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Belo Horizonte - ANO 14 - Nº 135 - Maio / 2015 - 12.000 exemplares - Tel.: (31) 3384-3415

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Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 - (31) 3392-0471

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Leia na pág.03

Pra que trabalhar tanto?

HISTÓRIAS PARA CRESCER: * O trabalho como vício - pág.03 * Minhoca ou chantilly ? - pág.04

* O balde de tinta - pág.05* Quanto vale a sua hora? - pág.06

* Bokuju - pág.07

o Workaholismo é um termo surgido nos EUA que define aquelas pessoas viciadas no trabalho. Os relacionamentos

familiares, sociais e até mesmo os cuidados com a saúde física e

mental são prejudicados. Verifique se seu prazer de trabalhar já virou

um vício

Príncipe ou sapo?

Educar para o sucessoLeia na pág.05

Leia na pág.02

Aquecimento global: a culpa é de todos?

Leia na pág.07

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EXPEDIENTE - EDITORA CRIAR

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 3384-3415 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador10.000 Grande Barreiro Patrocinadores

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Vergonha nacional Recentemente, assisti na TV uma matéria sobre a cidade mais honesta do mundo. Com um dos menores índices de assaltos e de homicídios do mundo e considerada a capital mais limpa, a capital do Japão, Tóquio, recebeu agora o prêmio de ser a mais honesta do mundo. Segundo dados oficiais, 76% do dinheiro e 99% dos documentos perdidos na cidade, retornam aos seus donos. Infelizmente, no nosso país vivemos outra realidade. Além de termos que conviver com ruas sujas, lotes e calçadas mal cuidadas, as chances de reaver dinheiro e documentos são muito remotas. É uma verdadeira vergonha nacional. Temos a tendência de sempre culparmos os nossos políticos e a elite do país por todas as nossas mazelas. Poucos são aqueles que se propõem a tomar atitudes mais responsáveis e mais éticas para melhorar um pouco o nosso querido Brasil. Coisas simples como economizar água, alimentos e energia elétrica, jogar lixo no lixo, respeitar os bens públicos e ser honesto, se tornou uma raridade por aqui.

Que cada um assuma seu papel de cidadão sendo responsável nas suas atitudes. Uma boa medida é sempre multiplicar por sete bilhões seus gestos. Se todos os sete bilhões de habitantes do planeta estivessem fazendo a mesma coisa do que você, como estaria a terra hoje?

O Jornal CRIAR-T VIDA procura sempre fazer a sua parte. Semear boas informações e abrir espaço de publicidade para seus patrocinadores em um jornal de qualidade e bem distribuído são as nossas metas. Boa leitura a todos!

Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.

A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobri-mentos e as grandes estra-tégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu

próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadei-ra crise é a crise da incompetência.

O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um.

Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez

disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.

Albert Einstein

Comentário: Wilson Trópia, ex-vereador de Belo Horizon-te, e muito conhecido por seus cursos de desenvolvi-mento humano e das suas obras assistenciais sempre dizia que “A crise é de ca-ráter”. Assim como Einstein, ele nos convida a pensarmos na crise como oportunidade de crescimen-to pessoal e profissional. Principalmente diante de

uma crise institucional que atinge a todos, ao invés de buscarem os supostos culpados, é preciso focar nas soluções possíveis, nas alternativas de mercado e na criatividade de buscar uma melhor adaptação à nova realidade social, política e econômica. Esse é o caminho. O da lamenta-ção e da queixa só dificulta as coisas. Acreditar no nosso negócio e nas nos-sas potencialidades são fundamentais para sairmos ganhando na crise. Mãos a obra.

Cláudio Martins Nogueira

Para Refletir

Certa vez existia um rei muito bondoso e carinhoso que se casou com uma mulher muito malvada. Envolvida com feitiçaria vivia fazendo poções mágicas para pre-judicar as pessoas. Quando ela se tornou rainha, sua maldade tomou ares de torturas. O pobre rei ficava a mercê de suas imposições e desmandos. O Rei tinha um filho muito prodígio, inteligente e esperto. Lo-go percebeu que seu pai tinha feito um péssimo casamento. O jovem co-meçou a questionar sua madrasta, discordando dela e tentando abrir os olhos do pai. Mas todo o seu esforço foi em vão. O ódio da madrasta se voltou para seu enteado. A rainha foi preparar um chá com raízes maléficas e encontrou uma maldição nos livros antigos de feitiçaria. Não pensou duas vezes e foi logo preparando sua poção e deu um jeito de servir ao príncipe. Em

poucos dias ele se tornou um sapo.

Logo que os cria-dos do castelo viram o sapo no quarto, eles provi-denciaram jogá-lo lá fora no brejo. O príncipe que agora tinha virado sapo foi rejeitado por todos. Mesmo ele tentando falar para os outros que ele era o príncipe, ninguém acreditava.

Passaram-se alguns meses, o sapo príncipe, foi em busca de alguém para reconhecê-lo. Lembrou-se de uma princesa do reino vizinho. Somente ela poderia ter a sensibilidade de ouvi-lo. Foi pulando, pulando até conseguir che-gar ao seu jardim. Sabia que a jovem princesa cos-tumava passear ali todas as tardes.

No mesmo dia, a princesa assentou no banco do jardim para ler um livro quando escutou um baru-

lho longe. Alguém gritava por ela, mas ela não conseguia ouvir. Até que percebeu que logo abaixo do banco tinha um sapo gritando, falando o seu nome e pedindo para ela acreditar nele.

A princesa sem questionar nada, pegou seu sapo, colocou-o na sua bolsa e foi direto para o seu quarto. Com muita dificuldade ela escutou o sapo, ou melhor, o prín-cipe. Segundo ele, a sua madrasta falou que so-mente um beijo de amor poderia desfazer o feitiço. Como ninguém acreditaria e nem amaria um sapo, o feitiço era o ideal para a situação. A princesa, movida pelo seu grande amor pelo seu jovem prín-

cipe não pensou duas vezes. Beijou o sapo que imediatamente voltou a ser príncipe. E os dois descobriram o verdadeiro amor e foram felizes para sempre.

Assim deve ser o amor. Não deve ficar preso às aparências, e sim, às essências. Como Deus que vê o príncipe mesmo que ele esteja escondido na carcaça de um sapo, nós também deveríamos olhar nosso próximo desta maneira. O mundo seria melhor se fosse assim.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Príncipe ou sapo?

Numa empresa em que eu trabalhei, havia um vendedor chamado Valdemar. E o Valdemar adorava ser vendedor, tan-to que, quando alguém perguntava o nome dele, ele respondia: “Valdemar, com V de vendedor”. E o Valdemar era tão bom que, um dia, nós resolvemos promovê-lo a Supervisor. Chamamos o Valdemar, fizemos a comunicação e, quando a gente esperava que o Valdemar fosse saltar da cadeira, abraçar todo mundo e começar a chorar de emoção, ele simplesmente respondeu: “Olha, eu agradeço, de coração, mas não, obriga-

do”. E aí o gerente do Valdemar ficou uma fera. E falou para o Valdemar: “Como assim, Valdemar? A gente te oferece uma chance dessas e você recusa? Você não tem ambição?”. E o Valdemar respondeu: “Claro que te-nho. Tenho muita. Minha ambição é ser o melhor vendedor desta empresa”. Os anos passaram, e o Valdemar continuou em sua função, feliz da vida. E nós começamos a nos perguntar quantos Valde-mares não haveria na empresa. Gente que está feliz fazendo o que faz. Que não está disposta a trocar meia hora de conví-

vio com a família, no fim do dia, por 10% a mais de salário e um expediente mais longo. Que não está disposta a mudar de cidade nem a fazer longas viagens. Gente que não faz nenhuma questão de ser promovida, ao contrário do que os ambiciosos gerentes e diretores imaginam. No fundo, quem dá sustenta-ção às empresas são os Valdemares. Os diretores vêm e vão, mas os Valde-mares ficam. E eles nem querem mais salário, ape-nas querem mais respeito. Nas empresas tem dia para tudo, mas todo dia é o “dia do Valdemar”, aquele colaborador tão eficiente

e tão prestativo, que seus superiores nem sabem o nome dele.

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A crise e o progresso

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Você já ouviu falar em workaholic? É uma expressão americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra). Ser-ve para denotar uma pessoa viciada, não em álcool, mas em trabalho.

As pessoas viciadas em trabalho sempre existi-ram, no entanto, esta últi-ma década acentuou sua existência motivada pela alta competição, necessida-de (talvez mais adequado fosse dizer obsessão) por dinheiro, vaidade, sobrevi-vência ou ainda alguma necessidade pessoal de pro-var algo a alguém ou a si mesmo(a).

Como resultado da influência de uma pessoa viciada em trabalho pode-se perceber geralmente alguns fatos interessantes: o primeiro deles é que este tipo de pessoa geralmente não consegue se desligar do trabalho mesmo fora dele, acabam por deixar de lado seu parceiro(a), filhos, pais, amigos, aliás, os melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem ligação com seu trabalho.

De outro lado, esta pessoa sofre por trazer para si uma qualidade de vida muito ruim, pois as pressões do dia-a-dia e a auto cobrança exagerada fazem com que este tipo de profissional tenha insô-nia, surtos de mau humor,

impotência, atitudes agres-sivas em situações de pres-são ou desconformidade (com os resultados que ele esperava) e pode-se chegar a ter depressão, entre outros efeitos danosos.

Mas uma das mais severas consequências é o medo de fracassar. Este medo condiciona e impul-siona o viciado a estar tentando sempre mais a busca por resultados cada vez melhores.

A palavra fracasso causa arrepios neste pro-fissional. É preciso ter am-ambição, querer crescer e prosperar, mas na dose certa. A ambição na dose certa funciona como algo propulsor, mas exagera-damente pode levar a um comportamento compulsi-vo. Como diz o meu pai, tudo demais faz mal, até água.

Todos querem ter uma história de sucesso, mas muitos dedicam mais de 12 horas por dia a este intento, e acabam não aproveitando o fruto do seu trabalho, os resultados que

aparecem servem de degrau para se querer ir além, sem ao menos desfrutar do que já se conseguiu.

É uma bola de neve, quem é viciado em trabalho acaba perdendo os amigos que já não o procuram porque sabem que não tem tempo. A família acaba criando outro ritmo de vida, alheio ao mundo do viciado, brigas, discussões acabam ocorrendo. O pior é que a tendência como em qualquer vício é dilatar as doses do veneno como alguém que começa a fumar. No começo fuma um, dois, cinco, depois de algum tempo já está fumando uma carteira. Em casos extremos pode-se chegar a três carteiras por dia ou mais.

Segundo estudos, a felicidade e o bem estar é que são geradores de produtividade, os viciados em trabalho perdem ao não conseguirem tempo para abstrair, pensar na própria vida, conseguir olhar para o lado, corrigir os erros e os caminhos, afinal se o caminho tomado foi o errado, por mais que se corra, só se estará indo mais longe só que para a direção errada.

Sempre é possível administrar as nossas “ou-tras vidas” fora do trabalho.

Pode parecer lugar comum, mas quantidade

não significa necessaria-mente qualidade, e a maioria dos viciados não consegue perceber ou distinguir es-ta diferença que apesar de óbvia não é seguida. O equilíbrio ainda é o melhor caminho, afinal existe tempo para viver e tempo para morrer, aqueles que estão envolvidos de forma tão contundente em seu trabalho e que não percebem mais nada a sua volta, de certa forma são mortos vivos.

Saiba entender os motivos que o levam a trabalhar. A pergunta “pra quê trabalhar tanto?” pode ajudar. Se for preciso procure ajuda, afinal, sua vida e da sua família é muito mais importante do que seu trabalho.

Fábio Luciano Violin

Mestre em Estratégias e Organizações - UFPR

Especialista em Planejamento e Gerenciamento

Estratégico PUC-PR Professor universitário, palestrante e consultor

de empresas. [email protected] ou

[email protected]

Adaptação: Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

Obs.: Indicação de leitura sobre o tema:

O sucesso é ser felizDr. Roberto Shinyashiki

Viciados no trabalho: pra quê trabalhar tanto? Dê preferência aos nossos Anunciantes

O trabalho como vício: possíveis consequências

Tenho um amigo que foi viajar de férias com a família para o litoral.

Sol forte, bronzea-dor, cadeira de praia, água de côco do lado e no colo o notebook. Foram 11 dias da mesma forma.

Não estava de férias, apenas estava trabalhando de sunga e ao ar livre. Sua esposa indignada e farta da situação, em um acesso de

fúria tomou o notebook de suas mãos e atirou no mar, resultado: a separação rondou bem perto.

A mulher saiu de casa com as crianças e só aceitaria voltar se ele pudesse ter mais tempo para a família.

Este meu amigo, de repente, se viu em uma situação cômoda, afinal po-deria trabalhar até em casa, pois a esposa não estava lá para “incomodar”, segundo ele.

Foram mais de 40 dias nesta situação, e ele começou a achar aquela vida boa, pois agora sim tinha tempo para se dedicar “mais” ao trabalho.

No entanto aconte-ceu um fato que mudou a história toda, sua esposa li-

gou certa noite, já bastante tarde para avisá-lo de que o filho menor, de dois anos, não estava bem. Ele ficou preocupado, pediu a ela que o levasse ao médico, mas não foi ver o garoto.

No dia seguinte a esposa voltou a ligar pedindo a ele que passasse no hospital, pois o filho tinha ficado internado e estava fazendo uma bateria de exames.

O filho não tinha nenhuma doença, apenas saudade do pai. Quando este amigo ouviu isto da boca da própria criança é que pôde entender que estava trabalhando para ter uma vida melhor, mas tinha deixado de lado as pessoas mais importantes da sua vida.

Neste dia ele viu seu

filho de apenas dois anos adormecer na cama de um hospital segurando com sua pequena mão um dos seus dedos, e pôde perceber que aquele pequeno e indefeso ser já tinha dois anos e ele não percebeu, não tinha notado que estava deixando de lado uma das razões da sua vida, talvez a mais importante.

Hoje trabalha me-nos, ganha menos, mas vive melhor com a família.

Fábio Luciano Violin

Histórias para crescer

Drogas: A Doença3 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Maio / 2015 / Ed. 135

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Dez passos para um tratamento eficazPrimeiro passo: Admita seu problema – sem este passo é impossível qual-quer tipo de ajuda. Se não há abertura para admitir que exista um problema e que precisamos de ajuda não será possível alguém ajudar;

Segundo passo: Sejamos humildes – se o orgulho ainda estiver prevalecen-do, teremos muitas dificul-dades de aceitar qualquer tipo de ajuda. Podemos até aceitar que temos um problema, mas negamos qualquer solução que não seja afinada com meus princípios morais e religiosos. Se do nosso jeito desse certo nós não estaríamos aqui;

Terceiro passo: Perseve-rança – sem ela não se chega a lugar algum. Aqueles que querem a vitória e não fazem jus a ela vão continuar rece-bendo como troféu a derrota.

Quarto passo: Procure ajuda profissional – nada adiantaria procurar um dentista com um problema no coração. Muitas pes-soas conseguem chegar até ao terceiro passo,

mas procuram ajuda errada com pessoas não preparadas para ajudar. Um grupo de apoio especializado e um pro-fissional de saúde expe-riente são fundamentais para o sucesso da ajuda.

Quinto passo: Seja paciente – mudanças não são simples como pare-cem. Elas requerem muita paciência, tolerância e compreensão de todos os envolvidos;

Sexto passo: Tenha mui-ta disciplina – ordem é progresso. Adote o critério de tratamento. Planeje quantas reuniões por semana e qual profis-sional vai procurar para te ajudar. Tenha disciplina de levar seu tratamento a sério;

Sétimo passo: Estude, estude, estude – dedique-se a conhecer o máximo que puder sobre o pro-blema e quais são as soluções possíveis. Leia livros, assistam palestras, seminários, encontros, etc. Tudo que fale sobre o tema.

Oitavo passo: Promova pequenas mudanças – elas

serão capazes de trazer resultados mais eficazes, além de fortalecer a autoconfiança para as mudanças maiores.

Nono passo: Construa uma rede de ajuda – padri-nhos, grupos de amigos e profissionais dispostos a te ajudar nos momentos difíceis. .

Décimo passo: Cresça espiritualmente – procu-re uma religião de sua preferência. Ajude com-panheiros(as) que estão na mesma situação que você se encontrava.

Estas dicas servem para todo e qualquer tipo de problema. Se cada pessoa conseguisse pôr em prática estes passos, com certeza, estaríamos vivendo numa família e num mundo muito melhor. Vale a pena tentar.

Cláudio Martins Psicólogo clínico

Desde a minha infância sempre escutei este ditado. Na natureza, após milhares de anos, a água na sua insistência vai moldando as pedras, furando a maior e mais resistente de todas elas. Já escutei uma comparação muito interessante que relaciona a personalidade humana com este ditado. Tem pessoas que são como as pedras: rígidas, duras, frias e estagnadas. Outras são como as águas: flexíveis, dinâmicas, ma-leáveis e possuem um objetivo a ser alcançado.

“Pessoas águas” levam consigo muitas vidas e irrigam muitas terras, alimentam e dão de beber muitos seres vivos, porém sem jamais abrir mão de seu objetivo final: chegar ao mar.

As águas que nascem nas montanhas, percorrem córregos, ribei-rões, rios, evaporam, vol-tam para terra, irrigam as plantações, dão de beber aos seres vivos e depois chegam ao mar. Os obstáculos são superados ao longo do tempo, se reúnem para ter forças para romper barreiras até

chegarem ao mar.

“Pessoas pedras” ficam paradas, só andam se forem arrastadas, carre-gadas. Não possuem ne-nhum objetivo e nem levam vida para ninguém.

No contato com estas duas pessoas, a in-sistência da “pessoa água” vai perfurando a alma da “pessoa pedra.” Ela vai dilapidando esta pedra de tal forma que a mesma vai ficando cada vez mais limpa, mais lisa e mais flexível, chegando ao ponto de dilapidar sua alma.

Este ditado também nos convida a refletir sobre a importância de todos nós desenvolvermos a capacidade de insistir nos nossos objetivos. Nunca desistir dos nossos sonhos. A perseverança de lutar com determinação é o grande segredo dos vencedores. Como diz o ditado “não existe vitória sem luta e nem conquista sem ousadia”.

Dizem que, Tho-mas Edison, um dos maiores cientistas de todos os tempos, depois de tentar fazer a lâmpada

9.990 vezes juntamente com seus auxiliares, teve a infeliz notícia que seus companheiros estavam de-sistindo do experimento. Sozinho no seu laboratório, ele resolveu dar um cochilo num sofá velho que se encontrava num canto do quarto onde trabalhava. Neste cochilo veio a solução para resolver o problema do seu invento. Assim foi inventada a lâmpada incandescente. Sem este invento todos nós estaríamos usando até hoje a lamparina ou lampião.

Em todas as áreas da nossa vida devemos adotar este ditado: água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Fica aí a dica.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Minhoca ou chantilly? Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

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Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

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Água mole em pedra dura tanto bate até que fura

Um livro que marcou minha juventude foi “Como fazer amigos e influenciar pessoas”. Uma passagem que nunca esqueci foi à seguinte afirmativa do autor: “Eu amo chantilly, mas quan-do eu vou pescar eu levo minhoca”.

Segundo meu en-tendimento, o autor chama a nossa atenção para algo muito comum nas relações humanas. Como gostamos

de chantilly queremos e achamos que todo mundo tem que gostar. Seria como oferecer chantilly para os peixes. Insistimos com convicção de como o chantilly é gostoso e que o outro tem que gostar também.

Isto é comum de acontecer nas relações entre pais e filhos. Pais que adoram ir à igreja, a casa de familiares, ao teatro, ao cinema, etc. Querem a todo custo a companhia dos seus filhos. Conflitos intermináveis poderiam ser eliminados se ambos entendessem isto.

Com certeza mui-tos pais iriam obter mais sucesso na relação com seus filhos se observassem

quais são as minhocas que eles gostam. De pos-se desta informação, o próximo passo é respeitar este gosto peculiar do filho e em seguida, na medida do possível, tentar compreender esta escolha. Com esta atitude os filhos teriam uma tendência de aceitar o “chantilly” dos pais.

Evidentemente, esta analogia tem suas limita-ções nos valores cultu-rais da família e da sociedade como um todo. Por exemplo, se os filhos gostam da “mi-nhoca” droga, atos ile-gais, violência e agres-sões físicas ou morais, evidentemente os pais não devem aceitar este tipo de atitude. Cabe aos

pais mostrar os riscos destas escolhas e tentarem conduzir seus filhos para os princípios éticos e morais da família. Caso os mesmos não aceitem estes princípios, ainda assim os pais devem respeitar suas decisões, porém jamais devem colaborar com as mesmas. Fica aí mais uma dica.

Cláudio Martins Nogueira

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Um jovem desem-pregado estava desespe-radamente em busca de um novo emprego. Ao ver uma empreiteira começando a recapear a rodovia de sua cidade foi em busca de uma oportunidade. Na entrevista de emprego ele foi bastante objetivo:

- Moça, eu preciso trabalhar. Minha mãe é viúva, está doente e tenho cinco irmãos mais novos passando ne-cessidades. Não tenho experiência, mas faço qualquer coisa que vocês estiverem precisando. Es-tou determinado a aprender a fazer o que vocês manda-rem.

Sensibilizada, a psicóloga aprovou seu nome para um contrato de experiência. Foi encami-nhado para o setor e o seu supervisor foi logo indican-do o serviço a ser feito:

- Moço, precisamos pintar o asfalto com as faixas amarelas. Aqui está o balde de tinta, o pincel e todos os demais materiais que você precisa. - Deu as instruções devidas e demarcou a partir de qual ponto deveria começar.

O jovem trabalhador iniciou seu serviço com muita disposição. Ao final do primeiro dia tinha pinta-do 50 metros. No segundo dia seu rendimento caiu para 30 metros até chegar no final da semana pintando apenas 10 metros por dia.

O encarregado ficou preocupado com o jovem e

foi questioná-lo:

- Caro colega, o que está acontecendo? Normalmen-te os empregados costumam melhorar o rendimento na medida em que dominam o serviço e com você está acontecendo o contrário? - O jovem, constrangido, foi logo tentando explicar para se defender:

- Chefe, eu não tenho culpa da lata de tinta ficar cada vez mais longe.

Moral da história: não adianta trabalhar só com os braços. Temos que usar o bom senso e a inteligência. Às vezes, deixamos nosso “balde de tinta” como a igreja, a palavra de Deus, o grupo de apoio, a terapia, a formação profissional, etc. lá atrás e começamos a cair de produção.

Cláudio Martins Nogueira

Educar para o sucesso

Na edição anterior refleti sobre a importância de educar para o fracasso. Ressaltei a necessidade de preparar nossos filhos para os fracassos e perdas inevitáveis que a vida nos trás. Neste pequeno espaço é preciso pensar na educação para o sucesso.

Infelizmente, mui-tos não estão preparados para enfrentar o sucesso. Com frequência é possível perceber que o sucesso pode ser a causa de um grande fracasso. A vaidade, o orgulho, a ignorância e comportamentos anti-sociais são comuns nesta situação. Alguns se perdem na prosti-tuição e nas drogas. Outros se perdem no consu-mismo exacerbado.

Portanto, os pais devem ficar atentos quando seus filhos obtiverem algum sucesso no esporte, na escola e na vida. Não alimentar a vaidade e sempre estimular o respeito pelos seus adversários que foram derrotados.

É fundamental também que os pais não incentivem o desprezo pelos outros, a discriminação seja por condição socio-econômica, raça, religião ou sexo não deve ser estimulada, pelo contrário, deve ser combatida. Para tanto, uma boa alternativa seria a participação dos pais juntamente com seus filhos nas atividades comunitárias de ajuda aos mais necessitados. Esta aproximação pode ajudar na humanização das relações entre os diferentes, construindo assim valores morais e éticos.

Somente assim, po-deremos evitar tantos ca-sos de fracasso diante do sucesso.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

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Muitos tabus e preconceitos perpassam o trabalho do profissional de psicologia. Culturalmente, entendemos a psicologia como algo destinado aos portadores do sofrimento mental, popularmente co-nhecido como os loucos. Sugerir a alguém que pro-cure um psicólogo é como se estivesse dizendo: “você está louco!”.

Outra visão do senso comum é colocar a psicologia como um modismo, algo para uma elite de madames que não possuem nada para fazer. Dizer que está indo ao terapeuta dá status junto às amigas. Muitos acreditam que não adianta nada ficar falando, falando... sem nada de concreto e objetivo. Lembro-me em cer-ta ocasião, que fui atender pela primeira vez um engenheiro no meu con-sultório. Este pai de um jovem dependente químico iniciou sua fala me dizendo diretamente: “eu gostaria que você soubesse que es-tou aqui por insistência da minha esposa. Não acredito no trabalho da psicologia. Pode começar a falar”.

A psicologia é a ciência que estuda a psique humana, em outras palavras, a alma humana. As emoções e o sofrimento mental do ser humano são os objetos de estudos do psicólogo. As técnicas psi-cológicas desenvolvidas em

mais de cem anos de expe-riência são instrumentos eficazes para possibilitar uma “faxina” na alma. A escuta sem julgamento, o espaço da fala sem pre-conceito, a compreensão das experiências do su-jeito, as observações do comportamento humano e o feedback ao cliente são ferramentas importantes para que o paciente possa ter um suporte nos momentos difíceis que todos estão sujeitos.

Exemplo clássico aconteceu em uma de-terminada sessão com uma paciente. Após um ano atendendo-a sema-nalmente, percebi que algo estava travando seu desenvolvimento emocio-nal. Ela não conseguia abordar problemas da sua infância e do seu relaciona-mento conjugal. O foco estava sempre no filho dependente de drogas. Usei da analogia de um faxineiro. Contei-lhe a seguinte história:

Certa vez, minha

mãe procurava um faxinei-ro(a) e foi indicado a um bastante conhecido no bairro. Ao abordá-lo, ele olhando em sua agenda, mostrou para minha mãe que tinha 10 pessoas espe-rando uma vaga. Segundo ele, a procura era muita porque ele era um faxineiro de verdade, que limpava até as caixas de gordura da casa, pois era de lá que vinha baratas, ratos, insetos e bactérias. Completei di-zendo: “o psicólogo é o faxineiro da alma”.

Sem saber de nada, falei para minha paciente que as pessoas que não estão dispostas a fazer esta “faxina da alma” tendem a repetir estas experiências do presente, trazendo sofrimentos físi-cos e psíquicos. Dentre eles é muito comum a constipação intestinal. A cliente surpresa com minha intervenção revelou este problema em sua vida e que o próprio médico já lhe havia alertado sobre uma possível causa emocional. Será isto uma simples coincidência ou ciência?

Claudio Martins Nogueira

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Quanto vale a sua hora

Continuação da edição anterior

3º) Vários membros de nosso grupo parecem estar muito mais interessados em planejar atividades sociais, tais como festas e passeios, que em atividades básicas de N.A.

De acordo com a 3ª Tradição, o grupo de N.A. tem por finalidade básica ajudar-nos mutuamente a sarar da doença emocional. O programa da N.A. nos oferece oportunidades ili-mitadas de solucionar os problemas relacionados com a neurose. Porém quando procuramos nos valer dele para outros fins desviamo-nos de nosso propósito fundamental, e criamos facções dentro do grupo. Lembremo-nos de que estas reuniões são tão somente para ajudar-nos a encontrar uma solução para nossos problemas emocionais, e não para diversões sociais. Se fora do grupo de N.A. diferentes pessoas se reú-nem para compartilharem diferentes atividades sociais, isto é apenas resultado da agradável amizade que per-meia a Irmandade.

4º) Temos em questão um companheiro que interfere com o bom andamento da reunião, expressando-se com indelicadeza, usando pala-vrões e até mesmo gestos agressivos. Que fazer?

A 5ª Tradição sugere que nosso único propósito é oferecer ajuda aos neuróticos que ainda sofrem. Assim sendo, não se pode excluir esse companheiro do Grupo, pois ele necessita de N.A. Contudo, como a 1ª Tradição diz claramente que o bem-estar comum deve vir em primeiro lugar, a providência que se pode tomar é “convidá-lo” a se retirar da reunião que ele está prejudicando, dizendo-lhe, entretanto, que volte quando estiver disposto a se comportar de forma a não causar perturbações. Em outras palavras, “convida-se” um companheiro para se retirar de uma reunião não porque ele seja neurótico, mas unicamente porque está sendo incontrolável e se recusando a cooperar, preju-dicando, assim o bem-estar comum do Grupo.

5º) Uma senhora rica e generosa muito se interessou pela nossa Irmandade e pelo benefício que ela traria a inúmeras pessoas e se ofereceu para doar-nos uma grande quantia. Ela disse que com isso poderia atrair muitas pessoas à nossos Grupos através de anúncios em jornais e fazer intensa distribuição de nossa literatura. Como poderemos recusar sua oferta tão gene-rosa sem ofendê-la?

A 7ª Tradi-ção diz claramente que devemos sustentar nossa Irmandade nós mesmos, recusando toda contribuição de fora. O crescimento de nossa Irmandade deve ser o resultado de nossos próprios esforços, e termos a satisfação de sermos os que mantêm nossa confraternidade. As dificuldades advindas desta atitude devem representar em si, uma excelente e sadia disciplina para nós. Se aceitarmos esta doação, logo estaremos aceitando outra, e mais outra, e pode acontecer que um dia aceitemos outra de alguma pessoa ou organização cujos objetivos sejam o de utilizar o prestígio e o nome de N.A. para seus próprios fins. Uma das condições permanentes em N.A. é que cada Grupo seja sustentado por seus membros, e que os Grupos sustentem os Escritórios de Serviços e estes últimos utilizam parte dos fundos que recebem para manter os Serviços Mundiais. Isto cria uma interdependência saudável e contínua, que preserva a Unidade de nossa Irmandade.

6º) Um de nossos membros está hospitalizado. Num levantamento do caixa do Grupo verificamos que tal-vez deveríamos enviar-lhe um ramalhete de flores e que isto seria considerado gasto do Grupo. Alguns de nós não estivemos de acordo que isso seja correto. Qual das opiniões é correta?

No caso de que teri-

am mais pessoas nas mesmas circunstâncias, qual seria sua resposta? Seria possível contribuir com um ramo de flores a todos com os fundos do Grupo? Isto seria desviar esses fundos de tal forma, que logo faltaria para as obrigações, principalmente do Grupo, como o de manter um local de reuniões, leituras gratuitas às pessoas que vem pela primeira vez em busca de ajuda emocional e espiritual.

Casos como estes, ou de “ajuda econômica” à membros abundam nos Grupos de N.A. – Não cabe ao Grupo fazer-se de agência de beneficiência. As pessoas que desejem oferecer este tipo de atenção, podem fazê-lo independentemente, porém os fundos do Grupo só devem ser empregados para cobrir as obrigações correspondentes ao Grupo e Escritórios de Serviços.

Continua na próxima edição

Os Doze Passos, As Doze Tradições

Que orientam o indivíduo e os grupos da

Irmandade de N.A.

As doze Tradições dos Neuróticos Anônimos

Agradecimentos ao padre José Félix:

A comunidade do bairro São Paulo agradece ao Padre José Félix da Paróquia São Paulo Apóstolo, por ter carinhosamente acolhido no centro pastoral os grupos de ajuda mútua de Alcoólicos Anônimos (AA) e Fumantes Anôni-mos (FA) que funcio-navam no posto de saúde.

Devido à reforma deste posto, estes grupos estavam sem um local para suas reuniões.

Graças à sensibili-

dade e bondade deste pároco, familiares e depen-dentes vão continuar sen-do assistidos por estas irmandades salvando vi-das e famílias.

Que Deus continue iluminando este grande líder religioso da nossa comunidade!

Assinado: Familiares da nossa comunidade que são beneficiados por estas irmandades.

Ao Padre José Félix

Durante muitos anos sempre procurei manter uma atividade físi-ca regular. Tentei fute-bol de maneira espon-tânea na minha juventude e na idade adulta me identifiquei com a natação. Por ser um esporte sem grandes impactos físicos, nadei com frequência e desenvolvi muito a minha capacidade aeróbica. Em pouco tempo, aprendi os quatro nados e comecei a nadar até três mil metros em duas horas. Eu acredi-tava que a natação era um esporte completo e que não precisa me preocupar com outras atividades físicas. A natação melhorou muito um problema crônico que tenho: a bronquite asmática. Ao longo de cerca de vinte e cinco anos fiz natação, porém com espaços longos de intervalos por vários moti-vos ou desculpas.

Recentemente, vol-tei a nadar porque co-mecei a ter crises de bron-quite novamente, além de colesterol e triglice-res elevados e sinais de uma possível diabetes. Agora, passei a nadar nos finais de semana. Senti a

necessidade de fazer outra atividade física durante a semana. Encontrei uma academia próxima à mi-nha casa e novamente comecei a malhar. Agora, mais maduro e sem muita pressa, iniciei devagar os exercícios, seguindo todas as orientações do professor e senti uma diferença enorme na minha saúde física e mental. O meu rendimento dentro da piscina melhorou muito, meus exames clínicos estão normais, além de ter perdido cinco quilos, voltando ao meu peso ideal. Percebi assim que a natação não é tão completa como pensava.

Portanto, a minha experiência me mostra que a musculação acom-panhada por um bom profissional de educação física e uma boa academia é fundamental para que possamos ter, não só um corpo saudável e bem modelado, como também para evitar lesões e doen-ças. Boa malhação a todos!

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

A importância da academia

Certo dia o pai chega em casa e estava cansado de mais um dia de trabalho. Seu filho de seis anos o esperava na sala.

Assim que o ho-mem entrou pela porta já ouviu a voz do garoto per-guntando:

- Pai quanto o senhor

ganha por hora?

- Por que quer saber – perguntou o pai.

- Por que sim, oras!

- Eu ganho oito reais por hora.

- Hummm, então me dá dois reais? – pediu o filho. - O pai ficou furioso e atacou:

- Ah então é por isto, seu pequeno interesseiro, quer saber quanto eu ganho para me pedir dinheiro, vá já para sua cama.

Após algum tem-

po o pai se acalmou e percebeu que tinha sido duro demais com o filho. Foi até o quarto do garoto e o acordou e disse:

- Me desculpe fui muito severo com você, tome aqui os dois reais.

O menino pulou radiante da cama e foi logo pegar os dois reais e correu para abrir a gaveta de sua cômoda e tirar de lá um punhado de moedas e algumas notas de dinheiro bem amassadas.

Correu ao encontro do pai e disse:

– Pega!

O pai sem entender nada, quando ia perguntar o motivo de tal atitude, o filho emendou:

- Aqui tem oito reais e 13 centavos, você pode me vender uma hora do seu tempo para nós brincarmos?

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His tor icamente , quem mais contribuiu para a intensificação do efeito estufa, que resulta no aque-cimento global, foram os países que hoje são con-siderados desenvolvidos. Nos últimos 200 anos, a industrialização desses paí-ses aconteceu às custas do uso de combustíveis fósseis e do desmatamento. Os países em desenvolvimen-to, hoje liderados por Índia, China e Brasil, tive-ram uma participação re-lativamente pequena na constituição do problema. Para essas nações, neste momento, adotar medi-das antiaquecimento pode significar abrir mão de desenvolvimento nos mol-des dos países ricos. No caso dos países desenvolvi-dos, diminuírem a emissão de gases não vai prejudicar o crescimento, como mui-tos têm alegado. Não é nenhuma grande vanta-gem ter um carro mais veloz, gastando muito combustível, se você pode ter um carro mais eficiente. Já no caso de países em de-senvolvimento, não é o car-

ro mais eficiente que está em jogo, mas sim o caso de ter ou não carro, caminhão, aquecimento de água. São problemas de ordem muito diferente, o que dificulta você chegar a um regime internacional único.

Em relação às con-sequências das mudanças climáticas, a dinâmica do problema é de uma desi-gualdade cruel. Todos vão sofrer, mas os países que mais poluem prova-velmente serão menos afetados. Ainda que a ca-tástrofe anunciada real-mente aconteça, os países desenvolvidos, assim como as classes mais ricas de todos os países, justamente por terem mais recursos econômicos, terão melho-res condições de se adaptar ao novo clima. Para alguns deles, como é o caso dos gelados Canadá e Rússia, o aumento da temperatura poderá trazer benefícios, como o aproveitamento de áreas hoje inabitadas. Os países em desenvolvimen-to, localizados em regiões naturalmente mais quentes,

sofrerão mais. A população do continente africano, responsável por menos de 5% das emissões de gases de efeito estufa, já dá sinais de que será a maior vítima. As neves do monte Kilimanjaro, na Tanzânia, já estão derretendo em ritmo acelerado, o que com-promete o fornecimen-to de água de milhões de pessoas. Tudo isso dificulta o diálogo.

Portanto, estamos diante de um grande desafio que, apesar de nem todos serem os responsáveis pela causa dele, todos são responsáveis para evitar uma tragédia mundial. Enquanto os políticos ne-gociam acordos, grandes e pequenos empresários podem tomar medidas administrativas de proteção ao meio ambiente e a popu-lação pode contribuir otimizando o uso dos re-cursos naturais, além é claro, ajudar na fiscaliza-ção dos abusos ecológicos. Da nossa postura hoje depende o futuro das novas gerações.

Victor Guimarães Estudante de

Comunicação da UFMGAdaptação de Cláudio

Martins Nogueira

A hora íntimaQuem pagará o enterro e as

floresSe eu me morrer de amores?

Quem, dentre amigos, tão amigo

Para estar no caixão comigo?

Quem, em meio ao funeralDirá de mim: - Nunca fez

mal...Quem, bêbedo, chorará em

voz altaDe não me ter trazido nada?

Quem virá despetalar pétalas

No meu túmulo de poeta?Quem jogará timidamente

Na terra um grão de semente?

Quem elevará o olhar covarde

Até a estrela da tarde?Quem me dirá palavras

mágicasCapazes de empalidecer o

mármore?Quem, oculta em véus

escurosSe crucificará nos muros?

Quem, macerada de desgosto

Sorrirá: - Rei morto, rei posto...

Quantas, debruçadas sobre o báratro

Sentirão as dores do parto?Qual a que, branca de receio

Tocará o botão do seio?Quem, louca, se jogará de

bruçosA soluçar tantos soluços

Que há de despertar receios?Quantos, os maxilares

contraídosO sangue a pulsar nas

cicatrizesDirão: - Foi um doido

amigo...Quem, criança, olhando a

terraAo ver movimentar-se um

vermeObservará um ar de

critério?Quem, em circunstância

oficialHá de propor meu pedestal?

Quais os que, vindos da montanha

Terão circunspecção tamanha

Que eu hei de rir branco de cal?

Qual a que, o rosto sulcado de vento

Lançará um punhado de salNa minha cova de cimento?

Quem cantará canções de amigo

No dia do meu funeral?Qual a que não estará

presentePor motivo circunstancial?Quem cravará no seio duro

Uma lâmina enferrujada?Quem, em seu verbo

inconsútilHá de orar: - Deus o tenha

em sua guarda.Qual o amigo que a sós

consigoPensará: - Não há de ser

nada...Quem será a estranha figura

A um tronco de árvore encostada

Com um olhar frio e um ar de dúvida?

Quem se abraçará comigoQue terá de ser arrancada?Quem vai pagar o enterro e

as floresSe eu me morrer de amores?

Vinicius de Moraes

Aquecimento global: a culpa é de todos?

Bokuju era um respeitado mestre Zen. Ele vivia sozinho numa caverna, mas durante o dia ou mesmo à noite, ele às vezes gritava: “Bokuju” – seu próprio nome, e então ele diria: “Sim senhor, eu estou aqui”. E ninguém mais estava lá.

Então seus discípu-los costumavam perguntar a ele:

- Por que você está chamando “Bokuju”, seu próprio nome, e então dizendo, “Sim senhor, estou aqui? - Ele disse:

- Sempre quando começo a pensar, tenho que me lembrar de ficar alerta e assim chamo meu próprio nome. Na hora que chamo “Bokuju” e digo “Sim senhor, estou aqui”, o pen-sar, a ansiedade desapa-rece.

Os discípulos não entenderam nada. Passa-ram-se três anos e um dos seus seguidores percebeu que o mestre nunca mais chamou seu nome e nunca teve que responder “Sim senhor, estou aqui”.Curiosos, os discípulos perguntaram ao mestre:

- Por que o senhor não faz mais isto? - O mestre respondeu:

- Agora Bokuju está sempre presente e não necessida-de de chamá-lo. Antes eu costumava perdê-lo. Às vezes a ansiedade me tomava e me obscurecia completamente, e Bokuju não estava lá. Então eu tinha que lembrar “Bokuju” e a ansiedade desaparecia.

Da próxima vez que a ansiedade te dominar grite seu nome e responda “Sim senhor, eu estou aqui”.

Autor desconhecido

Bokuju

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Page 8: VICIADOS NO TRABALHO - jornalcriartvida.com.br · em busca de alguém para reconhecê-lo. Lembrou-se de uma princesa do reino vizinho. Somente ela poderia ter a sensibilidade de ouvi-lo.

A história de Bill W. co-fundador do A.A.Continuação da edição

anterior

Certo homem de negócios americano tinha capacidade, bom senso e caráter. Durante anos, vagou de sanatório em sanatório. Consultou os melhores psiquiatras ameri-canos. Foi, então, à Europa, submetendo-se aos cuida-dos de um médico famoso (Dr. Jung, o psiquiatra), que se ocupou de seu caso. Embora as experiências anteriores o tivessem trans-formado num cético, ele terminou seu tratamento cheio de confiança. Seu estado físico e mental era excepcionalmente bom. Além disto, acreditava ter adquirido um conhe-cimento tão profundo dos mecanismos internos de sua própria mente e suas armadilhas, que uma recaída era inconcebível. Dentro de pouco tempo, porém, estava novamente bêbado. E o mais frustrante foi não conseguir explicar, para ele mesmo, sua queda.

Voltou, então, a procurar o médico, a quem admirava, perguntado-lhe, sem rodeios, por que não conseguia se recuperar. O que mais queria no mundo era voltar a ter autocontrole. Parecia bastante sensato e equilibrado em relação a outros problemas. Mas não tinha qualquer controle sobre o álcool. Por quê?

Implorou ao médi-co que lhe dissesse toda a verdade e a ouviu. Na opinião do médico, não havia esperança alguma, ele nunca recuperaria sua posição na sociedade e teria que ser mantido preso a sete chaves ou contratar um guarda-costas, se pretendes-se continuar vivo. Esta foi a opinião de um grande médico.

Mas este homem ainda está vivo e é um homem livre. Não precisa de um guarda-costas, nem está preso. Pode ir a qualquer lugar onde possam ir outros homens livres,

sem problemas, desde que continue a desejar manter determinadas atitudes sim-ples.

Alguns de nossos leitores alcoólicos podem achar que terão sucesso sem ajuda espiritual. Deixe-nos contar-lhe o resto da conversa de nosso amigo com o médico.

Disse o médico: “Você tem a mente de um alcoólico crônico. Nunca vi um só caso de recuperação em que houvesse um estado mental tão grave quanto o seu.” Nosso amigo sentiu-se como se as portas do inferno se fechassem sobre ele com estrondo.

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Continua na próxima edição

Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Maio / 2015 / Ed. 135

Há cerca de sete anos atrás, estava entregan-do o jornal CRIAR-T VIDA na Vídeoteka, quando fui abordado por um homem: “Olá Cláudio, é um prazer muito grande te conhecer pessoalmente.” Perguntei para ele de onde me conhecia e ele respondeu: “Você não vai acreditar, há dois anos atrás me afundei no alcoolismo, perdi minha esposa e o direito de conviver com meus filhos. Fui para casa da minha mãe e entrei de cabeça numa depressão profunda. Não conseguia tomar banho, saía do quarto só para fazer as minhas necessidades fi-siológicas. Alimentava mal e enfrentava um de-sânimo assustador. Até pensamentos de auto-extermínio passou pela

minha cabeça.

Um dia, ao sair do quarto para o banheiro, encontrei um exemplar do Jornal CRIAR-T VIDA em cima da mesa. Passei a mão no mesmo e levei-o para o banheiro acreditando que ia ler as notícias do Barreiro. Para minha surpresa, encontrei textos bem elaborados, inteligentes e construtivos. Não sei explicar direito o que aconteceu comigo. Só sei que sempre cobra-va da minha mãe jornais CRIAR-T VIDA. Minha alma tinha sede desta leitura. Minha mãe co-meçou a perambular pelos comerciantes patrocina-dores do jornal querendo edições diferentes para levar para mim.

A p ó s a l -guns meses, eu começei a tomar banho, a conversar e a ir para cozinha me alimentar. Não raro eu comentava com minha mãe sobre os textos do jornal. Em pouco tempo, eu já estava lá trabalhando novamente, disposto a reconstruir minha vida sem álcool e com as lei-turas gratificantes do jornal CRIAR-T VIDA. Obrigado Cláudio, por ter me presenteado com a alegria de viver. Que Deus te abençoe sempre.”

Nota: é importante desta-car que este depoimento é de uma pessoa apenas em depressão. A depressão é uma doença grave e na maioria dos casos deve ser tratada com profissionais de saúde (psicólogos e

psiquiatras). A leitura sa-dia pode contribuir para a melhora, mas nada deve substituir os profissionais.

Obs.: esta coluna é desti-nada a todos que já foram beneficiados com o con-teúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie um e-mail para:

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e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.

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Saiu da depressão através do Jornal Criar-T Vida

Continuação da edição anterior

Certa feita, eu e outro alcoólatra, fomos na casa de uma mulher, na esperança de que ela nos desse algum dinheiro para beber. Chegamos lá e ela disse que se nós conseguíssemos fazer um “gato”, ou seja, uma ligação clandestina da luz no poste, ela nos daria um litro de pinga.

Topamos. Tinha que colocar a escada em cima do muro, e subi no muro e coloquei a escada em cima. Encostei no poste, peguei os fios e fui subindo a escada e tremendo pela falta de álcool. Não deu outra caí lá de cima. Desisti dessa missão. Mesmo assim ela nos deu o dinheiro, compramos a pin-ga e bebemos um pouco. Escondemos a pinga no mato e entramos no posto de saúde para tomar soro. Ficamos lá uma hora mais ou menos. Saímos e fomos direto beber... Ô vidinha medíocre de alcoólatra que eu vivia.

E o alcoolismo foi

progredindo mais e mais... A senhora com quem eu morava, quando bebia se transformava numa malvada mulher. E eu já tinha perdido o domínio sobre minha vida. Uma vida cheia de medos, o espírito queria abandonar o corpo, não conseguia andar, só andava para obter o álcool, e quando conseguia a bebida, ainda tinha o inferno de ter que escondê-la, pois na casa, todos queriam pegá-la.

Um dia pela manhã, eu deitado de bruços sem conseguir nem me mexer, a senhora chegou da gandaia e queria fazer sexo comigo, eu, como não conseguia nada, tinha ficado impotente perante o álcool, o sexo, a vida e tudo mais. A senhora pegou uma vara e me bateu nas costas até cansar.

Eu me levantei com muito custo e disse que ia comprar cigarros. Saí andando sem rumo, sem saber o que fazer. Aonde ir... No caminho encontrei com um cristão, e fui pedir ajuda, um dinheiro para a passagem até Cabo Frio. Onde eu iria

para o “investe vida” (casa de recuperação). Mostrei as minhas costas toda marcada, cheia de vergões. E eles me deram mais que o dinheiro da passagem. Agradeci, fui andando entrei em um bar tomei uma pinga, fui para o ponto peguei o ônibus e fui para o investe vida.

“Existe a alegria da procura e a alegria da espera” Encontros inespera-dos Encontros indesejá-veis Encontros reais Encontros de amor Encontros de dor Encontros de paz Encontros de deses-pero... Gilson Medina

Continua na próxima edição

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