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Ano III - Número 07 Outubro/Novembro/Dezembro-2013 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 02 ANO III - NÚMERO 07 ATIVIDADES DO PET - Apoio ao discente e recepção dos calouros O Programa de Educação Tutorial desenvolve atividades de ensino, pes- quisa e extensão com o objetivo de melhorar o curso de graduação no qual está inserido. O grupo PET Engenharia de Pesca vem desenvolven- do as seguintes atividades de ensino e extensão no ano de 2013: Apoio ao discente: o grupo PET possui um acervo de material de discipli- nas do curso constantemente atualizado disponível para consultas por todos os interessados. Além disso, se solicitado, o PET organiza aulas de reforço de conteúdo. Recepção dos calouros: em conjunto com o Centro Acadêmico e a coordena- ção do curso a recepção aos alunos ingressantes é feita todo semestre com apresentação do grupo, palestras, visita aos laboratórios, aula na piscina e atividades esportivas como o “slackline”. As atividades de recepção são pla- nejadas antes do inicio de cada semestre e ocorrem na primeira ou segunda semana de aula. Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca Você sabia? Editorial A última edição do ano do “Boletim Pescando Informações” conta com uma entrevista com o presidente da FAEP, Elizeu Brito, que esteve presente na Ufersa para falar aos alunos do curso recentemente (página 06). Trazemos também na página 03 o relato da pesquisa do aluno Ellano Silva, premiada no Encontro Brasileiro de Malacologia. Conheça um pouco das atividades do Professor Alex Augusto e o livro Fundamentos de Oceanografia na pagina 04. Não deixe de ten- tar encontrar as palavras no Caça Palavras e se ligue nos eventos relacionados a área que ocor- rerão em breve no Brasil e no mundo! Boa leitura e diversão e um feliz natal e um 2014 cheio de trabalho para todo mundo! Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca Fonte: Jennifer Silva Fonte: Jennifer Silva Índice Editorial e Atividades do PET Pág. 02 Relato de Pesquisa - Carac- terização da pesca e dieta do polvo Octopus insularis (CEPHALOPODA, OCTO- PODIDAE) no Litoral Nor- te potiguar Pág. 03 Espaço Docente - Alex Au- gusto Gonçalves Fundamentos de Oceano- grafia - Tom Garrison Pág. 04 Pesquisadores registram larvas de peixe-zebra Pág. 05 Receita Culinária - Risoto de Salmão e Camarões aos Funghis. Pág. 05 Entrevista com o presidente da FAEP, Elizeu Augusto de Brito. Pág. 06 e 07 Caça Palavras Eventos e cursos Pág. 08 Rua Benício Gago, 335 - Pla- nalto 13 de Maio Mossoró - RN CEP 59633 - 330 Fone: (84) 3312 - 4565 Fax: (84) 3316 - 0188 E-mail: [email protected] Telefone pra contato: (84) 3061-2152 (84) 96179343 O cavalo-marinho é um peixe bastante interessante, pois possui algumas características peculiares. No processo de reprodução os ovos são postos pela fêmea em uma bolsa próxima a cauda no corpo dos machos que en- tão os fecunda e incuba até a eclosão dos juvenis. O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e se alimenta de peixes. Entre 1917 e 1953 estes animais estiveram próximos da extinção, pois neste período mais de 1/2 milhão foram abatidos por caça- dores em busca de gordura e de couro. Joaquim Soares - Bolsista PET/Engenharia de Pesca

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Page 1: Você sabia? tar encontrar as palavras no Caça Palavras e ... · cidade de Areia Branca, e teve duração de aproximadamente 2 anos. Durante esse período os membros do projeto e

Ano III - Número 07 Outubro/Novembro/Dezembro-2013

BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 02 ANO III - NÚMERO 07

ATIVIDADES DO PET - Apoio ao discente e recepção dos calouros

O Programa de Educação Tutorial desenvolve atividades de ensino, pes-

quisa e extensão com o objetivo de melhorar o curso de graduação no

qual está inserido. O grupo PET Engenharia de Pesca vem desenvolven-

do as seguintes atividades de ensino e extensão no ano de 2013:

Apoio ao discente: o grupo PET possui um acervo de material de discipli-

nas do curso constantemente atualizado disponível para consultas por

todos os interessados. Além disso, se solicitado, o PET organiza aulas de

reforço de conteúdo.

Recepção dos calouros: em conjunto com o Centro Acadêmico e a coordena-

ção do curso a recepção aos alunos ingressantes é feita todo semestre com

apresentação do grupo, palestras, visita aos laboratórios, aula na piscina e

atividades esportivas como o “slackline”. As atividades de recepção são pla-

nejadas antes do inicio de cada semestre e ocorrem na primeira ou segunda

semana de aula.

Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca

Você sabia?

Editorial A última edição do ano do “Boletim Pescando Informações” conta com uma entrevista com o

presidente da FAEP, Elizeu Brito, que esteve presente na Ufersa para falar aos alunos do curso

recentemente (página 06). Trazemos também na página 03 o relato da pesquisa do aluno Ellano

Silva, premiada no Encontro Brasileiro de Malacologia. Conheça um pouco das atividades do

Professor Alex Augusto e o livro Fundamentos de Oceanografia na pagina 04. Não deixe de ten-

tar encontrar as palavras no Caça Palavras e se ligue nos eventos relacionados a área que ocor-

rerão em breve no Brasil e no mundo!

Boa leitura e diversão e um feliz natal e um 2014 cheio de trabalho para todo mundo!

Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca

Fonte: Jennifer Silva

Fonte: Jennifer Silva

Índice Editorial e Atividades do

PET

Pág. 02

Relato de Pesquisa - Carac-

terização da pesca e dieta

do polvo Octopus insularis

(CEPHALOPODA, OCTO-

PODIDAE) no Litoral Nor-

te potiguar

Pág. 03

Espaço Docente - Alex Au-

gusto Gonçalves

Fundamentos de Oceano-

grafia - Tom Garrison

Pág. 04

Pesquisadores registram

larvas de peixe-zebra

Pág. 05

Receita Culinária - Risoto

de Salmão e Camarões aos

Funghis.

Pág. 05

Entrevista com o presidente da

FAEP, Elizeu Augusto de Brito.

Pág. 06 e 07

Caça Palavras

Eventos e cursos

Pág. 08

Rua Benício Gago, 335 - Pla-

nalto 13 de Maio

Mossoró - RN CEP 59633 - 330

Fone: (84) 3312 - 4565

Fax: (84) 3316 - 0188

E-mail: [email protected]

Telefone pra contato:

(84) 3061-2152

(84) 96179343

O cavalo-marinho é um peixe bastante interessante, pois possui algumas

características peculiares. No processo de reprodução os ovos são postos

pela fêmea em uma bolsa próxima a cauda no corpo dos machos que en-

tão os fecunda e incuba até a eclosão dos juvenis.

O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de

baixas temperaturas e se alimenta de peixes. Entre 1917 e

1953 estes animais estiveram próximos da extinção, pois

neste período mais de 1/2 milhão foram abatidos por caça-

dores em busca de gordura e de couro.

Joaquim Soares - Bolsista PET/Engenharia de Pesca

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BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 04 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 03 ANO III - NÚMERO 07

Três corações, oito braços, visão mais desenvolvida do que do homem,

pele que muda de cor e textura para camuflar-se... Não há como não

achar os polvos animais fascinantes!

O polvo Octopus insularis é o cefalópode de maior importância comerci-

al na região Nordeste, porém esta espécie só foi descrita no ano de

2008 por uma pesquisadora da UFRN. Até então se achava que era Oc-

topus vulgaris, polvo de maior tamanho oriundo das regiões Sul e Su-

deste, sendo a principal espécie comercial nestas regiões. Até o presente momento só haviam sido re-

alizados cinco trabalhos com a espécie sondo dois sobre alimentação. A dieta de polvos é um pouco

complexa de ser estudada por diversos motivos: 1 - eles ingerem pedaços pequenos de suas presas e a

análise do conteúdo estomacal pode não definir, com exatidão, quais espécies foram predadas; 2 - ape-

sar de deixarem os restos de animais dos quais se alimenta, esses restos podem ser removidos por

uma série de fatores naturais e antrópicos; e 3 - observações em campo são laboriosas, pois os animais

passam cerca de 70% do seu tempo dentro das tocas, seu habitat natural. Contudo, o uso desses três

métodos nos dá uma composição mais acurada da dieta deste polvo. A apesar disto, esse três métodos

nunca haviam sido realizados em conjunto no Brasil.

O Projeto Caracterização da pesca e dieta do polvo Octopus insularis (Cephalopoda,

Octopodidae) no litoral norte potiguar foi cadastro na UFERSA, com a orientação da Professora

Inês Xavier Martins, juntamente com o aluno bolsista Ellano José da

Silva. O Projeto foi desenvolvido para estudo da dieta e pesca do polvo

Octopus insularis em Ponta do Mel, praia Localizada a 33,5 km da

cidade de Areia Branca, e teve duração de aproximadamente 2 anos.

Durante esse período os membros do projeto e em média 30 alunos

colaboradores se deslocavam 2 vezes por mês para coletar o material

biológico e dados pesqueiros necessários.

Com este projeto foram obtidos dados inéditos para a espécie O. insularis , o que resultou no

trabalho de conclusão de curso do aluno bolsista, apresentado no fim do semestre 2013.1 e no XXIII

Encontro Brasileiro de Malacologia, recebendo o Prêmio de Investigação Malacológica. Em virtude

desse trabalho inúmeros outros artigos estão sendo elaborados à serem apresentados em eventos cien-

tíficos.

David Azevedo e Josué dos Santos – Bolsista/PET Eng. de Pesca

Relato de Pesquisa - Caracterização da pesca e dieta do polvo

Octopus insularis (Cephalopoda, Octopodidae) no litoral norte

Potiguar

Espaço Docente - Prof. Alex Augusto Gonçalves

O espaço docente desta edição contou com a participação do Prof. Dr. Alex Augusto

Gonçalves, chefe do Laboratório de Tecnologia, Inspeção e Controle de Qualidade (LAPESC),

criador do PET- Engenharia de Pesca. Possui Graduação em Oceanografia e Mestrado em

Engenharia de Alimentos pela FURG, Doutorado em Engenharia de Produção (UFRGS) e

Pós-Doutorado em Engenharia pela (DalhousieUniversity, Halifax, Canadá). Foi efetivado

na instituição em 2009, Leciona as disciplinas de tecnologia do pescado I e Tecnologia do

Pescado II, ganhou o Prêmio Jabuti 2012 – Livro Tecnologia do Pescado. Atualmente esta

inserido nos projetos de Ecologia (Gustavo – Projeto Anomalocardia), Pesca (Guelson/

Humberto – Projeto Atum) e Aquicultura (Felipe – Projeto Recarcina – Projeto Beijupirá).

Segundo o prof. Dr. Alex Augusto Gonçalves mercado de trabalho existe para os alunos que

realmente querem se destacar – para àqueles que se comprometeram com o curso, o tripé

Pesca – Aquicultura – Tecnologia são as áreas que continuamente crescem.

O Prof. Dr. Alex Augusto Gonçalves deixou uma mensagem aos alunos do curso Enge-

nharia de Pesca – A única mensagem que deixo é – aproveitem todas as oportunidades com

dedicação, interesse e comprometimento. Não façam algo em troca de dinheiro (bolsa IC,

p.ex), façam por que querem aprender algo. Estudem outra língua (inglês, p.ex.), pois o mer-

cado de trabalho está exigindo um profissional que domine outra língua.

Rosane Lopes - Bolsista PET/Engenharia de Pesca

O livro Fundamentos da Oceanografia escrito por Tom Garrison aborda as

principais questões relacionadas às Ciências do Mar, fornecendo base con-

ceitual a diversas áreas do conhecimento. Os capítulos tratam de modo in-

dependente, da história das Ciências do Mar, da estrutura e da dinâmica

da Terra, além de temas relacionados à circulação atmosférica, oceanogra-

fia física clássica e processos litorâneos. Analisa os problemas e os benefí-

cios das formas de vida no mar, discute a produção e o consumo de alimen-

tos de origem marinha e traz uma abordagem ecológica sobre os organismos

marinhos. O último capítulo versa sobre recursos marinhos e preocupações

com o meio ambiente. Trata-se de uma obra interdisciplinar, organizada para estabelecer liga-

ções entre os inúmeros campos de estudo relacionados, para enfatizar os principais conceitos

das Ciências do Mar e, principalmente, destacar a importância do desenvolvimento de tais ci-

ências para a manutenção da vida na Terra. Importante ressaltar que ele é um dos únicos li-

vros na área que foi traduzido para o português brasileiro, facilitando aos alunos o aprendiza-

do. Utilizado como base nas aulas da disciplina de Oceanografia do curso de Engenharia de

Pesca da UFERSA, o livro é de suma importância para aqueles que desejam obter conhecimen-

to nessa área.

De Angeles Souza - Bolsista/PET Engenharia de Pesca

Fundamentos da Oceanografia - Tom Garrison

Fonte: Ellano Silva

Fonte: Ellano Silva

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BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 05 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 06 ANO III - NÚMERO 07

Brinicle - o dedo gelado da morte

A Federação Nacional dos Engenheiros de Pesca do Brasil denominada pela

sigla FAEP-BR foi fundada em 26 de junho de 1979 e é a entidade máxima

representativa da classe dos Engenheiros de Pesca do Brasil, constituída para

fins de aprimoramento, coordenação, proteção, reivindicação e representação

legal dos Engenheiros de Pesca, quer sejam como profissionais liberais, autô-

nomos ou servidores públicos. É uma sociedade civil com caráter federativo,

de duração ilimitada, de base territorial nacional, limitada esta representação

a uma entidade para cada Estado do Brasil, Território e Distrito Federal. Não

possui fins econômicos, não distribuindo, em conseqüência, lucros ou dividendos, com sede e foro na cida-

de de Brasília, Distrito Federal.

Elizeu Augusto de Brito, eleito (2009) e reeleito (2011) presidente da Federação das Associações de

Engenheiros de Pesca do Brasil. Engenheiro de Pesca e especialista em produção artificial e propagação

artificial de peixes, defende uma maior aproximação com o Sistema CONFEA/CREA, por entender que

desta forma estará fortalecendo a engenharia de pesca no país.

1. Qual a missão da federação e como se dá o processo de escolha da diretoria da FAEP-

BR?

A FAEP-BR tem por missão congregar a categoria dos engenheiros de pesca, representar a

federação dentro do sistema CONFEA/CREA, sendo a federação a representante a nível nacional

e as associações a nível estadual. Organizar congressos, articular a parte cientifica, técnica e a

defesa das atribuições dos engenheiros de pesca. A escolha da diretoria se dá por um colegiado,

em que a principio de votação todos os filiados das associações dos estaduais que estão em dias

(adimplentes) com a sua entidade tem a oportunidade de voto. Todo o processo é democrático e o

voto é direto.

2. Quais os principais projetos serão desenvolvidos pela FAEP-BR nesse mandato?

O principal projeto é articular para fazer a federação se tornar moderna, adequação de todos

os estatutos da federação e de todas as associações, inclusive com a inclusão dos estudantes de Enge-

nharia de Pesca como associados. E criando dentro das associações estaduais o departamento, não

eletivo, representante dos estudantes, onde os mesmos elegerão seu representante. Visa fazer com

que os estudantes de Engenharia de Pesca entrem no sistema CONFEA/CREA e passem a fazer par-

te do CREA jovem, que visa aplicar projetos, trabalhos, de pesquisa, ensino e extensão.

Entrevista com o presidente da FAEP (Federação das Associações de Eng. De Pesca) Elizeu Augusto de Brito

Ingredientes para 8 pessoas:

- 800g de salmão em cubos;

- 400g de arroz para risotto;

- 4 colheres de manteiga;

- Duas colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem;

- Uma cebola média;

- 600g de um mix de 3 funghis “in natura” de sua preferência;

- ½ pimentão amarelo;

- 1 xícara de coentro picado;

- ½ xícara de vinho branco seco Sauvignon Blanc;

- 1,8 litros de caldo de peixe ou 3 envelopes de Hondashi da Ajinomoto;

- 3 colheres de chá de páprica doce;

- 200ml de creme de leite;

- 3 colheres de queijo parmigiano ou pecorino ralado;

- 8 camarões graúdos;

- sal e pimenta a gosto.

Preparo:

- Lacre o salmão “in natura”, cortado em cubos, no azeite bem quente;

– retire e reserve;

- Refogue a cebola e o pimentão no azeite e metade da manteiga, até que a cebola esteja transparente;

- Adicione o vinho e deixe reduzir em fogo alto;

- Acrescente o arroz, refogue um pouco e adicione caldo de peixe até cobri-lo;

- Cozinhe por 6 minutos mexendo sempre, sem deixar o arroz secar;

- Cozinhe os camarões por 3 minutos no caldo - reserve;

- Continue colocando caldo e mexendo até estar ao dente;

- Coloque o salmão, os cogumelos, a páprica misturada em caldo, mexa bem e cozinhe até considerar

pronto;

- Desligue o fogo, coloque o restante da manteiga, o queijo e o creme de leite sem soro, mexa bem, polvi-

lhe o coentro bem picado e sirva em porções individuais, decoradas com camarões.

Receita do Professor Alex Augusto Gonçalves

Receita Culinária - Risoto de Salmão e Camarões aos Funghis

Fonte: figosefunghis.com. br

http : / /www.confea. or g .br /c gi /

c g i l u a . e x e / s y s / s t a r t . h t m ?

infoid=11402&sid=10

Conhecido desde a década de 1960, o brinicle, também conheci-

do como estalactites de gelo, é um fenômeno que ocorre apenas

em águas geladas por uma coluna de gelo formada por salmou-

ra congelando tudo o que toca. Animais lentos como estrelas e

ouriços não conseguem fugir e acabam morrendo. O brinicle é

mais denso que a água do mar por conta da grande quantidade

de sal. Por isso acaba descendo como se fosse um tornado, lembrando uma nuvem. Se a pro-

fundidade for muito grande ou se o local possuir correntezas muito fortes o brinicle pode ser

quebrado antes de atingir o solo.

Adaptado por Caio Barreto - Voluntário PET/Engenharia de Pesca

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BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 08 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 07 ANO III - NÚMERO 07

Entretenimento - Caça Palavras

Encontre as palavras: 1. AQUICULTURA 2. BIOFLOCOS 3. PESCADO 4. PLÂNCTON 5. AR-

RASTO 6. PROA 7. EMBARCAÇÃO 8. ALEVINO 9. EXTENSÃO 10. NADADEIRA 11. MO-

LUSCO 12. MANEJO 13. DEFUMAÇÃO 14. ECOSSONDA.

Oscar Lobato - Bolsista PET/Eng. de Pesca

Eventos e Cursos I ERNAB – Encontro Regional de Narrati-

vas (Auto) Biográficas

UERN

Mossoró-RN

ernab2013.blogspot.com.br

10 a 12 de dezembro de 2013

Santos Adventury: Sports, Fishing and

Boat

Santos - SP

Www.santosadventure.com.br

12 a 15 de dezembro de 2013

II Semana de Engenharia de Pesca

São Cristóvão - SE

Semanpesca.blogspot.com

09 a 13 de dezembro de 2013

II Ciclo de Palestras PET - Engenha-

ria de Pesca

UFERSA - DCAn II

Mossoró/RN

12 de dezembro de 2013

VII Congresso da Biodiversidade do

Caribe

Santo Domingo - República Dominicana

http://uasd.edu.do/index.php/es/noticias-

ciencias

29 de janeiro a 01 de fevereiro de 2014

Curso de Boas Práticas de Fabrica-

ção de Ração - BPF implementação e

gestão

www.cptcursospresenciais.com.br/cursos/

peixes

21 a 23 de janeiro de 2014

XXX Congresso Brasileiro de Zoologia

PUCRS

Porto Alegre/RS

06 e 08 de maio de 2014

The Global Seafood Marketplace

Bruchelas - Belgica www.seafoodexpo.com/

global

06 a 08 de maio de 2014

Universidade Federal Rural do Semi-

Árido

Departamento de Ciências Animais

Av. Francisco Mota, 572 - Bairro Costa

e Silva

www.ufersa.edu.br

PET - Engenharia de Pesca

Tutor: Felipe de Azevedo S. Ribeiro

E-mail: [email protected]

Website: http://www2.ufersa.edu.br/

portal/grupos/petpesca

Corpo editorial: PET/Pesca

Editores:

Joaquim da Rocha Soares Neto

Ana Paula Mariane de Morais

Periodicidade: Trimestral

Tiragem: 125

3. Quais as críticas e sugestões sobre a atuação do MPA?

O ministério da pesca depois de constituído passou por um processo de constante mudan-

ça e isso de certa maneira leva a uma mutação. Temos muitas críticas, e eu como membro titu-

lar dentro do ministério da pesca (MPA), não posso fazer a crítica leviana e sim críticas constru-

tivas. O ministério tem que se encontrar dentro das políticas para fazer a política do setor pes-

queiro, mas vejo que como ele é muito novo e muito pequeno não consegue atender toda a de-

manda que o Brasil realmente necessita. Dentro do MPA, lutaremos que a maioria seja enge-

nheiros de pesca, sem prejudicar nenhuma outra formação.

4. Como foi a participação no último CONBEP e quais as perspectivas para edições futu-

ras?

O XVIII CONBEP – Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca em Paulo Afonso/BA

foi um desafio, pois em pleno semi-árido nordestino queríamos mostrar que se tem um potencial

que muita gente desconhece. Contando com a participação de mais de 1000 profissionais e estu-

dantes durante o evento, foram apresentados mais de 500 trabalhos científicos e técnicos. São

Luis do Maranhão sediara o XIX CONBEP, de 04 a 08 de outubro de 2015, contando seis meses

para inscrição e recebimento de trabalhos. Onde visaremos um congresso com participação polí-

tica, técnica e pública.

5. O que você, como profissional, diz a um estudante que quer ingressar no curso de En-

genharia de Pesca?

Você veio para o curso de livre e espontânea vontade? Tem vocação? Então continue que

você vai ter sucesso, no inicio tem-se os problemas, adaptação, mais é normal, todo curso tem. A

pior coisa é fazer o que não gosta. Você tem uma área ampla, oportunidade de emprego é de

crescimento acentuado, pode ser devagar, mas é de crescimento. Faço aquilo que você tem voca-

ção. Tenha convicção de que o escritório do engenheiro é dentro dos ‘matos’, tem que ir onde tem

os princípios, sendo que lá é a maior base de produção de alimentos.

Vamos trabalhar ainda mais na defesa dos interesses da catego-

ria, e pretendemos criar, pelo menos, mais três associações de

engenheiros de pesca nos próximos anos”,

Elizeu Viana de Brito

Geferson Mario e Roosvelt Júnior - Bolsistas PET/Engenharia de Pesca

I P B F Z D Â S N P Y T C É A R R A S T O E Ê Y X E H M G A Ê

O J R Q Y R B Q R P Z D G K B S X N J F K J M V H M L A E C J

Q A A Q U I C U L T U R A W Z L R M O L U S C O L N M T C I A

P J W W H K E B M R S A A E E O V J V M B U L E U W F Z O J P

S E Y T Q E N K Z A P E T M K J B M L A S Y J T S K P U S W P

A N D Z P A Y J G U M L X B E X E Ã G M U D W W D L Q M S I L

N B A T W P C M Z J G S B A F P X L C B I O F L O C O S O P Â

I W D E F U M A Ç Ã O K O R M L T E Ô S L W B B G H A C N Â N

D Á J E D G A A Q I E R B C S B E S E F X S W A B G R R D H C

A V M D I F N Ó Z S F H P A O C N Ã O U Y Q Y P G O J K A H T

D Q X U N Q E L H T P X X Ç M W S O N A D A D E I R A W O L O

E I Y Y V N J K D E N Q S Ã N Q Ã Y F K D C P U E R S F R D N

C Ó R J A S O J J C E I Y O J V O G P G N F Q R B W P R O A I

S A R A L E V I N O X A K T J K J H X V L I A F T Z H R I D K

Z K N I T Â Q F Z W G N A S N I Á R I P E S C A D O W R P B C