Visita PascalVisita Pascal A Visita Pascal, este ano, ainda será feita nos mesmos moldes dos anos...
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Serviço LitúrgicoDomingo, 29 de março08h45 — Bênção dos Ramos e Adoração15h30 – Procissão do SS.mo e MissaSegunda, 30 de março — 19h00— Padre Manuel Ferreira da Torre— Albino Ferreira da Silva— Manuel Albino Almeida Linhares— Albino Sampaio da Silva e família— Augusto Rafael Costa— Carminda Pires— Cecília Martins de Lima e filho— Juca Joaquim Araújo Vieira— Manuel da Costa Neiva e família— Manuel Pires Afonso e família— Maria Barbosa e família— Maria Celina Silva e Sousa— Maria Glória Dias Branco, pai e avós— Maria José Martins da Rocha e sogros— Olívia Barbosa, marido, pais e sogrosQuarta, 2 de abril — 19h00— Maria Barbosa (1.º Aniv.º)— Padre Manuel Ferreira da Torre— Adelaide Abreu Baltazar, pais e sogros— Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros— Alfredo Marques da Silva e filho— António Gonçalves Jorge Júnior e famílai— Augusto Rafael e tios Cecília e Carlos— Carlos Manuel Cruz Silva, sogros e família— Manuel Barbosa Dias, esposa e família— Manuel Marrucho da Silva, esposa e filhas— Manuel Pires Afonso, pais e sogros— Maria Alves Ferreira, marido e filho— Maria Dias Couto, marido e filha— Maria Dias de Boaventura, pais e família— M.ª do Carmo Martins Torre, marido e filha— Maria Elbina Lima dos Santos, marido e filho— Olívia Rossas Fernandes, avós e tios
Sábado, 4 de abril — 19h00— ParoquianosDomingo, 5 de abril — 07h30— Paroquianos
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Intenções das MissasSábado, 4 de abril – 19h00
Leitores:
Acólitos: — Da responsabilidade
do 9.º e 10.º Ano da CatequeseDomingo, 5 de abril – 07h30
Leitores:
— Adolescentes do 7.º AnoAcólitos:
— Adolescentes do 7.º Ano
— Da responsabilidadedo 8.º Ano da Catequese
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— Maria Helena Jorge Boaventura— Manuel dos Santos Boaventura
Jesus apresenta-sepropondo a paz
e recebe a violência...• • • • • • • • • • • • • • • • • •
29 de março a 5 de abril de 2015
Visita PascalA Visita Pascal, este ano, ainda será
feita nos mesmos moldes dos anos ante-riores, com um sacerdote a presidir aoCompasso durante todo o dia.
Assim, depois da Missa da Manhã doDomingo de Páscoa, que será às 07h30,sai o Compasso, presidido pelo P.e Ma-nuel da Costa Afonso de Sousa, da Co-munidade Shalom, natural de S. Romãodo Neiva, Viana do Castelo, que connoscoesteve nos últimos cinco anos.
Agradecia que todos se esforçassempara que a Visita não acabe já de noite, eque ela seja de facto, VISITA PASCALde Cristo Ressuscitado.
O Pároco, que apenas poderá apare-cer esporadicamente em algumas casas,deseja a todos uma Santa e Feliz Páscoa.
Outros assuntosDomingo de Ramos
1.ª Leit. – Is 50, 4-7;Salmo – Sal 21, 8-9. 17-18a. 19-20. 23-24;2.ª Leit. – Filip 2, 6-11Evangelho – Mc 14, 1 – 15, 47.
A liturgia deste último Domingo da Qua-resma lembra-nos dois factos: a EntradaTriunfal de Jesus em Jerusalém em que o povoO reconhece como Salvador e O aclama ale-gremente... (Jo 12,12-16), e o Começo daSemana Santa, com a leitura da Paixão deJesus Cristo, segundo São Marcos... Doismomentos da vida de Cristo: o Triunfo e aHumilhação...
Somos convidados a contemplar esse Deusque, por amor, desceu ao nosso encontro,partilhou a nossa humanidade, fez-Se servodos homens, deixou-Se matar para que o ego-ísmo e o pecado fossem vencidos. A cruzapresenta-nos a lição suprema, o último pas-so desse caminho de vida nova que, em Je-sus, Deus nos propõe: a doação da vida poramor.
A primeira leitura apresenta-nos um pro-feta anónimo, chamado por Deus a testemu-nhar no meio das nações a Palavra da salva-ção. Apesar do sofrimento e da perseguição,o profeta confiou em Deus e concretizou osprojectos de Deus. Os primeiros cristãos vi-ram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exem-plo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e daarrogância, para escolher a obediência ao Paie o serviço aos homens, até ao dom da vida.É esse mesmo caminho de vida que a Pala-vra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplara paixão e morte de Jesus: é o momento su-
Quinta e Sexta-feira SantaÀ semelhança do que aconteceu nos úl-
timos quatro anos, não teremos celebraçãoda Sexta-feira Santa na Igreja. A nossa ce-lebração será a arciprestal, na Igreja Ma-triz de Esposende. O mesmo acontecerá naQuinta-feira Santa em que a Missa da Ins-tituição da Eucaristia será em Esposende,para as duas comunidades, às 17h00.
Nestas celebrações participam activa-mente os adolescentes do 8.º Ano da Cate-quese, que devem estar em Esposende, naQuinta-feira às 16h30 e na Sexta-feira às09h00.
Na Sexta-feira Santa passarão o dia emEsposende e, à noite, integram inclusiva-mente a Procissão do Enterro do Senhor,pelas ruas da cidade, numa manifestação defé e de comunhão.
O almoço e o jantar de Sexta-feira (sim-ples pois é dia de JEJUM e ABSTINÊNCIA)serão servidos no Centro Paroquial de Es-posende.
Horário do Cartório ParoquialO Cartório Paroquial, durante esta sema-
na, tendo em conta o serviço Pastoral da Se-mana Santa e Páscoa, só funcionará no Sá-bado (15h00 – 16h00).
Em caso urgente podem contactar peloTLM 962 601 317.
Contributo PenitencialNo ofertório das Missas deste fim de
semana fazemos a recolha do nossoContributo Penitencial.
premo de uma vida feita dom e serviço, a fimde libertar os homens de tudo aquilo que geraegoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se oamor de Deus – esse amor que não guardanada para si, mas que se faz dom total.
O texto introduz-nos no clima espiritual daSemana Santa. Não é apenas o relato dosfactos acontecidos com Jesus, mas o anúnciode um mundo novo de justiça, de paz e deamor:
– Jesus passou pelos caminhos da Palesti-na “fazendo o bem” e anunciando um mundonovo de vida, de liberdade, de paz e de amorpara todos.
– Ensinou que Deus era amor e que nãoexcluía ninguém, nem os pecadores.
– Ensinou que os leprosos, os paralíticos,os cegos, não deviam ser marginalizados, poisnão eram amaldiçoados por Deus.
– Ensinou que eram os pobres e os exclu-ídos os preferidos de Deus e aqueles que ti-nham um coração mais disponível para aco-lher o “Reino”;
– E avisou os “ricos” (os poderosos, osinstalados), de que o egoísmo, o orgulho, aauto-suficiência, o fechamento só podiam con-duzir à morte.
Esse projeto libertador de Jesus entrou emchoque com a atmosfera de egoísmo e deopressão que dominava o mundo. As autori-dades políticas e religiosas sentiram-se inco-modadas com a denúncia de Jesus: não esta-vam dispostas a renunciar aos mecanismosque lhes asseguravam poder, influência, do-mínio, privilégios.
– Não estavam dispostas a arriscar, a de-sinstalar-se e a aceitar a conversão propostapor Jesus. Por isso, prenderam e condena-ram Jesus, pregando-o numa cruz.