiodo Recife, onde oaláo edifiendos ospequenos prédios ns. 44, 4 6, 50,51 56 e 00, pertencentes ao senhorSEVERIXO ALMEIDA, medindode frente pelo perfiliimonto da di-In Travessa 17,ni20. e de fundo ..lO.niSO, com a forma de um ro-clniigulo o abrangendo uma nreadn ISO.mlitiO e limilando--<e ao Norlo, com o lorreno de. marinha n.308-F; nn pos* legal do sr. Seve-rino Almeida ; ao Sul, com partedo terreno de mnrinha n. 30S naposse illogal do sr. Antônio VieiraLiiiun : a Leste, com a Travessa dasFormosas; e ao Oeste.'com o terra-no de marinha n. 30S-F acima re-ferido o qiie so acha oecupado como predio n. 1390. de propriedadedo sr. Severino Almeida deitandopara a Avonidn Lima Custro, faz-se publico que o mosmio terreno ti-ca sttjoito iio foro iinniinl na ini-porlancia do 21$67 2. devendo os intorossndos no assumpto •reclamar oque julgaram u beini dos seus direi-tos, docu.ineiitudulmeiito, no prasode 15 dias, sob pona de prosuguiro processo em favor do requerenteeeni virtude de revelia.

Secretaria, 24 de março de 1927O Chele da Socretaria

Odilon da Silva Conrndo..1.': Efsoripturnrio

(170-94)

*"W* "¦' EDITAL' N. 3r*'''DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL: PM PER-'•JAMHÓCO

Áfur-kiniMiiq jMít*|»iil«<. rto terrend*do iiiaiiiiliu

Do ordom do sr. Üelcgiulo Fls-cal o pnra conhecimento dos ln-terci.sados. laço publico quo polobv, imANCIICO DE PAULA SO-LANO fui requçrldo ii itífn-hhidil,toporpcliio dõ terreno dii murlnhii,Bllo A rua Tavares Belfort, atitlguJosó Cyrlllo. uo logur. dpnomiimdoCiunioUeiru, fregutíltt dh; Sftò, José.Município do Roclfe, o qual so uch»oecupado com a casa do taipa co-horta do tolhas, n. 118. — O ru-Corido torrouo nlurango uinn' área A«135,mi!,2780. LlimltU-ao Uo Norto',com o terreno na posso liigtil'do Jo-so Martliis do.s Sinifos; ao Sulpcòmo terreno de marinha na ítoSsb" il-logal do sr, Sobüstiao' Llnia ; aLoslo cum a rüu~ Tavares Belfort,e ao Oeste, com o tónronb 'mf 'flotisn

legal da José Martins dOH Sátitos.Dovem, portanto, áquellas quo

se jiilgitreim ' prejudicados, recla-

mnr poranto esta . Dotegacla, noprnso de 30 dilts, a bonfitr da dataom que fôr publicado, pela primei-rá vez, esto edital, .sob pena de'nãomais sorem rittondiidos, nos teVmoado Docroto. n.. 4105, de 22 ile. Fé-voroiro do 1S68.

. Outrosini, ri expedição do ti.tylpdo aforamento, se esto fôr .conce-dldo, dopeindo du approvuçtlo do"sr.Ministro da Fazenda, nos tcr_mi)ndu Circular ii. 28, do 18 de abrilde 1902, ficando , sem offelto omesmo nfol-amonto, se om qual-quer t.ompo sc verificar no alludi-do torrono u oxistencia de i^rciasmoiinziticas ou metaos preciosos.

Secrqtiyla,, 24,dp.l>l.arcci de 1927O Chefe.dn, Socretaria *

Odilon dn .Silva Conrado1.; ,EscU'iptuy.a-r\o)

Fúnebres

.--. - --. > i

J V ' ¦>'¦m gf

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:¦'¦:

tCONVITEA .-Ki-minisiração do Hospital do

Cpntonario convida os seus aiuig03a compareccrein no onterrum-antoda .saudosa Irmã Superiora . domosmo Hospilnl d. Annu Scliular.tiUlcclda ho.utem ás 8 horas (ln.noite, e que se rbaÜ|jjf|i ftí?||jiasquatro horas da tarde,, no

"ceniilc-

rio .Inglez. , Ulini '•¦£¦ «lii

Pemambaco Tramwans & PowerGMHÜ.UL

' ¦¦-' <j- AVISO,: £ ; PREÇO DE LUZ E GAZ

i De.aecordo com o que. praceitu'a a cláusula XXV••do:{Jdhtracto actual. commiuuicanuos aos nossos cUen--tes niie a repaHição liseal, lendo eni! vista a certidão•Dás^adápela Junta de Corretores, approvou para o tri-*eetre 'de:.* Abril a Junho deste anno os preços de ¦ .¦

"1S075 |iAr"kilowatt de energia electrica e o de »7UO*or'jftetro oubioo.de gaz carbônico, sendo, entretanto,,esb^\iltiuw pi'eço reduzido a $350 por metro cúbico,

qtiíMdo o-gaz Tor destinado a fogões e attingir ou exce--^^•;i00',netroS.. ' ('A ADW|N|8TRAÇÃ0 ,

,(17206);

A "Loção Brilhante.'.' é o melhorespecifico para as affocções enpihi-ros. Não pinta porque não é tintu-ra ; não queima porque não con-tém saes nocivos. E' iwna formulascientifica do srando botânico dr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos de róis.

E' recommondadu pelos princi-pães institutos sanitários do es-trangoiro, e analyzada e autorizadapelos departamentos de hygienedo Brasil.

Com o uso regular da " LoçãoBrilhante " :

1.° — Desapparecem completa-mente as caspas e affecções parasi-*tarias.

2." — Cessa a queda do cabello.3." — Os cabellos brancos, de3-

corados ou grisalhos voltam á côrnatural primitiva, sem ser tingidosou ueimados.

4.' — D6tém o nascimento denovos cabellos brancos.

5." — Nos casos do calvice fazbrotar novos cabollos.

0." — Os cabollos ganham vita-lidade, tornam-se lindos e sedosose a caheça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" 6 usada pe-la alta sociedade de S. Paulo e Rio.

EDITAL N. 23

msmm

DECLARAÇÕES

GABINETE PORTUGUEZ DELEITURAv

Estando quasi .concluídas asobras de remodelação do edificio,'a directoria previne os senhores as-

soolados de.que os convites para a

primeira festa serão dados em face

do recibo do ulUimo mez.Mnnoel Gonçalves Moreira.

Thezourelro '¦*

.,'.{1718 6);

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PEH-

NAMBUCO .Afornmento de terreno dc mnrlnha

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e paru conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo dr.Paulo Cavalcanti de Amorim Snl-gado foi requerido' o aforamentoperpetuo do terreno de marinha si-tuado ii rua da Imperatriz, fregue-zia da Bóa-Vista, Municipio do Re-cife, o qual se acha beneficiadocom o predio n. 53, antigo, hoje2.11. O referido terrono abrangeuma área de 5S9m,2 117. Limi-ta-se ao Norte, com a frente.paraa rua da Imperatriz ; ao Oeste,com a. casa e terrono de marinhaoecupado com a casa de d. Rosada Silva Oliveira, actualmente, pertoncente a seus herdeiros ; ao Sul,com teneno de marinha perlencente a outros. continant.es ; e a Les-te, com terreno de marinha oceu-pado com a caBa do sr. ManoelDíub Amorim Estevam.

Devem,, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados, reclamarperante esta Delegacia, no prasode 30 dias, a contar da data emque fôr publicado, pela primeiravez, este edital, sob pena de nãomais serem attendidos, nos termosdo Decreto 4106, de 22 de féverei-ro de 1S68.

Outrosim a expedição do titulode aforamento, se este for conce-dldo, dependo da approvaçãó do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda Circular u. 28, de 18 de abrilde 1902, ficando aem effeito o mesmo aforamento, , se e'm qualquertempo se verificar no alludido,.ter-reno a existência de areias monázl-ticas òu metaeB,preciosos. , . ,í

Secretaria, 8 de março de 1927.Ijydio A. Guerra. Jiicft.

3.* escrlpturario, eervihdo de Se-enriariç, (1628.8 A

EDITAL N. 28

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCOfíforiunonto (lo terr.oiio dc marinha

De ordem do sr. Delegado 1-iscaie para conhecimento dos interessa-dos, faço puhlico que pelo sr. Je-vonvmo Ribeiro de Moraes F.ilÜCj

foi requerido para vou Cillio menorFERNANDO RIBEIRO DE MO-RAES o ii fora monto perpotuo dolerreno de marinha eMilagado. sitoíi rua do Mangue Illin do Pina- - frégitezih de Afogados, Munici-

pio do Recife, o qunl estíi cercadodo arame farpado e oecupado comura mucambo. O referido terrenouhiaiigo uma arca de 1.2.830.M1200,nendo assim distiibuiila. terrenoBolido de marinha .3. lSI,m200 eterreno alagado 9 .l-»(5,m«00 . Li-mita-ne. ao Norte, com a rua do Mangue ; ao Sul, com o terrono ala-gado Oiiuingties) o o lorreno nupouse dn d. Alzira Esperou ; aLoste. aiiidii com o terreno alaga-do ; e .ao Oeste, com a rua do Mangue.

Devem, portanlo, aquelles que sejulgárom prejudicados, roclápiarperante esla Delegacia, no praso de30 dias, ii contar da dala em quefôr publicado; pela primeira vez,este edital, :iob pena de nào maisserem atlendidos, nos termos doDecreto n. 4105, dê 22 de íeverei-ro de 1868..

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, se este fôr conce-dido, depende da approvaçãó do sr.Ministro da Fazenda, nos tormosda Circular n. 28, de 18 de abrildo 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento, se em qualquer tompo se verificar no alludido terrenoa oxistencia de areias monaziticasou metaes preciosos.

Socretaria, 22 de março de 1927.O Chefe da Secretaria

Olldon da Silvn Conrndo1 " Escripturario

(17194)

r .. : .-. ¦, ¦•::

ANTÔNIO LUIZ DE ASSIS CARVALHO

MISSA DE 30 DIA

Maria Óímcíino tk* ftssís Icwryallioi Julio Antônio dáFonseca, esposa t< filhos, Quintino .losé dc SaiitVVivna. espo-su c Filhos; convidam sons .mrailes e amigo* para. assiisl.i-rei.ii a líiissa qúe íííaikfàiii celebrar na egreja de N. b. tiaPtuilia. ás 7 e meia lioras de segunda-Feira IJ do eorrente.pelo tleseancu eterno de sen inesq.ueeivel esposio, sogro, paee avò. ANTÔNIO LUIZ DE ASSIf?, AARVAUIO, q,üe ^desdtv.jasé eoiiFéssáin griitüs a'U)dti's 'qiie cotnpareeorein a esse aclodo i*eligião e ettridade (.17,228,)

í

¥Ên

ANTONIA PHILOMENA DE SOUSA %RODRIGUES

(TOTONIA)30." D1Â 7-r.

Francisco Rodrigues da Paixão. Bellarmino. deSoiisaRodrigues. Ú.lkjdjjiO de Sihisíi Rodrigues. Dr. Adolpho de Sòusa Rodrigues c Dalivo de Sousa Reis e osposa convidam aosseus parKnles e pessoas de sua amizade para parà assistiremás missas que m tildam celebrar por alma de sua idolatrada esposa. inãi e sogra ANTONIA PHILOMENA DI5 SOUSA RODRL(.RES. ás 7 112 horaiSTla iinanbã de 9 do corrente, nò Conv'énlóde S. Prancisco eni Recite, e ás mesmas horas do dia 11. naCapella de N. Sv do Rosário, em Timbairba, _jiilso.Htlogr.i-titinleiiipitdaiiieíiTc^igradeciídós aos que comparecerem a- esfeeacto de religião e. caridade.; (W____l

IhtiJ '*.¦;'¦¦

EDITAL N. 29

DELEGACIA FISCAL DO THESOU. RO NACIONAL EÍVI PER-

NAMBUCO;^ "¦'

Afornmento perpetuo de terrenodo marinlia

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e pará tonhocimento dos in-teressados, fa"ço puhlico que pelosr. MANOEL DELGADO fói reaue-rido o nforameiito perpetuo do ter-reno dè niariniia, sito á AvonidaDr. Manool Borba — Ilhii do No-gueira

'— froguezin de Afogados,Município do Recife. .0 referidoterreno abrange nma an-ea de''.- .'455,mS,50. Limita-se ao Norte, cotao terreno ná posso do dr. NunesCorreia ; ao Sul, com o terreno na

: ;•;: \.' : ,i> . -''f.i t- :¦

JULIO MANOEL VAZ MANSO £AGRADECIMENTO Í'C;J

'.¦¦¦--. -.,. <:;$.<}'¦'

Clotilde Lopes Vaz b.seus filhos, ainda sob Vacerbadò/ que lhes dilacerou o coração' pela irreparável perda.queacabam de soffrer, vêm agradecer, pVofundaiiwente. penbp-rados. a todos que. se digharaim acompanhar á sua ultimia.morada o seu inesquecível esposo e pae JULIO MANOELVAZ MANSO, aos que assistiram ás niisbs ínandadniB_ rezarpelo des.canço eterno de sua alma e aos'que'se... nianifesta-;ráni solidários com1 a kua graude rlAr, eíiviariíló^lbes- ''oézti.-'mes por cartas, cartões e teiegrammas». estendendo, os-seüsagradeci in en tos á Imprensa pela 'maneira coíii qúe noticiouO'désá.ppareci'.ineii't0 rte seiiatuerido esposo e p'a'e.. —

'¦ '^VZA 'tÔH"ds ''hvpblhfcbám' á'sua iníiTiorredourii,' ft-Wtíiflaò" ••

(1721,3);

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« .K PROVÍNCIA Domingo,-!0 de abril de 1927 3

BMimt

Bala de oxygenio

Quando os hoimens do . menurlopolítico, opÒM èxohiereijt a fuiicqüode uni nito eurgo publico; fn&nmumavdficlnra_.í1.o de .utaoliHu r6s«.

|ioui?4ililít(lft(|i». que illüBin uèatunír,do -totioti o» lauto» dwumn udimlnls-lrilfflo qiid )in«Hii, ilitlo sa porte dei-xar de vóriutmHi decliiVuÇlro >«m

frenlo de' coi-nis^m, e, ao mosmotempo, Uin Wtn de leuMwdo.

Ao que noil inl.orniuni noticiasdu oupltul buhiunu,. uuawlo ali ao'procedlomi aoa trabalhos dii apura-(•Ao ida» elelçflos federiios, e depoisda alguns molmehtosi de upparonteoalmii uo espirito doa une a assest.ra.balhos assistiam, o «r. MuniaSodré, oppoKÍot«nisUi á sttuuçAodominante "naquelle Kstudo, prof o-r.in aa mais acerbas aceusaçôes aopn»s«do «ovoruo do pai/, a cujosauxiliares Lmmedlivtos não podiaoort<anic>nto deixai- de recair a ar-dente vetiemenelu ,do uccusiijior.

Presenle aoa meamos trabalhoso sr. Miguel Calmou, que foi oministro da Agricultura nesse mes-mo governo, adeamta-nos as notl-cias haver retrucado com a máximae.nM'gin ao lijtello que assiim dire-eta mente o aiiitingiTa e então de-clamou que era 'solidário com to-dos os actos desse governo, semexçepção de uni .delles, o nfto tu-Sia a. responsabilidade decorrentedo sua collaboração ministerial aolado desse poder a cuja defeza sel6Vflntãra.

Ho nessa altitude, com effeito,um gesto de coragem e de loalda-do de quem havendo sido míul-trode.nm poder aceusado, Julga dosou dever defendel-o na hora emquo assiste publicamente ao deste-clio severo de uma iiccusação. Masso esses dois aturibulos podem ge-ríilmente erguer semelhante actoá consideração dos que o conhecem,o que' em particular exige mn re-fleetldo exame 6 qae possam che-gár ditos attrlbutos ao extremo desuas conseqüências.

Não basta, portanto, que a unidefensor assista a coragem de soua.nto, principalmente quando naaltitude assumida se assignala,além de um direito, o cumpri-inento de um dever. Se colmo uu-xlliar do governo aceusado é queagiu, a sua coragem asísiame pori<so mesmo a expressão de umalealdade.

O qué apenas resta saber é se' e:'«a lealdade será mesmo revés-

tida da corageim precisa para as-sim evidentemente assumir a rés-ponsabilldnde de todos o.s actosde um governo, sem excep.ção delilm delles, como o disse o sr. Ml-gaal Calmou aò- seu conlfiiidqr..Pois declarar que assuma em ab-solulo ossa ¦ responsabilidade e us-gar n evidencia dqs factos em quepossa sér tido coihiq duinípilcenão paTeco soja, effectivâmente,lealdade nem .coragem do .quemdefende um pc«ler a cujo lado ser-viu. .

Serii mesmo capa:', o sV. MiguelCalmon de responder com a mes-ma energia, quando chamado áexplicação Aoa gravíssimos aeoiile-eimontos havidos durante os dias(lesse, governo? Sustental-os-á á al-ltira meama da situação em quese .desenrolaram!, attaniiando-os an-te >p calor dos que os accuaani deseveramente extremos o draponia-nos. o que lhe não deixa de seríiim direito, ou apenas se lünitaráa contestal-os por negação, a des-mentU-os no simples papel de vi-ótima que não sabe uma defezamelhor ou mais adequada á lógicados argumentos adduzMos om wmtrlbunhl?

Sé o politico bahiano não temeaffr.mar que é solidário com todoso? ;.ãcto.s do passado governo, sembscepção de um delles., vale real-me.nr.ft essa declaração por umgesto, de citragem'. e se apenas odiz no caracter de ministro quofoi -nesse" govorno, vale egualmente

o acto jior lim gesto de ealdade.Mas o qno urge saber, antes de

tudo é se o sr. Miguel Calwioiiiserã ni«ímo capaz de uma abaolu-ia responsabilidade em tódoa ostnoldâ oceorridos nesse domíniopresidencial em que se caiu desangue'o 'luto a nação brasileira.

Dlsjqr que é solidário colm todos(is fftotbs de um governo, mas ape-•nau cóm os que por manos graves¦não comproimetrem e nfio com osverdadoirament.e graves cuja vera-cidade se limite ia' contestar parajustamente poder eximir-se dessaresponsabilidade, não parece que«¦Ja um .gesto de lealdade nem docoragem. '¦ .¦

Pois esta não é nem lhe serA| admissível, se .ncaso negar o aspercio gravíssimo de uma situação aque se diz .política o moralmentejuugido, co/mo tambem aquella

,_,? sevíl e uíip é lnK'«u, Por sig-mficar apenas um simples estalo«•' .,ala (1° oxyseulo para causareitírttciios ouvidos dessa jã tãosobresaltada repjiblica.

<y CASA XA «UA .NOVA — Alu-«a-se o optilmo 3" andar do prédio:l)ovo da "A PRIMAVERA" servi-dp ipor elevador para moradia, pen-0008 e eacriptorios.,'!A PRIMAVERA".

Reportagem policiale outros fados

O guarda n. 81 encontrouum criminoso e pren-

deu-o

O lnillvlfltio André lOlpIdlo (ieSou/,a. (.ouliocldo pela alcuubu d».Motiliilnlio, lm mezes praticou umcrime de lerlnianto no districlo deHiiiiito A.ntonlu, desapparecetido emcegai;!».

Iloiiiteni, elle i-chutuIu jienta cl-dade ?: uu occaslãb cm quo _<a«:in-V;i "peln ponto Santa .Uulml loiria-mihecldo pelo giunda-clvli íil,que llic deu vii/. dò pi"8M).

Meulninlio loi api-eseiilailo ao .sr.Riuuos de Freitas, «me depois discuvll-o, niaudoii recolliei-u á Pe-niitenclarlii u detenção.

OOM AS CHUVASRUIU

O MURO

IMA CltKA.NC.lCTIJÍM

A VI-

A casa em que reside o sr.José Srilvlauo, am A.gna Ki-la, docerto tempo a esta parle, vem seniastrando arruinada, uineiicandoabater.

ifont.eni, pela maiiU.l, quando omrnoT. de noma Izldor.i passavapeia frente do prédio est.' ruiu,af tingi.tido-lhe os eacomíbrns.

A creança rocebou varias con-tusOes o ferimentos pelo corpo,tendo n As,3istahcla lho prestadoos necessários soecorros.

ACCIDENTE5

A ASSrSTRNCf.-V fíUC-CORBK AS VICTtMAS

irlonicm, -no logar Piedade, doMunicipio de .laboatão. o menorManool Aleixo da Silva quandoprocurava galgar uma marfi? mira,caiu, coiil;uudiiido-s3 bastante.

Manool é de côr parda e tem 10annos de edade.

— Raymundo Nonato, negociou-te ambulante, limitem, pola ma-nhã, soffreu nesta cidade um ac-cklente, do qual lhe rosultou va-rios' forinienlos pelo corpo.

itaymnindo é de còr bra aca e.conta 25 annos de edade.-

A Assistência publica prestousoecorros ás duas.vietimas,

Aggredido, defendeu-se

Pouco 'dopois das Ü lioras delionte.ni. á estrada dos. Remédios,o vendedor tamljuianle Raul l'!*ixoto foi aggrediilo por wm, .sewcollega. por qnostõe:i do compe-teucia do freguezia,

Kiicontrnníiio-se, nuinldo de umnbc-uignila, a victima defendeu-se,applloando forte pauladas noseu aggrsssor,' que terníinou cor-rondo.

Do facto, teve Boléll.çla a auto-rldarto dlHlrlcal, ,t

Suicidou-se jogando-se aum poço

Tendo om ^vlsta a coik-IuhiIo doInquérito Uihérto pela n" Delegaciade policia du (apitai para ap.itvaro triste .aconteclniunlo do suicídiodn Henbbrlnbu Cundinla, 1'oreira ,deSouza, fnct.ii.verificado uiiim poço(^Islonle em Macacbelra oo dliMri-eto do Apipücos, Jii noticiado porpaia folha, o ar. dr. DomingosSei-vulo, actlvo dologado diuses dis-(rlc.to officlou ao sr. dr., (Miefeda pòlíòlá da.udo-lhe sciencia «Iofacto o das providencias que to-miMi para'a descoberta ilo cada-vor.

-- Publicamos na Integra o(il'1'iclo referido.

"ICxuuo. sr. dr. Chefe da poli-chi. ÍOni íl de abril de I!i27. —Vcnbo trazer ao vosso conheci"monto o soguluto ouso do suicídiooceorrido neste districlo e já am-plaimcntu divulgado pelos jornausdesta capital. Nu quarta-feira ul-lima foi esla delegacia uvisada doqne uma moca de nome CondidaCarneiro de Souza, rêsidunte nologar Maeaeheira. em Drejo doMacacos, tendo safclo do sua çaaude re-ildenela pelai) ti lioras datarde anterior, com o fim ,de sebnuliar no rio que ali passa, nãomais voltara, havendo supposiçãogeral de mm suicídio, uma voz que1'orain encontrados dota bilhetes namala pertencente á referida moçanos quaes declarava que iria to-mar aquella res-olução. Transpor-isl-nio ao local do facto provtde.n-ciando para procura do cadáverno leito do rio. e depois do va-rias pesquizas, foi finalmente en-contrado pela turma de bombeiros

• que solicitara «ni auxilio. Proce-di então ao levantamento do ca-daver. imandaiido identlfleal-o eproceder á necessária autópsia,não sendo possivel, porém colheras impressões digitas:) eni viola doseu adeantado estado de descem-posição. -R' do Justiça pedir i.uv. exc. se digne otfk-iar ao com-ma.iidante da Companhia de Bom-béiros, afim de sejami elogiadosde per sl os soldado:; dáquellacompaniiia, bom como o san-gentoque os <-o'nMna.ndou, que se mos-traiam incansáveis e d.enodádosno serviço de pesquizas ao cada-ver no leito do ''io, verdadairaimen-que lhes foi confiada; Não plissoesquece/ tcmliem os bons servi-ços do sr. cnmmlssurio .1. Teiles(iue. sei revedou um auxillan' dili-geme <_> coniipenetvado dòs seusdevores pròfissionaes, pelo quepeoo a v. 'exc. mandar elogial-o,c.ixmo d jiRito p;-,ra estimulo a ro-ccmipeiksa á sua 'abnegação do des-imiponho da tarefa que naqtiéllpdia se lhe deparou. - (ass.i Iío-mingos Sei-vulo".

iConde

\w ¦"^¦'1 iwl ^¦^Bfl ^^^^ Ifl B*H

. --:¦ r-o

.f Precisa-se de côs^lureiras. ^«ga-se bem.-Eua Imperatriz, 179.

Joaquim Correiade Araujo

Perante um avultado iiumoro depessoas rcpresenlu-iUviiis do nossomeio social e politico, effectivou-seás Ui horas de liontem no cemitério'de Santo Amaro o enterramonlo duvenerando e ilhistre sr. conde joa-]quim Corrêa de Araujo; nosso dis-tineto coniorraneo.

O feretro saiu riu casa oude ss verificou o obllo, á rua Maniuez deTaiiiiandaré om Cal d oro iro, riiiiiamloá egreja do Paraizo onde, perant-ias figuras mais sailientes da SantaCana de Misericórdia do Recife, íoio corpo enconimendãdo catliolica-mente.

Dahi, seguiu o rico feretro par.', anecropolo com extraordinário acompanhamenlo de automóveis conduziudo pofisoas chegando ali ás lfi lioran(-ipproximadamente sendo já elevadoo numero do piltras pessoas qne es-pei-avam o cortejo fúnebre.

Uma .guarda de honra 'da ForcaPublica do Eslado prestou ao illustre morto as contenencias de esfy-lo.

Uma banda de musica do Etotuido executou varias marchas timebros, tornando assim maiw tocante oacto.

Nnmerosa.3 coroas mprtuarias foram depositadas sobne .o túmulo doextineto. destacando-se pelo seu va-lor li do listado em que se lia exprossiva inscripçâo.

O sr. eoii.de Corrêa de Araujo foisepultado no juaigo privativo An,

illustiT, familia Correia de Araujoem uico atau'de com alças de prata

Tendo conhecimento do falleci-mento do sr. conde- o dr. ..Esta-c!io Coimbra determinou á secretaria dn Justiça e Instrucçâo Publicaque fossem prestadas ao extincti.us honras de eliéfede Estudo, sendodec.rnlado luto official por tres dias'

o siuspenso logo o expediente nasíepartições publicas.

O sr. desembargador SUva Rogo, na sessão do Superior Tribunalde Justiça, liontem, ao preceder áabertura da mesma na qualldado dopreísidonte coniniunicou a morto doconde Corria de Araujo; referindo-Se ú sua uetunçfto -na vida pulilioado Estado nos varios postos que occupou. propondo no fim a -inslerçãona acta do nm volo de profundo pczar e o lanvantamento da sessão.

A ess-a homenagcni so associa.ramos srs. desem bargador Luiz Salazare o dr. João Paes, procurador geraldo Estado wii nome do ministériopublico.

O Circulo catliolico de que oextineto ora sócio prolector fez ,iiaextineto era sócio prolector fez ceyrar as suas portas em signal de pezar e se represeni^ri.np enterramento por umu commissão compostados srs. Eduardo Duebeux, Albino.Noves de Almoida e o dr. AugusioNetto de Mendonça, Sobrinho.

O sr. dr. Sebastião Dins, secretario-do governador do Estado, visitou a inconsolavel familia do pran

PAQUETE D. iPE^RO II

A directoria do "Lloyd Ilrasll"!-ro", lendo rt. fronte o coinmau^anteCanluai-ra Oulmarães que viu coroado Üe exilo o salvamento tlu imqnete PEDRO II uma das unidadrn dipoderosa companhia <l> navegneSoMacloiial encalliado com granclósrombos no casco sobre n praia d:' Itapoan, Bahia', depois .de bater doas-iradamónlo nas pedriif uli wclsteiiles, Isso nm s?tombro do anno pascado. aciiba dc evitar ainda a saldade iilguina doz/MiaM dc cpntos deiclsdosle pai'/ para. o cstraimelrp,rèalizaniVii iiu'rpoi'le de Sào Slilvjdor os reparos «b- <|úe ciirocln esseIraiisalluni.lco nas suas iniicliluas ocasco com o anxülo OXdJulvo de engòiiiioiros e piierarpls d'- qu.. dispõena motropolo,-

O D. P.EDI10 II deixou Uuhiarumo ao sul sob o Impubai de -^uasiie.llces, Já lendo chegado é iliianali-ira, conforme Udegl-imiiin trausmit-tido ao sr. coiiiinaudiinte AnnibalBorges da Foiiiseba, digno o coneciluado ageiilfl do Uoyd nesta capi-tal. . ,

Km Rio. es^e paquele vae KUbll

liara o dique oude recpberá os df-mwls reparos de quo carece para' vol

tar ao serviço actlvo do nonsu Moriuha mercante, na inesmoa condi-

ções em que veiu da Europa.O caeio ('. um attestado Irlsante

de teclinica .udministraitiva do srconimandanle Cantudfia o de seusauxiliares dentre os quaes destaca-mos o nosso particular amigo sv.comniandante Annibal Borges daVóiitíeca..

Uraa entrevista eom Car.los Cavaco

ULTIMA HORAA. r~

l PELA " WESTERN TELEGRAPH " J

O A8SASSINI0 DO COIW-MERCIANTE WIEIWEYÉH

— CHEG A D A DO SR.FRANCISCO CHAGAS. —MANIFESTA Ç õ E S DE

DESAGRADO — NOVOSDEPOIMENTOSRio, 9 — O inquérito aber-

to em torno do assassinio docommerciante Niemeyer vemtomando um aspecto verda-deiramente sensacional.

Os jornaes, na sua qasiunpntoniniade. dedicam pagi-nas inteiras ao ruidoso ca-so, publicando informes por-menori7.ados da marcha doinquérito.

recimento de novos casossenseclonaes cern os depoi-mentos a serem prestadosnesse novo inquérito.

CONDE CORREIA DEARAUJO

Rio, 9 — Foi recebida compezar a noticia do falleci-m.6nto, ahi, do conde Correiade Araujo. '

Os jornaes publicam exten-t-os necrológios do Ülusí.remorto.

V!V) WOME ,!i«DESEJAVEL,;Rio, 9 — Os moradores da

praça Arthur Bernardes diri-O sr. Francisco Chagas I giram uma petição ao pre-

capital j feito Antonio Prado pedindoI para c;ue seja mudado o no-

me da mesma praça por se

teado niorlo, apresenlando-llie -peiames.

— Na Câmara dos Reputados o srdr. Souto Filho leader da maioria,usou da palavra ua sessão de hon-

. tom e deirnis de Inzer o necrológiodo conde Corrêa de Araujo, enviouá meza o seguinte ivquerimento: Reineiro que seja incluído na acta

do3 trabalhos do lioje um voto deggra,ndc pezar pelo falleciiiuehto doconselheiro Joaquim Correia doAraujo. ex-seuador federal e ox-govoruador do Estudo, ssnilò suspónsa a sessão em liomencgem á, mèmoriu de s. s.

| A proposta foi uiiHiiimemente ap-provada.

Ao acto do entèiTaniéutp estive-ram prcaêiitea: ós srs. .ir. Esracio j1,'íiiralM-rt. governador do Qslild'o, osou secrclario •> dr. Sebastião l.ins.ídr. Gennaro (Iuiniarães, seçrntiíripda Justiça e Iristríicgfio Publica;dr. .Tonquim Bandeira, secretario daF-r/"!i(a; dr. Saniml lluniiiiun. se-

, cittario da. Agricultura: dr Ar.nil.al,I Ec'.'ll.indes, diroetor do Diiu-lo do fis

l.iil ; dr. Joaquim f.okjG« Cuerra,roveiniidoi- Aa cidade, o seu secrelario sr. dr. Ituphuel Xavier: o presi-ri''»'.." .1-1 r>.-n-_idp »f Julio Bello; r<:sitk\i'e da Ca»:'.:?, os dopuladesÁ('.'i:'fé 'j. mes, G"i''-í'. Porlo. Anisi.)

íCal-ác --imito lí'!"-- i.(.vo Nelto.Aí.lonlo Vicente. ArCur Ijiincigreii.José Hugo, Octavio Cluerr:-. e Máiioélde Oliveira Thomé (!bsonf directordo "Jornal Poquono', Davino Pon-lual. Fábio de Barros. Redro Pa-r.i.nhos, GbnziigJl Maranlião. Epamiuondas do Rarros, Severino Pinheiroc Jtukr de Andrade; acndemiiai Aníeogenes Chaves, dr. Netto Campeilo director da Facilidade de Direit.o de Rocife. dr. Trajano de Men-'cToiica e muitas outras peswaf^ dedestaque social alem de varios memaros da enlutada familia. á. qual reMovamos ps nossos pezames. |

I O DIA EM PALÁCIOI ., . ¦

.

O que pensa e diz o Poetados Pampas

(Conclusão)

l.ú encontrei, em uima lesta deArte, a que mi julgo, será a maiorPoetisa do Brasil: Heloísa He-7*r,ra. filha do um brilhante poe-la pernambucano.•-'-'. K- o ullimo feito dos aviado-rés' portuguezes?

--.Um prílhór de coragem e dosaber proprio mesmo d.a raça. Foio .ma'U)i- feito realizado até hoje poraviadores sobre o Atlântico; somcontar, é de y.êv com o ile (','i^no Saoadura, porque a esle pertenc.-;a gloria de abrirem caminho paraos outros pririçiprilménte porque ofizeram em uni hvdro-uv.!ão une ..'.i-tros torliam modo de nt,ilizar ;-.,'é pa-ra a travessia do um rm.

Hlstive i m Portugal meu eo.llegacbnv.:|V!l com e.iufell.la nolire g"iií >lão nossa amiga, .. posso ai'1'irma.-que ois rasgos de heroísmo e de bondade são coniiniuis. itaqualle

'pove-.

ii, nós brasileiros. Htiilios lesiíis obravos do nosso adorado Bras.ll: de\eieos do estar com os portuguezes,como elh-.s estão coiitiVòaco, em io-dos os monisníos o em lodns a-éioergenclas. Amar Porluga', -iio'iíido ii Brasil, f- tambeui obra de al-io p.í-iiiolismo!

Tem em preparo alguni novoiivro ?

Além daquelles já nlinunc-índ.ospelos jornaes. preparo aetiialini-ei.1.um livro de iimor:A fi-cirinb-i doconvênio ila Sandailc .. ' Hr-pois',O ('.iviilbeiro ilas -oiiiIiiüs.

--- Vdlt',1 ao Mil.'¦—Km junho, o mais tardar Irél

a !!ic. São i'aiilo .- Paraná, proeií-ra.iidd o i'í-!o que me faz multo bem

- Gostou de Kecife?- llecife -• permita repelir o

qne iii,'! vezes, hei dilo --- ('- ;i Nr,1\vYork brasileira. Cidade limpa, bell.i. culta. Kecife devo Sarvir d'e or-gnllio. não somente aos pernaihliuranos mas a todos os brnsiloin-os.

'V— llocòrda-se da eonpai-acã.i(|iie fez, no Tlu.at.ro Parque, no discurso com quo. saudou Sarmonlfi d"Beires e seus comnanhejros outroo gau'elio ao pernainhucano?

— Mais on Plenos; . . Sou uruescravo da emoção, tanlo que nãoposso lôr uma conferência oi: ",mdiscurso, afirmo, só.iueiilo. o esqueleio. qne 6 a iiléa. võstllidp-q, de.põis,com a roupagem rubra das iina.çens.K dU'l'ic'lmenie guardo dc mèmoviao que disse de improviso. Parece-m .. üjnl rol auto. qne uo decorrei- dasaudação alludi ao fac|o de st r do'•'•Iieiip do Sul" e estão falando do"Leão do Norte" chamando então.d pernambucano dè "gaü'clio a pé"i- o gauVho de — "pernambucanoa' cavallo", — referliulo-ine a prefe.i-eiieiu de arm?.- de combate - -(.'avaliaria ?. infantaria —-r dos doisvalentes povos guerreiros;

Pespodimos-nos. '.'i::o e.omnoseoaté á porta..

-•- Snh'(íe, om mn-.i nome. o omnome rio meu querido Rio Grandeo heróico e hospitaleiro povo per-nambücano. .

Ao.de!xa,rmos o boiei., trazíamos:a impressão de haver falado ii almamystoWosa e valente de um can-clilho romântico perdido na vastidãodo Pampa interminável...

chegou hoje, a estapelo "Bagé".

Seu desembarque foi feitomediante severa vigilância1 sentirem ennojadospor parte da policia.

O ox-delegado saltou guar-necido por uma turma de po-liciaes embalados. Apezardisso, a enorme multidãoque se acotovelava no caes,ao avistar o sr. Francisco

LIBERDADE CGNDICCIONALRio, 19 — Foi concedida

liberdade condiccional ?.o sr.Mario Coelho, assassino dasra. Clarisse índio do Bra-sil, esposa do senador para-ense Índio do Brasil.

'" Ksteve ante-hontem no gabinete(To sr. governador do Kstado opequeno Othelo, figura principalda "Companhia negra do revistas"

I ora fazendo temporada no Tlieuti-odo Parque.

O pequeno Othelo, de uma in-lelligencla vivaz. foi conituiiiinicarao sr. Bstacio Coinubra, governa-dor do :lí:;tado. ter dedicado a s.exc. a sua festa de quarta-feirapróxima.

DR. ODILON GASPAR —Cirurgia em geral — Olneco-logiti, Syphilis, moléstias da peile e venereas. Vias , urjimrlns.Cu.ra radical da hydrocele. .Re-sidencia e consultório : Impe-ratriz. 269, de -1 ás 4. Pho-un 879.

DR ESTACIOCOIMBRA

Com destino si cidade de Bar-rolros, deverá seguir hoje, em au-tam o vel de linha, o sr. dr. Es-tnoio Coimbra.

S. lexc. ,viajal\á, em «:ompu-(nhia do seu ajudante de ordens,capitão Antunio Rodrigues.

**^m*^xm*Sé*» /.^",'VV^AAVJ\AA»V\^^M^WVV '

¦Bf-SUPER SABONETE y||

BhYCIEHíC0EI1ED!C!HAL||

l ¦ 4 ¦ lRpA£à08ANH0ET0IUTTEi|

WftTO íoi'oi'[i:.HScttiu/{tM

m$. M JrM_________ _V\_\ _i___m

Chagss, prcromipeu em en-surdecedora assuada, gritan- ¦cio em altas vozes: "Assassi-no"! "Wlisoravel!" "Morra!Francisco Chagas!" |

Uma turma de civis se in-cumbiu de dispersar a mui-tidãc exaltada.

— O inquérito proseguiuhoje normalmente.

Depôz, pela segunda vez, oagente Correia, que descre- '

veu minuciosamente a ten- ;tativa de suborno de que foi

'.

slvo por parte dè dois indi- .viduos que se diziam envia- jdos do ministério da Jus-tiça.

Os subornadnres pediramao agente Correia, sob pro-rnessa de um rendoso cargonaquelle ministério, para queeste desmentisse as suas de-clarações prestadas á policiaem torno do crime.

Depuzeram lambem as tes-temunhas do facto.

O inquérito proseguirá ago-ra á noite, devendo depor oex-delegado Azurem Furta-do.

Ccnsta que o sr. Francis-co Chagas deporá tambem,hoje, no edificio da Policia.

Enorme multidão aguarda,na delegacia auxiliar, o proseguimento dos trabalhos.

A policia augmsrttou deprecaução, dobrando a guar»da d? delegacia.

Oi sr. Francisco Cha-gas. entrevistado peles, jor-naes, reaffirmou as suas de-clarações prestadas á lm-prensa de Recife e de Bahia,dizendo que o commerciantePJiemeyer se suicidara,

Chagas nega os espanca-mentos praticados ern suadelegacia, acerescenta ndoque preverá a sua innocen-cia com documentos inso-

phismaveis.II PROFESSOR FAUSTINO

ESPOSAL

Rio, S — Chegou o pro-fessor Faustino Esposai daFaculdatde de- Medicina da-qui.

NOVO INQUÉRITO. — VAESER APURADA A AG-GRESSÃO AO JORSVALiS-TA DINiZ JUNtORrj0j 9 — A' vista das de-

Clarações prestadas pelo ma-rechal Fontoura no seu de-poimento em torno do casoNiemeyer, de que o espanca-mento do jornalista Dinizüunior, redactor da "Pátria",foi feito de ordem do gene- revolução MONARCHIS-ral Santa Cruz, ex-chefe da TA NA ruSSIAcasa militar da presidência j WPaPjSj 9 _ |rr0m,peu umda republica, o procurador do fopte moviment0 revolucio-Districto, por solicitação da- j napio monarchista na Rússia./quelle jornalista, ordenou aabertura de um inquérito pa-ra apurar a quem cabe a cui»pabilidade da covarde ag-gressão.

. Os jornaes provêm o appa-

A RECEPÇÃO, IMO RIO, AOSPILOTOS DO "ARGOS"

Rio, 9— Terá um cunhode excepcional brilhantismoa recepção, amanhã, aos avl-adores portuguezes, por sercomingo e encontrar-se ocommercio fechado.

O "Argos" decollará deBahia psla manhã, escalandoligeiramente em Victoria doEspirito Santo e chegandoaqui á tarde.

Cs aviadores navaes distri-buirão dos ares boletins con-viciando o povo para receberSarmerttc de Beires e seuscompanheiros.

Foi addiccionado ao pro-gramma de festejos um gran-de baiie no "Club Gymnas-tico Portuguez".

POJ.ITJCCS BAHIAWOS ES-PERABQS NO RÍO

Rio, 9 — São esperadosamanhã aqui, pelo transatlan-tico "Gelria", os políticosbahianos srs. J. J. Seabra,RÍIiguel Calmon, senador Pe-dro Lago, deputados; VictalSoares, Salomão Dantas, FieiFontes, Ubaldino de Assis,Pacheco Mendes, Wanderleyde Pinho e o sr. Cordeiro cieMiranda.

DESASTRE

Rio, 9 — Um automóvel daDetenção, utilizado na condu-cção de presos, foi alcançadopor um bonde, saimdo feridos7 detentos.

MAUSOLÉU PARA OS DES-PO.IOS DOS BRASILEIROSMORTOS EM jlDAKAR ;Rio, 9 — Os guardas-ma-

rinha vão construir um mau-soleu para os brasfileirosmortos em Dakar, cujos des-pojos vão ser repatriados.

PASSAGEIROS ILLUSTRESRi0í 9 — Pelo "Bagé"

chegaram a esta capital o se-nador Antonio Moniz, o sr.Moniz Sodré e os deputadosbahianos recentemente elei-tos, srs. Berbert de Castro,Aitamirando Requião, Pa-checo Oliveira e Raul Alves.

MERCADO DO ASSUCARRio, 9 — O movimento do

assucar no mercado, hoje,constou de 5500 saccas en-tradas e de 4914 saidas.

Ficaram em stock ,., .., <•-.!268.062.

VARIAS NOTICIASPhnrjnjicias dc plimtiSo. —H&le.

ii COSTA íi rim. Novn om âD.ni.oAni.onlo; amiuihii, n SALVA-VIt),Yciu Canilnhii Novo,

'¦'¦{}*.

Çlnblnctc medico. — Sob-ujun..iiTlniendenclii <3< •* oomproyíydosclínicos dm. Pedro Correto'.

'V.

Una.rte Hlbolro c Annlnaldu Ur.'-.acha-se Installado irai IiirtiMffcrt:jdoClilmicii o moléstia dan vias _.t}U.Uiilnnr.Uw. o novel Instituto, , iiííttfixado íi nm Imperador n. 4jW_.,1 ¦ andar, nefçuudo consta 4o -teu-

piK-tlvo aiiiiiinclo uun (,n e-ue>>.ttrr;i.aa ireção '.-ompi-tcnu1 d^ete •' jor-aal.

Concurso nos (Correios, — ^loj^íh ló è 30 miuui.T-i. na Anrnlii.iF-íiraçfto doa Porreloa «res-te jptfSdf)terá lonar mm ccucuirw para ou-xillAres dfl tne_3Dl8 rf'p.art.lç;ão G,'O.U-Ja inscrlpcilo tinha nido en^çitrartulm puiicos dias.

fiprá r-llo, na forma í-egulanien-.lar nn>KÍdiiio velo cliMe' de. i fifi-críio. -loi-vlndo de contaiior «Ja ¦ Xe-ferida AdSíinlstraç&ò n sr. ÉlàdloXiivii-r Fáilfltino ltames. sendo (ln.ciiÜBado pelo dr. .locé HunTiduoAdorne, sifb-dlreptor Ao l^afefo.postal, que se encontra preseif.?-líioute iip~ta copltal.

a reape.otlvn banca examinem ri«ra es-tíi as^lm constltuidai

1'ortuKucz. — Aibianuense Pio-ria no Parahyba.

Francez. — .Vinaunonao A.cUir-mar dc Albuquerque Xarvier.

ATltlvmeUça,. — Amanuens»!Francisco fíoinios de Andrade Li-ma.

Geographia, — "c official MI-sael Dctmingu.es da Silva Junior.

K.-'crii>tiii-ai;ào inrfrentíUl. ¦—Au-slliar Oscar Caváicantt Sallei.

paotylògrá'pÍiia, — ?, b#flç)a'lPaustp Lins Çavalcan-ti de ai-butitièiSqué,

Herão ainda 03 ruapectivcH tr.a-balhos secretariados pplo ainanu-ciiHO. Hmyiçdío dn Rego To5.-.>anoBurretto, ,-inuido de 26 f) nume:',)doa candidatos lnscrtptoa no allu-dido concurso.

Cosohoal Dcfollce, Buenos Al-res. — Ií' ronvidado n compuve- 'cer á 7" RecQfip do^i Correios den-t-i Estado o,j;f!m_rtttei>i'3 ,\. reRí^-trado n. to.L-sT»' nndereíado

' a.

Pnscboal Déféílco, em Buonos A.I,rc---

Mariiiiiuis. ['rpcodwvte AeKio do Janeiro, deu ontradi ,lio,u-"tom no .n:irin o vapor nacional•SAVEn.NTí".

O "¦SAVWINJS" ficou ao largopara carregar.

• Vindo de fiai timbre, entroulii»ai<:iii nu porto, o vínpor inglês"KAVION.SfAR". ^;.'

(i "i:avKi\kcar'-' arribou i^ir*(•i.-nceiilar uma dc nuas nia*liinas:,estando a:, largo, '.".

RcimjmaiKlti o nltaido voipor o c'a«pitão George li. SheMrak-B.! ¦•

Arreou ferros hniut.ím em Ttya-sas (lísfiaBi vjiudó dt-. Pn.rto A_j3Jffr«e escuta, o vapor rmciomaj "ÍTa.-PURA", da Costeira.

d MTAlTüA" snlu hontom mes-mn para H»U';ni o escala; p«b.'.; oc.aniima.ndó do capitão g. r. _£«•_traim. i.

m\.AI'()l{i:s \ CHKtiiVIt:

Sergipe, do su!.líiwiiacb, da EuropaOiiltlpos Sullos, do nonto.It.-ibii-ii, do .sul.

VAPOR.KS A SAIR IIO.II-.':

1'cofos.soi-, para o su!. "'('; '.

.Mucm-.v, para o sn).sci-m-i))!.. paru o sul.Kr.scn.-icli, pnrn o sul.Iiiiiliiiiliíi, paia o sai.Campos suiics, para o su].-i' .fnibii-a, para o norte. \' '•

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DESPORTIVAS

' '-^>:M__^^^^^^^^

kèí fi-kíSí..ii y^ú-

FUTEBOLISMO VirORNFIO '•IXICIO•, ¦'$';

A Innugiuação da rem»podida douto anno ¦

Com a realização do torneio Iiii*cio, que promove a Liga pèiMj.a.ni-bucana dos desportos terrèstfes. Iserá inauguradu lwjo a estaçfm"desportiva deste arfuo. ;..,-

Como soe acontecer nos nnnos .anteriores, a abeitfura da .itpjnti»-rada fiir-se-á sob.grando anSmafiâo.estando a nos-sa entWa<le masünüompenliada om dar daçusado ¦ re'a.(-ce íi tarde do hoje.

Para maior Tivacida.de ¦Aos .ps-e-!lios qfle vão. ser dlspiiíadoS. Jfiri.niniHiro de seis, todtos o.s grtófilosfiliados á Liga vhfliam pret>a»flBiiflocom afinco os seus destemidosí;<k-fonsore.s, estando ajg-uns .doa ;-«tln-junetos 'da terra

"mistanfre .t.reini'-

dos e em condições de tornar -fiar- ¦te uos jogos. •' ¦',:'...

¦ O tounei» serã effednado V^ocaimpo do Siioi-t Club-,«lo Heeil«.devendo o nieanio ter inicio ás." 14horas-, segundo as determiáíçSesda Liga 'v"

Os encontros entro aa divetífas''aggremiaçõos sorão dispuvadosv«p«suguiiiTe ordem: 0",?$,,'^ l

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fiyxh-i.iBCit:

'Ã PROVÍNCIA Domingo, 10 de abril He 1927' -N. W,y.

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(-" Jogo.'— Santa Cruz X 'forro.

juiz: sr...Harry Leça., 2» joso. — Nnulileo A l*|tnu1«>i'.juiz: ót. Carlos itlos.

il" Jogo. - \ morim X Sporl.juiz: nr Alcindo Wiiiujerloy.

•I" Jogo. I'l:iiiu'iig(i M vence-dor do I". Juiz: sr. .Illiny LiOçfc

!,» jogo IViiccdor do ü" X-vencedor d» «"• juiz: ill'. receio (loMello, X" Jogo, — Vencedor do 'lc .\vencedor «Io r'"' O i"'1' '"'v;' ''s('"'Ihido em campe

na ii iiipoa serão de 20 minutosdlyldldòs om " pane- eguaes, semdescanso, .apenas «ah imiiintifln dobarra. Caflo haja empate seríl ojógò prorõgadò por mnis 10 ml-putos divididos cm 2 partescçiiaes. .

10 de ocpernr, dn,dn a animaçãoqué impera > ir. as nossas rodasde, portlvn.* pelo rnsullarto do ior-pelo Inicio, nue nma ii.sslstouclfinumerosa hoje so encontro no npra-zivél «•Htniliiim iin tivüuidft Mala-qnias.

Os tram». — Os tcftUW dtspu-tante-.. segundo toram estralados,:ip'r^.ion'lnr-si.'-ilo organizados dncepiilntc forma:-iToircis

Válonçn, Aqu'n'o, Pedro. Dan-tas. JJepues. Leioco, Miincelninlio,Anijnio. 1'ólycarpo, Pinha e Os-wa :io.

Spori:JuçAl Joãosinlin. Aitrclluuo,

Àdliemar. Ãlarcòn, .Matliias. Du-t.e.ux. WÍillam, Zézé, Ary o Alui-m: "

. Niiiitico:Lula, Huolides, Clérlde, Virginio,.

Barbos::. Wãtállclo, Djalma, Ivan,Fraga", Heleno e Lyra.

A tnerlcn:EdgoVd', Leça. Faustino, Hen-

íiieclò, Miguel, Casado; Kcryl, Eric,Ralpli. Harry e Cunha,

SnnIa Cruz:Alberto, Juquinha, Wnldeimar,

Tancredo. Sebastião, lnnrd, Rn-Uiões, Raphael. Costa, Agnello eFernandes.

Flamengo:Fritz, Chico, Altino, Pedro Sa,

Roberto, Badé, Tola. Rrunncr,Alouso. Bernardo, Góes b Pito-ta.

Equador:Trajano. Souto, Reis, Haliao,

1/i.dio. Caslello. Lula. Baptista,F.eferino, Baptista H e Rodrigo.

SANTA CRIZ I-OOT-IIAI.L CLUB'(OlTiciiil). - O direclor dosesportes convida .os jogadores abai-xtr a .comparecerem .ao campo do¦¦spori"' ás ]'¦'• o. 2.0 para o Jogodti Torneio Inicio, com o TorreSporl Clubs

. Al-borKí-Ijornea-: José Bastpa,M:in„ liosíis. Walilomar Bello,Josó Mendonça, Tanrn-do e Ma-é.etfo, Sebastião de França, Isnaril;;'\|.-,rt,,' .lóáqúim Fernandes1,! Ag-nello Falcãc Oscar Cnmp.o.s, llu-Aioes Al,-i!'|ii'-.. Ijtaphnpl Archanjo,EpiiiaTni (le llóllaiida. AluizioCuja,, ilraelli.in,, de lliillanda iEva-•rlsto Miranda. Christiano Mollo.

A SCtSiO lm ITTIIliOl.MINAS

EM

. ..iu,, ..*- -¦.-•')' iii" ,'5i. Slo l'.i:i'c, aIpiira d'"' reis do apreciado jogo1'i-et.ã,. ijiie ,, fiKohol se polia scln-iliiU, •

.'Ta rii bem no E-ia.lu d" MinasCfiWivs;'''fsí-íi ó i-:-,r i: i!" iTorlziin-tf,-' Vxís.to o mil mod.iq-.ii-a dos uns-i,-.,--j -caniii,,,, • ,

X:.':'íli '•¦'!! ,Iii;.i;. do n o lado ar.igií .\uii'.'ii,i d.e. í..•!,„-.. ¦¦-¦!¦ 'l'"I-

i-'t>Víi.,,Í!!. • d'- ",,u!r.n,.Indo. •( A-Sor:ia-Ai hlollcos,cíintani-'seAthlel.lcp,

de Sotem-

Mestres dos segredos o domina-dorus dos perigos da navegação ao-reu. os valorosos vlujores do Argoscom n sun comprovada capacldadol.pohnlcn, pura cuja posse bobaramos conhecimentos tlu Sclcncln llllml-ladauinnto connlructora do progres-so nnlversul, o com n nua Inaba-lnvt-1 fó no Grande Architecto doMundo, voltariam certamente a pai-rar gnrbq&anionto lú nn alio, uocón honlsslmo e luminoso do Rra-sil, numa iifririnnção eloqüente rinpujança da Intolllgoncla cuja ricui-ilade ostA apta a desvendar todasas propriedades que n NalurozaIm-mensa c uriinirablllssiiuu offere-ce em sl; u ut testar que Deus, aoconstruir o Mundo o fazel-o habl-tado, deu nn sor humano nma obraluimliíivi I, deixando poróon A fe-ounda intolllgoncla da espécie rn-cional -- - ainda ineomparavol obrasua • a tarefa do ponetrur-lhetortos cs segredos, descobrll-os n isolu'clonnl-os adaptando-os As ne-coasldlidos da vldn terrona em for-mn de progresso. |

E o Argos partiu, ullgero, so- ,branceiro. gracioso, vencendo dis-tanclaã coro aquelle mesmo seu gnr-1(0 com quo havia accondldo o on-thusiaamo vibrante de toda partedo Mundo. E o patriotismo dos

portuguezos e n aimlzadé fraternaldos brasileiros ^k coinponsarami eainda compensam dus angustiastransitórias devidas fis dlfficuida-des da decollagem em Pernambu-00 por Ires dias, hoje estando no-vãmente innunriudos rie júbilo ex-traordlnnrlo e admirando n maisuma prova do Mérito próprio, queos arrojados muitas rio "Argos"

reaffirmuriwu possuir.Recife. !) rie abril de 1!»27 .

JOAQUIM DE OLIVEIRA

NOTICIAS LOCAES

Gabinete Portuguez

Aos srs. associados. - A dire-ctoria dessa Instituição está fazen-do neste jornal uni "Aviso" aossrs. associados.

VIDA AKT1ST1CAExposição pernambucana. —Sa-

bemos quo'a- -4 ou talvez 20 domez corrente o sr. Ângelo Cor-roa, maestro da "Tuna portugue^z;i', Iiiauguiraríl- uima Exposição depintura sua . nn saguão rio palaee-te rio "Gabinete portuguez rie lei-

u ra ",. ¦ ,Angolo Corrêa é inusicisla e

regente do prinieira ordem; ó umartista dé tnerlto. Pintor, aliás ius-pirado, vae documentar a perfei-ção do seu pincel na sua próximaExposição, em que figurarão, uaniaioria, quadros urlianisias de Re-tlfè"! Nós âortioa qUém bem o sa-be,..porque -o .s.u'.-.pi'.ohendoaiotí -maisde i:i.na vez absorto na sua arte¦i apprèhendór flagrantes o pitto-rescos tia nossa capital;

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Re.alwa-so hoje no campo do(,'«íiitro o valoroso encontro entreossas duas ággfémiaçOes desporti-vas. O dirocior dos desportos pe-«le o comparecimonti) de iodos osjogadores escalados 115 13 hci"a,s-e30 minutos.

fflPPlSMO¦.¦•,..'•.,

JOClíEY ("Lill 1)M PBR.N.UI.RICO

.Não tendo sido organizado pro-grulüma, deixa de haver corrida,hoje, no prado do Jocliey Club emMagdalena.

Cotamnaslll porlnHaezas

Coveinf, do Eslado —- O sr. go-vornador do Estude assignou lioutem (, seguinte aclo:

. — nomeando Olegarip Barbosade Siqueira puru exercer o cargode escrivão ria colléctoria do Et.ado:io município d:' Siqueira, actual-mente vago.

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vas- -etapas!.''1''Assim

sehdo, como é, descansou

o peito,'"patrlollcamente aftectuoso

dds',pp,rtiiçuez:es daaue-in.-e dalem-

ni ar: satisfez-se plenaniente e ami-

j.rulé' fraferhal dos brasileiros paracoá) "o formoso .pii.iz das qninas he-

róicíts^.orguillioso nestes dias com

õíi.sêtà^k1103! fllll0fl Siu'm(v'n!o-' ci'eBoTíesr.lorge-^Caslillios

"è Manoel. ¦.!•• :-í.y:>l-i)l-n*' - '„ .Gouveia..,,:r 'Q:,'tATgos",

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(i"dfi*"|làTtlfa de Portugal rea-

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lèH<)Hv^h', por ,0rte não?' o.utra

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Pi ruarâbnco, !) de abril de 1S57.Pelo Bsuco Auxiliar do Commercio

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ANNIVIüRSARIOS:

Fazem nnnos hoje:'¦-¦-- u pequena llc-ona, filha do

si', Josó Rodrigues do Nascimen-lo;W— u senhorinha Siovorinu liopcji

I.lraga, fllliii do fnllpcldo (sr. AntônioLopes Braga e de sua espoSa sra, Marin da Paz Eopos nragu;

—o sr Síunuel Storlnstoln, aca-riemico de coiiuiu-.tcIo;' —o ptiarmacontlco Podro Pcrul-ru Ramos;

s-- o pequeno Wilson, filho doMy. Amaro Pereira do Sou/,a tun-clonnrlo du us-Inii Ribeirão e de suaesposu sra. Ellonllla Poroírn doSouzn. '

,-- A" .unho rin li a Eatelllta Vidal,'filha do sr. Cícero Vidal, conimor-ciante nef-tn oapiiil;

— a senhorinha Mlnlninha daCruz Couta, sobrinha e filha adnpt.l-vn do sr. professor dc damsaí- sr. Jo-só Antônio du Silva.

VIAJANTES:

Ooiisiessliitii. (.iu transito — Abordo do paquete Miinúos ante-h-mtem passaram em transito por estacapita., rumo ao Bio, os srs. Biirínodos'Aguiar e Pedro Borges, represen.dantes do Piauhy, rèsp9ütivnto_oht<3na Otanarn e no Sentido federadao o sr. Raphael Fernandes, deput-do'foderal pelo Rio Grande do Nor-te.

Todos foram cumprimentados abordo pelo representante do sr.governador do Estndo.

reira** esposa do sr. dr, Diogeiie.| Uchw Ferreira, Juiz iuiiulc_p.il o1 agricultor em* Agua Protn, o n srn .

Edith i bossa Ferreira, esposa do corouol listado I.ossa Ferreira, «guiilmente ugrlcultor no roferido municipio.

O enterramento do pranteado e.tlnclo vorlflcou-so no nomltorlo d'<i iSimito Aiimrn, Aa 1 ti horaa. do hontem com a presença de lnnumcras1pessoas nmlgns. I

I S-ii. Mnrln iiiiliui CSriiu' do MÍrnndn — Com a avunçnda edudo do85 unnos falleceu ante-liontom, nnonsa de sun rosldnerlu rt. int-nlda1-ima Cnslro, 152G, a veneranda sra.Maria Luiza Onu' d-a-Mirunda, Viuva do saudoso desembargador Quln-tino José de Miranda.

I A extineta era sobremodo o»timada nos círculos .oe'ar.s dista capltnl e Bondo cqthollea pratica, antesde fallecer recebeu o conforto dossacramentos dn egreja, |

Doisa os seguinles fillios: dosembnrgador Josó Juymo de Miranda,maglstndo .federal aposentado, sr.João Salvador do Miranda, funcclonnrto de categoria dn Prefeitura doRio; sr. João Alverne do Mirandado alto commercio desln praça; nro.Maria da Conceição Miranda Paeslin.rett.o, esposa do capitilo do Fxercito Melelilados i3aes Barreto, e nirmã (Mária*, Escolastica de Miranda,superiora do Collegio São Jo.é, eainda S nelos p 1 bi.noto.

O oiilerramonto offcctuou-se nocemitério de Santo Amaro, ás 9 horas de hontem.

KAM.KCI.-.riONTOS:

Ur. Pedro l.essa — Falleceu ás3 horas do. hontem, na casa de suartósidenela á rua da Conceição, 05nesta cidade, o sr. dr. Pedro Ignu-cio Themudo Lessa, proprietárioagricola em «Agua Preta.

Muito relacionado' em o nossomeio social; por esse motivo foi rocebido com pezar-a noticia do soupassamento.

Contava 58 annos de Idad. e eracasado com a sra. Adlcc Cardoso Montenegro, de cujo consórcio deixaduas filhas a sra. Dolores Lessa Fer

A DELEGACIA DE POLICIADO 3" DISTRICTO DA CA-PITAL

Relatórioao si', chefepolo (leleg.ido srbal Villaiiiii

. ,(Conti-iu'a)

apresentadoiln Policia

As-dru-/

' Falleceu hontem, A 20 horas,'.omconseqüência de ' iimft operação donp-iidiclto. a irmã Antia Schtilorsuperiora do Hospital do Centena-rio.

A exineta ern natural de Aliem.-nha', nasceu om a cidade do Adol-sheim, e era filha do dr. AlbortoSchuler, tendo actuado como enter-meira nu íiolgico e França. Portadora de bellos predicados o offabi-lidade aos sous enfermos o seu trespasse foi bastante sentido.

A' colônia allemã aprozentamosos nossos poaames que são extensi-vos ás irmãs de cariado daquelle esfaboleclmento:

.-..A'.r.Policia ,ó sempre preveni*vu,e só por excepção lhe cal,, exivr.orfuneçoes judiciarias, que pertencemexclusivamente á justiça.

O programma administrativo que"entre nós se vem de iniciar deixa,claramente eomprehonder que o nosso _ organismo policial, períferidoaquelia sua physionomla colonial, sointegra om. suas verdadeiros func-Ções, sob a inspiração de v. exc.

O rovistiimenlo dos cidadãos arepressão á mendicância, á vagabun.agem, ao jogo, etc são medidas

são moros mniilenedoròu du ordemo iiuncit dovem tor Cuncfifl.0 prltnltl-v« nem exercer uctos judiciários.

O legislador pernambucano tipdotiaccertudo quundo nu confocção ,!uloi ii. 15 do ÍSUI, aboliu os toqueritos pollclaos, oalubelecondo ninsubstituição ns (lIlIgpncluH, pórqtm¦uflntil ossos prime, rou uctos. pratl-cados nu policia não «Ao mais doquo d.ll.genotó. para o osc.lurecinou-to do facto ufiin do quo a justiçaseja Inteirada pura o procedimentocrlmliinl. ' *¦ . I

•Aliás o novo Regulamento Poli!clini miuniuni esp poitlo do vt.tíi,'quando def.nlndo a policia Jud-clnria, doclura em sou nrtlgo _". quocila "comprehendo ou uctos noeo.w.-rios no iilono exercício dn ucçií*. impnw-lvu dos juízos e li-ibnnaes". |v As dlllgono.iis policiaes não devphiconter mais do quo o necessário pura o Inicio db processo como a prova objpctlva constituída pelos o:íu-mes o v-latorlnn o a súbjuutva doN.o.rento dos depoimentos dus pessoaisquo «j__l_tlram ou tiveram ooiih/ie"-monto do fado, e sorvem apenas parn a Instrucção do ministério publico,

O, Çodlgo do Processo Criminalestabelece em curto prnso para an conclusão das diligência», do sortequo noção da autorldado policial,não pode deixar do se rotlntingulr 'uo absoluta-monlo indispensável puraolucidnçáo do crlnioi Im^***f************^**^*^V**i*^^/**^*V***W*** ¦

flieatros e tiQfmas

Amanliã, a producção* d.i FOX;HIIII.RIA, om 8 partos,

Helvetica

IJdJü || iíoll liliíti AI.VOIÜ.S PAIMíIMAVICIíjN.

No pulco, pelu Companhlu TRAyl,A'-LA', u pèçti do di". HumbertoSantiago/ lOXCIOLLENTIOS MARI-DOS, em il «rios. .

Ideal

Hoje a super-producçáo da. PAP.AMOUNT, CONTRA-MXO, liitérpreUida om primeiro plano pelos artlstuaThomuB Molghan- o Lols Wilson.

Diversa.) Í <!l.iniCRUADI'. FILM — Coinmuni

cou-nos o sr. Ed.oti Chngns haverfnndudo nesta capitai umn empregar'nemntogrnphlrii, denominada LI-RERDADR FILM cuja prlmoirn priducçáo, DANKA, AMOR 1. VRNTU-UA, seiríl breviemente exllifdti !umsossão especial para u Imprensa.

AVs !i horas. Escola DomlnlcjilEOlldo crpliciulii u Moção Pedro np-prendo innu liéçrtu o, conflniiçii(Màithnitó II: 22—HH) cujo te.

lo iilireo (• Tende boiu unimo. souMu, nòo Iciiiiiok, (M-illciH 14: 27)

A's lu lior-i. Culto Divino.A* libltn ,á-*j ri horas, pregaQãi.i

do ICvnni'1'lho, i)-*'lo piislor rcvdnio I'Jos*. I.iiccn-i, ,l-i ngroja d" Unir1',no Hr.tiiilii 'Io Alagoas.

0» , JOSC- LUZ

MKDICOD- r-Rriiimo do Mo do iilnl

ro *,'ui). de reassumir o emrrl-cio Ai- biiii profisifto.

ConHiillorloi ruu Larca do Eo-•ano 244 de 1 At J.

RcnIiIcucI» : E-trada lo Al-rayal 8859.

Accpiti) chiip^xlot por .«crlpto

l-itvolhn torna om olhoa fnrtfd com ¦uncrflclcecl.trur» o bruucuN—m-im vcrmllhltlílo, nem |inlprhnisduLMitos. l.uviílho iiculmu olho-t üolorosoti» cíurlâcnothi>4 C-Hidutlon » vulhoit. lFm lluldo puro, icrn cftr,tlu nroinu iHii.uluvt'!, n sclencln nao poderia terpr,«hi.IJ,, nm nguntu mula üvllcudo ou mnis

¦% it pUÜUfOHO.» O teu drnúulstti tem LAVOLHO PARA OS OLHOS. Rccommmda-ao por W,000 Mttdlcat M,r(« Americanos.

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Secção reiiosa

Moderna

Será hoje o ull imo dlu. do e_'blção do magistral film DEUS' H A11UMAN1UADK. que está çónstlttiindo suecesso nosse clne-théaitrpl

Anmnhã será i focada n pellic.il.i,PARAÍZO ENVKNMNADO, cuja oxlbiçfto foi prohlbida ua Europa.

Film de sen. ação, «travéz da (|ualo publico assistirá áj proc.ri.s doceleort-s pe.r?onugens de sãhgite azul.estiipéndafl aventuras e escaiidalpsiformiduveti, ^ PARAIZO ENVÍ-iNENADO teve em eéu desempenhoum escolhido grupo de artistas dosi(liiaes destacamos Raytnond . Orltth. |Cnrmel Moyrs, Clara Bow e Kenno-th Hitrlan. "¦ ••*• ":'¦,¥-:.

: 'i, a .

Glorlri

,.

Todas essas modificações foram lie elevado alcance social, porqueafinal inspiradas por v. exc, _-jja administração _a.ut.ur wistituiuentro nós, com a adopção do medi-das cifleadas njis melhore» metlio-dos dos scientificos, o regimen poli-ciai quo ás necessidades publ.cas »'inlitim, ha tempos exig.ndo.

Espirito novo. cheio de vibra-ções entiiusiastlca,. v. exc. ao. envezdo trád clonúiismo prejudicial, in-iroduziu ossas modificações no or-ganifíiiioj policial, firmado uos princ.ipios dasoc ologia criminal moderna, provando deste modo, pela fielexecução do. programma delineadoque as theorias sciontificas não sâonierafe íicções.

Estabelecendo como base do policlame-nto a prevenção dos dòl-CtosIv. exc. integr.ou a Instltuiçtlo quedlííge emi suas vepdadejras .* func-ções, por-lao,- qtie a policia ¦ prevenUva é, no conceito da sociologiamoderna, o fundamento da toda actividade policia.. -.

Nlnguoin suppõo hoje, que o idealdo aiperfolçoamento social esteja napunibilidade dos Infractores dasleís, como quea-jam os penologistasdé amWihho.

A crimCnalogia, como todas as-F.ctencílus, tom progredido sob o influxo salutar dos espíritos escHrè-fda-ilo. soffreu grande rodücção".cidos,- e, nossa _ua marcha e volu ti-Va se lho tom espurgado aquillo.que a pratca foi demonítrando ab-surdo e desnescesisario..

Víamos, assim, encontrar os leg:'s-ladoros de todo o mundo, modificando o systema. de penas, para incluirnm sun legislação pr,incip'o» humiinitarios de defeza social, com a adop-ção die. medidas preventivas para-certos crimes.

i Se isto se dá na esphera do direito penal, com melhor razão deve!

utncu.n directamente os principaesfactor^s do crime.Dando plena execução us ordens

de v. exc. ordenei o revlstamentogeral, apprehpndondo dlvors-as ar-mas que remotti. para o deposito dichefatura; r-pr:;ní a vagabunda,gem a mendiea.ie'.a e dei combatosom tréguas nn jogo. prendendo porvá/rias vezp.3 diversos viciados, aprt?autoal-ós.

Logo após assumir esta delegacia,ccmprehendendo a politica morallsadera de v. exc, expedi aos antigossubdelegados, uma circular, solici-tando-lhes o recolhimcntio á sededa dolegaen, de, todos'os instrumen?.os de upplicios per acaso exi-tentes nus subdelognoiias-, taes comoborracha, cipó de boi, palmatória,-etc, e recommendado-lhe que só of-fectiiassem .prisões nos termo? dalei, afim de evitar.absurdos que#l_svlrtuassem os Intuitos judiciaes d:iinstituição policial.

Cumpridas deste modo as ord.n..dessa chefia e npplicadas us regrasque a sciehcia nos en.rina, instituineste districto um regular serviçodo policiamento, cujas _onsequenc'asponho ao julgamento de v. exc. quepelos dados fornecidos poderá verif-cnr quo o coefficiente da crim.nali

ner appliendo no regimén policial,que tem, como já disso, o seu funda•mento na prevenção dos delictos.

os iNQif-.nrros policiaesO inquérito policial não é própria

mente uma funeção judic'ia-1, por-que .nenhum elemento probatorl-jproduz.

Dar-se á poi-cia funeçoes judiearias fi, uma absurda-creação que lioje ninguém arimltte.

E' gei-ilniFinte conhecida a reac-ção offorta. pelos jiirislas á -celebrolei ii". 2G1 de 3 de dezembTo do1841, por ter dado funeçoes judi-ciarias us autoridades policiaes, quo

Hojo um vuriadissimo program-ma. . .. *

Na martinéo CAMINHOS TOR-M10NTOSOS em íi actos com scena..do far .vest; 2" film O MYSTERIODAS MONTANHAS, drama em 0 phiVles por Jack Perrih e Nova Gèrbòr;3^. film ROBÔ VOADOR que 6 umaimpagável comediu em 2 netos.

Nia soirée: 1". film CAÇADOREi.DE EMOÇÕES drama com palplf.in-tes nvonturns; 2". film MAIS Df-NHEIRO MENOS TRABALHO, arrebnlndor super-producção da FÓ.Xem G. actos;. Arremata o progrnmmin Int-Tcssante comedia da CFNTC-RY DIABRURAS DE CHIQl'1-NHO. " *'

Parque

ÒOMPANHIA NEGRA DE RE-VISTAS ¦- A Empreza do 1'arquoatioudeiido aos innumeros podidosdo publico repitirá lioje em iiiutinéodedicada pelo grande Ülhelo ao mui*,üo infantil pernambucano, a peçado grande suecesso; CAFÉ' TOR-RADO. Seftdo a ultiimu iiiiilinée da( onipailiin Nejí.u eslunios certos daque o Parque hoje estará repleto.As creanças como ua mutiliée auiorior pagarão SSOüO com direito ucadeira. Na soiríe será repetida amesma peca.

Amanliã teremos a prcmií*i*e darevista carioca CARVÃO NACIO-NAL, ornada d'e musicas verdadeiramente populares e em que o ondla-brado Othelo, traz o publico em constante h.lariedaide.

Nn próxima quarta feira 13 despedida da companhia, espectaculo dopequenino Othelo dedicado ao d. d.governador do Estado df. EstacioCoimbra que se dignou patrocinaresto festival. Já estão oncommen-dadas, muitas localidades para estafestival, que prommette • revesttr-setie grande brilho acompanhando as-

¦sim,o grande ges.lo do dr. Estacio'Coimbra em. patrocinar o fot-ival deOthelo. alumno do conservatório A?.São Paulo, educado n oxpensa/dodr. Carlos (ie Campos d. d. presi-'-dente do me-imo Estado,

Com o bllhetelro do tlieatro se oucontraiu desde já as d*calidades á'venda para esta festa de honra. \

' Royal

Pela ultima vez a producção daWarner Bros, COMO SE FAZEM OSHEROES.

CATHOLÍCISMOSEMANA SANTA

Mniri/. dò"Madre do Deus -- r.i_o programma iios actos quaresmaésidurante á senirna que hoie começona matriz d'a Madre de Deus:

Domingo a,. Rii mos;— A's !) ho-ras, bença.m, procissão de Ramos omlnwi rezada.

Qiinrtii-feira do Trcvns — A'a ;,.e 1*0; procissão do ciiformos após ámissa. Associações da parochiacomparecerão enpòfporadas como ni ir-mandados dos Pnssos o SanfAnna

Qiilntn-fciin Santa — A*s fi ho-ras mis-ia cantada, conimunhflo g.>ral o . ormão de instituição pregandoo rovdiiio. vigário. A's 7 horaa. La.va-pés o .ermno do Mnndtilo prn-gador Padre Felix Barreto.

Sevt.-i-folrn Snntn — A's S lior.^amissa do= Presnntificados. ás 1 l ç30, Via Sacra, procissão e sermãopelo rin,].-P Búsràclíla do QueirozSabbnrto Santo — A'_ S horaahencam do fogo. Preconio o m*ssiide Alleluia.

Domingo da RcsuiTcicrio - Mi. s,ino Pilar; ás

'5 horns. com comiriu-

nhão gorai, áa -fl hoiras. Miasa cii'iIada da Ressurrolcflo". sermão pelopadre Francisco Carneiro.

- Procissão dc Ramos — Sairão b ..j" em Rolerine; procissão, tia egr*?,1nde.N. S.do Paraizo, as Imagens doSpnhor Bom Jesus das Chagas, SãoJoão, o N-: S. das Angu^ias, q qunloJ)esiorva'"á o seguinte itinerário Larco d'o Paraizo becco do Ouvidor,ruas: 1 .ã de Novembro, (direita'i!1". de Março, (direita). Duqn. d.,Caxias .poqupvd.i). Patoo do Livra-monto, rua MareiPo Dias. V-tdni deNegreiros. S;.o loco. Coronel Si|-'ssiina', pateo do Carmo. T-yj. PnjilJ-í -j(ínmnra", Banío" dà' Victoria;' (direi-l-r), praça Saldanha Marinho, rc(•ojher.

Ao recolher da procissão a.aaiimráft tribuna sagrada o padro ÈuclitíesLmid'm rigarlo tia Torre.

-r-P.iisilicu do Carmo — Como noaanp.s' anteriorp. renllear-sp-ãp n.ibnijillon do Carmo os seguintes in'-tos:

Dpminr-p de Rn mos — A's S horas bcnç-im P distribuição de Ln-'iios, procissão, missa e can'o d íPaixão; ás 17 horas, Viu.Sacra,sermão e bençam do Santíssimo S:i.craniento.

Quintn-fèirii Santa — A's S horasmissa solenne, communhflp geral,

exnoslção do Sanlo Sopulchro e denudncão dos altares.

Sexta feira Santo — A's 7 horns.Officio da Paixão, m^sa dos Presuntifiendos, canto da Paixão, s-r.não,adoração ria Cruz; ás 17 horas, -e:\poslção do Senhor morio. sermão daSoledade de Nossa Senhora.

Sabbado Santo — A's 7 horas,bençam do fogo, do ci'-<o Pasclio-il.propheeias onnlndw, ladainhas de todoa os sanlos, missa soleiinp. ropo-sição do Snnti-ísimo Sncramento ehorçam: lis 18 bolias torço, Rcg-!n;iCcli, ladaiolia e bençam.

Domingo dc Ressurreição — A .'a7 horns, mis.a soíenne, communliãogerfil o rasoura do santo eçoa.pulairiò.quo deixa de sor no 2". domingo porser de R-amos,

A todos os netos compairocerãc aOrdem S*. do Carmo e as confraria-?de São- .Tose (1'Agonia o d, Nossa Senhora da Luz.

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Tônico para os Cabello»Extlngu* o caipa am 3 41a».

Combata a calvlclu.OS CABÉLLOS BRANCOS VOL-

TAM A CÔR PRIMITIVA.NA« mancha e palia

nem oonlAm aaaa da prata.JUVENTUDE ALEXANDRED* vigor a mocidade aoa c.batloa,À longa •xlttanr.la, Innumaroí «ttta-l«do-, apptovação, m«d_ihav da ouro,aisim comp a» imitaçõ» _, conlirmam——— (au valor invejável. .A T«nda uai 1iuh> mu. _ «lo Corr.l» i%

Oapotlto «CASA ALEXANDRE.OUVIDOR, 148, Rie

Evitar imltaçõe» padlndo stmpre i

JUVENTUDEALEXANDRE

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AO CQRBER DO MARTELLO OiiiiíiI

Pelo agente FRAGOSO

313 Folhetim d'A PROVÍNCIA 10 927

Os Mysterios de ParisPOU

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'Ar >.- .'¦'¦ ' . '.

, EUGÊNIO SUEVOLUME S*

:*, j ;. cxxxv |

O Cítgulnclias i* o Corta-ao-Meio l¦--'- |

cq'sra exquisita: qiiatit.p a mim, lfi-'r(.a' tentayões de dizer o mosmolo as velhas. O que lvvav. a'pípl-o, é que tinha -sempre coinsi-go um grande macaco ruivo chu-, |

,in|ii*do lloccn-Xppni e que era ma-lnl^oso.o tão müo que se podara (li-Z^r que Unha o diabo no corpo.??bgo lhe fulnrpii do Bocea-Nogra...Í2mqur.nl;o ao Corla-ao-Me'o, vou'píjitar-lh'o: v tinha a cara côr, ded^nlices debotáa, o cabello enoar-nado como o?, pellos do macaco,o^ olhos verdes, e que mo levnr.n^*crür, como as velíiotas. qun emínagfco... ora ter elle a. língua

;ffeta.. .¦'•'.. . *• Iiji—A língua preta? disse o Bar-

.bilhão.pt,—- , Negra como tinta de oscre-vjífr! reí-pr.ndeu o P'ca-Yina_ro. I

:--.-—: Erilão ippmue? !'»'•"¦ Poíque estando grávida, falara-provavelmente a mãe, n'alguem preto tornou o Pica-Vinagre como

-VL

desta confiança, A esse deleite jun-tava o Corta-ao-Meio o off-ic'*o dcter não sei quuntas tartarugas, macacos, porquinhos da índia, ratosbrancos, raposas e mrííannzos ouocorrespondiam a egual numero deSaboianosinhos ou rapazes abundo-nados.

Todas as manhãs, distribuía o Corta-ao-Meio a cada qual o seu bichoe um bocado do pão negro e tocnu caminho... para pedir cinco,iclslnlios ou fazer dansar a Cntnllnn.

Os que ft noite não trouxessempolo menos sete v'ntens ni>anhavumenda tosa; cada tosa! qtie' no3 rrimeiros tempos ouviam-se gritar ascreanças de extremo a oxtr_mo da1'eqnim- Polônia.

' Devo também dizer-lhes .u. hl-via nn Pf>qtiena-Po'.ona um honiomr, quem chamavam o decano, porser o mais antigo d'csta espec'e gobairro, e ,por as«im fliz"r o adm1.-nlstrador, o alcaide, o juiz de paz,,u melhor de guerra porquo eri noseu tribunal (linha armazém de vi-nhos e' comida' ene iatn aueí!íar-s3

ante eile, quando só restava essonioiodo Be entendei-eiD e compor^ui-,8e bem que jã velho, era o doca-no forte como um Hercules e mui-to temido: não se jurava por outrona -Pequena Polônia: quando dizia.Está. bom todos rep.tiiun:* Estu muito bom o nião todos diriam: E' niáoao fundo era iioã pessoa, mas terrivel: iiiiiiidc. poi1- f-xemplo _liV*.;ii'<Vu's.passantes judiavam com mais fracos..... então, era arredar d]3 bai-..o'....

Como o decano. era vi-s^nho doCorta-ao-Jíeio, ouvira nos primeirostempos grilar as crianças, por causu das pancadas que o mostra 1>!tchos lhes-dava; mas. dissera-lhe:Se torno a ouvir gritar as criançasfaço-to t.a-mhem gritar a ti, o contotens u. voz inais (forte, baterol commais íorçar."' — -O decano era pandigo!.. . eucã gosto do decano! diss© o presodo barrete azul.

-— E e'.i tanibem, aecroscentou oguarda, chegando-so mais para ogrupo. '• . ; '¦ ¦'-,''

Não pôde o Esqüelolo cont.r ummovimento (Virada Impaciência.

O Plca-Vlnagre continuou: ,Gr-aças aò decano, qiie amoaçá-

ra o Corba-ao-i\Ielo, jã não so ou-via gritaram de no'te as criranças nuPeqttonia-Polonia;, mas os desgraça-dinhos nem por isso padeciam. Jnenos. poi se já não grilavam qunndoo amo lhes batia, 6 porque temiamduo, lhos batessem com mais forçaainda. . . Emqnanto a irem qiHMx.irno ao decano, nem sequer de tal selembravam,

L-i"'^'¦¦ '.ÍJrjí.

Mediante os sete vinténs que cãda pequeno mostra-bicho. devia trazer-lhe, o Corta-ao-Meio diva-lheacasa comida e vestia-os.

A' noite um bocado d epão nogrocomo ao almoço... ds o sustento-luinoa-lhes dava fato... tnl era òvestuário: o'fechava-os de noite'* docambulhada com os bichos, em cimada mesma palha, n'um sotão parao qual so trepava por uma eswwlu damão até ao alçapão. .. tal era a ca¦xu Quando todos os bichos e criouças haviam.recolhido, trava a esi-.a.da è fechava, o alçapão, ú cl.ave.

Imaginem a balburdia e a inforlieira d'nqucllo3 macacos, porqttí-nhos da índia, raposas, ratos tarta-rugas, arganazos o criiuions, sem lu/.n-iquiolle acanhado sotão. O Cor-ta-ao-Meio tíornra por tíaixp .nitimquarto,* com o seu grande miaetcoHocca-Negra preso nos pés ío lei-to. Quando remechiam e gritavammuito no sotão, o domosticador lo.vantava-se ãs escuras, pegava. n'umgrande .orragne, subia a escuda,ahrín o alçapão, e as cegas ia serragando em todas as direeçõos.

i Como sempre tinha un. quuizorapajtitos o que alguns, pobres innocontes, Ine traziam ás vezes até doislosl.õos por d.a.Vp Cor(a-ao-Melo,feita*, as despezas, o não eram grande*, ficava com os seus oito bu deztostões por dia; com issa, emhorra.chuva-se pois hão de rppariir quoera lambem o maior lit-bedo 'Tostomimdo, e que ficava nmarao a. cahirumn vez por dia . . Era o sen regimon; dizia mio spiti isso teria dores

de cabeça todo o dia , Devo também

ilP.i.3 I

71031 I

dizer-lhes quo do ganho comprava,corações du carneiro ao J-Oc.cu-Na-sra, porque o írtacitcão 'comia carno¦ crua como quul.jueí* carnicoiro.

i Mas rojo que a honradu soc.cdadomo porguntu pelo Caguiuchas oil-omeus senhores;

O Esqueleto trocou com o GordoCoixo um olhar de satisfação fc-roz.

Entre as crianças a quem oCorta-_o-Mi-'o d'."*. Iribuia os b cliostornou o Pica-Vinagre, havia umpobre d.'_ibosinho por alcunha o Caguinchas. Sem pao nem mãe, nom'•omito nem irmã, som eira nom l.eira, achava-se só... soaliiho n'estoniuiidn. ao quiil não pedira para viro d'onde podia partir som que nin-guoni des-c por Isso.

, Não se chnmaya Çaginchus norgosto; qual historia! era racirtico,liiacilonto, e adoentada, quo mottialdó; dar-lho-liiivm quando multo se-fé ou anno annos, o tinha treze;

(ti^is se só parccllu ter metade da oda^lp, nòo ora por sua vont.de. . . poisjçiiias. que fó comera ituiii pnr doisrdias, o ainda nss'm tanto o tão pouco... e tão mal. que se portavacom hisarria parecendo ter seto annos.

Pobre pot.iz. parece que o estouvendo, disse o do barrete nzul, hutantas d'oss*as oranças, estolrúnd,'!de fome. no dosamparo, pelas ruasdo -Paris!

—- Que rpmod;o senão aprende-rom om norns e3si profissão, piirapoil-rrem acostumar-se, tornou, sorrindo amargurado, o Pica-Vinar.re.

Ainda, viu-to, disse arrebatado o Esqueleto, o guarda impacion-ta-se, estão lhe ajrr.feeL-.ido as so- Ipas. ' .]

,Não tom duvida, tornou o vigia, quero conhecer ainda melhoro Caguiuchas; o caso está ülvér-ii-1do. |

. — E' deveras interessante, cecros.cintou o Germano, que ouvia mui-lo attento a historia; !

Muito agradecido polo que dedizer-me, mou capitalista, respondeub' Pica-Vinagro, essas palavras dã../-ine -aluda mais gosto que o s_u toslão... I

Olha o diabo do mollanquol-'rão! exclamou o Esqueleto alé quando nos deixiirás ficar-ã puta?—- l.á vae! tornou o Pica-Vina-Rro: -. |

, Um dia apanhara o Corta-ao-MeJona rua o Cnguinclias morto do fo-me o frio; hão andara poior so láo deixara morrer. Como o Caguiu-chás era fraco era também medrosoc lendo medro.o, tarn;.-..,o :a, ga-lhofa e a carniça dos outros mostra-bichos, que lli:- baliam e judiairam tn_i-o com elle, que so ternfeito máo. se a força e a coragomlhe não houvessem faltado.'

J-ias quel!,.. quando lhe haviambatido muito, desatava a, chorar, di?r.ndo: .Vão fiz hal a ninguém, -_ todos mo fazem mal... é Injusto...Oh. se en tiv^-sp força. . . e aiiinio!Talvez julguem que o Cagtt.nchn,saccrcsconlasse: Parlo nos outros omal que a mim fazem. Nada disso...só dizia: Oh! se cu tivesse força o

animo, havia de defender os fracos•contra os tortos: porque sou fraco,e os fortes fizerani'-me soffrer!..,

No ehtrelant.o, como fossQ muitotagairt.çha para'impedir que os forles molestassem os fracos, a começar por elle, impedia quo os bichosmaiores comesses os mais peque-nos.. .

-- Ora abi está uma idéa celebredi-sse o preso do barrete azul.y'

E o mais pandigo tornou-, oii.rrndor, é. que com essa idéL o.¦agiimclias parecia consolar-se^l,'lho baterem... 0 que prova Be,no tundo. não tinha máo coração!— Qttail máo coração! ... ant»:-*po!o cont.rario. disse o guarda. Sompro n diabo do Pica-Vinagre é muito divertido;

N"esTe momento deram tres ho-ras o mela.O algoz do Germano c do Gordo-

Coixo trocairam um olhar significa-tivo

Adian|.avn-se a hora, o vlglin^tonão se'ia, o alguns presos, dòs*»li.nos endurecidos, quasi que pareciamPsqii'.cor os sinistros projectos doEsqueleto contra o Germano, parioiivirouy çopi., avidez a historia doPicu-V-nagre: ¦

^ — Quando d'go prnsiguiu estoquo o Cagulnelius lmp£d'a os bicho,inc.iores d" comerem os mais pequenos lir-m peicelxin que o Cagu'nchn .não ia Intrometies-se nos nogocip-?dos tigres dos leões dos lobos ouainda das raposas, c dos macacos da

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A PROVÍNCIADomingo, 10 do abril de 1927;migm_in_ÍggBÊg_^^

N-.-84

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hmlèilíkúàkmirjEoi sei escriptorio, íi 14 liorasFor autorisaçáo do Exmo. Sr, Dr, Juiz

de Direito de Orphãos, e mandadodo illustre Sr. Dr, Juiz Municipal damesma vara

Constando de :Um predio de tijollo e cal, rt.' 88, à Travessa do

Veras, hoje Travessa Maciel Pinheiro, na freguezia daBóa-Visla, medindo de frente 4 melros e 80 centime*tros, com 1 porta e 1 janella de frente, 2 salas, 2 quar-tos, sala de cops; cosinha, quarto sanitário, quintalmurado, toda mosaicada e saneada, avaliada por. . .15:000(1:000. Dito predio, pertencente ao espolio de.loaquim Jorge da Motta, vai a leilão a requerimentodo inventariante e autorisado pelo Exmo. Sr. Dr. Juizde Direito de Orphãos, para pagamento de custas emais despezas de inventario, servindo de base a of-feria de 11:000(1000;

Caução 20 ©10 no aetodo leilão

Por intervenção do leiloeiro A. S. LYRA

Em seguida

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terreno próprio á Avenida Caxangá o. 45, antigo n. 1,medindo de frente 4 metros e 70 centímetros, pot 11metros e 13 centímetros de fundo, tendo 2 portas defrente, 1 sala, l saleta, cosinha, quintal e fossa, estandooccúpada actualmente com uma alfaiataria rendendocem mil reis mensaes; dito immovel vai a leilão pormandado do Sr. Dr. juiz Municipal de Orphãos e au-torisação do Exmo. Sr. Dr, Juiz de Direito da mesmavara, para pagamento de custas, e mais despezas deinventario pertencente ao espolio db finado Francia-co Paulo de Souza Rangel e sua mulher dona There-za de Jesus do Couto Rangel.

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N. 84 A PROVÍNCIA Domingo, 10 de abrilde 1927mia*******—*"* r*-*\ »A**\\W.,t^^ma^0jl^_m_m_l_^m_mat4/^0m__^__u_^_m__m_^__^_m_t____m_u____30çHm_m---iitiM-, m ,ir-~-~—-m_,a_m_._m^pm_mmmm___m^r-, *5__-B55SS5-_S_55_-5-*!-.—.ÍSSIfüSíSi "".'' SSSEÍl^SiíSSíSSSSSSSBt^ .. — -_._....,:-j_.-_-_j._-_ _*-t.-.-u.-.*^-

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Nas alcooas—Um primoroso mobiliário em peroba marchetndo composto de um guarda vestido com 2 portas de espeliin b.i.seaulô, 1 guarda casaca com poria dé espelho bismiutéi I t**»i11 Ue commodacum mármore e grande espelho biseautó, 1 confortável cama com lastro de arame para casal e 1 banca de cabeceira cora mármora, iiiio no mesmo etjiyio no tolal de 5 puc-s t. 1 Ima guarnição de eloctre-plate com S peças pnra lavalorio. -t-

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No sotão—Seis carnal de ferro com lastro de arame para solteiro, I camas de ferro com lastro «le arame para stilldro.Nó salão de refèiçõis—Um importante mobiliário em peroba escura toda entalhada, compostp de uma crystalleira com espelhou, vidros gravados éípratelleiràs dé vidro, nm guarda louças com suspen-

çüo, mármore rozeo, espelhos, vidros gravados» pratclleiras de vidro, lim appaiador armário com mármore roseoe grande espelho bisoauli'-, 1 mesa elaslica com 5 taboas e pés de aranha, e 12 cadeiras, indono mesmo estylo, total lli peças, confecção do Rio de Janeiro, 1 importante reiogio pêndula com repetição, 1 importante geladeira americana, 1 guarda comidas Carioca ern perdia, I esplendido filtro Fiel,1 valioso ftiqiieiro com cabo tie praia e 121 peças, 12 cadeiras de junco na cor, 1 bureau. em peroba, 1 cadeira gyratoria, 1 mesa com pedra para filtro, 1 centro pi'* de metal, 1 licoreiro, 1 galhetelro, 1serviço dt vidro com 48 peças, 1 dito de louça com 70 peça?, bandejas, 1 serviço de metal com 4 pés para caíú, copos, corap.teiras, talheres, colheres, lerçina, pratos fundos e rasos, leiteiras, porta queijo, peitacopos, louças avulsas, 1 moinho de louça, 1 reiogio, 1 mesa elástica peroba com 3 taboas e 12 cadeiras com encosto alto.

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Poilc parada a' portaAo correr do martello

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0 conselheiro AntônioPrado fala a "o Jornal" i

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"Liberdade^ sempre liberda-de!" é o lemma do PartidoDemocrático e, mesmo derrotados, os seus defensoreshão do ficar vencedoresmais codo ou mais tarde

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-¦ A'razão de niiiiliíi volta ú polit.ica, aos oitentas o seis àunos deMliidc, — dlsso-nos o òoiileslliolráAnloiiiu Prado, (jiu; maiitoin intuo*.iii a huu lucidtz do cspirilò e tt mimf*nrt.ál.ÕKii pliyslcal em iWses.óiwi vrillile-íj ¦— tol a convicção cin quo selindoria fundar mn Pjivüdó t\u- |)'.idi-!,%('. nrrcdíir do governo do pilí.'•rvá gonit! (|iic d domina lia litriisdo trinta unnos.

Tive ú* felioidu.de :1o ôiicontr.ii'.¦iiliip.uilii.iniK d._'po_-:liis a realizai*d mòti poiiHan.K.tii.o. li n nossa caiupuriiiíi c»lá definida.

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— Qtií.ndo BStlyb potti ull'mu vo.:no Uio do Jiinpjifo-, assisti A disciis-sfio

'da reforiii-.t da ('.'i.iisUlui(;ão. o

vi com iidiiiira*'!");.. q trislezu quo rann.seiilailtíiíí tio listcdodc Hão Paulo uiiü duin; ciiinariitj (liivitni o hciiapotó iiicondicloiial á vontade cs-prev-sa

'cio executivo de mo'd'fi("i!i;a nossa lei fii!i(lai.i"tit!il ¦.oguiulo iniircuüo iiiio não or.un os do novo.l'"ns*ot Blifílò _[iio d?v',i r..<.lr do moui"i.'laiiienU), _ (ii'p"ai!."/iii* um p*'rt-lltio, para que fe nfto tiwsísó a ideítlu (iuo tiíes llOliíPllH i* a t-'tti.iç.'io doninaiile om iiíéu**Ksttidq repi'(>fv:.'ii-iHHSoill o pensamento politic3 dli |)'jimliutpo. Kol Cüfoi o niofivii iiu'i;imui- iln.* levou ti eíi.lVor etn lula.

O iw.i-.ú ideal foi -í*i.t'*i.fe*l <i íioliiuoio (|titi_i uticiiMue -dó pov;i. aifiar' do estado de sítio . aj)an;n* doi;overnranio r.srar organisado •¦tiproitado de maneivn >x poder durari'ideÇl.iiidameiil.0. Qualque,!* .qu* u*r-ja o' ifoBiiltado das elel<;C>es. f'é.irói

illsfelto.-porque estará d:ido o priiiteiro passo paru o nosso escopo.

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U presente do Pari ido Uemucrula ó'lüiglilCico, pela saia stiPila ptijiitir;!..ulquirida om íiild mexes. O sen !'uiuro deve já sedoifinir aos olluis^l.*u.m chefe.

•-'- Agora depois que cntrèl noi.-itudn dos fact.os iiolitUos dopole triuln annos. df. coniplota 'tlisleit

(;:Vo,** o coni o qno tenho observado.•'Iravi.s da aceão - l'iscaí.i:_í'_doi'a doiVt.rlii.lo . Deniocrritico.

'(¦oiiv.çnc.i-ini*

iie (t^te nqirMlo 'cun

eu julBa.y:! leruni itlcii-íif-e limitado, estadual, pódé" devo iii-Kumir uma Rriinile inii;oi-tiiiici.a, nstciidendo se pólo Ri'ins'1 inloiro. So os adverslifiiis dit. sfitlltisãi)

que domina se os oppofícionlslíiíinos governos dos outros Estudou ria.irret-íiiicntarem, i .'toptando ti.m lir.l.i.i*i'iniiia,- p agiii(lo«em torno de umideal, poderão afustar da diretaiã.odo paiz os Kèús^actuaes domiiiadoré:-*e isso poderil ser feito dentro da le-'íilidade. sem derramanie.n.to d? san.¦íne'lir'aterrib!

Deviam unir-se, para livrar o•Inútil desses homens qua têm feiuiti sua Infelicidade. Re nílo foremiifilytadosilão ffel quíil será a situa'Çiiodo

Brasil nestes _!') ou 110. ai>-nos. Acalmada a luta das ei(o'çõ'ospassado; o período de agitiicào eleilorai; ípeiisb .qiíe s^ deve t ratar cti-tãof-desoa utiião, o que todos so con'4'egiiem, *

v-fMinindo tup emigres.-;.)no Illo, para se oecupar* de idéa-'geraes, conservando c.utp partido

estadual a sua atitmioinia, no quoeoneerno aos interess(.>H lncae1..

iXFKhlZHS OI' IXfAPAZllS

•^rta interessante o cohhecór-i-eunia opinião definida do chefe doPfltydo Democrático, sóhré os in*-itinés goveriia.ntos rio Braitll.

,•--'- ""_'*¦

preciso dur-^íe otilxa' div.sc-t;CloSfipílitl(iii' ao paiíí. Podo 'sárquéos àetll.l,es governantes estejam, [tispirados dos meíliôr-fs Ideaes, mas',ou são. .Infelizes tm _.G i,ilc*ípá,ze«

"'.'..¦ *acreáitq "que lin ja no pnlz genteniuís;' feliz ou' inu it; (japaz *,do "qué'

i''íl«}'it;.'-:' '" :'. '**-No'fii não fazemos qiis.stã.a do

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Por intervenção do agenteJOSE' MOREIRA OE LEMOS

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•'It-iK-iCiilacão è uma dms poucas .Ui-onciis prK-ii.t.iras du liiiimiiuidade".enVdiiuiito nue "os irrncionac-i. (|uekô ii-.rBtliiitam.n-fl. roluião. enlre afliiusa e o eCfeltq, niio ospoculuinuc-ni joguiin," ¦

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Chegada a AMSTERDAM no d'a 16 de Jn-lho de 1027 ;

No periodo entre 16 e 23 de Julho de 1927os Senhores excursionistas serão levados â visi-tar os pontos mais plttorescos da HOLLANDA.

Entre 23 de Julho e 12 de Agosto de 1927,excursão ás regiões do SPITZBERO, a bordo dópaquete "GELRIA", voltando a Amsterdam em12 de Agosto.

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IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da des-carga do vapor, a agencia não tomava couliecliuouto do roclu-mações.

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Nos preços das passagens, estão incluído o custo do trans-porte, ato as cidades a <|iie se destinarem ca passageiros.

Para todas as informações referentes a passagens, fretes, on-cuininendas, etc, trata-se com a The Royal Mall Steani Packet(Joiupitii.v, run do Bom Jusus u. 220, paviinolilo terreo. Tolu-

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do corrente Biiilndo no imeisiuodin paia:

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do covieiiLe sairá no imes-nio dialiava: c

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sairá dopois da necessária do-mova para:

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Santos, PiirãnaçiiA, Antonina, S.Francisco, Itio .'Iraiwle o Monto-

AFFONSO PENNAEsperado nb ii!u IS seguirá

para :Maceió. Ilaliia, VicloViíi. Rio,

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venle, salva depois de necessa-rta, demora para :

Ceará. né'ôiii, Santaróm, Obi-dos. Itacnaliiua e Manaus

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ICsiievado no dia 10 pela ma-nliã, seguirá depois néecssaviademora para:

Maceió, liuliia, Itio e San-Ins.LIMIA i;eciee-p. ALEGUE

uçá• Espenuio do sul no dia 13,

sairá a lã para:Maceió. |Bahia. Rio, Santos,-

Pavaiiaguá. Antonina. li. (Ivan-de. Pciolas e Porlo Alegre.

AVISO — Qualqner reclamas&o lobre falta, ou avaria demercadoria deve ser feita dentro de 72 horas após a terminaçãoda descarga do vapor conõuctor num impresso (modelo D S)que será fornecido pela própria Agencia.

AGENTEA. B. FONSECA '

AGENCIA : Ruado Bom Jesus n. 240, andar terrtêTELEPHONE N,. 1839

Pereira Caroeiro& Cia. Ltd.

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Pi-Bsanlemenlo uo porto sal-rá depois ile Indispensável de-mora para ns portos do-Rio deJaneiro e Santos.

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AVISOPrevlne-se aos Bra. carrega-

dores quo as ordens de embar-quês só serão fornecidas até avéspera da saida dos vaporea,contra entrega dns conlieclinon-tos de embarque o despachoufederaes e estaduaes.

Paru cargas c encommendas.fretes, valores, trata-se com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres dias do termino da cargado vapor a Agencia não tomaráconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do tonn|no da cargamediante hprosentação dos co-nliecimentos e despachos Fede-rnos e Estaduaes.

PEREIRA CARNEI-RO & CIA,

RUA DO VIGÁRIO TENORIONS. SSS B 48

NOTA — Por eontracto ceie-brado com a "The America Ri-ver Steack NavBgat.ion Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parinlins, ltacoatiara eManáos, com transbordo em Pará, tomando pov base as quatroBaldas mensaes dos vaporo3 da-quella Empreza, as quaes tômlogar ás 9 horas da manhã, doudias 7, 14, 21 e 28 de cadamez.

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