Violador do sabado

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VIOLADOR DO SABADO Jesus Cristo – Os inimigos de Cristo viviam a espreitá-lo, buscando motivo por que O acusar. Finalmente, parece terem encontrado um – o não respeitar o descanso sabático. A reação do “Senhor do Sábado” ante tal alegação é o tema que este artigo aborda. No próprio coração do decálogo, há um mandamento cuja solenidade e importância ressaltam dos próprios termos em que vem expresso: “Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso o Senhor abençoou o dia de Sábado, e o santificou”. Exodo 20:8-11 Respeito Extremo e Choque Certo Nos dias de Cristo, o respeito a este mandamento da parte dos chefes religiosos, ultraconservadores, era extremo. Como não poderia deixar de acontecer, o Mestre muitas vezes entrou em choque com eles em razão de Sua atitude quanto à observância sabática. O mishnah, coleção de antigas leis tradicionais do judaísmo, por exemplo, alinha 39 espécies de trabalhos que, na determinação dos líderes religiosos, não se podia realizar no Sábado. Entre tais se proibiam: atar ou desatar um nó, escrever até duas letras do alfabeto ou apagar um espaço que permitisse escrever duas letras, acender ou apagar fogo, percorrer distância superior a aproximadamente 1 km, etc. Considerava-se também transgressão olhar para um espelho dependurado numa parede. Um ovo que uma galinha botasse no Sábado podia ser vendido a um não-judeu, e este podia ser contratado para acender uma lâmpada ou o fogo neste dia. Era considerado pecado pecado o expectorar sobre a relva pois isto implicaria irrigação de plantas. Não se permitia transportar um lenço aos sábados, a menos que tivesse uma das pontas cosida à roupa. Nesse caso não mais seria tecnicamente um lenço, e sim uma parte do vestuário. Os rabis judaicos faziam absoluta questão dessas normas com todas as minúcia, e ao realçarem dessa maneira uma religiosidade negativa, baseada em proibições desmedidas, magnificavam as formas exteriores em detrimento de sua substância espiritual. Na concepção daquele povo escravisado pelo legalismo de seus dirigente, o Sábado não servia ao propósito para o qual fora inicialmente designado, ou seja – conceder ao homem uma oportunidade de comunhão mais plena com seu Autor pela dedicação de tempo à Sua adoração. Em vez de ser o memorial da Criação, tornou-se uma recordação semanal da implacável autoridade, egoística e arbitrária, dos escribas e fariseus. Desse modo, Deus não poderia ser realmente honrado.

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VIOLADOR DO SABADO

Jesus Cristo – Os inimigos de Cristo viviam a espreitá-lo, buscando motivo por que O acusar. Finalmente, parece terem encontrado um – o não respeitar o descanso sabático. A reação do “Senhor do Sábado” ante tal alegação é o tema que este artigo aborda. No próprio coração do decálogo, há um mandamento cuja solenidade e importância

ressaltam dos próprios termos em que vem expresso: “Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o

Sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas

portas para dentro; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso o Senhor abençoou o dia de Sábado,

e o santificou”. Exodo 20:8-11

Respeito Extremo e Choque Certo

Nos dias de Cristo, o respeito a este mandamento da parte dos chefes religiosos,

ultraconservadores, era extremo. Como não poderia deixar de acontecer, o Mestre muitas vezes entrou em choque com eles em razão de Sua atitude quanto à

observância sabática. O mishnah, coleção de antigas leis tradicionais do judaísmo, por exemplo, alinha 39

espécies de trabalhos que, na determinação dos líderes religiosos, não se podia realizar no Sábado. Entre tais se proibiam: atar ou desatar um nó, escrever até duas letras do

alfabeto ou apagar um espaço que permitisse escrever duas letras, acender ou apagar fogo, percorrer distância superior a aproximadamente 1 km, etc. Considerava-se

também transgressão olhar para um espelho dependurado numa parede. Um ovo que uma galinha botasse no Sábado podia ser vendido a um não-judeu, e este podia ser contratado para acender uma lâmpada ou o fogo neste dia. Era considerado pecado pecado o expectorar sobre a relva pois isto implicaria irrigação de plantas. Não se permitia transportar um lenço aos sábados, a menos que tivesse uma das pontas cosida à roupa. Nesse caso não mais seria tecnicamente um lenço, e sim uma parte do

vestuário.

Os rabis judaicos faziam absoluta questão dessas normas com todas as minúcia, e ao realçarem dessa maneira uma religiosidade negativa, baseada em proibições

desmedidas, magnificavam as formas exteriores em detrimento de sua substância espiritual. Na concepção daquele povo escravisado pelo legalismo de seus dirigente, o Sábado não servia ao propósito para o qual fora inicialmente designado, ou seja – conceder ao

homem uma oportunidade de comunhão mais plena com seu Autor pela dedicação de tempo à Sua adoração. Em vez de ser o memorial da Criação, tornou-se uma recordação semanal da implacável autoridade, egoística e arbitrária, dos escribas e fariseus. Desse modo, Deus não poderia ser realmente honrado.

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Validade da Acusação em Debate A Bíblia revela que a acusação assacada a Cristo foi das mais graves, tendo em vista a importância que os judeus, zelosos de suas tradições, atribuíam àquele dia. Acusavam-nO de que “violava o sábado.” (conf. João 5:18) O que nos interessa nesse estudo é examinar pormenorizadamente tal acusação a ver se teria sido válida. Ainda hoje há quem dela se prevaleça para justificar certas atitudes quanto ao quarto

mandamento da Lei de Deus. A análise de alguns episódios bíblicos que revelam o comportamento do Senhor no Sábado, expõe o grande ódio que contra Ele nutriam os

acusadores, e traz em cena um Mestre sempre argumentando em defesa própria ou na de Seus discípulos, desmascarando, por outro lado, a hipocrisia e falsa hermenêutica

dos pretensos “interpretes da lei” de Seu tempo. No capítulo 12 do Evangelho de Mateus e capítulos 2 e 3 de São Marcos, por exemplo,

encontram-se dois relatos em que Cristo se vê sob a mira acusatória dos fariseus. O primeiro caso passa-se no campo aberto. O segundo, dentro da sinagoga, o próprio

baluarte daqueles que se julgavam guardiões dos preceitos divinos. Certo Sábado, os discípulos caminhavam pelas searas, colhendo espigas e comendo

dos seus grãos. Tal ato seria considerado perfeitamente lícito em qualquer outro dia da

semana porquanto a legislação israelita previa que se alguém estivesse esfaimado, poderia adentrar-se nos campos cultivados e prover-se da alimentação que lhe fosse

acessível. Não tinha, contudo, o direito de levar quantidades do alimento colhido (ver Deuterenômio 23:24e25). Os discípulos – explica a Bíblia – estavam com fome e

exerciam esse direito naquele dia quando foram assim surpreendidos pelos fariseus. Indignados, dirigiam-se a Cristo nos seguintes termos: “Eis que os teus discípulos fazem

o que não é lícito fazer em dia de Sábado”. – Mateus 12:2 È interessante observar aqueles pobres “moralistas” tentando relembar ao próprio

Autor da Lei, as suas estipulações. A resposta de Cristo representa um desafio ao conhecimento que julgavam Ter do texto sagrado: “Não lestes o que fez Davi quando ele e seus companheiros tiveram fome? Como entrou na casa de Deus, e comeram os pães da proposição, os quais não lhe era lícito comer, nem a ele nem aos que com ele estavam, mas exclusivamente aos sacerdotes ? Ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o Sábado e ficam sem culpa? Pois eu vos digo: Aqui

está Quem é maior que o templo. Mas se vós soubésseis o que significa: Misericórdia

quero, e não holocaustos, não teríeis condenado a inocentes. Porque o Filho do homem é senhor do Sábado”. Mateus 12:2

“E acrescentou: O Sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.” – Marcos 2:27 Elementos de Defesa

Consideremos alguns elementos da defesas pronunciada por Aquele que mesmo hoje é nosso “Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” – I João 2:1 e que como tal ainda

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está perante o trono de Deus e “pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a

Deus, vivendo sempre para interceder por eles” – Hebreus 7:25 : Casa de Deus Jesus refere-Se a um acontecimento dos dias de Davi, quando este era perseguido pelo rejeitado rei de Israel, Saul. Nessa época o maravilhoso templo de Jerusalém, sede do culto e da religião judaica, não estava ainda edificado. Essa sede era constituída pelo tabernáculo, a “casa de Deus”, cabana transportável onde se processavam os ritos

sacramentais (I Samuel 21:1 a 15 ).

Pães da Proposição Embora aqueles pães sagrados não tivessem a função específica de alimentar pessoas

famintas e só devessem ser comidos pelos sacerdotes no recinto do santuário, não estaria de acordo com os princípios divinos de misericórdia deixar um homem padecer

fome não permitindo que se utilizasse do alimento que aqueles pães, de aplicação ordinariamente litúrgica, podiam oferecer. Por certo foi tendo em vista esse princípio

elevado que o sacerdote Abiatar abriu uma exceção no caso de Davi, no que teve, como Cristo indica por Seu comentário, plena aprovação do Céu. Aplicaria, assim, o

princípio exposto pelo profeta Samuel algum tempo antes, ao condenar a apostasia do

rei Saul: “Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à Sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o

atender melhor do que gordura de carneiros”. I Samuel 15:225. Ao dizer: “Misericórdia quero, e não holocaustos” , Jesus repetia a profunda verdade proferida por Samuel, a

qual ecoa através das eras, repetida que foi por vários profetas que se lhe seguiram na História de Israel . (ver Salmo 51:16-19; Oséias 6:6; Miquéias 6:6-8)

Os sacerdotes (...) violam o Os sacerdotes Sábado”.

O raciocínio do Senhor neste passo é muito claro: : se Seus discípulos estavam profanando o Sábado por colherem espigas para comê-las a seguir ( o que era perfeitamente legal), então os atos dos sacerdotes ao cumprirem sua função religiosa no templo ( e faziam sacrifícios em dobro nesse dia, conf. Numeros 28:9) representariam também transgressão. Caso por suas palavras, Cristo estivesse afirmando que os sacerdotes desrespeitavam o

mandamento, então realmente se poderá concluir que Deus deu ao povo uma lei santa

ordenando a santificação do Sábado, para depois transmitir a Moisés outra lei eclesiástica que resultaria em violação semanal da primeira. Seria um Deus assaz

confuso. É evidente, porem, que o uso da palavra “violam” deve aqui ser compreendida no contexto daquela controvérsia, e a referência de Cristo aos sacerdotes foi simplesmente como ilustração da declaração que pouco depois faria: “Lógo é lícito fazer bem, aos sábados. (vs-12).”

“Quem é maior que o templo”

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- O templo simbolizava as formas de culto ali realizadas (os “holocaustos”), e “Quem

é maior”, o verdadeiro espírito de adoração que os judeus perderam de vista (a misericórdia”). Preocupavam-se mais com suas exterioridades.

“Senhor do Sábado” - Além de ser “maior que o templo” Cristo ainda declara-se “Senhor do sábado”, assinalando que tanto o Sábado como o templo foram ordenados para o serviço do homem, não para terem domínio sobre ele. O homem não fora criado a fim de que

houvesse alguém para adorar no templo e observar o Sábado; antes, estas duas instituições deviam servir ao homem.

No Sábado: Curar ou Matar?

O episódio seguinte ocorreu na sinagoga onde os inimigos de Cristo se encontravam “adorando” a Deus, embora essa “adoração” fosse bastante estranha naquela

oportunidade. Ali estavam na expectativa de testemunharem um milagre de Cristo – O próprio Deus feito carne a Quem as cerimônias da religião de Israel apontavam – “com

intuito de acusá-lo” – Mateus 12:10. E quando o Senhor Se dirigiu a um homem de mão ressequida, os fariseus apressaram-se em interrogar: “È lícito curar no Sábado?”

Cristo não responde de imediato. Antes, retribui-lhes a interpelação com algumas

outras perguntas que lhes pareceram muito embaraçosa. Com base nos textos dos evangelistas Mateus e Marcos, consideremo-las:

1-) “Qual dentre vós será o homem que, tendo uma ovelha, e, num Sábado esta cair numa cova, não fará todo o esforço, tirando-a dali?” – Mateus 12:11

2-) “Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? – Mateus 12:12” 3-) “É lícito nos sábados fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá -la?” – Marcos

3:4

O ato de misericórdia que os chefes judaicos permitiam se cumprisse em relação a um animal caído numa cova no Sábado, não queriam que se aplicasse a uma pessoa enferma. Isso demonstra o absurdo e estreiteza da regulamentação rabínica. No primeiro caso estaria envolvido num prejuízo financeiro, mas, como tornou claro Jesus – “um homem vale muito mais do que uma ovelha.” - Mateus 12:12 A falsa concepção da observância do dia do Senhor por parte dos mestres judeus

tornou-se ainda mais patente quando Jesus lhes indagou sobre a opção – “fazer bem

ou fazer mal”, “salvar a vida ou tirá-la” naquele dia sagrado. A Bíblia diz que os acusadores de Cristo tramavam intimamente a Sua morte, pois ao saírem dali

“conspiravam logo com os herodianos, contra Ele, em como Lhe tirariam a vida” (Marcos 3:6). Em contraste com mais sentimentos, a atitude do Salvador foi de misericórdia cabal, não só para com o doente como para com Seus próprios adversários: “Olhando -os ao

redor, indignado e condoído com a dureza dos seus corações, disse ao homem: Estende a tua mão. Estendeu-a , e a mão lhe foi restaurada”. Marcos 3:5. Sobre isto, diz abalizado comentário do Novo Testamento: “Quando Jesus Se voltou para os fariseus com a pergunta se era lícito no dia de Sábado fazer bem ou mal, salvar ou matar, pôs -

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lhes diante os próprios maus desígnios deles. Estavam-Lhe dando caça à vida com ódio

acerbo, ao passo que Ele salvava a vida e trazia felicidade às multidões. Seria melhor matar no Sábado, como estavam planejando, do que curar o aflito, com fizera Ele? Seria mais justo ter o homicídio no coração durante o santo dia de Deus, que amor para com todos os homens – amor que se exprime em atos de misericórdia?” – E.G.White, O Desejado de Todas as Nações, p. 209. Violava ou Engrandecia?

O mandamento do Sábado em vez de ser uma bênção, tornara-se uma carga insuportável devido às esdrúxulas exigências dos rabinos.

Cristo não violava o Sábado, pois se o fizesse, não teria condições de afirmar posteriormente: “Também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu pai, e no Seu

amor permaneço”. João 15:10. Tampouco poderia Ter feito a afirmação seguinte, acompanhada de inperativa recomendação; “Não pensem que eu vim acabar com a Lei

de Moisés e os ensinos dos profetas.não vim acabar com eles, e sim lhes dar o verdadeiro sentido. Lembrem-se disto: Enquanto o céu e a Terra durarem, nada será

tirado da Lei – nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e ensinar os

outros a fazer o mesmo, será considerado o menor no Reino do Céu. Por outro lado,

quem obedecer à Lei e ensinar os outros a fazer o mesmo, será grande no reino do Céu”. – Mateus 5:17-19 (B.L.H.)

Prossegue o comentário já citado: “Na cura da mão mirrada, Jesus condenou o costume dos judeus, e colocou o quarto mandamento no lugar que Deus lhe destinara.

“è (...) lícito fazer bem nos sábados, declarou Ele. Pondo à margem as absurdas restrições dos judeus, Cristo honrou o Sábado, ao passo que os que Dele se queixavam

estavam desonrando o santo dia de Deus”. – E.G.White, Ibidem. Uma das profecias messiânicas, emitida por Isaías cerca de 700 anos antes, aponta a

Cristo dizendo: “O Senhor Se agradou à causa da justiça Dele: engrandecerá Ele a lei, e a fará ilustre”. Isaías 42:21, (Versão Trinitária). Cristo cumpriu esta profecia. Engrandeceu a Lei em seu sermão no monte, aplicando seus princípios aos motivos íntimos do coração e não só aos atos exteriores (ver Mateus 5:17,20 e 21). Acima de tudo, porém, Ele a engrandeceu por vivê-la integralmente em Sua vida, que representava a própria justiça da lei encarnada. Aos

que o invectivavam, pôde exclamar sem temer contestação : “Qual de vocês pode

provar que Eu tenho algum pecado?” João 8;46 (B.L.H.). È importante notar que todo o conflito de Cristo com os opositores não era quanto a

validade da guarda do sétimo dia, mas quanto à validade de sua legislação sobre a guarda desse dia (a maneira de guardá-lo). Ele realmente violou o Sábado, porém não aquele por Ele próprio estabelecido no Édem, pelo que é “Senhor do Sábado”. Violou o Sábado falsificado dos fariseus sobre

quem declarou: “Vocês abandonam o mandamento de Deus e obedecem aos ensinos dos homens. Vocês conseguem sempre um jeito de pôr de lado o mandamento de Deus para seguir os seus próprios ensinos”. Marcos 7:8 e 9. (B.L.H.).

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Leitor amigo: ainda hoje já falsificação dos mandamentos de Deus, assim como aqueles

que antepõem tradições humanas ao “assim diz o Senhor” das Escrituras. E o quarto mandamento, que ordena, “Lembra-te do dia de Sábado...” tem sido, mais do que qualquer outro, alvo de tal adulteração. Não se deixe levar pelas tradições dos religionistas de nosso tempo. Siga, ante, o exemplo de Jesus que “segundo o Seu costume” ia cada Sábado à casa de oração adorar o Pai celeste. (ver Lucas 4:16 e 6:6)