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Vol. 05- Abril de 2017 – www.apac.pe.gov.br

BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

Nº 4

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GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara – Governador

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO

Raul Jean Louis Henry Júnior - Secretário

SECRETARIA EXECUTIVA DE RECURSOS HÍDRICOS Coronel Mário Cavalcanti - Secretário Executivo

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA

Marcelo Cauás Asfora - Diretor-Presidente

DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO Maria Crystianne Fonseca Rosal - Diretora

DIRETORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Gustavo Henrique Ferreira Gonçalves de Abreu - Diretor

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Alexandre Lima Diniz de Oliveira - Diretor

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BOLETIM DO CLIMA SÍNTESE CLIMÁTICA

B. Clima: sínt. climática Recife v.5 n.4 p. 33 Abril de 2017

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Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

Fone: (81) 3183-1060 / 1061 e Fax: (81) 3183-1058

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Vinícius Gomes Costa Júnior Analista de Meteorologia Zilurdes Fonseca Lopes Analista de Meteorologia Coordenação de Edição José de Calazans Neto - DRT 3262/PE Gerente de Articulação e Comunicação Normalização Bibliográfica Tarciana Santana Oliveira Analista de Biblioteconomia

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Sum

ário

Apresentação 06

1. Introdução 07 2. Precipitação Acumulada 08 3. Monitoramento da seca 12 4. Condições Oceânicas 18 5. Temperatura do ar 21 6. Apêndice 24

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A criação, pelo Governo de Pernambuco, da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, uma autarquia especial integrante da administração pública estadual indireta, foi um fato de grande relevância para o fortalecimento da meteorologia em Pernambuco. A Lei Ordinária nº 14.028, de 26 de março de 2010, que criou a APAC, também incorporou legalmente à estrutura administrativa do Estado as competências e responsabilidades relacionadas ao monitoramento e à previsão do tempo e clima no Estado. O estabelecimento do marco legal e institucional tornou possível a formação de um quadro permanente de meteorologistas, contratados através de concurso público, para formar a Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC; bem como a realização de um programa consistente de investimentos para a modernização, ampliação e automatização do processo de coleta de dados meteorológicos e climatológicos no Estado. Esses investimentos têm aumentado significativamente a frequência das observações e a quantidade de pontos e de variáveis monitoradas no território pernambucano. A partir desses dados, consistidos e analisados, são geradas informações para as diferentes áreas do governo, bem como são desenvolvidos estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco. Contudo, a missão desta Agência estaria incompleta se os dados e as informações produzidos não fossem postos ao alcance de toda a sociedade de forma transparente e democrática. Assim, desde a sua criação, a APAC, através do seu site eletrônico, tem disponibilizado o acesso aos dados climatológicos observados no Estado, bem como aos informativos e boletins sobre o tempo e o clima em Pernambuco. A elaboração e publicação mensal da Síntese Climática são mais um esforço desta Agência no sentido de compartilhar com a sociedade e as entidades congêneres dados, informações e conhecimento. Neste boletim mensal, que a partir de 2013 passou a ser publicado e distribuído em impressos, busca-se apresentar, com um maior aprofundamento técnico, a análise dos parâmetros atmosféricos e dos eventos meteorológicos ocorridos no estado de Pernambuco a cada mês. Todos que operam esta Agência acreditam que o compartilhamento dos dados e das informações é um instrumento essencial à construção do conhecimento. É com esta crença que disponibilizamos esta publicação e que nos colocamos à disposição para receber as sugestões e críticas que tenham por objetivo a melhoria deste produto. Marcelo Cauas Asfora Diretor-Presidente

Apresentação

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O presente boletim é uma síntese climática do

mês de abril de 2017 para o estado de Pernambuco, constando informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas mensuradas nas estações, como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, bem como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais.

Considerando as mesorregiões, do estado de Pernambuco, ocorreu uma melhora na quantidade de precipitação acumulada nas mesorregiões do sertão do Pajeú, Zona da Mata e Litoral. De modo geral, a técnica dos quantis apontou chuvas dentro da categoria Normal em algumas mesorregiões. Apesar destas chuvas de abril, o monitor de secas mostrou que a maior parte do estado permanece com a categoria de seca excepcional, apenas as áreas do

Pajeú e Zona da Mata tiveram melhora no nível da seca. Enquanto que, o Sertão do São Francisco e o Agreste a situação ficou mais grave.

Na região do Agreste foi onde ocorreram as maiores anomalias negativas, exceto em alguns municípios, mas a média da chuva nessa região apresentou déficit de 26%, no acumulado do ano o Agreste está com desvio de -60%. Na Zona da Mata e Litoral houve um aumento da precipitação quando comparado com os meses anteriores, com isto, ficou dentro da média de abril, porém, o volume acumulado de janeiro a abril está com um desvio de -31% no conjunto das duas regiões.

As condições atmosféricas foram favoráveis para ocorrência de muita chuva em Pernambuco, em especial na região do Litoral com um leve aquecimento das águas oceânicas na costa leste do Nordeste. O campo do vento permitiu a entrada de umidade do oceano com pequenas ondulações em baixo nível, e a formação de nuvens convectivas em algumas áreas devido o padrão de “cavado” que gerou instabilidades. No oceano Pacífico equatorial, as áreas do Niños ficaram com temperaturas mais aquecidas que o normal e o Atlântico Tropical em condição de neutralidade, essa condição desfavorece a ocorrência de acumulados maiores de precipitação e com isto mantém os totais abaixo da climatologia.

As temperaturas em abril variaram entre 37,8 °C em Floresta e 16,8 °C em Brejão. Em Recife, os extremos variaram entre 32,1°C e 21°, porém, a média das temperaturas máximas ficou em 30°C e a média das temperaturas mínimas foi 23,4°C.

1. Introdução

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2.1. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL

Os maiores acumulados de chuvas ocorreram na parte leste do estado (Zona da Mata Norte, Região Metropolitana Recife) e também ocorreram no Sertão do Pajeú. O Agreste foi a mesorregião que apresentou os menores valores acumulados de precipitação, embora em alguns postos o volume ultrapassou os 100 mm nesta região. (Figura 1).

A ocorrência da chuva no mês de abril foi bem distribuída espacialmente ao longo do mês, ocorrendo chuvas em todas as mesorregiões do estado.

Na RMR, os acumulados médios ficaram em 217 mm, um pouco abaixo da climatologia representando um desvio relativo de -17%. Os postos com maiores volumes de chuva foram: Cabo 322 mm, Recife 292 mm, Ipojuca 272 mm e Camaragibe 262 mm.

A mesorregião da Zona da Mata teve boa distribuição das chuvas por toda à área, os registros médios ficaram em 186 mm, ultrapassando a climatologia deste mês em 23%. Na Mata Sul ocorreram os maiores acumulados em Amaraji 334 mm, Tamandaré 305 mm e Sirinhaém 302 mm, seguidos por 292 mm em Goiana na Mata Norte.

O Agreste, apesar de ocorrem precipitações em vários postos, foi à região com a menor média observada neste mês, a qual ficou em torno dos 75 mm e desvio médio de -26% da climatologia de abril. Os municípios com maiores acumulados de chuvas foram: Salgadinho com 177 mm, Barra de Guabiraba com 153 mm, Correntes com 146 mm e Passira com 142 mm.

Na região do Sertão, a parte do Sertão de São Francisco foi a mais seca, enquanto que o Sertão do Pajéu foi a que mais choveu neste mês, apresentando desvios positivos em quase toda mesorregião. Observa-se que o Sertão como um todo apresentou um desvio negativo de -18%, com uma chuva média de 86 mm, esse valor foi alavancado pelos acumulados de chuva ocorridos no Pajeú. Os principais acumulados ocorreram em: Calumbi (343 mm), Itapetim (299 mm), Triunfo (246 mm), Custódia (208 mm), Ingazeira (204 mm) e Mirandiba (203 mm).

2. Precipitação Acumulada

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Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) em abril no estado de Pernambuco.

Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada em abril no estado de Pernambuco.

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2.2. ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A ABRIL DE 2017

A Figura 3 apresenta a distribuição espacial da precipitação acumulada no ano, entre janeiro e abril. A quantidade de chuva em abril representou uma boa parcela da chuva no ano, e por isto, a distribuição anual das chuvas ficou parecida com a de abril, com os maiores acumulados na parte leste (RMR e Zona da Mata) e também no Sertão de Pernambuco (Pajéu e Araripe). Assim, houve uma expansão das áreas do Sertão com ocorrência de precipitação acima de 200 mm no ano.

Figura 3 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de janeiro a abril no estado de Pernambuco

A Figura 4 tem-se os desvios, de janeiro a abril, da precipitação acumulada com

relação à climatologia em todo o estado, observa-se uma leve melhora no déficit de chuva do ano. Mas, praticamente todo o estado ainda está com chuvas abaixo da média neste ano. A Região Metropolitana do Recife ficou com chuva abaixo da climatologia e com desvio negativo médio de -38%. Todos os municípios ainda estão abaixo da média, sendo o Cabo com total de 568 mm e déficit de 11% o local que mais choveu.

Na Zona da Mata, o total de chuva no ano ficou com uma média de 307 mm, representando um desvio de -27%, alguns postos apresentaram chuva dentro na média no ano, como Amaraji, Chã Grande, Goiana, Água Preta, Maraparana e Palmares. Porém, a maioria ainda segue abaixo, com maiores déficits em Condado, Barreiros, Paudalho, Lagoa do Itaenga e São José da Coroa Grande.

A região do Agreste é a mais crítica em termos de ocorrência de chuva e, de janeiro para abril, apresentou um desvio de -60% com um total anual de 117 mm na região. Os únicos pontos com total de chuva dentro da média no Agreste foram Salgadinho, Brejo da Madre de Deus e Passira. Todos os outros ficaram abaixo da média e a maioria os déficits são piores que -50%.

No Sertão alguns postos ultrapassaram o total de 300 mm no ano, principalmente na região do Pajeú, com isto melhorou um pouco a média da região para 256 mm, porém, todo o Sertão ainda apresenta desvio de -39%.

A tabela 1 mostra o resumo da quantidade de chuva em cada região do estado de Pernambuco, no mês atual e também no acumulado anual de 2017. No apêndice,

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tem-se o acumulado de chuva, a climatologia e o desvio para cada município do estado.

Figura 4 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada de janeiro a março no estado de Pernambuco

Tabela 1 – Acumulados, climatologias e desvios de chuva nas mesorregiões no mês de Abril e nos quatros primeiros meses de 2017.

Acumulado mensal médio

(mm)

Média (mm)

Desvio (%)

Acumulado médio (mm)

Média (mm)

Desvio (%)

Região Metropolitana do Recife

217 266 -17 415 698 -40

Zona da Mata 186 158 +23 307 433 -27

Agreste 75 103 -27 118 291 -60

Sertão 87 102 -18 257 417 -39

Regiões

Abril

Janeiro a Abril

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3.1. QUANTIS

A APAC faz o monitoramento da seca através da técnica dos quantis, os quais são elaborados por regiões pluviométricas homogêneas representadas na Figura 5. As regiões pluviométricas homogêneas são regiões com características similares de quantidade e de período de chuvas. O método dos quantis associa a precipitação mensal a cinco intervalos regulares a partir de uma função de distribuição acumulada. A precipitação observada é enquadrada em um intervalo de cinco classes, as quais representam a seguinte classificação climática: Muito Seco, Seco, Normal, Chuvoso e Muito Chuvoso.

Figura 3 - Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

SERTÃO A distribuição temporal dos acumulados de precipitação nas microrregiões do

Sertão pode ser vista nas figuras 4, 5, 6 e 7. A estação chuvosa do Sertão inicia em janeiro e finaliza em abril, sendo março o mês mais chuvoso. Nas mesorregiões do Alto Sertão, São Francisco, Pajeú e Moxotó as precipitações ocorridas em janeiro, deixaram as chuvas na categorial muito seco e seco. Em fevereiro, houve melhoria no acumulado de chuva nas regiões do Alto Sertão e Sertão do Pajeú e estas regiões ficaram com chuva na categoria normal, enquanto que, as regiões do Moxotó e São

3. Monitoramento da Seca

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Francisco continuaram com chuva na faixa muito seco e seco, respectivamente. No mês de março embora tenha ocorrido um aumento do acumulado mensal da

chuva, as mesorregiões do Alto Sertão, Moxotó e São Francisco passaram da categoria muita seca, para seca apenas. O destaque em março foi para a mesorregião do Pajeú que ficou caracterizado como Normal para o período.

Para o mês de abril, que é o último mês da quadra chuvosa do Sertão, as mesorregiões do Alto Sertão, Pajeú e Moxotó tiveram uma pequena evolução passando da categoria seca para a Normal.

Figura 4 - Quantis mensais para o Alto Sertão.

Figura 5 - Quantis mensais para o Sertão do São Francisco.

Figura 6 - Quantis mensais para o Sertão do Pajeú.

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Figura 7 - Quantis mensais para o Sertão do Moxotó.

AGRESTE

O período mais chuvoso do Agreste compreende os meses de abril a agosto, enquanto que os meses de setembro a janeiro são considerados os mais secos. No Agreste Setentrional, Central e Meridional (Figuras 8, 9 e 10) as chuvas no mês de janeiro, fevereiro e março ficaram na categoria de Muito Seco, mesmo com a climatologia baixa no período, ainda assim ficou abaixo dela.

Em abril, começa o período chuvoso do Agreste, e houve uma leve recuperação nos acumulados, com o Agreste Setentrional e Central na classificação Normal, mas o Agreste Meridional atingiu apenas a categoria Seco.

Figura 8: Quantis mensais para o Agreste Setentrional.

Figura 9: Quantis mensais para o Agreste Central.

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Figura 10: Quantis mensais para o Agreste Meridional.

ZONA DA MATA e RMR

Como observado nas demais regiões do estado de Pernambuco (exceção Sertão do Pajeú e Alto Sertão), a região da Zona da Mata e Litoral (Figura 11) também começou o ano com a classificação Muito Seco, passando em fevereiro para a categoria Seco, evoluindo para a categoria Normal nos meses de março e abril, e ficou neste último mês com média acima dos 200 mm nas duas regiões em conjunto (Mata e Litoral).

Figura 11: Quantis mensais para Zona da Mata e Litoral.

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3.2. MONITOR DE SECAS DO NORDESTE O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento regular e periódico da

situação da seca no Nordeste, objetivando integrar o conhecimento técnico e científico já existente em diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca, como: sua severidade, a evolução espacial e no tempo, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos. Os resultados consolidados com as diversas instituições envolvidas são divulgados mensalmente por meio do Mapa do Monitor de Secas, contendo informações sobre a situação de secas, com indicadores que refletem o curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e o longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses), indicando a evolução da seca na região. As categorias de seca (tabela 2) descrevem os efeitos (impactos) da seca nas lavouras, na disponibilidade de água, nas pastagens, etc.

As cores do mapa indicam as categorias de seca. Quanto mais escuro, mais seco está. As letras indicam a intensidade do impacto da seca (Figura 14). O impacto pode ser de Curto(C) ou de Longo Prazo (L) ou de Curto e Longo prazo ao mesmo tempo (CL). As linhas do mapa delimitam em que regiões os impactos da seca são de Longo prazo (L), Curto prazo (C) ou Curto e Longo prazo (CL).

Tabela 2: Estágios de seca, ou categorias, as quais definem a intensidade de seca no mapa do Monitor.

Fonte: Adaptado do National Drought Mitigation Center, Lincoln, Nebraska, U.S.

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Síntese do Traçado do Monitor das Secas de março de 2017 para Pernambuco

As chuvas que ocorreram em abril, somadas com as precipitações dos meses anteriores, colaboraram para a redução da intensidade e também da área de abrangência da seca, principalmente nos estados localizados mais ao norte da Região. No Maranhão, norte do Piauí e norte do Ceará, surgiu áreas sem ocorrência de seca. No Ceará, norte e sudoeste do Piauí, no oeste do Rio Grande do Norte, da Paraíba e da Bahia e no centro norte de Pernambuco, não há ocorrência de seca de curto prazo (devido ao acumulo de água nos pequenos reservatórios, melhorias na pastagem e também na agricultura), apenas os impactos da seca de longo prazo persistem nessas áreas (abastecimento das cidades por carro pipa ou com racionamento devido ao pequeno volume de água nos grandes reservatórios).

No estado de Pernambuco, a maior modificação foi na região do Sertão do Pajeú, onde as precipitações de abril reduziram a intensidade da seca de excepcional (S4) para seca grave (S2) e também houve modificação o impacto da seca, que antes era de longo e curto prazo, passando a ter apenas o impacto de curto prazo, devido a recuperação dos pequenos reservatórios, dos pastos e da agricultura, nessa região. Também houve redução da intensidade da seca na região do Litoral e Zona da Mata, passando de seca extrema (S3) para seca grave (S2). Nas demais áreas do estado, em virtude dos baixos índices pluviométricos observados não houve mudanças no traçado do mapa, permanecendo com seca que varia de extrema (S3) a excepcional (S4) e com impactos de curto e longo prazo.

Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do Nordeste” ou diretamente no site http://monitordesecas.ana.gov.br/

Figura 12: Monitor da secas do Nordeste de março (a) e abril (b).

a b

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Em abril as áreas dos Niños 1+2 e 3 foram as que apresentaram maior anomalia de temperatura da superfície do mar, cujas variações foram positivas de 0.97°C e 0.73°C respectivamente. Na área do Niño 3.4 também foi observado aquecimento, no entanto, essa região ficou com TSM em torno da normalidade; enquanto que a região do Niño 4 ficou em 0.44°C.

No oceano Atlântico Sul, predominaram TSM em torno da neutralidade, porém no Litoral do Nordeste teve uma pequena área de aquecimento na costa, que favoreceu a ocorrência de chuvas no Litoral e Zona da Mata de Pernambuco. Nas áreas utilizadas para definir as condições do dipolo

observa um leve aquecimento de 0.2°C nas duas áreas do Atlântico, Norte e Sul, mas ainda caracteriza uma situação de neutralidade, e não favoreceu chuvas em todo o estado devido à posição atual da ZCIT está mais ao norte que o normal. (Figura 13).

Figura 13 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de abril. Fonte: CPTEC/INPE, 2017.

As linhas de corrente representam o comportamento médio do vento na atmosfera. O campo médio das linhas de corrente no nível de 850 hPa (baixos níveis da atmosfera – aproximadamente 1,5 Km) apresentou-se com um padrão zonal (de leste)

4. Condições Oceânicas

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e uma leve ondulação no sentido horário, isto foi favorável a maior entrada de umidade no continente e consequentemente melhor condição para ocorrência de chuva, principalmente do Litoral ao Agreste em abril.

Figura 14 – Linhas de corrente em 850 hPa referentes ao mês de abril. Fonte: CPTEC/INPE, 2017.

A circulação do vento nos altos níveis, aproximadamente 12 km de altitude, está representada na Figura 15, por meio das linhas de corrente em 200 hpa. Assim como nos meses anteriores, no mês de abril as condições atmosféricas em altos níveis foram predominantemente influenciadas pela presença de um cavado (circulação horária) no Nordeste Brasileiro. A posição inclinada do cavado com eixo sobre o Pernambuco desfavoreceu algumas áreas, mas favoreceu outras devido à instabilidade e a formação de nuvens convectivas (desenvolvimento vertical) em sua borda, propiciando assim a ocorrência de chuva, principalmente no Litoral.

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Figura 15 – Linhas de correntes em 200 hPa referente ao mês de abril. Fonte: CPTEC/INPE, 2017

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Os maiores valores de temperatura média máxima foram observados na região do Sertão de São Francisco e os menores valores em áreas de alta altitude como no Agreste Meridional e em áreas com maior ocorrência de precipitação, tais como parte do Sertão do Araripe, do Pajeú e Mata Norte, as máximas geralmente ocorrem durante a tarde.

Já as temperaturas mínimas mostram quais locais as noites foram mais ou menos frias, assim o Sertão do São Francisco e a Zona da Mata as noites foram menos frias que no Araripe e boa parte do Agreste, justificado pela orografia e, em alguns pontos, pela ausência de nuvens à noite durante vários dias.

De forma pontual, os locais com maior média da temperatura máxima em abril, foram Floresta (34,1°C), Petrolina (33,9°C) e Cabrobó (33,6°C), mas em alguns dias os valores foram maiores, chegando a 37,8°C em Floresta. Enquanto que, as temperaturas mínimas no período noturno tiveram média de 25,1°C em Ipojuca e 24,1°C em São Lourenço da Mata, e os menores valores ocorrem em Brejão (16,8°C) e Araripina (17°C).

Em Recife, os extremos variaram entre 32,1°C e 21°, porém, a média das temperaturas máximas ficou em 30°C e a média das temperaturas mínimas foi 23,4°C.

Figura 16 – Média mensal das temperaturas máximas (°C) em abril no estado de Pernambuco.

5. Temperatura do Ar

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Figura 17 – Média mensal das temperaturas mínimas (°C) em abril no estado de Pernambuco.

A umidade relativa do ar representa a quantidade de vapor d´água presente na

atmosfera com relação ao máximo de vapor que atmosfera pode reter. Quando a umidade do ar está baixa, as chuvas são escassas e quando se tem aumento da umidade, aumenta também as chances de chuva. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) valores de umidade abaixo de 20% oferecem risco à saúde. Porém, em dias quentes com umidade elevada causa desconforto porque a evaporação do suor do corpo se torna difícil, inibindo a perda de calor. E o corpo se refresca quando o suor que eliminado evapora, retirando calor da pele.

A umidade relativa do ar é inversamente proporcional à temperatura e, por isso, os menores valores de umidade ocorrem no período da tarde, horários em que as temperaturas são mais altas. Por conseguinte, as áreas com maiores valores de temperatura máxima indicam também as áreas com os menores valores de umidade relativa mínima como Sertão de São Francisco (Figura 18). Nessas áreas a umidade relativa mínima média ficou abaixo dos 35%. Valores acima de 50% foram registrados no litoral devido à proximidade com o oceano e no Sertão do Araripe por causa da ocorrência da precipitação. Em alguns dias a umidade mínima chegou a 20% em Floresta e 25% em Arcoverde, Ouricuri e Petrolina.

Figura 18 – Média mensal das umidades relativas mínimas (%) em abril no estado de Pernambuco.

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Tabela 3 – Valores extremos ocorridos no mês de abril em alguns municípios pernambucanos.

Águas Belas

35,4

20,6

27

Araripina 32,6 17 31

Arcoverde 33,6 17,5 25

Barreiros 32,3 21,2 51

Brejão 34,6 16,8 31

Cabrobó 35,9 22,1 35

Carpina 31,7 21,5 46

Caruaru 32,7 18,7 29

Floresta 37,8 21,6 20

Garanhuns 30,9 17,7 30

Goiana 31,1 21,5 48

Ibimirim 35,0 19,4 26

Ipojuca 32,8 23 51

Ouricuri 35,0 20,8 25

Petrolina 35,6 22,6 25

Recife 32,1 21,5 53

Salgueiro 35,5 20,7 28

São Lourenço da Mata 33,5 22,9 45

Surubim 33,5 20,5 32

Vertentes 35,2 21,3 42

Vitória de Santo Antão 33,2 20,8 39

Localidade Temperatura

Máxima Absoluta °C

Temperatura Mínima Absoluta

°C

Umidade Mínima Absoluta

%

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APÊNDICE

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PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL

Abreu e Lima 213,1 311,4 -32

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 169,2 187,2 -10

Cabo 241,2 230,7 5

Cabo (Barragem de Gurjaú) 322,3 230,7 40

Cabo (Barragem de Suape) 200,8 230,7 -13

Cabo (Pirapama) 318 230,7 38

Camaragibe 262,4 278,6 -6

Igarassu 180,6 271 -33

Igarassu (Bar.Catucá) 138,7 271 -49

Igarassu (Usina São José) 190,7 271 -30

Ipojuca 272,7 239,5 14

Ipojuca (Suape)- PCD 127,2 239,5 -47

Itamaracá 247,8 281 -12

Itapissuma 234,4 266,2 -12

Jaboatão (Cidade da Copa) – PCD 216,8 280,3 -23

Jaboatão dos Guararapes (Duas Unas) 225,7 280,3 -19

Moreno (IPA) 177,8 229 -22

Olinda 213,3 320,4 -33

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 223,4 320,4 -30

Paulista 185,1 303,4 -39

Recife (Alto da Brasileira) 222 326,3 -32

Recife (Várzea) 291,7 326,3 -11

São Lourenço da Mata (Bar.Tapacurá) 114,5 203,9 -44

Água Preta (IPA) 212,1 115,8 83

Aliança (IPA) 145,7 149,2 -2

Amaraji (IPA) 334 159,4 110

Barreiros (IPA) 227,9 233,5 -2

Barreiros - PCD 162,6 233,5 -30

Belém de Maria 154,3 110 40

Buenos Aires (IPA) 146,8 135,7 8

Camutanga (IPA) 108,4 149,4 -27

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 184,6 133 39

Carpina - PCD 184,6 133 39

Catende (IPA) 173 129,1 34

Chã de Alegria 155 161 -4

Chã Grande (IPA) 263,7 118 123

Condado (IPA) 183 181 1

Escada 207,3 195 6

Ferreiros (IPA) 132,2 151,1 -13

Gameleira 211,3 208,1 2

Glória do Goitá (IPA) 168,9 129,2 31

Goiana (Itapirema - IPA) 292,7 211,5 38

Itambé (IPA) 211 161,7 30

Itaquitinga (IPA) 114,7 181,4 -37

Jaqueira (IPA) 289,5 106,5 172

Joaquim Nabuco (IPA) 205,3 182,1 13

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 151,8 109,2 39

Lagoa do Carro (IPA) 132,1 121,7 9

Macaparana (IPA) 189,9 143 33

Maraial (IPA) 141,2 100,8 40

Nazaré da Mata (IPA) 203,2 144,3 41

Palmares (IPA) 287,3 159,4 80

Paudalho (Barragem de Goitá) 116,3 203,8 -43

Municípios

Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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Paudalho (IPA) 127 203,8 -38

Pombos (IPA) 167 96 74

Primavera 230,5 163,4 41

Quipapá 106,1 109,9 -3

Ribeirão 193,2 178,5 8

Ribeirão (Fazenda Capri) * 226,4 178,5 27

Rio Formoso (Usina Cucaú) * 246,3 273,5 -10

São Benedito do Sul (IPA) 154,3 102,1 51

São José da Coroa Grande (IPA) 152,5 230,9 -34

Sirinhaém (IPA) 302,4 261,3 16

Tamandaré (IPA) 305,2 153,9 98

Timbaúba (IPA) 112,5 137,6 -18

Tracunhaém (IPA) 179,6 130,7 37

Vicência (IPA) 103 139,9 -26

Vitória de Santo Antão (IPA) 149,1 120,8 23

Vitória de Santo Antão - PCD 155,2 120,8 28

Xexéu (Engenho Bom Mirar) 153,1 168,5 -9

Agrestina (IPA) 105,6 97 9

Águas Belas (IPA) 50,8 72,4 -30

Alagoinha (IPA) 68,5 84,5 -19

Altinho (IPA) 84,7 91,4 -7

Angelim (IPA) 81,7 108,6 -25

Barra de Guabiraba (IPA) 153,1 135,4 13

Belo Jardim (Açude Bituri) 48,7 103,6 -53

Belo Jardim (IPA) 67,3 103,6 -35

Bezerros (IPA) 44 91,8 -52

Bom Conselho (IPA) 39 62,6 -38

Bom Jardim (IPA) 68 171,5 -60

Bonito (Fazenda Vila Bela) 94,4 117,9 -20

Brejão (IPA) 77,5 154,4 -50

Brejão - PCD 109,4 154,4 -29

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 111 115,8 -4

Brejo da Madre de Deus (IPA) 55,8 115,8 -52

Buíque (IPA) 109 114,2 -5

Cachoeirinha 64,3 78,2 -18

Caetés (IPA) 33,5 105,9 -68

Calçados (IPA) 67,1 95,3 -30

Camocim de São Félix (IPA) 88,9 104,9 -15

Canhotinho (IPA) 80,9 106,4 -24

Capoeiras (IPA) 41,6 82,5 -50

Caruaru (EBAPE) 31,4 82,5 -62

Caruaru (IPA) 32,9 82,5 -60

Casinhas (IPA) 84 135,3 -38

Correntes 145,9 110,2 32

Cumaru (IPA) 117,7 97,4 21

Cupira (IPA) 104,7 100,3 4

Cupira – PCD 107 100,3 7

Feira Nova (IPA) 107,4 83,1 29

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 62,3 80,7 -23

Garanhuns (IPA) 51 115,6 -56

Gravatá (IPA) 45,3 100,4 -55

Iati 43,9 86,9 -49

Ibirajuba (IPA) 80,5 86,3 -7

Itaíba (IPA) 49,5 77,3 -36

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm) Média(mm) Desvio (%)

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Jataúba (IPA) 10 90,7 -89

João Alfredo 90 139,8 -36

Jucati (IPA) 47,6 90,7 -48

Jupi (IPA) 82,5 92,3 -11

Jurema (IPA) 66,7 96,9 -31 Lagoa do Ouro (IPA) 63,4 120 -47

Lagoa dos Gatos (IPA) 131,9 103,8 27

Lajedo (IPA) 84,9 88 -4

Limoeiro (IPA) 139,7 113,2 23

Machados (IPA) 130,2 154,2 -16

Orobó (IPA) 108 99,3 9

Palmeirina (IPA) 26,3 116,5 -77

Panelas (IPA) 124,7 99,3 26

Paranatama (IPA) 41,2 116,5 -65

Passira (IPA) 141,7 78,9 80

Pesqueira (IPA) 36,9 105,1 -65

Poção (IPA) 61 102,3 -40

Riacho das Almas 37,7 79 -52

Sairé (IPA) 79,7 110,6 -28

Salgadinho (IPA) 177,2 97,3 82

Saloá (IPA) 32,7 109,9 -70

Sanharó (IPA) 14,2 102 -86

Santa Cruz do Capibaribe 27 63,5 -57

Santa Maria do Cambucá (IPA) 84,2 100,5 -16

São Bento do Una (IPA) 56,7 85,1 -33

São Bento do Una – PCD 70,2 85,1 -18

São Caetano (IPA) 54,5 96,7 -44

São João (IPA) 50,3 110,5 -54

São Joaquim do Monte (IPA) 98 108,9 -10

São Vicente Férrer (IPA) 126 146,1 -14

Surubim (IPA) * 93,6 112,7 -17

Tacaimbó (IPA) 49,9 100,1 -50

Taquaritinga do Norte 108,9 80 36

Terezinha (IPA) 38 115,6 -67

Toritama (IPA) 32 82,4 -61

Tupanatinga (IPA) 127,6 95,1 34

Venturosa (IPA) 62 110,6 -44

Vertente do Lério 53 112,1 -53

Vertentes (IPA) 58,7 112,1 -48

Vertentes - PCD 47,1 112,1 -58

Afogados da Ingazeira (IPA) 126 121,8 3

Afrânio 34 65,2 -48

Araripina 70,2 93,8 -25

Araripina - PCD 42,6 93,8 -55

Arcoverde (INMET) 50 116 -57

Arcoverde - PCD 54,1 116 -53

Belém de São Francisco (CHESF) 7,7 105,8 -93

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 54,5 105,8 -48

Belém de São Francisco (IPA) 15,6 105,8 -85

Betânia (IPA) 96,5 75,6 28

Bodocó (IPA) 49,1 106,5 -54

Brejinho (IPA) 86,2 127,6 -32

Cabrobó (IPA) 12,9 116,9 -89

Calumbi (IPA) 343,5 148,1 132

SERTÃO

Municípios Acumulado (mm) Média (mm) Desvio (%)

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Carnaíba (IPA) 191 121,5 57

Carnaubeira da Penha (IPA) 61 90,6 -33

Cedro (IPA) 127 106,9 19

Custódia (IPA) 208,1 97,3 114

Dormentes (IPA) 5 66,8 -93

Exú (IPA) 24 106,3 -77

Flores (IPA) 110,9 116,4 -5

Floresta (IPA) 81,5 98,1 -17

Granito (IPA) 87 98,4 -12

Ibimirim (IPA) 18 95,7 -81

Iguaraci 98,7 117,5 -16

Ingazeira (IPA) 204 116,8 75

Ipubi 90 101,8 -12

Itacuruba (IPA) 10 86,8 -88

Itapetim (IPA) 299,5 133,4 125

Jatobá (IPA) 4,9 78,5 -94

Lagoa Grande (IPA) 12,2 71,7 -83

Manari (IPA) 104 64,5 61

Mirandiba (IPA) 203 92,8 119

Moreilândia (IPA) 30 112,3 -73

Orocó (IPA) 19,6 159,6 -88

Ouricuri (IPA) 95,1 92,5 3

Ouricuri - PCD 92,3 92,5 0

Parnamirim (IPA) 56,3 77,6 -27

Petrolândia (IPA) 30,1 78,3 -62

Petrolina 9 47,9 -81

Petrolina (INMET) 7,7 47,9 -84

Quixaba (IPA) 98 134,9 -27

Salgueiro (IPA) 46,9 79,3 -41

Salgueiro - PCD 43,2 79,3 -46

Santa Cruz da Baixa Verde 89 200,1 -56

Santa Cruz da Venerada (IPA) 48 64,4 -25

Santa Filomena (IPA) 17 72,4 -77

Santa Maria da Boa Vista (IPA) 6,3 71,5 -91

Santa Terezinha 105,5 129,5 -19

São José do Belmonte (IPA) 185,5 105,6 76

São José do Egito (Faz. Muquén) 141 109,6 29

São José do Egito (IPA) 116,5 109,6 6

Serra Talhada (Açude Cachoeira) 177,6 104,2 70

Serra Talhada (EBAPE) 157,4 104,2 51

Serra Talhada (IPA) 143,6 104,2 38

Serrita (IPA) 78 100,3 -22

Sertânia (IPA) 67,5 87,5 -23

Solidão (IPA) 91,6 87,5 5

Tabira (IPA) 100 131,2 -24

Tacaratu (IPA) 70,5 123,7 -43

Terra Nova (IPA) 25 79,5 -69

Trindade (IPA) 76 88,7 -14

Triunfo (IPA) 246,1 90,6 172

Tuparetama (IPA) 120 218,6 -45

Verdejante (IPA) 72 110,5 -35

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PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A ABRIL

Abreu e Lima 515,8 800 -36

Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) 334,7 497,3 -33

Cabo 430,2 634,7 -32

Cabo (Barragem de Gurjaú) 505,2 634,7 -20

Cabo (Barragem de Suape) 386,4 634,7 -39

Cabo (Pirapama) 567,8 634,7 -11

Camaragibe 481,7 719 -33

Igarassu 389,2 697,7 -44

Igarassu (Bar.Catucá) 294,4 697,7 -58

Igarassu (Usina São José) 369,9 697,7 -47

Ipojuca 451,1 648,1 -30

Ipojuca (Suape)- PCD 223 648,1 -66

Itamaracá 486,5 723,8 -33

Itapissuma 448,5 686,5 -35

Jaboatão (Cidade da Copa) – PCD 520,8 737,9 -29

Jaboatão dos Guararapes (Duas Unas) 528,4 737,9 -28

Moreno (IPA) 395,2 603,1 -34

Olinda 411,5 823,9 -50

Olinda (Academia Santa Gertrudes) 381,2 823,9 -54

Paulista 430,3 779,5 -45

Recife (Alto da Brasileira) 381,2 838,7 -55

Recife (Várzea) 480,5 838,7 -43

São Lourenço da Mata (Bar.Tapacurá) 139,4 529,2 -74

Água Preta (IPA) 320,3 324,1 -1

Aliança (IPA) 276 412,7 -33

Amaraji (IPA) 512,5 426,1 20

Barreiros (IPA) 377 646,1 -42

Barreiros - PCD 243 646,1 -62

Belém de Maria 221,6 313,9 -29

Buenos Aires (IPA) 326,1 378,5 -14

Camutanga (IPA) 245,1 409,3 -40

Carpina (Est. Exp. de Cana-de-Açúcar) 273,8 369,2 -26

Carpina - PCD 290,4 369,2 -21

Catende (IPA) 284,3 367,5 -23

Chã de Alegria 251,3 439,8 -43

Chã Grande (IPA) 352,9 322,1 10

Condado (IPA) 244 485,4 -50

Escada 276,5 521,3 -47

Ferreiros (IPA) 321,6 413,1 -22

Gameleira 351,6 555,5 -37

Glória do Goitá (IPA) 272 363 -25

Goiana (Itapirema - IPA) 525,6 557,2 -6

Itambé (IPA) 547 434,3 26

Itaquitinga (IPA) 258,9 486,9 -47

Jaqueira (IPA) 418,1 327,4 28

Joaquim Nabuco (IPA) 377,1 502,7 -25

Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) 187,1 309,9 -40

Lagoa do Carro (IPA) 253,7 341,8 -26

Macaparana (IPA) 395,5 391,9 1

Maraial (IPA) 250,6 311,3 -19

Nazaré da Mata (IPA) 310,7 402,9 -23

Palmares (IPA) 396,5 413,5 -4

Paudalho (Barragem de Goitá) 263,7 532,3 -50

Paudalho (IPA) 253,3 532,3 -52

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (%)

REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE E ZONA DA MATA

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Pombos (IPA) 210,7 268,9 -22

Primavera 342,7 437,1 -22

Quipapá 140,9 260,9 -46

Ribeirão 250,5 465,2 -46

Ribeirão (Fazenda Capri) * 386,4 465,2 -17

Rio Formoso (Usina Cucaú) * 377,3 704,5 -46

São Benedito do Sul (IPA) 207 279,3 -26

São José da Coroa Grande (IPA) 173 639,4 -73

Sirinhaém (IPA) 451,2 691,7 -35

Tamandaré (IPA) 400,3 501,3 -20

Timbaúba (IPA) 291,2 386,2 -25

Tracunhaém (IPA) 302 364,6 -17

Vicência (IPA) 317,8 389,9 -18

Vitória de Santo Antão (IPA) 221 347 -36

Vitória de Santo Antão - PCD 229 347 -34

Xexéu (Engenho Bom Mirar) 253,8 518,7 -51

Agrestina (IPA) 123 268,7 -54

Águas Belas (IPA) 135,4 224,2 -40

Águas Belas – PCD 102,8 224,2 -54

Alagoinha (IPA) 174,6 244 -28

Altinho (IPA) 112 240,2 -53

Angelim (IPA) 87 279,1 -69

Barra de Guabiraba (IPA) 272,2 372,4 -27

Belo Jardim (Açude Bituri) 86,8 327,5 -73

Belo Jardim (IPA) 113,4 327,5 -65

Bezerros (IPA) 76 254,3 -70

Bom Conselho (IPA) 39 166,2 -77

Bom Jardim (IPA) 161 452 -64

Bonito (Fazenda Vila Bela) 230,1 329,8 -30

Brejão (IPA) 94,5 404,9 -77

Brejão - PCD 147,4 404,9 -64

Brejo da Madre de Deus (Fazenda Nova) 407 344,7 18

Brejo da Madre de Deus (IPA) 55,8 344,7 -84

Buíque (IPA) 157,5 364 -57

Cachoeirinha 73,5 186,7 -61

Caetés (IPA) 34,5 312,5 -89

Calçados (IPA) 113,6 255,6 -56

Camocim de São Félix (IPA) 119,2 291,7 -59

Canhotinho (IPA) 97,8 265,5 -63

Capoeiras (IPA) 50,3 268,3 -81

Caruaru (EBAPE) 55 249 -78

Caruaru (IPA) 105,3 249 -58

Casinhas (IPA) 101 342,3 -70

Correntes 184,9 285,9 -35

Cumaru (IPA) 167,1 450,3 -63

Cupira (IPA) 132,5 271,3 -51

Cupira – PCD 110,6 271,3 -59

Feira Nova (IPA) 138,4 242,3 -43

Frei Miguelinho (Algodão do Manso) 72,9 233,4 -69

Garanhuns (IPA) 63,4 318,4 -80

Gravatá (IPA) 58,6 276,5 -79

Iati 85,5 263,4 -68

Ibirajuba (IPA) 101 213,2 -53

AGRESTE

Municípios Acumulado(mm)) Média(mm) Desvio (mm)

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Itaíba (IPA) 74 273,4 -73

Jataúba (IPA) 20,9 251 -92

João Alfredo 161 370,9 -57

Jucati (IPA) 60,1 268,5 -78

Jupi (IPA) 97,5 262,2 -63

Jurema (IPA) 108,6 238,4 -54 Lagoa do Ouro (IPA) 71,2 311,6 -77

Lagoa dos Gatos (IPA) 209,1 290,8 -28

Lajedo (IPA) 144,6 237,3 -39

Limoeiro (IPA) 202,1 315,9 -36

Machados (IPA) 270,1 412,8 -35

Orobó (IPA) 227,5 313,4 -27

Palmeirina (IPA) 29,8 304,2 -90

Panelas (IPA) 160,2 258,7 -38

Paranatama (IPA) 44,5 330,2 -87

Passira (IPA) 225,7 224,8 0

Pesqueira (IPA) 74,9 307,7 -76

Poção (IPA) 79 314,2 -75

Riacho das Almas 75,6 214,2 -65

Sairé (IPA) 104,3 305,8 -66

Salgadinho (IPA) 332,6 260,6 28

Saloá (IPA) 57,7 311,8 -81

Sanharó (IPA) 37,3 318,5 -88

Santa Cruz do Capibaribe 29,5 208,1 -86

Santa Maria do Cambucá (IPA) 91 256,7 -65

São Bento do Una (IPA) 86,2 281,1 -69

São Bento do Una – PCD 107,4 281,1 -62

São Caetano (IPA) 68 272,7 -75

São João (IPA) 55,1 292,2 -81

São Joaquim do Monte (IPA) 115,1 305,6 -62

São Vicente Férrer (IPA) 290,8 396,5 -27

Surubim (IPA) * 129,4 274,2 -53

Tacaimbó (IPA) 79,7 297,3 -73

Taquaritinga do Norte 173,9 235,1 -26

Terezinha (IPA) 54 309,5 -83

Toritama (IPA) 68,1 251,8 -73

Tupanatinga (IPA) 188,9 324,5 -42

Venturosa (IPA) 119 342 -65

Vertente do Lério 65,2 281,8 -77

Vertentes (IPA) 76,1 281,8 -73

Vertentes - PCD 66,8 281,8 -76

Afogados da Ingazeira (IPA) 374 443,4 -16

Afrânio 366 322,8 13

Araripina 426,7 566,5 -25

Araripina - PCD 295,4 566,5 -48

Arcoverde (INMET) 71,3 350,7 -80

Arcoverde - PCD 96,9 350,7 -72

Belém de São Francisco (CHESF) 65,2 401,4 -84

Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) 90,6 401,4 -77

Belém de São Francisco (IPA) 45,9 401,4 -89

Betânia (IPA) 221,2 342,2 -35

Bodocó (IPA) 233,1 485,6 -52

Brejinho (IPA) 464,3 434,9 7

SERTÃO

Municípios Acumulado(mm)

)

Média(mm) Desvio (mm)

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Cabrobó (IPA) 126,2 423,1 -70

Calumbi (IPA) 501,1 557,9 -10

Carnaíba (IPA) 393 460,2 -15

Carnaubeira da Penha (IPA) 249,5 423,8 -41

Cedro (IPA) 321 484,6 -34

Custódia (IPA) 331,8 373,5 -11

Dormentes (IPA) 164 331,8 -51

Exú (IPA) 150 483,5 -69

Flores (IPA) 280,8 465,6 -40

Floresta (IPA) 199,1 439,2 -55

Granito (IPA) 155 435 -64

Ibimirim (IPA) 148,3 358,8 -59

Iguaraci 241,9 408,7 -41

Ingazeira (IPA) 411 405,6 1

Ipubi 404 525,1 -23

Itacuruba (IPA) 143 396,9 -64

Itapetim (IPA) 555 456 22

Jatobá (IPA) 18,7 297,7 -94

Lagoa Grande (IPA) 79,4 343,5 -77

Manari (IPA) 136 252,6 -46

Mirandiba (IPA) 398 436,5 -9

Moreilândia (IPA) 253 383,9 -34

Orocó (IPA) 62,5 417 -85

Ouricuri (IPA) 271,6 434,1 -37

Ouricuri - PCD 258,4 434,1 -40

Parnamirim (IPA) 171,1 387,4 -56

Petrolândia (IPA) 54,4 312,4 -83

Petrolina 120 291,8 -59

Petrolina (INMET) 99,4 291,8 -66

Quixaba (IPA) 312,6 502,1 -38

Salgueiro (IPA) 214,4 415,3 -48

Salgueiro - PCD 216 415,3 -48

Santa Cruz da Baixa Verde 290,7 700,9 -59

Santa Cruz da Venerada (IPA) 234 330,6 -29

Santa Filomena (IPA) 178 363,3 -51

Santa Maria da Boa Vista (IPA) 49,4 329,7 -85

Santa Terezinha 398,5 449,1 -11

São José do Belmonte (IPA) 483,5 477,3 1

São José do Egito (Faz. Muquén) 548,5 366,8 50

São José do Egito (IPA) 384,4 366,8 5

Serra Talhada (Açude Cachoeira) 363,4 444,7 -18

Serra Talhada (EBAPE) 322,6 444,7 -27

Serra Talhada (IPA) 388,2 444,7 -13

Serrita (IPA) 261 465,3 -44

Sertânia (IPA) 198 322,9 -39

Solidão (IPA) 368,6 322,9 14

Tabira (IPA) 286,4 469,1 -39

Tacaratu (IPA) 141,5 433,8 -67

Terra Nova (IPA) 84 291,7 -71

Trindade (IPA) 289 398 -27

Triunfo (IPA) 502,9 474,9 6

Tuparetama (IPA) 375 748,8 -50

Verdejante (IPA) 342 375,7 -9

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