Vigilância sentinela das PB e MB em menores de 5 anos · parcial ou totalmente um ou mais...
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Vigilância sentinela das Vigilância sentinela das PB e MB em menores de 5 anosPB e MB em menores de 5 anos
LLúúcia Helena de Oliveiracia Helena de OliveiraMaria Tereza da CostaMaria Tereza da Costa
Unidade de ImunizaUnidade de ImunizaççõesõesÁÁrea da Famrea da Famíília e Salia e Saúúde Comunitde Comunitááriaria
Simpósio Internacional de Doença Pneumocócica e InfluenzaSão Paulo, 20 e 21 de Setembro de 2007
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Vigilância Sentinela de Pneumonias e Vigilância Sentinela de Pneumonias e Meningites Bacterianas em Menores de 5 Anos Meningites Bacterianas em Menores de 5 Anos
na Região das Amna Região das Amééricasricas
SumSumáário da apresentario da apresentaçção: ão:
•Antecedentes da vigilância•Situação atual - Avanços•Principais desafios•Recomendações para a vigilância
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Antecedentes......Antecedentes......
A vigilância de pneumonias e meningites bacterianas na Região foi retomada a partir de junho de 2006, quando começa a elaboração de uma guia, padronizando os principais conceitos e dados a coletar, a “quatro mãos” na OPS: •Área de Saúde Familiar e Comunitária (FCH)/Unidade de Imunizações (IM);•Área de Tecnologia e Serviços de Saúde (TSH)/Unidade de Medicamentos Essenciais, Vacinas y Tecnologias em Saúde (EV).
Também começa o processo de integração à vigilância de Influenza (IRAG), em um trabalho conjunto da Unidade de Imunizações e a Unidade de Doenças Transmissíveis da OPS.
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A integraA integraçção entre os diversos atores em ão entre os diversos atores em cada pacada paíís (PAI, VE, Servis (PAI, VE, Serviçços, Atenos, Atençção ão àà
CrianCriançça, Laborata, Laboratóório de Referência Nacional rio de Referência Nacional e outros) e outros) éé considerada elemento chave para considerada elemento chave para
o êxito desta vigilância. o êxito desta vigilância.
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Vigilância Sentinela de Pneumonias e Vigilância Sentinela de Pneumonias e Meningites Bacterianas em Menores de 5 Anos Meningites Bacterianas em Menores de 5 Anos
na Região das Amna Região das Amééricasricas
Esta proposta de vigilância foi novamente apresentada, discutida amplamente e consensuada entre os países da
Região em Dezembro de 2006 em São Paulo, Brasil.
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Situação atual
•• A Guia Regional estA Guia Regional estáá dispondisponíível desde maio de vel desde maio de 2007; 2007;
•• Os paOs paííses têm adequado a Guia Regional a sua ses têm adequado a Guia Regional a sua realidade e elaborado seus protocolos; realidade e elaborado seus protocolos; selecionado seus hospitales sentinelas; selecionado seus hospitales sentinelas; sensibilizado/capacitado as equipe locais e sensibilizado/capacitado as equipe locais e comecomeççado a vigilância.ado a vigilância.
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Lineamentos gerais necessários à vigilância regional:
•• EstratEstratéégia da vigilância;gia da vigilância;•• PopulaPopulaçção alvo da vigilância;ão alvo da vigilância;•• DefiniDefiniçções de caso;ões de caso;•• Dados a coletar;Dados a coletar;•• Periodicidade da informaPeriodicidade da informaçção.ão.
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EstratEstratéégia da vigilânciagia da vigilância
Vigilância Sentinela Hospitalar
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População alvo da vigilância
Menores de cinco anos de idade
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DefiniDefiniçção de caso de pneumoniaão de caso de pneumonia
Caso suspeito de pneumoniaCaso suspeito de pneumoniaTodo paciente menor de 5 anos de idade internado com diagnóstico médico de pneumonia adquirida na comunidade.
Caso provCaso prováável de pneumonia bacterianavel de pneumonia bacteriana (PB)(PB)Todo caso suspeito com una radiografia de tórax onde se identifique um padrão radiológico compatível com pneumonia bacteriana.
Caso confirmado de PBCaso confirmado de PBTodo caso provável de pneumonia bacteriana no qual se isolou Hi, pneumococo ou outra bactéria.
Caso descartado de PBCaso descartado de PBTodo caso suspeito com una radiografia de tórax onde NÃO se identifica um padrão radiológico compatível com pneumonia bacteriana.
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DefiniDefiniçção de caso de pneumoniaão de caso de pneumonia
As alteraAs alteraçções radiolões radiolóógicas tgicas tíípicas das picas das pneumonias bacterianas são as pneumonias bacterianas são as
condensacondensaçções unifocais ou multifocais.ões unifocais ou multifocais.
Segundo a padronizaSegundo a padronizaçção da OMS para a interpretaão da OMS para a interpretaçção de ão de radiografia de tradiografia de tóórax de pneumonias em crianrax de pneumonias em criançças, nas as, nas
pneumonias bacterianas estpneumonias bacterianas estáá presente uma imagem densa, de presente uma imagem densa, de aspecto de algodão (infiltrado alveolar), que compromete aspecto de algodão (infiltrado alveolar), que compromete
parcial ou totalmente um ou mais segmentos de um ou mais parcial ou totalmente um ou mais segmentos de um ou mais lobos pulmonares ou um pulmão completo. lobos pulmonares ou um pulmão completo.
Frequentemente apresenta o broncograma aFrequentemente apresenta o broncograma aééreo e em algumas reo e em algumas situasituaçções se associa a derrame pleural.ões se associa a derrame pleural.
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ClassificaClassificaçção de um caso de ão de um caso de pneumonia em um hospital sentinelapneumonia em um hospital sentinela
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“ As infecções virais no trato respiratório influem sobre vários dos fatores de defesa do hospedeiro e
preparam o caminho para uma subseqüente infecção bacteriana”
Sant’Anna CC, D’Elia C. Bronquiolitis. In: Infecciones respiratorias en niños. Benguigui Y, Antuñano FJL, Schmunis G, Yunes J, editors.
Washington, D.C, Organización Panamericana de la Salud.1997. p 215-43.
Infecções respiratóriasbacterianas x virais
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DefiniDefiniçção de caso de meningiteão de caso de meningiteCaso suspeito de meningite Caso suspeito de meningite
Todo paciente menor de 5 anos internado por diagnóstico médico de meningite.
Caso provCaso prováável de meningite bacteriana (MB)vel de meningite bacteriana (MB)Todo caso suspeito que o exame do líquor é compatível com etiologia bacteriana, quer dizer, apresenta pelo menos uma das características seguintes:– Turvação;– Leucócitos aumentados (> de 100/mm3); – Leucócitos entre 10-100/mm3 e elevação de proteínas (> 100 mg/dl) ou
diminuição da glicose (< 40 mg/dl).
Caso confirmado de MBCaso confirmado de MBTodo caso suspeito no qual se identificou ou se cultivou uma bactéria (Hi, meningococo, pneumococo ou outra) no líquor ou sangue.
Caso descartado de MBCaso descartado de MBTodo caso suspeito onde o exame do líquor não é compatível com etiologia bacteriana, não se cultivou nem identificou nenhuma bactéria no líquor ou sangue.
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ClassificaClassificaçção de um caso de meningite ão de um caso de meningite em um hospital sentinelaem um hospital sentinela
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*A cepa isolada deve ser enviada ao laboratório Nacional de Referencia para sua caracterização
Criança < de 5 anos internadapor suspeita de meningite
Obtenção de sangue para cultura
Identificação ou cultura de Hi* ou Nm* ou Spn*
ou outra bactéria
Caso confirmado de MB
ClassificaClassificaçção de um caso de ão de um caso de meningite em um hospital sentinelameningite em um hospital sentinela
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Periodicidade da informaPeriodicidade da informaççãoão(n(níível regional)vel regional)
•• ÉÉ mensal (todo dia 10 de cada mês).mensal (todo dia 10 de cada mês).
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Dados de um hospital sentinelaDados de um hospital sentinela
DadosDados MarMarçço*o* AbrilAbril MaioMaioNo de crianNo de criançças <5 anos internadasas <5 anos internadas 9999 117117 118118
Suspeitos de pneumoniasSuspeitos de pneumonias 1818 2626 1313
Suspeitos de pneumonias com fichasSuspeitos de pneumonias com fichase raios Xe raios X
1818 2626 1313
Casos provCasos provááveis de PBveis de PB 1818 2525 99
Casos provCasos provááveis de PB com sangueveis de PB com sanguepara culturapara cultura
55 66 99
Casos provCasos provááveis de PB com lveis de PB com lííquidoquidopleural para culturapleural para cultura
11 22 11
Casos confirmados:Casos confirmados:HibHibHi não bHi não bSpnSpnOutrosOutros
1100000011
1100000011
220000
1 Spn1 Spn11
ÓÓbitosbitos 00 00 00
Vigilância de PneumoniasVigilância de Pneumonias * Desde a semana 11* Desde a semana 11
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Dados de um hospital sentinela Dados de um hospital sentinela •• Vigilancia de MeningiteVigilancia de Meningite
DadosDados MarMarçço*o* AbrilAbril MaioMaio
No de crianNo de criançças < 5 anos as < 5 anos internadas internadas
9999 117117 118118
Suspeitos de meningiteSuspeitos de meningite 11 22 11
Suspeitos de meningite com Suspeitos de meningite com fichas e lfichas e lííquorquor
11 22 11
Casos provCasos provááveis de MBveis de MB 11 22 11
Casos confirmados:Casos confirmados:Hib;Hib;Hi não bHi não bNmNmSpnSpn
OutrasOutras
0000000000
0000000011
0000001100
ÓÓbitosbitos 00 00 00
* Desde a semana 11* Desde a semana 11
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AvanAvanççososVE na AmVE na Améérica Centralrica Central
Na AmNa Améérica Central rica Central El Salvador El Salvador e e GuatemalaGuatemala jjáá contam com a contam com a
vigilância em seus hospitais sentinelas vigilância em seus hospitais sentinelas e estão notificando desde abril 2007e estão notificando desde abril 2007..
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AvanAvanççososVE na AmVE na Améérica Centralrica Central
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AvanAvanççososVE na AmVE na Améérica do Sulrica do Sul
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Principais desafiosPrincipais desafios• Alguns países ainda não iniciaram a vigilância;
• Outros iniciaram, têm seu protocolo organizando internamente a vigilância, mas ainda não definiram/estabeleceram seus hospitales sentinelas;
• Outros estabeleceram seus hospitales sentinelas mas não começaram a VE;
• Alguns começaram, mas ainda não estão notificando;
• Outros já estão notificando regularmente.
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RecomendaRecomendaççõesõesPara os países que ainda não começaram a vigilância,
recomenda-se os seguintes passos:
1. Compor a equipe sentinela nacional;2. Elaborar o protocolo com os lineamentos gerais;3. Selecionar o hospital sentinela;4. Sensibilizar/atualizar/preparar o hospital para a VE;5. Começar a vigilância;6. Notificar;7. Fazer o seguimento; avaliar; 8. Retroalimentar o sistema.
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RecomendaRecomendaççõesões
Para os países que ainda não estabeleceram seus hospitais, identificar pelo menos um
para começar.
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RecomendaRecomendaççõesões
Para os que estabeleceram o(os) hospital(is) sentinela mas não começaram, se recomenda os seguintes
passos:•Identificar os principais impedimentos; •Sugere-se como estratégia fazer uma reunião mensal da equipe sentinela nacional; •Supervisar semanalmente os hospitais; •Divulgar amplamente a VE nos hospitais selecionados (produzir cartazes e outros materiais de divulgação para os hospitais); •Retroalimentar sistematicamente todo o sistema.
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RecomendaRecomendaççõesões
Para os que já começaram ou que já tem a data estabelecida para começar, se solicita fazer as
notificações oportunamente.
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Obrigada!Obrigada!
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