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BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

Nº 11

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GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Paulo Henrique Saraiva Câmara – Governador

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Marcos Baptista Andrade - Secretário

SECRETARIA EXECUTIVA DE RECURSOS HÍDRICOS

Guilherme Rocha - Secretário Executivo

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Maria Lorenzza Pinheiro Leite - Diretor-Presidente em exercício

DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO

Clênio Torres Filho – Diretor em exercício

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BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

B. Clima: sínt. climática Recife v.6 n.11 p. 33

Dezembro de 2018

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Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

Fone: (81) 3183-1060 / 1061 e Fax: (81) 3183-1058

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© 2018 Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução de dados ou informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte. Disponível também em: < http://www.apac.pe.gov.br/> EQUIPE TÉCNICA Coordenação Geral Patrice Rolando da Silva Oliveira Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas AUTOR Maria Aparecida Fernandes Ferreira Analista de Meteorologia CO-AUTORES Carlos Alexandre Wanderley da Silva Técnico em Hidrometeorologia Edvânia Pereira dos Santos Analista de Meteorologia Fabiano Prestrelo de Oliveira Analista de Meteorologia Hailton Dias da Silva Junior Analista de Meteorologia Josafá Henrique Gomes Técnico em Hidrometeorologia Romilson Ferreira da Silva Analista de Meteorologia Roberto Carlos Pereira Gomes Analista de Meteorologia Roni Valter de Souza Guedes Analista de Meteorologia Thiago Luiz do Vale Silva Analista de Meteorologia Vinícius Gomes Costa Júnior Analista de Meteorologia Zilurdes Fonseca Lopes Analista de Meteorologia Normalização Bibliográfica Tarciana Santana Oliveira Analista de Biblioteconomia

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Sum

ário

Apresentação 06 1. Introdução 07 2. Precipitação Acumulada 08 3. Monitoramento da seca 10 4. Condições Oceânicas 17 5. Temperatura e umidade do ar 18 6. Apêndice 21

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A criação, pelo Governo de Pernambuco, da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, uma autarquia especial integrante da administração pública estadual indireta, foi um fato de grande relevância para o fortalecimento da meteorologia em Pernambuco. A Lei Ordinária nº 14.028, de 26 de março de 2010, que criou a APAC, também incorporou legalmente à estrutura administrativa do Estado as competências e responsabilidades relacionadas ao monitoramento e à previsão do tempo e clima no Estado. O estabelecimento do marco legal e institucional tornou possível a formação de um quadro permanente de meteorologistas, contratados através de concurso público, para formar a Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC; bem como a realização de um programa consistente de investimentos para a modernização, ampliação e automatização do processo de coleta de dados meteorológicos e climatológicos no Estado. Esses investimentos têm aumentado significativamente a frequência das observações e a quantidade de pontos e de variáveis monitoradas no território pernambucano. A partir desses dados, consistidos e analisados, são geradas informações para as diferentes áreas do governo, bem como são desenvolvidos estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. Contudo, a missão desta Agência estaria incompleta se os dados e as informações produzidos não fossem postos ao alcance de toda a sociedade de forma transparente e democrática. Assim, desde a sua criação, a APAC, através do seu site eletrônico, tem disponibilizado o acesso aos dados climatológicos observados no Estado, bem como aos informativos e boletins sobre o tempo e o clima em Pernambuco. A elaboração e publicação mensal da Síntese Climática são mais um esforço desta Agência no sentido de compartilhar com a sociedade e as entidades congêneres dados, informações e conhecimento. Neste boletim mensal, que a partir de 2013 passou a ser publicado e distribuído em impressos, busca-se apresentar, com um maior aprofundamento técnico, a análise dos parâmetros atmosféricos e dos eventos meteorológicos ocorridos no estado de Pernambuco a cada mês. Todos que operam esta Agência acreditam que o compartilhamento dos dados e das informações é um instrumento essencial à construção do conhecimento. É com esta crença que disponibilizamos esta publicação e que nos colocamos à disposição para receber as sugestões e críticas que tenham por objetivo a melhoria deste produto.

Apresentação

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O presente boletim é uma síntese climática do

mês de novembro de 2018 para o estado de Pernambuco, constando informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas mensuradas nas estações de monitoramento, tais como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, bem como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais.

O mês de novembro faz parte da pré-estação chuvosa do Sertão, onde acontecem as primeiras chuvas e trovoadas isoladas. As chuvas que ocorreram nesse mês foram concentradas em poucas horas e acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento, nas diferentes mesorregiões do estado e estiveram associadas à confluência e intensificação de ventos em baixos níveis, associados com um cavado nos altos níveis da troposfera.

Os maiores valores de chuva ocorreram na região do Sertão, porém ocorreram de forma isolada e na maioria das cidades não houve registro de chuvas, assim a média das chuvas na Região foi de 17,2 mm e o desvio com relação à climatologia ficou abaixo da do mês em -31,5%. No Agreste também ocorreram chuvas e trovoadas isoladas, e a média da precipitação acumulada foi de 15,6 mm o que representa desvio de -7,1% abaixo da média climática do mês. Na Zona da Mata a precipitação média na Região foi de 36,5 mm, ficando 26% acima da média climatológica de novembro. Na Região Metropolitana do Recife o total médio de precipitação foi 40,4 mm, que representa chuvas dentro da faixa normal, com desvio positivo de 4,3%.

Os maiores valores de temperatura foram registrados no Sertão, onde a média das máximas diárias ficou acima de 35°C, e o maior valor diário ocorreu em Floresta (38,6°C). Os menores valores da temperatura foram observados no Agreste e a menor temperatura diária foi registrada em Brejão (16,2°C).

O Monitor de Secas do Nordeste de novembro apresentou permanência de seca em todo estado e comparando com o mês de outubro houve redução da área de seca extrema no Pajeú, diminuindo a intensidade de seca de extrema (S3) para seca severa (S2). Com relação aos impactos, esses são de impacto de curto prazo (C) na

Zona da Mata e de curto e longo prazo (CL) no Sertão e Agreste.

O oceano Pacífico equatorial permaneceu com anomalias negativas em praticamente toda sua extensão, porém sem ainda está configurado o fenômeno El Niño, que está previsto para o início do próximo ano.

Houve aquecimento na parte do oceano Atlântico Sul Tropical próximo à África e resfriamento próximo à costa leste do Nordeste em comparação ao mês de outubro.

1. Introdução

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2.1 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM NOVEMBRO DE 2018.

A distribuição espacial da precipitação e os

desvios relativos à climatologia no mês de novembro de 2018, para todos os municípios de Pernambuco, estão apresentados nas Figuras 1 e 2, respectivamente. O mês de novembro faz parte da pré-estação chuvosa do Sertão, onde acontecem as primeiras chuvas e trovoadas isoladas.

As precipitações ocorreram de forma isolada, como pode ser visto na Figura 1, com precipitação acima de 50 mm em algumas localidades e outras com precipitação inferior a 10 mm. A variabilidade espacial das chuvas também pode ser vista na Figura

2, com áreas de desvios acima de +100%, próximos de áreas com desvios de -100%. As chuvas foram concentradas em poucas horas, acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento, nas diferentes mesorregiões do estado e estiveram associadas à confluência e intensificação de ventos em baixos níveis, associados com um cavado nos altos níveis da troposfera.

Os maiores valores de chuva ocorreram na região do Sertão, destacando os municípios de Serra Talhada (125 mm), Tacaratu (118 mm), Iguaraci (89 mm) e Solidão (79 mm). Apesar das maiores chuvas terem sido registradas no Sertão, na maioria das outras cidades não houve registro de chuvas, assim a média das chuvas na Região foi de 17,2 mm e o desvio com relação à climatologia ficou abaixo da do mês em -31,5%.

No Agreste nos maiores valores foram registrados em Venturosa (96 mm) e Buíque (67 mm), sendo que a média da precipitação na Região foi de 15,6 mm o que representa desvio de -7,1% abaixo da média climática do mês.

Na Zona da Mata as maiores precipitações ocorreram em Belém de Maria (93,2 mm) Cortes (86,8 mm) e Xexéu (78,3 mm). A precipitação média na Região foi de 36,5 mm, ficando 26% acima da média climatológica de novembro.

Na Região Metropolitana do Recife (RMR) os maiores totais de chuva foram registrados em Cabo de Santo Agostinho (89,3 mm), Jaboatão (59,3 mm) e Recife (58,6 mm). No total, a RMR registrou uma média de precipitação de 40,4 mm, que representa chuvas dentro da faixa normal, com desvio positivo de 4,3%.

Mais informações de precipitação e percentual de chuva por mesorregião nos munícipios pernambucanos, no mês de novembro, ver apêndice e tabela 1.

2. Precipitação Acumulada

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Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em novembro de 2018 no estado de Pernambuco.

Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em novembro de 2018 no estado de Pernambuco.

2.2. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A OUTUBRO DE 2018

A distribuição espacial da precipitação no estado de Pernambuco de janeiro a novembro de 2018 está representada na Figura 3, onde se observa que os maiores acumulados de precipitação foram registrados no Litoral, Zona da Mata e parte norte do Sertão (Pajeú, Araripe e Sertão Central), já os menores valores de precipitação acumulado ocorreram no Sertão do São Francisco e Agreste. As figuras demonstram a variabilidade espacial da precipitação, com áreas de desvios abaixo da média, acima e próximo à média.

A precipitação média acumulada na RMR foi de 1475 mm e a climatologia da região para o período é de 2018 mm, permanecendo um déficit próximo de 27% nessa Região. A Zona da Mata registrou um acumulado médio de 1118 mm, apresentando um desvio negativo com relação à climatologia de -12,9%. No Agreste, a precipitação

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acumulada no período foi de 570 mm, com desvio negativo com relação à média do período de -23,8%. O Sertão foi a região onde os desvios ficaram mais próximos da média, mas com valores negativos de -11,9%, sendo a precipitação média acumulada me 2018 de 507 mm.

A Tabela 1 mostra o resumo da quantidade de chuva em cada região do estado de Pernambuco, para o mês de novembro e o acumulado de janeiro a novembro de 2018. No apêndice, tem-se o acumulado de chuva, a climatologia e o desvio para cada município do estado.

Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de janeiro a novembro de 2018 no estado de Pernambuco

Figura 4 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada de janeiro a novembro de 2018 no estado de Pernambuco.

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Tabela 1 – Acumulados, climatologias e desvios de chuva nas mesorregiões pernambucana no mês de novembro e de janeiro a novembro de 2018.

Acumulado mensal médio

(mm)

Média Climatológica

(mm)

Desvio (%)

Acumulado médio (mm)

Média Climatológica

(mm)

Desvio (%)

RMR 40,4 38,7 4,3 1475,3 2018,5 -26,9

Zona da Mata 36,5 26,3 38,8 1118,8 1276,7 -12,9

Agreste 15,6 16,8 -7,1 570,6 748,8 -23,8

Sertão 17,2 25,1 -31,5 507,1 576,1 -11,9

3.1 QUANTIS

A APAC faz o monitoramento da seca através da técnica dos quantis, os quais são elaborados por regiões pluviométricas homogêneas representadas na Figura 5. As regiões pluviométricas homogêneas são regiões com características similares de quantidade e de período de chuvas. O método dos quantis associa a precipitação mensal (coluna preta) a cinco intervalos regulares a partir de uma função de distribuição acumulada, a precipitação observada é enquadrada em um intervalo de cinco classes, as quais representam a seguinte classificação climática: Muito Seco (MS), Seco (S), Normal (N), Chuvoso (C) e Muito Chuvoso (MC).

3. Monitoramento da Seca

Regiões

Novembro 2018

Janeiro a Novembro

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Figura 3 - Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco,

SERTÃO A estação chuvosa do Sertão inicia em janeiro e finaliza em abril, porém no Pajeú

e Moxotó ainda chove nos meses de maio e junho. A distribuição temporal dos acumulados médios de precipitação nas microrregiões do Sertão pode ser vista nas Figuras 4, 5, 6 e 7, representada pela coluna preta.

Na Mesorregião do Alto Sertão, o mês de janeiro foi classificado na categoria muito seco, em fevereiro classificado muito chuvoso, em março muito seco, em abril chuvoso e de maio a setembro muito seco; já em outubro ocorreram pancadas de chuvas isoladas que contribuíram para ser um mês muito chuvoso, e novembro muito seco.

No Sertão do São Francisco, janeiro foi classificado como seco, em fevereiro na categoria chuvoso, em março seco, em abril normal, e de maio a setembro na categoria muito seca. A partir de outubro, ocorreram pancadas de chuvas isoladas que deixou a classificação das chuvas de outubro como chuvoso, e de novembro como seco.

No Sertão do Pajeú, a classificação foi a seguinte: janeiro as chuvas foram classificadas como normal e de fevereiro a maio a região ficou entre a categoria normal à chuvosa; no período de junho a setembro variou de seco a muito seco, ficando outubro como normal e novembro como chuvoso.

No Sertão do Moxotó, o primeiro mês da estação chuvosa (janeiro) foi classificado dentro da categoria muito seco. De fevereiro a abril houve aumento na quantidade de precipitação e a mesorregião ficou com chuva variando entre a categoria normal à chuvosa; entre maio e setembro a região registra chuva na categoria muito seca, já em outubro e novembro a classificação das chuvas ficou dentro da faixa do normal.

De uma maneira geral, as chuvas que ocorreram nos meses de fevereiro e abril

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foram bem distribuídas e de maior intensidade. Os meses de maio a setembro estão fora do período chuvoso, com médias baixas e mesmo assim, estão classificados entre seco a muito seco. No mês de outubro ficou dentro da classificação de muito chuvoso e o Sertão de São Francisco de Chuvoso, já as microrregiões do Sertão do Pajeú e do Moxotó ficaram na classificação de seco. Em novembro, época da pré-estação chuvosa, ocorreram pancadas de chuvas que deixaram o Sertão do Moxotó como normal e o Pajeú como chuvoso.

Figura 4 - Quantis mensais para o Alto Sertão

Figura 5 - Quantis mensais para o Sertão do São Francisco

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Figura 6 - Quantis mensais para o Sertão do Pajeú

Figura 7 - Quantis mensais para o Sertão do Moxotó

AGRESTE

A quadra chuvosa do Agreste compreende os meses de abril a julho, enquanto que os meses de setembro a janeiro são considerados o período seco. Porém em 2018,

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as chuvas se concentraram nos primeiros meses do ano, enquanto que na estação chuvosa houve redução do volume de chuva em toda região. Nos primeiros meses do ano, as chuvas ficaram entre a categoria normal e chuvosa, porém com grande variabilidade espacial e temporal da precipitação, sendo abril o mês com chuvas mais intensas.

No Agreste Setentrional, os meses de janeiro e fevereiro foram classificados na categoria chuvosa, o mês de março na categorial normal, o mês de abril na categorial muito chuvoso, maio na categoria normal e de junho a outubro ficaram na categorial muito seco, voltando a ter chuvas isoladas na região no mês de outubro que foi classificado como dentro da faixa normal.

No Agreste Central, os meses de janeiro a maio foram classificados na categoria chuvosa ou normal, com chuvas significativas nesse período. Por outro lado, nos meses de junho a outubro houve redução da precipitação e em todos os meses a classificação foi de muito seco, ressaltando que junho e julho seriam os meses onde climatologicamente chove mais nessa região. No mês de novembro, ocorreram pancadas de chuvas significativas e o mês foi classificado com chuvas dentro do normal.

No Agreste Meridional, a precipitação se comportou semelhante ao Agreste Central, com os meses de janeiro a maio e abril sendo classificados na categoria chuvosa ou normal, os meses de junho a outubro classificados com a categoria seco a muito seco e no mês de novembro na categoria chuvosa.

Figura 8: Quantis mensais para o Agreste Setentrional

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Figura 9: Quantis mensais para o Agreste Central

Figura 10: Quantis mensais para o Agreste Meridional

ZONA DA MATA e RMR

As maiores precipitações na RMR e Zona da Mata ocorreram nos primeiros meses do ano. Os meses de janeiro e abril foram classificados como muito chuvosos, o mês de fevereiro foi classificado na categoria de chuvosa e maio na categoria seco, apesar ter chovido mais do que março, porém como a climatologia do mês é mais alta,

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esperava que tivesse mais chuvas nesse período. Os meses de junho a agosto foram classificados como muito secos; setembro foi classificado como seco e outubro como muito seco. Em Novembro ocorreram pancadas de chuvas significativas na região, e o mês foi classificado como chuvoso.

Figura 11: Quantis mensais para Zona da Mata e Litoral 3.2 MONITOR DE SECAS

O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento regular e periódico da

situação da seca no Nordeste, objetivando integrar o conhecimento técnico e científico já existente em diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca, como: sua severidade, a evolução espacial e no tempo, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos.

Os resultados consolidados com as diversas instituições envolvidas são divulgados mensalmente por meio do Mapa do Monitor de Secas, contendo informações sobre a situação de secas, com indicadores que refletem o curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e o longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses), indicando a evolução da seca na região, As categorias de seca (tabela 2) descrevem os efeitos (impactos) da seca nas lavouras, na disponibilidade de água, nas pastagens, etc.

As cores do mapa indicam as categorias de seca, que variam de seca fraca (S0) a seca excepcional (S4). As letras indicam a intensidade do impacto da seca (Figura 14), O impacto pode ser de Curto(C) ou de Longo Prazo (L) ou de Curto e Longo prazo ao mesmo tempo (CL). As linhas do mapa delimitam em que regiões os impactos da seca são de Longo prazo (L), Curto prazo (C) ou Curto e Longo prazo (CL).

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Tabela 2: Estágios de seca, ou categorias, as quais definem a intensidade de seca no mapa do Monitor.

Fonte: Adaptado do National Drought Mitigation Center, Lincoln, Nebraska, U.S. Síntese do Traçado do Monitor das Secas do Mês de Novembro de 2018

Ao comparar o mapa validado no mês de outubro de 2018, na Figura 12(a), com

o mapa validado do mês de novembro de 2018, na Figura 12(b), para o estado de

Pernambuco, verificou-se a permanência das condições de seca variando de grave (S2)

a excepcional (S4) no Sertão, de grave (S2) a extrema (S3) no Agreste e de fraca (S0) a

moderada (S1) na Zona da Mata. Houve redução da área de seca extrema no Sertão do

Pajeú, devido às chuvas ocorridas no mês de novembro que contribuíram para

melhorar os impactos da seca nessa região. Os impactos são de curto prazo (C) no

Litoral e Zona da Mata, e de curto e de longo prazo (CL) no Agreste e Sertão. Análises

dos demais estados e também de maiores informações sobre o Monitor de Secas do

Nordeste podem ser acessadas no link http://monitordesecas.ana.gov.br/.

Figura 12: Monitor da secas do Nordeste de outubro (a) e novembro (b) de 2018.

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As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (aTSM) no oceano Pacífico Equatorial permaneceram com o mesmo aquecimento de outubro e os modelos numéricos de previsão permanecem mostrando formação de El Nino até o final de 2018 e condições de neutralidade próximo a costa oeste da América do Sul. Na última semana, os registros de TSM nas áreas do Pacífico foram: 0,8 °C na região do Niño 1+2; 1,1 °C no Niño 3; 1,0°C no Niño 3.4 e de 1,2 °C na região do Niño 4. A previsão para o trimestre dezembro/2018 e janeiro-fevereiro/2019 é da ocorrência de El Niño.

Houve aquecimento na parte do oceano Atlântico Sul Tropical próximo à África e

resfriamento próximo à costa leste do Nordeste em comparação ao mês de outubro. Houve aquecimento nas TSMs na região próxima ao Sudeste do Brasil.

Figura 13 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de novembro de 2018. Fonte: CPTEC/INPE, 2018.

O campo médio das linhas de corrente no nível de 850 hPa (Figura 14) representa o comportamento do vento nos baixos níveis da atmosfera, aproximadamente 1,5 Km de altitude. O vento neste nível ficou com direção mais de sudeste e a velocidade ficou intensa que o normal, aumentando o transporte de umidade do oceano para o continente o que favoreceu a formação de nuvens de chuva

4.Condições Oceânicas e Atmosféricas

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em Pernambuco.

Figura 14 – Linhas de corrente em 850 hPa referentes ao mês de novembro de 2018. Fonte: CPTEC/INPE-2018.

A circulação do vento em altos níveis (aproximadamente 12 km de altitude) está representada na Figura 15, por meio das linhas de corrente em 200 hPa. Observou-se a formação da Alta da Bolívia, que é a circulação anticiclônica no oeste do continente, associada ao Cavado do Nordeste. Essa configuração foi favorável a ocorrência das primeiras pancadas de chuva e trovoadas no estado de Pernambuco.

Figura 15 – Linhas de correntes em 200 hPa referente ao mês de novembro de 2018. Fonte: CPTEC/INPE-2018.

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A região com os maiores valores de temperatura máxima em novembro foi na

região do Sertão, onde a média das máximas diárias ficou acima de 35°C, como pode

ser visto na Figura 16. No Agreste, a média diária das temperaturas máximas ficou

entre 32 e 33 °C, nessa região também ocorreram os menores valores de temperatura

máxima em torno de 28°C. A Zona da Mata é a região com menores variações espaciais

da temperatura, onde os valores máximos diários ficaram em torno de 31°C. Os

maiores valores diários de temperaturas registrados no Sertão ocorreram nos

municípios de Floresta (38,6°C), Salgueiro (37,8 °C) e Ibimirim (37,5°C).

Figura 16 – Média mensal das temperaturas máximas (°C) novembro de 2018 em Pernambuco.

Os menores valores da temperatura (Figura 17) foram observados no Agreste principalmente nas áreas de maior altitude. As menores temperaturas diárias registradas em outubro ocorreram nos municípios de Brejão (16,2°C), Caruaru (17,3°C) e Garanhuns (18°C). Temperaturas baixas, no estado de Pernambuco, são influenciadas principalmente pela orografia e pela ausência de nuvens que proporciona uma maior perda de radiação e consequentemente um maior resfriamento da superfície.

4. Temperatura e Umidade do Ar

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Figura 17 – Média mensal das temperaturas mínimas (°C) ovembro de 2018 em PE.

A umidade relativa do ar representa a quantidade de vapor d´água presente na atmosfera com relação ao máximo de vapor que atmosfera pode reter. Quando a umidade do ar está baixa, as chuvas são escassas e quando se tem aumento da umidade, aumenta também as chances de chuva. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) valores de umidade abaixo de 20% oferecem risco à saúde. A umidade relativa do ar é inversamente proporcional à temperatura e, por isso, os menores valores de umidade ocorrem no período da tarde, horários em que as temperaturas são mais altas.

Com relação à umidade relativa mínima média, os menores valores foram

registrados na região do Sertão. Os menores valores foram registrados em Serra

Talhada (13%), Ibimirim (16%), Floresta (17%) e Salgueiro (17%). A umidade do ar, no

período da tarde, ficou em torno de 25% no Sertão, em torno de 40% no Agreste e em

torno de 50% na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife.

Os valores extremos das temperaturas máximas e mínimas do ar, registradas

em novembro de 2018, estão disponibilizados na Tabela 3, assim como as umidades

relativas do ar mínimas observadas.

Figura 18 – Média mensal da umidade relativa mínima (%) em outubro de 2018 no estado de Pernambuco

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23

Tabela 3 – Valores extremos de temperatura ocorridos no mês de novembro em alguns municípios pernambucanos.

Águas Belas 35.4 21 23

Arcoverde 35.7 18.7 21

Brejão 32.7 16.2 38

Cabrobó

37.3

22.4

21

Carpina 33.2 21.4 37

Caruaru 30.4 17.3 30

Floresta 38.6 20.6 17

Garanhuns 31.5 18 31

Ibimirim 37.5 18 16

Ipojuca 31.9 23.6 57

Ouricuri 36.9 20.8 16

Palmares 33.2 20.4 36

Petrolina 37.1 21.8 20

Recife 32.3 21.3 38

Salgueiro 37.8 22 17 São Lourenço da

Mata 33.3 22.4 38

Serra Talhada 37.2 20.3 13

Vitória S. Antão 33.4 23.8 40

Localidade Temperatura

Máxima Absoluta °C

Temperatura Mínima Absoluta

°C

Umidade Mínima Absoluta

%

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24

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM NOVEMBRO DE 2018

Abreu e Lima 51 44.3 15.1

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 27.7 26.5 4.5

Cabo (Barragem de Gurjaú) 46.5 35 32.9

Cabo (Barragem de Suape) 80.1 35 128.9

Cabo (Pirapama) 89.3 35 155.1

Camaragibe 58 40.1 44.6

Goiana (Itapirema - IPA) 26.2 29.1 -10.0

Goiana - PCD 26.6 29.1 -8.6

Igarassu 50.1 35.1 42.7

Igarassu (Bar.Catucá) 45.8 35.1 30.5

Igarassu (Usina São José) 23.1 35.1 -34.2

Ipojuca 42.6 38.2 11.5

Ipojuca (Suape) - PCD 43.8 38.2 14.7

Itamaracá 22.1 37.2 -40.6

Itapissuma 22.1 34.7 -36.3

Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 59.4 41.6 42.8

Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 68.1 41.6 63.7

Moreno 26.1 34.5 -24.3

Olinda 21.5 45.7 -53.0

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 41.9 45.7 -8.3

Paulista 50.1 42.1 19.0

Recife (Alto da Brasileira) 46.5 47.8 -2.7

Recife (Codecipe / Santo Amaro) 58.6 47.8 22.6

Recife (Várzea) 37.4 47.8 -21.8

São Lourenço da Mata (Tapacurá) 38.5 29.9 28.8

Água Preta 62.8 27.4 129.2

Aliança 16.8 24 -30.0

Amaraji 106.5 28.2 277.7

Barreiros 44 46.5 -5.4

Barreiros - PCD 45.2 46.5 -2.8

Belém de Maria 93.2 15.1 517.2

Buenos Aires 15.6 22 -29.1

Camutanga 14.5 24.1 -39.8

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 14.3 20.8 -31.3

Carpina - PCD 13 20.8 -37.5

Catende 70.8 20.2 250.5

Chã de Alegria 31.2 27.2 14.7

Chã Grande 40.1 20.9 91.9

Condado 18 26.3 -31.6

Escada 25 32.9 -24.0

Ferreiros 14.7 24.2 -39.3

Gameleira 47.2 27.6 71.0

Glória do Goitá 22.6 23.1 -2.2

Itambé (IPA) 4.7 24.4 -80.7

APÊNDICE

Municípios

Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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25

Itaquitinga 25.1 26.2 -4.2

Jaqueira 67.5 14.8 356.1

Joaquim Nabuco 48.6 27.9 74.2

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 19.9 17 17.1

Lagoa do Carro 7.8 19.1 -59.2

Macaparana 7 24.1 -71.0

Maraial 41.3 13.3 210.5

Nazaré da Mata 16.5 22.2 -25.7

Palmares 65.8 30.6 115.0

Paudalho 50.9 29.8 70.8

Paudalho (Barragem de Goitá) 37.2 29.8 24.8

Pombos 37.1 18 106.1

Primavera 28.5 28.6 -0.3

Quipapá 22.9 13.9 64.7

Ribeirão 26.3 26.6 -1.1

Ribeirão (Fazenda Capri) 37.5 26.6 41.0

Rio Formoso (Usina Cucaú) 63.5 48.5 30.9

São Benedito do Sul 32.4 12.8 153.1

São José da Coroa Grande 34.4 46 -25.2

Sirinhaém 41.7 45.6 -8.6

Tamandaré 40.4 20.9 93.3

Timbaúba 19 24.2 -21.5

Tracunhaém 21.3 20.5 3.9

Vicência 27 23.2 16.4

Vitória de Santo Antão (IPA) 34.1 26.7 27.7

Vitória de Santo Antão - PCD 40 26.7 49.8

Xexéu (Engenho Bom Mirar) 73.6 28.8 155.6

Agrestina 11 13.6 -19.1

Águas Belas 9.9 19.3 -48.7

Águas Belas - PCD 15.6 19.3 -19.2

Alagoinha 11.5 15.5 -25.8

Altinho 10.1 11.6 -12.9

Angelim 6.5 15 -56.7

Barra de Guabiraba 51.1 22.3 129.1

Belo Jardim 5.1 17.8 -71.3

Belo Jardim (Açude Bituri) 5.6 17.8 -68.5

Bezerros 3 10.9 -72.5

Bom Conselho (IPA) 3.4 22.5 -84.9

Bom Jardim 23.3 28.1 -17.1

Bonito 18.2 17.8 2.2

Brejão (IPA) 7 30.2 -76.8

Brejo da Madre de Deus 2.5 19.6 -87.2

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 0 19.6 -100.0

Buíque 67 26.3 154.8

Cachoeirinha 2.5 8.2 -69.5

Caetés 10 18.3 -45.4

Calçados 25 13.1 90.8

Camocim de São Felix 25.9 15 72.7

Canhotinho 10 13.2 -24.2

Capoeiras 10.1 13.1 -22.9

Caruaru 0 13.1 -100.0

Caruaru (IPA) 8.1 13.1 -38.2

Casinhas 11.4 19.1 -40.3

Correntes 20.2 20.5 -1.5

Cumaru 11.3 8.7 29.9

Cupira 37 12.7 191.3

Cupira - PCD 37.8 12.7 197.6

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

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Feira Nova 19.9 11.5 73.0

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 4.4 9.6 -54.2

Garanhuns 10.2 18.1 -43.6

Gravatá 8 15.9 -49.7

Iati 9.9 9.9 0.0

Ibirajuba 11 9.8 12.2

Itaiba 59 22.1 167.0 Jatauba 0 11.7 -100.0

João Alfredo 30 21.3 40.8

Jucati 5.4 14.3 -62.2

Jupi 10 13.9 -28.1 Jurema 16.2 11.2 44.6

Lagoa do Ouro 40.3 26.2 53.8

Lagoa dos Gatos 60.7 13.4 353.0

Lajedo 5.2 12.3 -57.7

Limoeiro 15 17.2 -12.8

Machados 36.6 25.4 44.1

Orobó 21.5 12 79.2

Palmeirina 12.2 20.8 -41.3

Panelas 10.6 12 -11.7

Paranatama 21.6 20.8 3.8

Passira 10 9.6 4.2

Pedra (São Pedro do Cordeiro) 26 22.3 16.6

Pesqueira 16.4 23.6 -30.5

Poção 14.5 18.8 -22.9

Riacho das Almas 1 5.5 -81.8

Sairé 18.3 16.4 11.6

Salgadinho 9.2 11.7 -21.4

Saloá 10.9 19.9 -45.2

Sanharó 0 10.6 -100.0

Santa Cruz do Capibaribe 0 2.5 -100.0

Santa Maria do Cambuca 10.5 15.4 -31.8

São Bento do Una (IPA) 6.4 18.6 -65.6

São Bento do Una - PCD 6.6 18.6 -64.5

São Caetano 1 14.6 -93.2

São João 9.9 16.3 -39.3

São Joaquim do Monte 18.1 16.2 11.7

São Vicente Férrer 33.6 24.3 38.3

Surubim 8 12.7 -37.0

Tacaimbó 2.4 16.4 -85.4

Taquaritinga do Norte 9 7.4 21.6

Terezinha 12.6 25 -49.6

Toritama 0.2 5.5 -96.4

Tupanatinga 48.5 23.7 104.6

Venturosa 96 24.4 293.4

Vertente do Lério 10 15.8 -36.7

Vertentes (IPA) 3.5 17.6 -80.1

Vertentes - PCD 3.5 15.8 -77.8

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27

Afogados da Ingazeira 70.5 12.3 473.2

Araripina 5 38.7 -87.1

Araripina - PCD 20.4 38.7 -47.3

Arcoverde (INMET) 31 26.5 17.0

Belém de São Francisco (CHESF) 7.3 9.8 -25.5

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 0.5 9.8 -94.9

Betânia 25.4 20.1 26.4

Bodocó 0 29.1 -100.0

Brejinho 9 8.1 11.1

Cabrobó 0 4.6 -100.0

Calumbi 36 27.4 31.4

Carnaíba 78 18.6 319.4

Carnaubeira da Penha 13 23.6 -44.9

Cedro 4.5 30 -85.0

Custódia 24.3 18.2 33.5

Dormentes 0 47 -100.0

Exu (IPA) 30 36.8 -18.5

Flores 20.6 25.2 -18.3

Floresta (CHESF) 17.4 23.9 -27.2

Floresta (IPA) 23.7 23.9 -0.8

Floresta - PCD 21 23.9 -12.1

Granito 0 35 -100.0

Ibimirim (IPA) 10.6 21.8 -51.4

Iguaraci 88.8 18.2 387.9

Inajá (CHESF) 32.2 20.2 59.4

Ingazeira 8 13.1 -38.9

Ipubi 0 39.4 -100.0

Itacuruba 0 25.2 -100.0

Itapetim 13.5 8.1 66.7

Jatobá 65 31.6 105.7

Lagoa Grande (IPA) 4.2 44.6 -90.6

Manari 13 21.6 -39.8

Mirandiba 0 26 -100.0

Moreilândia 0 11 -100.0

Orocó 3.3 24.6 -86.6

Ouricuri 0 40.2 -100.0

Ouricuri - PCD 2 40.2 -95.0

Parnamirim 0 31.9 -100.0

Petrolândia 9.8 28.7 -65.9

Petrolina 0 41.7 -100.0

Petrolina (INMET) 0 41.7 -100.0

Petrolina - PCD 0.7 41.7 -98.3

Quixaba 73 19.8 268.7

Salgueiro 0 29.9 -100.0

Salgueiro - PCD 0 29.9 -100.0

Santa Cruz da Baixa Verde 9.8 28.8 -66.0

Santa Cruz da Venerada 0 38.9 -100.0

Santa Filomena 0 51.2 -100.0

Santa Maria da Boa Vista 11.6 37.5 -69.1

Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 10.7 37.5 -71.5

Santa Maria da Boa Vista - PCD 9.1 37.5 -75.7

Santa Terezinha 1 10.4 -90.4

São José do Belmonte 0 28.2 -100.0

São José do Egito (Faz. Muquén) 8.3 7.1 16.9

SERTÃO

Municípios Acumulado (mm) Média (mm) Desvio (%)

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28

São José do Egito (IPA) 3 7.1 -57.7

São José do Egito - PCD 8 7.1 12.7

Serra Talhada 124.9 27.7 350.9

Serra Talhada (Açude Cachoeira) 62.6 27.7 126.0

Serra Talhada (IPA) 11.1 27.7 -59.9

Serra Talhada - PCD 6.3 27.7 -77.3

Serrita 2 30 -93.3

Sertânia 14.5 19.9 -27.1

Sertânia - PCD 22 19.9 10.6

Solidão 79 13.3 494.0

Tabira 19.5 12 62.5

Tacaratu (Sítio Gameleira) 118.5 31.6 275.0

Terra Nova 6 23.2 -74.1

Trindade 2 39.7 -95.0

Triunfo 48 29 65.5

Tuparetama 0 10.5 -100.0

Verdejante 2.5 29.1 -91.4

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29

PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2018

Abreu e Lima 1503.8 2269 -33.7

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 1183.7 1414.9 -16.3

Cabo (Barragem de Gurjaú) 1711.2 1859.7 -8.0

Cabo (Barragem de Suape) 1809.5 1859.7 -2.7

Cabo (Pirapama) 1887.5 1859.7 1.5

Camaragibe 1603.6 2062.8 -22.3

Goiana (Itapirema - IPA) 1274.4 1545.5 -17.5

Goiana - PCD 1326.1 1545.5 -14.2

Igarassu 1497.5 1926.1 -22.3

Igarassu (Bar.Catucá) 1233.2 1926.1 -36.0

Igarassu (Usina São José) 1284 1926.1 -33.3

Ipojuca 1738 1944.4 -10.6

Ipojuca (Suape) - PCD 1657.8 1944.4 -14.7

Itamaracá 1325.9 2008.7 -34.0

Itapissuma 1268.1 1897.1 -33.2

Jaboatão (Cidade da Copa) - PCD 1744.7 2132.8 -18.2

Jaboatão dos Guararapes (Bar.Duas Unas) 1503.1 2132.8 -29.5

Moreno 1232.9 1753.4 -29.7

Olinda 1305.1 2337.6 -44.2

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 1295 2337.6 -44.6

Paulista 1390.3 2196.6 -36.7

Recife (Alto da Brasileira) 1373.5 2392.1 -42.6

Recife (Codecipe / Santo Amaro) 1399.4 2392.1 -41.5

Recife (Várzea) 1485.6 2392.1 -37.9

São Lourenço da Mata (Tapacurá) 887.1 1558.4 -43.1

Água Preta 1302.9 1169.7 11.4

Aliança 876.7 1112.3 -21.2

Amaraji 2271 1316.4 72.5

Barreiros 1732.7 1985.3 -12.7

Barreiros - PCD 1532.6 1985.3 -22.8

Belém de Maria 1181.3 836.1 41.3

Buenos Aires 651.9 1048.2 -37.8

Camutanga 871.2 1095 -20.4

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 783 1077.2 -27.3

Carpina - PCD 706.5 1077.2 -34.4

Catende 1242.2 1079.3 15.1

Chã de Alegria 836 1294.6 -35.4

Chã Grande 1015.8 931.4 9.1

Condado 1348.2 1341.7 0.5

Escada 1013.9 1572.9 -35.5

Ferreiros 963 1116.8 -13.8

Gameleira 1436.5 1661.7 -13.6

Glória do Goitá 648.2 1056.9 -38.7

Itambé (IPA) 1208.9 1220.2 -0.9

Itaquitinga 1019 1348.8 -24.5

Jaqueira 1278.2 832.1 53.6

Joaquim Nabuco 1006.7 1572 -36.0

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 552.6 908.9 -39.2

Lagoa do Carro 633.9 988.4 -35.9

Macaparana 996.4 1025.4 -2.8 Maraial 1129.2 774.3 45.8

Nazaré da Mata 1098.8 1119.8 -1.9

Palmares 1238.9 1375.1 -9.9 Paudalho 905.4 1568.2 -42.3

Paudalho (Barragem de Goitá) 708 1568.2 -54.9

Pombos 484.2 756.1 -36.0

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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30

Primavera 1601.1 1325.5 20.8

Quipapá 918.2 788.3 16.5

Ribeirão 1240.2 1474 -15.9

Ribeirão (Fazenda Capri) 1315.5 1474 -10.8

Rio Formoso (Usina Cucaú) 1688.3 2096.4 -19.5

São Benedito do Sul 1048.3 733.1 43.0

São José da Coroa Grande 1486 1984.7 -25.1

Sirinhaém 1781 2197 -18.9

Tamandaré 1576.2 1559.1 1.1

Timbaúba 875.6 987.4 -11.3

Tracunhaém 956.9 1052.9 -9.1

Vicência 945.4 1051.2 -10.1

Vitória de Santo Antão (IPA) 587.9 954.5 -38.4

Vitória de Santo Antão - PCD 634.8 954.5 -33.5

Xexéu (Engenho Bom Mirar) 1488.5 1622.4 -8.3

Agrestina 638.8 674.2 -5.3

Águas Belas 379.3 596.6 -36.4

Águas Belas - PCD 444.2 596.6 -25.5

Alagoinha 426.1 665.8 -36.0

Altinho 594.2 600.3 -1.0

Angelim 654 853.3 -23.4

Barra de Guabiraba 1190.5 1073 11.0

Belo Jardim 458.5 651.1 -29.6

Belo Jardim (Açude Bituri) 504.1 651.1 -22.6

Bezerros 486 522.2 -6.9

Bom Conselho (IPA) 338.3 595.6 -43.2

Bom Jardim 681.3 1282.6 -46.9

Bonito 1095.9 902.1 21.5

Brejão (IPA) 804.9 1395.8 -42.3

Brejo da Madre de Deus 547 669.7 -18.3

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 316.1 669.7 -52.8

Buíque 638.2 836.4 -23.7

Cachoeirinha 564.8 457 23.6

Caetés 538.1 733.6 -26.6

Calçados 502 668.8 -24.9

Camocim de São Felix 775.8 707.5 9.7

Canhotinho 793.1 833.1 -4.8

Capoeiras 744.2 646.2 15.2

Caruaru 422.6 590.7 -28.5

Caruaru (IPA) 505.5 590.7 -14.4

Casinhas 651.6 896.3 -27.3

Correntes 1056.1 1026.1 2.9

Cumaru 504.7 573.3 -12.0

Cupira 686.8 709.9 -3.3

Cupira - PCD 652.8 709.9 -8.0

Feira Nova 529.4 717.3 -26.2

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 496.9 597.2 -16.8

Garanhuns 725.6 851 -14.7

Gravatá 379.2 754.8 -49.8

Iati 361.6 615.8 -41.3

Ibirajuba 637.5 554 15.1

Itaiba 336.8 592 -43.1

Jatauba 267.6 525.1 -49.0

João Alfredo 989 1041.7 -5.1

Jucati 467.4 600 -22.1

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (mm)

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Jupi 432.5 628.4 -31.2 Jurema 648 674.6 -3.9

Lagoa do Ouro 540.1 1122.5 -51.9

Lagoa dos Gatos 711.6 758.8 -6.2

Lajedo 460.8 591 -22.0

Limoeiro 631.1 910.8 -30.7

Machados 893.7 1131 -21.0

Orobó 761 990.5 -23.2

Palmeirina 896.8 982.3 -8.7

Panelas 548.9 692.8 -20.8

Paranatama 660.6 899.8 -26.6

Passira 582.5 614.8 -5.3

Pedra (São Pedro do Cordeiro) 313 653.8 -52.1

Pesqueira 436.4 659.7 -33.8

Poção 557.6 597.1 -6.6

Riacho das Almas 279.1 464.4 -39.9

Sairé 674 773.6 -12.9

Salgadinho 422.7 686.7 -38.4

Saloá 487.1 864.7 -43.7

Sanharó 394.5 611.2 -35.5

Santa Cruz do Capibaribe 536.4 401.2 33.7

Santa Maria do Cambuca 423.8 665.3 -36.3

São Bento do Una (IPA) 402.5 590.1 -31.8

São Bento do Una - PCD 369 590.1 -37.5

São Caetano 348.7 590.6 -41.0

São João 530.8 850.5 -37.6

São Joaquim do Monte 656.6 797.4 -17.7

São Vicente Férrer 1050.7 1049.4 0.1

Surubim 584.4 684.1 -14.6

Tacaimbó 365.7 605.3 -39.6

Taquaritinga do Norte 763.2 518.8 47.1

Terezinha 686.9 1024.3 -32.9

Toritama 488.1 533.4 -8.5

Tupanatinga 760 699 8.7

Venturosa 541 704.6 -23.2

Vertente do Lério 405.4 716.5 -43.4

Vertentes (IPA) 397.5 658.7 -39.7

Vertentes - PCD 102.8 716.5 -85.7

Afogados da Ingazeira 879.9 590.5 49.0

Araripina 596.2 686.8 -13.2

Araripina - PCD 497.6 686.8 -27.5

Arcoverde (INMET) 589.1 683.1 -13.8

Belém de São Francisco (CHESF) 261.7 490.4 -46.6

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 334.9 490.4 -31.7

Betânia 469.1 458.2 2.4

Bodocó 576.9 628 -8.1

Brejinho 746.2 591.2 26.2

Cabrobó 322.2 509.6 -36.8

Calumbi 537.5 853.7 -37.0

Carnaíba 1062.5 625.6 69.8

Carnaubeira da Penha 375.1 514.4 -27.1

Cedro 693.9 618.9 12.1

Custódia 647.9 519.6 24.7

Dormentes 518.8 426.3 21.7

Exu (IPA) 766.2 636.6 20.4

Flores 534.1 632.8 -15.6

Floresta (CHESF) 456 551.7 -17.3

SERTÃO

Municípios Acumulado(mm)

)

Média(mm) Desvio (mm)

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Floresta (IPA) 483.9 551.7 -12.3

Floresta - PCD 486.7 551.7 -11.8

Granito 630 571.1 10.3

Ibimirim (IPA) 481.5 538.9 -10.7

Iguaraci 695.6 577.4 20.5

Inajá (CHESF) 301.5 397.9 -24.2

Ingazeira 826.4 554.9 48.9

Ipubi 698 685.3 1.9

Itacuruba 257.5 526.9 -51.1

Itapetim 797.5 616.2 29.4

Jatobá 163.3 676.6 -75.9

Lagoa Grande (IPA) 465.2 454.3 2.4

Manari 360 502.4 -28.3

Mirandiba 517 540.7 -4.4

Moreilândia 603.8 522.9 15.5

Orocó 404.3 456.4 -11.4

Ouricuri 326.2 556.4 -41.4

Ouricuri - PCD 373 556.4 -33.0

Parnamirim 289.6 486.9 -40.5

Petrolândia 158.9 621.2 -74.4

Petrolina 314.8 367.3 -14.3

Petrolina (INMET) 264.3 367.3 -28.0

Petrolina - PCD 25.1 367.3 -93.2

Quixaba 664.1 706 -5.9

Salgueiro 476.6 514.7 -7.4

Salgueiro - PCD 535.4 514.7 4.0

Santa Cruz da Baixa Verde 604.8 1152.4 -47.5

Santa Cruz da Venerada 379.3 434.2 -12.6

Santa Filomena 548 477 14.9

Santa Maria da Boa Vista 471.4 429.3 9.8

Santa Maria da Boa Vista (CHESF) 453.3 429.3 5.6

Santa Maria da Boa Vista - PCD 432.3 429.3 0.7

Santa Terezinha 626 617.1 1.4

São José do Belmonte 645.5 619.2 4.2

São José do Egito (Faz. Muquén) 633.9 495.3 28.0

São José do Egito (IPA) 582.2 495.3 17.5

São José do Egito - PCD 591.9 495.3 19.5

Serra Talhada 636.4 597.3 6.5

Serra Talhada (Açude Cachoeira) 558.4 597.3 -6.5

Serra Talhada (IPA) 497 597.3 -16.8

Serra Talhada - PCD 346.3 597.3 -42.0

Serrita 456.3 589.6 -22.6

Sertânia 423.6 465.3 -9.0

Sertânia - PCD 486.9 465.3 4.6

Solidão 679.2 642.9 5.6

Tabira 625.7 590.8 5.9

Tacaratu (Sítio Gameleira) 494.3 700.7 -29.5

Terra Nova 544.6 487.1 11.8

Trindade 633.5 608.2 4.2

Triunfo 898.1 1262.1 -28.8

Tuparetama 462 512.1 -9.8

Verdejante 645 578.7 11.5

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