Via Maxi 14 Ed

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Fevereiro / Março de 2012 Ano III - Nº 14 - R$ 7,00 Um Kimono para Educar Especial Mulheres Carnaval Granterra Um sonho que se tornou realidade: a prática do Judô acessível para todos A homenagem da Via Maxi às mulheres Empresa é destaque em em serviços agrícolas Confira as fotos da festa em Garça

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Décima quarta edição da Via Maxi, a revista que mostra tudo de bom que acontece em Garça e região

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Fevereiro / Março de 2012Ano III - Nº 14 - R$ 7,00

Um Kimono para Educar

Especial Mulheres

Carnaval

Granterra

Um sonho que se tornou realidade: a prática do Judô acessível para todos

A homenagem da Via Maxi às mulheres

Empresa é destaque em em serviços agrícolas

Confira as fotos da festa em

Garça

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EDITO

RIAL Tem como esconder a minha barriguinha? Tire as minhas

olheiras! Será que fico bem com essa roupa? Ouço várias vezes essas frases quando fotografo mulheres. Com as nossas con-vidadas, que ilustram a homenagem ao Dia Internacional da Mulher, não foi diferente.

Mas, sinceramente! Elas podem! Não deve ser nada fácil trabalhar fora de casa, ser mãe, cuidar da casa, estudar, ficar bonita para quem se gosta, brigar para conquistar um lugar justo dentro de uma sociedade que ainda é muito machista e, por fim, manter a delicadeza. A todas as nossas leitoras, nossas reverências!

Além da homenagem, mais que merecida, às mulheres, fomos atrás de Regina Formigoni, garcense que, hoje, mora em São Carlos. Esta edi-ção também traz uma reportagem sobre a Dojo – Associação de Judô de Garça, que lançou o projeto social “Um Kimono para educar”. Também há uma entrevista com a Banda Anacrônica, que tem como vocalista Sandra Piola.

Vamos mostrar inaugurações. Em Marília, a Diolaser, fraquia esté-tica especializada em depilação a laser, abriu uma filial. Já em Garça, quem está com uma nova loja é a Haus Acabamentos, que trabalha com materiais diferenciados para a construção civil.

Em Sabores de Garça, Fernanda Cantu nos ensina a fazer um bobó de camarão. Bom demais!

O gerente regional do Sebrae, Fábio Ravazi Gerlach, escreve sobre inovação, na nova editoria da Via Maxi em parceria com o Sebrae.

Vamos mostrar duas empresas que vêm se destacando em Garça: A Beline Escapamentos e a Granterra Serviços Agrícolas. Falamos, tam-bém com as profissionais da Padrão Thera de Marília, que procura en-caixar pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Flora Serra comenta o filme “Os Homens que não Amavam as Mu-lheres”. Para a coluna Social, fotografamos o carnaval no Jaracatiá e no Lago J.K. Willians.

E não se esqueçam de visitar nosso portal de notícias na internet: www.viamaxi.com.br.

É isso! E como dizem que o ano no Brasil só começa após o carnaval, que todos tenhamos um bom ano!

Carlos Nogaroto e Equipe Via Maxi

ISNN 2176-5758

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Jornalista Responsável:Ana Lucia Molina Bez - MTb 23.861

Fotografia e ArteCarlos Nogaroto - MTb 29.693

RevisãoProf. M.Sc. Edson R. Bogas Garcia

Departamento Comercial Olívia Passos

e-mail: [email protected](14) 8106-7896

Impressão e acabamentoTriunfal Gráfica e Editora

Assis - SPFone:(18) 3322-5775

www.graficatriunfal.com.brOs artigos assinados e o conteúdo das publicidades são de inteira res-ponsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da revista Via Maxi.

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SUMÁRIO

04 Perfil: saiba mais sobre a Banda Anacrônica

06 Onde está você, Regina Formigoni?

08 Reportagem de Capa: Judô: o caminho suave

10 Viva Maxi: Diolaser inaugura clínica em

Marília

12 Especial: uma homenagem às Mulheres

22 Sabores de Garça: Bobó de camarão

24 Construção: Haus Acabamentos chega à

Garça

26 Lei de Cotas: aumentam as contratações, porém,

falta conhecimento

28 Empreendedorismo: Sua empresa é inovadora?

29 Belini Escapamentos: 48 anos de sucesso

30 Agronegócio: Granterra, a terra tratada com

respeito

32 Cinema: “Os Homens que não Amavam as

Mulheres”

34 Viva Maxi: Work Body participa de pesquisa

científica em Marília

36 Social: veja as fotos do Carnaval em Garça

39 Agenda: confira os principais eventos de

março

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PERF

IL

Via Maxi: Vocês pegaram um pou-quinho de Mutantes, algumas refe-rências nos Beatles, enfim, qual é o estilo da Anacrônica?Sandra: A gente toca um som atemporal, que poderia ter sido es-cutado antigamente, pode ser ouvi-do hoje e daqui para frente. É um Pop Rock. Tem gente que utiliza o termo anacrônica de uma for-ma um pouquinho negativa, mas a gente quis reinventar esse nome e dar uma coisa positiva para ele, aproveitando tudo de bom que a

cultural musical, universal, nos deu até hoje, visando ao futuro e à van-guarda.

VM: Na Festa das Cerejeiras de 2011, vocês tocaram pela primeira vez em Garça. Como foi essa expe-riência de tocar em sua terra natal?S: Fiquei nervosa o dia inteiro. Foi diferente de tocar em outros luga-res. A expectativa foi maior. Eu revi um monte de gente que fazia tempo que eu não via. Foi como uma es-treia.

VM: Vocês já participaram de grandes shows?S: Houve três ocasiões bem angus-tiantes para a banda. Uma foi no festival Lupaluna, com um grande público e um palco com músicos, como Skank, onde também se

A banda Anacrônica surgiu em Curitiba, no Paraná, mas sua vocalista nasceu em Garça. Sandra Piola e os amigos curitibanos

Bruno Sguissardi (guitarra e voz), Marcelinho (baixo) e Marcelo Be-zerra “Gordo” (bateria) fazem par-te da banda que faz sucesso nas ca-sas noturnas da capital paranaense e já começa a extrapolar as divisas estaduais. O inicio da banda foi a formação entre os meninos que já se conheciam há algum tempo. A garcense, que trabalhava como psicóloga, chegou mais tarde nessa composição, mas a paixão foi tanta que ela abandonou o diploma para investir na carreira artística. No ano passado, o público de Garça e região pôde conferir de perto o tra-balho da banda Anacrônica duran-

te a apresentação na Festa das Ce-rejeiras. Conheça mais sobre esse grupo que batalha muito pelo reco-nhecimento, mas, em especial, pelo amor à música e, principalmente, mate a saudade de Sandra Piola.

Anacrônica

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apresentaram atrações internacio-nais. Outra situação foi quando abrimos um show internacional, com Franz Ferdinand, uma banda de rock escocesa, que atraiu 6 mil pessoas numa casa fechada. E em Garça pelo grande número de pes-soas e porque fiquei emocionada por estar em minha terra, tocando também para a minha família.

VM: Você sente saudade de Garça? Como é que é essa relação com a cidade?S: Eu sinto! Toda vez que eu venho para cá sinto aquela nostalgia. Eu venho bem pouco e por isso sinto saudades. Eu fiquei aqui até os 17 anos e quando volto, me sinto aco-lhida.

VM: O que você faz para matar a saudade?S: Eu falo com o pessoal daqui to-dos os dias. Isso me ajuda bastan-te, pois tento me manter sempre perto, apesar de não estar de corpo presente.

VM: O que você aprendeu em Gar-ça que te ajuda profissionalmente?Bruno: Ela tinha essa alma roquei-

ra, mas não trabalhava profissional-mente com música. S: Eu fiz aula de piano aqui. Então, minha carreira, de alguma forma, começou aqui. Também fiz aulas de inglês, porque queria entender o que cantavam nas músicas, além de sempre participar de roda de violão nos barzinhos, vendo um monte de banda tocando. Então, minha vida musical começou aqui e tem músi-cas que a gente toca, que eu conhe-ço desde criança, pois as ouvia no rádio.

VM: O que você lembra de Garça quando fecha os olhos?S: Eu me lembro das pessoas, dos meus amigos e da minha família. Eu tenho uma coisa bem forte com cheiro e me lembro de detalhes. Por exemplo, da Festa da Cerejeira que eu venho desde pequena. Também o cheiro da Dama da Noite. É in-crível. Essa lembrança é muito viva em mim.

VM: Dos produtos característicos de Garça, o que você gostaria que existisse em São Paulo?S: O sorvete da Skimell. Eu me lembro muito do cinema na minha

infância e da praça com a fonte. Is-so é muito nostálgico. Isso é infân-cia pura.

VM: Qual recado você gostaria de deixar aqui?Ss: Eu espero que as pessoas te-nham muito carinho pela nossa banda e que escutem o nosso som. Podem entrar em nosso site: www.anacronica.com.br, que é um por-talzão que tem tudo: Facebook, Twitter, nossas músicas para ouvir, para baixar, vídeo clipes, então, tu-do está concentrado nesse site.

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ONDE

ESTÁ

VOCÊ

?

Via Maxi: Como está sua vida?Regina Formigoni: Sou uma pessoa feliz, realizadíssima pro-fissionalmente e na vida pessoal. Sou uma mulher guerreira e em-preendedora. Tenho três filhos: Marcelinho, Ricardo e Maurício, que até hoje possuem a turma de amigos em Garça. Também tenho dois netos: Amanda e José Reynal-do. Sou casada em segundas núp-cias com meu primeiro namorado, Paulo Junqueira. Talvez tenha me “reapaixonado”, exatamente pelas doces lembranças de nosso namo-ro durante minha adolescência em Garça, entre 14 e 17 anos.

VM: Há quanto tempo saiu de Garça?RF: Em 1974, quando fui estudar em Bauru. Hoje, fico no trecho São Carlos/São Paulo, onde tenho um escritório da empresa de intercâm-bios para dar apoio às escolas par-ceira de lá.

VM: Qual foi a experiência adqui-rida em Garça que você utiliza em sua jornada atual?

RF: Consideração pelo próximo. Por ter crescido numa cidade pe-quena, onde todo mundo se conhe-cia, aprendi a respeitar as pessoas com quem convivo.

VM: Qual a sua ligação atual com Garça?RF: É FORTÍSSIMA! Eu nunca deixei de ter ligação com a cidade. Meus pais ficaram aí e eu os visito todos os meses, nos feriados e nas

Nesta edição em comemo-ração ao Dia Internacio-nal da Mulher, foi unâni-me em nossa reunião de pauta trazer Regina For-

minoni para a nossa editoria Onde está Você? Filha do Dr. José Rey-naldo Formigoni e Nelly Pimentel Formigoni, Regina saiu de Garça aos 17 anos para estudar em Bau-ru. Com espírito empreendedor, ela já montou na cidade a primeira escola de línguas e começou a fazer intercâmbios de jovens. Em 1995, vendeu cinco escolas e ficou com a Upper English, em São Carlos. Regina possui também a Study Va-cation, uma empresa de intercâm-bio de jovens muito renomada no estado e com escritório também na cidade de São Paulo. Acompanhe a entrevista que essa garcense de co-ração nos deu.

FormigoniRegina

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férias. Também tenho ligação pro-fissional com a cidade. Todo ano temos um grupo de Garça que le-vamos em nosso intercâmbio para Califórnia. Garça tem sido a gran-de vencedora entre todos os meus representantes (média alunos/es-cola), considerando que temos co-légios fortes como parceiros: Dan-te Alighieri, São Luís, Pentágono, PIO XII, entre outras.

VM: Do que nunca se esqueceu de Garça?RF: Da escola que frequentei: Hil-mar Machado, do Garça Tênis Clu-be, onde minha turma se reunia sempre e do Bosque. Lembranças também do Berimbau, do lago e dos bailes de carnaval e Réveillon.

VM: Do que sente falta?RF: Do calor humano dos paren-tes e amigos. Do café da tarde com eles.

VM: Conte algum acontecimento,

em Garça, do qual você nunca se esqueceu.RF: Meu baile de debutantes com o Isac nos preparativos e o Osmar Malavazi nos ensinando a dançar a valsa.

VM: Quais são seus planos profis-sionais?RF: A Study Vacation já é bem for-te no mercado, levando, em média, 280 alunos no mês de julho para fazer curso em universidades da Califórnia e passear pelos parques, praias, fazer compras, entre outras atividades. Em 2013 lançaremos o programa de estudos para Inglater-ra, finalizando com uma semana de viagem a Paris e a Barcelona.

VM: Se quiser mandar algum reca-do, pode ficar à vontade.RF: Para os filhos: quero voltar pa-ra Garça quando estiver “velhinha” e, de preferência, morar na praça para ir tomar sorvete na Skimel a pé.

Na imagem acima, Regina com os filhos Ricardo, Marcelo e Maurício.

Abaixo, ela com os pais e irmaõs em reunião recente da família em Garça

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CAPA

A tradução da palavra Judô para o português signi-fica: caminho suave ou caminho da flexibilida-de. Quem não conhe-

ce os fundamentos desse esporte olímpico, pode até achar estranho a tradução, mas o Judô é exatamen-te isso: como arte marcial japone-sa, explica que a forma de vencer uma força não é opor-se a ela, mas redirecioná-la para o seu próprio uso, utilizando a força e o peso do seu oponente contra ele mesmo. Seus objetivos vão além da defesa pessoal, pois visam a fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada.

ças chegam na academia querendo treinar e eu, como professor, não consigo dizer não, independente se ela terá ou não condições de arcar com os custos. Por isso criamos o projeto”, explicou o sensei.

Várias crianças foram apadri-nhadas pela iniciativa privada com a compra dos kimonos, porém, a procura aumentou muito, havendo a necessidade da participação do poder público. Em fevereiro deste ano, a associação formalizou uma parceria com a prefeitura para aten-der a essa demanda. O projeto tem

como objetivos específicos propi-ciar o acesso de crianças e adoles-centes às atividades desportivas, contribuir para a melhoria da qua-lidade de vida, promover a integra-ção social das crianças e dos ado-lescentes, enfatizando o tripé fa-mília, escola, comunidade e elevar melhorar o aproveitamento escolar dos participantes, pois o judô de-senvolve a disciplina e a concentra-ção. Pretende atender 110 crianças e adolescentes na faixa etária entre 8 e 16 anos de escolas públicas da cidade.

Uma das primeiras técnicas ensinadas no Judô são os Ukemis, o amortecimento de queda, pois é fundamental aprender a cair para evitar ferimentos. Para os orientais, esse também é um aprendizado de vida. Após uma “queda” é preciso se reerguer e seguir em frente com seus objetivos e sua dignidade.

Há 25 anos no esporte, o judoca Eduardo Carvalho conhece bem a verdade e as exigências do judô. Ele é o fundador da Dojo - Associa-ção de Judô de Garça, que oferece treinamento para crianças, adoles-centes e adultos. Mais do que uma academia, a associação criou o pro-jeto “Um Kimono para Educar”, que oferece oportunidade a todas as crianças que queiram praticar o esporte e competir. “O judô não é um esporte popular e a sua prática requer investimentos em roupas adequadas, treinamentos e partici-pação em competições. As crian-

Judô,o caminho suave

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Para participar das aulas, é pre-ciso estudar, pois é cobrado o ren-dimento escolar. “Eu cobro o bo-letim escolar de todos os alunos, sejam das crianças atendidas pelo projeto, sejam das mensalistas. O interessante é que nossos alunos não demonstram ter dificuldades na escola”, salientou Eduardo.

Além da atividade física, o Judô propicia desenvolvimento psicoló-gico, benefícios ao corpo, discipli-na, objetividade, auxilia as crianças na escola e contribui para a integra-ção da família. Sílvia Cristina Bego Jonas é mãe de Matheus e sempre acompanha as aulas na academia. “Coloquei o meu filho no judô pela disciplina que o esporte proporcio-na. Meu marido sempre praticou o judô e, hoje, ele faz aulas com o meu filho”.

O Judô foi criado no Japão por volta de 1880, por Jigoro Kano. Atualmente é a luta com técnicas de defesa e ataque mais praticada no mundo. O Brasil possui atletas de destaque mundial e está em se-gundo lugar, perdendo apenas para o Japão, em número de praticantes. “Creio que a grande participação do Brasil em competições mun-diais contribui, também, para a grande procura por esse esporte. A nossa região administrativa já lan-çou atletas olímpicos do Judô. Ho-je, o nosso sonho é também formar um atleta olímpico, e por que não? Trabalho muito sério e o projeto “Um Kimono para Educar” propi-ciam a igualdade de oportunidades a todos os nossos alunos”.

Ainda segundo Eduardo Car-valho, o objetivo da academia é também formar, não somente bons atletas e lutadores, mas campeões de vida, cidadãos de bem que uti-lizem a verdadeira filosofia do JU-DÔ (respeito, hierarquia, discipli-na, companheirismo, autocontrole, bondade e honra) para a constru-ção e manutenção de uma socieda-de mais pacífica e fraternal.

Eduardo Carvalho, é faixa preta 1º Dan. Há 15 anos tem por mestre o professor Goro Kosharira, 7º Dan, um dos primeiros atletas a competir pelo Japão em Olimpíadas.

Os alunos da academia têm aulas com professores faixaS pretas e com um extenso currículo no esporte. Eduardo Carvalho foi:

12 anos competindo pelo Esporte Clube Nikkey de Marília.2 vezes campeão paulista juvenil6 vezes campeão regional júnior3 títulos nacionais argentinos

8 vezes consecutivas campeão dos Jogos Regionais1 vez vice-campeão dos Jogos Abertos do Interior6 vezes campeão estadual sêniorParticipação em 2000 da seletiva de Judô para olimpíadas, onde perdeu a vaga para o medalhista Carlos Honorato que se sagrou vice-campeão olímpico.

Seus títulos e troféus estão expostos na Associação de Judô, onde exibe, com orgulho, a seus alunos, as medalhas e conquistas de uma carreira vitoriosa no esporte.

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VIVA M

AXI

Eliminar os pelos para sem-pre é um desejo de 10 em cada 10 mulheres. O mes-mo vale para os homens que precisam, por exemplo,

fazer a barba todos os dias. Tudo isso sem deixar marcas, queimar ou irri-tar a pele, e por um preço que cabe no bolso. Parece muito, mas o avanço da tecnologia a laser já permite tratamen-tos com 100% de eficácia e acessível a todos.

Diolaser inaugura clínica em Marília

exclusivos da franquia Diolaser no Brasil, possuem certificados reconhe-cidos internacionalmente: CE 0120, ISO13485 e ISO 9001.

Outra grande vantagem é a de que o aparelho possui ponteira refrigerada em três graus negativos, evitando a queimadura e a irritação da pele. Os clientes saem da sessão sem aquela vermelhidão comum às sessões de de-pilação a laser realizadas por aparelho de outras marcas. Outra caracterís-tica importante é que, já a partir da segunda sessão, o Milesman provoca o clareamento gradativo da pele em virilhas e axilas.

Diferente de muitas clínicas que alugam os aparelhos a laser, cada uma das unidades da Diolaser possui o seu próprio equipamento, o que permite atendimento em horários especiais e sessões exclusivas. Além da tecnologia e da capacidade técnica, a Diolaser tra-balha com pacotes de oito sessões, o

que garante o melhor custo-benefício.A Diolaser é uma das maiores fran-

quias de depilação a laser do país e está presente nas principais cidades. Em Marília, a clínica foi trazida pelo casal de empresários Adriano Yang e Juliana Gomes Galvão, que também possuem clínicas nas cidades de San-tos, Bauru e, em breve, em Presidente Prudente. “Acreditamos nos resulta-dos e no retorno que uma franquia da Diolaser nos proporciona. Mas, o mais importante é a satisfação de oferecer um resultado que os nossos clientes sempre sonharam. Por isso, o sucesso de nossas clínicas”, salientou Adriano.

Para Juliana, que além de esteticis-ta, é técnica responsável pelo laser, em cada uma das oito sessões, é possível notar a redução significativa e defini-tiva dos pelos na região aplicada. “A tecnologia empregada na fabricação do Milesman permite que o laser pos-sa ser aplicado em todo o corpo, inclu-sive entre as sobrancelhas. A ausência de irritação e de dor está atraindo cada vez mais também o público masculi-no. Em Bauru, por exemplo, 60% dos nossos clientes são homens, que nos procuram para a depilação definitiva de abdômen, tórax, costas e barba. O Milesman além de não deixar marcas, ainda elimina a foliculite (pelo encra-vado)”, explicou Juliana.

Aparelhos importados garantem depilação sem dor, sem marcas e para todo tom de pele

Inaugurada no dia 20 de janeiro, em Marília, a Diolaser - Centro In-ternacional de Depilação a Laser e Estética, possui a tecnologia em laser de diodo Milesman, equipamento de fabricação espanhola, produzido espe-cialmente para peles latinas, por isso, pode ser utilizado em qualquer tom de pele, inclusive na pele negra, ga-rantindo um dos grandes diferenciais nos tratamentos oferecidos pela Dio-laser. Os equipamentos Milesman,

Equipe Diolaser Marília: Andréia Mattos, técnica em laser, Juliana Gomes Galvão, empresária, Adriano Yang Galvão, empresário, e Maria Angélica Mancuso, esteticista e nutricionista

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ESPE

CIAL M

ULHE

RES

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Parece que já virou uma ca-racterística da Via Maxi. Toda edição que antece-de o Dia Internacional da Mulher, somos intimados

pelos leitores a fotografar as mu-lheres de Garça. A gente adora es-sa época e, vamos assumir, temos muito prazer nesse especial em ho-menagem a elas.

gostaria, mas, as que são fotogra-fadas, em cada uma das edições, refletem e estendem a nossa home-nagem.

O fotógrafo Carlos Nogaroto e sua eterna parceira, sua câmera fotográfica, não medem esforços para que essas incríveis mulheres fi-quem ainda mais belas e o astral no estúdio da Via Maxi é uma delícia. Então, espero que gostem de nossa homenagem. Parabéns a todas!

Mulheres

Infelizmente, não há espaço pa-ra convidarmos todas que a gente

O mundo é feito por diversos tipos de mulheres:Mulheres que curam com a força do seu amor...Mulheres que aliviam dores com a sua compaixão...

Mulheres que cantam o que a gente sente...Mulheres que escrevem o que a gente sente...Mulheres glamourosas...Mulheres maravilhosas...Mulheres que nos fazem rir...Mulheres batalhadoras...Mulheres talentosas.

O Mundo também é feito por outros tipos de mulheres,nem tão conhecidas ou famosas...Mulheres que deixam para trás tudo o que têm,em busca de uma vida nova...Mulheres que, todos os dias, encontram-se diantede um novo começo...Mulheres que sofrem diante das injustiças...Mulheres que sofrem diante de perdas inexplicáveis...Mães amorosas...Mulheres que se submetem a duras regras...Mulheres que se perguntam qual será o seu destino...Mulheres que têm escritos na face todos os dias de sua vida.TODAS, mulheres especiais...Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer Estrela,porque lutam todos os dias para fazer do Mundo um lugarmelhor para se viver

Autor desconhecido

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Tutu

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Cam

ila

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Sandra

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Andréia

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Mart

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SABO

RES D

E GAR

ÇA

A psicóloga Fernanda Can-tu, que há 5 anos mora em Santos, vai nos dar uma receita de Bobó de Camarão que já virou

tradição entre os seus familiares e amigos. O prato faz parte da boa recepção para quem vai visitar o casal Fernanda e José Eduardo no litoral. A receita foi adaptada de um programa de TV, ou seja, tem um toque pessoal da garcense. “O mais divertido é levar o pessoal junto comigo quando vou comprar os camarões no mercado de peixes, na ponta da praia. É uma atração à parte proporcionada pelo local, on-de, além de diversos frutos do mar, as Garças estão sempre alertas pa-ra roubar peixes. Enfim, a receita é bem simples de fazer e uma delícia. Espero que gostem!”.

Bobó de Camarão

INGREDIENTES

1 kg camarão250 ml leite de coco1 lata molho de tomate2 mandiocas cozidas ( + ou - 300g)1 pimenta dedo de moça sem se-mentes, cortada em rodelas1 xic. de cheiro verde1 colher (sopa) de azeite de dendê 2 tomates4 dentes de alho2 cebolas1 pimentão vermelhoazeite 1 limãopimenta do reinosal a gosto

MODO DE PREPAROTempere os camarões com um pouco de alho, sal a gosto, pimen-ta do reino, limão e deixe marinar por 30 minutos. Faça um refogado, fritando no azeite os tomates, os dentes de alho, as cebolas, a pimenta e o pi-mentão. Reserve. Frite, aos poucos, os camarões no azeite e coloque-os no refogado.Bata no liquidificador o leite de coco, o molho de tomate e as man-diocas cozidas.Depois de batido, coloque tudo no refogado e acrescente o azei-te de dendê e o sal a gosto. Deixe ferver em fogo baixo por uns 5 mi-nutos. Depois de desligado o fogo, acrescente o cheiro verde picado. Sirva com arroz branco.

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Estofados Estantes eRacks

Cozinha Dormitório

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CONS

TRUÇ

ÃO

Quem está construindo ou reformando já pode contar com o bom gos-to e com a qualidade dos produtos ofereci-

dos pela Haus Acabamentos, que acaba de inaugurar um show room em Garça, trazendo as melhores marcas disponíveis no mercado nacional e internacional. A loja é autorizada exclusiva das marcas es-panholas Venis e Porcelanosa e da italiana Gardênia Orchidea. A bra-sileira Indus Parquet, que fabrica pisos de madeira maciça e é a me-lhor empresa do setor na América latina, também tem seu mostruário com exclusividade.

efeitos diferenciados e com uma base técnica, além de avançada, também superior.

A Haus Acabamentos já possui uma loja instalada, há três anos, na avenida Rio Branco, em Marí-lia. Devido ao grande número de clientes da cidade de Garça que se deslocavam até Marília e a imensa simpatia que os seus proprietários têm pela cidade, eles resolveram montar a filial.“Após pesquisa e es-tudo de viabilidade, nós resolvemos montar a Haus em Garça. Além do mais, o que pesou, e muito, foi o forte vínculo que temos nesta cida-de, pois vivemos a nossa vida toda aqui e nossas filhas também”, argu-mentou Sérgio Guirado.

O empresário, a esposa Cristina e as filhas Luma, Eloá e Alana são os responsáveis pelos dois empre-endimentos. Um negócio familiar que funciona muito bem. “Cada um tem a sua função específica: Eu sou designer, Alana trabalha na par-te administrativa, Luma é diretora financeira do grupo e Eloá é a res-ponsável pela parte comercial das

duas lojas”, explicou Cristina. Atentos a todas as tendências

nacionais e internacionais e com uma equipe afinada, a Haus trouxe mais do que uma empresa de aca-bamentos para a cidade, trouxe o conceito em construção. As lojas possuem profissionais altamen-te qualificados para atender aos clientes. As designers de interior elaboram projetos específicos com os produtos adquiridos, apresen-tam perspectivas manuais e em 3D, além de fornecerem todas as informações técnicas necessárias para a aplicação do material. “O nosso atendimento é, com certeza, o que nos permite alcançar o nos-so público de uma forma diferente, indo na obra, medindo, dando toda a assessoria que o cliente precisar”, explicou Eloá.

Tanto em Marília quanto em Garça, a Haus Acabamentos ofe-rece produtos que, geralmente, só eram encontrados em grandes cen-tros e que por sua beleza e exclusi-vidade transformam a sua casa em um lugar único.

A Haus oferece ainda: pisos laminados de madeira, cerâmica e porcelanato, além de metais e cubas, ladrilho hidráulico e pasti-lhas de vidro, de madrepérola, de porcelana, de madeira, de coco, de inox e de resina, que imitam com todos os detalhes a madeira e o mármore e são ecologicamen-te corretas. Todos os produtos são certificados e possuem, no design,

Haus Acabamentos inaugura em Garça e traz um novo conceito em construção

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Av. Rio Branco n° 593 Centro Marilia 14 3413 3670R. Minas Gerais n° 1000 Rebelo Garça 14 3406 2844

www.hausacabamentos.com.br

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INCL

USÃO

O direito de ir e vir, de trabalhar e de estudar é o mínimo que um ci-dadão pode ter em uma sociedade justa. No

Brasil, a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de traba-lho é amparada na Lei 8.213/91, a Lei de Cotas, que estabelece que empresas com 100 ou mais funcio-nários devam oferecer, proporcio-nalmente ao seu tamanho, cargos para trabalhadores reabilitados ou pessoas com deficiência. Empre-sas com até 200 empregados de-vem reservar 2% de vagas; de 201 a 500 trabalhadores, 3%; de 501 a 1 mil funcionários, 4% e de 1001 em diante, 5%.

acordo com a Relação Anual de In-formações Sociais, a Rais, do Mi-nistério do Trabalho e Emprego, apenas 1,25% estão empregados. Mesmo assim, com a implantação da lei, houve um aumento grada-tivo de vagas ocupadas. Os dados divulgados pela Secretaria de Ins-peção do Trabalho, outro órgão ligado ao MTE, mostram que, de 2005 a 2010, o número de contra-tações subiu de 12,7 mil para 28,7 mil e que, nos primeiros três meses deste ano, 7,5 mil profissionais com alguma deficiência foram inseridos no mercado de trabalho.

A lei existe e as empresas são fis-calizadas pelo MTE, por meio de delegacias regionais. Porém, o que ainda é constatado é a falta de uma política de inclusão eficiente, que gere oportunidade e não assisten-

cialismo. Estudos também apon-tam que o empresariado desconhe-ce as possibilidades e limitações da pessoa com deficiência, uma situa-ção que pode gerar insegurança e preconceito, inviabilizando o pro-cesso de inclusão.

Buscar apoio durante esse pro-cesso de admissão e, principal-mente, de adequação física e com-portamental de todos na empresa, pode ser uma alternativa para tor-nar as contratações mais eficientes e compensatórias a todos. Para a psicóloga organizacional Maria Thereza Gonçalves, “é necessário que se promova a conscientização e sensibilização das lideranças a respeito das práticas adequadas pa-ra inclusão das pessoas especiais. É por meio das lideranças que se implantam projetos de mudança

Segundo o IBGE, o Brasil pos-sui 24,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência e, de

Lei de Cotas: aumentam as contratações, porém, falta conhecimento

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que favorecem o crescimento das pessoas e, consequentemente, da organização”.

Maria Thereza é Mestre em Gestão de Negócios e Ciências Ge-renciais e possui experiência de 32 anos na área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Ela e as psicó-logas Renata Guimarães Pahim, Valérya Espinosa, Rosângela R. B. Gonçalves e a cientista social, Vera Lúcia Ferreira são da empresa Pa-drão Thera, da cidade de Marília, especializada em Gerenciamento de Pessoas. Cientes dessa lacuna entre empresas e pessoas com de-ficiência, as profissionais da Padrão Thera desenvolveram o “Projeto Ipê, que visa à inclusão desse pú-blico nas organizações. “O projeto apresenta os seguintes resultados: desempenho e produção das pes-soas com deficiência, que muitas vezes superam as expectativas já no início do contrato; o desempenho da empresa que é impulsionada pe-lo clima organizacional positivo ao manter um profissional portador de deficiência e ao ganho de ima-gem institucional, que a empresa adquiri ao longo prazo, entre ou-tros resultados positivos”, explicou a psicóloga Rosângela Gonçalves.

A Padrão Thera, além do Pro-jeto Ipê, também oferece serviços de qualidade no gerenciamento de pessoas, treinamento e desenvol-vimento, plano de carreira, cargos e salários, recrutamento e seleção por competências e avaliação de desempenho com foco em compe-tências.

Conheça mais sobre o Projeto Ipê e como ele poderá contribuir no processo de inclusão da pessoa com deficiência nas organizações, sejam elas públicas ou privadas.

Pensar social: implementação de adaptações objetivas dentro de um contexto social, onde exista reconhecimento, respeito e aco-lhimento. A empresa Padrão The-ra oferece as condições técnicas que promovem a inclusão, aten-dendo às necessidades específicas de cada organização cliente.Palestra de sensibilização: tem o objetivo de informar sobre o pro-jeto Ipê e como todos, indepen-dente de nível hierárquico, deve-rão se envolver.Diagnóstico das necessidades de inclusão da empresa no decreto nº 3.298, de 20/12/1999.Mapeamento dos cargos: por meio de ferramenta de análise e descrição de cargos, serão identi-ficados os postos de trabalho que poderão ser ocupados e quem está apto para eles.Treinamento dos líderes e equi-pes: prepara lideranças e parcei-

ros de trabalho da pessoa com deficiência para o convívio social e profissional, buscando clima or-ganizacional satisfatório a todos. Libras: a Padrão Thera oferece o treinamento básico em LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais.Recrutamento e Seleção: proces-so de buscar e identificação de pessoas que atendam as necessi-dades das organizações e integrar o novo funcionário e, se necessá-rio, treiná-lo e/ou acompanhá-lo durante os primeiros 30 dias. Grupos de apoio: após a imple-mentação do projeto na organiza-ção, oferece por três meses, reuni-ões para a sustentação e manuten-ção das pessoas com deficiência na organização.Grupos de apoio e aconselha-mento profissional: para quem aguarda por uma oportunidade, a Padrão Thera oferece cursos de reciclarem e desenvolvimento das habilidades interpessoais neces-sárias ao convívio social dentro de uma organização. Banco de Dados: cadastro de pes-soas com necessidades especiais e suas aptidões.

Projeto Ipê

Contatos e cadastro de currículos de pessoas com deficiência, pelo site: www.padraothera.com, ou pelos telefones (14) 8131-8423, 8125-8423, ou, ainda, pelo e-mail [email protected]

Maria Thereza, Renata, Rosângela e Valérya trabalham pela conscientização nas empresas para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

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Sua empresa é inovadora?

Empresas inovadoras não são aquelas que têm bo-as ideias. São aquelas que oferecem um ambiente para as pessoas colocarem

em prática sua criatividade e trans-formarem os bons projetos em lu-cro.

maneira como a empresa organiza e administra seu negócio. Indepen-dente da forma, o mais importante é verificar se a empresa, realmente, ganhou alguma coisa com a mu-dança.

Falar de inovação e novas ideias é fácil. O mais difícil é organizar o ambiente da empresa, de maneira que as pessoas possam contribuir com sua criatividade, gerando novas ideias que possam ser ana-lisadas e proporcionem ganhos à empresa. Essa organização do am-biente é o que chamamos de Ges-tão da Inovação, que garante que o empreendedor saiba receber bem uma nova possibilidade para, en-tão, poder implementá-la.

Falar de inovação e Gestão da Inovação é importante para os negócios, pois nos últimos anos o número de empresas abertas tem aumentado significativamente, ao passo que o número das que fe-cham suas portas tem reduzido. Dessa forma, podemos concluir que a concorrência está maior e po-demos atribuir à inovação e à forma como a empresa faz a gestão de sua

inovação como sua capacidade de enfrentar a concorrência e se man-ter forte e competitiva em um mer-cado cada vez mais concorrido.

As pequenas inovações, que não necessitam de grandes investimen-tos – é possível até mesmo inovar sem com isso gerar gastos finan-ceiros para o negócio – também garantem aumento no potencial de atratividade e competitividade das empresas no mercado. Portanto, pensemos na inovação como opor-tunidade para os negócios.

E você, já inovou hoje?

E o que é uma inovação? Ao contrário do que muitos pensam, não é apenas a criação de um novo produto, mas quando uma empresa transforma uma boa ideia em uma oportunidade de negócio e ganha alguma coisa com isso, ou porque a empresa reduziu seus custos, ou porque vendeu mais. Se houve al-gum tipo de mudança, mas a em-presa não ganhou nada, estamos falando de invenção e criatividade, mas não de inovação.

A inovação pode acontecer com o lançamento de um novo produ-to ou serviço no mercado, com a organização de uma nova maneira de produzir ou distribuir um pro-duto, com a forma de divulgar e reapresentá-lo ao mercado e até na

Fábio Ravazi Gerlach é gerente regional do Sebrae Marília

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Por Fábio Ravazi Gerlach

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Instalado em Garça desde feve-reiro de 1964, o centro automo-tivo Belini Escapamentos é hoje uma referência, em toda a re-gião, em acessórios para carros.

O espírito empreendedor do jovem funileiro, Hélio Belini, na época com 23 anos, possibilitou que ele e o amigo, José Brunelli, acreditas-sem no sucesso da oficina em uma época de poucos recursos. Sua ética e profissionalismo, nestes 48 anos, serviram como espelho para deze-nas de profissionais que se lança-ram no mercado regional a partir dos ensinamentos adquiridos ao trabalharem na empresa.

O avanço tecnológico e a varie-dade de novos modelos fizeram que a oficina também se atualizasse. Há 20 anos, seu Hélio, não mais em sociedade com seu amigo, instalou o empreendimento em um amplo prédio de 1500 metros quadrados, na avenida Labieno da Costa Ma-

A empresa procura promover o trabalho em equipe, respeitando a diversidade e compartilhando as experiências bem sucedidas. Na imagem menor, Hélio Belini,

que, em 48 anos, foi o professor de muitos profissionais que trabalham atualmente.

chado. Atualmente, a Belini Esca-pamentos oferece aos seus clientes um portfólio completo, com mais de quatro mil produtos, composto das melhores marcas do mercado para autos.

Gerenciada por Hélio Belini Jú-nior, que aprendeu a trabalhar com o pai desde os 14 anos de idade, a empresa se especializou na área de acessórios em geral. “Com o passar dos anos, sentimos a necessidade de ter uma especialidade. Então, paramos com a parte mecânica e as-sumimos um ramo de mercado, em função da variedade de carros que são lançados todos os anos. Assim, optamos pela área de escapamen-tos, acessórios em geral, máquinas de vidros, fechaduras, faróis, lan-ternas, aerofólios, palhetas para para-brisas, além de um completo centro automotivo com serviços de portas, freios, suspensão e troca de óleo”, explicou Júnior Belini.

Tendo como foco o atendimen-to qualificado aos seus clientes, o centro automotivo investe cons-tantemente no aprimoramento de seus profissionais e na atualização tecnológica de seus serviços, pos-suindo, atualmente, três elevadores para manutenção de veículos e uma valeta para troca de óleo. “Há uma grande demanda pelos nossos ser-viços. Atendemos clientes de toda a região, inclusive de Marília. Por isso, estamos pensando em aumen-tar o espaço físico da empresa”, co-mentou o empresário.

O segredo para tantos anos de sucesso pode estar no que pai e filho sempre propagam: qualidade dos produtos, agilidade nas respostas, busca permanente por soluções, parcerias, inovação, transparência, respeito a todos os colaboradores e uma postura comprometida com a ética e com a satisfação total de seus parceiros e clientes.

Belini Escapamentos:48 anos de sucesso e de respeito ao clientes

Foto: Marcos Fid

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Granterra: a terra tratada com respeito

Há muito tempo que as propriedades rurais pas-saram a ser administra-das como empresas e, como tal, é necessário

pensar em tudo, principalmente, qual é a hora certa de investir e em que investir. Uma coisa certa: é necessário tratar bem a terra e uti-lizar, sempre que possível, o que a tecnologia em equipamentos traz de melhor.

Sabendo da necessidade desse mercado, o engenheiro agrônomo e produtor rural, Giuseppe Gran-chelli Filho, há 16 anos, abriu, em Garça, a empresa Granterra, que tem como atividade principal a lo-cação de máquinas e equipamen-tos agrícolas. “Havia uma lacuna em nossa região para esse tipo de serviço e a necessidade dos produ-tores em utilizar máquinas mais pesadas pois comprá-las seria um investimento inviável, levando-se

em conta o pouco tempo de uso”, explicou Giuseppe.

A Granterra presta serviços que vão desde o preparo e conservação do solo, até a colheita. Também realiza serviços na área de terraple-nagem para setor público e priva-do. Possui uma vasta experiência no setor de construção de barra-gens, piscinões para irrigação, tan-ques para piscicultura e obras co-mo bacias de tratamento de esgoto.

De um trator comprado em 1995, a Granterra conta hoje com uma frota de 20 tratores, de pneus e de esteiras, que vão de 65 cv a 180 cv. Todo o maquinário encontra-se em excelente estado de conserva-ção pois a empresa possui oficina própria que faz a revisão e os repa-ros sempre que necessário.

Recentemente a Granterra ini-ciou o trabalho em colheita de café, onde conta com colhedeiras KTR (Jacto), bem como colhedei-

ra de chão (Ecossolução) e carretas basculantes. “Adquirimos também uma escavadeira hidráulica, uma máquina muito versátil tanto na terraplenagem, quanto em servi-ços agrícolas. Todo o transporte é feito com caminhões apropriados equipados com pranchas especiais e guindaste para maior agilidade e segurança”, completou.

A Granterra é a maior empre-sa do gênero na região, conta com uma grande variedade de máqui-nas e implementos para atender os mais diversos trabalhos agrícolas e nas mais variadas culturas. “Sem-pre procuramos inovar apresen-tando máquinas e implementos modernos”.

A Granterra procura oferecer soluções eficientes a todos os clien-tes, sejam eles pequenos ou gran-des. Atualmente conta com uma carteira de clientes formada por, aproximadamente, 200 proprieda-

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A opinião dos produtores

des. “A transparência durante todo o processo, a qualidade de nossos serviços, aliadas à rapidez na exe-cução proporcionam maior segu-rança, satisfação e economia aos nossos clientes. É o que chamamos de custo-benefício”.

A seriedade e a experiência da equipe, sempre com a supervisão técnica nos diversos serviços, tam-bém fazem o diferencial da Gran-terra. “Oferecemos a melhor so-lução operacional, logística e eco-nômica para garantir o sucesso de qualquer propriedade. Comprove com quem já é nosso parceiro e uti-liza os nossos serviços”, finalizou Giuseppe.

José Luiz Burguetti - produtor de café em Pompeia - “Utilizei os serviços da Granterra para correção de solo e para o plantio de 120 hec. de café em minha propriedade, a fa-zenda Boa Vista. A Granterra tem credibilidade, idoneidade, agilidade e qualidade. É bem melhor do que se a gente se atrevesse a fazer”.

Jayme Santos Miranda - cafeicul-tor e pecuarista Garça - “Em 2007, compramos terras em Minas Gerais para formar uma fazenda de café. To-da a preparação da terra e as piscinas para irrigação, a terraplenagem e o acompanhamento durante o plantio foram feitos pela Granterra. Eles têm profissionalismo, máquinas novas e assistência muito boa, além do pes-soal que faz a diferença”.

Wanderlei Tavares Dias - enge-nheiro agrônomo e chefe da Casa de Agricultura de Garça - “Presto assessoria técnica em propriedades de café e recomendo a Granterra pe-la eficiência e o custo benefício que a empresa oferece e também pela

seriedade de seus funcionários. Eles acompanham desde o preparo do solo até a colheita, prestando todo o serviço da cadeia do café”.

Pedro Henrique Lorenzetti Lo-sasso - produtor e pecuarista em Garça e Vera Cruz - “Utilizo os ser-viços e equipamentos da Granterra desde 2002. Eles possuem pontuali-dade nos serviços e a qualidade. Seus operadores são muito bons. Já fiz du-as represas com a Granterra e gostei da qualidade”.

José Renato Miranda Serra - en-genheiro agrônomo e cafeicultor - “A maioria dos produtores não possui tratores de grande porte e a Granter-ra os tem. O maquinário de primei-ra mão, faz com eficiência o serviço. Fizemos a renovação do parque cafe-eiro e tivemos que utilizar máquinas de grande porte para fazer o trabalho de conservação do solo e preparo da área para o plantio. A Granterra veio e cobriu uma lacuna em Garça. Re-comendo o serviço”.

Foto: Reinaldo

Portellin

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Foto: Reinaldo

Portellin

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(14) 9631-7255E-mail: [email protected]

Valdevino Tozzetti, inspetor de obras

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CINEM

A

Começarei este artigo com uma constatação óbvia: herdei de meus pais um par de cromossomos XX. Afirmo que sou mulher,

pois, como tal, foi dificílimo assistir ao filme “Os Homens que não Amavam as Mulheres”. E vocês, caras compa-nheiras do sexo frágil (como teima em qualificar a maioria), se um dia vierem a vê-lo, saberão do que estou falando.

Comigo, aconteceu em uma noite deste verão e, como de costume, no Brasil, fazia calor e chovia. Nos cine-mas, a estreia da versão hollywoodia-na de “Os Homens que não Amavam as Mulheres” havia entrado em car-taz há poucos dias. Passei em frente a uma locadora e resolvi alugar a adap-tação sueca.

Baseado no best seller de Stieg Larsson, o primeiro volume da trilo-gia Millenium, o filme conta a intri-gante história do sumiço de uma jo-vem chamada Harriet Vanger. Seu tio é Henrik Vanger, um poderoso dono de indústrias da Suécia que dedica sua vida a desvendar o misterioso de-saparecimento da sobrinha.

O diretor do filme, Niels Ar-den Opley, e sua equipe escolheram

muito bem o local. Os arredores de Hedestad, na Suécia, onde mora a maioria dos Vanger, e a forma como as casas estão dispostas reflete a rela-ção fria e hostil desta família. Afinal, Henrik está certo de que o assassino de Harriet tem seu próprio sangue correndo nas veias.

Nas primeiras cenas, antes do es-pectador se dar conta de que o filme trata da investigação de um crime, o jornalista Mikael Blomkvist é apre-sentado por repórteres que contam o desfecho de seu julgamento no tri-bunal. Ele acabara de ser condenado por difamação ao publicar denúncias “falsas” de corrupção contra um fa-moso financista chamado Wenners-tröm.

Então, aparece uma garota com uma forte maquiagem preta nos olhos e nos lábios e piercings pelo rosto. É Lisbeth Salander, uma hacker que vive sob tutela de um assistente so-cial que a molesta sexualmente. Ela e Blomkvist ainda não se conhecem, mas serão a dupla de detetives que in-vestigarão o caso do sumiço de Har-riet.

O que parece um simples enredo de um crime, possivelmente come-tido por algum familiar – o que, a propósito, tem ocorrido com frequ-

ência assustadora no mundo real –, se transforma em um fantástico fil-me de suspense. Conforme assistia, ficava cada vez mais difícil disfarçar meus problemas de hiper hidrose nas mãos (sorte que, naquela noite, mi-nha companhia era uma amiga que já conhecia este meu defeito).

Até que, em certo momento, o sus-pense extrapola os limites da tensão e a história revela uma série de cru-éis e nojentos estupros seguidos de assassinatos de mulheres! Ai, como foi difícil terminar de assistir àque-le filme! Apesar da alta temperatura que apontavam os termômetros lá da rua, na sala da casa da minha amiga fazia um frio! O edredom era tama-nho king size, mas foi insuficiente pa-ra nós. Ela o puxava para um lado do sofá para cobrir seus olhos, mas eu, na outra ponta, não deixava barato. A guerra na sala durou até o final do filme quando, finalmente, pudemos respirar aliviadas.

Por meio deste meu relato, pode até parecer que a seção foi uma tor-tura (o que não deixa de ser verdade). Mas depois que passamos ilesas por tudo isso, estávamos felizes de não ter perdido um incrível suspense co-mo este! Portanto, se você é mulher, assim como eu, separe seu kit tensão, prepare-se psicologicamente e en-frente! “Os Homens que não Ama-vam as Mulheres” merece uma noite mal dormida.

Depois que vi, não dormiSe você é mulher e vai assistir a “Os Homens que não Amavam as Mulheres”, providencie um cobertor grande, uma boa com-

panhia e um lenço para as mãos. E mantenha a luz acesa!

Por Flora Serra

A garcense Flora Serra é jornalista e, atualmente, mora e trabalha em São Paulo

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VIVA M

AXI

Representada pelo empre-sário Alex Lobo, as Aca-demias Work Body par-ticipam de pesquisa apli-cada em Unidade Básica

de Saúde de Marília. A pesquisa de-senvolvida pelo mestrando e pro-fessor de Educação Física da Unesp de Bauru e Unimar, Eduardo Fede-righi Baisi Chagas, que também é da equipe Work Body, quer provar a necessidade terapêutica da ginás-tica para mulheres obesas e que já passaram pela menopausa.

dura abdominal estão associados ao aumento da morbidade e da mortalidade da população, estando ainda relacionadas a clássicos fato-res de risco para doenças cardiovas-culares, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias e ateroscle-rose, independentes do processo de envelhecimento. “As mulheres, após a menopausa, têm uma redu-ção significativa na produção de estrogênio, diminuindo a proteção para doenças arterioescleróticas e cardíacas. A lista de remédios que elas tomam é grande, para diabete, hipertensão e doenças associadas. Por isso, a necessidade de atividade física para a redução de peso”, com-pletou.

A aposentada Teresa Oliveira, de 65 anos, participa do programa. Ela tem pressão alta, artrose e to-ma remédios para a Tireóide. “Eu espero emagrecer, pois estou me sentindo mal por estar mais gorda. Sempre que faço atividade física de forma correta, consigo diminuir a necessidade dos medicamentos. Quero, antes de mais nada, quali-dade de vida”.

Assim como dona Teresa, par-ticipam do projeto 70 senhoras de

uma UBS de Marília. Todas pas-saram por uma rigorosa avaliação física, porém, para níveis compara-tivos, apenas a metade participa do programa contendo as atividades.

Alex Lobo faz parte, como es-tagiário, da aplicação da pesquisa, pois quer aperfeiçoar o atendimen-to que é dado às mulheres com as mesmas características nas acade-mias Work Body. “Vim em busca de informações com comprovação científica, para aperfeiçoar o aten-dimento que é dado às nossas alu-nas, principalmente às da melhor idade, que precisam de programas especiais de atividade física”, finali-zou Alex.

Alex cursa o último ano do cur-so de Educação Física da Unimar. Estagiários dos cursos de Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Bio-medicina também participam da aplicação da pesquisa, que tem o apoio da Unimar, Unesp de Bauru e Presidente Prudente, Secretaria de Saúde de Marília e Fapesp, Fun-dação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. A dissertação, que apresentará os resultados da pesquisa, deverá ser apresentada no segundo semestre deste ano.

O projeto tem um modelo de trabalho com atividade física de caráter terapêutico e não somente recreativo, como é visto hoje em dia. “As UBS fazem atividade recre-ativa com as mulheres e não como tratamento de doenças. É necessá-ria avaliação física individualiza-da, com a prescrição de exercícios de acordo com as características de cada mulher, para auxiliar no tratamento de doenças, pois elas diminuem a qualidade de vida des-sas mulheres e geram um alto cus-to para o Estado com a compra de medicamentos”, explicou Eduardo Chagas.

A obesidade e o excesso de gor-

Work Body participa de pesquisa científica em Marília

O professor Eduardo Chagas, na imagem à esquerda, e

Alex Lobo acompanham o desenvolvimento das voluntárias

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Thiago SilvaThiago Silva Ricardo WesterRicardo Wester Adriano SilvaAdriano Silva

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SOCIA

L

Já no Lago Artificial J. K. Willia-ms e no Distrito de Jafa o carnaval foi de muito axé, marchinhas e uma mistura de ritmos com a Banda Vovó Dolores no palco e um Trio Elétrico pelas ruas chamando e animando o público. Foram qua-tro noites e duas matinês. Um casal de bonecos gigantes fez a alegria da meninada. Confira as melhores imagens do carnaval.

Com a proibição da entra-da de menores nas noites de carnaval, os clubes de Garça não abriram as portas para o festejo de

momo este ano. Quem não dispen-sou a festa teve apenas duas opções para se divertir. Na casa noturna Jaracatiá, foram três noites intitu-ladas: “Jaraca Folina – aqui a folia é 100% sertaneja em ritmo de car-naval”. A ideia reuniu um grande público que não dispensa um ser-tanejo universitário nem em época de axé.

Carnaval

2012

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PROG

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Se você quiser divulgar o seu evento em nossa agenda, entre em contato pelo telefone: (14) 3471-3895, ou pelo e-mail: [email protected] publicação é gratuita.O conteúdo, horários e datas da programação são de inteira responsabilidade dos organizadores dos eventos.

Dias 07 e 08 de março 20h - Es-petáculo “Agora e na hora de nossa hora”, com Eduardo Okamoto. Local: Teatro Municipal – Sala “Miguel Mô-nico”. Av. Rafael Paes de Barros, nº 560, Bairro Willians. Entrada fran-ca mediante retirada de convites com antecedência na ACIG e Secretaria de Cultura.

Dia 10 de março a partir das 9h - 31ª Edição Projeto Viola da Hora. Local: Praça Rui Barbosa. Entrada franca.

Dia 23 de março 20h - Circuito Cultural Paulista Apresenta “Parti-turas”, de Christiane Matallo - espetá-culo de sapateado e instrumento. Lo-cal: Teatro Municipal – Sala “Miguel

Mônico”. Av. Rafael Paes de Barros, nº 560, Bairro Willians. Entrada franca mediante retirada de convites com antecedência na ACIG e Secretaria de Cultura.

Dia 24 de março 21h - Baile de Ca-sais com animação da Banda Uoba, de Bauru. Local: Grêmio Teatral Leopol-do Fróis. Rua Carlos Ferrari, nº 594, bairro Centro Entrada: R$30,00 por casal não sócio. Sócios não pagam

Dia 27 de março a partir das 19h - Projeto Café & Letras - Local :Bi-blioteca Municipal. Entrada franca.

Projeto Roda do Fazer Capoeira e Cultura Brasileira - Inscrições Abertas. Coordenação: Prof. Adilson

Oliveira. Locais: Núcleo II, Vila Ca-valcanti; Distrito de Jafa, Centro Co-munitário.

Orquestra Distrital de Jafa - Ins-crições Abertas. Coordenação: Ma-estro Ricardo Zeferino Meira. Local: Centro Comunitário Jafa.

AQUI VOCÊENCONTRAINFORMAÇÃO EENTRETENIMENTO

AQUI VOCÊENCONTRAINFORMAÇÃO EENTRETENIMENTO

Praça Pedro de Toledo - Centro - Garça - SPPraça Pedro de Toledo - Centro - Garça - SP

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