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VISÃO INTEGRADA E PERSPECTIVAS DA GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES Julizar Dantas

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VISÃO INTEGRADA E PERSPECTIVAS DA GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

Julizar Dantas

A OMS definiu quatro dimensões que devem fazer partedos processos de avaliação das iniciativas de Promoçãoda Saúde:

• Participação: todos aqueles interessados na iniciativa

que está sendo avaliada devem ser envolvidos no

processo de avaliação.

• Múltiplos métodos: utilização de ferramentas e

instrumentos de vários campos disciplinares para a

coleta de dados.

• Capacitação: melhorar a capacitação técnica de

governos, indivíduos e organizações para a solução de

problemas de promoção da saúde.

• Adequação: estimular planejamentos realistas que

considerem a natureza complexa das intervenções de

promoção e a obtenção de resultado no longo prazo.

PROCESSO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE

• identificar aspirações;

• satisfazer necessidades;

• modificar favoravelmente o meio ambiente;

• controlar o processo.

GESTÃO EM SAÚDE

Planejamento estratégico - Conjunto de atividades

necessárias para determinar as metas (visão), os métodos

e os seus respectivos desdobramentos, visando à garantia

do sucesso do empreendimento.

PLANEJAMENTO POR CENÁRIOS

Os cenários não são previsões. Construídos a partir da

geração de hipóteses alternativas sobre o futuro, permitem o

planejamento para enfrentar a ocorrência de cada uma dessas

hipóteses e desafiam os gestores à reflexão sobre as

estratégias de longo prazo.

PLANEJAMENTO POR CENÁRIOS

É um modelo cujo enfoque parte de informações sobre

as perspectivas a curto, médio e longo prazos (futuro)

para orientar a estratégia e o planejamento no presente.

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

<http://www.who.int/whosis/whostat/EN_WHS08_Full.pdf> Acesso em: 23 out. 2008.

CENÁRIO 1

AVANÇOSTECNOLÓGICOS

MODELOS DE GESTÃO

REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

ORGANIZAÇÃO DOTRABALHO

ATIVIDADE DE TRABALHO

Carga de trabalho

Física Psíquica

Cognitiva

Desgaste Estresse

Adoecimento

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: Ergo, 2007.

DEPRESSÃODOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS VIDA

SEDENTÁRIAOBESIDADE

DCNT(DCV)

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

CENÁRIO 2

Fonte: IBGE

http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=1272

Brasil: esperança de vida

50

55

60

65

70

75

80

85

1960 1980 2005 2010 2030 2050

An

os

Fonte: IBGE

Evolução da população brasileira > 60 anos

0

2

4

6

8

10

12

14

1940 1991 2000 2010 2011

%

Fonte: IBGE

• A população brasileira acima de 60 anos representa

12,1% (23,5 milhões) em 2011.Fonte: IPEA. PNAD, 2011.

• 14 milhões de brasileiros (7,4%) acima de 65 anos em

2010.

Fonte: IBGE

• Apesar do ritmo acelerado de envelhecimento, o Brasil

ainda é um país jovem, sendo em 2008, o 14º país

que mais gastava com a assistência previdenciária.Fonte: IPEA

• Aumento da idade mínima para aposentadoria: 65

anos?

• Sistema idade + tempo de contribuição?

• Fator previdenciário!

• Aposentadoria parcial.

• Reestruturação dos sistemas de previdência social

por sexo:

– equidade entre homens e mulheres?

REFORMA PREVIDENCIÁRIA

• Elevação da idade média

dos trabalhadores.

• Aumento da prevalência de DCNT.

• Mais trabalhadores com limitação funcional

Em termos de políticas públicas, pode-se esperar um aumento

na demanda por cuidados de longa duração e por serviços de

saúde, além de requerer pagamentos de benefícios

previdenciários e assistenciais por um período de tempo mais

longo.

FONTE: IPEA. Tendências demográficas mostradas pela PNAD 2011http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/121011_comunicadoipea157.pdf

CENÁRIO 3

Exigências legais,

Políticas e Diretrizes

EXIGÊNCIAS LEGAIS

• DECRETO Nº 6.042, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007.

NEXO

TÉCNICO

EPIDEMIOLÓGICO

PREVIDENCIÁRIO

• FAP – FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

• AMPLIAÇÃO DA LISTA DE DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

(Doenças classe II e III de Schilling)

POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE – 2005

Promover a qualidade da vida e reduzir vulnerabilidade

e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e

condicionantes – modos de viver, condições de trabalho,

habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e

serviços essenciais.

POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE – 3ª Ed - 2010

• Alimentação saudável;

• prática corporal/atividade física;

• prevenção e controle do tabagismo;

• redução da morbimortalidade em decorrência do uso

abusivo de álcool e outras drogas;

• redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito;

• ...

PNSST (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005)

DIRETRIZES

• I - ...

• II - Harmonização das normas e articulação das ações de

promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador.

• III - Precedência das ações de prevenção sobre as de

reparação.

• IV - ...

OHSAS 18000

Em 1999, foi criada a Norma Ocupacional Health and Safety

Assessment Series OHSAS 18000 que apresenta os

requisitos para um sistema em saúde e segurança

ocupacional, permitindo a uma organização controlar seus

riscos em saúde e segurança ocupacional e melhorar seu

desempenho. Ela não estabelece critérios específicos de

desempenho em saúde e segurança ocupacional, nem

fornece especificações detalhadas para a concepção de um

sistema de gestão.

ANS

• IN CONJUNTA Nº 002, DE 7 DE JULHO DE 2010,DIOPE/DIPRO

• Dispõe sobre o cadastramento, o monitoramento e osinvestimentos em programas de promoção da saúde eprevenção de riscos e doenças por parte das operadoras deplanos privados de assistência à saúde;

• Revoga a IN conjunta nº 001, DIOPE/DIPRO, de 30 dedezembro de 2008; e

• Altera a IN nº 24, DIPRO, de 8 de dezembro de 2009.

* http://www.ans.gov.br/index.php/planos-de-saude-e-operadoras/espaco-da-operadora/286--promocao-da-saude-e-prevencao-de-riscos-e-doencas

CAMINHOS&

DESAFIOS

AMBIENTE DE TRABALHO

PPRA/PCMSO/AET

Reconhecimento

Avaliação

Verificação e

ação corretiva

Análise crítica

Melhoria

contínua

ELEMENTOS DO SISTEMA GESTÃO DE PST

Controle

TRABALHADOR SADIO

Promoção da Saúde

PDCA

PROMOÇÃO DA SAÚDE NA CULTURA

ORGANIZACIONAL

As políticas, valores, crenças e diretrizes devem atender às

necessidades e promover a cultura da promoção da saúde

nas organizações. Precisam ser estabelecidos,

disseminados e atualizados pelos membros da alta

direção e entendidos em todos os níveis das

organizações.

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES: ANÁLISE CRÍTICA

• A análise crítica do desempenho global das

organizações deve ser realizada com periodicidade

definida, utilizando-se indicadores de desempenho e

desenvolvida com a participação da alta direção.

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES: ANÁLISE CRÍTICA

• As decisões resultantes da análise devem ser comunicadas

a todos os níveis da organização pela alta direção.

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

As estratégias dos processos de promoção da saúde devem

ser:

• formuladas a partir de informações íntegras e atualizadas

dos aspectos que são fundamentais para o êxito de cada uma

delas;

• coerentes com as necessidades das partes interessadas;

• comunicados às partes interessadas pertinentes;

• desdobradas em planos de ação.

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

• Os planos de ação elaborados devem ser conhecidos e

compreendidos pelas pessoas que compõem a força de

trabalho das organizações, que devem ser estimuladas para

implementá-los.

GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

• Os processos de implementação devem ser executados por

meio de adequado acompanhamento e dispor de recursos

suficientes, devidamente alocados.

Um sistema integrado de promoção da saúde

pode ser dividido em subsistemas e componentes

com menor grau de complexidade. Porém, a tomada

de decisão, o gerenciamento dos processos e a

análise do desempenho do sistema devem considerar

o conjunto de subsistemas e suas interrelações.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

O alto desempenho e o sucesso de um sistema

integrado de promoção da saúde em uma

organização requerem que todas as atividades

interrelacionadas sejam compreendidas e gerenciadas

segundo uma visão de processos.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

Na abordagem por processo dentro de uma visão

sistêmica, o foco é:

• integração

• interação

• interrelação

• correlação dos processos.

GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES

Os processos de promoção da saúde devem ser

planejados, desenvolvidos, executados, monitorados e

avaliados considerando-se como seus integrantes:

• insumos ou recursos;

• produtos

• fornecedores internos;

• clientes internos;

• fornecedores externos;

• clientes externos

GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE

Estabelecer metas!

META é o resultado a ser atingido no futuro. Uma meta é composta

por um objetivo gerencial, que possui um valor especificado e um

prazo para ser atingido.

Exemplo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos

para 35% até 31/12/2012.

• Objetivo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos;

• valor: 35%;

• prazo: até 31/12/2012.

GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE:AVALIAÇÃO

A OMS (2000) conceitua a avaliação como “Processo de

determinação, sistemática e objetiva, da relevância, efetividade,

eficiência e impacto de atividades fundamentadas em seus

objetivos. É um processo organizacional para implementação de

atividades e para colaborar no planejamento, programação e

tomada de decisão”.

ORGANIZACAO MUNDIAL DA SAUDE. Relatório mundial da saúde. Genebra, 2000.

ITENS DE CONTROLE

Itens de Controle podem ser definidos como índices ou

indicadores através dos quais as características do produto final

são monitoradas e controladas.

INDICADORES

Indicadores são dados ou informações necessárias que

quantificam entradas de processos (insumos e recursos);

saídas de processos (produtos) e desempenho de

processos, produtos e da organização. São utilizados

para acompanhar e melhorar resultados ao longo do

tempo.

INDICADORES

Cada Item de Controle deve ser comparado com sua

respectiva meta para verificar se ela está ou não sendo

cumprida.

O comportamento do conjunto de resultados ao longo do

tempo é denominado “Tendência”. As tendências positivas

e negativas são demonstradas pela análise da série

histórica dos resultados.

GESTÃO EM SAÚDE

• Indicadores proativos

– Ex.: IEFA -Índice de Empregados Fisicamente Ativos

IDCC – Índice de Demandas Críticas Concluídas

• Indicadores reativos

– Ex.: TFCA – Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento

PTP - Percentual de Tempo Perdido

GESTÃO EM SAÚDE

• Indicadores de processos (gestão)

– Ex.: IFAF -Índice de Freqüência as sessões de Atividade Física

IDCC – Índice de Demandas Críticas Concluídas

• Indicadores de resultados

– Ex.: IEFA -Índice de Empregados Fisicamente Ativos

INDICADORES

A integração de indicadores é a combinação de

diferentes indicadores visando facilitar sua análise

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Acesso à água potável (%)

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

100,0

1990 2000 2006 2011

Argentina Brasil China EUA

Noruega Índia Rússia Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/EN_WHS2011_Full.pdf > Acesso em: 12 abr. 2012.

Acesso a saneamento %

10,020,030,040,050,060,070,080,090,0

100,0

1990 2000 2006 2011

Argentina Brasil China EUA

Noruega Índia Rússia Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/EN_WHS2011_Full.pdf > Acesso em: 12 abr. 2012.

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

• Reflete os progressos registrados em três dimensões básicas do desenvolvimento humano.

• Uma vida longa e saudável, medida através da esperança de vida ao nascer.

• Nível de conhecimentos, medido através da taxa de alfabetização de adultos e da taxa de escolarização bruta combinada do primário, secundário e superior.

• Nível de vida digno, medido através do Produto Interno Bruto - PIB per capita.

CLASSIFICAÇÃO

DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

As classificações do IDH são relativas, baseadas nos quart

is da distribuição do IDH pelos países e indicam um IDH

muito alto, alto, médio e baixo. Como estão incluídos 187

países, os grupos de IDH muito alto e baixo têm 46 países

cada, enquanto que o grupo de IDH alto tem 47 países e o

grupo de IDH médio tem 48 países.

IDHO Índice de Desenvolvimento Humano varia de zero a um.

• Brasil:

• IDH 0,549 em 1980• IDH 0,600 em 1990• IDH 0,665 em 2000• IDH 0,692 em 2005• IDH 0,708 em 2009• IDH 0,715 em 2010

• 84° lugar - IDH 0,718 em 2011

Índice de Desenvolvimento humano - IDH

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1980 1990 2000 2005 2009 2010 2011

Argentina Brasil China EUA

Índia Rússia Japão Noruega

BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano, Brasil, 2011.

Expectativa de vida ao nascer (anos)

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

1990 2000 2006 2011

Argentina Brasil China EUA

Noruega Índia Rússia Japão

World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:

<http://www.who.int/whosis/whostat/EN_WHS08_Full.pdf> Acesso em: 23 out. 2008.

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS EMPREGADOS - ISE

• BENEFÍCIOS• COMUNICAÇÃO • ESPÍRITO DE EQUIPE• LIDERANÇA• RECONHECIMENTO E RECOMPENSA• RELAÇÃO COM O TRABALHO• REMUNERAÇÃO• SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE • TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

MONITORAÇÃO DE AMBIÊNCIA ORGANIZACIONAL

• Análise dos resultados: gerentes e equipes.

• Propostas de melhoria.

• Planos de ação.

• Acompanhamento da realização das ações por gerência.

INDICADOR FÓRMULA

IDCC – Índice

de Demandas

Críticas

Concluídas

Nº de demandas ergonômicas críticas concluídas no período

--------------------------------------------------------------------------------------------- x 100%

Nº de demandas ergonômicas críticas registradas no período

IDC – Índice

de Demandas

Concluídas

Nº de demandas ergonômicas concluídas no período

-------------------------------------------------------------------------------------------- x 100%

Nº total de demandas ergonômicas registradas no período

Indicadores de Ergonomia

META IDCC – 50% do número de demandas críticas registradas no ano atual.

IDC – 100% do número de demandas registradas no ano anterior.

ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR

Qualidade Índice MP10

(µg/m3)

O3

(µg/m3)

CO

(ppm)

NO2

(µg/m3)

SO2

(µg/m3)

Boa 0 - 50 0 - 50 0 - 80 0 - 4,5 0 - 100 0 - 80

Regular 51 - 100 50 - 150 80 - 160 4,5 - 9 100 - 320 80 - 365

Inadequada 101 - 199 150 - 250 160 - 200 9 - 15 320 - 1130 365 - 800

Má 200 - 299 250 - 420 200 - 800 15 - 30 1130 - 2260 800 - 1600

Péssima >299 >420 >800 >30 >2260 >1600

FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/ar_indice_padroes.asp#indice Acesso em: 10 nov 2008.

ÍNDICE DE QUALIDADE DO ARQualidade Índice Significado

Boa 0 - 50 Praticamente não há riscos à saúde.

Regular 51 - 100

Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e

pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),

podem apresentar sintomas como tosse seca e

cansaço. A população, em geral, não é afetada.

Inadequada 101 - 199

Toda a população pode apresentar sintomas como

tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta.

Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e

pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),

podem apresentar efeitos mais sérios na saúde.

Má 200 - 299

Toda a população pode apresentar agravamento dos

sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos,

nariz e garganta e ainda apresentar falta de ar e

respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde

de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com

doenças respiratórias e cardíacas).

Péssima >299

Toda a população pode apresentar sérios riscos de

manifestações de doenças respiratórias e

cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em

pessoas de grupos sensíveis.

FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/ar_indice_padroes.asp#indice Acesso em: 10 nov 2008.

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Indicador de Estilo de Vida Ativo - EVA

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

1986 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1º TRIM/08 2º TRIM/08 3º TRIM/08 4º TRIM/08 2008

HISTÓRICO 33,7 23,0 22,0 19,6 17,7 14,8 14,1 14,5 12,4 14,0 10,5 10,3 9,7

META ANUAL 9,0REALIZADO TRIM.

ACUMULADO 9,2 8,9 9,2 8,8

PROJEÇÃO ANUAL

METAS DE LONGO PRAZO

DATA DE REFERÊNCIA

REFERENCIA NACIONAL

(SBC) 24,2

BENCHM.PETROBRAS/RE

GAP

DESEMPENHO LOCAL

EMPREGADOS FUMANTES

14,8 14,1

10,5 10,3 9,7 9,2 8,9 9,2 8,8 9,0

14,512,4

14,0

17,719,6

22,023,0

33,7

0

5

10

15

20

25

30

35

1986

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

1º T

RIM

/08

2º T

RIM

/08

3º T

RIM

/08

4º T

RIM

/08

2008

HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIA NACIONAL (SBC)

BOM

PE

RC

EN

TU

AL

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

Efeitos sub-clínicos

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1ºTRIM. 2º TRIM. 3ºTRIM. 4º TRIM 2008

HISTÓRICO 89,6 89,7 83,2 82,1 89,9 89,9 91,2 91,6 93,6

META ANUAL

REALIZADO TRIM. ACUMULADO 93,7 93,8 95,5

PROJEÇÃO ANUAL

METAS DE LONGO PRAZO 94,0

DATA DE REFERÊNCIA

REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

BENCHM.PETROBRAS/REGAP

DESEMPENHO LOCAL

EMPREGADOS COM FUNÇÃO PULMONAR NORMAL

89,9 91,2 91,6 93,6 93,7 93,8 95,5 94,089,9

82,183,2

89,789,6

0

20

40

60

80

100

19992000

20012002

20032004

20052006

2007

1ºTRIM.

2º TRIM.

3ºTRIM.

4º TRIM

2008

HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

PE

RC

EN

TU

AL

BOM

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

Efeitos sub-clínicos

Doença

FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro: INCA, 2004.

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

Efeitos sub-clínicos

Doença

Doença com afastamento

2002 2003 2004 2005 2006 2007 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2008 2009 2010 2011 2012

HISTÓRICO 2,18 2,22 2,12 1,95 1,68 1,79 1,70 1,64 1,76 1,28 1,64 1,48 1,59 1,60

META ANUAL 1,55 1,50 1,50 1,50

REALIZADO ACUMULADO 1,70 1,67 1,70 1,60 1,60 1,59 1,58

REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA

DESEMPENHO LOCAL

COMPORTAMENTO DO ITEM

PERCENTUAL DE TEMPO PERDIDO - 2008

1,791,70 1,64

1,76

1,28

1,641,48

1,591,59 1,58 1,55 1,50 1,501,68

1,952,12

2,222,18

1,601,601,701,671,70

1,50

0

2

4

2002

2003

2004

2005

2006

2007

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NO

VDEZ

2008

2009

2010

2011

2012

HISTÓRICO REALIZADO ACUMULADO META ANUAL

BOM

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

Efeitos sub-clínicos

Doença

Doença com afastamento

Invalidez

CAUSAS DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 2003 - 2006.

20,8%

11,2%

23,7%

30,8%

34,1%

Transtorno mental Osteomuscular

DCV Neoplasia

Outros

DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Ambiente saudável e seguro

Estilo de vida saudável

Fatores de risco

Efeitos sub-clínicos

Doença

Doença com afastamento

Invalidez

Morte

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS DEFINIDAS - BRASIL, 2005

14,5%

11,1%

5,3%

14,5%

16,7%

32,2%

5,7%

Aparelho circulatório CâncerCausas externas Aparelho respiratórioAparelho digestivo Infecciosas e parasitáriasOutros

SAÚ DE

Segurança Saúde

Gestão de pessoas

Higiene ocupacional Ergonomia

Meioambiente

©oração

Conscientiza-te da profilaxia cinética.

Anda com arte, moderação.

A vida é viável: volúvel, fugaz, transitória.

Vive vigorosamente! Ama, erotiza

o Amor

é folha desgarrada, é flor despetalada

cavalgando emoções e afeto.

Evita o fumo, não vivas em hipertensão!

Relaxa e levanta um brinde: Saúde!

Mas não te embriagues

nos vendavais de Baco,

nos excessos da gula

ou no furor da matéria.

Vamos! Escuta teu coração.

São sentimentos que encontram eco

no batimento forte e compassado

desse amigo que espera

ansioso por esse encontro.

Desperta tua consciência!

A terra é fértil, a semente é boa.

Esta união merece frutificar:

Saúde e Qualidade de Vida!

Julizar Dantas