Vilém Flusser-O Universo Das Imagens Técnicas_ Elogio Da Superficialidade-AnnaBlume (2008)

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I O universo das imagens técnicas Eogo da pfcadad Vilém Flusser Riã Téc: Gustavo Benardo

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O Universo das Imagens técnicas

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I

O universo das imagens técnicas

Eogo da pfcadad

Vilém Flusser

Riã Téc:

Gustavo Benardo

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c de D01wnção <' forç; l< ni> de  :<•»Fãoc A�ca m líia S t

r- , Vlm

O d uagc< éas: cloo '"ra m luc-So

Pauo: bum, z.

•p : 4 x m

. 2 tla J·      l d a  d \çào. · Iag igal I· 1. Tfl

O F m té elogo d sup.frialdn•

C:ooc    Eijoaqu mio ea

PpaLuv Rolvo Co    

Daf  Nne oa

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Fot� çlo lénc

nU Ead l Cll hicllo JiMaa Odila Le a la DiaCeia Mia o de vdou Ua: Ka d Ld, Sk (n w)

Ca Amd Sllcsro obo jaou D'Asi Fe

I' dtç vmro e 208

� l usc

A 'NBUMF ioa oiau tt 7 9 Peros05 4280 São aulo . SP ll x ( ) 3164T cl  a 011wwo

U

DD 7 

Sumário

Pefác 9

Adveêa 3r btai 5

Cctza

3· Tea

, mgia 39

· Apo 47

Crua 55

· Dpesa 65

R. Pogaa 3

9· Dialogr 8

0. Bina 9'

r r iar 101

2 Praa 109

13 ecidr 7

Doma 2

Eclhe 1

16. Múca e âmea q

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r

l're  fácio

,I Escaada da Absta ç ã

1•;:uc  é um lio chve a o nnmo e Vié Flsse É e

<jlt' e evo a esin drs e obr aa, já dte

es eo fas nici ceos sue e obeos

'1blo obeo os íoaL beve o gê iiáico e

pos eos e los ms sem eer m ienti e m a

<k, oo ossem caa m ee m o m gão e a

p• ou u cálo (o sento e eque foção cláe)

ieenes - seme om ma ge c nsigne isesão

beo e es. oi se a Hstória do dbo e D elgiodde,

·ii a eião e m mtoo m estio e boge qe

s emons essenci os mgo mais exeso e o

no e es obo eet a fe u ge

o a coicão e o óo oc a omcaã E

eni abm o go etic qu ube aseco e ao

e se ast e c m le romaõ b e

il u e oez og nvre beese suberno o

bjo e o ola o le

O eene io qe e e oigal atiografo em og

em omo o rii o ogio a ucilae comeea<�o e eiioa sua ob mai oea eciolme

te a oáve Floofi d cx p e e oas s ots gus se

es Floo djõwg  vez e bseim vesão

lemã go ua mei eão á qe o eseve vesã bs

lea o to a amli e ee

"O elogio ercaiae" m tme se e a e que

a to m oos rovocvos em ogu) foi sü

9

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o. Advertência*

O u s prtnd buscar por mio das déis a coocds so tn-

dcias s mnism os oucos nas mags éccas atuais(como fotog so) Ju com stas déias, cançam a -

ds s magns ôcas sntzam a socidade. Do

nto d isa cmpoo sá um socdad sana com ida

1adiamnt din d noss. A catgoris auais d socidad, po-

íca at srão mas das e o rpio nso val spo

�ição xistncl iá du um tom oo ico paa s. Nst

caso, não s rat d um lga disa m algum uturo  mgiá:

já stamos protos ar mgulhar . Nmrosos spctos dsas

'ras forms socais is stão plpáis á oj nos nossos r-

rdos m s msmos Esamos vdo num uopi mrgnt

sobr a qual pdmos dr qu ivad ssência do nosso amit

l d todos s ossos poos O qu stá acontcndo m vo d s

dnto d ós msmos é antástco c tdas s opis ntcdnts, po

svs ngtvas so prddo s cos rat o u sá mr

gndo. s isso u a discr o sao q sg

Utopa signca sm cão" ausca do ugar od o homm po-

d para Estmos nndo isgros o futuo mdt u

sá mgndo samos anas agrados as sruuas, qu a uto-

pia á podzi

o caso dst sao l s gar às uais i magstcncs l as criic" st sntdo apsta um cnnaçã

um aprimoramto do rgmnto do osso ns ntcdnt, A-

wa da caia peta. Raão porqu s nsaio ã ur (po mos m

pmira sâcia) sr do como uma  I itatra fanásic utuis

* Prefái escri po Vié 71u a liç� ;ã d lns Uvw d

c/ Bdc Gtge 985. Td� d Eva Btlkv

LJ

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podtor de cno-imagen, ex ige  nível oondente no reor d i mgem.  Nee ono do rgumeno é eiso abndonmo o modelo  d  hióri d ta que  ervi t qui  a ozmos  osção ds i mgen tni  na  ltr, e  tenrmo t "fenomenologimente, a  mana ela  qua eamos a lmne  no  mndo. É reiso ent a omo no movimenmo a mente no  mndo 

'

pa podero coprnde coo oaos concênci do ndo e

nó eo.

, ;. Tatear

1 > undo deinegrdo e eeenos pontis pela decopoção do

1" condtOre, deve e reinegado a de or e ienciáe

mpreeníel e aipel Ete é o engajento profndo e oda

' I\Ca, te e poica n i aão que or ege Ms não poíe

�e o pontos qe dee er ingrados: e ão plpei,

1ei É necesrio s nenae dposiio capaes d f-lo

o •ca o eeo h dos a ne ecs e

os longe de cpta a noss ner de etrnoundo no for-ma m, o perao tcla co s pona do nosos dedos.

A teca eão e toda pe. nerpoes iln o qro co

dez de relâpago cixa e be ediaene o peos

boão o oto do cro e põe a fncion innaneaene oirao ce câea oogrca to foogra logo q per

o a sa tecla. pre coa a cona é q ecas se oe  

t•m tio e epo edo por dnõe qe não corespoe às

mdas do tpo cid ano, o sa a a e oe a no ni

eso no dos ono no nero o niaene pequeo. São

as dpotio q tradue o iniaene qeno paa egão

na qa o oe eda d tod s coisas o nao s tecl

adze não pena do no pa o ano ab do íno pa

o gigansco o pero u boão onns epode e o

apa o boão eelo o peidente e icno pode er in co

ida n na Terr. o apeo clas eao detruindo o

oso satdwic! qe esua o noso ndo e r nei: ds dien

õe nclres, d densõs hanas c  d d ensões cóca s

ponas do noo dedo são fe cei o qe ebaa l o n e so

caos tecls não são botões isoldos, a or

cdo. Se colo deteinada ca o ecdo do eu eleo

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detminada mgm se acderá imetmne O a geraçã m

veha ada nã haaa ecad de cmptad aind iecam

ccrtmete mige epect eete em eclads nqnto

pemito à poas de me ded atearem tecad a mia má-

qna de esceve est azed mga, c ist a despet d elativa

taspaêcia da máquia que me eve paa ecee pesente text

Est a lo despdçand s me pemet em pava

a paavras em ea e estu esced els qe faem cm qe a

etas e eegrem em pas c a pas em pemets

" I " ca c an o e cmpa mes pesamets. Na ede

pr ce as lea mpresa na fa de pp cnm sts á

iteva ene ela Ms csegu mge de e pdzid ext

dic sio nã tante O prdues de mages écncs fem

mem níe ã da ih a mas d pan

O get de escev cm máqa é ge taspaente Ps b

sea cmo a tea laa mecancamete deermiada alava qe

vai mpimr a leta esclida sbe f s srar cm ol da máq i a avnç paa d lg à leta segine ca da

rdç de mgens ge ã é apente A pe deem-

da tea es i iciad pres cmpex ineir da ixa prea

d apa É qe prs H máqi , explcáeis mecaic-

mete N en, migre cál mpçã ci em

ec é ndmenamete mesm

Qem dz tae esá i:nd e ag se mve cegamete om

a espernça de ecn lg cm qe pr acdete. Te" é

méd esc d peqs cm efe, é g a a métd

qe chimpa1é wod res. ecevm" Se cmpazés u

pc ateaem teclad da miha máqia p temp sciente

mee lg (pvavemee da m de lhõe de ) acaarã

pr esceve ecesamete mesm tex qe et eseve e

o faã po acso o etao o fao coesáe é qe não vi en o

o me aea omo movmeno cego eo coáio eso coveo

e qe escoo as ma e vemee Dipoo ao ecee

  ' 1 ve  de  as" a   sae de 45  alativas e apeo obe tais 

ias  p d ecs  debead  ão a acaso. Ito é  a  dieença 

; sa" ee mim,  impazés c  wod pc s A �a  d ig

1 de  hma"  seria p a capacidade  de  edr empo  eceá-

• lo  >1 a pdçã d  pesete text das d meões atonômica do 

�  pr  dmene  hm:  em  ve  de  m  bilhã de  ns  e   

wz em  mee

Ta  dgidade"  pde  e  fmlada  am   chmpazé  eo

1 1 .  s  ime  n  g ceg d cs e    necessde eqo  e   

scen"  gi ma  ineçã  p cim    má a  e es-

• 1 ·v rm a  text a se ecr  da n peen  ena  

1 ;  lsóc qe cec  cceio  ençã e pcde de 

�s p c ima  ad em d eçã de  m  deese: est igei mi

 esiç a dad. O fa  é qe o cmpazé aaá podd 

meu texto lea pr eta, pon p pn O pbema da digida

d1· umn" gir em t d pergn pee u ão o le ete tex-

l  eci ee  ma  ncialiadc

ã  ma a tomaticidad? 

'

)is  citéio qe me permtem  exo ecit ctaar qe ele 

i eto ão ao acaso mas elbdam

O pbema é  de distgi ete a  ieigêcia articial e hu

n  Chimpés sã  c  lents   pcs  sã  es t exs O 

m  ve pa word prc e.f E s m  e em chimpa

lt'S, escb   pem d tate ceg. O  nvo das 4  ea" é

te p m  cimpzés    pc e, cm  se  fsse  jgo 

d dds  aleamet" ase ps de m tater diigid p-

rmd", pels tecls O  ter é eg ms d irigid. No cs d od 

pc s.r,  direçã  d tter   prgm  f  delibrd  pr  técic 

prgmdores Pr it  wor oc  pduem ext mi api-

damete que chmpaés em cj aso  ogem do pgama é meos 

eidete E no me cs 

Cmpaemo  o  tatea  do  cmpané  com    de um  opista

Ams  tem  mcmente    deç  é  qe  s  cmpés 

põem  de  pgrm  m   mpl  (  cmbiçã  s 4) e  é 

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a  sol ide z  o udo, p  de s  comput{-lo  sb  a  f  or ma  de  u ra imag iníst e  imag iár ia de  supefíces apet. De maneir q ue  ciêa e  técica resu  em sé ie s Supe sas d  us d maya c e cscênca img nísr q C m ada  ee se disg u da COnsiêca de q os f alm  s  xL S hindus  c buds tas.  O  digíve l edg eso  em tdo  sto  que  Cne 7 ma je sosa de   oda a hist ói oidnal pace  u s vol(l tuam p o oeano intcp

ora e  óvel do O rit Exo. Há  ume rOS dís  d  u  smehnte  vis50  sui cda da  itua-

ção é a No nta to, a  iag iação d u aa disps mc  u Cm cstág io  al  d  evlução a ptir  d  c cto 1  0 aoálco  à cptçã, e g  co Sup açã d  da ssa v olç Nf to se  t<la os pa ós, oo Se  tat p�I ·<1 os orientais, d sg  os  us ds sup f íis pra mg uha n nda q be mTaa-se  pa s de mag ir   pe mai densamte,  f d -capam  ao abiso d da Os nossos és não encobe  ad,ms sã  n   

epo

sa o da Por m u se asscmclhen1  o-sos s s  intais oidam a g amo osto. Não sg {Is, mas tcê-los o lhes da as costas  aa   Ca o nd as da as C sas   d a oie-  n uio ds u a fm d pod toá- ms des À  trcf  <1 d  naço n iso ds imag en écnics  d(la  píl sg u ( como, al�ls,  e s tod ) .

5. Apontar

A OaS d c(los ã aa W, ms m <Imbém por

g. Pd mOSa m dirçã alg  dsignar algo s .", s�a-

i qu cr qi 'u dtt apwm, deSgn Ig-

am N pretnd, pém erar n blátc míca

rmo "dgnç" e Usigado" Aum q d iso d

mân, d siótia e da solo g s50 d onhimto púbi-

c prrri m aprovir i minh ni d ohmo

boados or ses di M d pgm q gi que

e o a diipla é pv quO m co-

mço d- d iportân d pn d ddos O

nOSS s-o-d g. O qu preno qu é frm a

g uint pgL: qe s mg ados ds mgn Léa

parlhos) fazm p q ss gn i gqm, q lgl�-

i imgns? Como o raço de [ós d lé.r e d dmI

pr� adquim gido qu é s ignd? omo r-. 'f I< "cssos qíio m supí ci ogl pss sg n ·1C<.H asa

d é m a d pador sigif

ruíd ( é qu ai ig de [ sgi o q. ) aene

m

À prii t gn i ml fol prq p q

ftogra s ige d compdo ã imgn difn md q xgm pg di d f gra d

m, o v ídeo, TV d "reprdçõe ompis a rgu d-

dmnd m o img iorcs p rprdzm o que

m N cso d igs d ompudr m ras iõ d

pdço" d imgem pgu dve madar cm s im

gides els podzm O qu om. pma visa, a

tg d gni g "C d: : é " vo

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me que toras são ojeçe de sas e q imens ompu

ta são p'jeções d av sob supíies, e que s upcie

nd enobm el ncbem O n " á J" i

l" nsto. O < lu há é 'o conerno sgni cado. O que wl iss-

são prund ustra no enano é ê men diuldad de que nos

essntmos ao mgir d pofund id pr sil da/.

Ma h{ bçã) m tbdor nd conr a mn ha en-tv na como" as imgns tcnias sgnim A sber: a

im gen cionas não faiam mesm maneira ão �ão es m-

bém vos de sgnio qe poam ra fo Imo ao mndo?

Enão ão hvei nad e dcmn novo na tcnoimens?

bjão não rocd. As mgen rdcona são eselhos que eetem

o voes e siniao qe anhrm do muno con o fa le

ha le rânso que z Roma" Alu m esev em oma) avançou é

ea nzha inveru o se oha e coico est ech em

irção apoda a ech chgaá com ag soe a

Homa. D ma qe sntido da lha (c d imen tadiconais é

Rom s S imgens técnicas na eleem. ão sã plos Qm

od zi am eev em Rom, pl � 1ples zão qu l oa

não há aa Qum gi a ech Roma" jm as chear 0a

ate luma Ainda qe as imens adcionais e �IS écnicas tnham

o mm sn ao eom s têm edo ieren. O eido

d mgns ticonas é hga (oent no muo e o sedo"

s i mgn técnc é o egu r eh (dar edo.

Po eo:  s Xl iCdore pondos" odem  eimar c  dizer  (I UC 

as  i mgn  tcn,  são eas tamb ém, pelos) c qu e são  esehos mehoe"  Os aeho le  as pouzm a n h'I1 ins provino  muno ( fótn, éons) e o etem em  orm de vo  sign -cdo. Mas ais sini�   pnhdos pe os a pHrl hos  não sin iam  nad qe  oss Se etido ão ão sna", maS aen maria ima a pa ir da q ua s  maens eão ozds Não s ta d exão  de spuçã obr vto d snCo tta de oução d vto

s Não t aa nha o gn i cdo do mndo áo vi -

!íc or eão e ofei sgnido ao insinicane O

arelhos não são reetoes ms rojets ão explcm" mno

omo fem a mn tdconas m in fomam" o mn o

ess ponto o gno j5 nos nconamos n sgun pte

runa orm ula n ime i págo: ·'0 q é" qe imaen

cis incam? Paa od' epond evemo invere noso

hr ecodne o so a ec ·om" no vemo part

c id o[a U ao que ela apona mas evemo sm ecu ao ongo

lech um o ao deparmeno de rs io qe cnu qe e-

cha re d denro, é no deamento ânio ns pelo ns

maginoes qu evmos pocur peo sgnio Não é na lis n

do a mosd n ota ms n ndo câe foogác

l! n innção d o fooo q e H deciamos E aí nos aos Cm

nva diclde

É óbvo q o epmno e rânsi to) cm r e o foógao tm

o intnão qu a s magm sg niq m" ou ·sa") que e

o seu si ado tentdo Mas semehante sincao não coinciom o senio" (vmo n deodiação au imlada) din-

ui en sgnco no" seno etr \·jcoft an

manilg). O deprameo trânsto q" qe gmos rm n

estada: se o sentio d a O ógo e a âmea qm

pvor em ns eteminads vvnis deteminados onecimen-

S dte maos vos trm i do compmeL. A i mem

ompad o avião sr fbrcado que" voc em deenos

ei s deerminaos geso qu 'eu l m vião fvament

ari ese o sntid s eomgens O enso in o

a imgns tcncas não passa de imraivo i sr oedecio Ta m-

rtv l pon d deo Ju pont o cmnh se sguo) é o

que s i magens cnica s;gnica 11".

m mos mis dqud ims técnis inm p

as. ã pj q pm d grm e vm pma

os s cept cns mstads pe imn écnic ã é

cm proamar � sie ã dint p o lc

7/17/2019 Vilém Flusser-O Universo Das Imagens Técnicas_ Elogio Da Superficialidade-AnnaBlume (2008)

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7/17/2019 Vilém Flusser-O Universo Das Imagens Técnicas_ Elogio Da Superficialidade-AnnaBlume (2008)

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à sa rente gupos aglomerdos caveas obcas chamada ci

nmas". Se o fuwo O v ídco ve a ubtO a d i llica scil

uss ca s ivrt� otamn: a ge o a ai do pvdo

o o Pblico de infrma-se s sr mprada pas ima

ges a a o mais piv do os pr vados a d ser ifomada

Em a at m al aústi ., socidade splhada seá lorava

pgraada a v vcia r a conhe

e

, a varizar e a agir apertad t-la O râsto cial a circuaço sá s d revé1 lcee a

oceade aneiore A scidad spahada 50 fraá ooado

cato d part c a div iduas ma será ua ocade ut ia

poe oo díd stá lgdo a Ods os dea indiví d

ndo ineo as da age técnica q O tá ogad á

qu ta imagem s d rige a d s dvds idisitt da

sma ora. A oli do indivíduo paa ma as ces da

mdal ha ocedade nmática": oa ace é 1 s aiesaç50

cosopol it. O q McLuh cho)d maia osa, d ala

cmca, e ma msa de ididos sáos ds en i pla

ddad có d pga.

No  tato, <1 visã di sociedade  i ormáca  ão  agara, a  euver  o  úco dssa  socedd mgt. Po  sso  ppono  q   soidão mssi fant seja  o capíl. lo segu ntc) e que seja cons-rado pmo o mvimn cic la  CI"re a  magm  e o homm s o qua l < dispers50 d,J soieda 150 é ompreensíve.  Tal  mov imento 

cicula, talfed-óacl,gaç o <Iul as imagens ai mem os h mns

aa srmor ls mnladas e p<ra engodaem smp Js drat o proces, fom

ao co mesmo d  fut< s

oidadc

,m 

cen-1'0  le  ifíil anfisc. A  d fcldad sd o  fo  d  qe o  râsit mgemomem v o "estar-mudo como o conhecmos .

Vejaos xepo, apatente inóco de l di cu ldad

Cetsa brasio a e vê te vçd, S5

au pograma d TV de um ogo de ftebo em Ti d suLdo

tre clbe d Hamb rgo cora m c ub d o A ere, e e s-

eve c speito El scrve porqe eS{1 perbao eU

Rmo qu dl  se ap  qado, a p orgção o  og o  c�be 

til' Po A lg  fez  o gol decsvo E  vez de cacla r O compl mnto

W - s mbs pojadas peos jogados  a m  d naa co a  TV 

� \. iza a noie  pauisa o a  manh  japones veã  palita

\ lT   o  invern japnês,  meu  am igo  prmitu ao prorma que est o

1'" usiaass. Qe   gu lhas e ccustfc (joo de futbol)

I qal  e amio "nrmalente nã acha enU iasmante. M e mgo'I ítico Horacntc" gud) crê pode dagotcar  q  entu-

"so oi  rovoad pl ntio dos joadrs q oi c oam-

do M ao iê o sae p me  q O roS aoe  aém o

jogdrs etão mpl id . Es pr fido O prgrama, me a mgo 

Ni l cs  par  tr às fos OUa  d su  ja  ,I alo, com

".Ie dz, palpável, e eis q e escrve.

O exmplo rOSO pct, a eschee apeas os q

tl i taente prines ao tema aq prgu do: ) oado-

r'S siamados siaC brsil eios, o qe obizo

m e amigo deologa arcia "at rcda (patio

o) C moilzaço eava cisam o po'U1. (2) A

aiva de xplicar ceicamee a iagem d crtO ( migo

cg u r iag 'asronoicaen" mas tl xpl caç50 ã

lu u oe i d agm ra cia iopea (3) A vv-

cia [ina a lgo d ct rl (m ba aho po c po bsrv

me amigo e ivs "orame desprezvel, de m qe s

s efuiou u ivso i alpvl. ( Na 50lid a c

noa eu aig s si ioado, de a q v implso

tlnarm imd atam ão o par FrC� a de gia -s f s ã ocd po iags

I) Me ami g prtde qe su niso s dve a nW

iaso ds gdore q ess s etsaa a pr uare pea

vitóia p vió d clbe d s país e (idan)

prêmi qu gaha am s essa cic d ntiamo d me am

go, ma cica histria ão pode se ceta, ou po s

dv se adquad. jogadoes abiam <e o og sea ia dado

\7

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o que or al{eis o do e aizade. A iage j oa en

sagens eaias a oes aigos e mesages imeatia (ore

apea a ideologa infacocienes) A r e a amizade o odem

concorer co essa cocreticdade in fcosciente (e cetia) o

pode o ater lr e à amzade ara escaaos à image o

odems ecaa à soldão massicae ecoredo aeas a oe

ou a amgos Deate o exelo ecolido com oda a sua aaente

noccia, lra como aos atalmene contra L noa foma de se

ear mdo, como no oso íimo se aa uma guea civil enre

a fo e e a forma ova e coo a foa veha et codeada a

se encda pea noa

A nosa siuação face à iage é ea: as iagen proea se-

tidos be nós poue eas são odelo ara o noso coportam

Devemo etusiaarnos aa e eguida codic ar noo ensias-

mo e dCinados geL Os odelos fuciona porq oii

a em edncia ecalcadas e porue aaliam a osa facl

dades cca adoece a nossa conciênca. Passamo a iencia,vaoa, coece agir coo oblos o coo anoce Qa-

do consegmo mobilia a ossa facdades cítca a de os

eancipamo da hpoe as ossa cicas não aigem a viêca

coca O noso cooraeto âl o a iadq ação da c

ica adcoal ameta e nó a eação do eecal e acom-

aa un iero da i 'gens Nosos getos pasa doaa o

apenas a e con titui coo eaçõe à i agen a paam a dii gi-

se igameto s images A mage pasam a s er os ossos in

elocoe os paceo na solidão a ual os codenaam Quado

os nosos geos visam apanmete O mundo gahar cameonatofae evouço, cora quia de avar roua) drigee efei

vaete à images são soa s imagens NOil res gsl aa

ree são efeamete espeacuare A agen aanha os noso

geos gaças a deeiados aarelos (câmeas, klÚt, esqusas

de oio púbica") e os acodica em ogaas ntree

de geso qe elas própias ovocaa. Essa crcação enre a ma

,�CJ e o h ma m ccl de aperfiçocto automá ico. s

ie se onam ee as i" (oam coo s copota•

10S efetivaente) e n nos amos sepe mas éis iage

(coaoos efevaene cofome o ogama)

A ciculaão ete a image e o hoe arc eI um cicuo

ecado Queemos e faemo o ue as agen qee e faze e a

iages <uem e fe que nós uremos e fao feame

e, odeos vienciar desde á e e toda ate tal cicuo fechado.

agens mota máquias de lava op as qai qeem que as

qeiraos e nó as qereos e qees amb e as iages as

morem agens oam paidos polítcos os uas qee que

escolhamos ee ele, e ós qeemo ecole c ereo tab

\e s gs os mosr Images ota deeiados como�

aetoS (amooo cosuidores) o a quere que igamo e

ns ermo guilo e qereos amé a imagen os os

te No enano O crcio ecado ão pode eeae fecha-

do Deve se /a me tado" de fora paa ão cai r e etopia comoitea ecado. E de fao podeo obera quai as fones que ali

mea a ccuação aaenme fchada

A ci rclaão ente a iages e nós é ali entada pelos dicsos

da ciêca da écica, da ate e, sodo da oítca, so é, peos

disco da isória e ia de ser eada. se discsos acu

lam andade enoe de i foação no decoe dos io s

i ano e contina odzido foração co eocidade acele-

rada emboa ão e diiam as contra O fuo a na direção das

iagen As age uga emelates dcro e al cção o

oa ai mis ecpitados Os euciados cetco se peau aos to aidaete a técica se aefeiçoam anual ene os

estilos atsticos são lapassados no oento e qe apaece, os

evetos olíticos al ea cotida amene toda cena. Tdo e peciita

mo à imagen ara e foogafado lado e ideteipado o ais

adaete posíe a de se ecodi clo de dscro e roga

ma Jaai no assado houe ata ióra" como atualee e eis a

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ão p u os rgams ão são td iosos mas mosté ol oe

coiss os Es poque os eusiasm

No ntato, essa " históra nss e h ió in ad no é isó-

e(lde Não é ais esld de geso qe ssse odia o

o ã é expessão de l iberdd, I < si esd de gst

vs iagm. O "pogesso" aual l n mais pogesso

o fuo as sm q eda, COo no s de io q ue se recpa

e cataaas ao et m a bargem . As imgens e ntem de

pseo-h isória espt h é por ito qe ão ae e enpia

ms tusism

As fonts h itóia cosnd s à dso l d muda

m uno esão secando, a ass as de veos ã a passagem

tó p pó-só. Pr is gigco que ej o o d

isói s esgoaá a ma i trde Caástrofes mo

cas não são nssáias pr ab Om histói í e e/a

cbá ant Um bva istó ta plas

img�s m z Isoicda h ' m prg';J, lção e i mgem homem caiá fmen m o ia e o mto

o do moa s s l r � so dl Há s  S1a

q sgr q al sgotament d h isóia s a do e ã a de.

Dsde á nss obç d sesçõs (os ias ov�I l

t) sgr q o io oç ti s manfsta, qu ópri p r

ges prci tado s a i owlo oo.

A cicu lção t igm hom ue amaç a m -

i [ isão do oo sa-n-md m eS-fac--mag

onsii c1oe ceio, o úco mmo d sociedad  iomáa

e'ge Co u l a·50 q b �l magem o papi o e ao pap io, pisamen t g icad q o

ermo soedde io'mMic" pde l solam to do idi

do e a al masiaçã) sss sinoms socidad

mgn ão aam a me d onsüêcs dssa c cu l açã

tima nte img e hmem graças à a a i mag g o

om p u st pogm a ag C e é oC! l-

is de mo Os octizo dssa WÇão sprl pode

s pasar a cosdea asomção d soiedad em aa ua

cpsta gãos isoados < fmm ds modiças; qe

odemos osidea t l dispes e d iveão a oede; q u p ode-

cosidar aal dvr

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] D

imagns tcna são tdas eas images aiada ema sso

150 seja smp viden. São, oas la, supís termnai", s-

cies as quas rmiam rs No cas a , o ao é e:

drmiao ga de dLrmao ra" etermino e

'radia temia na a Mas ots me ídeos teas de mpu-

do, m suma, ods s magns énc vam mesma sutura

<rmna, s aalsaas Po ce o aso a   o lm a magm

rmia é iêia magem iradiad o aso as ds imagns

;: ão é edade Foos so is em uauer ga irmedáo

rc mss C cpo (se po emisor" ntndmos o pgama

or da câmea po ecpor" o oservador da fograa) eqao

agens de compuadr o fias po róprio cp a magm eat ss em a afe a sa diaoa imprtae

imagem técnia o é o u ea mosa, mas cmo foi prgamaa

v capuos pcs. Os cetos iraadors images s

iconzam enTe si po equa e maera algo Ix, ma q s

a pou a poco mas ce graças a satites d euiva

lt Dde mos ue a magm éa ermia de m rao

que par e s e raos siconios

A esruta da socidad ergn (l soedad iomca) é

de ei siiados (aias" s e i'dadoes ds

ixes oCm o d soda (eo parcm visv iaessvel os homs os homs são seaos cad qal po s,

ae ao mnis os ies, a omla mages Essa esua s

ia emergete iompe através das oma ocas pedentes que

s dstegam aetame caem m was as direõs omo

smaro ompe aravés a calo pa e a cm o gel s

ineg em blocos ós os obsevads, tendemos prsa at

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ção  ns stals  d  gelo   n os  bcs e deitgad, m vez de nOS cce

 rms n sbmno emergene Es  aão po qe endema  fl em "decd nci d scedde m vez de alms em  "ernc-gêc d scedde T ndems  dnncr   dcadnc  míl, d csse d pv (  decdênca d te cd  scl)  em  vez de ntrctr O n qe ug. E, U  do s engajams

pol

tica

men

t  ,

n-des  chu cvls mrs (Imcism "lt de ca se  "co-,

nlismo) em vz de nlismos cicmee a nov srta.

A socd dcadn nos inessa mas qe ova poq s

oas ii em stegrção o "sagras so é racos

cosmas) A mla com sus laços er epos, e ne pai

e os rpese "v�dr. Qado se dsg s vloes

so amaçados Eis po q nos nsam s tavas as p

alv famíla" (famli ltrnv) Ms is tentaivs po evo

cin{is qe pçm s (por exemplo, /os hOlns, qua m-

lhes, se cas) são na ralidade racions, { e se opõem

ndcia mrgnt TV omo eno) qu o deva itssma sã os gpos emergenes, por xemlo nos cinas. Revol-

conárias ão as ivas d mo ca tis guos p mo pe-

mitdo púlco qu modi< le o lm) s qe visam "salva

a aíla ou povo s tnd os a Inos'ar as ntivas vrd-

derm revolconáras poqe pblico m cnma não é ois

sagd· Não caamos os "v;lors u movm, n �Huald  dJ s

vddeis volconáos

rvoluçã ctal al a qu vi aaba com as forma g-

ds é rvoüção técca ão políic é sto ue nos cofde Ms

mmo pod e .mad a rspio d tdas s rvolçõs cltsprcedes rvolção nolíica o mpo srg air le

as tcicas d peci d agcu a vouço ndsi sr-

ge pa de ovs técncs pods m oras Ambas s evolões

cbram cm o q s ha vamt or sg'ao vol-

conários "oíticos vierm depos dos "écicos i eta a

es pa "sacia s ms socis mgts Po exmplo os

Cndados das rlgões elítics os cobns os bolchvsas Os

wdeio ocái eam os inrs" da vc dmá-

Ijuia ms ls no s consdram rvolcou'os nm orm ssim

'd msmo vle aa a lidade São os nvns ds

Iaes écncs (e dos dmi prodtos rvolcioários) der

m agrado Da ur  c so mais pgosos ara os nosos

vlos qe obsr o Lnn.

em se egaj plcme aldd deve se v ã cm

$ mas sagds ms cm s vs ica Se gajme deve

r o de nr "ves s oms me ge E p fêl e

isa nlisa cricamn s foms nov As qesões qu os ovos

gajados dvm f omlar são pos ecssriamente écncas o

xmplo:  como é possvl s ltrem o xs q iradam imags

' dpsam a socidde m ndvduos soáio e ogmdo? Tis

<jlctões écnics são ulmn as   úcs qLstões olics its-

a Ea usõ s s eumm em m úic: seá desjáv ds-

psão 'l da ocedade  m idvídos soitáro, , cs coáostm écncs que pmm ir os dspesados

A isso ocdd a ssp\ção de gpos m s, v

aomando h maidade em massa apaneme amof A ex-

míia oo d V o is s suua o ços iahmanos,

la se dsngo As pssos m cima gomtcamen oredas

as pons e sum mais pr laços t-hmaos ão

 ro mas massa ome. A caçada qu bca com compt

o á s costas s os outros e 1do adultos n mis eá m

conscinc socil, nem de amí m de casse, nm de p: d

stgu-s. as m vso omnológc o rvl! e a masa

rament amora As mags radado'as v me comp

dor) stutm a mss. ue a o fomoógc coca

su or sobe s images e não sobe os homens spesdos -

im od vlmba a sruta d socd nomátc mgee

do egjamno poítico uo deve cessrmente ssmi tl

o de vão, dsvino o 01 do omm r o   Td en

l i i " d d i d d di i i i i l

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 gamtO poltico uro,se ise ser "mao deve dixa de se

antpcêtc e "hmanta o igicado ant do erm

A strra sci destae tada visve é diâmica, os os e a

 deam corem em d imgem rm o a individ sor e

 ce de volta. Ta cicaçã etre imagem e mem tal ed-back

ameaçado de enoia rma úce da sociedade infrmác cmo

scHo o caplo aerio M a vsão feomenológica descobr

tamm s emas qe crem hntamente ravé do eixes ais s "antiascss pqe trasversai end igar os

ndvío dipedos em dilogo (p empo tip eeone OLl

vídeo maplad dialogc3mn). sse tpo d o é roblema tcni-

 co, e  gjmeo evolucionári é pecimene  esor de ras

om wl poblem écco em utão oca de pimira dem

sto é: aze cm qe s os ietem "vales scedade.

 egmeo aidspersivo xig sno. oeda�l lev

 cosei ue a dpersã no é deseável talmet o coráro é O

 cs Há voad gerazada d disesão dsaçã divmento.

Tal nse  em fao d diveimeto e co ta a rei e ec

limo pod ser bodada de mros gs, limm qui

apea m grps eados or açs iramanos (pr exem

po a amlia posm m do ieo m ldo Xo -

g s es participae disiguem pis ee privado cá

delr e m plc � egd a ;lise gla is pesso

sfre de ·cosciêcia ieiz: se sio para couita O mudo pe-

 come e e m ecolho [>ra ecor perco o mdo Pa

 s i ndivdo   dispesads odavia não á distinço ete "de

c   ora ,  p oqu e C  pr ecsam ee  n o  cant  mais  íim  q e  O m d  me ecota A "cnscêcia ifeli sega Daí voade de e

 dvetdo e a ecU a de se ccera Tda cocetração tod dá l-

 g,aeaça despetar <  cscênca ine adrmecida : d o coes

 de permi imgs qu o dipe e diveem D eso em

  s COses em pl d dive timet a s mages ã s pde

am dspesa e esse ss cnsetimento é or sa vez esld

 do diverime u é imagens porci  i  m xemplo o

fêhk "magemhmem

No enatO, ese segndo a Ial a conscc iei é a úi-

 c ma de conciêca osível Segundo tal tese, felicdade in

 conscet  ces m pol da dspersão e do dvement se a

 conseso em po da icocência do desmai A aual dispesã da

ocdde se sltado da C; gerl d iidd s imgens s

aiam mais e mais zes, re os dspesam e O divetemsmpre mai piamente. / pa o país ds dlíca saa aO al-

ce  d mo logo tdo seremos felies. dos seemo boc e

uga imgens âns q devove o que a oca go das images

Sociedade de consm al fecdde ge é do i qe a

inse cha de e ralaal , do ipo "adim de nci

(mba políd ecemeOs dgests). Ta felicidade geral e

Jralida recisam o rmo "culua d masa g

c. O idivd derad dirado, o idíduo incociee,pasa

sr eeme e mass o cleivo ncosct a mges e

 o divetem pasam se os sonos d coetivo Shs de massa Vista

im a disersão la socedd se agur tdêh"'1o  c-

ur de massa, cscência gerl licdde

Supoamo qe h{ esas (s "vocioos que ão adm-

m e felicidd sej o sm f O!1 eas

por ã acedtaem ser a mhoca m mdeo dgo Lw- a egaamento mao. s pssoa procaã despe

cocici adoecid a ão poderão lo com gito

 o dspetador eates pore e alames seam imedata e

uomaticmte ecudos peas imges e rascdcds emprogrms adormcee ss o<s deveão ec s os as

vra os os "ntasci1 m d arir o o paa dágs

 e pertrbem os discrsos erpecee e a m le asfoma a e s-

ra ocial de i sicoido em ede. Ese revolciáos

 consatarã e é tecn icame c tcr a is os cbos círcs em

víd  ogos d cmpuad daógicos mas e ts s

i d " l d i l i l

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coiã se et enquant o cneo g contnr

e a e ivimet Ele conttão e ea pc

ma meo, o COneno.

 e atament berram o Gevra, os K homci s, o a

) nã pdm pea a conêna aormci jü nucem

o pogram a m gen   n Os vtem O evocionár u

tênc pod 

fazr e ej sptar, poe peáclo

é prcamt o iimgo Ms ima e seu so  çooo etclae começm a cd o erpcos Po to

o ntopecios s divetm com o ce vocioios, c o

crcios fecdo COm os ogos eeônos progmdo

começa st ne onscinci, o nqun ifua, e

sá s ornad magiv tmin si ao n ; s img

ode vir mdção pa roa de infomação, pa criaço

ifoço em conuto om oos os hI"cn dpra po mU-

o o ome aprec, no oz1 s cosências t

ped m vão de ocidde a u l xm de c otmpar

aivo, a m gn divida pr arm mag com

trmplm m ti rlçõs in auma ·  vord i nd bulo

 a é o erno no a m oneso or ião o divem-

t, em pol d fomção d ovo gupo intmno pode vi!· a

cona. A possibid e io acOece met, á ue a ir

cuão imgmomm comça a ca m nrop O divermnO

as   r m mis edioo.

O ovo engamnto poto tn, não e i on s

i magn. E oc nt nção mgen ms mi e

el cnaão orm cto da sodep tu pre-vve. E pocr fze com e mag ivm a ogo mai

e ros, ma n50 pde aboiI O novo ngjameno po-

tico ace o t evouão écnic , ee no o a

(cm o fuddore rigõe não opsm volução

no a como o bochit nã se om evoço in

til no ite or da a ceam) u o ovO vouonáos são

mgdo" les podm mailm imgn l rocrm

izar a nov imagnção nção ef omlaç50 a oci•

s novos rvoconáio ão otógaos mdore, gn víde,

g wJ  técn o, ogamoe, ctco co e oo

co'boam om o podwoe e imagns. Toda gnt po-

cu in tar vao, po itia" a mg m e cir soiede

ga ome

A cedd nr a al eão o é etada p feiidiads e c miis at a hmand iúra e i

s. xs vim ciedad d m gpos '"

10 carn de nme go cmp p p igda e

ig e vm cm ie t-maa efo\

ção vcia a ia infmtca a a image

eiaiam d impiv paiam e daógcs ia aind

cad inmic m Om ignic  d no a o tm

A i mgen am a ec o no e m a hoe ns

mne aibm ppst d cia cr if-

õ em colbação e cm . emoctic"

m v d Jla de maa" nc t ocida ã ei ma

� circçã te imgem c o m im oc d inmçã

n m p nmi d magn crt n50 ta da a

mica McL, já ue nã ava em sp púbco

nm ço riva aai im b cmco" cbr

e q [)sso eim a c iadi�n e i ção m

gns ba m a a a m fmm m tdo e

t ão i ftu   in ia engam pltic 

mcrcd dce omEs vio no g a dião u oc id  de

oitr e Um< mnr d out o gupos gdo e a

io omposs. Po cotio: t   is gpo pu

veizasem nã r m  deudos evoção em cuso. Trt d

 povi a isesão pa orm, com idvduos dspeo, g-

po ovS sm posteiome crzado. ate d intgr

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ee no cs a "ubaa t (is é exe s qu 1 caíuo aei e ão om os escri) É is eo qe

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ee no cs a ubaa t (is é exe s qu

modcam a f  rma do do), já q os aa  elhos tomácos o fa

z mas apiame. Verc- eno a tedê UO a de

pego gral e o mego"  endmos ecção e balho.

É edad, s, q ma mao a cscnt a socid "fona,

n s entido a tas qu movm os apa  elos fi taba m,

a aem fra, a fmaem M s não impia d modo

algum qu stjamos assisto à mrgência e oa class" a d ncionáos, ca sta qe sa substiudo O can esiato

poltao. A o é e:  abha (eja o ap e com má

qnas é m d nciona' com aahos no foma e a

O aalo rni ora mo parea o mo a,  e a

ência, o conh emenos e sobrto dooga prh de

tpo d ablo P sto f oma o taalo s a soa

e e 1�sss Ms fiom prcech ps pa ada z

mnr o teo ta o nemt as viênca e sobo a

og ovêm t alm en e o tmo i contclação d

imas Atualmete fncoamos p hoa po dia qt, n

as p sman úo e smns o o e d

ano d funconmno e on ta qua o s

ço i m epo da vda Es socad ce a oiui

masa sm class e O qe o cteiz não é q sos oá

sJ a q e sjamos tos Os essos ão s cona

m to ma to o d s esando.

dd  qe S centos cmisore em ssões oe la,

é dad q ais sses sulam em emisso aios, e é  edad

q ais oa�1 O nsso mpame, mrlSé

 e qadi qe as sss oem e eiss tma eos o

ás mlos nonáio a o e aoes e comado

d  câmea fílmca, sm reos d e banco gais ou psde-

e o Esado Udos) o o o e s s ds eu

aaeos, mas sua sha sá é-ogma (les omportam

m 1Ior prce.s O coo o t nOistas o exmlo oosO

1 caíuo aei e ão om os escri). É, is  eo qe

osa i a qua d do d od " nos fuos em iss•

I · fi "e a Oop r OI comta( I seja ogaan ape

um oftwa ieo de banc a ala dúsi o gnea , a

lha o Pesn os staos Uidos, esapacmeno a u

idad oos adade ata eclas sg pogama co

Ido no a Logo, é igm en e o s q o eás

d s ncionáo cod ode uana ale, einncaaa ão moa qe p, a ua tia  gaado o aprlho

N idd e oa s oa auatamen c tnei mo-

aI poco mais aan s oos, o a os q s

m eu agos são a adade idíduo to ispesos sas

6 I " E.

IU< o somos t s s cepeS a ge ( as . 'm SOCI ae

cpoa á lt qe pa e eta o d.

tat do m xe d enoipa c ci

e ima as qee e dcu iia d dcio

a Iibdd  xncl q pd ac mpanha ape b a

as c qand a teca apetda cntr r d

aa Ps ób aw ntc n10 te d

e da mpta nde icue to da cba de algã

q m es. O ad de  mptad s de pgama

su pói m a e et a idta d cpt

d o g pde ma dad a ece ea

imitata em lam mha apt d eca

tVe ss ve" Mas t ad t a e  cm o

isi: cinári decidm ob ó-

nciO1nto.Eiado etes is eos q  eobe a cpçã do msso

s a- ss é t1 aa an sá-los. s é aisa a a

ia e álo   omutç50 ogmas eendida p f

o{I's  e apa hos sen gaa é-ste edo. Pois ta

progamar pogamado ermi e elo mS s aias d acss

posso ga 'gneca  como a sção sugi a p-

5

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A dê i á l" i ó i ") é d h

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am coroe Armam an csa que aperam teca pecsame p contaem o apaeos, por ex mplo: presdentefacê arm receemene qe será pr sa ecisã lvre qe porven e apertada ec qe cmad a (re d lrapé, amas cl ã pasam e strmes a sa vonae Ese é OrrO presidene fancê acedia que O Luí X (L'al, c'.�( i)seria comvene o rdclo ã foe ele tão pegs. s acntece

porq tenemo a acreita aqi qe o ncioáo d ie1 -nal são ee epecias em matéia e apares e armam que

conlam os apareh devem esta abedo O qe estão zndo O

fa no enanto, qe ão aem O qe iem Nã sabem pqea néia os aparos os ro, e destae s ornou te.

Nã são os epec a istas qe po(em capa a autmação incotadama 50 enesta, o que am a coa d foa. ão eles quepoem consar que, não impo ta o me d presiente eja ee Ciscar, Mia u Dp le semp �Ipeaá a a 1 wte

pogaa(o pel apelho e m [çã pogamação o aprlho í urge perguna impoae: e e nome psiden foeMarca a ecla ão r apen m m insat dere? Ma-ca nã ser fucini e apro omado dfernt

apaeo svéico") de apareh cm program opo leocdtal" o qal c o presdee aas franceses Apaeene váios apael cm pogams opsts etão aopo cima as nosas cabeças e la ns co os Os. as talvisão leís (Zes e ta cora ltã e ós a escoher um laoo tro emba sejamo mpoees) vão eraa s aparehos

não ão dee o pomens, ma atômao inmaamcretio da ma oam po iércia, e o qe paee selu etre ee não pasa e nterfeência ma fçõe cga. Pdeprfetaee darse q, por cicidêca l feêc a este nadestição d própo apalhs Ce da humade ima prai aarelo. guamene pssvel a co c ênca u faá que

s apare s se confunam a ours e nos utO E a coici

dê mis pvávl" a mai enópica") é que todo os peh

se iq m m único aparho cósmco que edeça a um úncUmtapogma" o qa nã e pe ms

Po eq, al poama cósmco ina ão o caso To é ge-

eicamee expcável Os apalho ncai obeecam a prgramadebed por váa vtade maas as pes incias de-r<m gm a gerções essvs de apre noS a i vnta-

e ncél se dii mas ad detecável. Quato mas ese prceoavnça Wnt m<s se dilirá a vOtad hmana nle aé e evapraditiame or enqua a programação ical a na é repsá pa viad e apane posiçã e p'gramas Mas ca- dese já eêci erópica m semaç ccuar Gt.ng de odos o pgama el a e. man ifesta perp a-o ocidnal ob a f de cua da masa poramaa prpareo mpr m coreao; a se mafsw 0 supapa- it sob oma e gdez e epanã d póp apare

o. mbas a ma nfeaçõe apnam c<\ covgene: taiamcsmic de um único spe-aparlh . O meporma cmeça a sepg\mar amatcamte

As imes écicas ã irrdadas a patir e cerO emiseo eqan ã cosmcamee o pr nqan al" pgra-mado. ssa imagens pogramam o compoamento o receptes eo, pI a ve pg'amds po fcináios q apam O

ncio áios, p ua vez são progmaos po apaelhos a prgamarm as imagn qe pgamam o rcepre,  q t o os pel osã pr s ve pgamao por uos apareh s a p grmarem

UconCrio e pomam mg pgm OS eceptea a esa apaete hierqa de progamaçã repoa obe

edênca ee e amáca do apalhs umo a m mrg

a cómc iso mo rop em úima ále dgam

sim pis nã á n ngm e da p eá e o o. Esa enência aquida e enópica po(e ser conaada ã apena no nc ds ceolas d algodão caaas ems" mS igua mene no

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omrtmento dos res mbora lmne les inda ejam phos A me v aa s de go e vae se teado O

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omrtmento dos res mbora lmne les inda ejam

rogmados or imgns pronnts d prgmas vrads á c-

meçam a se compOrr segdo pdrõs mis ms onerges no

mno nte, iso é meam se comra como aômas nã

importa qe io l gama stjam ebend

Neste pont d 5ls dsussão pecdee d UI ngjmto

ona al situão precsa se etmda, q s rt d ngja

mn qu s vere Aux ds pogrms. s prgm nã

dee mas corre ds aparlh um homem, mLS d mm

umo o arlo. ão hmes, ms pareho deem s ogam-

dos, dvm sr po dcsão mana em pr da iberdde um�

em ss pogrm" do al engm prc s pr ão,

puo ncronismo j que sa rsece saçã pevleen h

ms d e em anos, qun do s parelos ram invnds El pr

es cndndo á 5l s pcede msr e o cle

dos ares se du lenmte Ene, o nja-

mn

ão é ão rconár acnio desesprado como aec ima s[a.

vdde o mm n;1 indvid disps sd ps

paro o omem nqanto lmn de massa gamda prdu

dn itivamen o cnl so s pls eqno niná-

r d arelos Mas ot tpo de hm oina ossíl: omem

qe atipe d dogo smco sb apaos dg ossv

amne gras ncs desds pels própris aprls.

emelhandiálg cósn se e rvs ds aparlos pdi� -

slr m ometên" sero ds prhos Po erO, ta cm

ptêci cleti sei ual ivmne mi que mpt

idivid hman as sea quitiament mo: ns pls

as cmetêncs são aenas quanitatias. D maner que o dág

ósmico odria, em tse, ecnqstr oole sb os apelos

a dpois rogmls sgund decses umns mda dia 10

gan. Iso sria demcaa" no sndo ósstio do termo:

não emoaca leiv de cls) mas demcÍ prmon

phos. A me v aas de go e vae se teado. Ogamnt o m prl d soidade de pgmdres (o opst de'd

moi pgamda) m p alme o úno ngmeto

pssvl nsded <jUC visa fzer paar s prlhs em uma d

cnidêias pssis (ão ossveis qat são o aniqame tr

na ou ttaiwrsm) a, li t d al cicidêc deseá

v, repog·mlos Up? as d fuuã amen ui

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.-

9. Dialo gar

evluão cl ra d aa dad nicose os meado o séclo

XI p das tdncs dts embo conergets pieiandnc vsava comp ção d cln1os o uais sobre peíce

term "infáta pod sevi' pa rláIa (emoa l trmo

sej ostei se dn d mnira di C da poosta g�l)

segund ednca viava ada os leens potuas pd sr

wlada plo mo "tcoucçã ema o mo Lb! eja

posero ao veno) Esas duas tndêncs covgem aalt

ar orm ma ca, dsgnad po "eática A cov

gência é rcn Gç a tal á lgama técnco do coceio " in or-

maç50 cocação, a ages tccas comç a ea se

dadeio carátr.

Para qU m lha para , a ds iço ds du edêncs orgi

ais é sndent, j q mas p de ico sbtao.

g c o tgrafo srgiam mo, siltann da a

iV de ogamar eles ponas, ms s psas nã se dav

nt dis. N e dvam cona d que fogaas são egaves

inda o le e o tefo q mm sgi' simltaemet

rCs ava a volção da foaa e do égrafo orm c-

dos coo fômo spardo Ning s d�va cona de e lmes

são onvs Son uado rgi vdos e sstmas a cadpero a coscêca da dade dame etr a coptaçã e

a rasm issão d tos progaado. to à aal acopag

da prodçã e da trnmão da oação so o doio de cop-

ds: a rvução clral lcaçO sa ard

Qum oeva i mera r zaçõe d eem{ca ds c

vrgênci de iags ccs com os es d comcçã progr-

mada 'á a mssã d q ua dcssão xge Olcimo téc

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ão� ão é o pcl ipe que s cusa mdo. É a ol idão fet e à ea, vros sces no nív da ecola p rá'a, qu e o qu e a xpoi\: ()

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� p p q ,

ped d [do coto vv com QC O qe s parlis a vsã

d somento esecil) dlu ue Nietzsche peend ao dize

qe do dia esá cdo mis fo

Ma q e ed é este A elemáic nã se po cá, abe

t ca es sonhda m o a oo Todo os hens d

d estao drvte ligds odos s hmes do undo deei

d'vat jga drez com pceo os atípd graças ageseeizds Podee rei mes mgs esplhds n md n-

e t d e eemtz. Pdere snetiz ms ds;s

h idés meus projeos ju cm lguém 0 outr lad do mn

do qe e eqe cohç, e q vu cnhece gças à emáca

e pdeei aêo ob frma de iag nh soldã fnt à -

ha ela e birá e leque paa se rsfrma e chã cósc

jamais dne iagiável. o cm de das s dvsões gogácas

sca, cus pecede pdrei dovnte pacpr da com 

nidd humna. que entã ecei islen fr

E jneo d '984 ab se exposção e is chamda "ec_

r cujo propósto a o de or como al diálog ezad se

poceá em fU imedt O qe e vi er ist: ds canças

stzand magen a per ecas d compuads azno

indivalmete o e gps Otro anpuv oce p-

ci s gravds m vidodiscos de ma que o c nos fse a

psso e s aipadoe pfeiam. Ou ainda mnpuavm

m velis chad "rz para ve e ov os Sp ·elO da c-

dade e escolh Otos anda vdefovam com pessos no s

ads nd ros da vdonava com cet de meem ro barr pasense par se nfmarem sobre a bsa 1 mee

g u esad de tâs s esads anc. A pressã

geal er de tlce genelzd. Pr cert ta mpessã não é us

O prps da eposçã ão era de possb ia r dálogos i ig-

es de pesena os nvos    ue substiiram o me

lvr o tefe, o crre O cm de oce ea cp{v < ds

p q q

ptedia N enan sugi que s  diálgos teáicos j s cn-

segurão lpasa t nvl tlo a ão se que dems de aiL :de

peane teeáca tod. Sugr, ps qe  ns  medo do isolen-

t exisenca é inte juicado

O fa é qe te lemáic tece s qe e igm odo cm tds

dalogcaen s sss os corem dos e capo dominado pe-

s esse cenais e são cntados po feies irdidore dospdem dialg co d a o dálogo serã nols pes

mções iaddas de maeia cenal. As mems iversas

iradiam as infações a see dialogdas: o dáogos ã ã u-

a cis qe perbçes de omçe did do recebem

edaae u Ile col de iomçõs I1H1S ds ece-

be sm ipo de inormaçã ã ipoa de esejam. O

ness stção do dálogo s toa edda JÚ u odo di sporã

de infações dtcas nda erá er aamete dilgdo

ha oa de nfrmaçã pssvel O dáog tm  izdos

50 são cversações ma covesa das

Dese md sidão e istenc sá <cd ão perda

erglhreos o ki: na bnldde Os dáogos emtzad

efoçã doi qe s emsos 'cem se ociedade o

ágm ene ifomçã e cmicação diperaá inda mas

omen de msa. O di ogos emizds servi rão de f-b'pa s eisoe: peções d foçõs adÍdas e-

lad dos dálogs maado eimão prgmas do

emisses. Os aprelhos diadore prgmarão socelade epr

mas e cien tmt gçs i/kOs dáogs emazado ã psa d çõe ds emse,

ss com s p ipa dos di ogos ão pss de f ci ná is

dos pelhos A é kuch de bl iddes, d mi n içã d nvel i-

ecu1 OI'a  estéico  da ocdl, rfoçaá O oitaism d s

apeo O discro dos pelhos se oarí mi e m impev

gaç precaene as dúgos emazdos

Td stua scial poe se ecaraa C0 egeagem de i -

ál O il íb d i é i Há i

" . I . d "> s50 eia, em  al c ao, tOma  a  e

 

  vetgem ( e l

a  e

l l á i ã i d i d diál

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álogo e scs O eq il íb ente doi é pia Há sociea-

es quas dilog d (po exempl o Ilumimo)

Nea ciedade e pruem i nfomaões dialgcamene (cic a,

políia ae) que dava ão ão em radiaa ( proleaao pe

maee es formad). Há ocedaes nas qu a s d icuro pred

mina m (po exemplo, a ae Mda ardia). Nessa oceae oo

o diágo apenas permam a nomaõe dcoidas (as ecesás-cas cs) e há poca nfçã ova A i1s<çã aal dos o

dialógico pea elemáca evca a situaçã medeval tadia eams

o aoica1o"

No enan, a comparaã entre sd nfát e a ctói

ca m OStra d erença ecsivas O "lh eclsiásico ão é apre-

l aênco já que ão apresena amaiado Tem ele ar"

(Jesu) e auodades" (acee) Os diág ão á'sU

(entre acerote) e, reultam em inomaçã (ituaçã impe-

va) <ta é ln eqano eresi. apaelhos s, r s

ve ão aumaados ão admitem nem t em auoiade Oálgos sã Cbrts a clos". Q elam açã (s

tção ã pgamada) st é eliminaa aumatcamene eqa

o. Equant s o is elesásco os dágs tê cáe

elitit po eemplo a cotea o univeais), atant seu cará

te é o d bnld. A s iaçã ã t paalel rol, nee,

um à enpia

d io é erdae o ena o, rv s s glg

ineta mages, a amaena em memória, ransmite dg

ente em sma dt mo a gte se vt com TV CO1

lme - e dvt pq i pogramada paa e diver

Que c se, p mlage t gnt e dclise e repee

não ma qee se dveti so ão ansfomaia, de repete

coia oa A gee não pasaa a apea as ecla c azem os

ecoes, os piaa o mgnd discds em capílo pe-

ceee, em vez de aperáa cm ncá C ? A gete

lg elemáico ão paariam a veadeir d paa diál�gos

sg? Içõs n ã podeam sr stís dia-

lgicamee, nese ca? nese cao, t ão implicara evuã

d' ciedade rmáica emegete da? m vez d ocade

d r ná programado não paaia a ser oceda

de e ad prograore Em u: a tá ã podea

rnt levar a iálog autênticos cosa le aalmee prometemas d mae ns?

Qual  o m ilage  eesáo paa qe semelante evluçã t

  c economcamee vivel)  aceça?  A  espsta  ó: sea   ne

eá  qe  a  gee se afasae d o  detent  para eá-o de 

fora. D  diân ríta, image post  o  alcce e todos pela.

telemáia apareceã de  repene eqao supecie ta a seem 

nplads d ogaentc o  er uta s  lin has dos  tex-

De epete, as  peoas e a cscees a  vi tal e 

lógas  nern te a  images:  qu   ini tamene  maioes q ue as 

vi taid ae ds ext já que speíes e opõ  dade

e li has.  De t nêi  gi ísta nOa se brran' horne 

paa d iálgos  in iamente  ai  ifomaivo  e os dágs uid

mesionas d socee  hóia p recednte. s d áogs  p  n e

d le gen  ntetzd (u pO'  eITédio  de  imagens péfa

bic  tes) ea e  riqtJez cr da po ra  ntei

d  cC . "  ( .

ee i gáe Sos, de repente,   s atsas  aqUI, o 

ngl c êc a políica e la)

E á mai: ese cas, os álgo tz poeam esta

elece oens quan à a rgraa dos apalsA

s-cedade ta cole sobe os l e ee serviam a

ppóst li atomaamete o m paa

fá- egud as fomas delberadas em dág l ve A va

ha pasaia a r ddda, oda la ág cra iv álogo

qe visase a sentdo à eistênca ha jn ous hme

cona O nd D mdo c clao n o engaame ev

oio u v os: sor s cbolas d algodã que

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são os ssors, s sobr o gadet etos u srvc aual

cm de bri nqudos lo .

Mas coo faz co q l iagr, tal cuo do divni no,

oora? Paa nd é q od os a j�\ q os gra d

apae hos chaa odas s s ída? A bé a rsoa é la

o aal'1hos ai ã hr os a sada. i são al

instds. Em o p a m vsígios "coas i equ e" os os Aid ão oo oen d cdos

D i qu é mo siçõs pé-Iarís as q v

os s qiso assir ía s vos�

gl. Não, o ro aa s var tis si us is o dadas

Mas a de á laaro- os ont os ggec ivtê-los d i ão

a oa l bed

Esa abuas prel ísics ai d x ise s s sra ai

an a aba (ad ve s sis) cicas d a são

pov (po xpo é ossvel csv-s o prsH esio).

osa agúi é cis a saão qu s abtus s oa

is e ais Slits e uo d i ogl, é cciso aprovie

os as abs r. sr r A ái c as

imgs vi ao ae das a cs C'Hs a

hã d ao aa sa ,} ovsr ó á ova aa;

ão ti 10ss úI rá sos Ss do hO'CS a ss

qu se iv gsir Fs uso p ssa

ngú ia rea, a q o lag aoç D aogueo <fviv

voê" paa oo sguid d iloga rvés s iagns

lO. Bincar

o roa r ocia [c" tca é o d od

ã ifoa vs ga ava-s s b�aoo "rã a iv dd pquc s io 1a:õs oas as Sit-

v i rovávi v os c sug oo

o d , io x hio" 1J e or ivi

u iug d b a ivi iz o ior U1

as O rla d pão i noçõs ova s s

ar dss oxo i{cor s uisros apa viti

revouionis que láia o oree O nosso deso não

é socd de uss o d ss ip dos s ma

ad d jogdos .

Q bva a a ccânci s a l ar: nd cc é i cs g A g zã d

c do v qd pusa sc s

i d claçõ nt os cpos ls O g is, s

pIL{fS cp v J alad cntá

vis C cipca aav vas pés

d pla i a s s r u cxa 'na

da s svv csn i dc� s a a

O éb u q pa ça a chc, s ps

ua rg50 tã aiav laboad st nvi ã

div c-cad qu da ttti d xp -I (a n

a a as ivs de il) parce cdada a fracso F

u c a v c d i ls, c ã p qe

a ba d u Cdor dad pj? P ct

ca q nã cvê (p l, fi a

) M sm s a r o o ps d ad,

cl'Í' qu ?

9

7/17/2019 Vilém Flusser-O Universo Das Imagens Técnicas_ Elogio Da Superficialidade-AnnaBlume (2008)

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o dao, j qe a orgai7ao o bo moia q ma e

bgiamete ob o mpato a oma eebida e q

gte magem da iia maa lre imp o "

d mae aete eet armazeaa obr eta

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bgiamete ob o mpato a oma eebida e q

dmp e o da rma itrompo (po emplo,

ob ioameto tta, eperiia j ta om gato e rato r-

bo em gra part, prodto o ambte" e, o ao mao

pto a a. Qato mete o pove e ize qe a

aqra. P rt, a riaa maia dp de qatda

o epzve oma qe a atividae mal o a - patamet la No etao ma pa rmae e

etram parmazeada, am mo m ogama dimetar

rd o ebo mo qe em tado vitaliad. m

rebro 6rgo edado q ioa aea em ita ltra

oma aqira e a met o ltra q eig et

6rgo rado m ma rbr mete o trm qe viam

ditigi qe o ditigve.

0  pbma a ibea pcisa ser encaao  cotext ss 

v �ohcimet reativ aos procsss mtais a mnos qu caia

em ito do tio ept" o alma" xpria reete pvamcom ta clareza qe imsos ltric ercdo sobe trminaos

pontos no crebo  pocam  cmprameto prfeiamente  pvs

vl eperimetado; vam  tambm qe sse comportamnto

vvenciado pl paciee como i vme elibea. P eempl:

imediatament epo da descar a trca o pacete pse a ctar

a ez e qao oltalo arma vemeteme q o-

to or te eddo a azl, qe o ev agma

Jmpsos trics n passam nfomaes adqias embra n-

fmaes xtremamet pobes. Concuis q  as ssas eciss

lvrs so esltaos e combas  tremamt compas ent

formaes cmadqrias, informaes amazenaas e processs

ntacerebas p!pogamas. Cocs, anda, qe tais ciss

t or esulta atera�es tao o nsso comportamento ( da cir

cusncia sob a qal agmos) qavo al eras fsc-qmcas o

ero, alteae ea ma o mo pemate

d mae aete eet armazeaa obr e ta

ebal getiamt programaa, t ierio m d jo

o taportam ma e e" para " iberdae do

re a a apada e itetza a iormae para q ta

rlm em imae ova bae a berdae aao q a

m qe preamt t rebr oia preamete om ta

ormae ma a teia dbaa via omao ovaia o mpovel va a avetra. al magm mpe o apa

o oeae eolga, ma, brtd, porqe oi-

e om a alie mo6ga a eiLia maa e om a a

ea ta d o taomdo

de oma a qa mo o e apta om ma -

pi e prebr ompoto de rebro o ma pe pr

mte ompota d mete oieda imtia, por a ve

apreeta om ot ibraa e a pbo al pe

mee retao ea otro iberaa prebro

mamete pbr e ma pemt mamete ta. to ateeporq odae irmtia rbo otoao a part e

u ero qa ebo m a o a vda d gid por eg

agem mpea e e lpra e m amte btivi E-

qat a oiedad mia per mee oala po emio

ea a mee m aa dgida por gragem e peameto,

dejo e va dipra pela met toda. ieae irmtia

ae eto perrebro prmt ramao Em ve

oibiar a polo d ova ma, avtra, o impr-

vv a prod kith omportamto rob lta maa, td,

opa ratae d oead q o pmite a libera

o tao a oiedae iomtia, mbra prto -

mo primtv parialmet ao o pro mta, p

r eormada ba oimt m poo mai tialo

teemta pemie q 6 q peaem a oedade e tra

ome eevamt em ga proo o mprvvl em l

g da ibdd El pi qu odos  os picpas  da  soc-

dd sj aisas lvs  ss caso socidad s  asoa

u p i dd so s a socidad su pono d vis-

scnd a socidd iso iso Quando cono s

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j

fn  supcbo  sup unos Oa coo s-

l  socdd psnaa slto d n paa vl ovo os

pocssos nis sa ouos: a  pocssos conscis  d s

p6pios conscns  do odo d6gco da lbdad  conscs 

d eagi do jogo da lbrdade, ulzdo o acso como mti-

pa" ds dciss dlbads diogo co os ouos A xsn-

ca una  ia ddo d l1omo Jaber passaaos a lom  udens.

ss iso d socidad 6ic pido xisca l iv  ls

o  uno udou o  osso cocio da lbdad". Paa as doogis

bs coo paa as jdaicociss 0 ho  asc l iv"  so 

doado d  nco (spo" l" psonaidd" dd-

d c ) clo s u dlib Paa sss dologias socidad 

id pi l clo u s i E s doogis o 

so a is susnvis Sbos ho qu ascos gnica d

idos  u nosss db<s so as o ps co s 

   codo co as fos bids (po po popa d os pios ss d ida)  qu o os hu

scoha t s  ioa<s u cbos uando nscos. Sab-

mos u o scemos livs"  qe o h enm co scodido

no io d ossa Sabos soos u 6 d os 

  q uando OS os o 0  cado    so  dsfitos

(du<o idc" nda sa. Sbos gual u o 6 u so-

os co di fn d odos OS ouos as  0  ssi po co,

qu  so p u  cda n6 s oduza foas ovs

d s d odas as ous oas podzidas s n d

Poi iso o novo sigicdo d lbdd": possblid nica -

sbuv u ho p aa io�s ovs con  spida 

pi I foa possibdad s u aizo co os ouos

s poo da o soos toados da ssao d vi

d u l o coa so a dad coo s svs

ss nos pcpiando o o aiso viso d socdad 6pic

u<s do co, u co qu s conhc Qundo ciico

h n t u ciic Qundo coho socd

d nano supco u co pa do supco q

a conhc Qado vso sup social lca) da qul nh a

n s pa u a sa. ois a uda uo o

aiso do ada u s scod u lou Hss! a a l

do ascdal q lou u a c us S-

a d no pod s sipsn posa pass n

quat afsic ava poqu a p d asao o a

nda s odo ss unvso asao do clco da copu

o oo ca na ica i u a sup

huaa s l

o coaos sa os pcpa uo ao aiso do u

do I oa uo ao so do cdno qu so dois s

o aiso da asao dada so coando conui

a a ldad so , sos co<ado a a o aiso Essopodo ao nda foa ao ada dno o nosso pod d pod

alo saos coao a c as co os oos do nda

oa a c s oas co os s d ifoao do ala

d do. a cdos so a ossa sposa ao aio poq 6s s

coos co s socdad l ca ssa socidd d

liv qu podu ioas asicas anis diloo

c6sico s spci nia q ua so o a so s

pfci cha d uacos plos quas o na pa as supfc

o osa sa noss i dd: opoos ao coco spido do

nda d o a d fil iai d dad

di5o d opos ao ada p poduo d foas

o naano do sa No nsa so u dciso

oda a vi da da o ao aiso s susii po o-

a v da nu do ipiso do ipol A socd

d u6ica lica oas a d na qa a vi da quda

t f e veie d ve Os pati ipaes des ek

upte sp

de p s me pee ee

s avt e eas V-

�por s1 o 1

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apeto s sas e oo s et te s estes

piia os ade je p eo a teli q•

peteos es p fiios w ns s e ees siete o iso isti t i

a p pe e vlts t esses gg t e

tos ss liede s e ehs vvi d isi

 e s sde e o p pes s da s l ie

sta a evl qe d al speeo if C

p e id

A   seade pta a ie e eoe o is

e\ siedde iad ii e te Nada hve e

i e t e epe e t qe dev sa

oe ao aso q se soie aj ot s e e

p eeo povel seia ess sedde e-

ide e oia sei ia 0 se te

o e p qe ev s si te e oi os No sesiede itess e teis as e stti A es e •'

oea se e de jo e ietvs e eets)

j dss oid se ta e i fs e e pp t a

pd de i foae ov e ies jas is Se oo

e isto jo e ss ppis eas e t

Os ses p iipe s joe ife s liv e p

ist p e se es e visa d

e s eiet s s e ate: fe iit

s e s a pe f eo

e t qe de eeve podt ve

lo tsti eto op vei do i I

vi vetiis iede e exist fts et pe -

ex vis e to ds gg tti ees-

iete vs esvid Ts s vities p ei

peete pdt de ias ipevisveis te e

fo eds 0 qe fl apes a tl dlao e

 por s1 o  ete t st os epsta

e s

mclh

a

nt

 

ve a

esta uo o eus

qu e to

9

zz. C"

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zz. C

cpilo no rato da podo Iucda d forms, da to

p d socdad cmpost d artss. Ao faze-, o cpto procro

dsspar a mtca do "to cd q cobr o nmo r No to tl dsmcyo dssclado cor o pgo d pr

d d vst o ssm cmph odo tc gajmo

m p d podyo d sts ms oa ts o sa o

ngmo m po d Es poq procr, s ca

plo, abod ms m o probm d cadd, mas ds

v d m go gm dfr. Pg al sdo

frs m cadad o caso d prodyo cova d oma96s

am rpodvs, como o so do m bv odas as fo

ograas, ms, dos , sobrdo, s ms stzadas por gr

pos grs a compadors cpto o ao a hps sgdo l as forma

y6s s so podto d dlogos po tmdo d smn-

S ccos, como compados cos Smltam as

bo s fomys dt labds so spcs p

s, sm spo mtl, podm s cpls tomcm

dads m mmras pacm tas ss sayo, a al

o dvdo ps pcp sm podr og-s o drto ata

prc sg q o rm "cvdd (o sdo d podyo d

oba ndda) pd odo sndo g possl sa

ar-s o coco da cavd a sao mg, mbo

a sr dcalm romado

A paar cpa laa sg1ca ogm abdca,

ma copa sgc o fdo: toa spo d

dt J sprbnd splo sgcam, p s z o

oposo d "fomyo, cop "dsfom mostrams t

o inia lg ao p a

a ilgia a laa) q p pgn-

ia o a aoiia, inli pa o

ia ha aa q a qa paa aia a

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2

a: q q opa an a a -

qa aoa paoa oa a oo ha

q p fa poz Bna aa

a na na Ma aao hp a oaa a -

q p Xo" a lan o o ao a a

aa ana q pla aal (copyright),

a piaila aia (o slzp apoa a na

i a q q flo

Os a" aa" a o i auge

qa igna fa " a a ao p a"

io oiqo A a a a q  re iga

aia q oa n f o ap paa q a

Ta l a ga oana noo ao" o"

a ao q) ana o pipai

a: R o ao a al poq f l q plan a

ai a qa a ia ana a ql a i q f q a o p o lo fa

iia Pa q pa inga a a a pa-

nn lg ao l lga a afa a a

a e pbi oana po aa

p i oan p q lig a o

a p f po) a o '-

ga g po popl (tdrea ag o ao a a

a o ao paa ii a a aa o

a nia" q go po aoa po -

" (mintr, nqan p o" (g! 0 p o

ip aa aala aa (s f a pa n-

qa gn p a ga (r get

Tal o alo pa ga oa pa qal o o paa

a a aa paa a o o a pi al"

a poal" a ga ai a, o o ao o

lnia la o a lina l i an a fn a

aia ao aa o oo ao" o gao

A qa iaa aaia a a aa-

n" pq q polioa aoaa oa -

g ao fo py h ai pah p

na nln p ini ai a a a

pl l, agn, a pla a

a pa n ai apo gna o. A ai

a. A q a paa i gal a

a aoa a" p a q aaian n

pon o o a a ag A pa

", i q o pn agi, a aia

lgoa q nha a la o a a a A

igio" a aoaiao o aoi" p i

qa a o aa n a ai No n, i a a

a a oiApa a ia opoa Uipla iga"

inoa pona ao gan pa fa

o a a ogaa l ipi

l a, n aioi a a p p i q

onia a, a pa i i aai ina

a a a pia lan g

a q ina g" aa p gpo o a a

a aplho o w po., a niaa, ag

ila) pa a qa o a" apla nagn

q a a na a a P a a, -

ga" p igna o ng n fgaa gal

piaa a" a lo A pa

a o po a pl ano po f-

a o p Fdig te Ma Aha Ma

a nan

LO

Toda inomao se u omo nse de n fomes pece

po ioo qu tca bs i ormao paa consegui n for

0 i d d i

se noo gnicdo iv i emergndo a atividade dial6

ga poponho moelo. 0 j d d i d ( lhi l

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mo nova 0 mi o auo q o udado o gnio o

Gnde Homem) oduz inomao nova a par d nada (da  on

". ato mtico cia n oo da geeia ns ms aos pico

Nezsche) Por to uo mi6ogos a ciavidade adm t ido

u ao est nserdo em deermnado context clta o a

sorve as n oma qe o nutrm mas ambm amao tas

inoraes o ebrad po auo em logo inteo solio

q h algo mioo o nimo do uo qe faz com qe algo de

neiamene novo se acescente s infomaes recebis Destrte

as mt61ogos roeam vo a i6i qe passa a ma srie

picos tos e se elevam soe a um amoa da pace a patr

a qal os picos ntem a a informica torna inpeane essa

vo da ist6i

Auamene a mssa d as nfome sonves aduii dimen

ses a�ronmcas: n cabe mas em mem6ris vi po mais

ni a is" q sejam. Po ms "en l qe seja a ma i nivuno o mzen sno pcel as das inrmes dison vei. as

pces armzenads a menta am eas ambm mdo u o con

umio mio m atamen mas infomaes do que "gnio

enacenist. ai pacels nom igem processameno de

dad paa serem inetadas em i foma nov a memria ma

na se evela lenta demas paa od pcesar semelhane uanidade

de ddos. iloo nteo e oiio oo inopeae. x gm

se o d mem6s ndivduais asssido po memi aciais

laboat6·ios cm is, gpos q ia e de real zao) i m

rom in omao nov m qun dd e qalidade jm i snha

da n pasdo D e oma e o o o nde Hmem no apns se

orou ruan omo iamn mpossv

No enanto a ermos desare lmindo o O tmo mbm

eliminad a iivid? 0 eniasmo q anima o qe paiipam

d oos prdo n omao o n omo cpa

0 joo de de se pesen ao no-nicado (eolhi proposl-

mene o tmo nii o omo oo o tpo zeo sm gam: patidas

o gans po o ogoe (+) e pedidas o out -1); soma

da patida pi o + = . De modo q pa o nono

eatgia poprid o xdez a qe via gnhar ptda. 0 ncia

d no entao be que est no verdade toda. o decor dess

sag "pomca pdem sug siae de al oma nespeads

impevis, aventosas que sera bnal quee coninr oa

penas par ganhar a prid. desO tar das iues dos po

bms xa·o o mxmo de uas vitiddes. Apoveise

o "aco d iuao mpevia s da e ag m Ita p

deJ ra u mimo nfomao nov Com esa iude nov o

dversris se nsfomm em pcios, olm c dogo

o sge eg no ad se transom e sum gm

plus m j q o d prtida nova infomao te d

prodzd. recimn esa vavo d eatg pooca no ogor o ensiasm a criividde. are pa; por est 7o po

exmlo Dchamps deix de aze e no sgniiado banal pr

dedcarse xdrez cm camp de iaividade.

a oo inerno na    o n i poser acilmente

smlo no modo proposto osso moe eadmente as peas

bancs e pre e de divdr minha conscinc em mede ban

a meade pe. podee e iv mene pozi com ese modo

ie inespda. Ms se m ou gador de xade e n

m im i o qo o eaivmn pobe siues nfomai

s criadas solio enimesmd: chegad do oro jogado mu

ti plic po di a comp ni d estga rora permie ntes

mo mi ric

mo xare plica oo nfomes em geal

m especal oo telemazad. itu5o -emtca

mio ds inmas pld por iloos ie po ato

5

res ue movem s edrs bans prcs t. Dvm

a maioia das nossas infom�es ciencas, rtstcas, pols e o-

d A i b i d

Cones ue em minha nise etmolgc de estrtgia" e

corr eu ppro delbeada astcia Taduzi tratego por ma;cha

d " i d " d i

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lO

tas a tas ogos sodos A temia v brir o ogo ao nodur

gande nmeo de ogadoe e desare mentr exponencamen-

te a competncia da esttgia. As nform�es precedentes podu

das o gns e Grandes Homens se revelam reavamene pobres

em omparo com as norma�es gor reves As mgens

este digo doravante dominante que vo rr s. As magens

podzdas peos Gndes Artistas evemse eivamente pobres

em ompro com as imgens sintetzdas E fr constta que

a capaidde cradora magstca e magindora se nici a rigo, so-

mene depos da evo�o ora em cuso

o ndo, emi n o pass de onsc ienza�o do poceso de

prd�o de inorm�o e d pco tnca dessa conscinc nov.

odas as normaes t sido seme e em tod , infoma�es sn-

eadas clmc s f n de modo conente De m-

nir s n foma�es peedenes se apesentam oe omo endo sdo

snetiadas inconscnemene (pelo mtodo d nspia�o", da ntui-�o, sto : gmcmente) enqunto as infomes ft sero

sinetizds por mtodo expct dscplndo e fnddo sobe eoria

mege novo nve de consincia, o nvel d ciavdade conscien-

te l emergn impic edder revou�o no etrnomndo

hmano Podemos cpr este novo estanomndo s nasamos

muto d oneito estgi" temo esttgi" sgni ori

ginamene ae o mrec de ampo" o stci que pemte ao

marea d cmpo vener otro". o passado, specto scioso

pedminava como s v no dplo signicdo de re" sico e a-

Lmana o nt, o ermo (mreha l de campo") dev

de ta, o qal signica disibu�o em nveis (em ao esa

tcada"). ste ser o signicado predomnane tro estatga

como r de edstbuir ddos" ogo co pcr A arte"

perde no ftuo se aspeco stcioso, passar a s e pua":

pod�o de noma�o, de avenra

de cmpo" para introduz o termo cmpo" e dz a aiz stg po

dstrb" pra ntoduir a no�o a compu�o do disprs o-

cedi dessa fom paa inser o fro hm ldn no context do uni

v absrt dos ponts, no unvers do ampo" rocrei suger

ue hm lud se ogdor ue, em d logo com ouos, computa

os qunt e os bit do unives vazio m de cria etrta de noma

�es encobrm o bismo do nada com a pele do signdo. ro

cuei sger wm udn ser rtis ivo speo, no entano

qe mn asci no tenha violentad o signicado de estatga"

ms qe Ihe tena mando dedde

No gnido coiei do termo no pode mas haver ca-

vidade" omem indivdl se1 inpz de cra infoma�o

nv. 0 empo do ndivduo ciado, do aor, do rande I Io

empo d ns�o d ar gloos pernce ao pssado e

eve dizer qe st6ria", no sendo exao petence ao pas-

sdo. Mas no sgnicdo novo de catividde", no signicdo de roo di6gc de nfomo ternm epodzvc (e eter

nmene memorve), o tempo da cativdde es apens riando

Estmos no imr de veas, de sitaes impevstas, de sit-

es crds iplnmnt

ftuo ogdor o ftuo peador de ecls se deix oma

pela vetigem d critivdade ser ngoido pelo seu jog ntretan-

w no co·e ee u se perder no jogo A el�o eidtic

(e nov anopologa) mostou que o eu" no pass de bstao

logo, nd h nest sndo e oss se pedido Po orio: se

no jogo no diogo d co om os ouos e o uto jogdor se con

crei sob fom de venua jogo furo a conceiz�o da

bsa�o eu" sob a orm a do ns otros" Bern no ceio qe possa

prpeci mis entsimane do ue st

Este apuo como os dois qe o peede m onstui elogo

ds viralilades ineentes a eemtic e neste sentdo logo da

107

ui ou al m u e-

am tta m olia 1 fl mt, a oi

tam vm o Cae aulo git miz P

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tam vm o Cae aulo git mi-

tig utoia

.-

atlo eet evam a o�o foma�o mo

oo tt 0 o o vito m a taia

ua a A fma iovi m mo vlo ala mgm e v aa fmam ao

oma ova o vl Sego o me o o

ivo m ua toaal to ao o meg

ogiv E i moo oo vo al

me lomae a oa m talo m amo to i-

vo omo o a fi ua o ovo a i mo o a ooga

agiaa o ao o mo oe m oma o ue e aa

m tmi v at j et, ito : at a

aa a cMui aa 0 e aa o tmo iog io

at l mj o m hlo ou a ifmao gi eetmaa i ate u mja ova? A eo

a a guta o a a a i la ma oa tm a m-

ma a A a em o v alaao aam aa

o c: u lmo oit omiam mam

tam A om maioa o aa i moime

a ifoma�o alaa 6i o vl alaao l a

o v t ma moa e ao o muio im o

vvei otii iimt foma�o a mge

uao vl ovo

F a ot o moelo otimita aa e g ou

o o v ifom�o eoa m moo e t

aa a oia a ma o vl mg oa o aao

xmamt uo vv aa om vl vo l o

a v aa a omo aim omalo aae o l

io u ui too o ao mio a al a. E e

modeo de do progresso" qe se mpe atuame, contr a

fundo qe devemos ten capar o signcado de emgnca aul-

met em voga

Os captuos ateoes amam u stamos preses a aduri ni

vel de conscncia novo a saber, auele nvel sobe o qua i forma<es•

podem se prodzids de modo disciplado (em plena conscinc

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O

met em voga

Se  apicamos so ao ema dsctdo os capos ateriores o en-

gajameo a criao de formas ovas por dilogos elemazdos

apaece sob nova e impiedos z mpedosamente ele s evea no

ato uto engajameo em pro de nomao ova mas sobretu-

do enuano egajamento cotra o esquecmeo. A saber: cora a de

cadncia do nvl de formaes j acanadas. 0 pobema da cravi-

dade se descoa e assme a segn forma: como evtar que a cra da

qual partcipo se degrade? Po a no s que cu ri algo de  novo,

mnh memia se decompor  e u sere esqcido por er esecido

tdo Se nada de novo sugi a mih ca esta deca1 o amorfo

da cuura de mass; se ada de ovo surgir na minha memia, es se

decopo em aoa. Tdo engaameo catvo passa a se visto o

mais como  tarefa revolucioia, mas sm como arefa coseradoa.

Os dilogos citvos, toados ecicamnte vveis graas a  elem-

tica, passam  a se vistos no mais como abidoes de horzoes nebats mas sm como etativa derradea  despeada paa evta 

o pel menos ada a decadnca da nossa c t ra no abismo nr6pco

do tdo, do  licst, do totaarsmo fleic/,gschat (masscat) paa

o qal d com pobabiidad viia da cta

Se o assm, por e to nos casam ensasmo as ovas m-

gens sintetzdas, esse pimero estado do dogo cavo ee

memias iciais e hmaas? Po cero pore diam mesmo ape-

as u poco, a ueda rmo ao tdio ao , ao oltarsmo ms

scae, e poqe toam um pouco menos provvl ess eda ex-

tremamete povvel No etano, no entsismam apenas enqao d ivetimeno do paicmete inevivel, mas tambm eato

potadoas de i formaes pvamente inimag nvs poqe ecn

camete viveis Ess ambigUdad ual fac ao pogrsso, ce

o egajameo cravo, emeo ovo mece se analisado de

mas guo paa se meo capada.

podem se prodzids de modo disciplado (em plena conscinc

do ato Desate temos coscincia muto mis cara que as geaes

pcedentes qanto ao ato de que toda infomao, no mpota se

hedada ou adquida", acaba esuecda os ess ossa cos

ccia codea o modeo liea precedene sgdo o q o omem

transformaia nate em clta pelo pocesso da hist6ria isto ,

cmulatvamete A nossa nova conscincia nos impe o modeo cic-

ar da ossa ppri avdade ciadoa o exemplo: o homem ans

om naza em ca pa prodo de informaes e tansfo-

ma cla em lxo peo cosumo d nformaes; o xo por sa vez,

se ansfoma m atureza plo segundo picipi da tmodnmca,

sto por acaso mto provve Ness modelo pessimis, que lembra

a saga de Ssifo, a atvidade cadora hmna no te mais o sbo da

vi do espo sobre a matia", mas, peo contrio guarda o

sabor do hoismo", da tenativ de antemo codada pa ga

mote, o sqecimeno A ese qe sto propodo a rma qe tacoscci do heosmo" do ato cralo cacterz aalmete od

podo de nformao e ue e pode se de cfrada nas informaes

atamete laboradas, e, sobreudo, nas imgens sincas sses mo

deos da prodwo dal6gca dscpnada elematiada

o to dsceve as m ages sinLica s poe as sponho co

ecidas dos e ores. Apeas sboo o qe me parece cctrilas

so speries termiais) sob as ais apaecem siaes nor

mavs crads po diogo ee m6is atcias (computadoes

por exemplo e mem6ias hma as m idas d ns metos itelige-

ts pls por exemplo) T di logo ecore a cdigos (li nguages

pontas po exemplo, nmicos" as mages que vo surgindo po-

dm ser visas como trads de cdgo de erodmensioaidad

paa cdigo de bidimensionaldad As imagens sinticas duzem

cocetos claos e disios em sitaes imagnvs ses concetos

cas e disios no sgm do veso da expinca concreta, mas

I l l

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J '4

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-��1.§�("-

d a do roeo rarato, e q a  oma aa, a

vedaras avtras, so coisa do fro. A aitude sjeiva dv

adm que a telemtca por eqanLO acaso povvl q ada o

Z3 Decidir

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adm que a telemtca  por eqanLO acaso p vv q

evoco em 6s palpte", qe ada o sabemos o q aze  com a

voe arde e om a ma ado No  ato ode a ma qe ao

oamo dado ematamete, etamo omando a ha o 

aroma do imprv;hl, o jamas vs, da desio do progama vi-

g o antao, a a d ub tva gajada vvn a dd j

o nov vo mg omo avna

A td na a ma q do to no aa d anama q

mto oo ovv q a tlma ovoq at mmo

o ovoa q o m ada aa1 a ama obaldad d

dlmo mo ao qmno; q nhm o d omao

maamt tada o movv q ja od md

qu aabmo qno qdo o o aud a

a a aa da avna aa no ata d avtua -

dbavmnt a ad a a oa ada aana q a

gmta ona a. No tato a a l na aa d oa eaal tdoa znlo d oo modo qm aalm ao

lo, qm a al mt om ba o tdo t ngaado. 0 t

nao oga o q o gaado

O atlo ato aaam v a ota ao obma a

avdad, do o oo a ao d mag na ta

la a ota hotta aam na g mgm o t

mo dgna d oma amaada m bo hmano

q m oma at da No nto do n a

oma ombam ombam a o abo do aao a gad

maoa do aao la m momno d a n oma ama

ada ogo o hamado " e tma q nd a q

qlo onom o gdo o da tmodma)

tao o ro do oo da omao d noma (d

roe) od g aao oo ovvl o a ma o

mao va mlhat aa oo ovvl mhat alt

o momto avo No nato at ta aao oo ovv tondado a qdo, a domo a mo q a mdo

mo a oo aa I amazado 0 tat a om

ao hmaa C 0 ato d OS o q lgam OS vo a-

mm amnt aao o ovv momnto

d atvdad vdo a a nLa a oma da oma

a ma o o a omnao hmaa m vz d dmn omo

o a oo na a mn olma qa o o-

o q a om q ana o aao oo ovv jam om-

nao o odo aao nlmnadam S o hov

dmao o aao oo ovv dam a ma domto ovv. Em ouo mo omo o dgdo o aao

oo ovv o dma aao?

o ao ano o hama o o q dmna m

avo do aao oo ov d aao am q

o abta d mado mo a aao ouo ovv.

7

e e o poceo pepaato e e a noaçe aênca J

veaea avna o coa o to ae tva e

at e a teleca po enao acao vv e aina o

z Decdir

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6

p

evoo e n pate ue aa no aeo o e aze co a

voe aene e co a aç cano No eato o aa e ao

poceao ao teeatcaent tao coeçano a ca o

aoa o povvel o jaa vto a euço o pogaa v

gete atecipaço a at va e engajaa vveca ee j

o ovo veo eegene o aventa atue ônca aa e o to o paa anaa

é to poco povve e a eetca ovoe "pate e eo

e o povoca e o e naa ata a ala oaae

iao o ao eeceto e e tpo oaço

elatcat eizaa po povve e ea po

e acaeo eeceo eeco. o a ate ônca e

eca a pacpa a avea paa la o e ata e ava I

uavnte a atte ôca a coeta e naa aanta ee a

gea cona ea. No etato a at ôca apea cota

an eoa Deo e oo oo e ataente te azo 

teo e aa te coae o to et enganao peete

ao eloga o e eto eganao

captlo aneoe eaaa va epota ao oea a

cavae eo po oco a caço e agen n e nteta-

a a eota hpottca eaa a ete ae: o e

o egna ó e noaçõe aaenaa e ceo haoe ce e ete noae a e eaze o o o n a

noaçõe e on ob ao abo o acao e a gane

aoa o acao ea e epoeceto a noaçõe aa

zeaa ogo o n chaao " ea ue te a eece

e ecio ooe egno pncpo a teonâca. -

eato o o o poceo a conaço e noaçõe

) poe g acao oo ovvel o ea a -

ao ova eehate acao poco povve eelhan pape

o oet cavo No etao at tal acao poco ovve conao a eueco a ecopoe a eo ue eja eo

o a oto " aa l e aaenao eate na co

caço ana o f e o o e ega o vo " a-

ecaee ee acao poco ovve e oo

cavae e a a tâ a oa la oaçe

auea o co a cocaço hana e ve e ni coo

o a e ocoee naalee. pola ete a o po-

tvo e a co e apena o acao poco povve ea co-

ao no too o acao caane? S no hovee

n o acao pouco ve e peea na a oto ove oo teo coo o go o acao

poco ovv o ea acao?

No caplo anteo poce chaa o lto ca e

avo o acao poco povve e "pepaaço e ae e ee

to aeta e eenao e o a acao poco povv

Aei n e o " e eo o co oco o-

e e icão ien n conicão hn. oo

e no io o infoõe eceb o io

eoco ebo o o o no clo io

fc o ile "obe e "bjei Ojeiene não •

oeno eciio no oceo cio oe oo o co o

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oiie e e eceee co oco oe. Obene

e in não é eo iftó à en no à inão

ene inoõe no e noõe enne.

ão otnte eo oco ifó e ee e

eo ene o l e ciie no; e ã eo

i oneno ci eiicente co "i ião o " n-ão e one oeeo ci ci nee oo

e e o eeio oceo ciio eee e e ele

c é o ob e oceo e eeno teeic

é écnic e eite toc iecee co oco o

ei e inte co ele co n no oe

écnic ecoe " icii e oc o co nh

ie e en obilie e eee co oco o

ei. ien tei o ee j o iio feneno

ci ie icii e o obe eten eoi.

ão eeno eee n e e té ono l ião

coi coince co o noo conecieno e eooo i

coloi e infoc icn e v ee oi-

e oco e eho n en i one e é e

onto e ão coincie co inc coce cç, oe

ceio l eoo no co eceene. e e eoc

e eb i é o oco ióio o cone ne ião

coi ue oonho. be ecião e o o oco o-

el icinão con o o Po exeo

icião o oco oe no co oel oe eneei elo ieo feo e foo o l icnão o oco

oe no co oel e e ã fei o eon o

é io eocne e eo oe é ecne e e

cião e o o oco oel e eo io o e ee o

núcle c ie

ei ncie o exeente oco oei eão incit e

o e elião icee i ceo o e

e e ão eiee cio eno ilie no e e

i e. Setiene o oeno ecio no eo ciio

é ecoe e co e ebo ncio no o ee

ebo ee oeo coe é eo e c e "eçã cn o o e eo oé cee não

e ilecee ói o e oi eni

l ee " nceiei o e oo eno cioe

o oo o i e "inelinc ici

ão "eio cio. e ee beco oonho

eni e ceo o obe iinlo co no

o e fo cent it ie o nó e in

oõe cho "e li oo o o noe

e infoõe e obe eco lo e en oonho ch i o ecióio e eciio cic o "cn e

cno cooõe nn e ein. M ne e coie

o ooho eleõe éb eo e o

e en não io on no co conão be oe

o o o no óo ó o o heo o oe o e "c i-

c ee o "cen io. eo o e ó e "cc

ne o "ocen Seno ooho e o e o

o noão "ncion é p fac foão no Ito

é cc o ce ece o e e foão no

e oe e oo con e obl ebo ecião no o ci io eoco o nó oceo e

o o. Iõee enão o eine oelo ce no n

eio o nó "eói co o inici nete

e inciinene ee ão e l eio o o o n

oe lo e o n o e  ci i e

e ces s c es e neene se s

ces e s n c

pce é amáic em amb cas O qe mprta para m-

e s áe se e

c een e gês en

n ní se ênc s c áes

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20

e e s cc s e cnes ns e n'

s e e en ec e

gne . n f s eó

n fs sb c s cícs censs

cnn ns, s O

c c ecânc c csn n c n c

Vs s, ác s n nn e

s cc n n -

e e en nu cnc e

zfn, eszfn s n ccz c-

dade. Asm, mmóras arcs uomácas prodm coreza de

c e n, nc e

f rmia a m d dcd qa a compaçõs ão

fs e cnn e ccs c N

s cn s n szfêc cnn s-

s cc z c z n

cnne c n A nc e

c atmacamn no mnl; o  "pnor  ft  pod ddas n

n cc en c

e e n s b

e sc s cs c

c e es õe s cs cc c b s.

C e n. fác ese

c n en f enn- bs nee e n c

nc. E nfác e cn-

e e á níes níe

n, s ng s u n ne.

g gs c á nn

fênc s à esce fá n

c nf n ní s s sj,

ecee ênc ese e các c

u nís n es nc c)

es se s c nf

cn n e s Es c c

s e cc e cses

ác e ác

b fác cc cc u

z n n ns en css

gen e cc cs

c s ccs eb es

be e ge f e se

ncás íe be óes en

n fe be e s nss cíc, cn á u cs e es -

cs ács g s c e

s n e fênc) já s -

cn. sc es cs uác c

s s e ece s ng n sns

n g f, en cs

cc n cn. Is en ec

e cb z e bc n,

e c cn cíc g

e c ác e e . cn es cc cú nf

n cs n s c

E ns fn à e g

 e b s e g e e s s e

c n f g s

2

olem eo e e ete eo

c e e cto to o cmo

"o So om oo ele coêm o eo "eee

coce e eoml ege me: o oo em eo ne-

g e em ee to ece o tce (e coo om

teo l ecõe) e e oto tômto ecem "melo

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122

o meto cclo oocol t ooçõe em

co o to "eeto o eemo: o mt e o

e me eo.. o e meto e o o ccle e

com "eo e gmtc to : eto e g1co mo-

to o o c eo eemo mt e em tee oo o

loe o clcle to ce Po ceo o tc

loe emo o eo "e e o elmno m meno

eeccmete m o eemlo e cco ooçõe t

c o co e co em oceo cl e elmo o eo

"ee e em eg zo ooçõe em ggem e

como tmm oo em o o o com

o ogmo. ecõe om ee co eo "t o

eo tto o eo moo el ç No etto

tee emo "jtç o eto e "tó o m oe o Ml

oe ee emo oe. eolço telemtc oe e coe m tcc e -

t o e o comoe. Io o mõe egte mgem:

e omço oceo o co o memó c com

e em te eome comtçe l o c

co e ceoe tomtco ego cto to le moo

e te como eo m e omçõe m e m mo

e o m le ce e e e e e oe

me omm e eee e ê elmo o ceo c-

o eo como nomçõe o. m m

totltmo e mgem o oem o momeo eco

cç elmo eto lo olem m eocço

et com o oem oe nmee oeg.

No eo coome o me c e eet o clo te-

oe êc com mge ttc (e com mgço c-

t em gel) emete to to. No coteo eee e êc

e e No oo eg e o clclo e comço moem too o

loe em ó comoo o lgo emee o . No o

eg e o e o eo o em e ê ee eo

ó c m glmete o eo o eee o lo loe. No

etno t no ette comto t o ó o eloe

o tômt elt em tçõe como o o mge tcc

e conem el ó em lo1e e ego g e

m eee em el oo. e le

e eegm e etegm em lgo emele le.

te eemegem como e o om e mge

e e ete emegem cl te e oo oo tôto con

em eo loto e o cm lo mo o

o eto elo co tto eo oco emegent

emte e mo gcmee o em ço e lo-

e e o c m o mo. e e coe gco o o e o og ommo mgem telemtc oo-

t: e tcc e eme o ome o tômto o

oceo cto o to e oto to

l e cc ecó. cote e mçõe c

tomtc met et me e em oe o "c e c

e omçõe e cm ette eem com

to : ee. m oto emo: comcço m

e como e comoe e comm o co e o e

Mel e m gem o comto e ce cm

"ome o o e Mell e ectm m e

eoem ento E ço nel ec elo ó

o ome coo e e coee eo à .

óome oe o o e Mc le coe

çõe eco (coome eeo om temo: e lgo lme

coeo g ete com oo coteo g eo "o m

gu mo em mo o vime meos qe isle m i

o e Mxwel o me l o ej, m lo e pemi gu

qee pe emsão e mou i pes moluls

l i i i

Dominar

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4

quenes. m l so eei o m g i mi quee e um

os o i ms i o ouo o qe il ve

io e Mxwe p e o io o ío o eo ee so

exemee poo povve e o ooe ommene o

eo: qem oou o o e xel o e poqe

o oio ei e espe vos es e os que o iioege. me mesão o o p qe ee

epo ome uomimee os ese seüees m

ouo emos: eemi elm eõe um os poessos

os ms mesão e isl eem ooe les

e l ou evogvel.

o ue o o ão eemos s e m ees ms

pesevemos eio e eog s eisões oms omi

me o eo o ão o veo po pesmee ese i

eio e ão o ve qe oui lee poqe

eii ão i m p eemi eiv m ie

o s s ms vs. o o s nos, o ão

igmee mo epio) que eivo e mei ue e-

poi voão eemi exemos e e esoes ms oi-

emo iuo.

im imo m oo o: ovo upeie

mgens n po su mulpliie om om

po oo po e oie e e mo eie à o

e) e meno (mião popgão mesgem)

s mge is eses ão oms omime

e ejm elv pouo ou i megem e om

e pe ueo ege: ão veo mis uoie e ã

ven m ee om ue o e soee elem

i emegee l em goveno em poe j e l oie

e om po imges Q se eu poiomi

iv e siee

e oumo s es osss lgu ees ms e ex

peiên ml os pm om os emo iosme ene

los: goveoegime. pmeo e oigem geg

ev veo bm pilo) ouo emo eu evo eee o emo

ei eguo emo e ogem inoeu eiv o

usivo rx ei) o po su ve ev i oeuop

rg, ue ig eo ou lo eo e om e goveo m

pli evi que o à ev e pe e egme mpi ieão

eio o exp po que o emo poguê goveo u

p o emão pelo emo Rgrng: mo o emos mpim impo

ão e oem oe o os o egmeno o o so.

Qo o mo poe veosusvo (m im posse)

uioo osev e e go e iômo e possiilie e poe ôimo e o pove. m lemo (

gu eveo e sigis mpíio po e g ão

) o veo poe konnn ujo uivo em pougs

e) oe (pwrpouY) ig eo e e o possí-

ve e om o pouo povvel em muio povve.

nlmn un rm dmnr, drv l d lm

w (cs mc sbmssã d cm rdm d cs -

nas (nhr d cs m mã H=sr cmns u c

h fus d cm m d rmzn s rdndmn m cs

Ebr bv u n cms rm ã cbr-

zd mbr cbnã á sj crnd m ns r

ms mxm dcudd m c q crr m m

mb cdd j dd á ssmnd rr mlhn

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h fus d cm m d rmzns rdndmn m cs

dm d cs rgrm gív g.r = m s mõ

br d d cm ã s  gos D rm dmnr

mc msã d dm br cs l fr rs d

sm d dmscr d mr nr nsnd c

óc, nr. ds xcr m mg (mdmn xcr

s drgd cnm qu d s rms cndd (gv,

rgm dr mín m dnc ncl d sgncd ngj-

mn cnr cs cnr nuz cnr nr Sã r-

m nfrmc ss cn ícc srs nã

ss d lbr dnsv D mnr q rfmn

mgnv gv, gm d dmín rm dd d d

cnã ícc d d dlg O m rrm

l rgnm ds cíl d gun mn l rá sur nfrmác d cdd mác mrgn

rmuld sm rss óbv scdd lmác sá

cd cbzd A ss ób nã n ru d-

c d d s r rv d ns m qu c

bzã d cdd dd j bváv. A s óv

mbm cbrnc núc ds sgncd d n

cgr líccs d n cbrc nqn r

d r ·drgr sm cml c r d m vs-

nfmã d c qu crrm n n d sm

m u nfmv (ms ã rnd dd grl dnã s bc ssm dd mlc íc

c sd d dg Sgr q cm bã d d

rdd cm mã d d dcã s cm -

gnc d mgs cncs, cdd nã d r rrd

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l cbr (nss c xcnc cj d rv-

c rcmn cbnc nã sms nd cz d vr

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bd sncs cm cs d mlhn crb c,

cm nh d m m nrvs cómc, cm nhs lm sm

cr ns cls cdns rr bqumn sbr -

gun d cbrnã mrgn Aq rnd ncr

cbrnã d n d vs xsncl d fus rcns

d scdd lmác, d n d v s n s

n rm ms, d n bn

C q md m cívl nms ã d

ns n d cr cr fscín crscn mn d

rmns Os nss s rã gn q r rmns n

gn fscnd. d r cs ds gn cncrá

n hrn d s nr Pr cr ns n cnnrã m

mífr cm l ã ncsdd blógcs dmndnd

sfã, bd ã d c d s mn d

rdurá mínm sr dvdmn rbd A crã

s dlg d lbd umd cm  gdt d bnc d

rm ncubd A mnã s nc m-

cmn dmnsrd A nrsr cnômcs sxs

srã mnms md hn d nss,

css ds cdrs Es gn mncd m l gu d sucndã mmfr, s gn d r d, á ssd r

vd ncávl (s ncó vrá vn mgnár sm-

r nvd El ugrá nnrmn s ss mvvs

s nfms qu s drrmã sb r d rmn

n s msrá ncnávl S sucã m, nã rá mmn

127

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r invrid i óls as ssa sin nida d rs m

aiv assivs n f sm as as anigas nguas smas

inuréas h mas grmaiais m gg

qu dm sr aduzidas arimada insafriamn r há

entre ativo e passiv. Eles pressupõem tOres c sofredres,  gentes e

ains a sociedae teemáica, nessa sociedae  e sonh� qe

emergem por inteçã e inteferência cmplexa e funções, tais cate-

goras sã i noperntes quando se trata d e cptar processs cerebas.

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0

qu dm sr aduzidas arimada insafriamn r há

um asar mu d vlhs m al ma u asn vlhas

vlha m aasnm nidm s nndm Sugir s-

gn: n nvl da nsênia s lngus anigs n nv mg-

) hvia nm ssbil a nm nss d s disng r

n o av ssv Qn mrgiu a nsênia "hiórn sgund milêni aC sa disn s nsria ss-

v ualmn mrg nív d nsiên nv n qua isin

é ds j dsnss ai msm s an imsív

m m óbvi dssa mrgêna a siênia nva

dsa ura d isn nr av assiv a fgraa Qum

rina na sua ru: ógra u aarh Qum é b-

j qum ji qum aiv qu m asv aah dmin

fór ógra aarlh bviamn a rssa ad-

qua sua é : fóga fuina m un arlh alh m n d óg mbs s uns a

fgaa Disms fórmu "gmaa qu aru i

y ssa órmul su is n nr aiv asv Sugr

is q as s ris ais as r m s d i

qm mina qum é dmin vm s •zd m r

si fninis an d nsidrms a brniz d sd

d mgn ais s ninas qu êm rma dqua

da a bla radu d sr fa muars já qu s

aa ul rsi rgramáv

nan dv nfssa qu smhan áus bam s s nsss ns l is m ds s nsss ms

gvrn d dr d mni ma s judairiss

hgn as mariss sss mdl s a nqads ara

aa a sad mi mgn smlsmn qu

ds s nsss ns mds s s fus a disn

goras sã i noperntes quando se trata d e cptar processs  cerebas.

A ciedde telemátca eá socedade na q ua o gverno  pde e

omí n e megrã, seã reborvos  e eemergiã  sob  fm de

magen nova  Cbenética é io

ss n agmn ar rma qu siad lmá

a é ruuramn mv m gur qu rmigu rd rb quan srébr m m m

s érs ds váris rmgas inss amanh é

mad j qu ls s brgds dsim ramn

ua armura quii m sad n rgid sriam smagas

l am gvaina vsm manh humn vz r

iss a vu blógia nha i mrgr rmgur nqua-

urébr l é mráv érb humn Par arma

qu a vl biógi n faz m qu mr ja suréb

m ms m msai d ébrs niviuais humansfrman um surérbr uérbr s q nsa b frma

imgns énas m inrr ns ns lvr vi

rmgs P r h aam fm igui m

q r ar iad mgn Ma rui gm

r ns s n quan nss ns sr rmga

rss: srar m v ád fómi sha n sus

ébrs nivais surérbr d sa (quis mna

das bninas) sbrud vvr m gam rbr rma

nn . i r rmiguir mdl

Sj qal fr a valida da bla b qu aab sgr q m a a qus liadminisva q as

magns énas am sim rmiguir lmi s in

gu s dms r sr nisal s é na há lém dl aém

a sia lmi h as ds quant ds bis s na q

s alua s ma b ma mgn rór ni

)

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n d l d. ,

n d , lu l hn.

Pgn n b, nd -

n n g d nl n

"u u u é l d n f

d nh dgd d gd D f

"lbã f n nã d nfudd lã

d u d d nã d dngu

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n, íf é, dn n A ã d d

n ín, dd j An d dã d n

d ugd íu dn, j

gd nd ud f nã d

d n, u fn é ã d d g

5

sõs pss. s p ss osdçã dis xpls

de iesão ue oi s udi

A ppgão ápd do siis plo péio o d se

gud i séus p ôeo supde, os u

uen pe slção d l. ois é s iess p

l p de isse d hls inessse e

o po d eess d psioogi d. eu gu é se-

guine esã de eesss é são dil d sn

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g p p ,

osdos sã dos sses xisiis e d ds

ps. O u ido p i ess s pssu se desp

expl, pópio péi s iss pss s

ieeses s ps de Agos nho Du q n gn

pco N p N/1/ ese one us dis d. O I péi não dixou d s xpd doin po

áis és, s pss s éi, á u ão di spio

são d , so é ni is e iss A g

i d ii od (c d uão o do ps plío

ísi Iáli u pe ôo speend

es e osidos nsã d esss d p

is s p pl s eds esoáss ous

dspí, ous oiss ssuido se lug s pls d Co-

lb G g n vd o (gçs Dus, i

is n ogi ão dixo d s xpdi o se d

dps diso, s ud s nu iéio, á u nã di sp

desobs içes, e d, ús iss ue ss.

Os expos so ids peá d esã do

d nesss. o xpo nsã é epiá p do

po pdn d ess, s s xpõs ão ss

po ge O isniso é piá pl sião s-

l d Ipé, s od é exp á ouçã

d oliso Ou xep nes d esã á spe gee

s iss pl oo po ss dpois d iesã háge e id se ieess pl p despzd, s ess gee

esá sp is o p d ss pee s judus se

iess pel l es do sé uis s ness p

pé dpos d sél , s gs se ess pe

uz s do séulo , c us s onin s ns

g

d (Og di e d e esuu d (dul ó

o d io se l poudne Os s ue pe

o e são ognidos c ioões de o ipo sã ps-

sds ã é o so d se dz u o Aé si

ep á u o nss pss s digi o s l Ai gi e unã d esão do o de nsses.

s d esão, e s iu ddes poáeis do pog

d oçã dpois se idds pás Aé

du o d pob d i áo s iso ps iul

di dd d isã l do d insss

uo ds oog oo gs o-

o Gs. Ds s oss undo bjio dos olus, s

supeis bsds dos ops ds i hs bsds ds supeíis

e d do e di spi lis pesss. eos o ns

so ss os is u lus s pos, opun-

do u sb deps d dopsição ds lins. eo

d onsuios supeís sndáis, oposs o ud obje

são ess pes sss gns ns, ue dn os in

ess N" u NL d s nosss ndiõs objs n-

sie s biológis, se pss s nosss ss: es ão ss

o o se pss oos, pus; há i, á

éi á poi há há ni d s pss is depss

ue es, á e s pss ui. s d s é uéo;

ose o ps depois de ld ds oss p po d ess, ou sj dpo is de dido ige. Doe

ps ige é o. O o se pss s iis;

so é "si, n sed pejio do eo. As iges os

s sã o pó ops do sso de inesse s ss

pó ps do sn u e ds igs

3

O gs qe b d sv d s in

gs de ngç s ss ss negç -

dene nesse exli nien nd bjev

e en q in ess i eid. A se n

in e s n, s l n ds

bjs bi s d nd bjiv n s

hs We re ade o uch wfrem de on. s snhs s

n Nilzne pus? Nh.

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ln eqn ss si bh eng ni

s Gndes ens s iivs; s Gnes Obs

bjes nlds d ni ; s Gnds Vls

des nd nhs inv n ) Td s

nl n g diç bv s ngq s. A ên ni nh eb nn

e bivn nl slsi

Ié Rn

O eçs s n inessns

ns nen nss ns ns ds ds e ds

s é isn q n die q

ss ns v s éebs d, gs qe s

nen ns ns s nns O nivs s igns énis

g sse gs d nns q ng nvs s bjes O

nv iness g ngç n

ns P , ns s sss, vs d

n s é n é q eg bsn

invs é snn Pq is é ngç ng é s

nôn d ibdd.

ns ns nqn ng

xl eq iss n d d

qiid Pei s negç essên g

h. Ps vs s igns énis q eg

s vs nqn d negç n bjiv As i-gen éns isilinden ng Sgnd ini -

ini qe eg n bjeiv ls in. A sie

qe ss b nives s igns és s i

vene l sed n Os sss

ns s ves se q s d sn ini ls

O i d ve die d i n s vl nes n-

x snôni e As gns énis, esss in

çs qe n s ssn is sb bs s eg q

bjs sej ns s e A side q ss

hbi ivs sss igns s ss q ng: s s s O jg bnéi q sl n ç s

gns énis, ss gs lis ni n

snsç nbi bed, ss s qe s

gns Pq s gs bn ng s gs qe d

n bjev els s ngs Sie nd bn

ine s  ipo jàc si lie, é is qe s

n gs el ii ve ds q é

ge sgnid en d bdd n idde s

s qe dnç s de de ds

ds s ns b n s nen O n v-

s s ngns s ns d bed q s s

n çõs s i7s ns n

inss n n s d n

Lb n s nq nd s bjes s

g nq i signi in à vi.

Cness q vis x q s n é vi-

s d nn O b n se síi q se eg (der

Gst, der e Ye) s js ngs b igns, n

i e n nvs egn s nigen Avis q nh n ql n bjv enl

n q h se x s is sbe eins nis

é ssdne s inl de

Ps ed sv is ese ns

n s n q i g d

1 3

logo sopcnhauino o mundo enqunto eresentção, o mn

do dos sonos. Peendo mosrar ue o introduzi-me no unveso

ds tenomgens, não elogo lo muito pofdo (o eno) ms

pesamee o oposo: s sefíes supedade

z6. Música de Câmea

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ntue os ptulos nteores om vebos m de rua o áe

endeni "uunt s eeões qe ees veium O lo do

último puo porém subsntvo m de ua a espen

de qe s eees injm go de susnl no nl das onas

s veos dos tuos neoes se enoam o modo nnvo já

que o fuuo a se fuudo oonte que ende o innio

xmente essa oadio ente tendeadde nt e ss

tnlidd ene veo em nniivo e sbstatvo ratei toda

empes " utine e "poedora

Quem pevê não vê o qe se poim, ms vê deão rmo

a q o pesete se aast Ns mns eees ão vi o univso

ds magens ts qe se proimm, ms v sim a dieão ar

qu os feôm eos pesetes ontam: po eempo, fen menos

omo foto mem stid o o ensno de inmáti

a ns esols prms do mado meo Mudo Tais fenô

menos apontm p m " uto no a fotoas seão eeto

mnetads e snetds, e no qal omptão substit os

etos e as onts qu e fo poon 1endênias pesentes o

entnto, todo fenmeo om inontáves tendênias, está oo

qe evolo em num de fs E so i, ete tis tndnis,

aquela qe me peu se a mais poável sto segu o seudo

rinpo: do ende umo o ms ovável em otdião ts

eeds vees avad po mm este esio de que o ome ente oposo entroi etão as mins evises se opem

mina tese Sm; esa a oadão ite de tod pofei o

a mr detemi ndo uturo omo rovávl ne l ierdde a

na m as o , mas "rofeta peismente para e o tu o pssa

se esodo ivemete

Tndas avanam até deemnado pono  chamado "catásto e depos mudam de umo C aásoes odem sgi da endêcmesma, ou  a cede de  fora.  Se lanço pedrnas cona  uma  janea co oça rescente, podeei caula a m odicação rogessiva do  ânguloda eCo la pednha d ae l é j

ceebal ordenado cibeetcamente A fnço de semelhae spcé

ebo seá a de compua imagens com os bs aponados pelas cas

em movmeno Os cabos e reigaro o nossos neos ene'si (as as

bas neosas do spercéebo) eligaão tamém peqenos cérros

a iciais ( ossos eos a cas) as tal dsi ão e t e a al

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da  eCo la pednha d ae o p ocesso pelo menos até qe a janela quee (catás oe inena o  até q ue alguém me poíba de jogapedas  (catásofe exea). Pos  mnas eexes e oda futrão descosideam  as caástoes poqe o rumo  deas é mpevs-

vel As  catásoes eeas qu e destriam mih as pevsões ( porexem lo, guerra  nc ea o eota  das massas  famnas  do eceroMund) são  óas demais  paa  serem  dis cdas Meos  banais são 

as caásofes  ineas (p or exemplo, colaso do sisema teemaizado or excessia compxdade o evola da corpodade epimida

contra a ceebalação da vda. Pois esa é a contradção "etea d e

oda pro eca: desprea  necessaramene aásofes po seem impe -visves, mas visa evita as catásoes

oecia e a  ftaço são  pois  empsas  contaditóras e nese

senid; mpossíves no enano mprescindveis e não m e preo-

cpo "decao já  ue em t al caso tdo  caástoe, do passa a sermpeis: passo  a se íima de acasos Não  esa a descrição eatado  se mano se oigado a aze o impossível? É neste espíto que as rexões do presene ensaio se queem l idas. 

Os osos nos, as qas os pevejo não s1o assim como os

pve Os eos qe peveo so apenas os nets e me peocpam

a saber enes faulosos d t.fàba araw Ees so apenas ees a-

buoso sentaos cada qua na sua cela movendo eclados ando te

mnais Às suas cosa, nos coedoes do ormigeo obôs tanspo

aão beos faicados aomacamene a m de maneem ios oscorpos arados do nossos neos irando desses copos os esemas

os ólos a m de os popagarem. s teclas manpadas por nos

sos nes esarão eligadas com todas as eclas do fomg ei o de ma-

nea que nossos netos se enconaão todos nteligados entre s por

nemdio das ponas dos ses dedos formando desarte m sstema

aiciais ( nossos eos acas ) mas tal dsinção etre naal

e "artical (ene "cérebro de pimaa e cérebo de secundaa) se

reveará fu nconal mene inopeante A socedade in omática telema-

zada fomaá m todo nona indiisível "caxa preta

O cma e peaecerá nessa sociedade se assemeaá ao e vvencamos em momens de criaividade: o clima do êxtase de s mesmo

do merglho no emergete, o clima do sono e da aventra com a

dfeença d qe nós vecamos tais momenos em "diálogo nteo

e nossos etos o ivenciarão em diálogo cósmco exto. es se

encontaão constantemente em êtase de s próprios, merguhads no

universo emergee o u veso das ecnoimagens jun o om todos os

otos O percéebro telemaizado emanaá aa de imagens tcn

cas de speces espandecenes, e odos os gânglios e das as bras

do specéro se perceerão em êase permanene paa megla

em em semelane aura. Oa esse cima de xtase orgásico ta climade cravidade, cmprá a fno do supecéreb oarse bqe

do de m ogo ciativo que tem seu propósito em s mesmo

ntretan o edadeiramente supeendene em tal opa sea

ela postiva ou negatva seá ue ela no conguaá esetáculo gran-

doso mas peuenoso poue a ara emanada de a sperfíci es

pandecene não omaá capa cósmca capaz de envolver a socedade

ura Pelo conáo, ela se desenhará mosaco composo de supe

es minúsculas os ermnas, ue resplandeceão nas clulas indi

das do omgeo O nveso das tecnoimagens se compoáde imans nddas das entrelgadas odas espelhando mas

às otras, e tdas tendendo a car sempre menoes. sse unverso se

mostaá ao mesmo temo cósmico e patculaizado Tdos ptic-

parão do msmo ni veso mas cada ual pacpará dee n o se ato

emboa cada canto se entregue com todos os demas canos. Lgo, a

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mta aiza sutuamt m a msa 'mu a "a. t Sau amaia u m

a msia mg ma ia biógia m " ã ta

u as imag m ga as timags m aiula

g " ã l i t i gi ti l l i

éaatia ã asam lmt us ias

gt qu ã atalmt s jta O "mu a �ta

"m a taçã gm É is u tm "ai

sual ua ai ula mas fala s tm i

i i

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mg "azã ausal it imagiati alz l aia

aass u a msagm as staçs s iig à aaa

"iaa quat a msagm a msia a aa

a iba m simatia m as uas as m suma: amaia qu

a msa ss "mu qua a óa "muua staçã sbtu as t mags é absta-

éu b "maa

Agumtai ta st Sm ia as tima

gs é mu suís tã as qu Sa ã

ia s imagil tamaa a sua a tat

mu as tmags ã "staçã siga s

ua Suas msag ã sigiam sti m u as

mag taiiais sigiam l u is maia a m

ã smta u Sau itiaa m Vomelung ma-

gm s imags éas sã "a a m u aa a

msia é at ua. i a aã qu sgi u m a mga

u is as tim ags aq ms í sa

ua s tu ssí fa msa magaia

s m a alm al a mi as ls aa -

a at it "auua as mags ã ç

sua s aas u ait u aas sta a u a

agut l a s aia sa altua s ta óbi

u a imagm éia mia magm s jutam as m

sia s a imagm imagm ta msia ambas s suammutuamt P ism aals cn x

aazs auzi atmaiam magm m msa msia m

magm a ss aals ã aas isam u

Na i magm éia ã tata nrx mas mtua saçã

ma magm. a msa aalísa a magm

siia utaasa.

A musalizaçã a magm a magiaçã a msia m s

stataas a at m iíi séu xx (iua abs

a atas a msa ma mas smt sss ts s-

ttikas mags staã amt a a m mia a m imag Paa s a ssa itçã auiaa

"a guaa "msia t s ls uz-

ã imags isamt sm mss P st

m ssa a Sau u us as timag sa

sia mu a msia imagiaia.

Palaa ata qum is a ssa izsaa à

isã sauiaa as isas D ss as u s as

timags é m a a ta mu a staçã

ta qu gu a sb a ma t t sta

maia a saçã tius at m Nitzs-

m fa m mg umss ass s

siais m u "summ s a sa

ma tmaiaa a u qu "s "ba s siôi

ms m stuaçã btzaa u u (mullia

ba as imaç uat "a aa (a

m a fmaç vas s m g m g mta -

ta aas. P ist as atuais taias a "a sa

aa s aa its m s tmaas u

Rsum mu agumt atiauia is atimag s má staçs mutaas musiis

qu ã m gaa u aa bm. l má mu-

s uj s sas aã almt ss

u aa ata a ua mags sa a

lam st t a is q alula. Paa

1 47

Spue mu s ss a epesena) esie i-

nsene equ mu emegee s s ss uu p

im siee: ee seá a nsêna ese paa a

ems uives pévi em ea le eiá s ss e

nsini supe esea Ta upa é em pessimisa em i

mpme em g e pegna e espsa em iág av: esse

g é esua m unes. ssmme jg ejg u

esaéga é a e que s s gaes s veees: a aa e

n ives g a eiq ei a aa ae s egas jg se m

7/17/2019 Vilém Flusser-O Universo Das Imagens Técnicas_ Elogio Da Superficialidade-AnnaBlume (2008)

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nsini supeesea Ta upa é em pessimisa em i-

ms pfei em éu em nfe ease n ém

Bem e Ml e ese em ese p.Com essa eexã ectme imes    ives ds tec-

mges Ist é: eca ea, ecebo  maões s manpu paa etas um a uts. á que es tad ta, nã poss haem me o Vejo meu u nes apes gçs s imags asque apecem  a el mas vej d ele. Ae deemada ecl e isói da d humadde apece a ea  e ã gs d i só-i ps  mdicáa à vonade apedo o ua  ecla Refmu a isó neor to tl ha 's dir. Se que ve  u vers d ísca u  ds vá s m ts u das váias elgões asa qe apete s tecas apopads. Ous eclas me emtem ecmi esses uesos cqu içá mdi cáos Tds as Gdes bas d passad e d peseeesã a meu cmado, paa seem  ss e eveuamene mdcadsEm suma toda infmaçã acumuad pea hmadde eca-se a meu dispo paa se ateada p mm . 

Ess epeseaçã  ateçã s á is n ivess p ascnaeque s, davi ã passa de fenômen peféic d uneso egene Pss se ssm  o q uise fze arece na  m ea suaçõesdavate icceíeis e imgiávis: bas  que  apete  ecls que apntam coceos c aos e d isintos ni giáveis u   magens ndisi as e  cusas  cncbeis; aael  auátic s duá

pa m m em mgns claas dsas Essas m ages d amas vst e udi pdem po su vez se mapuadas p mi m Co.

m eu á ese ma vegem a ina n eei

pee e meu unves Sei que p eás min el

es s que espem qe eu e Se is que pe as n

mões que eeb s egunas e pegus ue queem ess.

m eme nesse g peme ns us e m s us

u is se á m vele u s é memee

s imges peem m elmpg m elmpg espe

em en s eeas pque guas em memóas e

aém eupeáes imeiaamene Lg n á mais esp: s esams aqi js mp e esejas. g n

á mais em: esá g ga mpa qu e-

a ane. N se supea apes gegaa e a sóa ul

se ambém eu mia: ss es imeiamee ne ue

e qua que e n apenas esa mas gualmee agi Tl

qüae e jn m s s us é eamase pe

á u se á c u es aqu e aga espa eni em" · l . " I J ' aqu emp 1 em aga a en em s

s e em u é pesame que e

meu ives u uves aqui e ga um unives e

se u p esse ves u imes iav

ee s s s

aa e p mame qu e v em qua m

pea esse g e e asae que ase meu i-

eesse p que e algma maei eavsa meu uives. Ms

pss ju m s us mages pgam bs p

ssseg meu p. ss pga aal que esej i

essa em ma es s ps mas m ve ig

a aê aaaene e es aé a ma uves sps pe se nsiaa um g esae pss eng nive-

s s ps paa que ee faa pae e unies a epesea

pra e musilaa

ie s u vejme megua uives as en

ags e m es0 esai sua ea. essa mi

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poço poo logia a pefie c a pealdae Emaipom

da neeidade de olha para a diea e a eqda, para á o paa

ee paa ima o paa baxo; eorome ivre paa me oena

obre a perfie ínma da tela do aq e do agora perfie nma

e me religa a odo o oro, a odo espaço a odo empo A parir

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e me religa a odo o oro, a odo espaço a odo empo A parir

dea oneidade peral poo ar, jnO om odo o o

o o ioebvel e o magináve. Poo faz o logio da pe-

iadade o eogio a rivdade ocrea

Cabe o eao uma úm reomeação: t o aplopoe e do om o pimiro

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