Visão Hiperbórea da História

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Viso Hiperbrea da Histria

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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Viso Hiperbrea da Histria2

Estudo realizado por um guerreiro iniciado na Gnose Hiperbrea

Gustavo BondinoTraduzido por: Fenrir

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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Brondino, GustavoViso Hiperbrea da Histria 1. Edio Crdoba: o autor, 2008

120 pgs., 24x16cm3

ISBN 978-987-05-4177-6 1. Ensaio Argentino. I. Ttulo CDD A 864

Todos os direitos reservados. Fica rigorosamente proibida, sem autorizao

escrita do titular do Copyright, sob as sanes estabelecidas nas leis, a reproduo parcial ou total desta obra, incluso o desenho da capa, por qualquer meio ou procedimento, inclusos o reprografia e o tratamento inform-

tico.

Copyright2008 by Gustavo Brondino I.S.B.N.: 978-987-05-4177-6 Impresso na ArgentinaEst feito o depsito que previne a Lei11.723

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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NDICE 1- Introduo. 2- A mitologia grega: fonte histrica dosmitos hiperbreos. 3- Sntese da armadilha racional do homem adormecido e da lgica gnstica do homem desperto. 4- Anlise histrica das origens e diferenciais das culturas orientais e ocidentais. 5- Estudos das tcnicas gnoseolgicas para abrir os4

registros culturais histricos. 6- Os povos sinrquicos da Idade Antiga que forampartcipes do pacto cultural. 7- A Grcia ateniense e espartana como vnculo Sabedoria Hiperbrea.

8- Augusto, Pontfice Mximo, Prncipe Divino, Imperador Universal. A marcha triunfal da Roma Imperial contra as culturas do Kali Yuga e a Sinarquia Mundial. Os druidas,os judeus e os egpcios, herdeiros e eleitos pelos deuses

da ordem universal. 9- A Ordem Pretoriana. Iniciados nos Mistrios de Marte eApolo. Guerreiros absolutos. Custdios e guardas de honra do Imperador. 10- O cristianismo lunar semtico na histria e a oposio Hiperbrea. O Imprio Romano e as estratgias dos prncipes e imperadores dos Sacro Imprio Romano-

Germnico.11- O imprio carolngio. A mxima estratgia da sinarquia Religiosa e do papado. As segunda invases brbaras. Os vikings e sua marcha feroz contra a sinarquia. Chave Da herana hiperbrea nos prncipes do Sacro Imprio

Romano-Germnico.12- Os vikings. Sua atuao na histria europia. A afirmaoHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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dos Smbolos Eternos Hiperbreos. 13- O Sacro Imprio Romano-Germnico e seus Imperadores.

A luta entre os papas e os imperadores. Os movimentosHerticos. Os ctaros e as Ordens de Cavalaria. 14- A idade moderna. O poder da sinarquia mundial nos centros Financeiros. As ordens beneditinas e dominicanas. A resistncia nas monarquias de sangue hiperbreo. 15- A idade contempornea. O novo poder da sinarquia internacional. As ideologias polticas. O surgimento dos

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Nacionalismos.16- Anlise dos smbolos eternos na arte.

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1. INTRODUO.AS BRISAS DO SUL CHEGARO DESDE O POLO, ABRAANDO CALIDAMENTE O GUERREIRO HIPERBREO, SUSSURRANDO EM SEU ESPRITO OS MISTRIOS DAS VERDADES E-

TERNAS.Todo iniciado na gnose hiperbrea deve compreender profundamente a histria, porque jamais, porque jamais existir conscincia absoluta se no despertamos o sujeito histrico que a ontognese do EU e a filognese do si mesmo racial e espiritual. O homem possui uma razo (sujeito racional) que desenvolve um intelecto o qual opera baseado sobre uma estrutura cul6

tura (sujeito cultural), e com ele podemos estudar o esquema de si mesmo(sujeito histrico), verificando assim que participamos de uma histria pes-

soal, familiar, racial e social ou coletiva. dessa maneira que se pretendemos conhecer a ns mesmos devemos imperiosamente conhecer nosso sujei-

to histrico, pessoal e coletivo, por dizer, temos que ESTUDAR E REVISAR NOSSA HISTRIA E A HISTRIA UNIVERSAL. Para isso fundamental abrir os registros histricos, tanto particulares quanto coletivos;por dizer na realidade da histria esto contidas as VERDADES e as

MENTIRAS, sendo necessrio e imprescindvel para o guerreiro conheclas em sua totalidade, porque disto depende fundamentalmente poder conhecer a VERDADE ABSOLUTA DE SI MESMO, A ONTOGNESE

DO EU, DA ORIGEM E DA PTRIA DO ESPRITO. A GNOSE HIPERBREA estuda as estratgias do despertar, e agora neste tratado desenvolveremos as estratgias dos DEUSES e as dosHOMENS DESPERTOS, nas histrias das CULTURAS, QUE FORAM PARTCIPES DE ESTRATGIAS HIPERBREAS E DOS GRANDES

GUERREIROS QUE DELAS PARTICIPARAM. Iniciaremos, pois, um estudo da histria que devemos entender, nocorresponde aos estudos realizados pelas cincias acadmicas histricas.

No consiste em um desenvolvimento exaustivo e sistemtico dos feitoscronolgicos da histria, como os tratados da histria europia ou universal

que gravitaram e descreveram a mesma desde sua realidade histrica, j sejam meramente descritivos no transcorer histrico ou os tratados que emHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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seu historicismo contm giros, cursos e desvios que so as perspectivas dosautores. Indubitavelmente que se pretende-se conhecer o passado desde uma

tica simplesmente cronolgica e fenomenolgica, sucessos polticos, milita-

res, diplomticos, etc., existem mltiplos volumes que tem uma OBJETIVAATENO HORIZONTAL E LINEAR DA MESMA, seja atravs da economia, sociedade, cultura, etc., e se o fim conhecer a histria desde es-

ses parmetros recomendamos ao leitor que renuncie a este compndio da VERDADE DA HISTRIA, porque o tratado da HISTRIA HIPERBREA que aqui apresentamos uma obra que trata a mesma desde uma

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perspectiva claramente NOOLGICA, por dizer, de um ngulo onde o passado est contido em uma estratgia histrica de liberao espiritual.Assim como todos os movimentos intelectuais contemporneos a partir do romancismo contriburam a exaltar sua importncia, a exager-la se cabe,

as tendncias mais antagnicas convergiram por diversas vias. Por exemplo, para a viso TEOCNTRICA ou TELEOLGICA, a histria uma

manifestao externa, visvel, dos DESGNIOS DIVINOS. Para os estudiosos ANTROPOCENTRISTAS o transcorrer histrico a realidade ltima

e essncia, causa e fim da mesma. sua vez, as CINCIAS NATURAIS OU SOCIAIS a reclamam como prpria, tomando a EVOLUO de acordo a suas causas, como ponto de partida de toda fundamentao histrica.

De igual maneira nestes ltimos tempos onde a politizao da cultura manifesta, a histria se revestiu de tendncias muito especficas como oMARXISMO (materialismo histrico) ou o LIBERALISMO (capitalismo) que, de acordo a suas doutrinas polticas, ideolgicas e filosficas a classifi-

caram.Afirmamos com isso que a histria sempre foi analisada e considerada

sob a lupa de um subjetivismo ideolgico que revestiu a mesma de certastendncias, giros, cursos, etc., que a adaptaram a seus critrios e doutrinas.

POR ISSO QUE DE ACORDO COM O PRISMA QUE SE VEJA TEM-SE SUA ANLISE E CONCLUSO. Entendendo e compreendendo estes conceitos nosso estudo histrico est contido desde a viso do guerreiro gnstico hiperbrea. Nossa anlise consiste nas preeminncias histricas,

filosficas e polticas que descreveram e desenvolveram feitos, sucessos, fenmenos sociais que estiveram marcados em determinadas Estratgias Hiperbreas de libertao nacional e espiritual. Esta reviso da histria considera que todos os feitos histricos que se analisaram so portadores em seuHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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contedo contextual de MITOS HIPERBREOS, que representam o sentido tico HERICO, PICO E TRANSCENDENTE da vida e da existncia. Neste estudo da Histria todos os fenmenos, acontecimentos e sucessos esto considerados e revisados desde a tica do guerreiro sbio, que

foi iniciado e tem vivenciado a INDIVIDUALIZAO ABSOLUTA HIPERBREA, descrita no Tratado da GNOSE HIPERBREA.8

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2. A MITOLOGIA GREGA. FONTE HISTRICA DOS MITOS HIPERBREOS.A mitologia o estudo e a interpretao do mito e corpos dos mitos de uma cultura particular, sendo o mito um fenmeno cultural complexo quepode ser encarado desde vrios pontos de vista. Em geral uma narrao de

s a b e r

f o i

descreve e retrata numa linguagem simblica, a origem dos elementos bsicos da cultura. A narrao mtica conta, por exemplo, como se iniciou o

mundo, como foram criados os seres humanos e as espcies, e de que forma se geraram determinados costumes, ritos ou formas das atividades humanas, possuindo quase todas as culturas alguma vez mitos, vivendo em relao com eles.A seqncia do mito extraordinria, desenvolvida em um tempo que

s e

anterior ao nascimento da histria convencional; os mitos se referem a um tempo e lugar extraordinrios, sendo considerados muitas vezes como as-

pectos da religio. Sem embargo, como sua natureza totalizadora, o mito ilumina muitos aspectos da vida individual e cultural da humanidade, ainda que os mesmos tenham plantado um problema de interpretao, gerando muitas controvrsias sobre o valor e a importncia da mitologia.

Nosso estudo se baseia especificamente nos MITOS HIPERBREOS, e podemos encontrar estes mitos em todas as culturas dos povos

RIOS, que em seu paganismo politesta encontram-se estruturados, seja

d e s e n v o l v e n d o :

nas culturas HIND, GREGA, ETRUSCA, ROMANA, ESCANDINAVA, GERMANA. interessante notar que a mitologia grega, RIA, NRDICA e

o

SOLAR desenvolve-se perto de 700 a. C., aparecendo por esta data trs colees clssicas de mitos: a Teogonia de Hesodo, a Ilada e a Odissia de Homero, sendo adotados seus ensinamentos como as normas ticas, religiosas e filosficas do mundo Helnico. importante destacar que o homem da

Idade Antiga do mundo mediterrneo, sua maneira de pensar e raciocinar sobre o saber e o conhecimento, baseavam-se no MITOLGICO, sendo imperativo compreender o que isto significa, porque toda a sociedade e a cultu-

p e n s a r

ra desses povos giravam em torno de seus mitos, mas a medida que evoluram estas sociedades, uma nova forma de pensar sobre o conhecimento e o

F I L O

SFICO. Este substituiu o mitoHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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lgico, o qual era uma forma que compreender a realidade que lamentavel-

mente hoje impossvel de entender, porque o pensar mitolgico era uma vivncia direta entre os mundos eternos dos deuses e os homens. Em cmbio, o pensar filosfico uma ponte estendida entre ambos, estruturada no

cimento da razo. Queremos esclarecer que neste tratado no vamos realizar um estudo dos personagens msticos, deuses, semideuses, heris, nem de suas faanhas e histrias, revelao que desenvolveremos no TRATADO DA MITOLOGIA HIPERBREA; simplesmente tomamos esta anlisepara demonstrar a importncia do pensamento mitolgico na histria, ainda

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que recomendemos ao guerreiro desperto abrir estes registros culturais e

investigar sobre determinados mitos em particular, por exemplo, o mito de PERSEU, de PROMETEU, de JASON E OS ARGONAUTAS, de HRCULES, etc. O mundo mitolgico e seus mitos hiperbreos uma linguagem que ensina as tcnicas e estratgias que o guerreiro deve implementar para sua liberao espiritual, desde uma tica guerreira. Lamentavelmente seus mitos e lendas nos chegaram de forma confusa e distorcida, mas se os reduzimos gnosticamente comprovaremos que eles esto sustentados em certos smbolos eternos hiperbreos. Estes esto narrados sob uma linguagem m-

gico-mtica que descreve verdades histricas eternas onde hoje estas realidades so interpretadas por uma cultura bastarda desde uma perspectiva

filosfica, sociolgica ou psicolgica que degrada a linguagem mitolgica,

mas para o homem, o guerreiro espartano, ateniense, troiano ou romano omitolgico eram verdades absolutas. A Gnose Hiperbrea recomenda fazer um esforo para situar-se no contexto histrico e poder verificar por si mesmo esta verdade. por isso que as mitologias grega ou romana no funcionavam como uma instituio religiosa, por dizer, no eram religio ao modo do hindusmo, judasmo ou cristianismo, porque existia uma relao quase igualitria entre os deuses e os homens, vivendo cada um em seus espaos de significao ou planos existenciais as mesmas vicissitudes e contingncias. Os deuses mitolgicos so exteriormente iguais aos seres humanos, mas se diferenciam em ostentar determinados poderes e sabedoria herdados por sua genealogia divina ou semidivina, porque eles se entronaramno eterno, em seus cus pela graa de suas aes e faanhas hericas. por

isso que essas culturas se estruturavam eticamente em torno de seus mitos e atravs de seus mistrios iniciticos (mistrios rficos ou mistrios deHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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Eleusis) o guerreiro podia relacionar-se cara a cara com os deuses. Estaanlise sinttica da mitologia se deve a que dela provm na Grcia, uma vez perdida a viso mitolgica, uma nova forma de interrogar-se sobre a vida e

a natureza: a GNOSE FILOSFICA.Em cmbio, se analisamos as culturas orientais como a egpcia, persa, judia, etc., comprovaremos que a viso da existncia sempre girou sobre o

religioso e se tinham um substrato mitolgico, seus mitos estavam sujeitosa um contexto religioso. Todo o contrrio acontece na Grcia e em Roma, o pensar mitolgico gira at uma cincia, a filosfica, onde o saber e o conhecimento estruturados na razo e o entendimento sbio se constitui em sobre12

uma GNOSE FILOSFICA, que no religiosa ao modo e estilo da teologias e credos politestas, como os egpcios, persas, cartagineses, druidas ou

os monotesmos como o judasmo e posteriormente o cristianismo. Este novo sistema de pensamento gerou e deu incio a uma nova compreenso da realidade, da natureza e do homem, sendo os grandes pensadores gregos eromanos os precursores deste mtodo de conhecimento e os primeiros a perguntar-se e compreender racionalmente o profundo mistrio do Engano.

Isto se deveu a que os gregos, aqueos, drios e jnios eram racialmente hiperbreos e em seu sangue puro ainda perdurava uma mstica, uma imagem de nostalgia, um recordo mitolgico da Origem extraterrestre de sua

PTRIA. Dali que, ao perder-se o pensar mitolgico pela ao de uma cultura sinrquica, o pensamento filosfico do mundo grego foi o sistema lgico Hiperbreo que substituiu o mitolgico, e por isso que a teoria do conhecimento do FILSOFO HIPERBREO PLATO afirmava que existiam

duas linhas de sabedoria: a opinio e o conhecimento. Segundo Plato, asafirmaes ou declaraes sobre o mundo fsico ou visvel, incluindo as observaes e proposies da cincia, so s opinies, algumas bem fundamen-

tadas e outras no, mas nenhuma delas deve ser entendida como conhecimento verdadeiro. O ponto mais alto do saber o conhecimento, porque concerne razo em vez da experincia; a razo bem utilizada conduz aIDIAS que so certas e os objetos dessas idias racionais so os universais

verdadeiros, as formas eternas. Por isso Plato afirmava que se podiam entender exatamente os Mitos se os analisasse desde uma lgica superior, a

qual era uma forma de discernir diferente, requerendo a mesma de um esforo de vontade e compreenso que deve estar fundamentado em uma sabedoria, e para os gregos e romanos o saber mitolgico continha os smbolosHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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que conduzem a um conhecimento superior. A teoria da idias se pode entender melhor em termos de entidades matemticas; por exemplo, um crculo se define como uma figura plana composta por uma srie de pontos, todos eqidistantes de um mesmo lugar. Sem embargo ningum viu na realidade

essa figura, o que vimos so figuras traadas, aproximaes mais o menosacertadas do crculo ideal; de feito que quando os matemticos definem um

crculo, os pontos mencionados so lgicos, no espaciais, e ainda que a forma perfeita do crculo no tenha nunca sido vista e no se poder verna natureza jamais os matemticos e outros sim sabem o que ; para tanto

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a frmula do crculo existe, mas no no mundo fsico do espao e do tempo,seno no mbito das idias. De tal maneira, os gnsticos gregos afirmavam que a criao obra de um demiurgo cosmo-criador, de um arconte inferior

o qual edificou este mundo plasmando as coisas criadas, os entes, baseandose na idias inatas ou smbolos incriados do Incognoscvel. O exemplo do crculo vale como analogia porque este demiurgo imitou dos mundos ideais,

eternos, perfeitos, as substncias com as quais criou e concretizou a mecnica da ordem material. Um mundo de imagens, de objetos, de entes, que

so formas imperfeitas, meras imitaes que participam das verdades eternas e das idias puras. Esta realidade, a dos objetos, est determinada pelodevenir e jamais se pode alcanar a verdade do real atravs delas; unicamente isto possvel se transcendemos a realidade dos entes ou objetos e

penetramos no real que est contido nos mundos ideais ou supra-celestes, que onde se encontram as idias puras, inatas, as quais so modelos supra-sensveis de todos os objetos sensveis ou entes concretos da criao. Por

isso o reino onde moram as idias o ideal, perfeito, imutvel, transcenden-

te, onde unicamente podemos penetrar com a ao de uma vontade intelectual superior, j que o conhecimento gnstico o nico meio com o qualpodemos aprender estes modelos em seu estado puro, porque no mundo criado os referentes materiais ou objetos s se parecem, so fac-smiles, cpias,

FORMAS IMPERFEITAS QUE S ADQUIREM PERFEIO NOS

MUNDOS ETERNOS, INCRIADOS. importante entender o pensamento gnstico filosfico porque agrande contribuio da filosofia grega ter descoberto a possibilidade real de aceder ao mundo transcendental da idias inatas, s verdades hiperb-

reas, atravs do CONHECIMENTO DE UM DISCERNIMENTO SUPERIOR.Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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O mundo helnico permitiu aceder realidade do conhecimento como

possibilidade REAL de entender e compreender as VERDADES ABSOLUTAS, os SMBOLOS ETERNOS HIPERBREOS. Os filsofos gregosforam os primeiros a descrever a criao, o mundo material, o universo, como uma criao do demiurgo, de um deus menor que no era para nada o DEUS VERDADEIRO, O INCOGNOSCVEL, seno que ele era um deus imitador que criou um mundo IMPERFEITO. Os filsofos gregos, e logo como veremos posteriormente os ROMANOS, revelaram e combateram as

culturas e raas eleitas do Demiurgo, O UNO.O homem sempre perseguiu a idia da auto-realizao e libertao,

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porque esta a imagem real de si mesmo, nos mundos ideais e de acordocom o alcance da vontade, do conhecimento, a possibilidade de acercar-se

eticamente a essa verdade ideal, a qual absoluta e eterna nos homens deRAAS PURAS, nos SANGUES NOBRES, no guerreiro que ainda tem em sua mente, em sua conscincia, o RECORDO DA ORIGEM. Agora,porque o homem caiu? Qual o motivo essencial da incapacidade do homem

para recordar? Por que o homem perdeu a memria de seu passado ontolgico? Onde radica a causa fsica ou metafsica do esquecimento, da incapacidade de recordar e quem o responsvel por nosso esquecimento, da queda

do incriado e eterno no mundo criado? Existe ainda a possibilidade de uma reorientao espiritual? Indubitavelmente, todas essas perguntas se referem a uma resposta

concreta: O DEMIURGO JEHOV-SATANS E OS DEUSES TRAIDORES AO ESPRITO ETERNO SO OS CAUSADORES DA PERDA DA MEMRIA ANCESTRAL DO HOMEM, e a realidade : PORQUE FOI ENGANADO. Esta a resposta de todas as perguntas, j que o homem ao estar prisioneiro na matria, encarcerado na mesma, extraviado

sem poder recordar, perdeu o RECORDO DE ORIGEM. A GNOSE HIPERBREA em seu tratado afirma que o motivo disso so os TAPASIGNOS ONTOLGICOS QUE DISPS O DEMIURGO NO MICROCOSMOS, NA ALMA, QUE ATUAM COMO LIMITES GNOSEOLGICOS QUE IMPEDEM VER A MEMRIA ARQUETPICA, ONTOLGICA E NOOLGICA DA ALMA E DO ESPRITO. Esta tcnica

esotrica metafsica demirgica uma magia alqumica que impede aoguerreiro psiquicamente recordar o origem extraterrestre HIPERBREA de seu esprito eterno, e projeta na conscincia os sentidos do homem, aHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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ORDEM MATERIAL, pondo SENTIDO cultural ao mundo externo (Pathos) primeiro e logo ao mundo interno (Ethos). Desta forma, e como expli-

camos anteriormente no Tratado da Gnose Hiperbrea, o HOMEM RE-

VERTIDO ONTOLOGICAMENTE, modificado em seu ser, sacado de seucentro de gravidade permanentemente, de seu eixo axial espiritual, e seu

EU eterno que antes se afirmava, se ficava no Esprito, agora se reflete na matria. Entendemos assim que o guerreiro se perdeu e caiu nas redes domundo ilusrio, perdendo a memria e a recordao de sua eternidade, con-

sideranso-se agora como meramente humano, e o que pior ainda, um ser criado, uma criatura de deus, um simples produto evoludo da terra e dacriao. Mas devemos considerar que se bem que o demiurgo nos encarnou

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e escravizou na matria, em sua criao, drogando-nos em um sonho ilusrio, em realidade ao sermos seres cados dos mundos INCRIADOS, o eterno

est dentro de ns e graas a ao dos DEUSES LEAIS AO ESPRITO ETERNO ainda existe para ns a possibilidade real de DESPERTAR.

Honor et Mortis!

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3. SNTESE DA ARMADILHA RACIONAL DO HOMEM ADORMECIDO E DA LGICA GNSTICA DO HOMEM DESPERTO.Esta sntese uma reviso do Tratado sobre a Gnose Hiperbrea, mas considero que necessrio realiz-la para que o Camarada de luta, ao pene-

trar nos prximos captulos da verdade da histria afirme em seu espritoesses conceitos, porque lhe permitiro entender e compreender profunda-

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mente essas verdades histricas que continuao deste tema se desenvolvero. Indubitavelmente existe um processo psquico ou psicolgico que se desencadeia na mente do homem, em sua razo ou discernimento, que umdilema dialtico onde existe um sistema cognoscitivo desenvolvido de forma mecnica e inconsciente, no qual a conscincia do homem adormecido reage priori sujeito aos parmetros culturais (axiolgicos e gnoseolgicos) que

incidem em forma direta nos raciocnios, discernimentos e em suas formas de anlise. Dessa forma, o processo psicolgico mental de discernimento um mecanismo totalmente automtico que processa os dados em forma simblica e logo os traduz em linguagem que so a expresso ltima da consci-

ncia. Assim o ser do homem adormecido se estrutura no parecer, ficandodeterminada sua ontologia na realidade das formas finitas, caindo nos con-

fins da iluso, nas redes dualsticas das incertezas contidas, seja no KULA e AKULA do hindusmo, no YIN e YANG do taosmo, nas MORAIS DOGMTICAS do judasmo ou do cristianismo, ou nas dualidades axiolgicas TESIS, ANTTESIS das filosofias ocidentais (Kant, Hegel, etc.) queo levaram a perder-se, confundindo assim o sentido da verdade, a capacidade para saber e conhecer onde est o REAL e verdadeiro da realidade histrica. Assim fomos arrancados do paraso por um deus tirano, e por isso que agora perambulamos neste inferno material, neste vale de lgrimas tratando de encontrar a origem, a sabedoria que nos permita novamente retornar, escapar da caverna e deixar de ser prisioneiros da criao do demiurgo. S a

GNOSE HIPERBREA o meio para retornar, sendo necessrio romper com este processo mental onde a psique se automatiza em um esquema dediscernimento estritamente racional, lgico-formal, herdado de um materiaHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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lismo capitalista liberal e de uma religiosidade dogmtica, deixando de lado

as capacidades gnsticas do conhecimento intuitivo MGICO TRANSCENDENTE, necessrio para conhecer a histria universal e pessoal. Por isso a estrutura do pensamento do homem desperto, do guerreiroorientado se afirma sobre sua estrutura cultural, onde o discernimento est

contido em certas construes mentais, cognitivas, onde a lgica formal se substitui por um sistema de pensamento INTUITIVO IMAGINATIVO.Nesta forma TRANSCENDENTAL de pensar, o EU CONSCIENTE se

reflete no ato do conhecimento sobre a estrutura cultural (Estrutura Cultural: est conformada por todos os conhecimentos adquiridos atravs da exis-

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tncia. A Estrutura Cultural igual do Sujeito Cultural) ou memria arquetpica, por dizer o que contm o substrato intelectual da memria; assim a razo ou raciocnio atuam sobre a mesma elaborando relaes lgicas de

sistemas conceituais ou racionais, seja em forma INDUTIVA ou DEDUTIVA, as quais so a mecnica lgica da razo. Mas devemos compreender que alm deste processo mecnico lgico o VIRYA HIPERBREO atua com uma flexo ontolgica diferente, por que o EU DO VIRYA adota uma posio racional e GNSTICA onde ele pode PENSAR E INTUIR CONSCIENTEMENTE. Esta capacidade de pensar e intuir se baseia na

justaposio gnoseolgica do guerreiro que tem em si mesmo seu EU ISOLADO E REORIENTADO, permitindo-lhe isto SAIR do esquema lgicoformal e pensar desde uma razo superior, imaginativa, intuitiva, que lhe permite compreender os sistemas lgicos desde uma PERSPECTIVA SUPERIOR. Indubitavelmente este tipo de pensamento imprescindvel, especialmente quando os sistemas lgico-intelectuais esto baseados em certas linguagens msticas transcendentes onde necessria a abstrao mental ou

o pensamento puramente abstrato, como na matemtica, na filosofia, nas artes, etc. Queremos significar com isso que este mtodo hiperbreo de pen-

samento no imprescindvel no pensar habitual da vida mecnica, com o discernimento lgico-formal estruturado sobre uma memria cultural medianamente grande suficiente para chegar s concluses ou respostas que

servem para o desenvolvimento dentro da sociedade e em definitiva este o mtodo que utiliza o lego profissional. Por dizer que o homem comum oupas simplesmente utiliza uma lgica formal baseada no raciocnio silogs-

tico ou, se muito inteligente, em um raciocnio simblico. Para exemplifiHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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car este tipo de pensamento descreveremos duas situaes ou fenmenosonde o pas ou animal homem simplesmente analisa o sucesso desde sua

lgica formal, por exemplo, um homem vai caminhando pela rua e passa porbaixo de uma escada, e logo de faz-lo cai um pote em sua cabea. O homem

ferido pensar que passar por baixo da escada desencadeou uma m sorte e simplesmente atribuir a queda do pote em sua cabea ao tabu de passar por baixo da escada, ou talvez pensar que algum descuidadamente derrubou o pote, o qual foi parar em sua cabea, mas a ele jamais ocorrer pensar que

detrs co sucesso da queda do pote exista um sentido oculto, uma segundainteno do demiurgo, que o que geralmente pode-se passar. Em verdade o

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homem pensar nas duas primeiras formas, deixando ligado o feito aconte-

cido a um acidente meramente comum, m sorte prpria do destino, levando-o a jamais passar por baixo de uma escada e a crer fortemente neste

mito. Tomaremos outro exemplo, o caso onde as premissas e proposiescientficas ou religiosas que indubitavelmente so as bases epistemolgicas da lgica formal, tanto do raciocnio silogstico ou do smbolo dedutivo ci-

entfico ou do raciocinar mstico-dogmtico do religioso, atuam preliminarmente no entendimento do fenmeno. Neste exemplo: um homem da cincia tem uma experincia onrica onde lhe aparece em seu sonho uma guia que o olha fixamente nos olhos, implicando este olhar da guia um certo medo ao sonhador. Ao levantar, este indivduo que neste caso um mdico que deve assistir na cidade a um paciente, e viajando a Crdoba, pelo caminho percebe o vo de uma guia, o qual lhe chama a ateno, mas no lhe d importncia. Ao chegar na casa do paciente, que reside em um apartamento de um edifcio de propriedade horizontal, no dcimo andar, quando

est atendendo ao paciente se apresenta no parapeito da janela uma guia

que ao parecer est ferida, e este feito chama profundamente a ateno domdico que se assombra pelo acontecimento. Com todas essas situaes o cientfico comear a desatar toda uma srie de explicaes, baseando-se em

sua lgica e recorrer s preposies e premissas que em formas e conceito preeminentes foram incorporadas em sua estrutura cultural e sobre a base

delas deduzir e raciocinar em forma indutiva e dedutiva a realidade destas vivncias. Evidentemente, ante essas manifestaes as dedues podemser vrias. Elas podem ser, primeiro: o mdico atribuir a uma casualidade

a vivncia onrica e a apario da guia, no dando importncia ao acontecido e esquecendo-o rapidamente, que em geral o que acontece ao homemHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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adormecido. Segundo: buscar certas interrogaes, podendo ser as mesmas,que isto uma mera coincidncia, uma casualidade fortuita que certamente

o impressionou, e que por alguns dias se sente inquieto, mas no passa desse assombro. Terceiro: os acontecimentos o impressionaram, sacando-o de

seus argumentos racionais, gerando neles interrogaes que no pode responder desde sua lgica formal, levando-o a buscar respostas em outras direes. Se isso assim, geralmente o homem tem em si mesmo algo diferente e esse fato despertou em seu interior um sentido de busca, acudindo estevirya (virya = homem desperto) a indagar profundamente sobre o tema e as

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relaes que possam existir sobre o mesmo. Este processo de busca e indagao o levaro a certas respostas que transcendero sua estrutura cultural e o transportaro a um mundo de mstica e conhecimentos esotricos onde o

mitolgico, o mgico, o filosfico lhe outorgaro verdades que jamais encontrar em sua lgica formal. Mas devemos considerar que esta situao s

acontece o ocorre nos homens ou mulheres que tem em seu interior um signo, uma predisposio gnstica que os diferencia e identifica como seres es-

pirituais. interessante notar que as cincias lingsticas, como a Lgica emsua forma moderna ou simblica, afirmam uma cincia onde a perspectiva e

a dvida so os tpicos e as premissas mais consideradas, em certas proposies nas quais intervm feitos ou fenmenos onde a lgica aristotlica, silogstica, no pode outorgar concluses verdadeiras desde o pragmatismo filosfico que rege a cultura sinrquica universal.Verdadeiramente, esta cincia lgica moderna, criao de verdadeiros

materialistas divagadores de uma semntica sem sentido e de confusa veracidade, desenvolveram uma linguagem lgico-simblica para confundir e desorientar, sem poder interpretar os smbolos mais nobres existentes na conscincia humana. Para exemplificar isso tomaremos e analisaremos certas palavras como LEALDADE, HONRA e AMOR. Comprovamos que

qualquer indivduo sabe o que realmente significam estes termos por umasimples razo, que a que as mesmas so SMBOLOS DO ESPRITO e

esto gravado na alma e esprito humano a fogo, so inerentes ao EU, ao SER; de tal modo que at o filho de qualquer bom campons sabe, porquecompreender misticamente o significado destas palavras, ainda que no te-

nha o mesmo desenvolvido uma estrutura cultural.Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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A nica coisa que faz a cincia lingstica simblica com seus mtodos lgicos propor sobre estar verdades significados e proposies que des-

troem o REAL e ESPIRITUAL que existe nelas, e isto porque para a sinarquia e os poderes que regem a cultura universal atia e materialista a

VERDADE deve ser destruda e tudo o que transcendental deve ser eliminado da cultura universal. Para compreender isso suficiente ver a forma vaga da linguagem, onde cada vez se utilizam menos palavras ou conceitos, ou que termos como lealdade, amor, honra, ptria, so incompreens-

veis. Lamentavelmente, se vai reduzindo dramaticamente a estrutura cultural do homem e pareceria um paradoxo, porque em um universo onde atecnologia e a cincia avanam rapidamente, cada vez mais medocre a capacidade da linguagem das pessoas; esta diferena abismal entre o pensamento acadmico e o homem comum deliberada. importante notar que estas cincias lgicas acadmicas tem assentoem determinadas superestruturas culturais e elas realizaram verdadeiros

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progressos em campos como a medicina, a fsica, a matemtica, a informtica e outras cincia relacionadas s mesmas, mas devemos saber isto parte

de um plano e de uma estratgia, porque em realidade a finalidade ltima delas confundir o homem buscador das verdades eternas. Se analisamos,por exemplo, as cincias jurdicas, compreenderemos que sua linguagem est constituda por uma semntica e por uma semitica que para sua compreenso requer um estudo profundo, dadas as particularidades desta cincia. Desde sua evoluo histrica, as cincias jurdicas se desenvolveram desde uma semntica determinada por uma lgica lingstica, onde os con-

ceitos jurdicos eram estruturas lingsticas que se relacionavam linguagem formal, comum, e podiam ser compreendidos pelo povo. medida que

foram evoluindo, as leis jurdicas se desenvolveram em uma estrutura semntica onde a semitica lingstica jurdica cada vez mais complexa emsua terminologia, diversificada e ampliada em um nmero interminvel de leis, que cada vez mais so difceis de entender e compreender. Indubitavelmente, este processo obedece uma condio especfica da

histria, e a evoluo da civilizao o que acarretou a extenso de todascincias a limites insuspeitos. Se temos em conta o campo da matemtica ou

da medicina e de todas as cincias em geral verificaremos que a extenso da

linguagem de cada cincia em particular imensa, seus desenvolvimentos em seus contedos estruturais semnticos so s reconhecidos pelos profisHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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sionais de cada ramo cientfico. A escritura de uma receita mdica s compreendida por um profissional relacionado a dita cincia, o mesmo a-

contece com um expediente jurdico ou uma teoria matemtica ou um balancete contbil. As linguagens cientficas esto institudas por um estruturalismo semntico que especfico e codificado em um hermetismo s acessvel para os especialistas de cada cincia. O homem comum, ante estas superestruturas culturais, ficou fora do alcance da compreenso destes pelos simples motivo de que ele se desenvolve em uma semntica formal sim- 21ples, silogstica e esta no o prepara para compreender as realidades lingsticas dessas cincias.

Nas linguagens cientficas existe uma realidade semitica e seus significados esto intrinsicamente relacionados aos fenmenos ou feitos que

para o vulgo ou o homem comum so de difcil interpretao. Mas as cincias possibilitaram a evoluo tecnolgica e cientfica, o que significou benefcios e uma melhor qualidade de vida ao homem, mas devemos considerar

que esta evolutiva qualidade de vida, de um melhor viver, no DIREITO DE TODOS, e que em realidade, por mais que a evoluo nos permita ver certos adiantamentos, em rigor da verdade isto simplesmente uma iluso. Por mais que nos queiram convencer que no futuro tudo melhorar, sabemos que isto no assim, porque a maioria das pessoas deste mundo vivem submetidas a uma MISRIA E UMA POBREZA DA QUAL JAMAIS

PODERO ESCAPAR.A sinarquia internacional e suas cincias tecnolgicas desenvolveram suas realizaes e conquistas para um segmento da sociedade e este o dos

ADINHEIRADOS MATERIALISTAS , porque eles so os nicos que podem aceder a estes benefcios; a grande maioria da humanidade fica totalmente relegada destas estruturas, se bem que as massas do sculo XVII estavam em condies scio-econmicas talvez piores que as do sculo XX, e hoje no sofremos flagelos como a peste negra dos sculos XII e XIII. inegvel que a humanidade e a civilizao, junto com a cincia, geraram avan-

os que eliminaram certas condies de sofrimento que assolaram a humanidade e das quais hoje j no se padece. importante compreender isto, e a SABEDORIA HIERBREA no nega em nenhum momento a cincia, e mais, defendemos isto pela simples razo que graas aos gnios de sangue hiperbreo e de espritos nobres que o mundo melhorou, mas devemos compreender que existe uma TIRANIA NOS CENTROS DE PODER EHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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QUE O MUNDO, SE BEM AVANOU A UMA MELHOR CONDIO, AINDA A GRANDE MAIORIA DA HUMANIDADE VIVENAS PIORES CONDIES DE EXISTNCIA. Afirmamos isso porque

a linguagem e a estrutura cultural o limite entre a verdade e a mentira, entre o despertar e estar adormecido e sujeito ao poder de uma sinarquiamundial que pretende fazer homens massificados e entelequiados no profis-

sional.O que pretendemos assinalar com esta anlise da cincia e seus bene-

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fcios para o mundo? Qual a realidade delas e o que h de verdico e de mentira nelas?Primeiro, responderemos que com essa anlise pretendemos levar compreenso do virya que as cincias e as religies, se bem tendem a gerarum benefcio, nelas se encontram os desgnios ontolgicos do ARQUTIPO

PROFISSO, e que em suas linguagens esto depositadas certos mecanismos que ativados na conscincia do homem o religaro suas estruturas,alienando seu ser, capturando-o definitivamente s suas formas, que jamais

permitiro que se interrogue alm do preeminente aprendido nelas; vale o exemplo dado anteriormente do mdico, mas para compreender mais ainda simplesmente analisemos a realidade cultural, primeiro de um cientfico

estruturado, por exemplo, na Astronomia, e comprovaremos como totalmente ctico a outras realidades que o desestruturem de sua lgica acadmica; pode aparecer um OVNI e um extraterrestre ou modificar-se seu espao

tridimensional que jamais poder compreender que isso foi real; ser paraele impossvel transcender os limites cognoscitivos de sua formao intelectual e o mesmo encontraremos no dogmatismo e dio religioso que existe

entre um sacerdote cristo e um rabino judeu, ou entre um democrata liberal e um socialista marxista. por isso que pretendemos fazer ver a realidade gnoseolgica que existem nas premissas cientficas e nas doutrinas religiosas, porque se crque a cincia a que salvar o mundo, e esta idia uma grande mentira, j

que a cincia e a religio esto servio puro e exclusivo da sinarquia internacional que as utiliza de acordo a seus propsitos e convenincias. Agora, se as linguagens cientficas e religiosas esto estruturadas sobre certos signos ou smbolos que respondem sinarquia, que forma de pensar deve desenvolver o homem desperto para poder estudar essas cincias

sem cair nas armadilhas que existem dentro delas?Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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Iniciamos este ponto praticamente para fazer notar ao guerreiro sbio e mulher hiperbrea a diferena existente entre a linguagem do virya desperto e do pas ou homem submetido sua alma animal. Sustentamos que o

homem adormecido utiliza uma linguagem habitual, formal, que na lgicase denomina linguagem silogstica, porque as concluses e dedues de suas

proposies so comuns e simples, totalmente mecnicas. Por dizer que o

homem comum, em sua forma habitual, racional, silogstica, no utiliza o intelecto, no pensa, s processa dados de forma instintiva, inconsciente, 23 aprendidos atravs da cultura e educao. Em cmbio o virya, o guerreiro sbio, utiliza sua razo desde uma lgica plena dedutiva, simblica, profunda, transcendendo o pensamento silogstico e penetrando em uma semntica e semitica gnoseolgica que transcende os limites da cultura. O que pretendemos assinalar que o pensar do homem desperto, alm de utili-

zar sua mais pura lgica dedutiva e simblica, intervm no processo pensante uma atitude intuitiva transcendental onde os fenmenos e suas realidades esto analisados desde uma perspectiva causal ou de causalidade, na

qual certas questes so realizadas ou respondidas com um conhecimento

superior.O camarada hiperbreo no s pode discernir sobre os feitos ou sucessos fenomnicos que acontecem sobre a estrutura cultural do marco-cosmos,

sejam os que tem em si mesmos caractersticas coletivas, sejam de ordem

econmica, poltica, social, seno que tambm tem o poder ou faculdade gnstica de ler e compreender, porque tudo o referencia a si mesmo. Devemos considerar que a emergncia de qualquer sucesso coletivo que se transforme em fenmeno social sempre tem em si mesma uma finalidade, a degerar a ao postora de sentido dos pass, que ontologicamente religar-se-o

ou somar-se-o, seja ativa ou passivamente, ao acontecimento social. Mas como estudamos nos DESGNIOS E FINALIDADES DOS FEITOS CULTURAIS NOS SISTEMAS SINRQUICOS, compreendemos que os mesmos, alm da finalidade de somar uma ao coletiva de caractersticasmassivas, tm uma particularidade essencial e a da supra-finalidade, a

qual est determinada pela segunda inteno depositada pelos deuses trai-

dores e pelo demiurgo ou pela sinarquia cultural que em realidade, aqui no mundo, a fazedora desses acontecimentos sociais coletivos. Esta SUPRAFINALIDADE a de capturar os guerreiros despertos aos seus dogmas; o companheiro ou camarada deve saber ler os acontecimentos, paraHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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poder assim compreender o que realmente existe neles e deve apelar a todoseu conhecimento em matria cultural e para isso est a sabedoria de nossos deuses que desde o eterno nos inspiram na verdade e nos estudo da GNOSE HIPERBREA, que hoje no mundo a mais elevada sabedoria com a qual podemos entender e ver a realidade. Por isso afirmamos que no basta unicamente uma superestrutura cultural, no basta o poder gnoseolgico de uma mente aguda e desenvolvi-

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da nos melhores sistemas de pensamento, no nos serve uma frieza lgicaonde dominemos a melhor tcnica de conhecimento. O guerreiro despertodeve, aparte de todos os mtodos de discernimento, apelar a sua GNOSE

TRANSCENDENTE, a qual uma perspectiva no lgica ou que transcende a lgica pura humana e que se ampara em uma ordem divina HIPERBREA de saber. O humano, simplesmente humano, um limite se no est o guerreiro misticamente relacionado com os SMBOLOS ETERNOS, COM AS VRUNAS DOS DEUSES DOS POLOS, OS VINDO DO GELO, DE

NAVUTAN. Devemos considerar a realidade do guerreiro como no terreno de guerra onde o meio totalmente hostil, onde esta realidade o campo do inimigo, e no qual estamos capturados, tendo como misso a estratgia essencial de encontrar as vias diretas s nossas trincheiras, nossa segurana, as quais nos permitem alimentar-nos e recuperar foras e fortalezas,tanto materiais como espirituais. Mas enquanto permaneamos no campo

de guerra, no mundo da inrcia do demiurgo, dos agentes do caos ordenado

do inimigo, devemos permanecer absolutamente EM ALERTA CONSTANTE, EM GUARDA, COMO NAS ARTES MARCIAIS, porque a qualquer instante o inimigo lanar seus golpes e tratar de derrotar-nos, de destruir nossas estratgias. Por isso imperativo recordar que para no

cair nas armadilhas dos deuses do destino e de seus agentes no mundo dailuso necessrio estar DESPERTOS e prontos, com as armas nas mos, e

decididos a dar tudo de si sem duvidar, porque basta um instante, um segundo em que nos descuidemos, para que a DANA DE MAYA nos enrede e nos capture em algum argumento de dor. CAMARADA, COMPANHEIRO, VALQURIA GUERREIRA

SBIA, DEVEIS COMPREENDER QUE A SABEDORIA TER OPRESENTE EM TUAS MOS E ESTA ALEGORIA REPRESENTA OHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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ESTAR DESPERTO, O MANTER-SE ALERTA ESPERANDO O INESPERADO, PORQUE O MISTRIO DA LIBERAO O DOMNIO DE SI MESMO, DE NOSSA ALMA CRIADA DESDE O EU IN-

CRIADO, E EM PODER DELA SABER ENFRENTAR O MUNDO E SUAS CIRSCUNSTNCIAS COM HONRA E VALOR, SEM MEDODA VIDA NEM DO MUNDO DAS SOMBRAS, ENFRENTAR A

MORTE MESMA PARA VENCER, VENCER, VENCER. VONTADE, VALOR, HONRA E SABER RECONHECER O ERRO PARA NO VOLTAR A CAIR, E SE ASSIM, TER O SOFRIMENTO CONSCIENTE NO MESMO AT PODER RECUPERAR ASFORAS ANMICAS E ESPIRITUAIS PARA DESTRUIR O ESCURO,

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O TENEBROSO E O MALIGNO. PORQUE O INIMIGO TEM MILHES DE MUNDOS DE ILUSO, DE SEDUES, E CADA UM DELES UM PARASO EM QUE PERMANECER ALI A AMBROSIA , A PANACIA, O OSIS

NO QUAL TUDO PRAZER, TUDO SENSUAL.O GUERREIRO NO MUNDO DA ILUSO TEM O DEVER DE DESPERTAR E DE REOTIENTAR-SE AO CAMINHO DA ORIGEM

E DEVER PARA ISSO PASSAR POR TODAS AS ALTERNATIVAS DRAMTICAS E TRGICAS DA EXISTNCIA, PORQUE O DEMIURGO JAMAIS PERMITE QUE O GUERREIRO ESCAPULA DE

SUA REALIDADE SEM DEMONSTRAR ANTE ELE SUA VERDADEIRA DIMENSO ESPIRITUAL, POR DIZER, SEM SER O GUERREIRO UM SBIO, SEM CONVERTER-SE PLENAMENTE EM UM

DEUS. POR ISSO ELE SE SUBMETER A TODAS AS PROVAS POSSVEIS, AVANAR AO MUNDO DA ILUSO NAS MAIS DIVERSAS REALIDADES, DESDE OS ESPAOS DE SENSUALIDADES MAIS PARADISACOS AOS TEMPOS MAIS TRGICOS DE DOR. O HOMEM JAMAIS IMAGINAR O CAMINHO QUE DEVER

RECORRER NA TRILHA DO GUERREIRO SBIO, NA VIDA DE LIBERAO, MAIS VALE QUE ESTE ESTEJA PREPARADO PARA RESISTIR E COMBATER, PORQUE UNICAMENTE VENCENDO TODAS AS PROVAS QUE ENCONTRAR EM SEU CAMINHO

PODER REALIZAR EM SI MESMO O SER HIPERBREO.Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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ESTE O GRANDE DILEMA DO GUERREIRO, ASSUMIR CONSCIENTEMENTE O DESTINO DE GUERRA, DE COMBATE,PORQUE ESTA A REALIDADE DO GUERREIRO SE ASSUME

SUA VERDADE, J QUE TAL A HOSTILIDADE QUE O DEMIURGO LHE OPOR QUE JAMAIS ELE VOLTAR A DORMIR, A

SENTIR-SE FELIZ, A SENTIR ALEGRIA. PORQUE O SER DIFERENTE, O SER CONSCIENTE, UM SER TRANSCENDENTE COM DIREITO DIVINO AO ETERNO E NELE A ALEGRIA DA ALMA, DA26

FELICIDADE SENDUAL E HEDONISTA MORREM, DESAPARECEM, PORQUE SEM LUGAR A DVIDAS SO PARTES ESSENCIAIS DA ILUSO E NO SE PODE SERVIR A DOIS AMOS, OU SE

EST COM UM OU SE EST COM OUTRO.DESTA FORMA ADVERTIMOS AOS CAMARADAS QUE PRETENDEM ADQUIRIR A MAIS ALTA SABEDORIA QUE NESTE

ESPAO DE EXISTNCIA SE ENCONTRAM AS PIORES CONDIES A QUE SE SUBMETE AOS ESPRITOS, PORQUE ESTE O MUNDO DA DOR, DAS REALIDADES DIVERSAS, ESTE ESPAO-TEMPO O MUNDO ONDE COINCIDEM TODOS OS MUNDOS. POR ISSO O ESPRITO LANADO NESTE MUNDO, AO

LTIMO DE TODOS OS MUNDOS, O PIOR DE TODOS OS INFERNOS E ASSIM O ESPRITO DEVE TRANSITAR POR ESTE VALE DE LGRIMAS, PARA PODER DESPERTAR E RECORDAR A

ORIGEM, SUA PTRIA ETERNA. Camaradas, agora entraremos em um retrocesso histrico para compreender a realidade do acontecido na histria, recomendamos ao companheiro de vontade inquebrantvel estudar detidamente este tratado, porque

lhe servir taticamente estes conhecimentos em sua estratgia de liberao espiritual.

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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4. ANLISE HISTRICA DAS ORIGENS E DIFERENAS DAS CULTURAS ORIENTAIS E OCI-

DENTAIS.Queremos realizar uma anlise condensada mas precisa, para revelar

um mistrio que desde o princpio da histria ainda se mantm em ummanto profundo de incerteza e confuso. Isto se deve a que a origem de certos legados culturais, especificadamente a dos povos europeus mediterr28

neos, gregos, etruscos, romanos, latinos, ou dos europeus nrdicos, germanos, vikings, escandinavos, jamais a antropologia, a etnologia, a etnolingstica, a histria, escreveram a origem verdadeira desses povos ou naes, por dizer, de todas as raas rias indo-germnicas que invadiram o solo eu-

ropeu. O estudo da origem dessas raas e culturas ocidentais o que realmente nos interessa conhecer, porque eram HIPERBREAS, provinham de

alm do boreal, rtico, descendiam do plo setentrional, tinham uma fisionomia cujo aspecto esttico se diferenciava totalmente de qualquer grupo

racial evoludo do animal homem, sendo esbeltos, loiros e de olhos claros,

com uma anatomia forte e uma inteligncia superior. Estes denominadosrios, de etnias brancas, tinham uma cultura bem desenvolvida em todos os

campos do saber, manejavam a arquitetura hiperbrea e a arte da guerra,politicamente aristocrtico e professavam um politesmo solar. Tambm estudaremos as culturas de origem semtica, mas devemos compreender que a histria que se revelar a histria HIPERBREA EUROPIA e a mesma est contida em suas raas e culturas.

Indubitavelmente a histria acadmica imps a crena histrica que as culturas dos povos europeus provem do Oriente, que tem certas matrizessemticas. Por exemplo, que os gregos drios, em sua linguagem, em seu

alfabeto, participam questes semticas, fencias; ou que os gregos e romanos, em seus cultos, se encontravam certos como o de sacrifcios humanos,igual aos cultos religiosos dos druidas, dos judeus, fencios, cartagineses,

etc. Outros sustentam que os gregos e romanos tinham certas crenas sobre imortalidade ou reencarnao similares aos brahmanes da ndia , ou que participavam de certas crenas astrolgicas como os caldeus ou babilnicos,etc. Sobre os gregos, os etruscos ou os romanos, o mesmo sempre; a histriaHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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quis de alguma maneira relacionar suas culturas ocidentais, guerreiras e solares com as culturas semticas orientais. A realidade que TUDO ISTO

UMA GRANDE MENTIRA, INVENTO DE HISTORIADORES QUE ESTO SERVIO DA SINARQUIA INTERNACIONAL, QUE HOJE OSTENTAM O PODER E QUE SO SERVIS AO DEMIURGO E AOS DEUSES DE SHAMBALA (cidade onde residem os deuses traidores

e as hierarquias da loja branca), SUSTENTADORES DAS CULTURAS MONOTESTAS LUNARES.Indubitavelmente nunca se vai dizer a VERDADE, porque a mesma desperta conscincia, mas cincias como o Filologia, a Arqueologia, a Mitologia Comparada, a Etnologia, a Biologia Evolutiva, a Filosofia Idealista e Existencialista, e especialmente a HISTRIA HIPERBREA, AFIRMAM

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TACITAMENTE QUE EXISTEM DIFERENAS CULTURAIS E ESPIRITUAIS entre o semtico e o rio. Por isto esta anlise da histria afirma que a criao e as evolues que sofreram a mesma um caminho que desde o incio, quando os deuses decidiram concretizar a cosmognese, desenvolveu-se sobre a base de TENTATIVA e ERRO, e isto resultou que existiram vrias criaes e evolues que foram um fracasso, por exemplo a

dos dinossauros, que foi destruda totalmente, ou a dos primatas e homindios, que a ltima existente. A Sabedoria Hiperbrea sustenta que o homindio estava POTENCIALMENTE designado em uma finalidade essencial pelo DEMIURGO para chegar a cumprir uma importante tarefa, a deser POSTOR DE SENTIDO E CRIADOR DE CULTURA. Mas devemos entender que a grande obra do Demiurgo Jehov-Satans e suas horda de

hierarquias de deuses traidores ao esprito eterno o universo material, omundo, e posteriormente criam o homindio ou pas com a nica finalidade

de gerar um ser que ADMIRE ESTETICAMENTE e descubra GNOSEOLOGICAMENTE ou cientificamente sua OBRA ou criao. Mas por algum motivo essa espcie fracassou em sua misso essencial e fundamental para a qual foi criada, e novamente se avaliou sua inevitvel extino, mas qual foi o milagre gra as ao qual se permitiu sua rpida evoluo? A incorporao de um elemento diferente: O ESPRITO ETERNO, SER DIVINO, que no deste mundo criado evoludo, EXTRATERRESTE, DE

UMA ORIGEM INCRIADA E TRANSCENDENTE. Queremos especificar com isso que o homem criado, evoludo do primata, do homindio, do homem de Neanderthal e por ltimo do Cromagnon,Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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que pode evoluir e MODIFICAR SUA CHAVE GENTICA graas soENCADEAMENTO DOS ESPRITOS DIVINOS, seres extraterrestres, e a MESCLA DE SANGUE entre o homem pas e os deuses. Ademais os deuses traidores, chefes lderes do DEMIURGO, O UNO, geraram certos

sistemas de pensamentos que foram introjetados nestas primitivas culturas,o que permitiu a essas raas evoluir, dar um salto ontolgico. Com a incor-

porao do esprito eterno ao animal homem se gerou um indivduo de dupla natureza, metade ANIMAL e metade DIVINO, como sustentavam 30 ACERTADAMENTE os GNSTICOS e posteriormente os MANIQUEOS. aqui onde penetramos em um aspecto especialmente obscuro da histria, posto que no existe nenhum documento ou vestgio cultural, arqueolgico, antropolgico, histrico, etc., que nos demonstre que ocorreu, quais foram os feitos, os acontecimentos que permitiram que essas raas que eram praticamente animais, primitivas em suas formas culturais, sem linguagem nem escrita, puderam DAR UM SALTO ONTOLGICO, EVOLUIR E DESENVOLVER CONSCINCIA. Em realidade o que sucedeu s existe em certos mitos e lendas, em determinados relatos da antiguidade, o filsofo grego PLATO, no TIMEO e nas CRTIAS exps dois dilogos sobre esses

mistrios. Segundo a narrao do Timeo, o estadista ateniense SOLON narra uma histria relatada por um SACERDOTE EGPCIO, quem sustentava que a ATLNTIDA era uma ilha maior que LDIA E A SIA

MENOR JUNTAS. O sacerdote que pertencia ao culto de Amon-R , revelou-lhe que na ilha Atlntida existia uma civilizao superior, muito poderosa, que desenvolveu-se cerca de 12.000 anos antes dos atenienses e que havia CONQUISTADO TODOS OS POVOS DO MEDITERRNEO, EXCETO OS GREGOS. Em Crtias, Plato novamente se expressa sobre

Atlntida, descrevendo a nao como uma repblica utpica. Estes so osnicos relatos que afirmam a existncia da ATLNTIDA e interessante analisar e visualizar com a viso interior, que a FACULDADE DE ANAMNSIA DO GUERREIRO SBIO, o relato que este grande filsofo

realizou no TIMEO.

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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5. ESTUDO DAS TCNICAS GNOSEOLGICAS PARA ABRIR OS REGISTROS CULTURAIS HISTRICOS.Deteremo-nos nesse ponto para indicar ao camarada como devemos proceder para entender os temas histricos que descreveremos adiante. por isso que afirmamos a necessidade de conhecer as tcnicas gnoseolgicas para abrir e operar sobre os registros culturais; tcnica j instrudas anteriormente mas que voltarei a enunci-la. Com nossa faculdade de discernimento gnstico, penetramos dentro do contexto histrico (neste caso o rela-

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do de Plato) e passo a passo iremos abrindo os SMBOLOS SAGRADOS, mas previamente, antes de abri-los, os resignaremos com a vontade egica do EU projetando sobre cada smbolo ou arqutipo um SMBOLO ETERNO, uma IMAGEM RNICA TRANSCENDENTE com a qual isolaremos as imagens arquetpicas contidas nos smbolos sagrados do relato ana-

lisado. Neste caso temos, no comeo do mesmo duas imagens a essenciais avisualizar. Primeiro, Plato nomeia a SOLON, dando referncia a ele como transmissor de uma histria. Sabemos que Solon um dos sete sbios da

Grcia e este smbolo no nos trs inconvenientes para resign-lo, porque em realidade pouco existe sobre ele que faa com que possua SACRALIDADE, a no ser que o virya, o homem que esteja realizando a anlise desse

registro, seja um filsofo, sendo assim dever fazer uma resignao destesmbolo, mas tomaremos o caso de que no e prosseguiremos. O segundo

smbolo que ressalta a figura do SACERDOTE EGPCIO e ali onde devemos deter-nos e aplicar todo nosso poder gnoseolgico de viso interior e

comear a resignar este SMBOLO SAGRADO, porque sobre esta imagem acharemos um smbolo sagrado designado pelo Uno que possui sobre si mesmo um poder que pode chegar a capturar a conscincia de um VIRYA, de um homem desperto. Isto assim porque a imagem do sacerdote nos refere e desencadeia em nosso consciente a emergncia do complexo SACERDOTAL, que possuiuma srie de relaes e associaes de diversos contedos axiolgicos, por dizer de valores, de acordo com a magnitude do contedo semitico e cultuHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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ral do homem que abre este registro; por dizer, se o homem um pas e tem

preeminncias culturais sacerdotais em seu ser porque, por exemplo, sacerdote cristo ou rosa cruz ou maon, ou simplesmente um devoto cristo ou de qualquer linha sacerdotal; este complexo gerar uma conexo de sentido entre a imagem do relato, o sacerdote egpcio, e a raiz do complexo sacerdotal, podendo ocasionar isto a emergncia da segunda inteno, a

qual a INTERVENO DE UM SIGNO SACRALIZANTE QUE OCASIONAR O DESPERTAR DE UM MITO RELIGIOSO NA CONSCINCIA DO PAS. Isto diretamente a interveno do demiurgo atravs do smbolo sagrado sacerdotal, que desencadear diversos processos na conscincia do homem.

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Primeiro emergir uma relao onde o sentido sacerdotal sumir a conscincia do homem em um sentimento de devoo, alienando-o da vontade do guerreiro, no permitindo isto seguir com a abertura do registrocultural. interessante notar a figura de um sacerdote porque nos situa em

que este mistrio da Atlntida foi herdado pelos cultos sacerdotais egpcios

de Amon-R e deduzir isso nos permitir compreender que os Atlantes eram uma sociedade onde o sacerdote tinha um poder muito singular, talvez similar aos sacerdotes egpcios. Segundo, emerge a relao e a segunda inteno, isto gera a situao

anteriormente descrita, mais um substrato emocional que faz emergir e despregar um MITO (nos FUNDAMENTOS DA SABEDORIA HIPERBREA podemos encontrar, no estudo da psicologia do pas e do virya,

nos pontos O MITO E A FANTASIA, uma extensa e elaborada anlise). Opas se alinha com mito padecendo do complexo que subjaz dentro do mito e suas conseqncias, podendo isto lev-lo loucura (os hospitais psiquitricos esto cheios de loucos que se crem profetas ou enviados de deus) ou simplesmente modificando para sempre a realidade do relato, porque o mito

atuar estruturando o pas em outro contexto significativo que automaticamente o alienar da verdade. Terceiro, se o guerreiro um virya hiperbreo desperto, ento proce-

der a resignar ao smbolo sacerdotal egpcio um valor que no possui faculdade alguma de sacralizao, pondo sobre o mesmo um SMBOLO ETERNO que evitar a emergncia de qualquer smbolo sacro ou de segundas intenes, podendo com isto prosseguir com a abertura do registro cul-

tural.Honor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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Compreendidos estes passos seguiremos analisando o relato e encontramos no mesmo a emergncia de outro smbolo, a ATLNTIDA, civiliza-

o superior, e este PRINCPIO o que gera em nosso inconsciente uma interrogao, posto que nada temos sobre este conceito em nossa estrutura cultural. Se isso acontece o virya cair neutro, por dizer, seu ser padecer do ser em si da interrogao, devendo isto ser superado. Se isto ocorre encontramos outro smbolo, os atlantes conquistaram todos os povos mediter-

rneos menos os gregos 10.000 anos antes dos romanos. este princpio a 33 RELAO MAIS SIGNIFICATIVA, porque se o guerreiro tem predisposio GNSTICA e lhe interessa realmente saber a verdade do relato e desta histria, neste SMBOLO encontrar e poder ver e entender todo o

mistrio da Atlntida. E esta a verdade que se pode verificar se abrimos este registro e resignamos seus smbolos sagrados, porque a ATLNTIDA EXISTIU e nela

se desenvolveu uma grande cultura que foi contempornea s tribos primitivas dos povos que residiam na SIA, FRICA, EUROPA E AMRICA,12.000 a 10.000 anos a.C.. A Atlntida foi uma cidade-estado, uma fortaleza fundada pelos deuses extraterrestres que desceram ordem material, sua prpria criao, unicamente com o fim de propiciar os elementos necessrios nos quais estavam contidos, e ainda esto, uma sabedoria gnoseolgica de transforma o ontolgica, a qual denominaram o mist rio da Chave Kalachakra.

Ante de prosseguir narraremos uma histria, um acontecimento quemodificou para sempre o destino do Esprito e do homem no mundo. No cu houve um confronto entre Jehov, deus da matria, contra as hordas espirituais de Lcifer. Nesta contenda csmica os agentes da ordem material conseguiram que certos deuses desleais ao eterno, traidores do esprito, se aliassem s estratgias do Uni, Jehov-Satans, e participassem dos planos evo-

lutivos da matria. Este sucesso dramtico permitiu que os Espritos eternos e puros fossem enganados por um mistrio de A-Mor e atirados aos

confins da ordem material, dali que milhes de seres divinos foram hipostasiados e encarnados no mundo. A isto se deveu a apario e surgimento das raas brancas, ocasionando este acontecimento a rebelio de Lcifer. Existe

um erro muito comum na interpretao do mito criacionista, LCIFER O ANJO PORTADOR DE LUZ, O MAIS BELO, NO PARTICIPA DA

CRIAO, no tem nada a ver com a exsitncia dessa obra demente, rebeHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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lando-se criao da mesma. Posteriormente a sinarquia se encarregou de

afirmar e confundir a Lcifer com Sat, mentira mais sinistra porque overdadeiro Satans o Uno, o grande arquiteto criador e ordenador da matria e da evoluo de suas MNADAS (entes) ARQUETPICAS. Porisso, desde o Incognoscvel, desde o eterno, Lcifer e seus camaradas divinos

decidiram acudir ao resgate das raas de esprito puro, por isso desceram ordem material e criaram uma cidade extraterrestre, AGHARTA, DESDE A QUAL ASSISTEM AOS CAMARADAS CAPTURADOS NO MUNDO, PARA SUA LIBERAO. fundamental esclarecer um ponto da histria, um acontecimento que gera confuso; quando os deuses deci-

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dem criar a ordem material, juntos e em forma mancomunada estes COSMOCRIADORES DIVINOS geraram uma COSMOGNESE, derivando disso o UNIVERSO e o PLANO EVOLUTIVO. Mas nesse plano no secontemplava animar a matria, dot-la de espiritualidade e a onde se gera

o antagonismo, o desencontro, a diviso dos deuses em dois bandos, faces

que descrevemos anteriormente. Mas nem todos os deuses estiveram de acordo com a criao de umUNIVERSO MATERIAL, DESTE INFERNO DEMENTE E MENOS AINDA DE DOTAR O MESMO DE ESPIRITUALIDADE. Devemos compreender que estes deuses, desde o INCOGNOSCVEL, DESDE OS MUNDOS ETERNOS E ABSOLUTOS decidem fazer uma OPOSIO ESTRATGICA aos deuses que participaram do ato CRIACIONISTA DA

ORDE MATERIAL. Entre eles KRISTOS LCIFER o lder dos deuses que se ope diretamente aos planos do Demiurgo JEHOV-SATANS e os deuses da matria, decidindo resgatar aos seus companheiros, camaradas enganados e

submetidos ao destino dos deuses traidores. Para isso DESCEM E CRIAM UMA ESTRATGIA DE OPOSIO, dirigida desde um centro CARISMTICO, desde uma cidade amuralhada magicamente que se encontraentre o CU E O POLO denominada AGRATHA. Devemos compreenderque estes deuses decidem combater a ordem material quando j os planos

dO UNO haviam evoludo ao ponto de que a ATLNTIDA REINAVA e

nela governavam todos os deuses de forma unificada; POR DIZER, AINDA NO SE HAVIA PRODUZIO O GRANDE CISMA, A DIVISO, O DESENCONTRO ENTRE ELES. Ante o engano e a submisso das raas espirituais ao encadeamento matria, esta ao gera discrdia entre osHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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deuses e alguns se rebelam, mas a maioria deslealmente participa da estratgia de TRAIO E DO AVAL AO CATIVEIRO E TRAIO.Mas os rebelados recorrem a KRISTOS LCIFER e se aliam, denunciando

a demente e colossal obra dos SIDDHAS TRAIDORES, gerando esta ao um enfrentamento, uma GUERRA ENTRE OS DEUSES QUE COMEOU NO CU E SE TRANSLADOU TERRA. por isso que a ATLNTIDA FOI DESTRUDA POR UMA AO DE GUERRA, mas quando isto ocorreu a obra j estava consumada e

o animal homem havia sofrido sua metamorfose neurofisiolgica e psicolgica pela ao dos siddhas traidores que j haviam modificado sua chave gen-

tica.Assim como relatamos os deuses da ordem material e os Siddhas traidores desceram sua prpria criao e fundaram a Atlntida, ali planifica-

ram as estratgias a seguir, as quais tinham um nico fim: EVOLUIR AS CRIATURAS CRIADAS PORQUE SUA EVOLUO HAVIA FICADO ESTANCADA e para alcanar estes objetivos desenvolveram certas tticas. Primeiro introduziram certos princpios arquitetnicos, edificandoestruturas de pedras que foram distribudas nos diferentes pontos geogrficos de acordo sua cincia. Os atlantes, ao emigrar depois do cataclismo

que destruiu a Atlntida, desenvolveram ou descreveram um percurso migratrio que se iniciou no Ocidente e terminou no Oriente. Primeiro penetraram na Europa, em duas correntes migratrias, uma iniciou seu percurso pela Espanha e desde ali foi desenvolvendo suas tticas lticas, penetran-

do os povos europeus aproximadamente no comeo do NEOLTICO. Em realidade estas correntes migratrias so as que deram incio ao Neoltico,iniciando-se em toda a Europa ocidental desde a Espanha, Frana, Inglater-

ra, Itlia, Alemanha e Grcia em sua primeira corrente migratria atlante. Ao mesmo tempo uma segunda corrente migratria penetrou na frica,especialmente tocou aos grupos costeiros tomando ao povo egpcio como

POVO ELEITO como representantes dO UNO no mundo. No Egito ensinaram certas tcnicas arquitetnicas e morturias, como a construo dasPIRMIDES e a MUMIFICAO; o culto morturio da mumificao ou

construo de tmulos como as pirmides ou as tumbas do neoltico na Inglaterra destacaram-se como um dos smbolos e legados mais especficos da

sinarquia traidora e podemos distinguir nisso a ADORAO ALMA,

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AO CORPO, AO CRIADO. por isso que as culturas lunares sacerdotaisrendem pleitesia morte rodeando-se de ritos e cerimnias morturias mui-

to especficas, sendo esta uma das cincias esotricas por excelncia da sinarquia religiosa. Os SACERDOTES-REIS ou faras, com a construo

das PIRMIDES SELARAM DEFINITIVAMENTE O PACTO CULTURAL SACERDOTAL com os deuses da matria e foram o POVO ELEITO at que herdou este pacto o povo hebreu.

As estruturas lticas eram parte de uma magia sacerdotal que gerava 36uma alterao na geografia, modificando os campos topogrficos que influam na conscincia coletiva dos povos que habitavam prximos a elas; ainda

podemos observar em certos lugares da Europa grandes monumentos de

pedra como STONEHENGE ou KARNAK, cuja construo a histria atribui erroneamente s tribos clticas. A verdade que estas mquinas de transformao psicolgica foram incrustadas pelos atlantes que respondiam

s estratgias dos deuses criadores da evoluo material. EXISTE CERTOMISTRIO SOBRE AS CONSTUES DE PEDRA que neste tratado no corresponde responder, mas os magos cientficos da Atlntida sabiam

sobre isto e por isso o primeiro movimento estratgico para modificar o nvel ontolgico das raas FOI CERCAR A GEOGRAFIA DE ONDE HABITAVAM COM ESTRUTURAS LTICAS e incrustaram nelas signos

EM ESPIRAL OU CIRCULAR, o qual o SIGNO SAGRADO DO ANIMAL HOMEM OU PAS, e tambm em forma PIRAMIDAL.Segundo, na Atlntida prepararam-se determinados seres que logo

foram introduzidos nos povos de raas evoludas, a esses instrutores e formadores de cultura se conhecem como MESSIAS ou PROFETAS e eram atlantes que perseguiam uma finalidade, a de preparar a certos grupos (CLASSE SACERDOTAL) que tiveram a responsabilidade de guiar os povos em sua evoluo cultural logo que eles, os atlantes, se retiraram. Esses profetas ou messias, enviados dos atlantes, provenientes da Atlntida terrestre ou da SHAMBALA extraterrestre, CIDADE DOS DEUSES CRIADORES DA ORDEM MATERIAL, implementaram um PACTO CULTURAL SACERDOTAL com seus povos ou raas criadas e evoludas.Terceiro, geraram as mesclas raciais chegando eles mesmos a se rela-

cionarem sangineamente, e isso permitiu que se produzisse uma melhoraracial. Este sistema a parte essencial da estratgia da evoluo e transfor-

mao ontolgica porque a mescla de sangue de origem extraterrestre dosHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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atlantes e da raas evoludas de homindios permitiu um bitipo de indivduo onde o estado de pr-conscincia que portava o homem primitivo foi

modificada pela aquisio de um sangue superior, o que gerou uma maior CONSCINCIA e por isso uma maior evoluo CULTURAL. Quarto, o PACTO CULTURAL se estrutura em uma premissa fundamental, a submisso absoluta do ser a deus, aO UNO, a afirmao defini-

tiva do ser como uma criatura sujeita de deus sujeita incondicionalmente asua lei divina e ao cumprimento risca das estratgias da sinarquia metafsica dO Uno, no importando as conseqncias, individuais ou coletivas. O pacto cultural dos deuses com os homens, a imolao, o sacrifcio individual, o holocausto coletivo, so condies assumidas pelos adeptos e irmos das confrarias e lojas religiosas ou esotricas da sinarquia mundial. Havendo desenvolvido essas quatro premissas devemos afirmar taxativamente que as estruturas sacerdotais do EGITO, NDIA, ISRAEL, etc.,37

so um legado cultural da ATLNTIDA.Em cmbio, devemos entender que as estruturas aristocrticas, rgias, guerreiras, solares dos povos rios so culturas que tem seu legado

histrico dos HIPERBREOS e sua cidade fortaleza se encontra no plo,ou prxima do POLO, SENDO ESTES DEUSES OS QUE ASSISTIRAM AOS POVOS RIOS EUROPEUS COMO OS ETRUSCOS, GREGOS, ROMANOS E TODOS OS POVOS NRDICOS. Por isso existia entre os Deuses LUCIFRICOS e os homens um PACTO DE SANGUE E HONRA, amparado no GUERREIRO. assim que em suas FILOSOFIAS

OU MISTRIOS, O SACERDOTAL ESTAVA SUBORDINADO TOTALMENTE AO MILITAR, AO RGIO, NOBREZA, AO REI OU

IMPERADOR. importante compreender que estas RAAS BRANCAS no provinham da evoluo, como as RAAS NEGRIDES SEMTICAS, seno que FORAM ATIRADAS, CAPTURADAS NO MUNDO, NA ORDEM

MATERIAL, POR ALGUM MISTRIO QUE IMPOSSVEL DE REVELAR. por isso que so recentes, apareceram 1.500 a.C. aproximadamente, os etruscos, os aqueos minicos, os drios espartanos e atenienses, os latinos, os romanos, etc., baixaram do norte europeu, da pennsula escandinava ou do plo norte, e chegaram portando uma CULTURA superior a qualquer civilizao do Egeu ou Mediterrneo. Eles mesmos j possuam

em seu ser um despertar ontolgico superior, porque OS RIOS EUROHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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PEUS ERAM RAAS PROVENIENTES DE OUTRO MUNDO, que por um engano, uma armadilha do Demiurgo, O UNO, gerou essa situao, pela simples razo de elevar ainda mais a evoluo anmica do animal

homem com a MESCLA RACIAL DAS SUBRAAS COM AS RAAS PURAS EUROPIAS. Assim que intervieram os Deuses HIPERBREOS, porque eles viram os seus camaradas capturados no mundo dO Uno e decidiram assistilos. Para isso enviaram seus melhores CAMARADAS DE SANGUE, SENHORES DA GUERRA, PARA DESPERTAR E GUIAR AS RAAS PURAS DIRETAMENTE SUA ORIGEM, SUA PTRIA ESPIRITUAL. Devemos considerar que os HIPERBREOS e seus senhores daguerra desenvolveram estratgias de oposio e uma delas era que por onde

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passaram os deuses traidores e deixaram seus vestgios culturais como

construes, monumentos lticos, etc., as DESTRUIRIAM OU SENOMODIFICARIAM SEUS SMBOLOS. por isso que ainda a arqueologia no explica certos smbolos inscritos sobre outros ou a destruio intencional de determinadas construes e isto se deve porque tanto um bando

quanto outro combateram-se sistematicamente durante toda a histria, e a guerra ainda continua. interessante compreender as diferenas abismaisentre as linguagens culturais legadas aos povos conquistados pelos atlantesnegros (denominaremo-nos assim porque os hiperbreos sustentam que so verdadeiros magos negros) e as heranas culturais dos Hiperbreos. Uma

das mais significativas a linguagem e a escrita, e se apelamos a nosso conhecimento entendimento gnstico podemos ver elementos muito significativos entre um e outro, por exemplo, entre o alfabeto hebreu, que a herana lingstica esotrica do demiurgo e seus deuses traidores e o alfabeto

RNICO e LATINO, que herana dos deuses HIPERBREOS.

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6. OS POVOS SINRQUICOS DA IDADE ANTIGAQUE FORAM PARTCIPES DO PACTO CULTU-

RAL.Na histria, a atuao dos Atlantes Negros em suas migraes, logo depois da destruio da ATLNTIDA descreveu um priplo que temos desenvolvido anteriormente. Mas neste ponto queremos esclarecer que a his- 40tria da humanidade se poderia dividir em diferentes tempos e perodos, nos

quais o poder estava ora nas mos das estratgias hiperbrease outrora nas sob a sinarquia. Mas devemos reconhecer um perodo onde os mitos e os smbolos sagrados dos deuses traidores e aliados do Demiurgo, O Uno, esuas estratgias de domnio mundial governaram a histria da humanidade

praticamente at a chegada das Raas rias Hiperbreas.

Afirmamos que esse um tratado da histria Ocidental e no nos interessa compreender as civilizaes antigas que estiveram, no geral, sob a

tutela do pacto cultural, e a maioria de seus reis, com exceo de alguns,sempre serviram de forma absoluta aos planos da sinarquia mundial, fsica e metafsica. Sabemos que na idade antiga, 5.000 anos a.C., desenvolveramse civilizaes e imprios na Mesopotmia, Egito e vale do Indo. Existem

conhecimentos antropolgicos e etnolgicos que atestam que estes povos de origem negride-semtica so derivaes raciais das raas evouludas dohomindio, e que a partir da modificao da chave gentica por parte dos

deuses adquiriram cultura e foram desenvolvendo grandes civilizaes.

importante entender que na Europa os povos estavam saindo da Idade deCobre e entrando na Idade de Bronze e em certos lugares ainda perdurava a

Idade da Pedra, existindo estes povos primitivos em um nvel cultural inferior s civilizaes sumrias, ainda que devemos distinguir que certos grupos raciais da Europa na Idade de Bronze POSSUAM EM SEU SANGUE A RECORDAO DA ORIGEM, mas rapidamente foram conquistados e suprimidas suas reminiscncias hiperbreas. Os egpcios eram a civilizao mais poderosa da Idade Antiga, construindo um imprio ao redor

do Rio Nilo, coexistiam com as civilizaes mesopotmicas entre os rios Tigres e Eufrates, como os Sumrios e os Acdios, e posteriormente os Assrios e os Babilnios, os judeus ( interessante notar a importncia do judaHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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smo nesse momento da histria, sendo j em 1.800 a.C., uma importantefora religiosa constituda nesse tempo como povo eleito dos deuses da ma-

tria que substituiria os egpcios) e por ltimo os Persas, a servio dos judeus (o Rei Persa Ciro os liberou do cativeiro na Babilnia). necessrio entender que as civilizaes do Vale do Indo que se desenvolveram 5.000anos a.C. so raciais e culturalmente iguais s culturas negrides africanas

ou semticas da Mesopotmia e suas culturas e religies s afirmam a reali-

dade do pacto cultural. O brahmanismo, lamasmo e certo budismo sosimplesmente diversificaes religiosas do politesmo Egpcio. O que real-

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mente ocorrem que os deuses da matria elegem um ponto espaotemporal topolgico para radicar sua cidade metafsica SHAMBALA, uma de suas portas coincide com o Tibet e seus sacerdotes so os herdeiros e portadores do conhecimento, mitos e smbolos sagrados dos deuses da matria

do Uno. Devemos recordar que as migraes dos atlantes negros e seus sacerdotes magos foram traando um circuito que comeou no Egito, continuou com as culturas mesopotmicas, finalizou com as do vale do Indo para

em definitivo sair da matria e concretizar sua cidade demonaca. Estes en-

viados pelo demiurgo, logo de cumprirem a misso de realizar o pacto cultural com estes povos, afirmaram definitivamente o brahmanismo e o lama-

smo e certo tipo de budismo como dogmas religiosos do pacto cultural do Oriente, e o judasmo rabnico como o dogma esotrico religioso do pactocultural do Ocidente. por isso que o povo da ndia participa de certos substratos sangneos indorios, porque determinados grupos desse bitiporacial se radicaram na ndia. Lamentavelmente devido s mesclas raciais

que teve com as raas dO Uno atravs da histria se converteu em uma arma estratgica para os deuses da matria. A ndia e seus povos vivem submetidos aos mitos e smbolos sagrados, sendo coletivamente uma projeo arquetpica estratgica dO Uno, e por isso esto sumidos em um mundo de misria, ignorncia e dor, submetidos aos mitos sustentados pela casta sacerdotal de lamas e gurus, que os utilizam para os fins estratgicos da sinarquia religiosa mundial. fundamental tratar de compreender que a ndia o centro da difuso mundial do esoterismo sinrquico, e qualquer doutrina filosfica esotrica, por mais ocidental que se revista em sua formao

cultural. Em sistemas como a maonaria, teosofia, gnose crist, etc., em seus contextos ideolgicos, msticos e filosficos, subjazem os smbolos sagrados da idias esotricas hindus. Em sua penetrao cultural essas preHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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missas se afirmaram e comoveram to profundamente os seios das sociedades europia e norte-americana, na dcada de 20 com a teosofia e o yoga, ou na dcada de 60 com o movimento hippie, o tantrismo e suas msicas e cul-

tura denominada Nova Era so simplesmente parte do plano digitado pela sinarquia mundial desde o comeo da histria para contaminar a cultura dos povos hiperbreos. As culturas da Mesopotmia, Egito e Vale do Indo, afirmadas no pac42

to cultural unicamente serviram aos fins da sinarquia, pois essa tinha emseus planos aprisionar, capturar e tornar cativo na matria a determinadas raas puras de origem indo-germnica para mescl-las com as raas evolu-

das pelO Uno, como a negride ou a semtica. Queremos significar que todas essas civiliza es sinrquicas, que lamentavelmente se considera a cunha da civiliza o eram povos cuja cultura estava submetida ao pacto cultural e aliadas ao primeiro povo eleito: o Egpcio.

Pode-se sustentar que unicamente os Kassitas e talvez os Hititas foram reinos que por algum tempo fizeram oposio aos egpcios e aos judeus, mas em realidade at a chegada dos gregos, o poder do mundo estava nas mos destes povos aliados ao pacto cultural. Mas estes povos vindos do plo, denominados Hiperbreos, aliados aos deuses de AGHARTA e ao Pacto de Sangue iniciaram (como estudaremos pontualmente mais adiante) um processo sistemtico de destruio de todos os povos do pacto cultural.

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7. A GRCIA ATENIENSE E ESPARTANACOMO VNCULO SABEDORIA HIPERBREA.

O IMPRIO ROMANO ORBIS TERRARUM, DONO ABSOLUTO DO FUNDAMENTO E SABER ES-

TRATGICO HIPERBREO NO MUNDO.43 Retornando aos estudos dos feitos histricos, devemos considerar que realizamos essa anlise das diferenas cognoscitivas do homem desperto e orientado com o homem confuso e adormecido para poder prosseguir com o

estudo hiperbreo da histria, porque imprescindvel VER e COMPREENDER com outras capacidades mentais onde os smbolos hiperbreos atuaram, gerando processos histricos nos quais se desenvolveram ticas guerreiras aristocrticas.

Assim como nomeamos aos gregos devemos reconhecer ATENAS e especialmente ESPARTA COMO AS CIDADES-ESTADO HIPERBREAS POR EXCELNCIA. nesta polis onde se estruturou a primeira manifestao de uma estratgia psico-social plena, absolutamente hiperbrea. Em ATENAS FLORESCEU A FILOSOFIA E ARQUITETURA E EM ESPARTA A GUERRA. Desde a educao familiar e a do Estado, o ser espartano era delineado sob as guias ticas aristocrticas guerreiras, educando ao menino e cidado espartano no conceito da liberao espiritual atravs de um sistema filosfico-mstico-mitolgico onde se pregava a reali-

dade do ESPRITO sobre a realidade da MATRIA.Essas concepes culturais no ser do espartano uma vontade de esprito que se transmitia em todos os seus atos, outorgando-lhe uma atitude

tica espiritual que lhe permitia ser o melhor entre os melhores, preparando-o para resistir nas piores circunstncias como um GUERREIRO. por isso que Esparta era uma civilizao de homens guerreiros epor isso foi a cidade-estado que prevaleceu sobre todas as cidades do mundo grego, deixando uma lio cultural hiperbrea, porque Esparta ensinou ao

mundo antigo o ESPRITO DE SACRIFCIO, A VONTADE INQUEBRANTVEL E O SENTIMENTO DE AMOR PELO SANGUE, A

PTRIA E O ETERNO, ALM DA VIDA E DA MORTE.

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Assim como em Atenas as manifestaes hiperbreas se deram em sua mais alta expresso nas ARTES, como na ARQUITETURA e na FILOSOFIA, e em Esparta essa manifestao do esprito se desenvolveu na mais pura das artes, na ARTE DA GUERRA. Este exemplo espartano, o prossegui e desenvolveu posteriormente asociedade guerreira por excelncia, guiada por um dos espritos hiperbreos,

filho de APOLO, chamado ALEXANDRE MAGNO. Este prncipe lucifrico MACEDNICO REPRESENTOU O MXIMO EXPOENTE INDIVIDUAL DE UMA ESTRATGIA GUERREIRA HIPERBREA.ALEXANDRE FOI GUIADO DESDE OS DEUSES MITOLGICOS HIPERBREOS A COMBATER OS INIMIGOS DO ESPRITO, S

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CULTURAS ENTREGADAS SINARQUIA MUNDIAL DA ANTIGUIDADE, COMO O ERAM AS CULTURAS PERSA, EGPCIA, JUDAICA, FENCIA, DA ANTIGUIDADE. por isso que ALEXANDRE

marchou at o ORIENTE, primeiro derrotando os persas, que eram nesseinstante da histria servis sinarquia, e logo derrotou os judeus, fencios de

Tiro e Sidon, tomando Jerusalm e finalizando sua campanha com a submisso do Egito para logo marchar diretamente sobre a ndia, tratando depenetrar e destruir o bastio inimigo por excelncia que era o reino dos

Brahmanes. Alexandre tinha em seus planos penetrar a mesmssima cidades dos deuses da sinarquia mundial, SHAMBALA, que se encontra em certo lugar do Tibet, e devido traio de alguns de seus Generais se viufrustrado, mas a ao de ALEXANDRE ficaria para sempre na memria da

histria e outros GUERREIROS voltariam a marchar no futuro sobre oOriente, tratando de emular e repetir a epopia deste guerreiro hiperbreo.

Devemos entender e compreender que o mundo antigo teve conscincia hiperbrea com o esprito grego. Todas as culturas mesopotmicas, desde

os egpcios at os persas, estavam sob a estratgia dos deuses sinarquicos

representantes do demiurgo, O UNO, o criador e sustentados dessas culturas.Em outro apartado analisaremos detalhadamente as mitologias, filosofias e religies desses povos, s diremos que todas provinham e foram es-

truturadas em suas culturas pelos deuses servidores do demiurgo, O Uno, e que respondiam especificamente s estratgias dos deuses da matria. Unicamente tinham a misso nessa parte da histria de introjetar nas culturasda humanidade a idia essencial da realidade criada do ser, do princpio filoHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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sfico religioso de que o homem uma criatura de deus e do sentido de subordinao aos deuses criadores da ordem material. Por isso todas as mito-

logias, filosofias e religies destas culturas respondiam com uma atitude

absoluta de devoo e amor incondicional aos seus deuses: AMONR, JEHOV, BAAL, ORMUZ, BRAHMA, etc. Todos eram simples projees e emanaes dO UNO, o arconte Adonai, demiurgo criador da matria, imitador dos mundos eternos. importante destacar que todas essas mitologias impuseram religies onde o SACERDOTAL, O CLERICAL, O TEOCRTICO, ERA

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MONACAL, que indubitavelmente tinha preponderncia sobre o GUERREIRO ARISTOCRTICO, o qual nestas culturas estava subordinado

vontade do CLERO E DO SUMO-SACERDOTE. ALEXANDRE combateu e derrotou essas naes que haviam desenvolvido um PACTO CULTURAL CLERICAL com os deuses da matria e

vingou o assdio que os persas realizaram sobre a Grcia, especificamente quando Xerxes destruiu ATENAS e especialmente a ACRPOLIS, smbolo arquitetnico hiperbreo por excelncia. Por isso ele no perdoou tal ofensa e castigou no s os PERSAS SENO QUE MARCHOU SOBRE O CENTRO MGICO SINRQUICO DO MUNDO ANTIGO, JUDIA

E EGITO, DESTRUINDO SEUS TEMPLOS E CIDADES. Alexandre no s submeteu as culturas semticas sinrquicas seno que gerou um modelo cultural guerreiro aristocrtico, denominado HELENISMO, que permitiu semear e desencadear a maior estratgia hiperbrea

do mundo antigo: a ROMA IMPERIAL, O IMPRIO ROMANO. O Helenismo defendeu e promulgou as ticas pags e a cultura politesta grega sobre o monotesmo, que impulsionava uma cultura repressivae moralista. interessante visualizar este momento da histria porque com o surgimento das religies monotestas comea a desencadear-se um pacto cultural onde a moral crist e seu dogma doutrinrio comearo a penetrar

no mundo ocidental e terminaro por submeter a cultura europia aos desgnios do cristianismo e seu clero. Mas a ao da ROMA IMPERIAL e de seus Imperadores, especialmente CAIO JLIO CSAR OTVIO AUGUSTO, primeiro imperador de Roma e PONTFICE MXIMO HIPERBREO, PERMITIU DEFENDER A CULTURA CLSSICA GRECOROMANA, DESENCADEANDO A MAIS BRILHANTE ESTRATHonor et Mortis! Vontade, Valor, Vitria!

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GIA HIPERBREA QUE PERMITIU INCRUSTAR NO MUNDO EUROPEU O ESPRITO HIPERBREO.O Imprio Romano desencadeou uma oposio estratgica alcanando quinhentos anos da histria onde o sentido da vida estece fundamentado em

certas pautas mstico-filosficas onde a honra, a lealdade, o valor e a atitude

herica foram os valores supremos. Roma e sua cultura propiciou a deteno das estratgias da sinarquia religiosa monotesta, alm do que a histria opine sobre os romanos, j que se encarregaram de forma sistemtica de recalcar os males romanos, deixando de lado os magnficos aportes que reali46

zou a cultura romana cultura universal. Roma e seu smbolo mais transcendente, A GUIA IMPERIALCOM A SERPENTE ENTRE SUAS GARRAS, representava O VO DA

VONTADE DO ESPRITO SOBRE AS CADEIAS DA ALMA.

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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Honor et Mortis!

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8. AUGUSTO, PONTFICE MXIMO, PRNCIPE DIVINO, IMPERADOR UNIVERSAL. A MARCHATRIUNFAL DA ROMA IMPERIAL CONTRA AS

CULTURAS DO KALI YUGA E A SINARQUIA MUNDIAL. OS DRUDAS, OS JUDEUS E OS EGPCIOS, HERDEIROS E ELEITOS PELOS DEUSES DA ORDEM UNIVERSAL.Dedicamos este captulo para desenvolver a histria de um grande guerreiro da vitria eterna, que dedicou sua vida a lutar e combater os planos da sinarquia mundial de sua poca. importante ressaltar este perodo

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da histria j que o mesmo a primeira manifestao hiperbrea em umaestratgia psicosocial que triunfou por sobre os planos da sinarquia.

A Roma Imperial iniciou a instaurao de um poder mundial onde a figura do IMPERADOR e do IMPRIO projetava ao mundo conhecido a imagem de um homem, o IMPERADOR, como exemplo do que devia ser o homem. AUGUSTO representava a figura divina de um deus hiperbreo, era a encarnao de Apolo, a imagem de um guerreiro que, igual a qualquercamarada, havia ascendido ao mximo grau espiritual lutando desde baixo. Primeiro instruindo-se nas escolas iniciticas da Grcia esotrica, como foi

sua estadia na cidade grega gnstica por excelncia: APOLNIA. Segundo, afirmando-se nas estratgias de liberao espiritual coletivas dos deuses

romanos HIPERBREOS. interessante notar que JLIO CSAR o tomou como filho adotivo e este ato, realizado por este magnfico guerreiro que foi Csar, identificou-o como o eleito, sendo que o grande general logo de adot-lo o obrigou a iniciar-se nos estudos das cincias acadmicas e eso-

tricas, designando-o na cidade de Apolnia, na Grcia (Ilria). Uma meno a parte devemos outorgar a esta cidade da antiga Grcia, porque nela radicava o mais importante, seu divino tesouro: a ESCOLA DE FILOSOFIA E MISTRIO APOLNEA, fundada por Anaximandro, nas origens da mesma. Apolnia foi fundada em honra a APOLO, O DEUS SOLAR

Honor et Mortis!

Vontade, Valor, Vitria!

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HIPERBREO, e portava em sua honra seu nome, mas misteriosamente na forma feminina APOLNIA. nesta poca que OTVIO foi instrudo nas artes hiperbreas, estudando todas as cincias exotricas e esotricas, sendo cultivado e iniciado nos segredos dos mistrios iniciticos de APOLO. Foi em Apolnia onde

Otvio transformou-se em um guerreiro sbio e em um condutor, em prncipe e lder do que seria o movimento estratgico mais poderoso da histria

antiga. OTVIO assumiria o rol divino para o qual foi eleito pelos deuses

de AGHARTA: o de transformar a REPBLICA ROMANA em um IMPRIO UNIVERSAL, onde a SABEDORIA HIPERBREA imperou por sobre todas as culturas sinarcas do mundo conhecido.

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de destacar o magnfico deste prncipe de luz incriada que foi OTVIO AUGUSTO. Sua obra e estratgia arquitetnica foi sem igual, seus geniais arquitetos MARCOS AGRIPA e VITRUM junto a seus filsofos MECENAS e ATENODORO desenvolveram uma estratgia hiperbrea

LTICA e arquitetnica com a qual CERCARAM o mundo romano das influncias de culturas inimigas do esprito romano. Nas estratgias hiperbreas de liberao espiritual esto contempladas quatro e sete tticas orientadoras e uma delas a Arquitetura. OTVIO AUGUSTO implementou a

via do cerco, construindo Castrum, fortificaes em todo o Imprio, mas de destacar que os romanos planificaram e plasmaram arquitetonicamente ROMA, a cidade imperial, com um selo hiperbreo, e em seu esplendor seassimilava cidade eterna. de destacar que os templos romanos eram construdos sob determinadas tcnicas lticas hiperbreas e o PANTEO DE AGRIPPA por excelncia sua obra mxima. Esta colossal e genial construo, obra de guerreiros totalmente orientados e despertos, um sm-

bolo perptuo do Esprito humano e da gra