Viajando Espiritualmente Nas Ondas Dos Mentores Essênios

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Viajando Espiritualmente nas Ondas dos Mentores Essênios Postado em Textos do Mês VIAJANDO ESPIRITUALMENTE NAS ONDAS DOS MENTORES ESSÊNIOS (Relato de uma Assistência Espiritual nas Montanhas do Oriente Médio) - Texto Postado Originalmente na Lista Interna do Grupo de Estudos e Assistência Espiritual do IPPB - Pessoal, espero que esse meu relato de hoje sirva de alerta para todos vocês. No último sábado, das 14h às 20h, realizei o curso de Ocultismo no IPPB. Trata-se de um material bem extenso e que exige muita atenção e profundidade na abordagem dos temas. A primeira parte foi dedicada ao estudo dos preceitos herméticos do Caibalion e da Tábua de Esmeralda de Hermes Trismegistro (além de muitas informações relativas às experiências fora do corpo no contexto iniciático clássico). Ao final do curso, quando quase toda a turma já tinha saído, tive a intuição de fazer um trabalho de energia adicional. Então, mesmo cansado de tantas horas de aula, fui para a salinha adjacente ao salão principal e me preparei para essa atividade extra. Ainda estavam lá o Márcio, o Luiz, e a Lígia (que fazem parte do grupo de trabalho de irradiação energética de quarta-feira à tarde comigo), além do Juan e da Paula (ambos integrantes do grupo de estudos). Então, chamei-os para participar dessa atividade. Durante o trabalho, eu vi um lance que quero comentar com vocês, devido à sua importância (até mesmo como alerta consciencial pertinente).

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Viajando Espiritualmente nas Ondas dos Mentores Essnios Postado em Textos do Ms

VIAJANDO ESPIRITUALMENTE NAS ONDAS DOS MENTORES ESSNIOS (Relato de uma Assistncia Espiritual nas Montanhas do Oriente Mdio)

- Texto Postado Originalmente na Lista I nterna do Grupo de Estudos e Assistncia Espiritual do I PPB -

Pessoal, espero que esse meu relato de hoje sirva de alerta para todos vocs. No ltimo sbado, das 14h s 20h, realizei o curso de Ocultismo no IPPB. Trata-se de um material bem extenso e que exige muita ateno e profundidade na abordagem dos temas. A primeira parte foi dedicada ao estudo dos preceitos hermticos do Caibalion e da Tbua de Esmeralda de Hermes Trismegistro (alm de muitas informaes relativas s experincias fora do corpo no contexto inicitico clssico). Ao final do curso, quando quase toda a turma j tinha sado, tive a intuio de fazer um trabalho de energia adicional. Ento, mesmo cansado de tantas horas de aula, fui para a salinha adjacente ao salo principal e me preparei para essa atividade extra. Ainda estavam l o Mrcio, o Luiz, e a Lgia (que fazem parte do grupo de trabalho de irradiao energtica de quarta-feira tarde comigo), alm do Juan e da Paula (ambos integrantes do grupo de estudos). Ento, chamei-os para participar dessa atividade. Durante o trabalho, eu vi um lance que quero comentar com vocs, devido sua importncia (at mesmo como alerta consciencial pertinente). Essa irradiao energtica durou aproximadamente trinta minutos, onde todos que ali estavam emanaram vibraes sadias a favor da humanidade. No meio desse tempo, eu vi, pelas vias da clarividncia*, o seguinte lance: numa rea desrtica, vrios espritos desencarnados densos se arrastavam pelo cho. Eles se deslocavam na direo de umas cavernas que ficavam na encosta de uma montanha (rea montanhosa que me pareceu ser no Oriente Mdio). Pareciam mais como um bando de monstros famlicos tentando se livrar da luz solar, que os incomodava. Por isso, queriam chegar na escurido daquelas cavernas. Vi bem como estavam configurados extrafisicamente: cabeas grandes desproporcionais, olhos esverdeados esbugalhados, boca espumando uma gosma viscosa, arrastavam-se pelo cho, vestidos de farrapos. Alguns deles tinham tentculos no lugar dos braos. Enfim, era uma horda de entidades dantescas. E mesmo distncia, eu sentia um cheiro horrvel, alm de tambm sentir a malignidade que emanava deles. Eu sabia que eles estavam sendo assistidos invisivelmente pelos mentores extrafsicos e que nossas energias estavam indo para l como suporte a esse trabalho. Ento, surgiu um homem vestido como um pastor montanhs da regio, inclusive portando um cajado. Ele tinha um capuz marrom sobre a cabea, mas dava para ver o seu longo cabelo (j meio grisalho) e o seu rosto. Era um homem branco e barbudo, de aparncia bondosa e risonha. Dele emanava uma atmosfera de serenidade e lucidez, tpica das conscincias extrafsicaspositivas e benfeitoras. Ou seja, ele era um dos mentores que coordenava aquela assistncia espiritual. E a, ele se identificou para mim e me disse, pelas vias mentais, que trabalhava num grupo extrafsico ligado s vibraes dos essnios e aos ensinamentos de Jesus. Tambm me confirmou que ali era uma regio do Oriente Mdio e que o seu grupo de trabalho opera por ali. Enquanto eu via aquele grupo de entidades horrorosas se arrastando em direo montanha, ele projetou vrias imagens em minha mente, para que eu pudesse compreender o que estava rolando... Eu vi aqueles espritos praticando obsesses sobre vrias pessoas. E a atuao deles era sobre o chacra coronrio** de suas vtimas, por onde eles drenavam energias invisivelmente. Tambm os vi sugando psiquicamente diversos usurios de drogas, e depois penetrando em hospcios para vampirizar os pacientes e quem estivesse dando mole por l. Ou seja, esses caras eram barra pesadssima e estavam espalhando coisas ruins pelo mundo. Ento, perguntei-lhe porque era permitido que eles sassem de seus rinces trevosos do astral inferior para espalhar o mal no mundo... Ele respondeu mostrando-me que aquela turba trevosa era oriunda de certo local extrafsico umbralino, concomitante com aquelas cavernas (no duplo astral), e que por ali eles se deslocavam para fora, atrados principalmente pelo clima de violncia que campeia no mundo e pela atmosfera das drogas que tanto corrompe as energias das pessoas. Segundo ele, era a prpria loucura da humanidade que os atraa por sintonia. Ele tambm enfatizou que tais coisas acontecem por causa do vazio consciencial das pessoas, que trafegam pela vida comandadas pela ignorncia e egosmo. Ele me mostrou tudo isso de forma bem positiva, pois no havia nele qualquer postura de superioridade ou crtica leviana e moralista quanto humanidade. Ele apenas me esclarecia de forma bem clara e amistosa. Na sequncia, eu o vi vibrar energias por aquele cajado em direo daquela horda estranha. E, finalmente, eu os vi se arrastando, como se uma barreira invisvel os empurrasse para dentro das reentrncias na base daquela montanha. Quando o ltimo deles entrou ali, eu vi uma rajada de energia branca brilhante selando extrafisicamente aqueles buracos escuros. E a, eu sabia que estava tudo finalizado e que eles no passariam mais por ali. Ento, aquele mentor to simptico me disse: Esses enfermos extrafsicos que voc viu so muito densos. Portanto, hoje era necessrio um aporte de energia de um grupo de pessoas encarnadas apropriadas para tal empreitada espiritual. Foi por isso que voc foi intudo pelos seus mentores a fazer essa doao energtica com os seus amigos. Alis, agradea-os por mim. Eu estou aqui nessa regio em misso de amparo fraterno. Eu e o meu grupo somos antigos essnios e conhecemos bem o astral dessa rea do mundo. E nosso trabalho conter a ao essas hordas de entidades carentes de Luz. No atual estgio de demncia consciencial em que esto, tornam-se perigosos para as pessoas encarnadas que carem sob sua influncia tenebrosa. Por isso estamos aqui, para monitorarmos suas condies e traz-los de volta quando arranjam um jeito de escapar (sempre atrados pela prpria imaturidade da humanidade). So espritos que no tm mais condies de convvio normal com ningum. Esto isolados nessa rea do mundo em certos bolses energticos densos. Eles detestam a Luz! E sob essa montanha, no duplo extrafsico correspondente, h um portal que interliga o ambiente a uma enorme comunidade trevosa, de onde eles tentam acessar o mundo para suas atividades nefandas. Mas ns continuaremos contendo-os aqui enquanto o Alto determinar, pois essa nossa misso! E no momento apropriado, toda essa comunidade ser exonerada da Terra. Eles sero realocados para outros orbes mais compatveis com seu nvel evolutivo. No h mais condies deles serem integrados famlia da humanidade terrestre. Eles reencarnaro em lugares apropriados, para dissoluo de suas crostas densas em meios-ambientes severos e sero muito exigidos, at que se acertem e engrenem novas etapas evolutivas mais saudveis e conscientes. H muitas entidades trevosas aninhadas no astral do planeta. H seres entranhados milenarmente no mal. Existem coisas escabrosas nas sombras (e no permitido aos homens dessa era saberem detalhes sobre isso, para sua prpria segurana). O que cabe aos homens o seu progresso e despertar consciencial para climas saudveis e criativos. A escurido do passado cheio de magias pesadas ficou para trs e hora de ir para a Luz. hora de crescer! Mais uma vez, obrigado pelo suporte energtico de hoje. E isso s prova a importncia de grupos de trabalhadores espirituais da Terra. O Bem que feito honra sua passagem pelo orbe. Por isso, vital que todos os que mourejam nessa seara fiquem firmes em suas atividades e pensem na melhoria da humanidade. Somos todos filhos do Pai Celestial! S Ele conhece o tempo certo da ascese de cada um. O que nos cabe o trabalho justo. Somos seus servidores. Que voc e os seus fiquem firmes na Luz. No julguem ningum! S continuem trabalhando no Bem, sempre... Sejam abenoados com a gua da Vida dos Essnios. (No tempo certo, voc e os seus sabero o que isso significa). Paz e Bem para todos. Ah, meus amigos, ele fez um gesto de despedida e saiu flutuando para longe... Outra coisa: ali, em torno de ns, num crculo espiritual, havia um grupo de ndios extrafsicos protegendo o ambiente da salinha. Eu tambm vi um outro mentor***, mais sutil, que foi quem sustentou todo o trabalho nos bastidores e a ligao com aqueles mentores essnios. Inclusive, ele me falou algumas coisas, que guardei em meu corao com gratido. Logo depois, eu voltei ao meu normal totalmente energizado e cheio de alegria por ter participado de uma lance legal desses. E o pessoal tambm. Na sequncia, conversamos e cada um contou o que tinha sentido e visto durante a reunio. E foi isso... fizemos hora extra no sbado noite. E como valeu a pena! Eu quis narrar tudo isso como forma de contribuio ao esclarecimento consciencial pertinente essa rea de estudos to querida por todos ns. Assim fazendo, ajudo a outros estudantes e trabalhadores espirituais a compreenderem suas prprias experincias e motivaes. Trabalho espiritual no brincadeira mstica! coisa sria demais. Valorizem mais a presena de pessoas que realmente tragam Luz a suas vidas. No se deixem levar por climas negativos e nem se afastem da atividade espiritual por nada nesse mundo. No se enganem: todos ns precisamos estar firmes nessa jornada e interligados com o Alto. Sem a Luz, ns estaramos fritos!

- Wagner Borges - seu colega de evoluo, mestre de nada e discpulo de coisa alguma. So Paulo, 29 de junho de 2015.

- Notas: * Clarividncia do latim, clarus - claro; videre, ver a faculdade perceptiva que permite ao indivduo adquirir informaes acerca de objetos, eventos psquicos, cenas e coisas, fsicas ou extrafsicas, atravs da percepo parapsquica de imagens ou quadros mentais. ** Chacra Coronrio - o centro de fora situado no topo da cabea, por onde entram as energias celestes. o chacra responsvel pela expanso da conscincia e pela captao das ideias elevadas. tambm chamado de chacra da coroa. Em snscrito o seu nome sahashara, o ltus das mil ptalas. Est ligado glndula pineal. Obs.: A pineal a glndula mais alta do sistema endcrino, situada bem no centro da cabea, logo abaixo dos dois hemisfrios cerebrais. Essa glndula est ligada ao chacra coronrio, que, por sua vez, se abre no topo da cabea, mas tem a sua raiz energtica situada dentro dela. Devido a essa ligao sutil, a pineal - tambm chamada de epfise - o ponto de ligao das energias superiores no corpo denso e, por extenso, tem muita importncia nos fenmenos anmico-medinicos, incluindo nisso as projees da conscincia para fora do corpo fsico. (Chacras - do snscrito - so os centros de fora situados no corpo energtico e tm como funo principal a absoro de energia - prana, chi -, do meio ambiente para o interior do campo energtico e do corpo fsico. Alm disso, servem de ponte energtica entre o corpo espiritual e o corpo fsico. Os principais chacras so sete que esto conectados com as sete glndulas que compem o sistema endcrino: coronrio, frontal, larngeo, cardaco, umbilical, sexual e bsico). Ver o texto Chacras e Cura Psquica II, no seguinte link do site do IPPB:http://www.ippb.org.br/bioenergia/chacras-e-cura-psiquica-ii (E para mais informaes detalhadas sobre bioenergia, aura e chacras, ver a seo especfica no site do IPPB, no seguinte link: http://www.ippb.org.br/bioenergia). *** Mentor extrafsico entidade extrafsica e positiva que ajuda na evoluo de todos; amparador extrafsico; protetor astral; auxiliar invisvel; guardio astral; guia espiritual; benfeitor espiritual. Obs.: Aquele mentor essnio chamou aquele bando de espritos infelizes de Falange dos Rastejantes. E depois eu me lembrei de um texto dos Espritos da Companhia do Amor que fala justamente sobre isso, embora em outro contexto. Ento, por sua correlaco temtica, posto o mesmo na sequncia.

ALERTA AOS RASTEJANTES, DA TERRA E DO ASTRAL (Falando de Apegos e Outras Emoes Na Lata!)

Vocs sabem por que muitos espritos atrapalhados gostam de sugar os despojos psquicos das pessoas? porque eles j faziam isso em vida! Nutriam-se de emoes pesadas em seus relacionamentos. Contentavam-se com o bagao emocional resultante de cimes descabidos e brigas ridculas. Alguns at diziam que, sem uma briguinha, o relacionamento ficava murcho. Ou seja, gostavam de uma encrenquinha bsica! Nem se pode dizer que amavam o parceiro(a) no leito, que seria melhor denominado de rinha. Pois ! Quem se acostumou a chafurdar na lama emocional sente falta depois, mesmo no Astral. E o pior que os caras ainda se acham injustiados pela vida. O que que eles queriam, depois de tanta encrenca semeada pela vida? No eram parceiros(as), eram carrascos casca grossa! No se respeitavam e, por isso, nunca respeitaram os outros. Hoje, padecem de carncias afetivas violentas e danam a sugar as energias dos encarnados com comportamentos semelhantes aos deles. Vagam cata de emoes baratas e de climas psquicos degradantes. Foram rebaixados pelas suas prprias intemperanas. Em alguns lugares, so chamados de rastejantes, pois esto catando as migalhas emocionais dos outros. bom que as pessoas da Terra saibam: emoes pesadas viciam o corpo espiritual!* A cada vez que algum se permite o rebaixamento afetivo, torna-se prisioneiro de vibraes psquicas muito ruins e acostuma o seu veculo astral a vibraes semelhantes. E a, quando a morte catapulta o sujeito para fora do corpo, s lambana psquica registrada em suas energias. s carncia cobrando ateno e satisfao grosseira. Ento, os caras choram desesperados e culpam a vida; pode, isso? No sacaram que atitudes violentas machucam, no apenas os outros, mas a eles tambm? Agora, s lhes resta se arrastar por a, humilhados, se alimentando invisivelmente do rebotalho emocional dos homens da Terra. Esses caras parecem burros, cheios de cangas emocionais fazendo-os olhar para baixo. E, por onde passam, arrastam as correntes pesadas de suas loucuras emocionais. bom a galera da Terra prestar ateno nisso, para no dar mole! bom comear a trabalhar as emoes daninhas e a pensar em amar direito, com motivos melhores e atitudes legais. Violncia, no! Amor, sim! Leitos de amor, sim! Rinha, no! Fofoca, no! Conversa legal, sim! Porcaria afetiva e cobranas descabidas, no! Em lugar disso, que tal ser feliz? E no pensem que a galera atrapalhada do Astral est entregue a prpria sorte, no! Muita gente legal tenta ajud-los, mas eles so turres de marca maior. Na verdade, precisam de mais tempo rastejando, para valorizarem algo melhor em suas vidas. Quando eles erguerem a cabea para alm de seus interesses mesquinhos, com certeza sero guindados a nveis extrafsicos mais amenos. Sero embalados pela galera da Luz. Contudo, at l, ainda ralaro um monte, para quebrar a crista do orgulho e da violncia que ainda os dominam. Tomara que a galera da Terra fique esperta (e desperta), para no entrar numa furada dessas. Rezem ao Papai do Cu para Ele iluminar suas emoes, para vocs serem felizes. Quem legal, merece ser feliz! No faam por menos. No se rebaixem afetivamente. Ergam a cabea para alm dos dramas e vejam outros horizontes surgindo... Elevada auto estima a todo vapor! Olho vivo em cima das tolices. No faam por menos. Sejam felizes! E sempre agradeam ao Papai do Cu! Ele merece! At mais!

- Companhia do Amor A Turma dos Poetas em Flor**. (Recebido espiritualmente por Wagner Borges So Paulo, 08 de junho de 2006.)

- Notas: * Corpo espiritual - Cristianismo - Cor. I, cap. 15, vers. 44. Sinonmias: Corpo astral - do latim, astrum - estrelado - expresso usada pelo grande iniciado alquimista Paracelso, no sc. 16, na Europa, e por diversos ocultistas e teosofistas posteriormente. Perisprito - Espiritismo - Allan Kardec, sc. 19, na Frana. Corpo de luz Ocultismo. Psicossoma - do grego, psique - alma; e soma, corpo. Significa literalmente "corpo da alma" - Expresso usada inicialmente pelo esprito Andr Luiz nas obras psicografadas por Francisco Cndido Xavier e por Waldo Vieira, nas dcadas de 1950-1960, que atualmente mais usada pelos estudantes de Projeciologia. ** A Companhia do Amor um grupo de cronistas, poetas e escritores brasileiros desencarnados que me passam textos e mensagens espirituais h vrios anos. Em sua grande maioria, so poetas e muito bem humorados. Segundo eles, os seus escritos so para mostrar que os espritos no so nuvenzinhas ou luzinhas piscando em um plano espiritual inefvel. Eles querem mostrar que continuam sendo pessoas comuns, apenas vivendo em outros planos, sem carregar o corpo denso. Querem que as pessoas encarnadas saibam que no existe apenas vida aps a morte, mas, tambm, muita alegria e amor. Os seus textos so simples e diretos, buscando o corao do leitor. Para mais detalhes sobre o trabalho dessa turma maravilhosa, ver os livros "Companhia do Amor - A Turma dos Poetas em Flor Volumes 1 e 2" - Edio independente - Wagner Borges -, e sua coluna no site do IPPB (que uma das sees mais visitadas no site): http://www.ippb.org.br/textos/companhia-do-amor