VGSH - Caderno Técnico - R00

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CADERNO TÉCNICO

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Caderno Técnico do Shopping Varzea Grande para obras das lojaselétricohidrossanitárioprevenção e combate à incendio e pânico

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C A D E R N O T C N I C OPREZADO LOJISTA,O Servio de Atendimento ao Lojista (SAL) a interface responsvel pela homologao tcnica de sua obra dentro do Shopping e o Caderno Tcnico o instrumento oficial para orientar sua equipe de arquitetos, engenheiros, projetistas e todos os demais envolvidos na execuo de sua Loja. Ele tambm vai guiar a nossa equipe tcnica no acompanhamento de todas as etapas, at a sua inaugurao importante lembrar que, ao aceitarem o contrato com o Shopping, obrigam-se a cumprir integralmente estas instrues, sendo de sua total responsabilidade a no observncia do contedo estabelecido nestas instruesLembramos ainda que as diretrizes deste documento no alteram as definies do Contrato de Locao, as Normas Gerais Complementares da Locao, o Regimento Interno ou quaisquer outros documentos jurdicos do Shopping, cujas regras so soberanas.Desta forma, vamos garantir harmonia, qualidade e assertividade no trabalho coletivo e na tomada de decises, para que sua marca tenha visibilidade e seus objetivos comerciais sejam alcanados.Voc e sua equipe so muito bem-vindos ao Vrzea Grande Shopping!Estamos a sua disposio, com a equipe de atendimento tcnico ao lojista na obra: Rua Presidente Arthur Bernardes, esquina com Av. Filinto Muller Jardim Aeroporto Vrzea Grande MT Telefones: (11) 2364-4893 (11) 2364-4898 Email: [email protected] www.varzeagrandeshopping.com.brVisitas obra: As visitas devero ser agendadas com antecednciaPara sua segurana, o acesso obra s permitido a pessoas que estejam trajando calacomprida, sapato fechado sem salto (de preferncia botas) e capacete.No permitido acesso a menores de 18 anos.Atenciosamente,Servio de Atendimento ao LojistaVrzea Grande Shopping1|CONDIES GERAIS ................................................................................................. 51.1Relao dos projetosa serem apresentados pelo lojista ....................... 61.2Procedimentos para apresentao dos projetos ...................................... 61.3Responsabilidade pelos projetos ..................................................................... 6 1.4Prazospara apresentao de projetos ......................................................... 61.5Planta tcnica ........................................................................................................... 71.6Condies de entrega da loja pelo shopping........................................... 82|ARQUITETURA ............................................................................................................... 92.1Itens do projeto de arquitetura .....................................................................102.2Piso .............................................................................................................................102.3Mezanino .................................................................................................................112.3.1Itens do projeto de estrutura do mezanino................................112.3.2Orientaes gerais ...................................................................................112.4Comunicao visual / letreiros .......................................................................122.5Fachadas ...................................................................................................................132.6Paredes ......................................................................................................................14 SUMRI OSUMRI O2.7Forros.......................................................................................................................152.8Acessibilidade ........................................................................................................152.9Informaes complementares ........................................................................15 3|INSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADO ........163.1Itens do projetode instalaes eltricas ..................................................173.1.1Alimentao eltrica .............................................................................173.1.1.1Lojas satlites ...........................................................................173.1.1.2Lojas ncoras ............................................................................183.1.1.3Quadro de distribuio ........................................................183.2Itens do projeto de cabeamento estruturado .........................................213.3Itens do projeto de automao predial.....................................................214|INSTALAES HIDROSSANITRIAS ...............................................................224.1Itens do projeto de instalaes hidrulicas ..............................................234.2Orientaes Gerais ..............................................................................................234.3Componentes e Instalaes...........................................................................234.4Itens do projeto de instalaes de esgoto ................................................244.5Componentes e instalaes ............................................................................255|INSTALAES DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO (GLP) ..............265.1Itens do projeto de instalao de gs........................................................275.2Orientaes gerais ...............................................................................................275.3Componentes e instalaes ............................................................................286|INSTALAES DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO ............296.1Itens do projeto de preveno e combate a incndio .........................207 |INSTALAES DE AR CONDICIONADO .....................................................33 7.1Itens do projeto de ar condicionado..........................................................348|INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICA ............418.1Exausto de gordura ...........................................................................................428.1.1Itens do projeto de exausto de gordura....................................428.1.2Componentes e instalaes ................................................................428.2Exausto de sanitrios, depsitos e outros ..............................................438.3Sistema de ventilao mecnica ....................................................................448.4Sistema de extino de incndio nas coifas e dutos ............................448.5Central de preveno e combate ..................................................................458.6Balanceamento e regulagem do sistema ....................................................459|CONDIES PARA EXECUO DAS OBRAS ............................................469.1Procedimentos para incio e execuo das obras ..................................48 9.2Disposies bsicas para a execuo da obra........................................489.3Fornecimento de gua e energia ...................................................................499.4Materiais, equipamentos e retirada de entulho Entrada, sada e trnsito ....................................................................................509.5Horrio de trabalho .............................................................................................51 9.6Segurana do trabalho .......................................................................................519.7Fiscalizao .............................................................................................................521CONDIES GERAISVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |6CONDIES GERAIS1.1|RELAO DOS PROJETOSA SEREM APRESENTADOS PELO LOJISTAARQUITETURAPlantas, cortes, fachadas, detalhese perspectivasESTRUTURA METLICAINSTALAES PREDIAIS> Eltrica> Telefonia e lgica> Hidrossanitrias> Gs> Combate a incndio> Deteco e alarme de incndio> Ar condicionado> Exausto e ventilao1.2|PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAO DOS PROJETOS2(duas)viasimpressasempapelsulfiteA1,dobradasemformatoA4, com carimbo padro do Shopping conforme Anexo 1.MemorialDescritivo,comespecificaesdemateriais,memriasde clculo, quadros de carga e demanda e detalhes executivos especficos que se faam necessrios.RegistrodeResponsabilidadeTcnica(RRT)doCAUeAnotaesde ResponsabilidadeTcnica(ARTs)doCREAdeprojetoeexecuo, acompanhadas dos seus comprovantes de pagamento e assinatura.CD ou DVD contendo o projeto em arquivo eletrnico (DWG).Arquitetura > at 60 (sessenta) dias corridos antesda entrega da loja.Projetos de Estrutura e Instalaes Prediais > at 15 (quinze)dias aps a liberao do projeto de arquitetura.1.3|RESPONSABILIDADE PELOS PROJETOS Os profissionais contratados pelos lojistas devem: a.ser tecnicamente capazes, idneos e especializados em projetos de instala-escomerciaiseestaremlegalmentehabilitados,especialmentejuntoao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia/Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CREA/CAU);b.fornecercpiasdasAnotaesdeResponsabilidadeTcnica(ARTs)edo RegistrodeResponsabilidadeTcnica(RRT)referentesaosprojetoseser-vios executados ec.observar as normas vigentes, constantes:deste Caderno Tcnico;da ABNT;dos termos contratuais;das normas e legislaes de segurana do trabalho;dalegislaoemvigor(rgospblicosmunicipais,estaduais,federais e concessionrias); edasexignciasparaaprovaodosprojetosporrgospblicos, quando necessrio.1.4|PRAZOS PARA APRESENTAO DE PROJETOScontinua...VRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |7CONDIES GERAIS1.5|PLANTA TCNICANaplantatcnicaanexaaesteCadernoTcnico,encontram-seinformaes sobre a loja como:rea e medidas de projeto no osso;cargatrmicaprevista,emTRacargatrmica,vazodeguageladaear--exterior mximas disponveis para cada loja esto definidas no projeto de Ar--Condicionado e ser definida em contrato. Necessidades maiores devero ser solicitadas com antecedncia ao Vrzea Grande Shopping que avaliar a disponi-bilidade no sistema de Ar-Condicionado. Caso seja tecnicamente vivel o aten-dimentodasolicitao,asalteraesnecessriasparaesteatendimentosero executadas pelo shopping , s custas do lojista;cargaeltricaprevista,emkVAcasosejanecessrioacrscimodecarga, almdafornecidapeloempreendimento,todasasdespesasgeradasserode responsabilidade do LOCATRIO. Dever ser feito pedido formal e estes sero analisados, antes da aprovao do projeto. A bitola do alimentador a ser instala-do pelo lojista dever ser a mesma do fornecida pelo alimentador do shopping;localizaoedimensionamentodospontosdefornecimentoeretorno de gua gelada, tomada de ar exterior e dreno para condensao;localizao dos pontos de entrada de instalaes, tais como energia, telefone, sprinkler, deteco e alarme de incndio e, quando for o caso, hidrante;posio referencial da loja em relao aos eixos do Shopping;posicionamentodoshaftousadaparaexaustodecoifas(somenteparaas lojas de alimentao); elocalizao dos pontos de gua, esgoto e gs (somente para lojas de alimen-tao e para operaes que tiveram essa demanda previamente aprovada).As indicaes da planta tcnica tm apenas a finalidade de oferecer uma orien-tao preliminar ao lojista, podendo no ser a expresso exata daquilo que ve-nha a ser definido no andamento dos projetos executivos, inclusive por exign-cia de normas municipais. Sendo assim, cabe equipe do lojista verificar o que foi efetivamente executado e adequar seus projetos a essa realidade.Recomendamos aos lojistas e a seus projetistas que verifiquem no local (na obra propriamente dita) as medidas, os nveis, o posicionamento dos pontos de en-tregadeinstalaesindicadosnaplantatcnicaeaseventuaisinstalaesdo Shopping que possam existir na rea interna da loja.Tais instalaes sero executadas preferencialmente nas reas comuns poden-do, a critrio do Shopping, ser instaladas no interior das lojas, preferencialmen-te junto aos tetos, pilares ou sob o piso.OComitTcnicoter10(dez)diasparaaanlisedospro-jetos,podendoaindasolicitarasinformaeseosdetalhes complementares que julgar necessrios. Este prazo poder ser prolongado por igual perodo, a critrio do Comit Tcnico.Caso haja exigncia de informaes ou detalhes complementa-res ou ainda necessidade de retificao dos projetos j apresen-tados, os lojistas tero 5 (cinco) dias para cumpri-la.A entrega dos projetos s ser considerada completa quando realizada em sua totalidade.Sseroanalisadososprojetosqueatendamintegralmente aoprescritonositens1.2desteCadernoTcnicoNosero analisados projetos entregues de forma parcial.Oinciodasobrasestcondicionadoliberaodetodos os projetos pelo Shopping.VRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |8CONDIES GERAIS1.6|CONDIES DE ENTREGA DA LOJA PELO SHOPPING As lojas sero entregues no osso com o descrito abaixo.Piso: laje de concreto, com aproximadamente 5cm de desnvel em relao ao piso do mall acabado, com sobrecarga mxima admissvel na laje de 800 kgf/m.Paredes: em drywall e/ou bloco de concreto (sem acabamento) apenas de ve-dao, no podendo ser usadas para qualquer tipo de apoio.Pilares e vigas estruturais: concreto, sem tratamento ou estrutura metlica.Divisores de loja: as lojas so delimitadas pelo rodateto (acabamento, no es-trutural) junto ao forro e, lateralmente, por divisores de espaos (em perfil me-tlico de acabamento, no estrutural) ou pilares de concreto. So separados de outras lojas ou de outros ambientes do Shopping por paredes divisrias.Teto: laje em concreto aparente de blocos nervurados ou laje steel deck, con-forme local.Eltrica (baixa tenso): recebida no interior da loja, com 5 cabos (3 fases + neutro + terra), conforme planta tcnica.Eltrica (mdia tenso): Sero fornecidos 3 cabos EPR #35-12/20kV.CabeamentoEstruturado:serentregueparmetlico:6paresparaaslojas satlites e 20 pares para Mega lojas e ncoras.Ar-condicionado: ponto de alimentao e retorno de gua gelada j com as vlvulas de bloqueio e balanceadora instaladas, tomada de ar exterior e dreno para gua de condensao, conforme planta tcnica da loja.Exausto e ventilao: ponto para exausto e captao de ar do meio externo (ventilao) ser entregue conforme planta tcnica da lojaguapotvel:pontoemPVCsoldvelcomregistrodebloqueio,conforme plantatcnicadaloja(somentenasoperaesdealimentaoouquando previsto em contrato).Dreno de ar-condicionado: tubo de PVC rgido para esgoto e guas pluviais, produzidos conforme NBR 5688/77 e NBR 10843, com juntas tipo elstica, com anel de borracha, conforme planta tcnica da loja.Esgotoprimrioesecundrio:tubodePVCrgido,comparedesreforadas (Srie Reforada) para esgoto e guas pluviais, conforme planta tcnica da loja (somente nas operaes de alimentao ou quando previsto em contrato).Sprinkler: ponto de conexo precedidas de vlvula de fluxo e registro de blo-queio para alimentar a rede interna de sprinklers (chuveiro automtico) da loja.Hidrante: ponto de entrada da rede de hidrantes para operaes em que hou-ver necessidade desta instalao, conforme planta tcnica da loja.O projeto que define os sprinklers, extintores, sinalizao e hidrantes deve ser aprovado no s pelo shopping, mas tambm pelo CBPM-MT.Deteco e alarme de incndio: o shopping disponibilizar no limite de cada lojaummduloemcaixatipoDailetqueestinterligadocomacentralde incndio principal do shopping.Automaopredial:oshoppingdisponibilizarnaslojasumpontodesua infraestrutura de automao para monitorar as informaes das lojas.Antena:serdisponibilizadareanacoberturadoshoppingparainstalao de antena somente para lojas em que h previso em contrato.ARQUITETURA2ARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |10Os materiais e revestimentos a serem escolhidos e aplicados nos acabamentos das lojas devero estar em sintonia com o padro de acabamento do Shopping, cabendoaoComitTcnicoanoaceitaodequaisquerespecificaesque porventura venham a denegrir ou depreciar sua imagem. Os materiais utilizados no devero ser aqueles considerados como agravantes do risco de incndio pelo Instituto de Resseguros do Brasil. 2.1|ITENS DO PROJETO DE ARQUITETURA2.2|PISOa.O piso acabado da loja deve estar no mesmo nvel do piso da rea de circu-lao do pblico. Caso haja elevao do piso, ser necessrio prever recuo mnimo de 2m do alinhamento da loja com o mall, contemplando o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais.b.Caso o fechamento da loja esteja afastado da rea de circulao de pblico, formando um hall, no obrigatrio o uso de piso, material, cores e pagina-o, iguais aos das reas comuns. Dever ser instalado piso em mrmore ou granito em cores neutras, que no interfiram na unidade visual do mall.c.Deve-se prever soleira sob a porta de entrada, em mrmore ou granito em cores neutras, de modo que o piso do interior da loja no seja visvel do mall quando a porta estiver fechada.d.Devero ser especificados pisos de alta resistncia para rea de atendimen-to, no sendo permitida a utilizao de Paviflex nesta rea da loja. Da mes-maforma,nopermitidaautilizaodecarpetesetapetesnareade atendimento, exceto por aqueles que apresentem o teste de no propaga-o de chamas.e.As juntas de dilatao estrutural da edificao devem ser respeitadas, caben-do aos lojistas o tratamento das mesmas. Os acabamentos (pisos, paredes e continua...O projeto de arquitetura dever mostrar as solues previstas para piso, parede, teto, fachada, mobilirio, contendo:a.Plantas baixas na escala de 1:25, indicando os eixos referenciais do Shopping (plantas: cotada, humanizada, de piso e teto refletido). b.Plantadomezaninonaescala1:25,comtodasascotas necessrias conferncia dessa rea.c.Cortes, sendo no mnimo um transversal e um longitudinal na escala 1:25. d.Fachadas com indicao dos acabamentos.e.Detalheemescala1:5doarrematedafachadapropostacom operfildivisordosespaoscomerciais,conformedetalhe fornecidopeloShopping.Indicarnosdetalhesoacabamento dafachadapropostalevandoorevestimentoatoeixodo perfil divisor de lojas, para um bom acabamento.f. Perspectivas interna e externa da loja.g.Planta,elevaoecortedoletreiro,emescala1:10,com indicaodemateriais,cores,iluminao,sehouver,eforma de fixao na fachada. h.Memorial Descritivo dos materiais utilizados, em folha separada, contendo todos os detalhes, cores, padres, mobilirio etc.i.RRT(RegistrodeResponsabilidadeTcnicaCAU)doautor do projeto. j.Lojascommetragemsuperiora100m,poderoapresentar projetos na escala 1:50. ARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |11tetos), assim como os demais elementos construtivos, precisam ser projeta-dos e executados de modo a manter sua funcionalidade.f.Qualquer trilho ou ferrolho para fechamento de porta deve ser embutido no contrapiso interno da loja, com a sua face superior coincidindo com o nvel do piso acabado, da loja e da rea de circulao de pblico, sem ressalto. No caso de portas de correr, o trilho deve ficar na parte superior da porta, sem guias aparentes no piso. g.No podem ser efetuadas aberturas nas lajes de piso e teto da loja.h.Caso haja rebaixo na laje de piso ou caso seja executado piso elevado para embutir as instalaes hidrulicas, dever ser previsto enchimento total dos vazios com material de baixa densidade, como EPS (isopor).i. As reas de cozinha, sanitrios, reas molhadas e de passagem de tubulaes de esgoto devem ser impermeabilizadas, de acordo com descrito no captulo 9 (Condies para Execuo de Obras).2.3|MEZANINO2.3.1|Itens do projeto de estrutura do mezanino Planta baixa do mezanino, com indicao da alocao de pilares e bases e da estrutura do Shopping, sendo assinalados os eixos numricos e alfabticos. Cortes e detalhes. Memria de Clculo, especificando a sobrecarga total nos apoios. Detalhes de fixao no piso. ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA) / RRT (Registro de Res-ponsabilidade Tcnica CAU) do autor do projeto. 2.3.2|Orientaes geraisOsmezaninosnopoderoserapoiadosnasparedeslimtrofesdaslojas,de-vendoserprevistaestruturaindependente,apoiadadiretamentenopisoda loja, respeitado o limite estabelecido para a sobrecarga til ou acidental. Areamximapermitidaparaomezaninodeverserconsideradaconforme legislao municipal. A esta rea se incluem as reas da escada e reas tcnicas (casa de mquinas de ar condicionado, etc).Os mezaninos devero ser executados exclusivamente em estruturas metlicas com piso em chapa tipo WALL (incombustvel).Sobrecarga para dimensionamento do mezanino:Sobrecarga mxima da laje de piso (incluindo mezanino) =800kgf/m;Sobrecarga permanente de contrapiso e piso = 150Kgf/m;Sobrecarga permanente de pendurados na laje(forro e instalaes) = 80Kgf/m;Sobrecargas de utilizao de ambientes comerciais, segundoa NBR 6120/1980 = 300Kgf/m;Sobrecargas permanentes e acidentais de mezanino(incluindo peso prprio da estrutura) = 270Kgf/m.No sero admitidas cargas puntiformes (distribuir nas bases as cargas concen-tradas em rea no menor que 300 x 300 x 12,5mm). NoserpermitidofuraralajeestruturaldoShoppingcomchumbadoresde qualquertipo.Asbasesmetlicasdeveroserfixadasnaestruturautilizando ARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |12adesivos qumicos (Nito Bond EPPL da ANCHORTEC/Similar) ou cimento de alta resistncia (Grout).Osprojetoseaexecuodosmezaninosdevemobservarcriteriosamente,e com particular ateno, o cumprimento da legislao municipal pertinente aos seguintes itens: a altura mnima entre o piso e o forro, sendo 2,40m para rea de permanncia prolongada e 2,20m para rea de permanncia transitria.asalturasdosespelhoselarguradospisosdosdegrausdeveroatenderas propores tcnicas de conforto. uso de corrimo em todas as escadas, que dever ser contnuo e dever aten-der as exigncias do Corpo de Bombeiros.Naslojasemquepordefiniodeprojetoarquitetniconotivermezanino, ser obrigatria a instalao de uma plataforma metlica com escada fixa, sen-doadmitidaescadatipomarinheiro,paraacessoemanutenodosequipa-mentosdearcondicionado.Nocasodestaplataformaficarsobreoforrode gesso,preveralapocomaberturadenomnimo0,80mx0,80m.Deverser prevista uma circulao de 60cm ao redor do ar condicionado para garantir o acesso e manuteno do equipamento.2.4|COMUNICAO VISUAL / LETREIROSa.S permitido 1 (um) letreiro por alinhamento de fachada.b. O letreiro poder avanar at 15cm em balano para fora do limite da loja, sobre a rea comum e a base do letreiro dever estar no mnimo a h = 2,50m do piso. No est liberado o avano de toda a testeira, somente do letreiro.c.No sero permitidos letreiros do tipo bandeira.d.No sero permitidos letreiros com adesivo, lona, plsticos e pr-moldados (translcidos ou opacos).Forro de gessoLIMITE DA LOJAMALL2,50m (altura mnima do letreiro)4m15cm (avano mximo a partir do limite da loja)ARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |13e.No permitido colocar na fachada qualquer outra inscrio alm do letrei-ro (nome fantasia da loja). f.Os adesivos a serem instalados no interior da loja s sero permitidos aps aprovao da arte pelas reas de Marketing e Arquitetura do Shopping.g.A instalao de monitores ou TV na fachada da loja s ser permitida com afas-tamento mnimo de 1m a partir da vitrine/limite da loja. S poder haver veicula-o de contedo institucional e dever ser previamente aprovada pelo Comit.h.Os letreiros podero ser retroiluminados (no permitida a instalao de ilu-minao intermitente, spots e luminrias tipo front-light, non ou lmpadas expostas). Toda a instalao eltrica dever ser embutida de modo que no fique aparente na fachada da loja.i.Vitrines, letreiros e outros arranjos no interior das lojas devero permanecer iluminados durante os perodos determinados pelo Shopping. j.Em hiptese alguma ser permitido aplicar, fixar, ou pendurar o letreiro ou luminoso no rodateto. k.A aprovao dos letreiros junto aos rgos Pblicos, quando necessria, de responsabilidade do lojista. 2.5|FACHADASa.Todas as fachadas devem respeitar os limites verticais (perfil divisor de lo-jas) e horizontais (rodateto e piso da rea de circulao de pblico). Os ar-remates de acabamento da fachada devem ser feitos contra estes perfis do Shopping que recebem pintura e revestimentos de acabamento cujo reparo ser por conta do lojista caso danificados durante a instalao da fachada. b.Vitrines, portas e estruturas no podem estender-se alm do limite da loja.c.As vitrines no podem ter qualquer tipo de acesso externo.d.Osvidrosdasportasdeentradaedasvitrinesdevemsertemperadosou laminados inteirios na altura do piso ao rodateto, lisos, transparentes e com espessura mnima de 10mm.e.Asvitrinesdevemterrodapscomalturamnimade15cm,executadoem material incombustvel, resistente a impactos (ex: enceradeira) e imune a gua e/ou produtos abrasivos empregados na limpeza do piso das reas comuns.f.A porta deve ter largura mnima da 1,20m e abrir somente para o interior da loja.g.No permitido o uso na fachada: revestimentos em vinil ou papel de parede, alm de revestimentos, cores e texturas que causem interferncia visual no mall.h.O mezanino dever estar afastado, no mnimo, 1m dos vidros da fachada da loja, os quais no podero receber pelculas.Estrutura auxiliar gessoEstrutura auxiliar gessoOs arremates da loja devero ser executados contra o perfil divisor de lojas.Placa de gessoProjeo rodatetoLOJAMALLDivisor de lojas.05.10.05ARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |14i.Osbalcesdaslojasdealimentao,incluindosuaprojeo,terocomo afastamento mnimo 50cm para balco de atendimento e para balco caixa.j.As portas de enrolar tm de ser obrigatoriamente microperfuradas, modelo Transvision, para permitir a viso do interior da loja, e prever controle manu-al interno e externo (prever portinhola dimenses mnimas 60cm x 60cm). As portas devem ser fixadas independentemente da estrutura do Shopping. k.As lojas de alimentao podero utilizar fechamento em lona na cor bege com rea transparente de forma a permitir a visualizao do interior das mesmas.2.6|PAREDES a.No tendo funo estrutural, mas somente de divisria, as paredes limtrofes dos espaos comerciais no podem ser utilizadas para estruturar ou apoiar componentes internos.b.As divisrias entre as lojas sero entregues em alvenaria ou gesso acartona-do, nas seguintes configuraes: uma fiada de bloco de concreto com uma placadegessoacartonadocentralemontanteslateraisouduasfiadasde blocodeconcretonocasodaslojasdealimentao,devendocadalojista obrigatoriamente colocar uma segunda placa de gesso acartonado, em toda altura, para fechamento e aplicar o revestimento.c.Aslojasquefizeremdivisacomafachadaehouverautilizaodepainis metlicos tipo termowall, dever ser executada, s expensas do lojista, parede de gesso acartonado, sobre uma fiada de alvenaria, como vedao paralela ao fechamento externo existente;d.As paredes que limitam a loja no podem sofrer rasgos, furos, perfuraes etc. e.Ser permitida somente a construo de divisrias internas em paredes tipo gesso acartonado, no sendo permitida a execuo de paredes em bloco de concreto ou tijolo cermico.Painel Termowall a ser instalado pelo ShoppingDrywall a ser instalado pelo lojistaFiada de alvenaria a ser executada pelo lojistaARQUITETURAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |152.7|FORROSa.O peso prprio do forro e das instalaes, quando atirantados, no podem transmitirestruturadacoberturaesforosuperiora25kg/m2.Ostirantes s podero ser fixados nas nervuras das lajes de concreto (no podendo ha-ver fixao nas vigas chatas), nas lajes steeldeck e estrutura metlica, nesta somente por meio de ganchos em ao, no sendo permitido o uso de solda bem como furos.b.Devem-se prever alapes ao lado das entradas das instalaes, com medida mnima de 60cm x 60cm, para consertos e/ou manuteno dos equipamentos e instalaes acima do forro.c.No so admitidos materiais combustveis no forro e acima deste.d.No permitida a utilizao de forro de PVC.e.O projeto luminotcnico deve priorizar o desempenho e conforto visual pro-porcionados pelas luminrias, evitando ofuscamento e desconforto, seja pela reverberao direta da fonte de luz, seja por reflexo.2.8|ACESSIBILIDADEEm atendimento NBR 9050, referente acessibilidade, dever ser previsto na lojapelomenos1(umprovadorcomcaractersticasfsicas(larguradaporta: 0,80m e espao livre: 1,20m x 0,90m) para atender aos portadores de deficincia. Quando houver porta de eixo vertical, esta dever abrir para fora.Observar ainda a NBR 9050 em relao aos balces de atendimento para porta-dores de necessidades especiais, especialmente as lojas de alimentao.2.9|INFORMAES COMPLEMENTARESa.As mesas e cadeiras, quando localizadas em reas de comodato externas s lojas, devero ser dispostas sobre tablado, fornecido einstaladopelolojista,quedeverestarsomenteapoiado sobre o piso do mall. Devero ser previstas tambm jardineiras como limitadoras da rea de uso de mesas e cadeiras.Tantoalocalizao,readeocupaoeespecificaesde modeloeacabamentosdeveroseraprovadasemconjunto com o projeto de arquitetura, devendo obrigatoriamente ser apresentada perspectiva ou maquete eletrnica para anlise. b.Conforme NR-24 prever gavetas, escaninhos ou cabides, onde os funcionrios possam guardar ou pendurar seus pertences.c.Preverisolamentoacsticonasoperaesquegeremmuitos rudoscomo:academia,escoladedana,recreaoinfantil, cinema.d.Uso de carvo, lenha ou similar para churrascarias, restaurantes e lanchonetes. O sistema de aquecimento s poder ser feito atravsdegscanalizadoouenergiaeltrica,nosendo permitido o uso de botijes de gs no interior da loja. e.O quadro de energia dever ser instalado no pavimento trreo e em local de fcil acesso com a devida identificao.3INSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOINSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |173.1|ITENS DO PROJETO DE INSTALAES ELTRICAS3.1.1|Alimentao Eltrica3.1.1.1|Lojas satlitesRecebero energia por meio de eletroduto, com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tenso trifsica de 380V (220 V entre fase e neutro).Os alimentadores de energia sero entregues no interior da loja. O lojista deve providenciar o prolongamento desses alimentadores na mesma bitola e em cabo no emissor de gases ,1kV, 90C, atravs de eletrodutos, at o seu quadro geral de distribuio, sendo as emendas feitas em caixas, por meio de conectores apro-priados. Os cabos devero atender s normas NBR-6880, NBR-7288, NBR-6245 e NBR-6818, dos fabricantes PRYSMIAN, FICAP/NEXANS OU PHELPS DODGE.Omedidordeenergiadecadalojaserfornecidoeinstaladopeloshopping em caixa no forro do mall, aps o cofre de derivao do busway, dali extraindo informaes para o sistema de automao do shopping. NOTAS IMPORTANTESO LOJISTA deve garantir que o valor decorrentes e/ou tenses harmnicas geradas pela sua instalao no exceda a 5%.As instalaes eltricas devero obedecer s normas brasileiras pertinentes ao assunto e, em especial, a NBR 5410.ATENO!Alertamos para ausncia de tenso 127V no sistema, caso haja necessidade, dever ser instalado um transformador a seco.Cada loja dever apresentar ao Shopping o seu projeto eltrico, contendo:a.Planta de piso e de forro, com indicao de todas as tubula-es, circuitos e fiaes, com pontos de iluminao, pontos de fora, tomadas de uso geral e especfico e posicionamen-to do(s) quadro(s) terminal (is) de distribuio de luz e toma-das e/ou fora.b.Diagrama(s) multifilar(es) do(s) quadro(s) de distribuio indi-candooscircuitosterminais,proteoeltricadoscircuitos, interruptoresdiferenciaisresiduais,protetorescontrasurtos de tenso, etc e o balanceamento de cargas por fase e total;c.QuadrocomoResumodeCargasInstaladasePrevisoda Demanda Mxima contendo colunas com cargas e fatores de demanda individualizados e seus totais;d.Detalhes executivos de instalaes de acordo com os detalhes arquitetnicos e de decorao, discriminando os tipos de lm-padas, luminrias, tomadas e equipamentos especficos;e.MemorialDescritivodasInstalaesEltricaseEspecifica-es Tcnicas dos componentes e materiais;f.AnotaodeResponsabilidadeTcnicaARTdoAutor do projeto.INSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |18Cadalojater,nomnimo,umquadrodedistribuioindependente,nopo-dendo ultrapassar a carga prevista na planta tcnica.A medio de energia ser feita atravs de medidores eletrnicos com interfa-cedecomunicaointegradosaosistemadesupervisopredialdoshopping (BMS), instalados em caixas pelo Shopping nas sadas dos barramentos Busway. Assim, estando antes dos quadros de alimentao das lojas, estas no preciso ter nenhuma infraestrutura ou instalao para a realizao da leitura. 3.1.1.2|Lojas ncorasPara as lojas com alimentao em mdia tenso, sero fornecidos 3 cabos EPR #35-12/20kV, temperatura de operao de 105oC, Nexans, Prysmian ou similar, na rea tcnica da loja.Verificar abaixo a grade de responsabilidades quanto a instalao e custeio dos trechos de infraestrutura e cabeamento eltrico que seguem da distribuio de mdia tenso do shopping, aps sua medio, at os cabos de baixa tenso que alimentam a loja, bem como os trmites de aprovao de suas subestaes:3.1.1.3|Quadro de distribuioQT Quadro Terminal ou QDG Quadro de Distribuio Geral CaractersticasFabricao Taunus, Paschoal Thomeu, Larsen ou similar montado em caixa de sobrepor,tipopainel,emchapametlican16BWG,comportaremovvel, com porta em chapa 14, grau de proteo IP 55.Pinturaeletrostticanacorcinzareal7032enacorlaranjaparaplacade montagem.Barramentos de cobre eletroltico com capacidade mnima compatvel com a carga a ser instalada. Placa de acrlico para proteo de contatos diretos nas partes vivas do quadro. A CARGO DO SHOPPING A CARGO DO LOJISTACabeamento da cabine de medio at a subestao da loja (cabo de mdia tenso).Aprovao do cubculo de medio junto concessionria.Insfraestrutura e cabeamento da subestao at a loja (ramal de baixa tenso).Os condutores devero atender s normas NBR-6880, NBR-7288, NBR-6245 e NBR-6818, dos fabricantes PRYSMIAN, FICAP OU PHELPS DODGE.Instalao da subestao da loja ncora, bem como seus dispositivos de segurana e circuitos de comando.Solicitao da ligao do mdulo de medio da loja.Aprovao do projeto eltrico da loja, inclusive subestao, pela concessionria.INSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |19Comandos acessveis de forma que se tenha um anteparo entre a parte inter-na e externa do painel.Provido de Dispositivo Diferencial de Fuga (DR), apropriado para circuitos tri-fsicos + neutro, com tenso nominal 380 V em modelo adequado ao painel. Disjuntoresecabos(comanilhas)comidentificaodocircuitoaoqual pertencem.Advertncia na tampa conforme NBR 5410 em sua ltima edio.Componentes e instalaesO quadro de distribuio independente deve ser instalado em local de livre acesso, com sua aresta inferior a 1,20 m do piso acabado. Na parte interna da porta de cada quadro, deve ser fixado um diagrama trifilar plastificado identi-ficando os circuitos e locais alimentados pelo quadro. Alm disso, a porta do quadro de distribuio dever estar aterrada carcaa do quadro.As lojas de alimentao devem prever 3 (trs) quadros, um QDG, derivando para um QDL, para iluminao e tomadas de uso geral, e um QDF, para equi-pamentos e pontos de fora. Cada quadro de distribuio dever ser equipado com proteo geral, atravs dedisjuntortermomagntico,fabricaoSIEMENS,HAGGER,MOELLER, ABB,SCHNEIDERELETRICouGE,comcapacidadederupturamnimade 5kA para monopolares e 15kA para tripolares, adequado demanda eltrica e coordenado com a proteo utilizada no cofre de derivao.Os circuitos terminais devero ser protegidos com disjuntores termomagn-ticos monofsicos ou trifsicos de fabricantes selecionados idnticos ao item anterior. No ser permitido o acoplamento mecnico de disjuntores mono-polares para substituio de disjuntores bi ou tripolares.Interruptor Diferencial Residual automtico de alta sensibilidade, dispositivo DR, com corrente nominal de atuao no superior a 30mA. Fica a critrio do projetista a colocao de um DR nico aps o disjuntor geral ou a colocao de DRs parciais nos circuitos de distribuio.Os circuitos de iluminao interna, emergncia, tomadas de uso geral, pontos deforaparaequipamentosdearcondicionado,exaustoeoutrosequipa-mentos devero ser independentes. Da mesma forma, a iluminao de letreiros e vitrines dever ser atendida por circuitos independentes dos demais.Paraoacionamentodasvitrineseluminososcomerciaisdeverserprevista ainstalaodeumachaveseletoranointeriordoquadroterminalcomas opesMANUAL,possibilitandoocomandodailuminaoporbotoeiras na porta do quadro, e AUTOMTICO, viabilizando o comando liga/desliga por temporizador com horrios das aes liga/desliga de acordo com as de-terminaes do shopping. O temporizador dever ser fornecido e instalado pelo lojista, no quadro de distribuio da loja.O circuito de iluminao deve ser comandado por interruptores, ou botoeira especficasituadanaparteexternadoQDL(oudoQDGquandoestefor nico) e no pelos disjuntores do quadro, que servem apenas para proteo.A alimentao dos fancoils e exaustores/ventiladores das lojas de alimenta-odevemserrealizadasdeformamanualeautomatizadapelacentralde preveno e combate a incndio da cozinha, quando for o caso. Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados devem ser constitudos de condutor propriamente dito, de cobre eletroltico de alta pureza,eatendersespecificaesNBR6880eNBR7288daABNTpara tenso efetiva mnima de 750 V, 70 C.O condutor de interligao entre o ponto de fora do shopping e o QDG ou QT da loja deve ter a mesma bitola existente e classe 1 kV, no halogenados, apresentando caractersticas antichama e antitxicas.Oseletrodutos,quandoaparentes,devemserrgidos,deferrogalvanizado eletroltico,tipopesado,conformeNBR5624/1988,comdimetromnimo de (20mm), dos fabricantes Apollo, Paschoal Thomeu, Zettone ou similar. INSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |20Os eletrodutos, quando embutidos em piso ou alvenaria, devem ser de PVC rgido antichamas, conforme NBR 6150/1980, observando-se o dimetro m-nimo, e de fabricao Tigre, Fortilit ou Cardinall. Em hiptese alguma, sero admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo Duplast, mais comumente co-nhecido como Plast Chumbo, sendo vedado o uso de mangueiras, eletrodu-tos corrugados ou de polietileno.Os perfilados e as eletrocalhas devem ser metlicos, linha semipesada, lisos, com galvanizao a fogo ou de chapa pr-zincada, com tampas e fixao ade-quadas,defabricaoMOPA,SISA,REALPERFIL,PERFILLDER,DISPAN, ELETROPOLL. Podero ser utilizados perfilados e/ou eletrocalhas sem tam-pa e/ou ventiladas, sendo obrigatrio o uso de condutores eltricos atxicos. Deflexes e terminaes devem ser feitas por conexes apropriadas ou cai-xasdepassagem:chapasestampadasesmaltadas#18,quandoembutidase alumnio fundido tipo condulete, quando aparentes.Estruturas metlicas, dutos de ar-condicionado, caixas de passagem/ligao, interruptores e tomadas, painis e aparelhos de iluminao devem ser conec-tados ao condutor de proteo (cabo terra).Condutores eltricos destinados a circuitos terminais devem ter isolamento termoplstico em cloreto de polivinila (90C), antichama, composto de fios de cobre flexveis de tmpera mole, seo mnima 2.5 mm, condutores at-xicos, conforme explicitado anteriormente, classe de tenso 750 V, 70C, fa-bricao PRYSMIAN, FICAP/NEXANS ou PHELPS DODGE. Os condutores devem obedecer ao cdigo de identificao por cores.Emendas: em caixa de passagem, com fita autofuso e com fita isolante pls-tica, das marcas Pirelli, 3M ou similar.Tomadas: aterradas 2P+T, no padro ABNT, para utilizao em 220 V. Nas instalaes para gs neon, os transformadores devem estar em local are-jado, protegidos por telas metlicas aterradas e com capacitor para correo do fator de potncia.Iluminao A iluminao deve ser calculada de acordo com a NBR 5413. Aespecificaodosmodelosdeluminriaselmpadasadotados,bemcomo detalhes de instalao, devem constar no projeto de instalao eltrica.Componentes e instalaesAs luminrias devem ser ligadas por rabichos a trs condutores fase, neu-tro e terra , com bitola mnima de PP3#1,5mm antichamas, atxicos e com plug 2P+T polarizado ou embutidos em eletrodutos metlicos, de fabricao PRYSMIAN, FICAP ou PHELPS DODGE, com comprimento mximo de 2m e isolao 0,6/1kV.Asluminriasdevemsermetlicaseligadasaocondutordeproteo(fio terra), no sendo admitidas luminrias de material combustvel.O tipo de lmpada escolhido deve ter caractersticas de desempenho que aten-dam aos critrios de quantidade e qualidade de luz, de uniformidade da ilumina-o e de reproduo de cores. Recomenda-se a utilizao de lmpadas de ltima gerao, que produzem iluminao mais eficiente, com melhores resultados. No so permitidas lmpadas fluorescentes tubulares, mesmo que embutidas em luminrias, na rea da loja acessvel ao pblico. Circuitos Trifsicos Circuitos TrifsicosFase A Amarelo FasePretoFase BBrancoRetorno(interruptores) BrancoFase CVermelho NeutroAzulclaroNeutro Azulclaro Terra (PE)Verde ou verde-amareloTerra (PE) Verde ou verde-amareloCDIGO IDENTIFICAO DOS CONDUTORES POR CORINSTALAES ELTRICAS E CABEAMENTO ESTRUTURADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |21permitidodousodelmpadasfluorescentescompactas(PL)desdeque embutidas no forro de gesso.Os reatores para lmpadas fluorescentes devem ser Alto Fator de Potncia e Par-tida Rpida (para reatores duplos) e Correo Individual (para reatores simples) e no podem ser instalados diretamente sobre, nem sequer prximo, a materiais combustveis. Caso seja necessria, a instalao deve ser feita obrigatoriamente sobre chapa de antifogo, de forma a evitar incndio em caso de superaquecimen-to.Os sistemas autnomos de iluminao de emergncia devem ser instalados, obrigatoriamente, junto ao caixa, escada, na descida do mezanino, e entra-da da loja. Dever haver tambm uma unidade prxima ao acesso tcnico (cir-culao de servio), quando existir. Deve-se utilizar aparelho com 1 lmpada fluorescente compacta de 9 W, para instalao em parede, com chassi de alu-mnio pintado em epxi na cor branca, difusor de policarbonato transparente comcarregador/flutuadorautomtico,luzpiloto(LED),bateriaseladacom tempo de recarga mxima de 24 h, tenso 220 V, autonomia mnima para 150 min, modelo Blokito D-9, de fabricao Aureon ou similar em suas caracters-ticas tcnicas e de qualidade.3.2|ITENS DO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADOa.Planta indicando todas as tubulaes, com os pontos de cabeamento estruturado.b.Memorial Descritivo com as especificaes tcnicas dos componentes e materiais.c. ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA)do autor do projeto.3.3|ITENS DO PROJETO DE AUTOMAO PREDIALO shopping disponibilizar nas lojas um ponto de sua infraestrutura de automa-o para monitorar as informaes abaixo das lojas:Estado da porta de acesso loja aberta/fechada;Estadodobotodepnico,obrigatriosomenteparaoperaesderisco como joalherias e casa de cmbio.ORIENTAES GERAISCabeaolojistaexecutaratubulaointernadesualoja,em conformidade com as normas da Agncia Nacional de Teleco-municaes (ANATEL) e da concessionria local. A tubulao deve terminar em caixa ou quadro prprio.Em nenhum caso, so permitidas fiaes aparentes. Os eletrodutos devem ser de ferro galvanizado ou perfilados, e calhas aparentes metlicas devem ser galvanizadas com rigi-dez e acabamento compatveis com a situao.As tubulaes sem fiao devem levar guias de arame de ao galvanizado #18.Os pedidos para ligao de telefonia e dados devero ser en-caminhados ao comit tcnico para orientao.continua...INSTALAES HIDROSSANITRIAS4INSTALAES HIDROSSANITRIASVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |234.1|ITENS DO PROJETO DE INSTALAES HIDRULICA4.2|ORIENTAES GERAISa.AinstalaodeverobedecersnormasdaABNTNBR-8160,NBR-5626, PNB-140 e as normas da concessionria local.b. O LOJISTA dever ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da loja. obrigatria a instalao de registro geral (tipo esfera) no ponto de fornecimento do shopping.c.O consumo interno de gua de cada loja ser medido individualmente atra-vs de hidrmetro fornecido e instalado pelo shopping nas centrais de medi-o. Lojas que no tiverem previso de gua em contrato, devero instalar o medidor no interior da loja. Verificar especificao com o SAL.d. A vazo mxima permitida para consumo de cada loja dever estar de acordo com a capacidade do dimetro da tubulao fornecida pelo shopping.Todo projeto de instalaes hidrossanitrias devemapresentar os seguintes itens:Planta com os pontos da rede hidrulica;Corte indicando a altura dos mesmos;Esquema Isomtrico;Memorial de Clculo e Descritivo com as especificaestcnicas dos componentes e materiais;ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA)do autor do projeto.e. Todas as tubulaes devero ser testadas antes de ligadas rede geral a uma presso de 6kgf/cm durante 24 horas.4.3|COMPONENTES E INSTALAESTubulaes a.Para instalaes prediais de gua fria: Os tubos e conexes sero em PVC rgido soldvel da marca TIGRE, FOR-TILIT ou AMANCO, produzida de acordo com a NBR 5648/10. O barrilete pode ser executado com tubulao de ferro galvanizado;OsregistrosbrutosdeveroserdebronzedamarcaDECA,DOCOL ou FABRIMAR;Os registros de gaveta, presso e outros metais devero ser de bronze com acabamentocromadoemodeloconformeespecificaesarquitetnicas, das marcas DECA ou DOCOL;A gua potvel ser recalcada para o reservatrio superior, por um conjun-to de bombas instaladas na casa de bombas, e distribudas por gravidade, exceto o terceiro pavimento do shopping onde ser previsto pressurizao da rede de gua.b. Para gua quente: quando for necessria, a tubulao ser em PPR ou de cobre, classe A, pro-duzidaconformeasnormasNBR13206/10eNBR11720/10,comjuntas executadas por meio de soldagem capilar. Ambas opes devem ter isola-mento trmico de calha de poliuretano ou do tipo Elumaflex.Aquecedoresa.No sero permitidos, em hiptese alguma, aquecedores a gs.INSTALAES HIDROSSANITRIASVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |24b. Os aquecedores devem ser eltricos e ter:vlvulas de segurana de presso; dupla proteo, com dois termostatos de controle; e tanquedeexpansocomnitrogniocomprimido,paratemperatura mximadolquidode90C,comvolumecompatvelcomacapacidade doreservatrioelocalizadonatubulaodealimentao,entre o registro de gaveta e o aquecedor.Vedao e fixao de tubulaesVeda-juntas: para conexes rosqueveis, deve-se usar pasta do tipo Dox, John Crane ou fita teflon e adesivo;Todasastubulaesaparentesdevemserfixadasporsuportesmetlicos comespaamentostaisquepermitamaboarigidez,semprereforando a fixao nos pontos de inflexo (desvio);Ossuportesdeaogalvanizadoutilizadosnafixaodastubulaesde cobre no podem entrar em contato direto com as mesmas, sendo necessrio isolamento com tira de borracha elastomrica entre o tubo e o suporte.4.4|ITENS DO PROJETO DE INSTALAES DE ESGOTOPlanta com os pontos da rede de esgoto;Vistas indicando a altura dos pontos da rede de esgoto; MemorialdeClculoeDescritivo,comasespecificaestcnicas dos componentes e materiais;ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA) do autor do projeto.As instalaes de esgoto devem ser devidamente ventiladas atravs do ponto de ventilao conforme planta tcnica.Olojistadeveespecificarostiposdedejeto,aquantidadeeatemperatu-raaqueserolanadosnarede,sabendoquenopermitidoodespejode materiaisincompatveis,sejaporsuacomposioqumicaoufsica,com o coletor principal.Todasaslojasquepossuemesgotoprimriodevempreverutilizao decaixasacopladasparabaciassanitrias.Noserpermitidoautilizao de vlvulas de descarga.INSTALAES HIDROSSANITRIASATENO!Recomendamos que se evite embutir tubulao de gua nas divisrias em drywall ou pass-la no entreforro, tendo em vistaa manuteno futura da loja.Todas as tubulaes devem ser inspecionadas e ensaiadas conforme a NBR 5626/98, antes de serem ligadas rede geral.ATENO!O projeto de esgoto deve estar adequado NBR 8160/99da ABNT e s normas da concessionria local.As tubulaes de esgoto sanitrio e ventilao devem serinspecionadas e ensaiadas conforme NBR 8160/99, antesde entrar em funcionamento.INSTALAES HIDROSSANITRIASVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |254.5|COMPONENTES E INSTALAESTubulao de esgoto a.Os tubos devem ser:deferrofundido,dalinhapredial,produzidosemconformidadecom a NBR 9651 e com juntas do tipo elstica, com anel de borracha, ou de PVC (da srie R) rgido, com paredes reforadas para esgoto e guas pluviais, produzidos conforme NBR5688:1999 e NBR 10843, com jun-tasdotipoelstica,comaneldeborrachadamarcaTIGRE,FORTILIT ou AMANCO.b. Todos os ralos devem ser sifonados, e todas as tubulaes de esgoto quente, necessariamente de ferro fundido.c.Os tubos de esgoto secundrio (dimetro de 40mm) sero de PVC, do tipo esgotopredial(SrieR),pontaebolsa,defabricaoTIGRE,FORTILITou AMANCO.d. No so permitidas curvas foradas na tubulao de esgoto. Recomenda-se o uso de curvas longas e/ou ngulo de 45.DECLIVIDADE MNIMA DOS TUBOS DE ESGOTODimetro 100 mm Declividade 2%Dimetro 75 mm Declividade 3%Dimetro 50 mm Declividade 3%Caixas de gordura e ralos sifonadosa.As caixas de gordura devem ser providas de tela metlica, para evitar a passa-gem de detritos e ter fecho hdrico mnimo de 75mm. Devem estar adequa-das aos padres e s dimenses previstos nas Normas da ABNT;b.Naslojasdealimentao,odespejoparaoesgotodevepassarobrigatoria-mente por caixa de gordura geral. No so admitidos ralos de piso de cozinha que no estejam conectados caixa de gordura geral;c.Atendendo Resoluo da ANVISA RDC n 216, as caixas de gordura no po-dero ser instaladas em reas onde h preparo e armazenamento de alimentos.d.Para lojas de alimentao, deve-se prever drenagem das coifas e dos dutos de gordura, quando existir.e.Os ralos sifonados devem ter fecho hdrico mnimo de 50mm e, assim como as caixas de gordura, ser providos de grelha metlica.f.Os caixilhos e as grelhas para ralos e caixas devem ser metlicos cromados;g.Espaos comerciais com atividade de salo de beleza, pet shop e alimentao devem ter filtro ou peneira no sistema de esgoto.Dreno do ar condicionadoH previso de um ponto de dreno exclusivo para o ar condicionado, e indepen-dente do sistema de esgoto, em todos os espaos comerciais. No permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto em tubulaes de drenagem.a.Os tubos de dreno de ar-condicionado devem ter declividade mnima de 1%, independentemente do dimetro.b.Os tubos e as conexes para coleta de drenos de ar condicionados sero:de PVC rgido soldvel, para instalaes prediais de gua fria, suportando presso mxima de 7,5kgf/cm2 a 20C;com juntas soldadas a frio, por meio de adesivo especial; eproduzidos de acordo com a NBR 5648/10, de fabricao Tigre, Fortilit ou Amanco.c.Os tubos de coleta de dreno de arcondicionado devem receber isolamento trmico do tipo Elumaflex nos primeiros 5m do trecho entre o equipamento e o ponto de coleta da loja.INSTALAES DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO (GLP)5INSTALAES DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO (GLP)VRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |275.1|ITENS DO PROJETO DE INSTALAO DE GS 5.2|ORIENTAES GERAIS a.Opontoserentreguenointeriordaloja,partirdeummduloredutor depressoinstaladonointeriordalojacorrespondentecomregistro de vedao.b. Alertamos os lojistas para que verifiquem a compatibilidade entre as caracte-rsticas de operao (presso de trabalho e vazo) dos seus equipamentos e as condies de fornecimento do shopping.c.O projeto de gs deve ser aprovado pela concessionria.d. Omedidorindividualdegssendofornecidoeinstaladopelaprpria concessionria.f.Para fornecimento de gs, o lojista dever formalizar contrato individualiza-do com a concessionria.g. Noserpermitidaautilizaodecombustveisslidos,comocarvo e lenha.h. A liberao de uso das instalaes de gs fica condicionada inspeo e au-torizao da concessionria de gs ou empresa que dela receba delegao.Planta com os pontos da rede de gs;Vista de parede indicando a altura dos pontos da rede de gs;Esquema isomtrico;Memorial de Clculo Descritivo, com as especificaes tcnicas;dos componentes e materiais, e Memorial de Clculoda Rede, segundo as premissas da NBR 15526;ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA)do autor do projeto.Asinstalaesdegsdevemestaradequadasaospadresdeseguranaes normas do rgo competente, NBR 15526:2009 Redes de distribuio interna paragasescombustveiseminstalaesresidenciaisecomerciaisprojetoe execuo e NBR 14518:2000 Sistemas de ventilao para cozinhas profissio-nais.OgsfornecidopeloshoppingdotipoGLP,compressodetrabalho de XXXmmca e poder calorfico de XXX Kcal/Kg;O medidor ser fornecido e instalado pela concessionria, tendo seu custo re-passado ao lojista.ATENO!Antesdeseremligadasredegeral,astubulaesdevem sertestadasaumapressode6Kg/cm,por24horas,sem apresentarquedadepresso.Aempresaresponsvelpela execuo dever apresentar ART de execuo e laudo do teste executado para incio do fornecimento de gs.INSTALAES DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO (GLP)VRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |285.3|COMPONENTES E INSTALAESVlvula Solenoidejuntoaopontodeentregadalojadeverserinstaladavlvulasolenoidede bloqueiodotipomotorizada,deacionamentoautomtico,acionadapelo sistema de deteco de gs e/ou pela central de preveno e combate a in-cndios da loja. Ela dever providenciar o corte de fornecimento em caso de vazamentoououtroseventosprocessadospelacentralqueimpliquemem risco ou existncia de incndio ou vazamento. Os fabricantes recomendados so Ascoval ou Danfoss.Tubulao de gs a.Devem ser:de ao carbono preto ou galvanizado, tipo Schedule 40, classe Normal, sem costura, conforme a NBR 5590/95 da ABNT, de fabricao Mannesmann, Prsico ou Apollo;de ao carbono preto ou galvanizado, classe Mdia, sem costura, conforme a NBR 5580 da ABNT, de fabricao Mannesmann, Prsico ou Apollo; ou de cobre, classe A, E ou I, conforme a NBR 13206, de fabricao Eluma ou Termomecnica.b. Em hiptese alguma a tubulao de gs passar por ambiente no ventilado, ou nas paredes contguas a estes ambientes, tais como entrelaje, entreforro, parede de tijolo vazado, locais para captao de ar para sistemas de ventila-o ou locais que propiciem acmulo de gs.c.As tubulaes de gs embutidas em piso e parede devem ser protegidas con-tracorrosopormassainerte.Essasinstalaesspoderoserfinalizadas aps vistoria da equipe de fiscalizao do shopping.d. Todocontrapisoquetivertubulaoembutidadeveserobrigatoriamente protegidoporrevestimentoanticorrosivodebaseasfltica,tipotorofitae ser envelopada com concreto.e. A rede, quando aparente, dever ser pintada na cor amarela e estar afastada 0,30m de condutores de energia protegidos por eletrodutos e 0,50m de con-dutores no protegidos.Dispositivos de alarme de GLPdevemserprpriosparavazamentosdegsGLPeinstaladosemlocal adequado,seguindoasorientaesdofabricante.Aalturadeinstalao deverserde0,30macimadopiso.Odispositivodeveteralimentaode baixavoltagem(12a24VCC).Osensordevedispordeumreldealarme SPDT,paraconexocomosistemadedetecodeincndio,etambm deumreldealarmeparaproblemasnoelementosensoroufalhana alimentao eltrica.RegistrosDe bronze, esfrico, tipo Worcester, srie Miser, corpo em ao carbono, es-fera de inox, rosca NPTSe o dimetro for maior que 2, as vlvulas devem ser flangeadas, padro ANSI-150#, das marcas SCAI ou Nigara.Vedao nas conexes permanentesUsarAralditeindustrialouvedanteanaerbicodemdiotorque,damarca Three Bond (Tb1334) ou da Loctite (570). Nas conexes sujeitas a desmonte peridico, usar fita teflon ou vedante anaerbico de mdio torque, da Three Bond (Tb1334) ou da Loctite (570). No permitido o emprego de massa de zarco ou fios de cnhamo.ATENO!No permitida a instalao de recipientes com lquidoou gs inflamvel no interior da loja.INSTALAES DE PREVENO E COMBATE A INCNDIO6INSTALAES DE PREVENO E COMBATE A INCNDIOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |306.1|ITENS DO PROJETO DE PREVENO E COMBATE A INCNDIOOrientaes Gerais a.O tipo de proteo que dever ser obedecido pelas lojas existentes no shop-ping foi baseado nas seguintes normas e regulamentos:Corpo de Bombeiros do Estado de Mato Grosso; Conforme NBR 10.897 classificam-se as instalaes do shopping de acordo com o risco comum (ordinrio) grupo II.b. O projeto interno de cada loja e sua execuo so de responsabilidade do lojista e devero atender nas normas e regulamentos acima.c. exigido a apresentao dos projetos de cada loja para aprovao do CBMT (entrada como alterao de dados projeto legal me aprovado em funo demezanino,layouts,etc),oprotocolodoprojetodolojistareferenciao projeto legal aprovado e recolhido uma taxa de aprovao.d. A aprovao do projeto por parte do shopping no isenta o lojista de aten-der a quaisquer outras exigncias provenientes do Corpo de Bombeiros.e. As LOJAS devero providenciar suas protees atravs da utilizao ou em-pregodeextintores,sprinklers,detectoresdefumaa,hidrantesquando aplicvel e controle de fumaa quando for o caso.f.A rede de sprinkler e hidrante, antes de conectada ao ponto do shopping, dever ser testada obedecendo s normas NBR, aos regulamentos da porta-ria da SUSEP e ABNT no que couber. A rede ser pressurizada com 15kgf/cm durante 24 horas.Sprinklera.A rede de alimentao do SHOPPING se limita entrada da LOJA, onde est previsto um registro esfera para a interligao com o sistema da LOJA.b. O SHOPPING garantir a presso e a vazo necessrias ao funcionamento de todo sistema. Componentes e instalaesa.Os tubos da rede de Sprinklers devero ser de ao carbono com costura DIN 2440, de acordo com a norma NBR-5580/2002 da ABNT, conforme segue:dimetrode25mma50mm(inclusive):compontasrosqueadasdotipo BSP, com comprimento da parte rosquevel de 1.dimetro acima de 50mm: com pontas bisotadas para solda de topo.Planta e cortes cotados, com distncias e dimetros dopercurso da rede e dos pontos de sprinklers, extintorese rede de hidrantes;Detalhamento de suportes de fixao de tubulaes,defletores e outros;Especificao dos materiais e legenda especfica (em memorialou planta);Perspectiva isomtrica esquemtica;Legenda e Memria de Clculo;Projeto de Deteco e alarme de incndio comdiagrama unifilar;Para lojas com rea acima 300m, apresentar detalhamentodos percursos (com clculo de sua extenso) de acessos rotas de fuga do shopping, sejam escadas e/ou sadasde emergncia;ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica CREA)do autor do projeto.INSTALAES DE PREVENO E COMBATE A INCNDIOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |31b. Toda a rede, dever ser pintada com fundo anticorrosivo (zarco) e em duas demos de tinta esmalte vermelha, conforme normas.c.Todas as tubulaes de sprinklers devero ser rigidamente fixadas estrutura do Shopping, por meio de suportes, braadeiras, mos francesas, espaadas ao mximo de 2m.d. As tubulaes de sprinklers, internas s lojas, podero ser dimensionadas con-forme a tabela abaixo, seguindo a norma NBR-10.897/07:AO COBREDN25 2chuveiros DN25 2chuveirosDN25 3chuveiros dN25 3chuveirosDN40 5chuveiros DN405chuveirosDN50 10chuveiros DN50 12chuveirosDN65 20chuveiros DN65 25chuveirosDN80 40chuveiros DN80 45chuveirosDN90 65chuveiros DN90 75chuveirosDN100 2chuveiros DN100115chuveirosDN125100chuveiros DN125180chuveirosDN150275chuveiros DN150300chuveirosDN200Ver 7.2 DN200Ver 7.2Onmerodebicosdevervariardeacordocomacompartimentaodentro das unidades e, portanto dever ser verificado o dimetro que est sendo for-necido para no haver incompatibilidade.e.Deverserutilizadacomoveda-juntas,paraconexesrosqueveis,pasta tipo DOX ou equivalente. Nas conexes dos bicos tubulao de sprinklers poder ser adotada fita Teflon, como veda-junta.f.Quando a altura do forro falso laje for superior a 1,00m, devero ser insta-lados bicos de sprinklers nos entre forros.g.Devero ser utilizados sprinklers com dimetro de , do tipo pendente ou up-right, nas reas sem forro e com canopla nas reas de forro falso.h.No caso de utilizao de forros vazados (forros com aletas, forros perfura-dos ou nervurados) os pontos de sprinklers devero ser instalados abaixo do limite inferior do forro.i.OsmodelosdosbicosdeveroseraprovadospelaABNT,obedecendos seguintes temperaturas de acionamento:68C para rea de LOJA sem gerao de calor de coco;79C para a rea de vitrine e onde houver gerao de calor de coco.j.A rea mxima para cada ponto de sprinkler de 12m, devendo haver um ponto para cada compartimento fechado, independente da rea, tais como vitrines fechadas, depsitos e quando a fachada for recuada, no hall de en-trada da loja.l.Deverserprevistoumpontodesprinklersobreoequipamentodear condicionado.m. Deveroserprevistospontosdesprinklernascmarasfrigorficas,onde se aplicar.Extintoresa.Todas as lojas devero possuir no mnimo dois extintores, sendo um de gua pressurizada(AP-10L),acada75mdepiso(considerarmezaninocomo piso independente, quando se aplicar), e outro de CO2 localizado junto ao INSTALAES DE PREVENO E COMBATE A INCNDIOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |32quadro de fora. Ambos podem ser substitudos por extintores classe ABCA distribuio no interior das lojas dever ser feita de maneira que a distncia mxima para alcanar o extintor no ultrapasse 15m.b. Os extintores devero ter a marca de conformidade ABNT/INMETRO e constar nos projetos, sendo localizados em local de fcil acesso, desobstrudos e devida-mente sinalizados conforme as normas do Corpo de Bombeiros.Hidrantesa.Quandoaplicvel,deveroserinstaladoshidrantesinternosloja(conjun-tocompletoincluindocaixa,mangueiraseesguichos)apartirdopontode entrega fornecido na entrada da loja, cujo sistema ser interligado a rede de abastecimento de hidrante do shopping.b. Onmeromnimodehidrantesdeverseguiracompartimentaodeper-curso condizente com o layout da loja, sendo que a distncia mxima de aten-dimento de cada hidrante dever ser de 30m.c.O projeto de combate a incndio por sistema de hidrantes foi elaborado de acordo com a norma do Corpo de Bombeiros do estado, enquadrando-se a edificao no risco mdio como um todo.d. Nas lojas de alimentao com exausto de gordura, os sistemas de coifas e dutos devero ser providos de sistemas de extino de incndio, conforme definido em item especfico de exausto que trata do assunto neste Caderno Tcnico.Deteco e alarme de incndioa. obrigatria a instalao de sistema de deteco de incndio tipo ptico de fumaae/outermovelocimtrico,seascondiesdeoperaoassimexigi-rem, e um acionador manual de alarme junto ao caixa da loja e ao hidrante, quando houver.b. O shopping disponibilizar no limite de cada loja um mdulo em caixa tipo Dailet que est interligado com a central de incndio principal do shopping. Caber ao lojista executar a infraestrutura, cabeamento, a instalao dos de-tectores, acionadores de pnico e demais dispositivos que os conecte ao re-ferido mdulo, atendendo a compatibilidade de suas interfaces e protocolos de comunicao.c.OsdetectoresinstaladosnaslojasdeveroserdosfabricantesSIEMENS, BOSCH, NOTIFIER, HONEYWELL, EDWARDS ou JHONSON.d. A alimentao eltrica para os detectores dever vir de uma fonte DC, da mes-ma fabricao dos dispositivos acima referidos, especfica para aplicaes de sistemas de deteco e alarme de incndio a ser instalada internamente s lo-jas. Esta fonte dever ter as seguintes caractersticas mnimas:Certificao para uso em sistemas de incndio;Potncia suficiente para atender todos os detectores instalados na loja;Baterias para atender 24h de superviso;Circuito automtico de chaveamento da rede para as baterias;Circuito interno carregador de baterias;Chave de Reset, para rearme dos detectores aps o alarme;Led de indicao de funcionamento, alarme e anomalia;Sadadealarme,contatosecoparaativaromdulodemonitorao do Shopping;Possibilidade de trabalhar com detector a 4 ou 2 fios;Possuir no mnimo dois circuitos de sada 24VDC, um para os detectores e outro para o acionador manual.Osistemadearcondicionadoempregadodeexpansoindiretaapartir do fornecimento de gua gelada s lojas.INSTALAES DE AR CONDICIONADO7INSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |34Osistemadearcondicionadoempregadodeexpansoindiretaapartirdo fornecimento de gua gelada s lojas. 7.1|ITENS DO PROJETO DE AR CONDICIONADOComponentes e instalaes de responsabilidade do LOJISTA fornecimento e instalao de:a.Condicionador de ar tipo fancoil, instalado no interior da loja, incluindo caixa demistura,casonoestejadentrodecasademquinas,edamperderegu-lagens de vazo. O condicionador de ar no poder ser atirantado a laje do teto. Dever ser prevista em projeto uma plataforma tcnica com escada de acesso e rea necessria para manuteno do aparelho. b. Deveroserprevistas:vlvulasdebloqueiodotipoesferanoavanoere-torno;uniesparapermitiraretiradadaunidadeedavlvuladecontrole; poos para instalao de termmetro no avano e no retorno de gua gelada; previso para instalao de manmetro, com a instalao de vlvulas-esferas; ponto de drenagem da tubulao; bandejas para recolhimento de gua con-densada nesses instrumentos.c.Fechamento da rede hidrulica (gua gelada alimentao e retorno) a partir doregistrodeaberturarpidaincluindooregistrogloboderegulagemde vazo, que dever ter a seguinte configurao mnima:Vlvula Proporcional de 2 vias na sada; Vlvulas de Gaveta (entrada e sada); Filtro de gua (Filtro Y);Sensor / Controlador de temperatura de ambiente c/ ajuste de setpoint;Pontos de Medio de Presso com registro de dimetro de polegada; Drenagem de Rede de Modo a no permitir acmulo de gua;Bandeja Coletora de gua Condensada, em chapa de ao galvanizado, em bitola #14, tratadacontracorroso (pintura epxi), localizada abaixo do fancoil e de suas interligaes, com dreno de no mnimo 1.d. Rede eltrica incluindo quadro eltrico e de comando do fancoil. e. Rede de dreno.Plantasmostrandoaredededutoscompontosdeinsulfla-mento e respectivas vazes, dimenses das reas de retorno de ar e disposio dos equipamentos;Cortes, no mnimo um longitudinal e outro transversal;Detalhes construtivos e de fixao dos dutos;Esquemas eltricos de fora e comando, e quadro de distribuio;Esquemas hidrulicos de gua gelada contendo detalhes de li-gao do fancoil;Preverainstalaodeinstrumentaescommanmetrode presso e sensor de temperatura na alimentao e no retorno da gua gelada;Dados tcnicos completos dos equipamentos incluindo dese-nhos e catlogos;Memorial Descritivo contendo memria de clculo do dimensio-namento da rede de dutos, memria de clculo da carga trmica com as bases de clculo, e memria de seleo de equipamentos;ART do autor do projeto.INSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |35f.Fechamento da tomada ar exterior incluindo damper de regulagem de vazo;g. Rede de dutos e difusores;Foramutilizadosnoclculoenoprojetodosistemadearcondicionado,os parmetros e condies operacionais abaixo relacionadas.CONDIES EXTERNASLocal Cuiab MTLatitude - 19,0 DegLongitude 57,7 Deg.Altitude 118mTemperatura de Bulbo Seco 38,0o CTemperatura de Bulbomido Coincidente23,4o CDados de SimulaoCUIABA/ AEROPORTO MARECHAL_RON (EXT)CONDIES INTERNASTemperatura Internade Bulbo Seco:23o C + ou 2oCUmidade Relativa: 50% + ou 20% (sem controle)Odiferencialdetemperaturadaguagelada(alimentaoeretornodosfan-coils) foi projetado para 8C, com temperatura entrando nas serpentinas a 6C e retornando a 14C.d. Os dutos de distribuio de ar condicionado sero construdos em chapa de ao galvanizado, obedecendo s recomendaes da SMACNA e nas bitolas determinadas pela ABNT NBR-16401.e. Os joelhos e curvas devero ser providos de veios internos atenuando perdas.INTERLIGAO HIDRULICA FAN AND COILsem escalaFancoilRetornoAvanoVlvula de controle independente de pressoVlvula debloqueio(borboleta)ManmetroTermmetroVlvula esferaVlvula esferaPlug para medio de presso e temperatura, compatvel com a vlvula de balanceamentoVlvula esferaTermmetroUnioUnioUnioAs instalaes de ar condicionado devero atender aos itens abaixo:a.A capacidade dos fancoils dever estar dimensionada em conformidade com a carga trmica prevista para a loja.b. Empregar materiais e equipamentos novos e de primeira qualidade.c.Premissas de Clculo:INSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |36TABELA DE VEIOS INTERNOSLargura do duto (cm)Ri(cm)R1 (cm)R2 (cm)R3 (cm)Largura do duto (cm)Ri(cm)R1(cm)R2(cm)R3(cm)10 5 9 120 30 45 67 10015 5 10 125 35 51 73 10520 5 11 130 35 52 78 11725 10 19 135 35 52 78 11730 10 20 140 35 52 78 11735 10 21 145 40 58 83 12040 10 17 29 150 40 60 89 134DETALHE TPICO VEIOS INTERNOSsem escalaLRiR1R2R3TABELA DE VEIOS INTERNOSLargura do duto (cm)Ri(cm)R1 (cm)R2 (cm)R3 (cm)Largura do duto (cm)Ri(cm)R1(cm)R2(cm)R3(cm)45 15 24 37 155 40 60 89 13450 15 24 40 160 40 60 89 13455 15 24 40 165 45 65 94 13560 15 26 44 170 45 67 101 15065 20 33 53 175 45 67 101 15070 20 33 53 180 45 67 101 15075 20 34 58 185 50 72 104 15080 20 34 58 190 50 75 112 16785 25 41 67 195 50 75 112 16790 25 41 67 200 50 75 112 16795 25 43 73 210 55 82 123 184100 25 37 56 83 220 55 82 123 184105 30 43 62 90 230 55 82 123 184110 30 43 62 90 240 60 90 134 200115 30 43 67 100 250 60 90 134 200continua...g. O trecho inicial dever receber tratamento acstico com aplicao de placas acsticas de material que permita a posterior limpeza interna dos dutos ou o uso de atenuadores de rudo.h. O isolamento trmico dever ser feito com placas rgidas ou manta de l de vidro de 38mm de espessura no mnimo, com densidade de 16 kg/m3 e pro-teo externa de alumnio j aderido l de vidro. NO SER PERMITIDA AUTILIZAODEQUALQUERTIPODEISOPORE/OUMATERIALDE ISOLAMENTO COMBUSTVEL.INSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |37i.Os dutos flexveis isolados devem ter dutos internos de alumnio super fle-xvel,isoladotermicamentecommantadeldevidrocomespessurade 25mm, revestido externamente por capa de alumnio e polister, (modelo de referncia SONODEC 25).j.Todos os dutos e retornos devero ser isolados no interior de casas de m-quinas, dentro de entreforros e ao passarem em ambientes no condiciona-dos.k.Os dutos quando aparentes e desprovidos de isolamento trmico devero ser construdos em chapa de ao galvanizada, vincados e pintados.l.A fixao dos dutos ser feita por barras de ferro chato, pintadas com tinta anticorrosiva.m.A conexo dos dutos s unidades condicionadoras de ar devero ser execu-tadas por meio de conexes flexveis de lona plstica tipo Sansuy.n.As grelhas e difusores de insuflamento devero ser executadas em alumnio anodizado, totalmente sem solda, com cantos unidos mecanicamente e l-minas ajustveis individualmente. Devero possuir dupla deflexo, possibi-litando o ajuste do direcionamento do ar. As grelhas devem ter registros de regulagem de vazo de ar do tipo de lminas opostas.o.Os equipamentos devero ser instalados em suportes anti-vibratrios.p.Ostubosdeveroserdeaocarbono,galvanizadorosqueado,oudeao preto para solda, Schedule 40 sem costura. Todas as tubulaes devero ser isoladas com tudos ou manta de borracha elastomtrica com espessura ade-quada para reduzir os ganhos de calor e impedir a condensao da umidade presente no ar.DETALHE TPICO DO DUTO DEAR EXTERNO sem escalaBarra rosqueadaPerfil em ao galvanizadoAlumnio sobre papel kraft j aderido ao isolamento Barra rosqueadaPerfil em aogalvanizadoDuto em chapa galvanizadaFilme de alumnio (j aderido)Cantoneira em chapa para proteo do isolamento trmicoIsolamento trmico commanta de l de vidro espessura 50 mmdensidade 20kg/m3Vedao das juntascom fita adesiva de alumnioFita plstica para embalagem industrial (a cada 40 cm)Duto em chapa galvanizadaINSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |38DETALHE TPICO DE FIXAO DA TUBULAO DE GUA AT 4sem escalaDETALHE TPICO DE ISOLAMENTO DE TUBULAO DE GUA GELADA INTERNAsem escalaRevestimento externo com pinturaemborrachada apropriadaTubo limpo e pintado com proteo anticorrosiva(isento de p, gordura, gua ou qualquer outra sujidade)Suporte de PUR/PIPJaqueta de alumnioEspuma elastomricaAdesivoO isolamento deve ser realizado pelo menos 36 horas antes do funcionamento do sistema para secagem completa da colaO isolamento deve ser realizado pelo menos 36 horas antes do funcionamento do sistema para secagem completa da colaCola nas emendas transversaisCola nas emendas longitudinaisTubo de espuma elastomericaTubo limpo, escovado e pintado com duas demos de tinta (isento de p, gordura, gua ou qualquer outra sujidade)Suporte ArmafixAbraadeira tipo GotaVergalho roscadoTubo de espuma elastomricaINSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |39Gabinetea.Dever ser feito de painis de parede dupla, tipo sanduche, em chapa de ao tratada contracorroso e pintada, com isolamento trmico interno de l de vidro com espessura mnima de 1, ou poliuretano expandido.b.Devero possuir bandeja inferior de material imune a corroso (chapa de ao inoxidvel, ou moldada em uma nica pea de poliuretano), com formato e dimenses que permitam orecolhimento de toda a condensao da umidade e caimento adequado na direo do dreno.c.Os detalhes de fabricao e montagem devero ser de forma a permitir fcil limpeza e desinfeco. A bandeja ser isolada termicamente na face inferior.VentiladorDever ser do tipo centrfugo, com rotor de ps curvadas para frente (sirocco), de dupla aspirao, acionado por motor eltrico, trifsico, atravs de polias e correias.O rotor dever ser rigorosamente balanceado.As caractersticas exigidas so:vazo de ar de acordo com o clculo psicromtrico;presso esttica em mm de coluna de gua, disponvel na descarga do condi-cionador, de acordo com o clculo da perda de carga da rede de dutos;motor de acionamento eltrico de alto rendimento, trifsico, 380 volts, 60Hz, com potncia indicada;acoplamento por polias e correias em V;velocidade do ar nas bocas de aspirao e descarga no superior a 8m/s, de-vendo a proporo entre a rea da boca de descarga e o dimetro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99-2001-82.A fixao do ventilador nas armaes do gabinete metlico dever ser do tipo elstico.Serpentina de resfriamentoa. Ser construda de tubos de cobre, com aletas de cobre ou alumnio para cir-culao de gua gelada, com 8 a 12 aletas por polegada linear.b. Nmero de filas no mnimo igual a 8.c. A velocidade do ar na face no dever ser superior a 2,5m/s e a velocidade de gua de cerca de 1m/s.Filtros de arDeveroserdotipopermanente,metlicos,lavveisefacilmenteremovveis, com rea de filtragem no mnimo igual rea da face da serpentina. A classe de filtragem dever atender ao estabelecido na ABNT e/ou Portaria do Ministrio da Sade.Nocasodedivergnciaentreasquantidadesindicadas,deverseradotadoo grau de filtragem com maior eficincia. ESPECIFICAO DOS CONDICIONADORESDevero ser do tipo fancoil central a gua gelada, com a capaci-dade, vazo de ar e demais caractersticas tcnicas especificadas neste Caderno Tcnico e na planta tcnica da loja.Fabricantes recomendados: HITACHI, TRANE, CARRIER, YORK, AQ, TOSI ou TROX.INSTALAES DE AR CONDICIONADOVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |40Quadro eltricoO painel dever ser preferencialmente remoto unidade.Dever ser construdo em chapa de ao tratada e pintada nos mesmos padres do gabinete. Dever conter no mnimo os seguintes componentes:Chave seccionadora;Contatores de partida;Rels de sobrecarga trifsicos;Fusveis de proteo da rede trifsica de alimentao;Fusveis de proteo do circuito de comando;Botoeiras liga-desliga;Lmpadas piloto indicadoras de funcionamento;Contato auxiliar normalmente aberto para envio do sinal eltrico (220V) de li-berao de operao do sistema de controle de temperatura.Lmpadas piloto indicadoras de funcionamento;Contatoauxiliarnormalmenteabertoparaenviodosinaleltrico(220V) de liberao de operao do sistema de controle de temperatura.MANUTENO obrigatriaacontrataodeempresaespecializadaparafaz-ermanutenonosistemadearcondicionado.Paralojascom fancoils acima de 5TR, o lojista dever obedecer a portaria 3523 doMinistriodaSade,mantendonoestabelecimentoPMOC dosistemadearcondicionado,deixandotodososrelatriose documentos a disposio do Shopping.INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICA8INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |428.1|EXAUSTO DE GORDURA8.1.1|ITENS DO PROJETO DE EXAUSTO DE GORDURA8.1.2|Componentes e instalaesDevem seguir rigorosamente a orientao da norma NBR 14518.a.A instalao do sistema de exausto e ventilao de responsabilidade nica e exclusiva dos lojistas.b. Caber ao lojista executar as redes de dutos interna, tanto de exausto como para ventilao, partir do ponto da rede externa no limite da loja.c.As lojas de alimentao que no conclurem todo o sistema ou apresentarem ren-dimento insatisfatrio, a critrio do shopping, podero ser impedidas de operar.d. Os sistemas de exausto com gordura devero ser dotados de proteo con-traincndio(nocasodeexaustodecoifas),deformaapermitirtotalse-gurana durante a operao. Em central prpria devero ser processados de formaintegradatodososeventosderiscotendo-sealeituradossensores (fogo, gs, fumaa) ocasionando as respectivas aes de combate a partir dos comando pertinentes (desligamento de ventilao, exausto, fechamento de vlvula solenoide, acionamento de extino de coifas e dutos etc). O comba-te de incndio em coifas dever ter como agente extintor espuma saponifi-cante. J no interior dos dutos a extino se dar pela injeo de CO2.e. Admite-se para efeito de controle de odores, que o sistema de exausto tome uma parcela de ar proveniente de ambientes condicionados, no mximo 50%, para manter as reas ventiladas em ligeira depresso em relao aos ambientes condicionados circunvizinhos (valor menor ou igual ao ar exterior do fancoil).f.Os sistemas de exausto para as coifas de cozinha devero ser totalmente inde-pendentes para cada loja e podero ter a filtragem dos gases exauridos a partir das tcnicas de lavador de gases, coifas lavadoras ou filtro eletrostticos.g. As lojas devem possuir, basicamente:ventiladores centrfugos de ps planas ou curvadas para trs (limitload), com portas de inspeo na voluta e drenos (no caso de lavador de gases);lavador de ar localizado entre as coifas e o ventilador de exausto, ou pre-ferencialmente a utilizao de coifa com lavador de ar integrado, com efici-ncia mnima de 90% (no caso de lavador de gases);coifas fabricadas em chapa de ao inoxidvel, AISI 304, soldadas, devendo empregar bitola # 20 no mnimo;filtros metlicos ou filtros inerciais, tipo Flaming Gard, nas coifas;dutosdeexaustoedescargadearexecutadosemchapadeaopreto, bitola #16, sendo sua execuo totalmente soldada, isolados termicamente com material apropriado a altas temperaturas (manta de fibro-cermica de 50 mm de espessura, e densidade de 96kg/m3;a.Planta baixa, na escala 1:25 ou 1:50, contendo localizao do exaustor, despoluidor e painel eltrico.b.Encaminhamento e dimenses da rede de dutos de exausto e renovao de ar, incluindo indicaes de vazes de ar, es-pecificao dos elementos de difuso, indicaes de dampers, veios defletores, difusores etc.c.Cortes, na escala 1:25 ou 1:50, sendo no mnimo um corte longitudinal e outro transversal.d.Esquema de interligaes eltricas.e.Memorial de Clculo, indicando as normas e condies consi-deradas.f.ART de elaborao do projeto.INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |43damper corta fogo no duto de sada de cada coifa e na sada de cada loja, devendo este damper ser de acionamento automtico (eltrico) e manual;sensor de fogo tipo Firestat (Honeywell ou equivalente) para ativar au-tomaticamenteosistemadeextinodeincndio,instaladonodutode exausto entre a coifa e o filtroeletrosttico ou lavador de ar;sistema de injeo de ar exterior com vazo de ar definida, de modo a no permitir a contaminao de reas condicionadas;intertravamento eltrico do exaustor com o sistema de injeo de ar exte-rior correspondente, e filtro eletrosttico ou bomba dgua do lavador, de forma a evitar-se a extrao de ar sem adevidainjeodomesmo;deveserusadoumnicobotodecomando para o ventilador e o exaustor.Nota: O sistema automtico dever ser por meio de mola e solenide eltri-ca, no devendo ser empregado plug fusvel. Este damper dever ser fechado ao ser acionado o sistema de extino de incndio.h.Os clculos de vazo para coifa devero estar de acordo com as prescries da norma NBR 14518;i.Osdutosdeexaustodeverosercalculadosparaumavelocidadeinterna mnima do ar igual a 12m/s (em toda a sua extenso, ou seja, desde a coifa at o ponto de descarga), de modo a reduzir o acumulo de gordura nas paredes internas do mesmo e possuir espao adequado para a manuteno do sistema;j.Somentenocasodesistemadeexaustoqueatendaequipamentossem gerao de gordura ou fuligem, como por exemplo, forno eltrico e banho--maria, ser dispensada a instalao de filtros de gordura, sensor de fogo, e do sistema de extino de incndio, porm, a exausto ser exigida para a retirada de odores e calor;k.Os equipamentos de coco devero ser eltricos ou a gs, no sendo aceito ousodecarvooulenha,demodoadiminuir-seoriscodeincndionos sistemasdeexausto(impregnaodosdutoseequipamentosdosistema com partculas de carvo); l.Osdutosdeexaustodecoifasdeveroserexecutadosemchapadeao preta, bitola #16 totalmente soldada;m.Para efeito de limpeza interna, dever ser instalada abertura de visita a cada 3m de comprimento de duto, sendo esta janela de inspeo flangeada e apa-rafusada com parafusos de lato tipo borboleta, com guarnio estanque e incombustvel;n.Os dutos, nos ambientes condicionados ou de terceiros, devero ser termi-camente isolados com manta de fibra cermica, de 50mm de espessura, com densidadede96kg/m3,revestidaexternamentecomfilmedealumnioj aderido (referncia MORGANITE Tipo Kaowoo II Firemaster);o.Osdutosverticaisdeveropossuirdrenodegorduranopontoinferior,e caimento no sentido da coifa;p.Os acoplamentos entre dampers e dutos devero ser flangeados, com guar-nio estanque e incombustvel;q.Todos os equipamentos necessrios s instalaes de exausto, ventilao mecnica e ar condicionado sero instalados no interior da loja, no haven-do previso na concesso de reas adicionais para tanto.8.2|EXAUSTO DE SANITRIOS, DEPSITOS E OUTROSDevero ser instalados sistemas de exausto para depsitos, sanitrios etc., in-dependentes para cada loja, possuindo basicamente:ventilador para exausto de ar;dutos fabricados em chapa de ao galvanizado, isolados termicamente quan-do transitarem em reas climatizadas, de forma a conduzir o ar desde o ponto de captao at o limite da loja;INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |44elementos para captao de ar nos ambientes providos de registros para ba-lanceamento;sistema de injeo de ar exterior;intertravamento eltrico com o sistema de injeo de ar exterior corresponden-te, de forma a evitar-se a injeo de ar sem a devida extrao de ar do mesmo.8.3|SISTEMA DE VENTILAO MECNICAO sistema de ventilao dever ser provido basicamente de:filtros de ar, com classe de filtragem de acordo com a NBR 16401 da ABNT;ventilador centrfugo para captao de ar;dutos em chapa de ao galvanizada, isolados termicamente quando transita-rem em reas climatizadas;elementos de distribuio de ar providos de registros para balanceamento;intertravamento eltrico com o sistema de exausto correspondente, de for-ma a evitar-se a injeo de ar sem a devida extrao do mesmo.8.4|SISTEMA DE EXTINO DE INCNDIO NAS COIFAS E DUTOSOs sistemas de exausto de coifas e dutos devero ser providos de sistema de extino de incndio a base de:CO2: para extino no interior de dutos e de exausto e mquinas associadas;Soluo qumica de carbonato de potssio com gua (APC): sobre as coifas em que haja coco com disperso de gordura (fritadeiras, broilers, etc).Os sistemas a base de CO2 devero ser providos basicamente de:Bicos de injeo de CO2 nos dutos e no filtro eletrosttico ou lavador;Cilindros de CO2;Distribuio de CO2 atravs de tubos de ao galvanizado;Detectores automticos;Botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto coifa, alm do disparo automtico pelo sensor de fogo.Os sistemas a base de APC devero ser providos basicamente de:Central em ao inox;Um ou mais reservatrios para o agente extintor;Difusores para descarga do APC;Distribuio de APC atravs de tubos de ao galvanizado;Detectores automticos;Botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto coifa, alm do disparo automtico pelo sensor de fogo.a.O sistema dever ser projetado e instalado por empresa especializada, deven-do o projeto ser apresentado para aprovao do shopping / comit tcnico.b. O sistema de extino de incndio e damper corta-fogo devero, ainda, pos-suirdispositivosquepermitamsuaoperaodeformatotalmentemanual, sem necessidade, por exemplo, de energia eltrica ou outra fonte de energia para acionamento destes dispositivos de segurana (fechamento do damper e abertura da vlvula do agente extintor), alm dos dispositivos citados ante-riormente;c.Dever ser previsto o intertravamento eltrico dos diversos equipamentos do sistema, de modo que:ocorra o desligamento do sistema de exausto e do sistema de injeo de ar exterior, caso o sistema de extino de incndio seja ativado;oventiladordesuprimentodearexterioreoventiladordeexaustos operem simultaneamente;haja pressostato para desligar toda a instalao em caso do filtro estar obs-trudo por falta de manuteno apropriada.INSTALAES DE VENTILAO E EXAUSTO MECNICAVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |458.5|CENTRAL DE PREVENO E COMBATEA Central que processa os eventos de risco e incndio em uma cozinha dever sertalqueintegretodososeventosderisco(detecodefumaa,aumento excessivo de calor etc) e de sinistro (sensor de fogo, vazamento de gs etc) e promova os comandos necessrios mitigao do risco ou do incndio (fecha-mento de vlvula solenide, acionamento de extintor de coifas e dutos, desli-gamento de exausto, ventilao e ar condicionado etc).Tal eficcia deve ser confirmada por meio de testes feitos na presena do comi-t tcnico ou por laudos emitidos com a devida Anotao Tcnica. 8.6|BALANCEAMENTO E REGULAGEM DO SISTEMACaber ao instalador do lojista o balanceamento e a regulagem final da instala-o, devendo ser fornecida ao comit tcnico, por escrito, as medies mnimas referentes :a. Ar Condicionado; Vazo de insuflamento (ar condicionado) e balanceamento do ar;b. Exausto e Ventilao; Vazo de exausto; Vazo de insuflamento (ventilao).c. Correntes Eltricas.CONDIES PARA EXECUO DAS OBRAS9CONDIES PARA EXECUO DAS OBRASVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |47a.Cabeaoslojistas,ssuasexpensasesobsuaexclusivaetotalresponsabili-dade, executar as obras de acabamento interno das lojas e de suas fachadas, bemcomoasinstalaesdeenergia,telefone,som,gua,esgoto,exausto mecnica, ar condicionado, sprinklers e outras que se fizerem necessrias s suas instalaes comerciais;b. Os materiais e equipamentos utilizados na obra devero ser novos, compro-vadamente de primeira qualidade, obedecendo s especificaes dos projetos e da ABNT;c.As obras devero ser executadas em conformidade com os projetos e especi-ficaes submetidos ao shopping e por ele Liberados para Execuo.d. Os lojistas devero manter no interior das lojas, durante toda a execuo das obras,cpiasdaslicenas,documentos,eprojetosliberadosparaexecuo pelo shopping, sob pena de ter suas obras paralisadas.e. O responsvel tcnico pela execuo das obras dever ter conhecimento ple-no deste Caderno Tcnico, mantendo-o como permanente guia de consulta e orientao;d. As lojas, salvo nos casos especficos previstos em contrato, sero entregues noosso,ouseja,comopisoepilaresemconcretoestrutural,tetocor-respondendolajeemconcretooutelhaeestruturametlica,paredesem drywall (perfil/chapa/perfil entre lojas) e/ou em alvenaria sem revestimento, e pontos de instalaes prediais no interior da mesma;e. Cabero aos lojistas as providncias necessrias para a obteno dos Alvars de Funcionamento, de tal sorte que, antes da data prevista para a inaugura-o, inexistam quaisquer obstculos ao pleno funcionamento das lojas;f. O lojista que no concluir as obras e, portanto, no tiver condies de inaugu-rar sua loja na data da inaugurao do shopping, ficar sujeito s sanes pre-vistasnoINSTRUMENTOPARTICULARDECLUSULASCOMUNSDAS LOCAES DO SHOPPING.g. Sugerimos priorizar a execuo das fachadas.As medidas e reas divergentes em at 5%, para mais ou para menos, sero ha-vidas como definitivas;-120 dias-90 dias-10 dias-5 diasENTREGA DO SHELLENTREGA DO SHELLDATA LIMITE PARA: DATA LIMITE PARA: INAUGURAOLojas ncorasLojas ncoras,Retirar tapumeConcluir obra esatlites eda lojaretirar entulhosalimentaoda lojaDATAS IMPORTANTESa.Entrega do shell para incio das obras:Lojas ncoras, mega lojas e lojas de alimentao 120 dias da inaugurao do shopping.Demais lojas 90 dias antes da inaugurao do shopping.b. O prazo limite para retirada dos tapumes das lojas que iro inau-guraremconjuntocomoshoppingde10(dez)diasantesda data de inaugurao, sendo que o lojista dever concluir as obras e retirar todo o entulho 5 (cinco) dias antes da data de inaugurao.c.Se ficar comprovado 10 (dez) dias antes da inaugurao do shop-ping, a impossibilidade de inaugurao simultnea da loja, o tapu-me ser removido e substitudo por um novo com adesivo, forne-cido e montado pelo shopping, com custo por conta do lojistad. A partir de ento ser permitida apenas a entrada de mercadorias paraaslojasat3(trs)diasdainaugurao.Nos2(dois)dias que antecedem a inaugurao no ser permitido o acesso s lo-jas, pois so dias destinados aos trabalhos internos do shopping, ficando o shopping fechado para o acesso de lojistas.CONDIES PARA EXECUO DAS OBRASVRZEA GRANDE SHOPPINGCADERNO TCNICO V.1 |489.1|PROCEDIMENTOS PARA INCIO E EXECUO DAS OBRAS Documentos a serem entregues no comit tcnicoa. Estar com os projetos Liberados para Execuo com ARTs e comprovante das guias de pagamento;b. Vistoriar a loja e encaminhar o Termo de Recebimento da Loja (Anexo 2A) e o Termo de Responsabilidade (Anexo 2B) assinados;c. ART do responsvel pela execuo da obra com comprovante da guia paga;e.Apresentaraplicesdeseguroderesponsabilidadecivilnovalorde R$500.000,00 (quinhentos mil reais).Relao de pessoal com nome, identidade e funo, conforme o Anexo 4;Cpia de Contrato de Prestao de Servio entre a loja e a Contratada, devi-damente assinado;CpiadaCarteiradeTrabalho(qualificaoeregistro)ecpiadaFichade Registro do Empregado (para empresas que trabalham com mo de obra por prazo indeterminado);ASO (Atestado de Sade Ocupacional);No caso de mo de obra temporria, apresentar cpia de contrato de presta-o de servios com o prazo determinado, assinado pelo contratado e contra-tante e cpia da identidade (RG);Comprovante de recebimento de EPI (cpia da ficha), assinado pelo trabalhador;Certificado de Treinamento para eletricista (NR 10), assinado pelo trabalhador.Cpia do PPRA;Cpia do PCMSO; Cpia do carto de vacina dos empregados; Estadocumentaodeverserencaminhadacom48horasdeantecedncia, paraconfecodoscrachsquedeveroserutilizadosemtodooperodode obra. O custo do crach ser repassado ao lojista.Dever ser agendada Integrao sobre Segurana do Trabalho. 9.2|DISPOSIES BSICAS PARA A EXECUO DA OBRA a.As paredes divisrias entre as lojas tm funo apenas de vedao, no po-dendo ser usadas como suporte para qualquer tipo de fixao;b. Oembooderevestimentodasparedesdeverserexecutadocommassa pronta ensacada;c.No podero ser embutidos nas alvenarias, tubulaes, caixas de passagem ou qualquer outro elemento;IMPORTANTE! Instalar o seu tapume, obedecendo obrigatoriamente o modelo padro no Anexo 9;Equipar a obra com, no mnimo, 2 extintores de incndio, sendo um de gua pressurizada (AP-10L) para cada 100m de loja,