Você sabia? tar encontrar as palavras no Caça Palavras e ... · cidade de Areia Branca, e teve...
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Ano III - Número 07 Outubro/Novembro/Dezembro-2013
BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 02 ANO III - NÚMERO 07
ATIVIDADES DO PET - Apoio ao discente e recepção dos calouros
O Programa de Educação Tutorial desenvolve atividades de ensino, pes-
quisa e extensão com o objetivo de melhorar o curso de graduação no
qual está inserido. O grupo PET Engenharia de Pesca vem desenvolven-
do as seguintes atividades de ensino e extensão no ano de 2013:
Apoio ao discente: o grupo PET possui um acervo de material de discipli-
nas do curso constantemente atualizado disponível para consultas por
todos os interessados. Além disso, se solicitado, o PET organiza aulas de
reforço de conteúdo.
Recepção dos calouros: em conjunto com o Centro Acadêmico e a coordena-
ção do curso a recepção aos alunos ingressantes é feita todo semestre com
apresentação do grupo, palestras, visita aos laboratórios, aula na piscina e
atividades esportivas como o “slackline”. As atividades de recepção são pla-
nejadas antes do inicio de cada semestre e ocorrem na primeira ou segunda
semana de aula.
Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca
Você sabia?
Editorial A última edição do ano do “Boletim Pescando Informações” conta com uma entrevista com o
presidente da FAEP, Elizeu Brito, que esteve presente na Ufersa para falar aos alunos do curso
recentemente (página 06). Trazemos também na página 03 o relato da pesquisa do aluno Ellano
Silva, premiada no Encontro Brasileiro de Malacologia. Conheça um pouco das atividades do
Professor Alex Augusto e o livro Fundamentos de Oceanografia na pagina 04. Não deixe de ten-
tar encontrar as palavras no Caça Palavras e se ligue nos eventos relacionados a área que ocor-
rerão em breve no Brasil e no mundo!
Boa leitura e diversão e um feliz natal e um 2014 cheio de trabalho para todo mundo!
Felipe Ribeiro - Tutor/PET-Engenharia de Pesca
Fonte: Jennifer Silva
Fonte: Jennifer Silva
Índice Editorial e Atividades do
PET
Pág. 02
Relato de Pesquisa - Carac-
terização da pesca e dieta
do polvo Octopus insularis
(CEPHALOPODA, OCTO-
PODIDAE) no Litoral Nor-
te potiguar
Pág. 03
Espaço Docente - Alex Au-
gusto Gonçalves
Fundamentos de Oceano-
grafia - Tom Garrison
Pág. 04
Pesquisadores registram
larvas de peixe-zebra
Pág. 05
Receita Culinária - Risoto
de Salmão e Camarões aos
Funghis.
Pág. 05
Entrevista com o presidente da
FAEP, Elizeu Augusto de Brito.
Pág. 06 e 07
Caça Palavras
Eventos e cursos
Pág. 08
Rua Benício Gago, 335 - Pla-
nalto 13 de Maio
Mossoró - RN CEP 59633 - 330
Fone: (84) 3312 - 4565
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O cavalo-marinho é um peixe bastante interessante, pois possui algumas
características peculiares. No processo de reprodução os ovos são postos
pela fêmea em uma bolsa próxima a cauda no corpo dos machos que en-
tão os fecunda e incuba até a eclosão dos juvenis.
O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de
baixas temperaturas e se alimenta de peixes. Entre 1917 e
1953 estes animais estiveram próximos da extinção, pois
neste período mais de 1/2 milhão foram abatidos por caça-
dores em busca de gordura e de couro.
Joaquim Soares - Bolsista PET/Engenharia de Pesca
BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 04 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 03 ANO III - NÚMERO 07
Três corações, oito braços, visão mais desenvolvida do que do homem,
pele que muda de cor e textura para camuflar-se... Não há como não
achar os polvos animais fascinantes!
O polvo Octopus insularis é o cefalópode de maior importância comerci-
al na região Nordeste, porém esta espécie só foi descrita no ano de
2008 por uma pesquisadora da UFRN. Até então se achava que era Oc-
topus vulgaris, polvo de maior tamanho oriundo das regiões Sul e Su-
deste, sendo a principal espécie comercial nestas regiões. Até o presente momento só haviam sido re-
alizados cinco trabalhos com a espécie sondo dois sobre alimentação. A dieta de polvos é um pouco
complexa de ser estudada por diversos motivos: 1 - eles ingerem pedaços pequenos de suas presas e a
análise do conteúdo estomacal pode não definir, com exatidão, quais espécies foram predadas; 2 - ape-
sar de deixarem os restos de animais dos quais se alimenta, esses restos podem ser removidos por
uma série de fatores naturais e antrópicos; e 3 - observações em campo são laboriosas, pois os animais
passam cerca de 70% do seu tempo dentro das tocas, seu habitat natural. Contudo, o uso desses três
métodos nos dá uma composição mais acurada da dieta deste polvo. A apesar disto, esse três métodos
nunca haviam sido realizados em conjunto no Brasil.
O Projeto Caracterização da pesca e dieta do polvo Octopus insularis (Cephalopoda,
Octopodidae) no litoral norte potiguar foi cadastro na UFERSA, com a orientação da Professora
Inês Xavier Martins, juntamente com o aluno bolsista Ellano José da
Silva. O Projeto foi desenvolvido para estudo da dieta e pesca do polvo
Octopus insularis em Ponta do Mel, praia Localizada a 33,5 km da
cidade de Areia Branca, e teve duração de aproximadamente 2 anos.
Durante esse período os membros do projeto e em média 30 alunos
colaboradores se deslocavam 2 vezes por mês para coletar o material
biológico e dados pesqueiros necessários.
Com este projeto foram obtidos dados inéditos para a espécie O. insularis , o que resultou no
trabalho de conclusão de curso do aluno bolsista, apresentado no fim do semestre 2013.1 e no XXIII
Encontro Brasileiro de Malacologia, recebendo o Prêmio de Investigação Malacológica. Em virtude
desse trabalho inúmeros outros artigos estão sendo elaborados à serem apresentados em eventos cien-
tíficos.
David Azevedo e Josué dos Santos – Bolsista/PET Eng. de Pesca
Relato de Pesquisa - Caracterização da pesca e dieta do polvo
Octopus insularis (Cephalopoda, Octopodidae) no litoral norte
Potiguar
Espaço Docente - Prof. Alex Augusto Gonçalves
O espaço docente desta edição contou com a participação do Prof. Dr. Alex Augusto
Gonçalves, chefe do Laboratório de Tecnologia, Inspeção e Controle de Qualidade (LAPESC),
criador do PET- Engenharia de Pesca. Possui Graduação em Oceanografia e Mestrado em
Engenharia de Alimentos pela FURG, Doutorado em Engenharia de Produção (UFRGS) e
Pós-Doutorado em Engenharia pela (DalhousieUniversity, Halifax, Canadá). Foi efetivado
na instituição em 2009, Leciona as disciplinas de tecnologia do pescado I e Tecnologia do
Pescado II, ganhou o Prêmio Jabuti 2012 – Livro Tecnologia do Pescado. Atualmente esta
inserido nos projetos de Ecologia (Gustavo – Projeto Anomalocardia), Pesca (Guelson/
Humberto – Projeto Atum) e Aquicultura (Felipe – Projeto Recarcina – Projeto Beijupirá).
Segundo o prof. Dr. Alex Augusto Gonçalves mercado de trabalho existe para os alunos que
realmente querem se destacar – para àqueles que se comprometeram com o curso, o tripé
Pesca – Aquicultura – Tecnologia são as áreas que continuamente crescem.
O Prof. Dr. Alex Augusto Gonçalves deixou uma mensagem aos alunos do curso Enge-
nharia de Pesca – A única mensagem que deixo é – aproveitem todas as oportunidades com
dedicação, interesse e comprometimento. Não façam algo em troca de dinheiro (bolsa IC,
p.ex), façam por que querem aprender algo. Estudem outra língua (inglês, p.ex.), pois o mer-
cado de trabalho está exigindo um profissional que domine outra língua.
Rosane Lopes - Bolsista PET/Engenharia de Pesca
O livro Fundamentos da Oceanografia escrito por Tom Garrison aborda as
principais questões relacionadas às Ciências do Mar, fornecendo base con-
ceitual a diversas áreas do conhecimento. Os capítulos tratam de modo in-
dependente, da história das Ciências do Mar, da estrutura e da dinâmica
da Terra, além de temas relacionados à circulação atmosférica, oceanogra-
fia física clássica e processos litorâneos. Analisa os problemas e os benefí-
cios das formas de vida no mar, discute a produção e o consumo de alimen-
tos de origem marinha e traz uma abordagem ecológica sobre os organismos
marinhos. O último capítulo versa sobre recursos marinhos e preocupações
com o meio ambiente. Trata-se de uma obra interdisciplinar, organizada para estabelecer liga-
ções entre os inúmeros campos de estudo relacionados, para enfatizar os principais conceitos
das Ciências do Mar e, principalmente, destacar a importância do desenvolvimento de tais ci-
ências para a manutenção da vida na Terra. Importante ressaltar que ele é um dos únicos li-
vros na área que foi traduzido para o português brasileiro, facilitando aos alunos o aprendiza-
do. Utilizado como base nas aulas da disciplina de Oceanografia do curso de Engenharia de
Pesca da UFERSA, o livro é de suma importância para aqueles que desejam obter conhecimen-
to nessa área.
De Angeles Souza - Bolsista/PET Engenharia de Pesca
Fundamentos da Oceanografia - Tom Garrison
Fonte: Ellano Silva
Fonte: Ellano Silva
BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 05 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 06 ANO III - NÚMERO 07
Brinicle - o dedo gelado da morte
A Federação Nacional dos Engenheiros de Pesca do Brasil denominada pela
sigla FAEP-BR foi fundada em 26 de junho de 1979 e é a entidade máxima
representativa da classe dos Engenheiros de Pesca do Brasil, constituída para
fins de aprimoramento, coordenação, proteção, reivindicação e representação
legal dos Engenheiros de Pesca, quer sejam como profissionais liberais, autô-
nomos ou servidores públicos. É uma sociedade civil com caráter federativo,
de duração ilimitada, de base territorial nacional, limitada esta representação
a uma entidade para cada Estado do Brasil, Território e Distrito Federal. Não
possui fins econômicos, não distribuindo, em conseqüência, lucros ou dividendos, com sede e foro na cida-
de de Brasília, Distrito Federal.
Elizeu Augusto de Brito, eleito (2009) e reeleito (2011) presidente da Federação das Associações de
Engenheiros de Pesca do Brasil. Engenheiro de Pesca e especialista em produção artificial e propagação
artificial de peixes, defende uma maior aproximação com o Sistema CONFEA/CREA, por entender que
desta forma estará fortalecendo a engenharia de pesca no país.
1. Qual a missão da federação e como se dá o processo de escolha da diretoria da FAEP-
BR?
A FAEP-BR tem por missão congregar a categoria dos engenheiros de pesca, representar a
federação dentro do sistema CONFEA/CREA, sendo a federação a representante a nível nacional
e as associações a nível estadual. Organizar congressos, articular a parte cientifica, técnica e a
defesa das atribuições dos engenheiros de pesca. A escolha da diretoria se dá por um colegiado,
em que a principio de votação todos os filiados das associações dos estaduais que estão em dias
(adimplentes) com a sua entidade tem a oportunidade de voto. Todo o processo é democrático e o
voto é direto.
2. Quais os principais projetos serão desenvolvidos pela FAEP-BR nesse mandato?
O principal projeto é articular para fazer a federação se tornar moderna, adequação de todos
os estatutos da federação e de todas as associações, inclusive com a inclusão dos estudantes de Enge-
nharia de Pesca como associados. E criando dentro das associações estaduais o departamento, não
eletivo, representante dos estudantes, onde os mesmos elegerão seu representante. Visa fazer com
que os estudantes de Engenharia de Pesca entrem no sistema CONFEA/CREA e passem a fazer par-
te do CREA jovem, que visa aplicar projetos, trabalhos, de pesquisa, ensino e extensão.
Entrevista com o presidente da FAEP (Federação das Associações de Eng. De Pesca) Elizeu Augusto de Brito
Ingredientes para 8 pessoas:
- 800g de salmão em cubos;
- 400g de arroz para risotto;
- 4 colheres de manteiga;
- Duas colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem;
- Uma cebola média;
- 600g de um mix de 3 funghis “in natura” de sua preferência;
- ½ pimentão amarelo;
- 1 xícara de coentro picado;
- ½ xícara de vinho branco seco Sauvignon Blanc;
- 1,8 litros de caldo de peixe ou 3 envelopes de Hondashi da Ajinomoto;
- 3 colheres de chá de páprica doce;
- 200ml de creme de leite;
- 3 colheres de queijo parmigiano ou pecorino ralado;
- 8 camarões graúdos;
- sal e pimenta a gosto.
Preparo:
- Lacre o salmão “in natura”, cortado em cubos, no azeite bem quente;
– retire e reserve;
- Refogue a cebola e o pimentão no azeite e metade da manteiga, até que a cebola esteja transparente;
- Adicione o vinho e deixe reduzir em fogo alto;
- Acrescente o arroz, refogue um pouco e adicione caldo de peixe até cobri-lo;
- Cozinhe por 6 minutos mexendo sempre, sem deixar o arroz secar;
- Cozinhe os camarões por 3 minutos no caldo - reserve;
- Continue colocando caldo e mexendo até estar ao dente;
- Coloque o salmão, os cogumelos, a páprica misturada em caldo, mexa bem e cozinhe até considerar
pronto;
- Desligue o fogo, coloque o restante da manteiga, o queijo e o creme de leite sem soro, mexa bem, polvi-
lhe o coentro bem picado e sirva em porções individuais, decoradas com camarões.
Receita do Professor Alex Augusto Gonçalves
Receita Culinária - Risoto de Salmão e Camarões aos Funghis
Fonte: figosefunghis.com. br
http : / /www.confea. or g .br /c gi /
c g i l u a . e x e / s y s / s t a r t . h t m ?
infoid=11402&sid=10
Conhecido desde a década de 1960, o brinicle, também conheci-
do como estalactites de gelo, é um fenômeno que ocorre apenas
em águas geladas por uma coluna de gelo formada por salmou-
ra congelando tudo o que toca. Animais lentos como estrelas e
ouriços não conseguem fugir e acabam morrendo. O brinicle é
mais denso que a água do mar por conta da grande quantidade
de sal. Por isso acaba descendo como se fosse um tornado, lembrando uma nuvem. Se a pro-
fundidade for muito grande ou se o local possuir correntezas muito fortes o brinicle pode ser
quebrado antes de atingir o solo.
Adaptado por Caio Barreto - Voluntário PET/Engenharia de Pesca
BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 08 ANO III - NÚMERO 07 BOLETIM PESCANDO INFORMAÇÕES PÁGINA 07 ANO III - NÚMERO 07
Entretenimento - Caça Palavras
Encontre as palavras: 1. AQUICULTURA 2. BIOFLOCOS 3. PESCADO 4. PLÂNCTON 5. AR-
RASTO 6. PROA 7. EMBARCAÇÃO 8. ALEVINO 9. EXTENSÃO 10. NADADEIRA 11. MO-
LUSCO 12. MANEJO 13. DEFUMAÇÃO 14. ECOSSONDA.
Oscar Lobato - Bolsista PET/Eng. de Pesca
Eventos e Cursos I ERNAB – Encontro Regional de Narrati-
vas (Auto) Biográficas
UERN
Mossoró-RN
ernab2013.blogspot.com.br
10 a 12 de dezembro de 2013
Santos Adventury: Sports, Fishing and
Boat
Santos - SP
Www.santosadventure.com.br
12 a 15 de dezembro de 2013
II Semana de Engenharia de Pesca
São Cristóvão - SE
Semanpesca.blogspot.com
09 a 13 de dezembro de 2013
II Ciclo de Palestras PET - Engenha-
ria de Pesca
UFERSA - DCAn II
Mossoró/RN
12 de dezembro de 2013
VII Congresso da Biodiversidade do
Caribe
Santo Domingo - República Dominicana
http://uasd.edu.do/index.php/es/noticias-
ciencias
29 de janeiro a 01 de fevereiro de 2014
Curso de Boas Práticas de Fabrica-
ção de Ração - BPF implementação e
gestão
www.cptcursospresenciais.com.br/cursos/
peixes
21 a 23 de janeiro de 2014
XXX Congresso Brasileiro de Zoologia
PUCRS
Porto Alegre/RS
06 e 08 de maio de 2014
The Global Seafood Marketplace
Bruchelas - Belgica www.seafoodexpo.com/
global
06 a 08 de maio de 2014
Universidade Federal Rural do Semi-
Árido
Departamento de Ciências Animais
Av. Francisco Mota, 572 - Bairro Costa
e Silva
www.ufersa.edu.br
PET - Engenharia de Pesca
Tutor: Felipe de Azevedo S. Ribeiro
E-mail: [email protected]
Website: http://www2.ufersa.edu.br/
portal/grupos/petpesca
Corpo editorial: PET/Pesca
Editores:
Joaquim da Rocha Soares Neto
Ana Paula Mariane de Morais
Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 125
3. Quais as críticas e sugestões sobre a atuação do MPA?
O ministério da pesca depois de constituído passou por um processo de constante mudan-
ça e isso de certa maneira leva a uma mutação. Temos muitas críticas, e eu como membro titu-
lar dentro do ministério da pesca (MPA), não posso fazer a crítica leviana e sim críticas constru-
tivas. O ministério tem que se encontrar dentro das políticas para fazer a política do setor pes-
queiro, mas vejo que como ele é muito novo e muito pequeno não consegue atender toda a de-
manda que o Brasil realmente necessita. Dentro do MPA, lutaremos que a maioria seja enge-
nheiros de pesca, sem prejudicar nenhuma outra formação.
4. Como foi a participação no último CONBEP e quais as perspectivas para edições futu-
ras?
O XVIII CONBEP – Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca em Paulo Afonso/BA
foi um desafio, pois em pleno semi-árido nordestino queríamos mostrar que se tem um potencial
que muita gente desconhece. Contando com a participação de mais de 1000 profissionais e estu-
dantes durante o evento, foram apresentados mais de 500 trabalhos científicos e técnicos. São
Luis do Maranhão sediara o XIX CONBEP, de 04 a 08 de outubro de 2015, contando seis meses
para inscrição e recebimento de trabalhos. Onde visaremos um congresso com participação polí-
tica, técnica e pública.
5. O que você, como profissional, diz a um estudante que quer ingressar no curso de En-
genharia de Pesca?
Você veio para o curso de livre e espontânea vontade? Tem vocação? Então continue que
você vai ter sucesso, no inicio tem-se os problemas, adaptação, mais é normal, todo curso tem. A
pior coisa é fazer o que não gosta. Você tem uma área ampla, oportunidade de emprego é de
crescimento acentuado, pode ser devagar, mas é de crescimento. Faço aquilo que você tem voca-
ção. Tenha convicção de que o escritório do engenheiro é dentro dos ‘matos’, tem que ir onde tem
os princípios, sendo que lá é a maior base de produção de alimentos.
Vamos trabalhar ainda mais na defesa dos interesses da catego-
ria, e pretendemos criar, pelo menos, mais três associações de
engenheiros de pesca nos próximos anos”,
Elizeu Viana de Brito
Geferson Mario e Roosvelt Júnior - Bolsistas PET/Engenharia de Pesca
I P B F Z D Â S N P Y T C É A R R A S T O E Ê Y X E H M G A Ê
O J R Q Y R B Q R P Z D G K B S X N J F K J M V H M L A E C J
Q A A Q U I C U L T U R A W Z L R M O L U S C O L N M T C I A
P J W W H K E B M R S A A E E O V J V M B U L E U W F Z O J P
S E Y T Q E N K Z A P E T M K J B M L A S Y J T S K P U S W P
A N D Z P A Y J G U M L X B E X E Ã G M U D W W D L Q M S I L
N B A T W P C M Z J G S B A F P X L C B I O F L O C O S O P Â
I W D E F U M A Ç Ã O K O R M L T E Ô S L W B B G H A C N Â N
D Á J E D G A A Q I E R B C S B E S E F X S W A B G R R D H C
A V M D I F N Ó Z S F H P A O C N Ã O U Y Q Y P G O J K A H T
D Q X U N Q E L H T P X X Ç M W S O N A D A D E I R A W O L O
E I Y Y V N J K D E N Q S Ã N Q Ã Y F K D C P U E R S F R D N
C Ó R J A S O J J C E I Y O J V O G P G N F Q R B W P R O A I
S A R A L E V I N O X A K T J K J H X V L I A F T Z H R I D K
Z K N I T Â Q F Z W G N A S N I Á R I P E S C A D O W R P B C