V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u...

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n-«~- - ¦.'¦¦¦:• f"Z'"***- '.•""*.'"•¦:¦*'*''"'' 'f~ .''•-' !§¦.•*. '< ' -' ¦ *;. ;• ANNOL- N. 244RECIFE, QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL COMPOSTA EM MACHINAS ¦MERGEN+HÁUa LINOTYfrE »M.mE5SA EM MACIHNA ?*!jp\ rnüV IINIvIf\mmhw^ms&v , V^g^llX DIREfaTOR-trtENIZ PERYLO\ ,->,PQ V gl-—' ' ' *. ^^{-fr"v' . ' * Q^gE*^- A PROVÍNCIA EXPEDIENTE FUMlADV EM 101 avSSm» Marque* de Ollnd», B». A neclte - Wn.BMl.uco .. BRASIL ,__,,. j. de iaicen» Mtíio. TriSk»» - Redscçio' -*•»• -*»'-- t)Wrlo: «55. *___( _; Tod* a corresponíencl» Ow» Mi -Uri- a ao sr. gerente. (Kl «tio nossos aitentea. mirando» na k cto., nue Njitwro do dia ^-"^."Tnttlaterro o Sulssi: L.MiJ-tace rff'nueTro:.Bchetí. PAUIS.* ; L' 1900 Ww> ASSIGNATURAS Brasil Anno ... •• •• 8eme»ire .. . Trimestre ,.,, Atino •• •• •• u '•> ••• - •• •• Exterior-.- 801000 ^U'-|>^'*.*-**r¥W>l^M**™'*-^^ CO^EjflCIO tm ii Uo setembro do ÍOSt O dia commerciol 'Io hojo correu com renilar movimento c Interesse para o iwr-ado do cereaes, cujos principaes (re- erris =o mantiveram* cm posição snsteii- íl-húnã praça, íls Jjascs que. iteífcrimihú- ÍKiá alial.to. BOLSA COMMER«AL DE PERNAMBUCO _ \m3c- ilo lianPo do llóciro doi f!noi',.'dõ ÍOü50S) rada uma, vendidas a I90?000 cada AccGcs il.'1 Companhia Tecidos d>j .Ma- lha do valur dc:!WW0 vendidas na par. Cambio s|i.omircs. a ou d|v S l|i d|s por líitoo particular hortlrm. idem, lilcm, New York 11 visia 8-J030 o dollar dn nanco .liontcm. idcin Idem Idom J vista S$050* c* dollar do Uanco honiem. Idem, Idem, Idem il vista a ÇCJ0 o.Tran- co do lúneo liontíin. ,\a Bolía venderam-se :: * ,10 areões do Enrico -!o Itrtire. ;,í ditas Ua- companhia do Malha. iodo do KlfliielBMlo Antunes, prosldonte. José liamos de Oliveira Cosia, secretario MERCADO DO CAMBIO OtTlíaiim-' iilirlrariv eom n lisa do *.. t i|s d. éôbro Londres a 90 dias do visia. Após as noticias do Wo; 3a:»vam com a mesma base, a* qual rol luantitfa ate ao rechamenifi tio mercado. üm pap>.*l particular houvo nog-oçlo u 1 l|l d. Airandc-sa: ¦iíMM por 1*000 ouro. ' MERCADO DO RIO 09 iwialièleclmehtos bancários ¦ abriram cm a laxii de 8 t]8 d. e 8 ;i'lü d. no Hon. po dn flriizll * «nc-sta ijjoslçlio se eunscr* varam utO ds ultimas ¦ noticias; TAXAS DE COBRANÇA a 90 dh* e á vl*U UANCO UO BUASII. Londres, T 3)I. cl. il vlsiu l.lbra esterlina .."...' .. Pratico .... .. .... .. bailar .1 .. 1.' '••¦ Krane,, sulsso .. ..... ..* 1'eieia .. —— Marco ..-.. '.'. ... ..*.-.. .. —1 KífUdü' .:,....;, .'..;'.. .* a «¦ 80SW" ÍOir, 8$I90 MOTKJIAS DE TODA PART mm^mmammsmmmmmmi 1 < a mr-am^smmm mÊamasaatamUÊ^m—m—t ti x + i ¦ 11 1 rnsaamasasmiamami. i*****»*********«*****é a » 1 1 » ti 1 »na aj<*ii» Pelo telegrapho BRASIL O VAPOR "ALMANZORA*' RIO, .14..— O "iAÜmanzora" posto novamente a íluctuar, ' foi DA UANCO 110 «EC1FB r. llo .1 i. -!» 1*í * Londres. 8 l',8 d, e 7 Ubva .«Sl»il.Ha* H,**T<T'*.. ..~*. ollar *..- .... . eseu .. ¦.: . larro Ira .. riroc,*, liel&ti lorlift *,..,*. .-;>; SfMKlO ... .. ràiieo'**úl5:0' 13|I0 tl. í»yr-08 •>i»0 50?W>. 8Ç1M 1*130 ' $08*, íftJjlüO *$000 *,S87M M30 :*«tao ¦'¦¦sm 8?I3IJ ' niVKB PtATlí Londres; 8 1',8 d o'7 13116 d; Libra esterlina ..* .. .. ?J?33S •'rimíò'¦¦„";•. '*.;¦'¦-.;.-'.?>'i. "!' çiW) * lollar,.,.,..... .;<,.......- ...* JJJvr"TT"7li LONWOÜ) WNK ,'.:¦ íl Lowire*), h 118 d o 7 I3IIC, d. Libra esterlina ..* :.: '¦:¦.''¦' 'SÓ*B3A ' fran-o .. .. .. ,. ¦.. .. 8600 Dollnr .; .. UANCO -.ULTRAMARINO Londres 8 l]S'tl. e7 BlIO d. l.lbra ortcrltnif ••' swraa Krao:o* .. .. .. ÍG0O Escudo (Lisboa ó Troto). —— Ejcuüo (Província) ... 1:. —— Llra i. .. .. ..»:'..* Peseta (íinpUal) .. y .. .r**setii (l'rov|ncla) >v. ... —— Friuieo suHà'ô ....... .. ¦'" .*.' Dollar .'.'• ...,•..•'.: .. .. —•— Peso arsehllno i «?o '.',. '.'. '.'. '.'. '.'.X'. '.'. æ " MKnCANTILE RANK ¦*; Londraa, 8 Ij8 d c 7 lõllo d. •Libra esterlina ..'... .. mm Frapco '..'.. ...'..'.". .. *ooo- riollHi''.."..'".'" .'.' .V jTJT"J -Í~X Wito AUTORISAÇAO DO MINISTRO GUERRA RIO, 14. O dr. ''Pandiá Caloge- ras autorisou ps commanclantes. 'le regiões e circúmscripções militares a preencher por promoção as vagas de cabos artilheiros, cabos intendentes e de anspençadas existentes nos cor** pos sob a sua jurisdicção. CONFERÊNCIA RIO, 14. Perante grande assis- 'tencia o dr. Alberto iMorcira realisou uma conferência na "Sociedade Na- cional de Agricultura" sobre a borra- cha ¦Depois de estudar 'longamente ?i crise da borracha, indicou alvitres para debellal-a. O sf. Alberto Moreira disse que o governo abandona o norte cm favor do sui, attendendo ás solicitações dos •'¦•• stados .que dispõem de grande representação numérica no congres- so. A LEI DO INQUIL1NATO RIO, 14. A commissão de jus- tiçado senado ' proseguiu 110 estudo da lei do inquiiinato, sendo votadas varias emendas. MINISTRO VEIGA MIRANDA RIO, 14. O dr. Veiga Miranda, ministro da marinha pretende con- seívar 110 seu gabinete os auxiliares que serviram na adminis-iração do .iesembargador Ferreira Chaves. PARAHYBÁ A propaganda do dr. J.~J. Seabra no intírrior da Parahybá GUiAiRABIRA, 13. (Do nosso correspondente). O dr. J-. J. Seabra e. sua comitiva sahiram hoje ás lt horasj tendo comparecido ao s*?.u bota-fóra grande massa popular. Em1 Itabayanna foi o illustre go- vernador. da Bahia recebido 'por va- rios amigos, achando-se a estação bem ornamentada. Em Sapé estavam 11a gare numero- sos admiradores, aguardando á che- gada do 'comboio* Ahi o dr.il. J, Sbabra.íòi saudado pelo padre Atltay- ÁeX ¦'¦¦ \\.'i-i- ¦., ¦¦ •*!." ' '. ¦'¦'; Houv,;.'.* grande ¦ énthusiasmo, sendo vivados os norriís dos drí. J* Seabra,. Epltaclo Pessoa, -Solon de Lucena e José Bezerra.: '-'¦'¦'¦'•''"¦¦''" ¦•im Guarabira*-a comitiva Mi hos-' nedadá .11a residcilcia do 'coronel' ÁH* tonio Cunha. J i iiiO dr;' José Seabra segue'-para' Na- fiali amanlii. oiidí.-.ehcRará is 4 h*ràs ;• Acompanha-.ir\ o*.director» da^Re* vista da Bahiaíloíail *¦.•;••;«# -?,33 visitii-os ás quatorze horas, seguiu- j de artista, tendo encontrado ahi um do-se a visita do presidente do esta- \ rico fazendeiro qtie a seguio até •"0**lfi 8*150 30!«M $«*s Í8I0 ¦mo 8370 i->ir>o 1*.*I70 1Í3SO S*I30 30Í1ÍIC Í60S Nílo CITV RANK " Londres, 8 l|8'd-0:7 lõllftd. Libra oslorllua .. ... ... Ü0J538 rraoio-.i .. ,: .;..';¦ :::¦ vm franco, suisso ......-.; :.—.—- Ura ..,-.. .. ¦.-; .'— t'cr.«ta Dollilf .,...'¦-!: .. —rr-. (•«so.urujnaj-o' (oóro) .. Peso 'arpem Ino (papel) .." Franco bclp*a .. .••. .. .. * —— Marco' .. .. ',fscuuo .*, ., '/; '.. 30*1510 '¦SCJ8 1*380 Í37;- i*nai «ÍI30 «600 #000 Ç830 BANOnc iniNUAIKK ET ITMJENNB Londiés, 8 IW d c7 1511*0 d. Llbr» esterlina ,....' .',*. Ü0S538 30?JJ0 tranco .. .... ., . ., iooo *GU7 Dollar .... SÍH00 Franco beltra .. .-, .. ..*.?ooo Franco sulssu A-:'. .,¦¦:, ,-—a— lííCO Lira ...... ' ' .— -'$355 : Escudn .. ,, "*'" .. —- .' PmoU .. ,. .. .. ., ... BRrTlSll OANR , Londres, 8 1|8 d. o ' l5J|tt •' libra ' esterlina 1'ranco ..... Lir»-...;'*'.; .. Posei»,.¦ .. Peso arirenilno < papel) Peso argentino (ouro) Peso, uruguayo. (ouro) Escudo'¦*,- .. FranOrt bel« ,. ... .. Franco sulüso Uollar ,. .... ... .. 50K38 íepa SOSiBO 8003 8?I30 MERCADO DE ASSUCAR Assutar o morcado dusso g:cnorò rim. eclonou ainda hojo cm poslçtto calma.' Na Praça, reiristraram-se diversa* vendas das qualidades e.-pciilas, íts bases "abaixo. Lzlna 1.» . . 1'zlna '.'.« . '*,. Mascavado . "ranço ... Crjstal ... In-ni-frav» . . 5'uto inalado-' Bruto s*;cco . eoiwnos *. '; lletanjis '. . 118300 I0«300 33000 5MO0 a SífiOO T*800 Nfto bouvo vendns Kao nõiive vendas . ussoo a :mv ¦ ¦ ' 4-MOO a .1M00 KSí houvo vendas . i SkQAPAULO.i >¦¦.**¦"'. *•" A propaganda politica' do dr; - :-• *• Peçanha¦,¦•1", i* :'"' " S. PAULO, 13. ---•"(•De .nosso correspondente ). O correspon- •lente do "Rio-Jornal" e do "Diário Popular", escreve dizendo que antes do seJnador W:\o Peçanha fretar o na- vio do "Llovd brasileiro" para se- rjoir em propaganda politica pelos es- tados do norte até o Amazonas, foi vjsitaj-o, tendo o dr. Nilo Peçanha dito que nretendia encetar a sua viagem a deseset? do corrente, visi-. tando os estados nortistas na sua ex- cursão política, de modo a estar em São Paulo a quinze de novembro oro- ximo- DV.qni- seguiria para p Matto- nrosso,-.visitando,0 Paraná, Santa Ca- thirin" e o Rio. Grande do Su'- ' ' Então o corresoondíiitc disse-lhe que elle ,e.J:.'J.. Seabra estão repu- Mic-inisaiido o Brasil.e mesmo que fossem vencidos nas urnas píia vena- l!dáde' teriam pr;stado o maior ser- vicbJ á "pátria e cert.i-mente com os anplausos .tinisonos dns homens de hrlo e honestidade. Ao .que o ilr. Nilo Peçanha respondeu : "Não seremos y?ncidps, o nosso. tr.iuinp.lio está assegurado pelas forças vitaés da nação". Disse ainda o correspondente : "Em verdade aqui no Rio que e - cabeça rensante do paiz. a opinião toda é pela chapa Nüo Siabra. ouvimos, commerciantes importantes que nos disseram nunca ter votado mas aue' iriam agora alistar-se vara cumprir um dever de patriotismo; votando com a dissidência." Õ correspondente falia ainda nos noiUrosos elementos com que conta a dissidência em imoortantes mume- nios Minas, apoiados por chefes politicos de valor. O centenário de Dante S. •PAULO. ,13 (•>¦• .'¦'os?'1 correspondente ). Amanhã as vin- te horas e meia, 110 "Theatro Muni- cipal", a colônia itsiiíiú co.mmemo- rara solennemente o sexto centena- rio. da morte de Dante Alighien, ao qual os lomaes fazem muitos elogios, publicando as noticias das festas em sua homenagem* A vúita do» intendentes argentino. S. PAULO. 13. (De nosso correspondente). Devem chegar amanhã aqui, vindos em carro espe- ciai, ligado ao nocturno de luxo. os •nt?ridéiites a-centlnos. que vieram ao Rio em missão especial do conselho de Buenos Aires. Serão hospedados nn "PaláTe Hotel" nor conta da ca- mara municipal, onde a mesma ira do e secretários. Os intendentes ar- gentinos irão visitar as sedes sociaes da "Sociedade hyppica Paulista", do "Club Athlefico Paulistano", do "dockey Club" e o "Instituto BÚ- tantan", e "Continental", em Osas- co, aos filtros da "Cotia" e as ins- tallações de "Armour" naLapa. Darão ¦ um passeio a pelo "Triângulo Club" e assistirão ao es- pectaculó 110 "íTheatro SanfAnna". Visita do presidente do entado S. PAULO,' 13. (De nosso correspondc-.fíte ). O, presidente do estado acompanhado do seu aju- dante de ordens e do .secretario da agricultura embarcará ás dezeseis ho- ras de hoje com destino a . Igitapé,. •iittoral. do estado, afim de conhecer as necessidades .d'aquella fiquissima zona do estado,, O substituto do dr. Veiga Miranda, na Câmara S. PAULO. 13. —*, ( De nosso correspondente). A vaga deixada na câmara pelo dr. Veiga de Miran- da, ministro da marinha, será oçcu- (pada pelo dr. Altino Arantes, ex-pre- sidente do estado, que depois de dez- eseis mezes de descanço volta nova- mente á vida activa, devendo seguir hoje para o Rio, onde vae apreciar os trabalhos parlamentares e exa.m!-* nar as correntes políticas- A viaw-.iii do dr. Sobra GUARiABIRA, 14. (De nosso correspondente). A's 20 lioras e um quarto o tir. Seabra recebeu uma manifestação de apreço por parte do commercio, -tendo o homenageado fallado **nv agradecimento, expandiu- do-sé sobre a reivindicação dos prin- cipios democráticos, cdnçitaiidò o| povo >ao sagrado exercicio do voto. Abrilhantou maiiifestaçãp a 1ian- da musical "Centro artístico". A commissão d:;s festr.s cqmpú1- nha-se dos srs.' Cunha Reco, Anlonio Madruga e:dr- Gusbvo Miranda. ALLEMANHA LINHA DE TRANSPORTES PARA A AMERICA DO SUL BERLIM, 17. Informam Hamburgo, -que'em novemAno vin^ douro, os navios que foram resgata- idos¦"pefav-Allemanha 'dsJ potências ai- •liadas iniciarão o ,'novo .. serviço de transportes .entre 'aque.liii' .porto ,e . a 'America do.'Sul. ,..,:J.J ,-.,, ¦*..;.,.! ¦ RESOLUÇÃO DOS JVUNISTRÓS. DEMISSIONÁRIOS :'' 'BERLIM,,' 14.. —;'Communic.im,d,* MunlcirqU',' ós'niiiíistros deínissioija- rios. do' gabliieté ; bàyafo. resolveram continuar ;á. dei'p'acliar" o^Jexpedieiite das* respectivas'pasfas, 'a'fé'.'.á,;jfòi*'má- ¦çjão 'do iiòvò '.ministério. . ;ff,., ' ., . ; New York, pedindo-a em casamento, sendo porem recusado. GJ^EGIA - ATAQUE COffrRA OS GREGOS ATIfENAS, 13v ;— As forças na- cionalistas turcas' levaram ;i cabo uin ataque contra os gregos, empregan- do forças em maiores proporções do que até agora tinham empregado. Os lieMenOs 'conseguiram queb.ar a resistência num ataque contra o centro da esquerda. ' INGLATERRA DISCURSO DO COMMISSARIO DO GOVERNO DOS SOVIEJTS ., LONDRES; 1?. .— Telegrammas procedentes "de Reval comniunicani que um jornal de Moscow noticiara que b commissafio do governo dos soviets em violento discurso que pronunciou naquelía cidade, tinha de- clarado que o único recurso de sal- vação para o bolshevismo era créar uma base suíficientèmente grande no oeste da Europa. J i- "Nós nada podimos contra a llun- gria, dissera o orador, nus queremos que. a Allemanha se torne sovietista e nesse intuito devemos provocar uma revolução no ex-imperio do kai- ser." O sr. Trolsky, segunilo adianta o niesmo jornal, dissera que eni meia- dos do mez corrente os boislievistas mandariam, com o fim de custear uma campanha revolucionaria trezen- tos e vinte milhões, de rublos para a Sues ia. UM COMMUNICÀDO OFílCIAL DE MELILLA LONDRES, 13. Um despacho official procedente- de Melilla diz que, a.columna f^ivuiiamlada pelo ge- neral Cobanellas.,oecupou ;i linha en- tre Rasquaidianà,. Zoco e Arba. Gra- ças' á feliz operáçjír) cmn que co. operou a marinha, o inimigo ame- dróntado com b.:'fógo Ja artilharia 1'ugio desordenadamente abandonai-- do canitpos' c'óm('abuiiilaiités colhei- tas. O terreno "deixado pelos mou- ros :*achava-se coberta ile cadáveres- Ás baixas hespanhoias foram dois marinheiros da: çaiihoneir.t "Buiv.faz". que ficaram ferldéSÀ*".*.**?^ ^-it.--'-, Lyra de velho *iiVW<i*^i*ii^iViA^VVW-i/VlMVltiN-*<<,^^^'-V No álbum de Arthur .Muniz Car.cci; deponho as armas, recillio-mc a quartéis corpo desfeito. As alusões si alguém poivssc dor-mas não mais vicejariam no meu peito. Dispo a velha armadura dus velhos prelios, em que entrei contente; mat nem a inveja a vida me tortura, nem me deixa o cansaço indifftrenlt: Si nio conto a victoria, não soffri du derrota os alvoroços ; fitiu á margem da estrada, que e da t>lvrut, c cedo o passo legião des moços. Mas alegro-me i//uíio por vel-os hoje., qual eu fui outrfora, c ii um delles digo : O Fatio soberano jamais te mude em ntxite a èrandà aurora. Agosto. i'lJti2 CARNEIRO VILELLA Dante dAlighieri ** O sexto centenário do djcsapparé* I manii, cônsul da AllVmanha, Pran cimento objectivo do gi/.nO* poeia ¦ co Ângelo, vice-presidente da Socie da epopéa humana \ Divina Co- media —, foi coiiiiiiéntOradò condi- gnaniente nesla capital. Pernambuco sabe venerar os "va- dade Italiana Dante Alijthieri seiitántes imprensa. PEDIDO DE NOVAS CONCESSÕES 'DERJUIM,- 44. O representante do "Partido Popular" da Baviera pe- diu ao governo do Rc:eh novas con- cessões para. a interdicção decretada contra vários jornaes. bávaros. Em sua resposta o chanceller Wirfii declarou que o regimen de interdi- cções fora estabelecido por compro- misso Ue conformidade com os desc- jos manifestados pelos delegados bávaros, e acerescentou que nada mais podia dizer a propósito do que desejava a Baviera emquanto não fi- ver conhecimento da resposta do go- verno de -Municli. Depois üas decla- rações Wirth os socialistas maio- ritariose os populares bávaros em- penharam-se em violenta aitercação, que terminou com a retirada dos po- pularei. A GREVE DOS EMPREGADOS DO GAZ E DA ELECTRICIDADE BERLIM, 14.:— Devido á greve dos empregados do gaz e da electri- cidade continuou a falta de illuminá- ção em toda a cidade. . ,A .falta de energia electrica faz, 'O.CONFUCTOt GRECO-TURCO LONDRES*, 14..— O' correspon- dente: do ""Times" em Smyrnacòiu- niui)ica 'que. o .gencralissimo Papoulas :aniiunciòu, a terminação da.batalha de Sakaria...*;*': Na,ordem doolia que*.baixou, o chefe .do exercito: grego em . lucta com .os. kemalistas faz honrosas refe* rencas ao valor e coragem 1, de que tinham dado! provas não os'.seus soldados, como lambem: o inimigo. Segundo informou o correspon- ,dente do "Times" em Çqnstàntiiio- pia, que os gregos no combate para a posse de Ancona, alem de se ve* rem repellidos, perderam 18.000 ho- mens, ao passo que os turcos tive- ram 12.000 baixas. GRANDES DESORDENS EM LIVERPOOL LONDRES, 14. —- Commiunicani ile Liverpool, que áquella cidade foi hontem theatro de graves desordens Seis mil operários sem trabalhos le- varam a effeito uma manifestação, mas. assumiram attituile.de tal ma- neira prejudicial á ordem publica, qu; a policia foi obrigada .1 intervir ener- gicamente, carregando varias vezes sobre os manifestantes. Foram effe- chiadas umas cem prisões* O numero de feridos chega tam- bem a uma centena. MERCADO DE ALGODÃO ¦•tlfloíio Os pmoros sertiío t.» sorte ' iM-dlano, rora» cototlíS Hoje, 1)5 bases i-7m •v*"**<-*1té, do 2UÍ0OO e- S3ÜO0O pelos '¦' 1;iios. mristrantKse, "porem, os vemüc- oor-s rçrnihirins. 0 mercado recliou * em poslçío estavM. ¦ _.. meiuhüo w, r,mF..\r.s loslf 1 131500.a: 14HW) t-mero velho, c S?.,íen*ro ••«'<>• •^Jlai» M Oenero novo do; snl, Httooo a S *?»neto. novo. do-estado DdfOtíO" a ¦""', fruin-iin-sHl íSínnií.ii 50**i'ifln. Milho 85500 a 0*000 sonformo a sac. caria./ Farlnbt - C»M0 a 7?fl00, «ncro do cs- tado, còtiform*! a procedência. ¦iF.nCMM) 110 SAI. Vrero do sal de 5 a I0'de selciubro do Ifl-M. fiai larndo lypo norle: saccaria nova; 70 .kiloi . 8*300 s°"00 snecarla usada, 70 kllos . 8*000 83300 Sal' '-ilnrado: rnlkilo ... . . . . , ... -jiio ?llõ Sal conluiai) dn llunuirai*»: íja*:carTa , usada, 75 kllos 0*5110 6?noo com ¦qiie ainda esteja paralysado o trafego de bonds e suspenso o traba- lho de numerosas fabricas. ESTADOS UNIDOS CHICO BOIA CÚMPLICE DE UM ASSASSINATO S. FRANCISCO DA CALIFÓRNIA, 13, _ O actor Roscoe Arbuckle ( Chico Boia) foi 'formalmente ac- cusado pelo assassinato da actriz Virgínia Rapp Bambina. Maud Delmonte, amiga da extin- cta, apresentou-se á policia, acompa- nhada do advogado Bardy, denuncian- do Arbuckle como responsável nela morte de Virgínia Rapp. Chico Boia acha-se preso por suspeitas de cum- plicidade no assassinato d* Virgínia. O jury prepara-se para as devidas in- lagaçòes,"tendo a policia tomado de- poimento de todas as pessoas que partilharam do banquete realisado na residência de Arbuckle. A policia ne- gou-se a conceder ao actor a menor nreferencia ou privilegio, tratando-o como preso communi. Arbuckle ape- nas teve autorisaçáo para rec;ber a comida de fora da prisão. Chico Boia é um dos mais ricos comediantes do :inema, gósando de um rendimento maior que o. de qualquer outro col- lega, com excepção de Charles Cha- pin, e-segundo declarou, esti, dis- posto a dispender toda a sua fortu- na, para provar a sua innocència. PORTUGAL! NOMEAÇÃO LlSBO"A, 13. lToi conf!rni.i.d'*t a •lóliçia da' iibnieação *;o engenheiro Ferreira da Silva para commissano do rões gigantes" que honraram o pen- samentü e enalteceram a humanidade, nobilitando-a. Foram homenagens cuja justiça se não discute, tendo partido de todas as vozes sociaes, ecoando como mais uma consagração ao gênio iinpéreci- vel da latiuidailf, qtie criou em seu berço os paes de poemas do senti.nfèn to taes eomo Alighieri e Camões. E' a voz da historia. A's ',' ij meia horas., na basílica d.i Penha, teve logar a missa cantada em cóíiiiiiejiiióraçãò an 6." centenário do fsiiíeeiinè.nfo cie Dante. Foi cclel?ran- ie o revdmo. monsenhor .losé de Freitas Machado, lendo servido rte diaconos e suihliaeonos, respeçtivjr iiiiüilej os rcvinos. padres Seliasiião Riíliiillo e José Andrade; como pres- bytero assistente, o revmo. eonego João Uchôa e como mestre de -cerc- nioiiia o revmo. padri; Josó Maria. Alem destes, tomaram . parle no act(>*da missa Os seiniiiaiistas José Coucéjroí Fernando Vieira e Anlonio Pires, bem como os clérigos Anlo;iio Gonçalves c tistevam Cuiz. A*.'..Evangelhu assumiu a tribuna sa* grads'* o revdiiio... Jinoiiseiihor deão l'e reira Alves,''vigário capitulai da ar- cliidioccse de Olinda c Recife, tendo s. revnia. produzido eloqüente ora* ção na qual salientou a personalidade iininonedotira do poela. As palavras do illustre orador produziram verda- deira emoção nn aiulilorio, sobretudo quandi.., . eilaiido trechos da lüvrna Comedia. c'õiiiiiieutava*os com o ca. lor lie seu verbo. Entre as pessoas de maior destaque presentes notamos as seguintes; Dr. Armando Ga.voso, represenfan do o dr. Severino 1'inlieiru, governa* dor do Eslado, ds. Dantas Seve. ie- preseíitajidü o sr. coronel prefeito da capital, 1." tenente Flavio Gtival'* canti, represenlai.idq o sr. general Cardoso de Aguiar, coinmanilaute da Região, 1." tenente Manoel d.' Paula Ramos, representando o sr. «pilão do Porlo, coronel João Cubou*:, con- sul do (México, .1. .1. de Marro:; Cor- reia. cônsul da Argentina, dr. IVtlro- zo Rodrigues, cônsul de P0rlug.1l,' René llauslieer, cônsul da Suissa, C. K. Caineron, cônsul da America, dr. Felice Gaglieri, Abéiiaiiti Kaphae- li e Giovani CEoia, pela ca- mara do commercio italiano, cav. Georgio Nunes representando o Ban- Francez Italiano, corone GYMNASIO DO KECIFE Consoante fora anmineiada, reali- zouse honteni em um dos salões do Gymnasio do Recife, a projeclada sessão magna da Academia de S. Luiz de Gonzaga, em ciuiimeinoração ao 6." centenário da morle do genial poeta florentino. A sessão teve logar ás 17 horas e teve coniu presidente o sr. dr. Brtl- ne Zuculin. cônsul da Itália. S. s. assumiu o logar de honra la- deado pelo revdmo. monsenhor deão Pereira Alves, vigário capitular e mons. Freitas Machado, secretario ge ral do arcebispado'. Os' membros da directoria dessa se cied;ide tendo a frenie o reydmi:,. pa. dre í*'eli.\* Barreto, director do cot- legio, òccúpaníni as outras cadeiras da mesa. O salão, bem ornamentado com as cores nacionaes e italianas, estava repleto de familias, cavalheiros e lo- do o corpo discente. Uma banda de musica da Forçj publica tocou em recepção aos con- vidados. ¦ Aberta a sessão, falou o çòilcglãl João Pires* que pronunciou um bem elaborado discurso. Seguiu-se a conferência do nosso illustre confrade dr.. Annibal Fernan- des. As.palavras de s. s. foram ouvi* das com attenção e despertaram 'grande, entliusiasnío. Foi uma bonita peça literária e histórica.' Falou também o pequeno prepara* toriano José Decusate, saudando o >r. cônsul,* sendo ¦ muito elogiado '•** ajj- plàttdido pela* bella ' expressio íi:ut.i as suas palavras. Por fim. o i*r. cônsul usou da pa* lavra, agradecendo ao sr. padre Fe- li.\* Barreto áquella honra tributada á Itália, na pessoa do seu representam te, em Pernambuco, ao sr. dr. ,Air nibal Fernandes a eloqüente conferen cia, e ao pequeno Decusate as mimo- sas phuases que lhe despertaram o amor e a saudade da pátria. O discurso do digno representante do paiz amigo foi muito applaudido. Notamos entre a assistência as se- guintes pessoas: cav. Bruno Ztr culin, Albino Fernandes e Álvaro Lins, dr. Netto Campello, dr. Ser- gio Loreto Filho, conego João Uchò.i dr. Aurino Galvão, dr. Laudelino Ca mara, dr. Ulysses Pernambucano, dr. Arsenio 'Tavares, df. Edgar Altino, conego João Carneiro, conego Liiiz Gonzaga, ilr. Alberto Ferreira, padre Francisco Oa*ueiro, padre luislachio de Oueiroz. padre Gonzaga l.yra. Hol),.j i Mons. Silvino (luciles, padre Eucly* gues. cônsul do Uruguay. dr"! l1es Landim, padre Getulio Cavalem. governo na exposição do Rio. VIAJANTE ILISBOA, 13. O sr. Rosa e Silva passou em com destino ao Brasil. senador Marselha, esperam entregar hoje mesmo os ter- A INSTITUIÇÃO DO HABEAS- CORPUS .LISBOA. 14. O ministro da justiça pretende propor ao par.lamen*- fo .1 instituição do "habeas-corpus em Portugal. O CASO DO CREDITO DE CIN- COENTA MILHÕES DE DOL- LARS LISBOA, 14. Começaram ho- j, as investigações policiaes orde- n"adas para o descobrimento da res poiisabMidade das pessoas incrimina das na: tentativa de burla, yenficad; p iu*. contracto do credito de cincoenta; so,uciuini1:i. jAcredtta-se que o tratado milhões de dollars. Varias diligencias K 19Q4 ser;. ^..^ f;u,or h ^ (oram . levadas a effeito, em algu- L.^ mas casas bancarias apontadas como _^ ctoras dessa negociata. As diü- { resolução DA COMMISSÃO Jeverão prosegmr amanha.DESARMAMENTO GENEBRA, 14. A comissão d j ti, padre Carlos Barretto, secretario 1 particular do sr. vigário capitular. padre Eugênio Villa Nova, trei Gair dioso, religiosos carmelitas e jesui- 1 tas, commissão da escola de engenha ' ria, civ. Cerquinho Nunes, prof. Lu. I ciano Garcia, acadêmicos José Casa- , do, e Antônio Mariano, famílias Paes I Barreío, Cavalcanti. Elias .Moura e muitas outras pessoas cujos nomes nos escaparam no momento. INSTITUTO DE SCIENCIÁS E LETRAS A's 20 lioras teve logar, 110 lustitir lo de Scienciás e lelras, na sede do Instituto Archeologico, histórico e geographico de Pernambuco, a còjil-* mos ilo accordo por elles" elaborado.! líièinqraçào com que este- importante O citado accordo representa a vicio- grêmio concorreu para o brilhantis- ria da these boliviana, porque ambas j mo do fi." centenário ila morte de as delegações aununciam que a refe-; .Daiítií. rida controvérsia será apresentada á ^ sess:--0 f0| presidida Jean Philbert, cônsul da França, dr. Sylvio Cravo, cônsul do llaili, Pedro Silveira, repre•entando o sr. Jtilius von Solisten, cônsul da Hol- landa Caetano iMosearelli, vice-cônsul do Uruguay, cavalheiro Bruno Zucu- lin, cônsul da Itália, A. E. Browue, cônsul tia Inglaterra, dr. Luiz Alça- zar. cônsul ria Hespanha, rir. Beck- l^'V*^i^^Art^^Ai>iVVVVVVVVV,-*^VVVVVVvS^ j + *¦*¦ + *** + + ¦*¦ + ***.** "•? "ULTIMA HORA? "¦*¦ "terceira pagina + "4 t"~*_> ?.?.>,.?7*'?'?? ,?;?*??.4 'MAMr^r>l%lMAM)V^A|.^^V,Al^>^VVVVVVVS O cambio t-*; RIÓ, 11 9 921. A julgar* pelas mensagens presidenciaes e pia- las queixas do commercio a nossa desgraça está no cambio baixo. Foi esse cambio baixo que «ri- ¦finou a desgraça das praças trad-u- 'ida na formidável onda das fal!er> ciáò. Todas as providencias tomadas ató agora não pelo joverno como pelo congresso desde ps eipprésti-í mos alé a lei de emergência, viswi melhorar o cambio. Entretanto tudo. está sendo inútil. O cambio permanece. jm-placavVl na sua casa dos sete! Ou antes dos cinco Com relação ao dollar. Si ha quem ganhe com isso. aug- nieiitando o preço de tudo, si os iu- dustfjaés enriquecem, alçueni esti soffrendo e é o povo. A carestia da vida é uma conse- quencia da desvalorisaçáo du nos-., sa moeda. E' verdade que elle ainda esteve liiais baixo. Porem o consolo da sua alta é.' o mesmo consolo que teria uma fa- milia vendo a febre do seu doente passar de quarenta a trinta e nove e meio ou trinta e nove t tris quartos. Porque nem empréstimos exter- nos nem lei de emergência adiaiHa- ram nada. Ainda mais: Logo que ifor votado o futuro or- çamento o cambio descerá ainda mais, lal a inconseieiida com c-uc a câmara está augmentando despe* zas e os' deficits. Ninguém se quer lembrar de ¦q-u-e estamos n'um regimen de moralo- ria que termina em l-W, isto é 'dã-q-tii a cinco annos. Para mim a causa principal da bai- xa do cambio está na valorisação do café. Tudo quanto se fizer para tue- lliorar o cambio toriia*se inútil d-e- ante dessa manobra commercial. Os paulistas conveu-ceram ao go- venío de :que o café era a honra na- cional, que era a vida única do paiz, que a prosperidade de todos os ou- tros negócios do Brasil dependia ex* clusivamente da prosperidade da ia-' voura do cale que setenta e ànío por ceiiio- da fortuna do paiz rcpo<i- sam sobre o café...- ,i'ois si c assim e si o governo >com- pra esse café para guardar e níü vc-fa* der aoJ estrangeiro, nio* pode 'entrar ouro e o cambio permanecerá em baixa. * * , ';';' > .No dia em que o governo soltar es*. se café preso, 'o cambio melhorará*. Alas os paulistas não querem isso porque o cambio subindo-o preço do café baixará. Assim ou o govento ' continua -i comprar café para guardar mantendo assim o cambio baixo, ou o governo terá de vender o cífé comprado e o cambio subirá, porem descerá o pre* ço do genero. Com que é que a nação lucra mais? E' isso que o governo precisa ver. Oom o cambio alto ou com o cam- bic baixo aclual? Eu creio que a situação do paiz era melhor com o cambio a quatorie dp. que com o cambio a cindo.'•' ; Ha outras maneiras de valorizar os generos de exportação sem anni-quilar a nação. E estamos ameaçados de umu nova emissão de duzentos' mil contos ii papel moeda ainda pam a valorisaijão do café. O cambio irá a zero.,.",J;.. Gonçalves Maia OS proprietários d"'A Primavera", par- ticlpain 'tt sua numerosa o úlstlncm tre-- miezla rroe, log*o scja TlnallBado u rmlaiito' annual üo sí;u euiiheclilii esiabeleclmctit", exporão novos e fliiisslnios artigos il* mais palpitam*- iwvirin/ie. vccel)Uli« olU- liiaineute fle Parla s I.iyiulrrt..., %fsS*sa*sssss^sf^t^^^^^^^s^^&i+^^****s*&^**^*+*>l aue iias pesso.? ...*-..¦...»- assi:rilb|éá l1a "Ue.*", na quinta-fei- jntá.tiya de burla, ventica. a ra pruxim;li ;lfi|„ dc ser f|iTSíiiíen"tè prol gencias *.* DE ...I desarmamento resolveu que qualquer monstros ordenaram !v.uh(..o do pacto dj ^, ^ Na*_ ACTRIZ QUE FALLECE NEW YORK. 13. Sabe-se que a actriz Virgínia Rapp que reemiti- namente -adoeceu, quando assistia a uma recepção nos anosentos de Chi- co Boia, vindo a fallecer mais tarde. 110. hospital de S. Francisco da Calj- fornia, foi ha alguns annos á Anieri- ca do Sul, na qualidade de niodrlo O ministro das finanças sr. Anto- nin Ferreira e o próprio presidente do conselho que 110 inquérito não fosse odiada a cathegoria das pessoas, mas sim a verdade do facto. que é necessário esclarecer. SUISSA ! O TRATADO ENTRE O CHILE E A ções" por parte dei um dos seus membros não constitue motivo pára uma declaração immediata de guerra contra o ihfractor da violação. Isto. proporcionaria ap;nâs aos demais membros da "Liga" o direito de pro- clamarem o estado de guerra para os paizes em questão. pelo sr. dr. Lins e Silva, que estava ladeado pelo srs. dr. Bruno Zuciilim. cor.sul d.i Itália neste Estado; pjslçi <:'. dr. Se- verino Pinheiro, prcsidcuie do M-na* do 110 exercício do cargo de governa- 1 doj* do Estado, e pelo revmo. 111011- senhor Pereira Alves, vigário eapitu- lar da archidiocese de Olinda e Re* cif.>. Abrindo a sessão o sr. dr. Lins e Silva explicou o molivo que os coir BOLÍVIA GENEBRA, 13. Parece approxi- inar-se o sòlucionamentq final da controvérsia entre o Chile e a Boli- via a resneito do tratado de 1904. Os delegados chileno e boliviano na assemblêa da Liga das Nações 110-'tropas gregas, que tificar.im á secretaria Ja "Liga" que tiam' ao embate. CONTRA-OFPENSIVA DOS NACIO- NALISTTAS TURCOS GENEBRA, 14. Consta que os nacionalistas turcos desfecharam uma violenta contra-offensiva contra as entretanto resis- gregava e deu a palavra ao orador de- signado sr. dr. Armando Gayoso, oflicial de gabinete do governador do EslaiW A conferência com que se apresen- lou s. s. foi mais uma das brilhantes peças com que tem honrado as le- trás pernambucanas. O vulto de Dante foi minuciosa- mente passado em revista pelo con* lereiicista sob todos ps aspectos com que elle se apresentou no sceiiario merecendo o orador justos applau- sos dos presentes. •Antes de encerrar a sessão,' o. sr. presidente em allocução agradeceu .1 honra das* pessoas ali presentes, es- pecialniénte ao sr.' cônsul da Itália* vigário-capitular da archidiocese de' Olinda e Recife e ao sr. governador interino do Estado. Notamos as seguintes pessoas, tiiíir tre as muitas presentes: Drs. Pedro Celso, Mario Meio. ] Meira Lins, professor Eustorgio Wan derley, 1, tenente Paula J?amos, ca- pitão do porto, tenente Nelson Lco- baldo, representando o dr. chefe dc policia, cavalheiro Caelano 'Moscarei- li, cavalheiro Francisco Isabeli, vice- cônsul da Ualia neste Estad-o; Fa»- faele Abenante, l. tenente Paulo Piti- lo Pessoa, ajudante de ordens do sr. general inspector da ô." região mili- lar; tenente Alfredo d^cjostini, dr. Carlos Pereira da Costa. dr. Samuel Campello, <lr. Adolpho Rainires, dr. Amadeu Medeiros. d'"0 Jornal Pe- queno": Leonel Barbosa, do "Jorml Kecife": Austro Costa, do *J«j1'- nal do Commercio" e Arihur Mari- nhi\ desta folha. ¦¦^¦^¦fc.»** ¦¦¦•*¦¦**¦¦*>¦**¦¦¦>¦ ¦»¦»¦¦ **mmmmm^.-.m.~^rifytjTJJJtJl A despeito da exw.-slvij haixa tio e»*^. bio. cuja euiaçílo aetual é sliuplesmcmn clamorosa, "A Primavera" iem.;coiitlliin- dn a rcwlior as mais escolhidas novlrtn- tien em tecidos c artigos il» moda vio- da velha Europa nos fins da Idade) dás ilo Paris, Londres, Madrid e' N***» Media. Foram vivas as suas imagens Vork, para que assim possa ^onrltiuaf » e felizes seus tropos, por isso mesmo "ST * ^,mn^ rt* «« ***& ¦"•»- ?>V-T * \m*y.*

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n-«~- -¦.'¦¦¦:• f" Z'"***- '.•""*.'"•¦ :¦*'*''"' ' 'f~ '¦ .''•-'

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ANNOL- N. 244 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASIL

COMPOSTA EM MACHINAS¦MERGEN+HÁUa LINOTYfrE

»M.mE5SA EM MACIHNA?*!jp\ rnüV IINIvIf\mmhw^ms&v,

V^g^llX DIREfaTOR-trtENIZ PERYLO \ ,->,PQ Vgl-—'

' ' *. ^^{-fr"v' . ' * Q^gE*^-

A PROVÍNCIAEXPEDIENTEFUMlADV EM 101

avSSm» Marque* de Ollnd», B».A neclte - Wn.BMl.uco

.. BRASIL

,__,,. j. de iaicen» • Mtíio.TriSk»» - Redscçio' -*•»• -*»'--

t)Wrlo: «55. *___( _;

Tod* a corresponíencl» Ow» Mi -Uri-

a ao sr. gerente.(Kl«tio nossos aitentea. d» mirando» na

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Njitwro do dia

^-"^."Tnttlaterro o Sulssi: L. MiJ-tacerff'nueTro:.Bchetí. PAUIS. * ;

' 1900w>

ASSIGNATURASBrasil

Anno ... •• ••8eme»ire .. .Trimestre ,.,,

Atino

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801000^U'-|>^'*.*-**r¥W>l^M**™'*-^^

CO^EjflCIOtm ii Uo setembro do ÍOSt

O dia commerciol 'Io hojo correu comrenilar movimento c Interesse para oiwr-ado do cereaes, cujos principaes (re-erris =o mantiveram* cm posição snsteii-íl-húnã praça, íls Jjascs que. iteífcrimihú-ÍKiá alial.to.

BOLSA COMMER«AL DEPERNAMBUCO _

\m3c- ilo lianPo do llóciro doi f!noi',.'dõÍOü50S) rada uma, vendidas a I90?000 cada

AccGcs il.'1 Companhia Tecidos d>j .Ma-lha do valur dc:!WW0 vendidas na par.

Cambio s|i.omircs. a ou d|v S l|i d|s porlíitoo particular hortlrm.

idem, lilcm, New York 11 visia 8-J030 odollar dn nanco .liontcm.

idcin Idem Idom J vista S$050* c* dollardo Uanco honiem.

Idem, Idem, Idem il vista a ÇCJ0 o.Tran-co do lúneo liontíin.

,\a Bolía venderam-se :: *,10 areões do Enrico -!o Itrtire.;,í ditas Ua- companhia do Malha.iodo do KlfliielBMlo Antunes, prosldonte.José liamos de Oliveira Cosia, secretario

MERCADO DO CAMBIOOtTlíaiim-' iilirlrariv eom n lisa do *..

t i|s d. éôbro Londres a 90 dias dovisia.

Após as noticias do Wo; 3a:»vam coma mesma base, a* qual rol luantitfa ate aorechamenifi tio mercado.

üm pap>.*l particular houvo nog-oçlo u1 l|l d. •

Airandc-sa: ¦iíMM por 1*000 ouro. '

MERCADO DO RIO09 iwialièleclmehtos bancários ¦ abriram

cm a laxii de 8 t]8 d. e 8 ;i'lü d. no Hon.po dn flriizll * «nc-sta ijjoslçlio se eunscr*varam utO ds ultimas ¦ noticias;

TAXAS DE COBRANÇAa 90 dh* e á vl*UUANCO UO BUASII.

Londres, T 3)I. cl. il vlsiul.lbra esterlina .."...' .. Pratico .... .. .... .. bailar .1 .. 1.' '••¦Krane,, sulsso .. ..... ..* 1'eieia .. ——Marco ..-.. '.'. ... ..*.-.. .. —1KífUdü' .:,....;, .'..;'.. .*

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80SW"ÍOir,

8$I90

MOTKJIAS DE TODA PARTmm^mmammsmmmmmm i 1 < a mr-am^smmm

mÊamasaatamUÊ^m—m—t ti x + i ¦ 11 1 rnsaamasasmiamami.i*****»*********«*****é a » 1 1 » ti 1 »na aj<*ii»

Pelo telegraphoBRASIL

O VAPOR "ALMANZORA*'RIO, .14..— O "iAÜmanzora"

posto novamente a íluctuar, ' foi

DA

UANCO 110 «EC1FBr. llo .1 i. -!» 1*í *

Londres. 8 l',8 d, e 7Ubva .«Sl»il.Ha*

H,**T<T'*.. ..~*.ollar *..- .... .eseu .. ¦.: .larroIra ..riroc,*, liel&tilorlift *,..,*. .-;>;SfMKlO ... ..ràiieo'**úl5:0'

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Libra esterlina ..* :.: '¦:¦.''¦' 'SÓ*B3A 'fran-o .. .. .. ,. ¦.. .. 8600Dollnr .; ..

UANCO -.ULTRAMARINOLondres 8 l]S'tl. e7 BlIO d.

l.lbra ortcrltnif ••' swraaKrao:o * .. .. .. ÍG0OEscudo (Lisboa ó Troto). ——Ejcuüo (Província) ... 1:. ——Llra i. .. .. ..»:'..* Peseta (íinpUal) .. y .. .r**setii (l'rov|ncla) >v. ... ——Friuieo suHà'ô ....... .. ¦'" .*.'Dollar .'.'• ...,•..•'.: .. .. —•—

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AUTORISAÇAO DO MINISTROGUERRA

RIO, 14. — O dr. ''Pandiá Caloge-ras autorisou ps commanclantes. 'leregiões e circúmscripções militares apreencher por promoção as vagas decabos artilheiros, cabos intendentes ede anspençadas existentes nos cor**pos sob a sua jurisdicção.

CONFERÊNCIARIO, 14. — Perante grande assis-

'tencia o dr. Alberto iMorcira realisouuma conferência na "Sociedade Na-cional de Agricultura" sobre a borra-cha

¦Depois de estudar 'longamente ?icrise da borracha, indicou alvitrespara debellal-a.

O sf. Alberto Moreira disse que ogoverno abandona o norte cm favordo sui, só attendendo ás solicitaçõesdos •'¦•• stados .que dispõem de granderepresentação numérica no congres-so.

A LEI DO INQUIL1NATORIO, 14. — A commissão de jus-

tiçado senado ' proseguiu 110 estudo

da lei do inquiiinato, sendo votadasvarias emendas.

MINISTRO VEIGA MIRANDARIO, 14. — O dr. Veiga Miranda,

ministro da marinha pretende con-seívar 110 seu gabinete os auxiliaresque serviram na adminis-iração do.iesembargador Ferreira Chaves.

PARAHYBÁA propaganda do dr. J.~J. Seabra

no intírrior da ParahybáGUiAiRABIRA, 13. — (Do nosso

correspondente). — O dr. • J-. J.Seabra e. sua comitiva sahiram hojeás lt horasj tendo comparecido aos*?.u bota-fóra grande massa popular.

Em1 Itabayanna foi o illustre go-vernador. da Bahia recebido 'por va-rios amigos, achando-se a estaçãobem ornamentada.

Em Sapé estavam 11a gare numero-sos admiradores, aguardando á che-gada do 'comboio* Ahi o dr.il. J,Sbabra.íòi saudado pelo padre Atltay-ÁeX ¦'¦¦ \\.'i-i- ¦., ¦¦ •*!." ' '. '¦ ¦'¦';

Houv,;.'.* grande ¦ énthusiasmo, sendovivados os norriís dos drí. J* Seabra,.Epltaclo Pessoa, -Solon de Lucena eJosé Bezerra. : • '-'¦'¦'¦'•' '"¦¦''"¦•im Guarabira*-a comitiva Mi hos-'nedadá .11a residcilcia do 'coronel' ÁH*tonio Cunha. J i

• iiiO dr;' José Seabra segue'-para' Na-fiali amanlii. oiidí.-.ehcRará is 4 h*ràs;• Acompanha-.ir\ o*.director» da^Re*vista da Bahiaíloíail

'¦ *¦.•;••;«# -?,33

visitii-os ás quatorze horas, seguiu- j de artista, tendo encontrado ahi umdo-se a visita do presidente do esta- \ rico fazendeiro qtie a seguio até

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50K38íepa

SOSiBO8003

8?I30

MERCADO DE ASSUCARAssutar — o morcado dusso g:cnorò rim.

eclonou ainda hojo cm poslçtto calma.' NaPraça, reiristraram-se diversa* vendasdas qualidades e.-pciilas, íts bases

"abaixo.

Lzlna 1.» . .1'zlna '.'.« . '*,.

Mascavado ."ranço ...Crjstal ...In-ni-frav» . .5'uto inalado-'Bruto s*;cco .eoiwnos *. ';lletanjis '. .

118300I0«30033000

5MO0 a SífiOOT*800

Nfto bouvo vendnsKao nõiive vendas

. ussoo a :mv¦ ¦ ' 4-MOO a .1M00KSí houvo vendas

. i SkQAPAULO.i >¦¦.**¦"'. *•"

A propaganda politica' do dr;- :-• *• Peçanha¦,¦•1", i* :'"'"

S. PAULO, 13. ---•"(•De .nossocorrespondente ). — O correspon-•lente do "Rio-Jornal" e do "Diário

Popular", escreve dizendo que antesdo seJnador W:\o Peçanha fretar o na-vio do "Llovd brasileiro" para se-rjoir em propaganda politica pelos es-tados do norte até o Amazonas, foivjsitaj-o, tendo o dr. Nilo Peçanhadito que nretendia encetar a suaviagem a deseset? do corrente, visi-.tando os estados nortistas na sua ex-cursão política, de modo a estar emSão Paulo a quinze de novembro oro-ximo- DV.qni- seguiria para p Matto-nrosso,-.visitando,0 Paraná, Santa Ca-thirin" e o Rio. Grande do Su'-' '

Então o corresoondíiitc disse-lheque elle ,e.J:.'J.. Seabra estão repu-Mic-inisaiido o Brasil.e mesmo quefossem vencidos nas urnas píia vena-

l!dáde' teriam pr;stado o maior ser-

vicbJ á "pátria

e cert.i-mente com os

anplausos .tinisonos dns homens dehrlo e honestidade. Ao .que o ilr. Nilo

Peçanha respondeu :"Não seremos y?ncidps, o nosso.

tr.iuinp.lio está assegurado pelas forçasvitaés da nação".

Disse ainda o correspondente :"Em verdade aqui no Rio que e

- cabeça rensante do paiz. a opiniãotoda é pela chapa Nüo — Siabra. Já

ouvimos, commerciantes importantes

que nos disseram nunca ter votadomas aue' iriam agora alistar-se varacumprir um dever de patriotismo;votando com a dissidência."

Õ correspondente falia ainda nosnoiUrosos elementos com que conta

a dissidência em imoortantes mume-nios dé Minas, apoiados por chefes

politicos de valor.

O centenário de DanteS. •PAULO. ,13 — (•>¦• .'¦'os?'1

correspondente ). — Amanhã as vin-

te horas e meia, 110 "Theatro Muni-cipal", a colônia itsiiíiú co.mmemo-rara solennemente o sexto centena-rio. da morte de Dante Alighien, ao

qual os lomaes fazem muitos elogios,

publicando as noticias das festas em

sua homenagem*

A vúita do» intendentes argentino.S. PAULO. 13. — (De nosso

correspondente). — Devem chegaramanhã aqui, vindos em carro espe-ciai, ligado ao nocturno de luxo. os•nt?ridéiites a-centlnos. que vieram aoRio em missão especial do conselhode Buenos Aires. Serão hospedadosnn "PaláTe Hotel" nor conta da ca-mara municipal, onde a mesma ira

do e secretários. Os intendentes ar-gentinos irão visitar as sedes sociaesda "Sociedade hyppica Paulista", do"Club Athlefico Paulistano", do"dockey Club" e o "Instituto BÚ-tantan", e "Continental", em Osas-co, aos filtros da "Cotia" e as ins-tallações de "Armour" naLapa.

Darão ¦ um passeio a pé pelo"Triângulo Club" e assistirão ao es-pectaculó 110 "íTheatro SanfAnna".

Visita do presidente do entadoS. PAULO,' 13. — (De nosso

correspondc-.fíte ). — O, presidentedo estado acompanhado do seu aju-dante de ordens e do .secretario daagricultura embarcará ás dezeseis ho-ras de hoje com destino a . Igitapé,.•iittoral. do estado, afim de conheceras necessidades .d'aquella fiquissimazona do estado,,

O substituto do dr. Veiga Miranda,na Câmara

S. PAULO. 13. —*, ( De nossocorrespondente). — A vaga deixadana câmara pelo dr. Veiga de Miran-da, ministro da marinha, será oçcu-(pada pelo dr. Altino Arantes, ex-pre-sidente do estado, que depois de dez-eseis mezes de descanço volta nova-mente á vida activa, devendo seguirhoje para o Rio, onde vae apreciaros trabalhos parlamentares e exa.m!-*nar as correntes políticas-

A viaw-.iii do dr. SobraGUARiABIRA, 14. — (De nosso

correspondente). — A's 20 lioras eum quarto o tir. Seabra recebeu umamanifestação de apreço por parte docommercio, -tendo o homenageadofallado **nv agradecimento, expandiu-do-sé sobre a reivindicação dos prin-cipios democráticos, cdnçitaiidò o|povo >ao sagrado exercicio do voto.

Abrilhantou '¦ maiiifestaçãp a 1ian-da musical "Centro artístico".

A commissão d:;s festr.s cqmpú1-nha-se dos srs.' Cunha Reco, AnlonioMadruga e:dr- Gusbvo Miranda.

ALLEMANHALINHA DE TRANSPORTES PARA A

AMERICA DO SULBERLIM, 17. — Informam dè

Hamburgo, -que'em novemAno vin^douro, os navios que foram resgata-idos¦"pefav-Allemanha

'dsJ potências ai-

•liadas iniciarão o ,'novo .. serviço detransportes .entre

'aque.liii' .porto ,e . a

'America do.'Sul. ,..,:J.J ,-.,, ¦*..;.,.! ¦

RESOLUÇÃO DOS JVUNISTRÓS.DEMISSIONÁRIOS

:'' 'BERLIM,,' 14.. —;'Communic.im,d,*MunlcirqU',' ós'niiiíistros deínissioija-rios. do' gabliieté ; bàyafo. resolveramcontinuar ;á. dei'p'acliar" o^Jexpedieiitedas* respectivas'pasfas,

'a'fé'.'.á,;jfòi*'má-

¦çjão 'do iiòvò '.ministério. . ;ff,.,

' ., . ;

New York, pedindo-a em casamento,sendo porem recusado.

GJ^EGIA -ATAQUE COffrRA OS GREGOSATIfENAS, 13v ;— As forças na-

cionalistas turcas' levaram ;i cabo uinataque contra os gregos, empregan-do forças em maiores proporções doque até agora tinham empregado.

Os lieMenOs 'conseguiram

queb.ara resistência num ataque contra ocentro da esquerda. '

INGLATERRADISCURSO DO COMMISSARIO DO

GOVERNO DOS SOVIEJTS., LONDRES; 1?. .— Telegrammasprocedentes

"de Reval comniunicani

que um jornal de Moscow noticiaraque b commissafio do governo dossoviets em violento discurso quepronunciou naquelía cidade, tinha de-clarado que o único recurso de sal-vação para o bolshevismo era créaruma base suíficientèmente grande nooeste da Europa. J i-"Nós nada podimos contra a llun-gria, dissera o orador, nus queremosque. a Allemanha se torne sovietista

e nesse intuito devemos provocaruma revolução no ex-imperio do kai-ser."

O sr. Trolsky, segunilo adianta oniesmo jornal, dissera que eni meia-dos do mez corrente os boislievistasmandariam, com o fim de custearuma campanha revolucionaria trezen-tos e vinte milhões, de rublos para aSues ia.

UM COMMUNICÀDO OFílCIAL DEMELILLA

LONDRES, 13. — Um despachoofficial procedente- de Melilla dizque, a.columna f^ivuiiamlada pelo ge-neral Cobanellas.,oecupou ;i linha en-tre Rasquaidianà,. Zoco e Arba. Gra-ças' á feliz operáçjír) cmn que co.operou a marinha, o inimigo ame-dróntado com b.:'fógo Ja artilharia1'ugio desordenadamente abandonai--do canitpos' c'óm('abuiiilaiités colhei-tas. O terreno "deixado pelos mou-ros :*achava-se coberta ile cadáveres-Ás baixas hespanhoias foram doismarinheiros da: çaiihoneir.t

"Buiv.faz".

que ficaram ferldéSÀ*".*.**?^ ^-it.--'-,

Lyra de velho*iiVW<i*^i*ii^iViA^VVW-i/VlMVltiN-*<<,^^^'-V

No álbum de Arthur .Muniz

Car.cci; deponho as armas,recillio-mc a quartéis — corpo desfeito.As alusões si alguém poivssc dor-masnão mais vicejariam no meu peito.

Dispo a velha armaduradus velhos prelios, em que entrei contente;mat nem a inveja a vida me tortura,nem me deixa o cansaço — indifftrenlt:

Si nio conto a victoria,não soffri du derrota os alvoroços ;fitiu á margem da estrada, que e da t>lvrut,c cedo o passo ií legião des moços.

Mas alegro-me — i//uíio —

por vel-os hoje., qual eu fui outrfora,c ii um delles digo : — O Fatio soberanojamais te mude em ntxite a èrandà aurora.

Agosto. i'lJti2CARNEIRO VILELLA

Dante dAlighieri+¦ **

O sexto centenário do djcsapparé* I manii, cônsul da AllVmanha, Prancimento objectivo do gi/.nO* poeia ¦ co Ângelo, vice-presidente da Socieda epopéa humana — \ Divina Co-media —, foi coiiiiiiéntOradò condi-

gnaniente nesla capital.Pernambuco sabe venerar os "va-

dade Italiana Dante Alijthieriseiitántes dá imprensa.

PEDIDO DE NOVAS CONCESSÕES'DERJUIM,- 44. — O representante

do "Partido Popular" da Baviera pe-diu ao governo do Rc:eh novas con-cessões para. a interdicção decretadacontra vários jornaes. bávaros.

Em sua resposta o chanceller Wirfiideclarou que o regimen de interdi-cções fora estabelecido por compro-misso Ue conformidade com os desc-jos manifestados pelos delegadosbávaros, e acerescentou que nadamais podia dizer a propósito do quedesejava a Baviera emquanto não fi-ver conhecimento da resposta do go-verno de -Municli. Depois üas decla-rações dé Wirth os socialistas maio-ritariose os populares bávaros em-

penharam-se em violenta aitercação,

que terminou com a retirada dos po-pularei. •

A GREVE DOS EMPREGADOS DOGAZ E DA ELECTRICIDADE

BERLIM, 14.:— Devido á grevedos empregados do gaz e da electri-cidade continuou a falta de illuminá-ção em toda a cidade.

. ,A .falta de energia electrica faz,

'O.CONFUCTOt GRECO-TURCOLONDRES*, 14..— O' correspon-

dente: do ""Times" em Smyrnacòiu-niui)ica 'que. o .gencralissimo Papoulas:aniiunciòu, a terminação da.batalha deSakaria. ..*;*':

Na,ordem doolia que*.baixou, ochefe .do exercito: grego em . luctacom .os. kemalistas faz honrosas refe*rencas ao valor e coragem 1, de quetinham dado! provas não só os'.seussoldados, como lambem: o inimigo.

Segundo informou o correspon-,dente do "Times" em Çqnstàntiiio-pia, que os gregos no combate paraa posse de Ancona, alem de se ve*rem repellidos, perderam 18.000 ho-mens, ao passo que os turcos tive-ram 12.000 baixas.

GRANDES DESORDENS EMLIVERPOOL

LONDRES, 14. —- Commiunicaniile Liverpool, que áquella cidade foihontem theatro de graves desordensSeis mil operários sem trabalhos le-varam a effeito uma manifestação,mas. assumiram attituile.de tal ma-neira prejudicial á ordem publica, qu;a policia foi obrigada .1 intervir ener-gicamente, carregando varias vezessobre os manifestantes. Foram effe-chiadas umas cem prisões*

O numero de feridos chega tam-bem a uma centena.

„ MERCADO DE ALGODÃO¦•tlfloíio — Os pmoros sertiío t.» sorte' iM-dlano, rora» cototlíS Hoje, 1)5 basesi-7m •v*"**<-*1té, do 2UÍ0OO e- S3ÜO0O pelos'¦' 1;iios. mristrantKse, "porem, os vemüc-oor-s rçrnihirins. 0 mercado recliou * emposlçío estavM.

¦ _.. meiuhüo w, r,mF..\r.sloslf 1 131500.a: 14HW) t-mero velho, c

S?.,íen*ro ••«'<>••^Jlai» M Oenero novo do; snl, Httooo aS *?»neto. novo. do-estado DdfOtíO" a¦""', fruin-iin-sHl íSínnií.ii 50**i'ifln.

Milho — 85500 a 0*000 sonformo a sac.caria. /

Farlnbt - C»M0 a 7?fl00, «ncro do cs-tado, còtiform*! a procedência.

¦iF.nCMM) 110 SAI.Vrero do sal de 5 a I0'de selciubro do

Ifl-M.fiai larndo lypo norle:

saccaria nova; 70 .kiloi . 8*300 s°"00snecarla usada, 70 kllos . 8*000 83300

Sal' '-ilnrado:rnlkilo ... . . . . , ... -jiio ?llõSal conluiai) dn llunuirai*»:

íja*:carTa , usada, 75 kllos 0*5110 6?noo

com ¦qiie ainda esteja paralysado otrafego de bonds e suspenso o traba-lho de numerosas fabricas.

ESTADOS UNIDOSCHICO BOIA CÚMPLICE DE UM

ASSASSINATOS. FRANCISCO DA CALIFÓRNIA,

13, _ O actor Roscoe Arbuckle( Chico Boia) foi 'formalmente ac-cusado pelo assassinato da actrizVirgínia Rapp Bambina.

Maud Delmonte, amiga da extin-cta, apresentou-se á policia, acompa-nhada do advogado Bardy, denuncian-do Arbuckle como responsável nelamorte de Virgínia Rapp. Chico Boiaacha-se preso por suspeitas de cum-plicidade no assassinato d* Virgínia.O jury prepara-se para as devidas in-

lagaçòes,"tendo a policia tomado de-

poimento de todas as pessoas quepartilharam do banquete realisado naresidência de Arbuckle. A policia ne-

gou-se a conceder ao actor a menornreferencia ou privilegio, tratando-ocomo preso communi. Arbuckle ape-nas teve autorisaçáo para rec;ber acomida de fora da prisão. Chico Boiaé um dos mais ricos comediantes do:inema, gósando de um rendimentomaior que o. de qualquer outro col-lega, com excepção de Charles Cha-

pin, e-segundo declarou, esti, dis-

posto a dispender toda a sua fortu-na, para provar a sua innocència.

PORTUGAL!NOMEAÇÃO

LlSBO"A, 13. — lToi conf!rni.i.d'*t a•lóliçia da' iibnieação *;o engenheiroFerreira da Silva para commissano do

rões gigantes" que honraram o pen-samentü e enalteceram a humanidade,nobilitando-a.

Foram homenagens cuja justiça senão discute, tendo partido de todasas vozes sociaes, ecoando como maisuma consagração ao gênio iinpéreci-vel da latiuidailf, qtie criou em seuberço os paes de poemas do senti.nfènto taes eomo Alighieri e Camões. E'a voz da historia.

A's ',' ij meia horas., na basílica d.iPenha, teve logar a missa cantada emcóíiiiiiejiiióraçãò an 6." centenário dofsiiíeeiinè.nfo cie Dante. Foi cclel?ran-ie o revdmo. monsenhor .losé deFreitas Machado, lendo servido rtediaconos e suihliaeonos, respeçtivjriiiiüilej os rcvinos. padres SeliasiiãoRiíliiillo e José Andrade; como pres-bytero assistente, o revmo. eonegoJoão Uchôa e como mestre de -cerc-nioiiia o revmo. padri; Josó Maria.

Alem destes, tomaram . parle noact(>*da missa Os seiniiiaiistas JoséCoucéjroí Fernando Vieira e AnlonioPires, bem como os clérigos Anlo;iioGonçalves c tistevam Cuiz.

A*.'..Evangelhu assumiu a tribuna sa*grads'* o revdiiio... Jinoiiseiihor deão l'ereira Alves,''vigário capitulai da ar-cliidioccse de Olinda c Recife, tendos. revnia. produzido eloqüente ora*ção na qual salientou a personalidadeiininonedotira do poela. As palavrasdo illustre orador produziram verda-deira emoção nn aiulilorio, sobretudoquandi.., . eilaiido trechos da lüvrnaComedia. c'õiiiiiieutava*os com o ca.lor lie seu verbo.

Entre as pessoas de maior destaquepresentes notamos as seguintes;

Dr. Armando Ga.voso, represenfando o dr. Severino 1'inlieiru, governa*dor do Eslado, ds. Dantas Seve. ie-preseíitajidü o sr. coronel prefeitoda capital, 1." tenente Flavio Gtival'*canti, represenlai.idq o sr. generalCardoso de Aguiar, coinmanilaute daRegião, 1." tenente Manoel d.' PaulaRamos, representando o sr. «pilãodo Porlo, coronel João Cubou*:, con-sul do (México, .1. .1. de Marro:; Cor-reia. cônsul da Argentina, dr. IVtlro-zo Rodrigues, cônsul de P0rlug.1l,'René llauslieer, cônsul da Suissa, C.K. Caineron, cônsul da America,dr. Felice Gaglieri, Abéiiaiiti Kaphae-li e Giovani CEoia, pela ca-mara do commercio italiano, cav.Georgio Nunes representando o Ban-Francez Italiano, corone

GYMNASIO DO KECIFEConsoante fora anmineiada, reali-

zouse honteni em um dos salões doGymnasio do Recife, a projecladasessão magna da Academia de S. Luizde Gonzaga, em ciuiimeinoração ao6." centenário da morle do genialpoeta florentino.

A sessão teve logar ás 17 horas eteve coniu presidente o sr. dr. Brtl-ne Zuculin. cônsul da Itália.

S. s. assumiu o logar de honra la-deado pelo revdmo. monsenhor deãoPereira Alves, vigário capitular emons. Freitas Machado, secretario geral do arcebispado'.

Os' membros da directoria dessa secied;ide tendo a frenie o reydmi:,. pa.dre í*'eli.\* Barreto, director do cot-legio, òccúpaníni as outras cadeirasda mesa.

O salão, bem ornamentado com ascores nacionaes e italianas, estavarepleto de familias, cavalheiros e lo-do o corpo discente.

Uma banda de musica da Forçjpublica tocou em recepção aos con-vidados. ¦

Aberta a sessão, falou o çòilcglãlJoão Pires* que pronunciou um bemelaborado discurso.

Seguiu-se a conferência do nossoillustre confrade dr.. Annibal Fernan-des.

As.palavras de s. s. foram ouvi*das com attenção e despertaram'grande, entliusiasnío. Foi uma bonitapeça literária e histórica.'

Falou também o pequeno prepara*toriano José Decusate, saudando o >r.cônsul,* sendo ¦ muito elogiado '•** ajj-plàttdido pela* bella

' expressio íi:ut.ias suas palavras.

Por fim. o i*r. cônsul usou da pa*lavra, agradecendo ao sr. padre Fe-li.\* Barreto áquella honra tributada áItália, na pessoa do seu representamte, em Pernambuco, ao sr. dr. ,Airnibal Fernandes a eloqüente conferencia, e ao pequeno Decusate as mimo-sas phuases que lhe despertaram oamor e a saudade da pátria.

O discurso do digno representantedo paiz amigo foi muito applaudido.

Notamos entre a assistência as se-guintes pessoas: cav. Bruno Ztrculin, Albino Fernandes e ÁlvaroLins, dr. Netto Campello, dr. Ser-gio Loreto Filho, conego João Uchò.idr. Aurino Galvão, dr. Laudelino Camara, dr. Ulysses Pernambucano, dr.Arsenio 'Tavares, df. Edgar Altino,conego João Carneiro, conego LiiizGonzaga, ilr. Alberto Ferreira, padreFrancisco Oa*ueiro, padre luislachiode Oueiroz. padre Gonzaga l.yra.

Hol),.j i Mons. Silvino (luciles, padre Eucly*

gues. cônsul do Uruguay. dr"! l1es Landim, padre Getulio Cavalem.

governo na exposição do Rio.

VIAJANTEILISBOA, 13. — O sr.

Rosa e Silva passou emcom destino ao Brasil.

senadorMarselha,

esperam entregar hoje mesmo os ter-

A INSTITUIÇÃO DO HABEAS-CORPUS

.LISBOA. 14. — O ministro da

justiça pretende propor ao par.lamen*-fo .1 instituição do "habeas-corpus

em Portugal.

O CASO DO CREDITO DE CIN-COENTA MILHÕES DE DOL-LARS

LISBOA, 14. — Começaram ho-

j, as investigações policiaes orde-n"adas para o descobrimento da res

poiisabMidade das pessoas incriminadas na: tentativa de burla, yenficad; piu*. contracto do credito de cincoenta; so,uciuini1:i. jAcredtta-se que o tratadomilhões de dollars. Varias diligencias K 19Q4 ser;. ^..^

• f;u,or h ^

já (oram . levadas a effeito, em algu- L.^mas casas bancarias apontadas como _^

ctoras dessa negociata. As diü- { resolução DA COMMISSÃOJeverão prosegmr amanha. DESARMAMENTO

GENEBRA, 14. — A comissão d

j ti, padre Carlos Barretto, secretario1 particular do sr. vigário capitular.

padre Eugênio Villa Nova, trei Gairdioso, religiosos carmelitas e jesui-1 tas, commissão da escola de engenha

' ria, civ. Cerquinho Nunes, prof. Lu.I ciano Garcia, acadêmicos José Casa-, do, e Antônio Mariano, famílias PaesI Barreío, Cavalcanti. Elias .Moura e

muitas outras pessoas cujos nomesnos escaparam no momento.

INSTITUTO DE SCIENCIÁS ELETRAS

A's 20 lioras teve logar, 110 lustitirlo de Scienciás e lelras, na sede doInstituto Archeologico, histórico egeographico de Pernambuco, a còjil-*

mos ilo accordo por elles" elaborado.! líièinqraçào com que este- importanteO citado accordo representa a vicio- grêmio concorreu para o brilhantis-ria da these boliviana, porque ambas j mo do fi." centenário ila morte deas delegações aununciam que a refe-; .Daiítií.rida controvérsia será apresentada á ^ sess:--0 f0| presidida

Jean Philbert, cônsul da França,dr. Sylvio Cravo, cônsul do llaili,Pedro Silveira, repre•entando o sr.Jtilius von Solisten, cônsul da Hol-landa Caetano iMosearelli, vice-cônsuldo Uruguay, cavalheiro Bruno Zucu-lin, cônsul da Itália, A. E. Browue,cônsul tia Inglaterra, dr. Luiz Alça-zar. cônsul ria Hespanha, rir. Beck-l^'V*^i^^Art^^Ai>iVVVVVVVVV,-*^VVVVVVvS^

j+ *¦*¦ + *** + + ¦*¦ + ***.**

•?ULTIMA HORA ?

¦*¦N« terceira pagina +

4t"~*_> ?.?.>,.?7*'?'?? ,?;?*??.4'MAMr^r>l%lMAM)V^A|.^^V,Al^>^VVVVVVVS

O cambiot-*; RIÓ, 11 — 9 — 921. — A julgar*pelas mensagens presidenciaes e pia-las queixas do commercio a nossadesgraça está no cambio baixo.

Foi esse cambio baixo que «ri-¦finou a desgraça das praças trad-u-'ida na formidável onda das fal!er>ciáò.

Todas as providencias tomadas atóagora não só pelo joverno como

pelo congresso desde ps eipprésti-ímos alé a lei de emergência, viswimelhorar o cambio.

Entretanto tudo. está sendo inútil.O cambio permanece. jm-placavVl

na sua casa dos sete!Ou antes dos cinco Com relação ao

dollar.Si ha quem ganhe com isso. aug-

nieiitando o preço de tudo, si os iu-dustfjaés enriquecem, alçueni estisoffrendo e é o povo.

A carestia da vida é uma conse-

quencia da desvalorisaçáo du nos-.,sa moeda.

E' verdade que elle ainda esteveliiais baixo.

Porem o consolo da sua alta é.' o

mesmo consolo que teria uma fa-milia vendo a febre do seu doente

passar de quarenta a trinta e novee meio ou trinta e nove t tris

quartos.Porque nem empréstimos exter-

nos nem lei de emergência adiaiHa-ram nada.

Ainda mais:Logo que ifor votado o futuro or-

çamento o cambio descerá aindamais, lal a inconseieiida com c-uc acâmara está augmentando aí despe*zas e os' deficits.

Ninguém se quer lembrar de ¦q-u-e

estamos n'um regimen de moralo-ria que termina em l-W, isto é 'dã-q-tii

a cinco annos.Para mim a causa principal da bai-

xa do cambio está na valorisação docafé. Tudo quanto se fizer para tue-lliorar o cambio toriia*se inútil d-e-

ante dessa manobra commercial.Os paulistas conveu-ceram ao go-

venío de :que o café era a honra na-cional, que era a vida única do paiz,que a prosperidade de todos os ou-tros negócios do Brasil dependia ex*clusivamente da prosperidade da ia-'voura do cale Jé que setenta e ànío

por ceiiio- da fortuna do paiz rcpo<i-sam sobre o café. • ..-,i'ois si c assim e si o governo >com-

pra esse café para guardar e níü vc-fa*der aoJ estrangeiro, nio* pode

'entrar

ouro e o cambio permanecerá embaixa. * * , ';';' >

.No dia em que o governo soltar es*.se café preso,

'o cambio melhorará*.Alas os paulistas não querem isso

porque o cambio subindo-o preço docafé baixará.

Assim ou o govento ' continua -i

comprar café para guardar mantendoassim o cambio baixo, ou o governoterá de vender o cífé comprado e ocambio subirá, porem descerá o pre*ço do genero.

Com que é que a nação lucra mais?E' isso que o governo precisa ver.Oom o cambio alto ou com o cam-

bic baixo aclual?Eu creio que a situação do paiz era

melhor com o cambio a quatorie dp.

que com o cambio a cindo. '•' ;Ha outras maneiras de valorizar os

generos de exportação sem anni-quilara nação.

E estamos ameaçados de umu novaemissão de duzentos' mil contos ii

papel moeda ainda pam a valorisaijãodo café.

O cambio irá a zero. ,.",J;..

Gonçalves Maia

OS proprietários d"'A Primavera", par-ticlpain 'tt sua numerosa o úlstlncm tre--miezla rroe, log*o scja TlnallBado u rmlaiito'annual üo sí;u euiiheclilii esiabeleclmctit",exporão novos e fliiisslnios artigos il*mais palpitam*- iwvirin/ie. vccel)Uli« olU-liiaineute fle Parla s I.iyiulrrt. ..,%fsS*sa*sssss^sf^t^^^^^^^s^^&i+^^****s*&^**^*+*>l

aue iias pesso.? ...*-..¦...»- assi:rilb|éá l1a "Ue.*", na quinta-fei-jntá.tiya de burla, ventica. a ra pruxim;li ;lfi|„ dc ser f|iTSíiiíen"tè

prolgencias *.*

DE

... „ I desarmamento resolveu que qualquermonstros ordenaram !v.uh(..o do pacto dj ^, ^ Na*_

ACTRIZ QUE FALLECENEW YORK. 13. — Sabe-se que

a actriz Virgínia Rapp que reemiti-namente -adoeceu, quando assistia auma recepção nos anosentos de Chi-co Boia, vindo a fallecer mais tarde.110. hospital de S. Francisco da Calj-fornia, foi ha alguns annos á Anieri-ca do Sul, na qualidade de niodrlo

O ministro das finanças sr. Anto-nin Ferreira e o próprio presidentedo conselhoque 110 inquérito não fosse odiada acathegoria das pessoas, mas sim averdade do facto. que é necessárioesclarecer.

SUISSA!

O TRATADO ENTRE O CHILE E A

ções" por parte dei um dos seusmembros não constitue motivo párauma declaração immediata de guerracontra o ihfractor da violação. Isto.proporcionaria ap;nâs aos demaismembros da "Liga" o direito de pro-clamarem o estado de guerra para ospaizes em questão.

pelo sr. dr.Lins e Silva, que estava ladeado pelosrs. dr. Bruno Zuciilim. cor.sul d.iItália neste Estado; pjslçi <:'. dr. Se-verino Pinheiro, prcsidcuie do M-na*do 110 exercício do cargo de governa-

1 doj* do Estado, e pelo revmo. 111011-senhor Pereira Alves, vigário eapitu-lar da archidiocese de Olinda e Re*cif.>.

Abrindo a sessão o sr. dr. Lins eSilva explicou o molivo que os coir

BOLÍVIAGENEBRA, 13. — Parece approxi-

inar-se o sòlucionamentq final dacontrovérsia entre o Chile e a Boli-via a resneito do tratado de 1904.

Os delegados chileno e bolivianona assemblêa da Liga das Nações 110-'tropas gregas, quetificar.im á secretaria Ja "Liga" que tiam' ao embate.

CONTRA-OFPENSIVA DOS NACIO-NALISTTAS TURCOS

GENEBRA, 14. — Consta que osnacionalistas turcos desfecharam umaviolenta contra-offensiva contra as

entretanto resis-

gregava e deu a palavra ao orador de-signado sr. dr. Armando Gayoso,oflicial de gabinete do governador doEslaiW

A conferência com que se apresen-lou s. s. foi mais uma das brilhantespeças com que tem honrado as le-trás pernambucanas.

O vulto de Dante foi minuciosa-mente passado em revista pelo con*lereiicista sob todos ps aspectos comque elle se apresentou no sceiiario

merecendo o orador justos applau-sos dos presentes.

•Antes de encerrar a sessão,' o. sr.presidente em allocução agradeceu .1honra das* pessoas ali presentes, es-pecialniénte ao sr.' cônsul da Itália*vigário-capitular da archidiocese de'Olinda e Recife e ao sr. governadorinterino do Estado.

Notamos as seguintes pessoas, tiiíirtre as muitas presentes:

Drs. Pedro Celso, Mario Meio.] Meira Lins, professor Eustorgio Wan

derley, 1, tenente Paula J?amos, ca-pitão do porto, tenente Nelson Lco-baldo, representando o dr. chefe dcpolicia, cavalheiro Caelano 'Moscarei-li, cavalheiro Francisco Isabeli, vice-cônsul da Ualia neste Estad-o; Fa»-faele Abenante, l. tenente Paulo Piti-lo Pessoa, ajudante de ordens do sr.general inspector da ô." região mili-lar; tenente Alfredo d^cjostini, dr.Carlos Pereira da Costa. dr. SamuelCampello, <lr. Adolpho Rainires, dr.Amadeu Medeiros. d'"0 Jornal Pe-queno": Leonel Barbosa, do "Jormldó Kecife": Austro Costa, do *J«j1'-nal do Commercio" e Arihur Mari-nhi\ desta folha.¦¦^¦^¦fc.»** ¦¦¦•*¦¦**¦¦*>¦**¦¦¦>¦ ¦»¦»¦¦ **mmmmm^.-.m.~^rifytjTJJJtJl

A despeito da exw.-slvij haixa tio e»*^.bio. cuja euiaçílo aetual é sliuplesmcmnclamorosa, "A Primavera" iem.;coiitlliin-dn a rcwlior as mais escolhidas novlrtn-tien em tecidos c artigos il» moda vio-da velha Europa nos fins da Idade) dás ilo Paris, Londres, Madrid e' N***»

Media. Foram vivas as suas imagens Vork, para que assim possa ^onrltiuaf »e felizes seus tropos, por isso mesmo "ST * ^,mn^ rt* «« ***& ¦"•»-

?>V-T * \m*y.*

¦ ¦

.. -¦.¦¦'• ¦ ¦ ¦*

Page 2: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

2- A PROVÍNCIA ÓUINTA-FEIRA, IS DE âÈTÈMBRÕ DE 1921 mèmN.

'$$$

Theatros & CinemasModerno

Companhia Garridos — O "Pau.

Punido", burleta,em .1 actos do «preciado Gastão Tojeiro foi enscenadaliotttem pela primeira vez nesta ca-pitai.-Fez rir i vontade tendo agra-duio. Effectivamente "Pau Fu:<ido"tem coisas- interessantes e apanhaflagrantemente alguns iypos da .vidacarioca. A musica que a ornamentapossue- bellos números que foramcantados com chiste è obedecendo Sbô:i marcarão. •

O final da peça que è patriótico eviril logrou palmas."Pau Furado" tem alguns ditospicantes, desculpaveis porem para ogênero.

O desempenho (oi regular, salieirlando-se ò casal iQarridos, Pinto deMoraes, J. Passos e Miguel Falbo.

líoje será repetida a iburleta qiiepor certo attraliirá enchente como adi! hontem.

—¦* ,'Cruel obstináçãc — Essa foi a

primorosa cinta com que o elegantecine-iheatro .Moderno, deleitou aosseus innumeros habituées.

A concorrência ás exhibkjões dehontem foi extraordinária cíoiitritluliido' para esse suecesso, primeiro, oreal valor do film focado e depoisa franca acolhida que vem obtendo daparte do publico a bom harmônica"troupe", que adi se exhibe.

A encantadora e genial estrella datela Dorothy Dalton tem nesse filmuma de suas cn-ações. Gritei obstina-i'ão è uma historia conjugai. O amorde uma esposa em choque com um¦riume brutal dc um marido, suceedeíido dabi a separação cruel, dessa es-posa hiartyr. Nessa avalanche dc in-felicidade é arrastado ' um rebentodesse infelis casal.

Finalmente .esse fi[m i digno deser divulgado e por isso elle sfehiainda hoje passado.

Üo elemento masculino que coüa-bora nessa fila destaca-se Thoiiiaz

Itice, niagiswl ua tehnica que aolado da fascinante Dorotliy Daltonforma o que ha de mais admirávelt attrahentc.

Parque

divo: a exhibição do magestoso filmÓdio á nobresa, posado pelo rei dosgalãs americanos GeorgesV^Walsb. oidolo 'das senhorinhas e um dosmaiores artistas da seená muda.

GeorgeS' ;\V.alsh mais uma vez, (emantagonismo com u film) provará asua soberania como exdelso cume-

diante.

Royal.

Senador cunhaRABELLO

Montem no sympathisado salão dasrosas foi exhibido um film de grandiosa concepção denominado Juventudeelegante.

F. Farnuni i o protagonista destedrama que muito agradou sendo puristo ainda hoje repetido.

No salão dos chrysanthemos será.tambem nepetida a magistial pellicu'Ia Dansarina da morte.

Film que desenvolve o magníficoIheiíiá: ''já que me lançaram na ve-reda du mal. somente o mal possofazer e as consciências vis, que seacautelem com minha vingança, dietada pela mío ilu destino", deve servisto.

Polytheama

Noticias de Goyanna' deram-noshontem a dolorosa noticia do passa-mento ás 2 \\i horas do illustre dr.José dá Cunha 'RabeMo, digníssimosenador estadual.

.Levou-o pertiijaz enfermidade, queo retinha preso ao leito ha quasi umanno.

Politieo prestimoso. o pranteadoextineto foi um dos notáveis comba-

O PREÇO DO LEITE.-¦'

' ?—

|Teve logar hontem ás 13 horas,no • gabinete do sr- coronel EduardoLima Castro,' prefeito do Recite, a.segunda reunião dos proprietários deestabulos afim de serem attendidos dó;•melhor modo as reclamações feitaspela imprensa e o publico com rela-ção á alta que soffreu o preço doleite.

'Esta segunda reunião não foi tãoconcorrida quanto á primeira, pois,somente compareceram os seguintesproprietários: -Berillo Nascimento,José Lucas Paes Barreto, Antônio Ju-ventino de Oliveira, José Pavão, dr.Theodulo Valença, Anthero Motta,Rogaciano Lourenço, a firma Mótta

tentes para a implantação do regimeh,-irmãos, representada por um de seusrepublicano, tendo-se déstihguido aoi sócios, Affonso Gamboa, dr. P, A.lado de'Silva Jardim, ..Martins Junior,1 Castro. JoMl»i<» Marroquini. Rosa

Nilo Pecanha e outros.Suas .qualidades moraes se eviden.

Soares, Antônio Carlos da Silva.e oproprietário da Granja Palmeira.

Esteve tambem presente á reuniãociam se considerarmos que ao tempo l ° sr« lir- Dionysio Meni, medico ve-do governo Barbosa Lima quando op^S^HS" ram expostosextineto era o baluarte que o defeu-[ pei0 sr. COronel Lima Castro, os seusdia na assembléa legislativa do Es- fins : combinar a melhor maneira detado, num momento de incertezas,'se :ltteluler ás reclamações feitas con-

. ,, | tra o preço do leite,após o assassinato do grande vulto, Disse s> s qué .,...,.. ten(lo podk,0democrata que José Maria foi, aban- fazer para obter as ferragens pelos

Ainda hoje será exhibido neste elegante ciucmatograplio a excellentepellicula Mais do qne a lei, iiiterpre-taá'o pela sentimental Francesc'a Bèr-tini a artista mais querida da nossaplaléa.

Sendo assim o Polytheama'apanha,rá uma collossal enchente.

Hão José

O Dansarino Maluco -¦ Exliib'e-s'ehoje na' leia do Parque, a finíssima'pellicuía da Paramouní Artcrait Ex-tra: O Dansarino MalucQ na qualiWaliace Kcid, o inimitável galã comi-co, tem mui grande trabalho.' São sois actos cheios de um comi-co irresistível, com grandes cífeilusscenicus.

E' portanto O Dansarino M.tlneomais ' um dos grandes triumphós daPuramount, a acreditada fabrica rie

iil ms cinemaiographicos..No- paleu . exiiibir-se-á mais uma

vez, para gáudio dos freqüentadoresdo Parque, a svmpathisada e queri-da cititora c bailr.riim liesparhoi.i —L\ Paqiieiict.

Grade Circo — Alcançou hontemno Parque franco' suecesso .-1 Fesicidqs Rosas, organisada pelo' billicterru ChristovãO' Siqueira. ' ''

O- eppectacuto que teve o' programtua fielmente executado, agraaaiulonotadameníe us sympalhisados Tele.chea e Sampaio è o.artista brasileiroArmando Lopes que fez o arriscadis-simo numero: A .escada dá morte.

A's senhoras e senhorinhas presen-tes foram • distribuídas muitíssimasrosas ¦ e no intervallo foi sorteiadauma» custosa e artística sombrinha.

O ípar-que, hoje, por certo regorgi*tara de espectadores pois além de iiiii'magnífico programma será repetido apedido o magnífico numero'; .-i esca.da da. morte por Armando- Lopes.

Tel.echea e Sampaio promettemgrandes surpresas.

A vcspcral dc domingo 18 — Acompanhia .de variedades e attracçõesdo Grande Circo d'ará no próximo domingo, 18 do andante. no theatro doParque a sua ultima matinée, 'que se-rá dedicada ao mundo infantil.

Será exhibido um excellente pro-gramtna, havendo no intervallo o sor-leio de 8 lindos brinquedos e fartadistribuição dc bonibons.

Cada creanca receberá na entradaum cartão com um numero para osorteio.

Paquena cantará novas romanzas edansará Jotas andalusas c fará maisbailes e canses internacioiiaies.

Telechea e Sampaio se transporta-rão Madrid e ali larfto uma corridade touros, lidando e matando uni no-vilho de 3 annos; é uma parodia di-vertidissima capaz de fazer rir umirada de pedra..

Telechea fará mais uma diabrura:Imitirá- La Paquena no Maldicto taii-go, 'O que por certo, constituirá umdos grandes suecessos de sabbado.

Os bilhetes tem sido muito disptrlados, notadamente nos camarotes.,A tes. gastando 25 dias. Trouxe para oO festival, em homenagem a J.n commercio desta capital 27o toneladasPaquena tem mais um grande attra- de vários gêneros.

Será repetido hoje neste casino oextraordinário drama de aventurasA senhorinha do outro mundo, quemuito agradou liontein.

Completará o prdgnuiinu 0 filmseriado O .homem dc [erro em os 11c 12 episódios.

instituto archeoíogicoFica transferida para quinta feira a

sessão cio instituto archeoíogico per-nambucano designada para hoje.

lAlfendendí) a uma solicitaçãodo Instituto, o sr. coronel Eduardode Lima Castro aútorisou o auxiliode um conto de reis para conclusãodo monumento ao Arraial Velho doBom Jesus, fundado pur ALuliias deAlbuquerque e onde se congregaramno sentimento de defesa nacional,todos ns habitantes de Pernambuco,contrários á invasão liòHandeza;.

FOI DESCOBERTO O FUB-TO DA ESCOLA NORMAl,

4.Foram presos os gatunos. —Apprehensão dos materiaes

O capitão Adúlphu Custa, stibdele1gado da Bôa Vista, e o agente Oswtil'do Cyriaco, acabam Je descobrir ofurto oceorrido no' dia 7 deste mez naEscula Normal, situada naquelle dis-tri;U>.

Furam us gatunos Clemcnfmo Fe-lix de QÍirvalho, José Alaximianb deCarvalho e seu filho LeopoldinoiiidtíCarvalho.

O furto constou de 12 tábuas pre-paradas para a confecção de porta?,dr varias ferramentas e de telhas dezinco.

Dit dúzia de laboas quatro foramtfppreliendidas na casa dos dois ulti-mus larápios, assim como algumastelhas -tle zinco.

As demais taboas a policia áppre-hemleu cm casa do sr. Joaquim Ra-bello. despachante municipal, resi-dente no logar Macaeheira. em Sairtu Amaro, o qual já havia emprega-do esse material em portas de mu-canil) os';

O capitão Adolpho Costa encetoudiligencias.

Falta apenas a ferramenta;

—¦?•—Itaberá — Chegou hontem at) nos-

so ancoradouro interno, o paquete na-cional Itaberá, da Companhia dc Na-vegação Costeira.

Procedeu de Mos.soró e escalas, tra-zendo para o nosso commercio bas-tante carga rie vários gêneros. Trou-xe tambem 3o passageiros, sendu^ oue.destes, 13 desembarcaram nestas capi-tal. Aqui receberá passageiros e car-ga, sahindu nu próximo sabbado parao sul do paii.

Campciro — Procedente dos por-tos de Porto Alegre, Santos, Rio eBahia, fundeou hontem em nosso an-coradouro interno o vapor nacionalCampciro. Fez a viagem sem jheideri-

d'oiiOÍi o situaeionisino pelo ponto de'preços lembrados na primeira reunião,vista superior de que "o sangue que, aPref l<ava as seSu!"tes propostas :

, .. . i 1. Os proprietários de estabulosnedoa us mãos salpica as ttleas. \ abl.iriam mão de uma certa parte de

Manteve-se no ostracismo por lou- sua producção e a vínderiáni á Pie-' feitura, pelo menor preço possível,

I encarregatido-Se a Prefeitura de re-i vendel-a pelo mesmo preço.| 2." — Caso os proprietários não

vender á Prefeitura, esta

gos annos até que cm 1911 volveu ao

relembra;o quan-

do general Dantas Barreto, vindo nu-vãmente a illitstrar a tribuna parla-mentar do Estado, como já o fizerana câmara federal, quando embaixa-dur du povo pernambucano.

Prefeito de Goyanna, suas qualida-des de administrador não desmere-ceráiii a sua acção de parlamentardistincto, Goyanna hojecom saudoso agradecimentoto por elle foi feito.

O dr. Cunha Rabélío era coiisprciado com a exma. sra.Moraes Rabellu, filha do saudoso dr.Laiirindp de Moraes Pinheiro e riesua esposa sra. d. Maria de MoraesGuerra Pinheiro.

Dc sua união deixa ires filhas;Anna, Maria e Ignacla.

Tambem era o extineto cunhadodosr. rir. Fausto Pinheiro.

Seu enterrijiijfenlo veriíicou-schontem mesmo ás lõ lioras, nu cc-milerio local, perante vultuosa eon-cuirencia.

A' desolada lamilia do illustre mor-to, principalmente á sua desolariaviuva é'cunhado sr. dr. Fausto Pi-]nlieitO, "A iiPrOjViiiciaft àpiAjsêntài ,-:\S'

sentidas

qutzessemcederia no mercado publico de SãoJosé um coinpartimento, ond-e a re-ferida producção fosso igualmentevendida peio menor preço combinado.

Unanimemente foi escolhida a pri-meira proposta, e quanto á reducçãodo preço, principal assumpto da quês-

l tão, todos os. presentes concordaram( com o preço de mil reis, lembradoi pelo proprietário da Granja Palmeira.

Este cavalheiro ' declarou tambem

que achava inconveniente um deter-I minado ponto e sim que o sr- pre-

ri. Anna de feito poderia distribuir a referidaproducção¦ pelos, differentes districto.:,eseolhendq-se.i para isto est.tbJlec':-men condignos ao fim e onde .fosseo leite recebido e examinado pelo cn-carregado da prefeitura e em seguiriaexposto á venda.

Esta .idéa mereceu attenção do sr.coronel Lima Castro, que pronietteu

, estudai-a.conceituado clinico nesta capital i Perguntando o sr. prefeito a cada

' um rie per si a quantidade íl> leiteque.'.poderia dar para a realisação daproposta, attingiu a somma das dif-ferentes quotas a cento e noventa li-tros de leite, não obstante a firmaMotta Irmãos, compronn-tur-se a dar5o litros.

'Achando o sr. prefeito» pequena aquantidade, .disse qi e iria fazer pelaimprensa- um appePo aquelles quenão haviam comparecido á reunião «

campeonato; :a do. "Náutico" poderse-á presumir que por esquecimüi-to... e a do "Flamengo" ainda, tal-vez, pelo mesmo .motivo. Somente ado "Torre" e a do "Santa Cruz",(aliás o "Torre" não tinha interes-Sj'na questão), compareceram paradar os seus votos de acatamento aosestatutos da Liga. Pela fatalidade dascousas, os clubs que faltaram com oseu dever, venham, talvez, algum diaa precisar do contingente de outroscongêneres, que mui justamente, po-derão encolher os hombros dizendo— "não nos interessa o caso." —

-O resolvido na sessão de domin-go, pode-se francamente dizer, foimais uma queda do desporto iper-námbucano. ,'* ,

E'. preciso qiie 'todos e cada um

dos srs- conselheiros se compene-freiri' dos seus deveres, prestigiandoe acatando os estatutos da Liga, amenos que 'queiram assistir o "deba-cie" completo dessa instituição, quemereceu rio inolvidavel tenente Hen-riqtte Jacques, os meihores dos seusesforços. — Aggeu T. Mendes. "

+ + +O SPORT GÍ.UB S. PAULO PROMO-

VE UM TORNEIO EM BENEF1-CIO DAS OBRAS DA MATRIZDO BARRO

Terá 'iogar no próximo domingo,IS do corrente, o esperado torneioentre os seguintes clubs : São Paulo,Vera. Cruz', 'Elite, União, Palmeirastforre e Coqueiral.

|A,o vencedor do primeiro logar notorneio, serão offerecidas lt bellasmedalhas de prata, que já se acham¦expostas na vitrine da casa Atlas.

Durante todos os encontros toca-rá uma banda rie musica, pre.vemôsuma linda tarde desportiva no campodo -veterano Sáo Paulo em Areias.

Num dos intervallos encontrar-se-ão em disputa de ll de medalhas,tam-bem de prata; os segundos"teams" do São Pau;i,o e União.

.'Brevemente daremos uma nptieiamais detalhada-

TORRE SPORT CLÚBReúne hoj;, ás 20 horas, em ses-

são ¦ ordinária, a directoria do 'club

acima.

(Sem solidariedade da redacção)

I

conriüleiicias.Ul.lr

.•^S/S/S^rfVVVVV\<^#VV^«/VVV^^^*^V'VN<^A<'^V^^^«rt

ASSISTÊNCIA PUBLICA

Foram soccprridós hontem pela'assistência' 'píiblic:t'"as" se'guinlésJ pes-1soas:

1-loriann Silva.^arrio. 22 annos, sol-teiroj maranhense, iraclura .exposta i qüdo terço superior da perna direita,' deixar de attender ao oedidocontusões e escoriações generalisadas ie desportista.

maisi uma mcz,,agradeci:.;acj>j:jJque/ té|j nhaii!

'aítèiíyidoftó seu 'convite."

\ DESÇ0R1IVÁSUWA CARTA

•Com o pedidp, ri.- imbücação, reLcebemos do conhcüiiio "sportman"Aggeu T. Mendes, que desde muitotempo vem se interessaiíilo pelo bemgeral dos nossos jjijlpspiprtos, a cartaqiVí' 'inserimos abaixo.

idiaüié ria iingii^lfni moderada edos verdadeiros e justos conceitos

a mesma contem,¦¦¦não podemosaquei-

daMaisLiga

;Eis a carta: ' s ¦.O "caso Geraldo Bastos",

uma vez os estatutossão espinhados. >.

•1;' de causar tristeza aos "sport-mon" verdadeiros ,s sinceros, o esta-rio a que chegou a L.'P: iD. T.,deixando que os seus estatutos sejama cada passo, lançados ás urtigas,como aconteceu na sessão rio conce-lho realisada no riomingo, ll do cor-rentí. E' taxativo nos mesmos esta-tutos que, qualquer jogador, quandoregistado por mais de um club, ficao mesmo obrigado a fazer opção pelogrêmio que vae defender, sob penade p',vdn d» pontos para a sociedadeque collocal-o no' "team". sem pre-encher itquella exigência. Ora, o pia-yer Geraldo Bastos, estava registadoe muitos antes qu«. no "Sport". pe!o"Chilv Náutico Can.ibaribe". D'essamaneira a Commissão de jogos, e de-pois, a directoria da liga. ambos ospoderes estribados. nas leis que re-trem a noirfl niáxl.má ; entidade des-rortiva, determinaram a contagemdos pontos para o "Santa Cruz"-¦Acontece que. recorrido desse actopara o Conselhn, pelo' -representanterio "Suort", aliás,

'do "P:res", rir.Machado Dias, aquelle .^oder deu ga-nho de causa so "Sport", contra osvotos dos representantes do "SantaCn"." e dn "Torre".

E' desconhecido o motivo do. nãocomparecimentci das outras repres?"-

. tacões á sessão. A do "America'',IC ás 20, dr. JOsé Gonçalves, (W 20 ta|Vez ,,oraiK. 0 çett club vae com ai-.is 8, dr. Ramos Leal. jruns pontos acima na tabeliã do

medicado pelo dr. Ramos Leal;-- Joaquim Maurício da Silva, bran-

co, 2-1 annos, solteiro, pernambucani:,em trabalho de pasto, medicado pelodf. Ramos Leal;

João Francisco Conde, branco,03 aunos, casado, pernambucano, enrbaraço gástrico, medicado pelo dr.Juãci Rodrigues;

João Baptista da Silva, 21 annos,solteiro, pernambucano embaraço gastricô, medicado pelo dr. José Gon-çalves;Antônio TheoJoro Araújo Filho,pardo, 10 annos pernambucano, feri-da incisa do braço direito, medicadopelo dr. José Gonçalves;

Arialgisa Amaral Pires, .10 annos,casada, pernambucana, corpo exira-nho ua face' interna rio anie braço es-querdo, medicada pelo rir. IdelfunsoMagno;

Domingos de Sant'Anna, pardo; '14annos, casado, pernambucano, syneo-pe, medicack) pelo dr. Ramos Leal:

Severino Areelino de Lima, preto,37 annos, solteiro, pernambucano, co.lica hepaiica. medicado pelo rir. Ra-mos Leal;

José Caniello da Silva, moreno,i.i annos, pernambiiòaiiu, gastraigia,medicado pelo .dr. Idelfonso Alagno.

Estarão de plantão hoje lio— postoda assistência, os seguintes médicos.-

De S ás 12, dr. idelfonso Magno,rio 12 ás 16, dr. João Rodrigues, de

O QUE E' O VIROL?Pergunta genle d'aqui: "O que se-

rã VIROL.: 'Na Europa,

nada, Áfricanos Estados Unidos, Ca

o Oriente, O VIROL é

Estômago Sujo lÍ% Perigo !

Matérias Podres Denlro doEstômago o Intestinos!í

A's vezes, sem sabei-porque, nús sentimos de 'repente multa ín-

commodados e indispostos, coirí Moleza -e grande Abatimento Geral,comMal Estai' em tudo o Corpo e Preguiça parn lazer aualquer Esforço;até Dores e Peso no Estômago, na Calieça c no Ventrçv.emlim seta vou-tade nem coragem nenhuriia de trabalhar I

; Isto acontece multas vezes na Vida, sem que a gente espere, nemsaiba porque 11 . •. •' . • . ,Sempre que estas Perturbações apparccerem assim de repente, apessoa ve se ter logoüc teza dè que o seu Estômago e' Intestinos¦'estãomulto Sujos e Cheios de'Matérias Podres, e neste mesmo dia comece «usar VENTRE-I'IVRK mela hura anies'do Almoço e do Jantaipara evitar que appareça qualquer Complicação l'erigr,sa melcstiaInterna ^.a.* * *

'-¦¦'¦;¦..-.' ; ¦

.'¦ ¦'•

'

Comer Muito!Beber Demais!

Quanrlo tiver praticado alguma impi-ndencia óu cxti-avagaricia,comido domai* ou bebido muito Vinho; muita CerVejn, Llt-òré.Sjou outraqualquerBébidn Alcoólica: parat não apanhar aiguma.lndigcsirio ou ou: \tro Dcsnrranjo doEstomago, do Figadò, do Uaço e Intestinos, converti amuito tomar a noite, quando foi dormir, Duas on Tres (.ulheres de Cbã 5de VENTRE-LlVRE em Meio Copo de Água ' í

Eaça sempre assim, qúe não sofrerá nunca Iiuligestao ou Infla- Sinação do Estômago, nem outras Enfermidades Perigosas W

Uucm solfre de lndigeslào e.Perturbações uo Estômago e lutestt- j|nos está muito arriscado a pegar ás:inais graves moléstias do Coração,do Figudo e 13aço I]

Para não padecer tao doloiòsas Doenças use' VENTRE-LIVRE!

VENTRE «LilVREé o anlco Remédio que cura Indigostão,a Vontade Exagerada de Beber Agua.Estorango Snjo, Anelas, Agonias,Vômitos. Arrotos, Empachamentns Do/es, Colicas e Peso no Estômago,Calor e Ardcncia do Estômago, Gosto Amargo na&Bocu, o Fastio e aFalta de {Apetite, as Colicas e Dores de Boriiga, a Inflamação dollafoe dos Intestinos, as Doenças do Fígado, as Dores, Colicas e Peso doFígado, Hemorroidas e Prisão'de Ventre vi,,-,í (

Em poucos dias cura a Prisão de Ventre causada pelas Moléstiasdo Utero, a Prisão dé'Ventre Durante o Gravidez e logo . Depois dParto, a Prisão de Véntíe DuranU iím Viageifs , r.

Ventre-Livre;^^ . ^ ^jh^v^^|^ aí^rcsncss '

Cura depressa qualquer Indlgestão, Dor de Barriga e outi'osPerigosos Desarrnnjos do hstomago.e Intestino» e faz sempre muitobem ás Creancas. I ;.;,'; •.;''' > .-; í - ii.í»> .ii .

Cura depressa, .muito depressa I, . $[;¦$[ ,,Tem Gosto bom ,' .-, ¦...;,,,,¦ ;¦,.;

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Leia Com todo Cuidado o LivrlnUo que acompanha u vidro I \

conhecido-pelo seu grande valor paraífeconstituiçáo dos delicados e mal

desenvolvidos, e como meio de ad'ministrar alimento do mais nutritivoaquelles 'que por duença se achamincapacitados rie assimilar os alimen-tos 'communs. O valor rio VIROL1 érievirio á sua riqueza em toda a cias-ii de alimentos reparadores : e re-cqnstructores de tecidos,, o que eiu

'cònjunc$ão com a facilidade cotii qiieé assimilado pela mais delicada'dasdigestões o torna- rte -especial valor:para os inválidos; ¦ ¦ i. -.- - ' i ¦ .

O VIROL' contém as gorduras ¦ deniedulla,' medulla vermelha de ' osso(o que é um estimulante. das çeliu-las do sangue) .extracto de malt, xaro ipé de. limão e pliospliatos dt; tial >'üferro.' O valor d'estes ingredientesainda mais benéfico se torna .pelaforma em.que. eles se encontram misturarios em j proporções adequadas ásíi.ecessidadiés physiologicas rto corpo.O VIROL é preparado por -uni' pro-cesso especial sem destruir as vila-minas em que estes ingredientes sãoricos e que hoje é sabido serem es-senciaes para q crescimento, rtesenvolvimento e manutenção da ¦capacidadede resistência aos. germens Üo mal.O VIROL é inestimável para a mal nutrição, marasmo, rachUismo, an-emia,grlppe, todas as febres e durante aconvalescença de doenças. O seu ei:feito é sobremaneira notório na ida-de do crescimento, e por consequen-cia, de valor especial para as crian-ças, os menores, para as mães emexpectativa e para as que estejamcriando, ü VIROL é preparado pela"Virbl Ltd." 148 a lfiõ Uld Street —London e foi introduzido u'esre mer-cado pelos srs. Glossop & Cia., Cai-xa Postal, 205, Rio de Janeiro, e acha-se á venda em todas as pharmacias.

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Octavio Bandeira

42 Folhetim d*A PROVÍNCIA

• EÇA DE QUEIROZ E RAMALHO ORTIGÃO

rio da estrada de CintraOmjstfici. tmSm •aursum* 4 ? ?

T.t A CONFISSÃO D'ELLAmm VI

cinado, .feliz em soffrír por cila. Suf-foquei, a dor, e ¦estendi-lhe outra vezo braço...

Ob ! sr. Hradique ! gritaramtodos,> escandalisados com a inveirãomonstruosa.

Comeu mais, continuou ellegravemente, gostou e pediu outravez.

FaWiva cot» um sorriso fino, qua-si beatifico'. Nós iamos revoltar-noscontra a cruel excentricidade d'a-queiia historia.

N'este momento vi á porta da sala,tremula, com um-grande espanto nóso)hos,„cíliamand'o-me baixo, a minliacriada.Betty. Fui: «Ha tomou-me pelamlo;Ífòi-me lavando, e no corredor,òlhíndo com receio,; abrindo num'graàde"

jíismó ci bráçpo, dlMe-me aóouvido:

E» tíle.•Eníostet-me dséfallecidatnente i

parede,- sentindo parar, o coração. . _Betty,- com passos discretos, foi

abriMi porta do. roeu. loütfte..Entrei.fí« J^ JUSjo d'.viini mesa, extrsi^s-

¦multe pailido, estava elle. Apertei àsmãos sobre o peito, fiquei immpvcí,suspensa. Elle caminhou para mimcom os braços abertos, para me en-volver; eu dei.xei-me cahir aos seuspés. e calada, beijei-lhe os dedos.Elle tinha ajoelhado commigo, e coma.s mãos enlaçadas, os olhos confun-didos, chorávamos àhiljós. Eu só di-zia n'um murmúrio de lagrimas :

Ha tanto tempo !.. .Minha senhora, minha querida

menina, dizia Betty. da porta, eaquella gente, santo Deus, que ha dedizer ?

. - Eu não a escutava. Foi ejle quedisse sorrindo :

Tem razão, Betty, tem razão IE' necessário voltar á sala.

E deu-mj tyibraco- Entrámos: ellegravo, eu meio desf.tllecidi, abttracta,com, olhos marejado: de lagrima; cum sorj-iso vago na: feições.;

•Disse o nome de ciptairi Pvytmel,e i sua antiga amisade côm o conde.Vi a marqueza sorrir, levemente.

O sr- Carlos Fradique, disse eu,arítigo pirata.

Os'dois homens apertaram a mão.m-t A senhora .cagjaçssi, llfenrsía?

nie extremamente. Eu fui apenascorsário, disse Carlos.

Sentei-me ao piano acordando, afugir, o teclado.

Assim via bem Rytniel. A luz _ en-volvia-o. Estava mais pailido, o seurosto apresentava linhas mais graves-A testa tinha perdido a sua pureza ;havia uma ruga. estreita e funda quea dominava. 0

Fradique continuava fallando. Ago-ra fazia a critica das mulheres doNorte.

A irlandeza, dizia elle, tem maisque nenhuma liiüíhér, a graça... So-bre tudo a que vive junto dos lagos!A melhor religião, a melhor moral,a melhor seiencia para um espiritofeminino — é um lago. Aquella águaimmovei, azul, pallida, fria, pacifica;dá um extremo repouso á alma, umanecessidade de cousas justas, um ha-bito de recoihiniento e de pensamen-to, um amor da modéstia e das coi-sas intimas, o segredo de ser infini-to sendo monótono, e a seiencia deperdoar... Exijo na mulher comquem casar, que tenha as unhas ro-sadas e polidas, c um anno de con-vivência com nm lago !

-Eu vi Rytmel corar de levo e tor-cer. nervosamente o bigode.

Pelo lúcido instineto da paUão,Comprehendi qué entre aquella gio-rificaçio dos lagos, ,e os oçcultnspensamentos de Rytmel, havia urftaatfinidade. Lembrou-me a revista deLongchaníps, os louros cabellos vr-landezes de miss Sliorn, e voltando-me para Carlos. Fradique :

(Meu caro amigo, um pouco do.seu violoticello, sim?. y _

A sala abria sobre os jardins. Aplácida respiração do vento .fazia ar-lar as cortinas- Carlos Fradique co-meçott a tocar uma bailada das mar-geiis do mar do norte, de um encaii-to singularmente triste. Sentia-se ochorar das agitas, o..feérico correr dasondas, o compassado :bat'er dos remosde um pirata norvaglo, .a fria lua.Eu trtiha ido com Rytmel para juntotia varanda, c emquanto a pequenamelodia soava nas.- cordas do violou-cello, lembravam-me as antigas cousasdo amor, o Ceylie, as noites silen-ciosas em ique elle ms jurava a ver-dade da sua paixão e a voz do marparecia uma afíirmação infinita ; lem-bravam-me os terraços de (Malta ba-tidos da lua, as moitas de rosas deClarence-Hctel, os prados suaves deVille d'Avray; via-o ferido, pailidosobre as suas almofadas ; via-o abordo do Romaritic, coiiimandandoas manobras da fuga, chorando osdesastres' do amor..". E estas niemo-rias emballavam-.se no meu cérebro,Confundidas com as melodias do vio-loiiçèllo,

VII

Ao outro dia eu devia encontrar-tnc com cllc n*qss;i. fi tal casa n.°...Pui, como sempre, toda vestida depreto, envolta num grande vcu. Es-lava extremamente paiiida, palpitava-me o coração de susto. Era aquelleum momento de transe- Eu decidirater com Rytmel uma explicação cia-ra. definitiva, sem equívocos... Umapalavra que ell; dissesse, secca ou

Indiferente, um gesto impaciente, e

eu considerar-me-ia como abandona-da, exilada dit vida ; retirava-me paraum chalet na Suissa, ou para Jerusa-lem ou para a melancolia d'um clatis-tro no sui da França. Tinha deterini-nado assim a solução do mesmo des-tino.

Quando cheguei á casa n."... ellenão estava ainda. Fiquei alli muitotempo, immovei ii'üma cadeira. Osruiilos úâ rua- chegavam-me como nofundo d1 uni sonho. A saía tinha umaluz esbatida, atravez dos vidros fos-cos como os globos dos candieiros.Eu sentia aquella impressão iiidefini-da,' que nos vem, quando estamosdurante muito tempo num logar so-cegado e triste, olhando o silenciosocair da chuva-

De repentj a porta gemeu doce-mente, Elle entrou.

Vinha do campo. Tinha colhidopara mim um pequenino ramo deflores miúdas das sebes, Veio apoiar-se nas costas -da minha cadeira, edeixou-m'as cahir no regaço...

Depois, fallando-me baixo, juntoda face::

jAndei todo o dia a pensar emsi, á travert chamips.

Não respondi, e com os olhos er-rantes nas cores do tapete, desfolheicruelmente, as pequeninas flores dosprados. Tinha um contentamentoamargo em torturar aquelles deiica-dós seres! que vinham delis, e que meparecia terem d'elle aprendido amentir.

Pensei constantemente em si,, eo passeio foi encantador,' repetiucom uma voz docemente insistente-

Eu -ergui ps olhos para elle.

Responda-me : sabe mentir ?Mas, meu Deus, disse elle, af-

fiistarido-se, parece que me quer hojemal, minha 'querida filha !

Não respondi ; mas o meu regadoestava coberto de flores mutuadas.

Elle então ajoelhou ao meu 'lado, etomando-nie as mãos, espreitando osmeus olhos impassíveis, ficou espe-rando, iiuma contemplação amante ee paciente, que eu quebrasse aquellaim mobilidade. Eu sentia todo o meuser pender para elle, numa attracçãoinsensível ; mas dominava-me.

' Até

que por fim elle ergueu-se lentamen-te, arremessou o corpo para um sofá,i ali ficou, como refugiado, folhean-do um volume de Mussét, que esta-va sobre a mesa...

Levantei-me, tirei-lhe arrebatada-mente o livro das mãos :

Sabe o que i'. Não o compre-hendo, e é necessário que me diga,mas francamente, claramente, syllabapor syllaba, o que tem I Não meama, .é claro. Escusa de protestar.Vi-o logo pílo tom das primeirascartas que me escreveu de Londres.E agora vejo-o pelo seu olhar, -assuas menores palavras, o seu silencioaté- Ha uma cousa qualquer, não seiqual, mas ha. A verdade é .qtig. çneabandona, què me não ama.' E* ne-.cessado que se explique. Isto nãopode ser assim. Soffro. Se soubesse Ichorei toda a noite...

E recomecei a chorar deante d'elle,com soluçços que me quebravam.Elle tinha-me tomaqo as mãos e di-zia-me baixo as cousas mais tocantes;eni que haYia as ternuras do; amante-

s

e as consolações do amigo. Aífastei-ode mim, e comprimindo o.pranto:

Não, não, é necessário que mediga claramente tudo- Eu não' sü oque te quero perguntar oú não' meatrevo talvez... Mas tu sabes o quenie deves responder... Dize-nu averdade...

Elle, .cruzando os braços, respoirdeu-me, com uma extrema placidez:Mas, minha' querida 'antiga. -.verdade é .que as illusões do seu es-pirito são a nossa desgraça. Não éculpa sua, sei; é umí fatalidade docaracter feminino. E'-lhes insupporti-vel a serenidade. Na vida pacificiprocuram o romance, ' aió rom.mceprocuram a dor. -E' necessário queesses pequeninos e graciosos craneostenham sempre a- honra de cobriruma tempestade- Que quer eíítãb quílhe diga? Nâo v.im.a Portugal- esponta-íièamsinte,?, Não tém encontrado sem-pre ao' seu 'iado o meu amor. fielcomo um cão ? — Que mais quer'?Acha-me reservado, diz;. E se eu ti-'vesse as violências d'Othel!o, achava-me d;- certo ridículo r De resto, sa--'be-o bem, • amo-a.I Digo-Ih'o .aqui,sentado n'uni sofá, de .sobrecasací,em uma,casa que tem .numero para arua, e voti'.d'aqui' a pouco, n'um cou-pé, jaiitjtr,,.jog3r talvez o xadrez, ves-tlr-— -quem' sabe ? t— uml rtb« dachmt&ré?it' lamentável tudo

"isto,¦¦

bem seil E- é por isto .que não temconfiança em mim ? E diga-me fran-camente : se eu estivesse aqui «9S 'paroxismos d'Atitoiiy, ou tivess.e umatòilette veneziana, ou se isto > fosseuma abbadla feudal,, on se eu partis-''i,f. '.-..A... ...'.»'.' ia (Contínu'»).

A-A-A.J 'AJ'^A'A'.

¦¦. ': A: '.''. ':-:'* ', ¦

Page 3: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

di

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 1921

'• ¦ __ _l___>o•-1- Ficará

__%3*&fo«m*,mcxAcrm"-, i ru» de Santa Cruz',a Santa Crw inclusive os dias

&\ '•PhSac.ia Victoria»,, na

^£a, acha-se de plantão, das 20

;'v22 -horas )•

. 1 xtaretbta — S-*râo recebi-

ífS correspondências destinadas

H.S P.êtd:Bom Jardim, Campos,Ag" i/uarassu'', ltapissuma, Ita-l0S,-1SP .st" Sertãosinho, Siga-

!^'sSm. Serinhãciii Taquare-'e

vertentes.

Tcl«r.n.n*« *<M" -f Na 'rfPar.™ £?al dos lelegraphos acham-

iPliniÔ-Gioria 2.tt -JA^hiloc-uio

5° general Abreu Lima 142 -

TAP- OMigen - Falcão — &y-

fl Andorinha - Maranps, barãoIim 39 — ¦D*-*v*tte ~ l1' AUna

SSaB . Lee 269 -..Nascimento

S'r «unes Arud . São Joio 239,

tigo t5. '^ "

DIVERSÕES — Estlo annunclãdas

hoje:

SOCIEDADE AUXILIADORADE AGRICULTURA

nho,

etto,

&___; - "* «*¦

"Cruel obs

laçao.i n° Pa,e0' ¦"

|p_*.«* - Na tJl„o palco,

"LaPaquena"

REUtORIO DA •'frft^itáWAYS"A \iiílima vez que nos- òcpuRjimos

dos relatórios da .Tramways" foi,por.oceasião. de solicitar a companhiaaugmento. ..tíe preços de. passagens aoCongresso," tando". apresentado umpara este fim... O que temos presente é o que foisubmettido em assembléa geral deseus accionistas em Julho deste anno-

O que é evidente"é o augmentoconstante 110 numero de passageiros.que sendo em 1915 tle i4.93S.533passou' a 32.699.671, o que sigiiifi-ca mais do dobro .-- 100 "1" •— e]111920.

O numero de consumidores deenergia eleçtrica para illuminaçãoparticular de 102 em .i91S attinglo29S1 em 1920 e a energia para fins.industriaes que em 1917 era.de ...72.354 k-w. subio* a 348.392 em1920Í

'No departamento do gaz, o quemqito se tem desenvolvido é o usode fogões, aòü-ecedores, etc.

A renda da companhia attingio a£ 498,191 edespezas de custeio ...i 406.IÍ59,' sendo a differença .....£92032. distribuiria para juros de de-benturistas e outras verbas, nada ca-bendo n:m aos accionistas preferen-

burleta "Pau ciaes, nem de acções ordinárias.IA companhia realisou D 500.000

"O dançarino do seu empréstimo rie £ 650.000 no

rande circo" .aàval — No salão das rosas, "Ju-

Se elegante»*, no saipndoschry."Dansarm- da morte •

Nr. tela, "iMais donthemos,Polytíieam»

,*___ JoíV— Na.tola, "A senhori-

,fde. Õútro mundo» e »O homem

ferro".m~*

v«p«__* » ch***âr rr Esta0 an"nciádos para hoje:. ; '"iCtiiler", da Europa,"jacuhy", do sul."Toriak Skogland", da Europa."Dupleix". jdçt.isul.; ,, ,-, .;.',.,,"Itaquera", do sul."Acif", do sul. ,.:¦ (¦;..

'A, .i¦,. '.,

vJf»U * M-iir — Estio annumi.los!,para hoje:"•Môrchant", para Liverpool."Cliiler", para os portos do stfi*"Dupleix", pára ;Ham_u.&'iv ' .'"Acre", para .Manaus e escala."Itaquera", para Macau e escala.

CORREIO D* "Ã PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-

o desta folha, as seguintes, pessoas:A — A. Pinto Malhe.ros. Arthur S.

Ihagas. ¦;¦rF— F. • Vldál,

Acham-se no escriptorió mer-antil desta folha depositados, afim

serem entregues aos seus legiti-ios donos: ¦. ,

Um molho de chaves 'encontra-

n ante'honteni, na calçada do Bancolltrari&tííoj(pelo «anhadpí,.|Januar,idjsé Bi) Olive^riii,!chapa 132_;•¦-1 i*.: •'—'jWmà íflipu.cje amp.lte.M M!}»M

1 hond de;0,!i\idã, iii.o HIa !?„,;peicliéprique Aguiar. i

t í ¦ '• 1 • . 1 :Ky%****>.

I»r.P(iÍB do 50 annos''._'exil. ' er>iit.!mi.\

i:mi sfiò de -Seòtl .rocomm .mla-sn pnr.1 lima polo. granilo valt* tlievweu-

ro comprovado nos -oasos .rto . ilepaup. -mem™ saniruo o del.lUdi.uo om iro-,

tils' vlâ.03 iK-nuonos o cu-t.1 monoâ cmpponjlo.

0 perigo social do trachoma

)_w_wWWWWWWWi<>.__vi

Secção ReligiosaO 'D1Â DE H(3(JE,— Quinta-feira,

5 de'Setembro — S. Atcjiàrdo, ab-ide de Jtimíéges. — S- Domingos,urianô.

POSSE — A veueravel coníírariae Nossa Senhora.da ,Çôa.Morte essumpção, da"'èf.eja

'de Mo&a Se-hora do Rosário, da Bôa Vista, et'-ectuou ante-hontem a posse da novanesa -que teín de ..regel-a no anno:oii**promissal de Í92l|2*2.

SOCIEDADE DE S. VlCBN!fE DE¦AULO — Na série social á rna dalurora, hoje ás 19 l|2 horas, reu-iem-se os Conselhos central e par-icular desta sociedade, em sessãonensal.

¦Pede-se o compareciniento dosirs. consellteíroSí-

intuito de concluir as linhas até Ti-líipió e Beberlbe. o que pretende rea-lisar dentro de 12 mezes.

-Eis cm resumo o que se infere dorelatório-

Convsm assisnalar que em 1915o numero de «arros era de 124; em1920 apenas de 149 e desde que onumero de passageiros excede hojerie mais do dobro d'aquella época,não é de extranhar fosse o publicoprivado de conducção conveniente ecomo cumpria í companhia fome-cer, sendo .forçado a oecupar os es-tribos, etc, etc.

iMesmq com os .15 novos que es-tão -sendo montados, deduzidos osque estão èrícóstàdós, o numero senos affigura i-ainda ¦ insufficiente.

Do.que hao encontramos allusão,salvo sobre o dividendo de 7 °|" uospprtadoré. dé acções préferenciaes,é. da situação da secção ile télepho-nes, pelo que a noticia que nos deuo "Jorliai db Commercio" poucotempo faz, de que seriam contempla-dos nps melhoramentos a fazer, nãos^ realisa.o que registrámos

' com

pezar, pois não pode ser peior esteserviço. '

Que se inicie o das '«ninas a ele-ctrificar, são cs votos de toda a gen-te pois, as "maxombombas" são umv.rdadeiro escândalo e talvez só tole-radas e»i Pernambuco.

. EDUARDO DE MORAES,-

j .,.,'¦¦;¦-.. —A-9-— r .--...' . ,.. I. 'NPSS^ÍTE_RRA —: temos em mãoso'Í2-f .iiuinerò da • "Nossaiferraf',,' oíquàl veio

' rea.firmar os créditos! f.ü.a'nova

j^-aprécjadáj revista 'triiií.nSiii

qu.'^'"èditá. nesta capital. •• 1'..'!IEstájHi1.pressaJ;em ¦ inelho;rífçetíül,,.

\x$Wm !esc:õlhido' ,su.i.maj*ió' èi jbtom

sewstt»|âe, gravuras. 1 ' T.]\ y\ ,[Vim ,-vèrsds|;do |djj Epitacio per,-

sôajjí^ustrò 'Cosiai.. um, - súbstónciòsp

artigo ¦sobre o, cerít.e.nario (de' d.;;-Aze-teéq, j.-(j5bitlpho..;. Qifi í vistas, ilõ'! semi'-,nàní)'rte Olinda por élle fundado, se-cçi.es de historia';' theatro, charadas,reportagem .pliotocraphica. sobre avisita do dr. Seabra*, etc. ¦• :

¦ Teiídij'-isido- publicada com ¦ligeiro

atrazo-a sua -direcção , fez- distribuiros seguintes prospectos : "• '

''Motivo imprevisto *e imperioso -e

todo alheio a nos.a vontade, .e queem ty.pographia se chama "bolo",

determinou não só o retardamentodesta edição, como a não publicaçãode vários* artigos, annuncios,

'.etc. '

. ,Aos"iio.ssos illustres coliaboradores,annunciantes e leitores, confiadamen-te, solicitamos mil desculpas.:-

.No próximo numero : Importanteentrevista do dr* A. Lins e Si'.v.,

p .lis e retratos das professoranriasria -Escola .Normal Official, inédito... de

Agripino da Silva, Mario Setta, Ro-

dovalho Neves, Argemiro A.rouxa, e

outros. Importante pagina espirita. U

mundo político, etc. Aspectos das fes-

tas 7 de Setembro 110 Col.egio Ame-

ricano.1'Agradecemos a remessa de um

exemplar

"feve logar ás 14 horas de .hontema annuneiada reunião ca "SociedadeAuxiliadora da Agricultura" desteEstado.

tendo sido acclamado, presidiu-a osr. barão de Suassuna, que agradeceux distineção da investiilura, fazendovbtos para que a assembléa ali con-gregada achasse um meio honroso ecopciliador entre os interesses quese collidiani 110 seio das duas classesfactoras da principal riqueza econo-mica de ;Pernambuco\ S. exci,'se

referia :í debatida questãb entre osfornecedores de canna e os indus-triaes de assucar.

A sessfio foi secretariada pelos srs.dr. Costa Maia e cel. João LiberatoPereira de IMello.

Do concelho director estiveram presentes os srs. drs. Ignacio de BarrosBarreto, Rodolpho de Araujo, Anto-nio Alves de iAraujo, cel. João Filip-pe Souza Leão, drs. Ambrosio Ma-íhado, Paulo Martins, Jeroncio Fal-cão, Samuel Hardman, Augusto Gal-vão, Pacheco de Queiroga, ceis. Pe-dro Paranhos e Adolpho Cavalcanti,os quaes Constituem a maioria abso-lula do precitado concelho.

O sr. cel." Carlos Lyra, ¦impôssibi-litádo de comparecer pessoalmente,expediu á directorià da SociedadeAuxiliadora de agricultura o telegrammj abaixo: ;."InVpossibilidade corresponder .homroso convite faço votos amistososaccordo cedendo .cada um dos con-lerraneos para solução magno assum-pto."

Ijutrando-se 110 fim principal da re-união, o sr. dr. Ignacio de BarrosBarreto leu o seguinte parecer sobrea questão, na 'qualidade de relator:

"A comniissão encarregada de es-tudar os meios de solucionar a diver-gençia existente entre algumas usinasqiié( aliegando motivos de forçamaior, declaram não poder manter as

(Conferência pronunciada no "tori

tituto de Sciencias e Letras dc Per-nambuco" eni a noite dc 9 da agostode 1921, pelo dr. Adolplio Ramtcs.)

( Conclusão )

sob a sua guarda, um .posto qmlquer,com um auxiliar idôneo que preen-cha as suas (funeções em caso de au-sencia, por maieria de s.r.iço. Pos-tas em pratica taes meiliilr.s geraes,acompanhadas 'rias regras prophyl.a-cticas que abaiyo apresento, achoque poderá o trachoma ser combati-do efficazme.nte desde que haja riaparte dos encarregados desse serviçoa necessária somma rie competência,dedicação e probidade profissionaes.

iDou abaixo um resumo :lo planogeiral de campanha, acompanhado riasmeilidas de prophylaxia local :

(a) — notificação «compulsória.(b) nomeação de um director

rie' serviço, que preencha as funeçõesacima apontadas;

(c) creação de postos rie pro-phylaxià em todas as localidades on-rie .foi. .m registrados vários casos detrachoma;

(d) — inspecção. obrigatória riasescolas e agglome.rações de qualquernatureza, com . iiitervallos regulares ;

(e) — exclusão 'das escola, ououtras agglomerações dos trachoma-tosos em periodo secretorio ;

(f) — reunião em uma mesma es-cola dos alumnos tlraçhomatosos ou.pelo menos, mantel-os á parte, sebem que no mesmo estabelecimento.tendo comtudo, oW-ectos rie uso pes-soaes, (toalhas, utensílios de tojtette,travesseiros, leitos, etc.)

(g) — .ministrar por todos osaos tracliomato-

labellàs em vigor até a safra mm ,

. - tiracllomi,tosos indigentes,! Ou- e

ma:.passada, e alguns dos gs^ge- j SgfXínSS^ q»e ««e»»I- | cer-se.

9-99" —-trando os perigos* rio seu contagio ea -freqüente impossibilidade de suacura, creio bem haver '

justificado,muito .inibora sein o devido vigor, ,0titulo a .que subordinei esta 'ligeira

palestra. O trachoma i- hoje, innegá-veimenté para nós, um perigo socialconio a lepra, a tuberculose, a lues,a inicinariose e as v.rminoses emgerai, a inalaria e a doença rie Cha-gas. Eu acredito sempre haver cum-

pr.hlo uni dos meus mais legítimosdeveres sociaes caria vez que. pelapalavra escripta ou falaria, ponho emrelevo uni ina! que nos degrada e lirfelicita.

A verdade, senhores, t-íiii que serdita sem rebuços, claramente, aber-tamente, para que possa ser bem ou-viria e meditaria., para que p mal de-nunciario seja temido e para que, em-fim. as providencias que por venturaveiihaii! a ser tomarias possam surtiro desejado effeito.

Se, ao envez disto, houvermossempre por bem falar ao pai/ aenganadora linguagem ri:i_ illusão riesi mesmo, se velarmos cbm a nossalolerancia criminosa as chagas quenos corroem e encobrirmos com rie-vaueios os males que nos arrülnani asairrie. que será de útil povo quecaminha assim illuriiria na sua forcaina sua vitalidade, nas suas nossibili-riailes de resistência e rie victoria ?

Oue»1 nos virá despertar rio peri-goso sonho ? Se a nossa raça é fra-ca e doente, porque lh'o não'have-mos de dizer, com singeleza mascom enérgico entono. mostranrio-llieao mesmo tempo onde se 'encontramns remédios com que se ha rie curar?Para- que a mentira heróica ? Te*nhian*. s, pois. a coragem útil e pa.triotica de falar com sinceridari. e

mi-rio

nosso carinhoso amparo. Digaíuos-llieoue é doente, mas que pode sarar.

meios á .população esos em especial e Aquelles que os clareza a nossa geme que, emcercam, noções de hygiene ariequa-; teria rie sauMe, tanto precisa

das ;(h) — internar em serviço hos

8s IS SOB3

iiMinr ¦ ¦ ¦ " r____^^m^T^"m,'m mr

ruiu íiu

fraca, .mas que pode ifortale-

ç'e'd«}-és que ; exigem adás mesmas,

Gpnsideriindo não lhe competir en-cariir a questão debaixo do ponto devista estrictamente jurídico nem re-soíver • ou propor medidas • geraes ouadi; futuruiii, mas sim: casos colicre-tÒ'_f- que exigeni' spluçpd immediata,nò^ intuito dé harmonisar as partesdivergentes com o menor sacril.ciodos seus interesses e com a vantagemevidente ria união da ..-lasse agrícola;

Considerando ser um facto que o,tamanho excepcional da safra actual e QU,pis_m,

c\_^i0exigências coijimerciiies de oceasiãoobrigam ineluctavelmente e 110 inte-ressè commum a fabricação de typospura a exportação estrangeira, isto é,crystaes, brancos ou amarellos;

. Considerando trazer a fabricaçãodesses typos como conseqüência a

VIDA ARTÍSTICACONCERTO MOTTA MARQUES

— Será ás 20 e meia horas de hoje,

no "Club Internacional do 'Recife",

a realisação do concerto vocal dos

Renercutiu dolorosamente a noticia' feste]ado_s w"8,4» ,"»_*, Mo"a Mar"

a festa de ar-

CEL. JUVENOIO MARIZ

Renercutiu dolorosamente a noti .....lo fallecimento hontem, ás 15 e meia ques e Clara de Almeida,oras,* do distineto .cavalheiro sr,; ,..Como Já dissemos, a.;

oronel Juvencio Mariz, dando-se o te se auspicia a »f*|g•bito árua Conde da Bôa Vista, n.° sivel, tanto mais iqu.nto sao notave.s

74, em casa de residência de seu 0s artistas que. a promovem. _:lho, o sr. coronel J. Curiós Mariz.j" Motta Manques, como baixe pro-O morto era por todos os titulos fundo, é celebre e raro e Clara üe

igno do respeito e admiração da Almeida, como cantora '.ynca, e 1111-

iociedide pernambucana, á qual... s. peccayel- ,„„,,restou relevantes serviços como ae"; E' este o programma a ser levado

mtadO' provincial em quatro legisla- a effeito:uras suecessivas- ao tempo do lmpe-| i.> parte — 1 La„Fo,!:zanlelrle,s.

c-tima no regimen republicano. tino (duetto), G. Verdi, pnr ClaiaMultou 1,0 partid- liberal, s<* a;lie Almeida e Motta Mum^Mâ

hefia ilos InolVIdivels Luiz -PeUppe, ¦ Wally (Ebben I né anrtro lontano )Hla Bella e Epaminondas de Abreu, jA. Catalani. por Clara rie A.mt.da; 3

.-ndo tambem exercido-a administra-, Ernanl (Che mai veggio ), G. Ver-

ção do município de Ckuaru*. como di) p0r .Motta Marques, 4, Manon,seu prefeilo, deixando largos traços (i„ qu;';ie trine morbidc), Ude sua passagem.' pela politica dessemunicipio.

O extineto era viuvo de segunaasnupeias, contava 85 annos d«- idadee deixa apenas um /filho, o sr. co-ronel .1. Carlos Mariz.

O seu ent;rram'ento terá logar ásás 16 lioras, saliiiulo o ferçtro do Io-cai onde se verificou

"o óbito.Haverá carros á ru:i do Imperador,

ás 15 horas, & disposição das.pes-soas que -auizerem . acompanhar íultima.morada os restos mortaes do

1 chorado extineto. , ,Apresentamos condolências a sua

exma. familia.

extraordinária valorisação do typousii\a ou gHíí. fina ocjue rompe a re-lação normal de; preços entre .este eaquelles typos; ¦ ... 1 ;. ü*

.Considerando mais que alem dessainstabilidade-cios- preços,, a. falta.de.«itltções officiaes* na, bolsa. - tornamessq typo impróprio a .servir ide Jbas.ã;ás'itabellas de pagamentos para aquella_:,usinas que'estão impossibilitadasde-jfabrical-o devido ás circunistaiHcias, de; oceasião, :indepedentes'de suavuníade;. iii 1,' > • ••• 1'

.onsiderando, • porém,' que .a mu-dança dessa- base paru a de crystaltrará! sérios prejuízos aos forhecedò-res desde que sejam mantidos os mesmos preços e variações daquella para-esfa;

É' de parecer-: •••Seja adopiaila como tube.lla con-

ciliatoria, mínima, para as usinas, quenão fabricam grã fina e que estão emdivergência com os seus fornecedo-refj a st!guiiite:>

Typo .—- 'Máxima crystal.Base — 3{>0(_ -~ 7$000. • '¦> '<

Variação de 100x25o até 5$000.D'ahi por. diante 100x:iOO.Ò fornecedor tem direito a 1 ca-

nada de mel por tonelada.Nenhum desconto será feito nas

usinas que não os faziam, nem reti-radas as bonificações existentes.

Quando a'usina estiver fazendo grãfina, prevalecerá a tabeliã do dr.Ignacio de Barros _em desconto ecom ó mel,'.

A commissão a quem foi presentepelo illustre representante do Om-tro dos Fornecedores o sr. dr. Cae-tano Monteiro uma circular da com-panhia geral de melhoramentos dePernambuco contendo certas exigen-cias a respeito de fornecimento delenha, entende dever trazel-a ao co-nlie.ch.enip do conselho.

Igualmente a este parecer acompa-nlia o substitutivo pelo mesmo dr.e pelo coronel Liberato apresentado,

e rejeitado pela. cc-iiimissão,. assimcomo as razões de ordem do mesmo.

Ignacio de Barros, (vencido); S.Hardman, Joio Libctato, (íencido):Rodolpho Araujo, 'Caetano 'Monteiro,

(vencido)."*Havendo divergência entre dois dos

membros da comniissão, os mesmos

talrein intervenção, cirúrgica:(j.) — attender ás condições de

hygiene rias habitações onde hajaírachomatosòs ;

(,i) — considerar con^i lín.ek-ta-ria tpria a habitação onde haja umtrachomatoso. promovendo o examesistemático das i pessoas que o cer-ran? ¦

n,-l — promover o tratamento«rratuito e obrigatório rie todos ostrachoma tosos; ,em qualquer periorio

esteiam. "por fim, senhores,

ao termM-o ri.stas snccintis contirte-rações. Trac.nilo o histori.*i dn tra-choma. nssignalando . o incrementoconstante ique tem elle tom.rio atra-1 quevez rios tempos, revelaiulo-vos com 1 nar:sinceridade I- .framqiieza o seu aspe-! ge.stari

ameararidr para ia nossa terra, ar |

Para que ella desperte rio seu ma-rasiíio. Para que ponha em pratica osmeios ao seu a.cancc afim rie niellio-rar. Para que lucte pela conquista riasaiiM?. como pelo seu melhor bem.Para 'que, conscientemente, procurecultivar a força rio corpo, que^é aessência mesma de força do: espirito.F. reaja, e vibre, e confie ,<• cresça.É-,*í uma vez bem desperta rio longolethargo em que ha vivido, possa em-fim. cantando ao sol a sã e pura ale-

gria rie viv"-".r, forte, serena e bellana extraordinária pompa ria sua re-ileiiipçãò, servir, com equilibrado esadio ariiior, a Grande Patri.i querida,

1 mi.' só espere este surto vivificariorc.i-i i piif.a affirmar. riefinilivam'?nle, a ma-

sua grandeza victoriosa.

ctoludindo ás suas consequen.::is mos- aOOLPHO RAMIRES.

REGISTO ELEGANTE:O !poéta* — Se.nipre vejo-o tio Imn.

de, triste- — 'pensativà, lendo um li-vro... Fitrqa. Parece- que, ás bafora-das de fumaça/a sua magua secretase desfaz. Soffre. Externa a sua dô:

pela'desolação do seu ¦olhar Imguido('. pesaroso.

Sorri, Não ri. "O sorriso i dostristes", é dos que padecem por umideal nobre e elevado, onde o senti,mento bom esplende e julgara.

Na vertigem da velocidade, qiian-i:)o bonde corta vertiginosamente a dis-landa das ruas, c&pltos dcsgrenlia-dos ao vento, olhando a multidão bru-ta e ignara da cidade, elle vae sere.no, de cabeça erguida, superior aoshomens vulgares, con\o se fosse umrei, senhor das betlezw do mundo e.í/ii vida..., '¦''''

jiliirnmríi palavras que ninguém pa..'/>..

;.Ioho/ói*í!. ;*'n7a ao seu eu, comose estivesse fazenâp uma. interroga,ção 11 si mesmo sobre a existência dafelicidade.

Sonha. Flores, riqueza, tudo dedesejos cm suas mãos. Brancos cas-tcllos ao longe, èm cima de rochedosesçafpados, cheio du harmonia stibü-me das vagas sonoras que quebramnas crystas das fragas... Parques veràes, jardins floridos, tendo um dôeecarainanéliel, sob um céo muito azul.illtimiitado por um brando luar de Se.tembro...

Estrellas xseintillxiiidn...Passam as illusões. Deixa o

bond. c., Ia vae elle, livro debaixo dobraço, chapéo na nüo, cabelleira rc-volta dansandd ao vento, fitando oazul do céo, tonto da embriaguez dossonhos cleros que lem o brilho e oesplendor deste dia claro de primitvc-«... - C.

*ANNIVERSARIOS :

Fazem annos hoje ::A exma. sra. d. Julieta Gon-

çalves Maiiguinlio, digna 'esposa, dosr. Gastou iMangiiiiihò, auxiliar do

commercio de nossa praça.ü distineto moço sr. Aristiries

Brito, negociante em Victoria.A gentil senhórinha Maria das

Graças Silva Costa, fillia do sr. ma-jor João Costa, escrivão ria collecio-ria estadual, de Victoria.

A exma. sra. rt. Oriila Rubilinade Brito, agente do correio da Ca-punga e esposa rio sr. Horacio deBrito, ainaimense ria repartição geraldo:; correios.

A pequena Rosa Paiva, filha dosr. Éniygdip Carrioso, auxiliar gra-pliica desta folha.

O interessante lvanildo, filhi-nho do sr. Raphael Rocha, auxiliarrio commercio em nossa praça, e desua exma. esposa d. Marietta Lins riaRo.ha.

-???-*— .( Pela Western Telegraph );

AS FESTAS DO $.° CENTE-NARIO DE pÁNfE

RIU, 14" — A' cerernóniado lançamento" da pedra fun-damental do monumento queserá erigido ao grande poe-ta Dante Alighieri compare-ceram o presidente da repu-blica e altas autoridades.Houve vários discursos.

Diversas aggremiaçôes raalisaram sessões com mento-rativas.

A câmara e o senado niofunecionaram.

«-. *$}

CONFERÊNCIA

RIO. I í - ¦ O dr. HomeroBaptista, ministro da fazen-da e prefeito conferenciaramlongamente com o dr. Epita-cio Pessoa sobre o projecta-do empréstimo da prefeitu-ra.

ESCOLHA HONROSA

RIO, 1 í - Telegraphamde Genebra noticiando tersido o conselheiro Ruy Bar-bosa eleito membro do "Tribunal de Justiça Internado-nal."**********t*******s*+*x**a*W^W^^^,%r4S

Conlos, descontos credescontos

(.VS Ü1.IXTAS E DOJlIM.OS)I !' '•••• ,,

Os leltoros ,l;í viram".n ailil-in D'«M:tuiriio*'. sr. MÒII11 Mnrflliosi (iu* vaa roaii-sar hojo 11111 _õnbei'lo iiui Club liit.ern.ii-;elbiiaí '.' í ••--_.« ... „, 1

E' .11111 homem nltp, çprijiilciii. , .mi-Ernniiiíiii tiuiisl. > ¦

Aiiuia nílii vimos 11111 1'niiioi-nlin ?eiiVDi'ir. liiía". . ,,, ,

'l_ (.nli.p.liiiiio, uu.i(l.'.fiaiiii'iiii' iiilliiii.'i---i

'¦imlxo".nuo direi 011 c|itr«'p; ipir Junto

Tlcii eomplciniiiento frlofiifliniuo

PELAS ESCOLAS4*

Poro e Magistratura—?—.—,

ilu lanin-

«ri-llo

O patiuoto "AÍiiiiiuzom" eii.ciillip.il naVliarrii" i xl>x T0J0, lilMin :i^ n«-Hi«*l:i«.

Isto ácnrttCCOlii ]ioi-qil(! o Oililllilii.'-.'!'':.!1.'""osIiiiitou" *.'oni o niovimenifi mai-llinio(ln."Ulni'lii". ' '•'

¦9-9hornnòlroí ii-i•

caiiiiiiliós 1:infiiimíini t6iein*iímiiias une <

Josí. Vlctorlno Arnillm 'i;l =-I.YMmciiiV) Ulroctor <ln rulirlea ilo^oabriiòrõcíos da rium-i-u do «'x|-'ic IO;*

loin" iiiiiiliçni,

o up. suo i-..i;miiia í«|||™ lòl|V(1(10 11uij.

uue ni"i"jiolillçu

eom 'tiostliu

^•'•''l'*,.!.!.'1'sua'*>i(i ii líorflo il" ""'"" ¦ ,.,„..Ooi,lií<:e.n,í. eçrtos £»«»»$

espwaniUi . l)pa ''-" " •„„'"Surros som.:... tonnrp.s < .Do-jcii. formie csinol ••"¦''ml.v.aü0'l'-n- os ai>-'»'"> <1;l •««¦•'•!'*"nl

Süo OSSOS vs w«io moiio Hoiimiii (

'•CCO

mtPA wm»»'lonwr as do

W^^A''m^Ê^''4->

Puc-cüii, por Clara ile Almeida; 5 La Nuit,Kubiustein, pnr Motta Marques.

2." parte — 6." Torna

RIO,d*a.iil'.10 "li'in-i!..!. «.xçciiemento.

,0 _ o Iconimerclowiíioii i«>da it ,]).n;í«

V importância üo3- «io afrouj--I" Teiegranuna do

Aniore

(Romanza),' Buz/.i Peccia, por Claraae .Almeida; 7." If. Iv Miglit come tp

v«.u (n.manza), F-. Squire, porMot-ta Manques; «•", Pastoral. Vianna da

Motta, por Clara de 'Almeida; 9." Nontorno (romanza), Tito Mattei, porMotta Marques; 10." a Duvida A. Sar-ti, por Clara'de Almeida; ni.° Becau

se, Cques.

G-. D'Hardelot, por Moita Mar-

_____________________

Os acompanhamentos ao piano se-

rão feitos pela distineta pianista sra..

d.*Guilhermina Zeller ile Cirva.no

A POLICIA VAE. APURAR OCASO

Procurou-nos, hontem. í noite, osi'. Antônio de Oliveira e Silva de-clarando-nos .carecer de fundamento» Queixa, aue .coi)tr.a elle apresentou'o. dr.'a." 4elepado o seú corripa-nheiro de casa Christiano 'Kruse.

DissetnOs mais o sr; Antônio deOliveira. e SHyí..*'que. pelas circumstanci:>s era q.ue. se'-desenrolou o facío.

.» autoria sô* pode: recahir em Chrls-1 .ano Krusi.

'

lV_l>v^^¦*^>>l^AA<^*,-*

QUEDA DESASTRADA-9

Em sua residência á rua do Q.i'a-bo 110 Poço, hontem. .pela manhã, Es-lher Carneiro dos Santos, de 20 an-nos de idade ao descer uma escada,cahiú, recebendo um profundo feri-mento 110 couro eabelludo e contu-soes diversas pelo corpo.

.. Foi 'thedíçada pela assistência, re-•colhèndò-se depois ao ihospital Pe-dro 11.Af*^********>xm,a^ijm*^aj^a^^^^atf^^^a^a^a^i^^^*áf

apresentaram, em nome do Centrodos Fornecedores, o seguinte substi-tutivo á proposta do sr. dr. Igna*cio de Barros Barreto: "que seja re-conhecido 0 direito ilas usinas de ai-terar as suas tabellas e estabeleceremdescontos de cannas para futuro.

E. aos fornecedores assegurado odireito ao pagamento das safras emfundadão e pendente ao corte pelastiibellas vigentes e nas condições queserviram de base ãs negociações an-leriores. (aa) Caetano Monteiro c

João Liberato."Foram razões ao parecer: A expio-

ração dé qliialquer negocio não ga-rante somente lucros.

Uma exploração consecutiva, per-mittindo lucros consecutivos, suppôrta um prejuizo por excepção.

Essa excepção nio constitue fal-lencia immediata que exija de prom-pto sacrifícios de bases, (a) JoãoLiberato.

Èm defesa do parecer acima iriser-to discursaram os srs. drs. Ignaciode Barros Baifretó le Rodolpho deAraujo, menibros da commissão.

A assembléa recusou os pontos devista da commissão, por grande maioiia, dc votos.

' y

Assim acontecendo, o sr. cel. JoãoFelippe de Souza Leão, upós consitle*rações, apresentou uma outra pro-po,sta, .concebida nestes termos: —•

"Dindo".

Meu leitor iiuaml,. Islo vires

haÕ JuIpim ?«•; col» extranha.

C porque Kllo reca""11tàrrinení vem... a bordo do íris".

MUS.VEL UO CASIPO.

qYJW-í_V3IO:ÍO£WA_I)Ò':CRUZ —Como já tomámos publico, serviu-ilo-nos do ensejo de termais assistidoás festas de 7 .de Setembro, prumo-vidas pelo

'conceituado' Gymnasio Os-

wàldo Cruz, visitámos todo o eillfi-ciò' em que funeciona o Collegio esuas dependências, em prédios isola-dos, bem. co.mo.p pavilhão., própria ,eexclusivamente adaptado ás aulas doscursos "jardim ija infância" e "pri-

niario". •

Fomos guiados pelo illustre sr. dr.Orlando ile Aguiar, director do esta-líeíécímenlo; que nos prestou todosos 'imíormes solicitados por nossacuriosidade, revelando-se s. s. u.m per-feito cavalheiro e arguto pedagogo.

Foi a melhor nossa impressão.Logo notámos qtíé estávamos diaií.

te de um educador que sabe seu of-ficio. tanto cultural, como teelinjca-mente, O modo por .que s- s. nos fa-lou carinhosamente ile seus discipu-los e de sua casa de ensino deixa-ram-nos ver quanto o sr. dr. Aguiardespende de esforços para elevar ainstrucção pernambucana^ satisfazerplenamente aos qu. confiam seus li-lhos e interessados á sua vigilância.

il-.ra dia .festivo, mas apezar disso, aordem e disciplina do corpo discentedo "Oswaldo Cruz" não soffreranicontinuidade. Para cada deparlanientcida vasta casa de ensino, para os quaesseus aúimnos se dirigiam, só o fa-ziam munidos de senhas e sob a maisrigorosa fiscalisação de competentesauxiliares.

|Já sabíamos (lo magnífico resulta-do que o estabelecimento çolhíra nosúltimos exames officiaes do Gy.miia-sio Pernambucano e por isso ilida-

gamos das causas desse triumpho,tendo-nos o sr. dr- director respon-dido attribuir ao meticuloso cuidadocom que trata as aulas de casa e aexcellencia do seu corpo docente. Fi-canios satisfeitos com o simples enun-ciar dos nomes dos drs. Faria NevesSobrinho, Jiiíio Pires, Trajano deMendonça, Franca Pereira; iLandelliioCâmara, 'que, conro mestres e docen-tes do-Gymnasio, prescindem de todo

coiiimentario.Estivemos ainda nos amplos dormi-

torios do estabeleciniento, no pavi-Ihão isolado e pedagógico em que.jfuneciona a aula primaria, 110 excel-jlente refeitório, em tudo notando omesmo cunho de uma casa onde mui-Io s; trabalha, ama a educação e

prestigia a instrucção.Chamou-nos ainda a attenção um

esplendido grupo zoológico, com queo sr. dr. Aguiar aceresceu o museu

de'historia natural de seu estabele-cimento, grupo esse que, para se.quilatar do quanto vale, basta dizer

Coronel LU}}a Castro — Regista-sena dala - de hoje o .anniversario ¦ nata-licio do1 illustre • sr. - coronel 'Eduardo

dè Lima Castro, digno prefeito doRecife.

S. s. durante a sua gestão munici-

pai se tem revelado um administra-dor probo e adiantado, procurandomesmo dar uma feição elegante a

nossa capital , e dotando-a de utei*-melhoramentos..•-...-... ••¦ •- -•

No commercio desta praça fazendo

parte como chefe, da conceituada flr-ma Moreira Lima & Cia. o distinetoaniiiversariaute tem assegurado dia a

dia o maior prestigio entre os seuscollegas de classe.

Aluando a esses predicados, o justoconceito que gosa no seio da socied.fde pernambucana, da qual é figura dedestaque, o sr. .-oronel Lima Castro¦decerto .receberá pela passagem tiofeji?: evento Innumeros cumprimentos

felicitações.

FORO ESTADUALDez proco_iioi tem andamento í fal-

ta de promotor 1No juizado da ..' vara municipal

encontraiii-se sem andamento dei pro-cessos, inclusive o do roubo soffridopela firma commercial tle nossa pra-ça Fonseca Irmãos & C.°, no. valorde quarenta e poucos contos.

Esses processos estão promptos,aguardando somente o pronunciamen-to do 1." promotor que, apezar dejá ter conseguido licença, ainda nioentrou 110 goso da mesma, o que teniseriamente prejudicado o serviço pu-blico, uma vez que. o seu substitutonão pode assumir as funeções. do re-spectivo cargo- .....,': ; .. •';¦¦•:..,Não tardarão, porlanto, surgirem os ¦

.Habeas-córpus" em favor dòs sum*-'"lanados e estes irem para a rua.

JE Sq.uaji.ilo isso acontecer, a 1 culpasó' poderá recahir na .própria justiça;

O crime do presidio dc Fernando doNoronha

Perante o dr. Potyguai* Fernande..juiz municipal da ,1.° vara . criminal,. ..t.i-ye loga.r. hontem, pelas 1-3 . horas,iia sala das audiências, do siimuiiiria-'*do Cândido Gomes de Souza que, nadia lll do mez findo, .no presidio de-'-Fernando de Noronha ass.s.illóii ao'companheiro de prisão Manos! -Tava- ¦res da Siiva.. .

Fora'" inqueridas 2 testemunhas.E' advogado de Cindido o dr.-.Cae-

lano Galha .rio-, -''••' •

ffri

Ouitc

O d

condições anteriores, as mesmas bo*

nificacões, nenhum .desconto.Art*?- A fabricação de demera-

r 1 seia com a mesma tabeliã de crys-

[aViagando-se da partida de -aflOOD

•1 6S500.Art 5 - Os fornecedores rece-

bam *de

cada tonelada de canna uma

canada de mel.' Essa proposta, depois de longa-

me„te discutida, foi voUtó^m^, ;,qu ,„mente e de artigo em artigo pa^ .

pertencidij e sido trabalhado pe.o

Decorre hoje o anniversario iiatali-cio da prendada senhórinha JuliaCândida Gomes da Silva, filha dosaudoso conterrâneo dr. João Gitlidi-do Gomes da Silva e irmã o sr. Ter-cio Carneiro, hábil gravador ourivesresidente nesta cidade.

9NASCIMENTOS :

Maria Ivonne, galante creancinha,nasceu aute-lionleni na "Usina Pu-tamy" lòcaíisada no município dePâlmiires,

]•' ella filha do sr. Domingos As-trògildo iiMartorelli e de sua e.-;nia.consorte d. HÍüiriqueta Lima Mí.ftó-relll, alli residentes.

?MANIFESTAÇÕES :

Por motivo de seu anniversario na-talicio liontem decorrido a exma. sra.d. Julieta Carneiro Lins Soriano, di-gna consorte do estimado sr. Arnian-do Carneiro Lins Soriano, officialmaior do concelho municipal do Re.cife, recebeu expressiva manifestaçãode. apreço.

Mais significativa se tomou aindatestemunho de amisade que tribu-

taram as pessoas de suas relações :tanniversariante pelo facto de complelar a mesma o primeiro decênio deseu feliz enlace matrimonial.

Assim o lar do venturoso casalapresentava aspecto -duplamente fes-tivo, tendo sido servido aos presen-tes um excellente serviço de buffet.além de um chá.

Us lestejus se prolongaram alé bem! tarde, com içaracler absolutamente

intimo.*

VIAJANTES:

diligencia» l-eiliC-Uida.-. t»«r»juizo :.'*.-. '.i"1

. Apulcliro rí'Assumpção,. ds-legado do 2." districto desta capita.!, :.enviou honteiii, ao juiz municipal da2.1 vara criminal, dr; Tertnliano Fei-,toza, o proiiessò em Ml'e são réo.*Manoel Pereira da Silva e AjitohioJosé da Rosa. por lerem se enuie-nhado ei" u"'a ihictá no dia 1 deicorrenle, 110 logar "Macahyba", Afo-gados, da qual resultou os dois. sahi-rem feridos.

Ao dr, jui/. municipal da 1." varacrimina;, o dr. delegado dó 1." dis- ;'tricto remeiteu. hontein, as diligen-cias policiaes procedidas contra fira/.Martins da Silva, autor dp (erimen-to leve soffrido pela mulher JarJeli-ua Astrogilda da Silva, facto oceor-rido na residência da victima, sita *

rua das ITrinche-iras. n." 51, l.' »..?

dar. iio dia 1 do corrente,O criminoso está solto.

maior clareza de decisão, que a ap

provou por maioria absoluta em seus

quatro primeiros artigos e por unam*

midade 110 ultimo.O sr dr. Rodolpho de Araujo en-

treteve longa discussão sobre o obje-

cto da proposta approvada, propondo se augmentasse na redacção da

n1(.sma esta expressão, que daria aos

dístriaes do assucar a liberdade de Ailul:l foi objecto de deliberação

s" "ifastar

do deliberado: "salvo

unlil proposla do sr. dr. Ambrosio e lidith de Freitas Bastos, netas

accordo 'particular

entre as usinas e Machado, congralulando-se com os, exma. sra. d. Thereza Freitas,

seus fornecedores." j membros das classes produetoras de, *

Todavia o ponto por s. s. enca: j Pernambuco que compareceram pes-

sr- dr. José de Faria Neves.Em sumiria, foi -a mais iisongeira

nossa impressão, ficando ntís convi-ctos de que são reaes ,. merecidos ostriuirfphos do "Oswaldo Cruz", queobedece ao critério seguro e deci-dido do sr. dr. Orlando de Aguiar.

Para Águas Bellas, onde vae assu-mir o cargo de telegraphista da estação nacional, seguirá hoje pelo tremda "Great *V.'estern" . sr. Sebas-

tião 'Araujo.

A bordo do paquete "Acre" relor-narão hoje do Rio de Janeiro, ondese encontravam em villigiatura, asgentis senhorinhas Alaria de Lourdes

da

Art. 1. — As usinas dissidentes pa*guem as catinas pclo typo de assucarque fabricarem.

Art. 2. —.'A tabeliã do crystal seja:100 a 300V. EXC. nüo dove orrecruar nua^uer! j-,,^, . 7_y_i vh.in.iHr. _,>compras do .«emias. miudezas o "artigos -'-;?00 a 7^< v**r'*"«*o «le -.«uinin

de morta, sem primeiramente examinar oi réis, respectivamente pela Cotação do zeres, se retirou no leuiuo, .i.míiiuii ,- * *¦ sr. dr. Samuel ração

rado foi 'tomado

como uma particu- ] soalmente ou se fizeram representar

fa'jiaade entre as partes contractantes, a05 trabalhos da "Sociedade".

a saber — os fornecedores de canna; Tambem os srs. drs. Paulo Marti:*.;

è os usineiros, tião sendo portanlo c Pacheco de Queiroga apresentaramobjecto de deliberação. Como parti*, esta proposta:

"Indicamos que os'iilares pois os presentes deram in- j usineiros se empenhem no sentido dei Para o acto que terá logar is

1 leiro apoio à sua proposta. que todas as vendas de assucar se* ¦¦¦•- •¦ • '"'• "

i Antes de ser ultimada a sessão o sr. \ Jani dadas á colação official da boi.

barão iie Suassuna, tendo outros alfa- j

sa, iro seu valor real

ASSOCIAÇÕES:Ccníx-o Bonitensn — Recentenien-

te fundado nesta capital realisará nodia IS do corrente a posse de suaprimeira directorià, o ""Centro Bo-iiiiense."

20

AwemMéa de credores da firtUaLafayette M«areir«

Teve inicio hontem, logar na salí

das audiências, sob a presidência do

dr Antônio Novaes, juiz de dit.jto

da 4." vara, a assembléa de creitores

da firma commercial de nossa pri-

zj£%£sJ2z££—~~~*..:BAR MURITIBA .. *.

-. .,Sob a responsabilidade commercial ..

do sr. José Rosemnann, abrir-se-n

hoje á rua do Bom Jesus, n. 20} u}x\..„

novo estabelecimento -denominidn"Ba; Muritibii".

E' uma casa que tem serviço espe-ciai de chopp, comidas, bebidas vi"1rias. etc, estando apparelhada parabem servir aos seus freguezes...

„^.^J^ijaLj*j*.nfij^vxtf\.ajaj4\jK04.mm -*VVV__f_r_ri«i^ * *i-*i"

MORREU VICTIMADO PORUM ESMAGAMENTO

I .-f___;Hontem, i l l|2 hora, falleceu nò

hospital Pedro 11 o popular ManoelRodrigues Dantas, que alli dera en-trada 110 dia 10 do corrente, proes-dente de Jaboatão, com esmagamen.to da perna direita.

O seu cadáver teve o conveniente)destino.

tft*a+*s*>tSi*********i*********>*+^

.associação festejará seu auniversaricicoin a posse de sua nova directorià,que terá logar na sede- social á ru»dò Livramento, 11. 109, andar.

VARIAS:

.vultuoso .9 .aprlmòrndo ;sorlim.nio quo""' " 4- rua Barüo da«iiípiie-."A Primavera",

Victoria ii/ !« .máximo.. do a presidência o

Art. 3... — Mantenham-se todas as llardnnin. li

Ambas foram tomadas em coiisidè; 1approvadas, sendo ém se-

horas, no salão da Charaiiga do Re-cife, á praça Ba não de Lucena, rece-bemós convite.

União ll. Filha do Progresso — A'<uida encerrada a sessJo,_ 19 horas do rjíojçimo doinjngo ess

Do revdmo. monsenhor Pereira

Alves, illusire e acatado vigário ca-

pilular desta aichidioce,se, recebemos. ¦,

attenciosos agradecimentos palas no-*---'ticias dadas pot esti folha sobre ít"

passagem do centenário da morte d",eminente prelado d. Axcrído Coi,linho. ' * 'p. '

__J, ¦ —T. J**a*mmm*ma __>¦¦__ ¦¦¦> -.. ' -•__-*•«

"i X

«l»,ít ,-j.-*.,í,_iv

. ¦.¦*, ¦¦-V'"*'*t: ¦

. :- I 11 r ei uri 1I

Page 4: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

:AiV

/W»'"'^^ ¦ ' '¦ i ii——

^SOLICITADASr (9^n aoUdatfMM. da r«dac«So)"carvoaria rio branco¦Pis P Praça do Mercado ú. 25~*ibe*tribue uma' "Libra Sterlina"cpm. seus freguezes semanalmente.í'BS_eíbi-do proprietário da "Car-voaria Rjõ Branco" uma "Libra Ster-liní^-premlo' Que me coube no sor-tela 4*.dia'.10 i-e Setembro de 1921.'." ¦foújStni1''.Gomes, auxiliar da mer-eeajja .do sr. Manoel Paes, praça doMercaitò n. 192.

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 1921 N. 244¦js» ¦XBXOKIi&i

TEM 8E MANIFES-, TADO A ILLUSTRADA

''', CLA88E MEDICA SOBREA POMADA "CADINA"

U.Ú ATTESTADO DE UM MEDICO."' ILLUSTRE

: rtffirmo a efficacia da pomada "Ca-duna" em', todas as dermatoses ondepitódomlnam os casos pruríRinosos.

.Recife, 10 de setembro de 1921.,•:..'..•' . Dr. Adalberto Cavalcanti'Sk

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O EFFEITO ~DA

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U». ATTESTADO DO DIRECTOR DO; y. HOSPITAL PEDRO 11...ÀU-Kto. que cora a pomada "Cadi-

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10 -die setembro de 1921.Dr. Pedro Jordão'P-À* -firma estíl reconhecida pelo ta-

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Pílulas iFortificantes de CarlosCruz, medicamento poderoso paracombater a Anemia, a Opüação, oImpaludismo, a Falta de Appetite, asFebres Palustres, as Palpitações, oCançaço, as Tonteiras, a lnchaçãp, oZumbido nos Ouvidos, a Neurastlie-nia, a Debilidade em geral, a Pallidezdas pessoas jovens c todas as mo-lestias cauzadas pela pobreza do san-gtte. Augnienta o sangue. As PílulasFortificantes de Carros Cruz vendem-se em todas as Pharmacias e Droga-rias. Agentes Geraes: Carlos Cruz ÜíC., rua São Bento n. 3, Kio de Ja-neiro.

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Terceira pelo nosso''santo PatriarchaSão Francisco de Assis, 1221—1921.

A mesa regedora' .desta VeneravelOrdem tendo de commemorar del'oi*ma a mais condigna este grandefacto que tanto engrandece nossa re-ligião, resolveu solennisal-o com afesta que obedece ao * seguinte pro-gramma:

D:as ll e 15, ás 19 horas, donferen-dias pelo illustrado Frei Mathias Te-ves, terminando com a betição.do SS.Sacramento.

Dia 16, ás 19 horas, 3." e ultimaconferência pelo mesmo sacerdote, eem seguida véspera solenne acompa;nhada pela Schfola Cantortim do Col-legiói Salesiano.

Dia 17, ás 7 horas, missa. rezada ecommunhão aos nossos irmã'òs e irTmãei.

A's 8 horas entradas e profissõespara os .candidatos, approvados. e, ir-ir.ã'os noviços devidamente ' prepara-dos. .;.*¦•

A's 10 horas missa pontificai .peloexmo. e revdmo Monsenhor José deFreitas iMachado.

Ao Evangelho oecupará a 1 tribunasagrada o exmo. sr. Deão José Pe.reira Alves, digsmo. vigário capittirla.*. * '• .

A orchestra a cargo do collegio Sa-lesiano, executará a missa Pontificalisli a 3 vozes, de Pcrosi.

A's 18 horas será a tribuna sagradaoácttpada pelb virtuoso franciscanofrei Mathias Tevês, c em seguida en-trará o Té Deum com ücompanhamenlo da orchestra salesiana que execu-tara a respectiva composição a 4 vo-zes A&.Cagliero.

O hospital da Ordem estará expôs-toá visita do publico no dia 17, de10 ás! 14 horas, e as mais dependênciasde 18 ás 20 horas.

No Claustro da 'Ordem executaráharmoniosas peças a.banda do 21." decaçadores.

. De ordem ,dp.,irmrio;miRÍs.t.rp cVjnyi-do aos demais; iíiiíãios' para;i4omp(áÈe-cerem i'evestldos;-'dè ¦ seus ' Bábitófeí afim de assisirem aos'actos; ,i|çima;líiten-cionados. .PI}' Wl\ '^';* í|fí' Secretari?., d?- Ordem 3' .dfli S.-!Frt|ncisco do Rçtfifèi 0;de sèteiiibtpj ile1921. py \y .,;¦ yp!Mi P

\Arthur CoutinhoSecretario'¦'fH%

\'"y L*;(8244) .

A l." — Pelas cadeiras de Geome.ytria analytica e- calculo- infinitesiinat.

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tria descriptivá e suas applicações' assombras e a perspectiva.. Topogra-phia. Medição e legislação de terras,printipios' geraes de colohisaçâo., Es-traãas de rodagem e ferro, pontes evisditetos.. ^ 3,» _ pelas cadeiras de Physicaexperimental. Meteorologia. Chimi-ca inorgânica, descriptivá e analyíica.Mineralogia. Geologia. Noções, demetallurgia.

A:4." — Pelas.cadeiras de Mechani-ca àpplicada: Cinematlca e Dynamiciapplicadas. THermodynamica; Electro-techniea.' Medidas electricas e ma-gneticas. Producçao,.-triansmissão edistribuição de enérgiü electrica.

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Secretaria. da Escola Livre, de En-genharia de Pernambuco, Recife, 22de junho de 1921.

O secretarioLuiz Gonzaga de Almeida Araujo

(7742)

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Tavares de r«íoura, sua esposa eifiISios, Francisco Tavaresde flfioura, sua esposa e filhos/' Ãpthur TàvâVes dè tWÒiira,sua esposa e filhos, dr. Viclor Tavares de Moura Q&uffi.esposa, Seraphim Luiz Pessoa dfepílello ei sua esposa-j \o-Adolpho de Albuquerque Azevedo, sua esposa e filha, coni-pungidos com o fallecimento de seu querido pae, sogro eavô CEL. JOÃO BE MOURA VASCONCELLOS, penhora-dos, agradecem do intimo d'a!ma aos illustres facultati-vos que íhe prestaram o conforto da sciencia, notadamen-te os esforçados assistentes àr, Fernando Ferreira e co-rone! flifredo Coutinho, bem assim ao exmo. sr. d. Ricar-do Viiella, virtuoso bispo de Nazareth, aos revdmos. sa-certíotes que espontaneamente süffragarám a alma doinoívidavel extincto, ao syndicat^ agrícola de Nazareth ea todas as pessoas que pe3soa!niè»i^«%l^í^áiPtasii

'pârítiÉfe&lo teiegrammas lhes enviaram condolências ou outraç rna-nifestações de pezar. '-fJ^iSSISS^^^

'?V :y\ '¦ (82^0)-i fp

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tractá a reconstrttcçHo Ido predio , árua do Imperador 11. 397, com quemquizer reconstmtil-o para ser pagocom os alugueis.

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(8218)

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Assembléa Geral OrdináriaSão convidados os srs. accionistas

para a sessão fie assembléa geral or

DELEGACIA FISCAL DO THESOü-RO NACIONAL

Aforamento de um terreno de marinhaEDITAL N, 32

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessados,faço .publico, 'que pelb sr. Thomaz diSilva Guimarães foi requerido parisua filha -menor Anna da Silva Gui-,tnarâes, o aforamento perpetuo dodominio útil do terreno de marinhasituado-na Estrada dos Remédios, fre-

'feúèzia dfcÂfogàdós, ,*jn(ii|[fcl)jtó..dQVRB|jfjcife; limUitpdo-se, a<r Nór% ;çom ,o&

'tej-l-énoS:áe: marinha,'re;querlios;.:^Ím|'aíbraméíitòrpelo sr.^l;í-iiari.d.s;tóií©a.:.!]iSjfoj ap Sul,, com, a Eítrada-^rÇe-àiiiedios;'iav Leste, com òs tí^ÉJiôs.-in*;!posse

'dos* herdeiros dpisr* ;Bíazllei-'|.rb!!M.HVítiíej;ão-'e a Oes^coiti $? *«nílrenos, também, de marinha requeri-dos pelo referido sr. Franc!sco..v-.Da*.míã$ mrediií(fò o dífô}Ve|reiio^!d-?mreiíte: i32,mpo e;de 'fundo -264*,mô8,'-pro Iduzindõ' uma área total deI9.345,m200.

Devem portanto, aquelles que. sejulgarem prejudicados reclamar peran-te esta Delegacia 110 praso de 30 dias,a contar a data em-que.fôr.publicado Jpela primeira vez este edital, exhibiu-do òs necessários documentos sob

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PZvy. A' vehdai em todas as Í)ôasph avm a,Gias,, e,. .d rogadas /'•'

"dinaria que terá logar 110 dia 30 do

corrente, pelas 14 horas, na sala dei pena de não mais serem attendidos,sessões da Associação Commercial! nosterm-os do Decreto n. 4.105, de 23do Recife, a fim de tomar conhecimento do balanço e contas da safra

de fevereiro de 1868.Outrosim, a expedifío do titulo de

de I920|l92l e eleição do Conselho | aforamento, se fôr concedido, depen-Fiscal para o exercido.de 1-J2l|i922.. j de Ae approvação dp sr. ministro da

De afcôVdo cotii h \à\ {icamí)'stjÍpén.;Sfazèiiíla, -nos! térnfos: dfij circular. n.i28,;é as.Uftnsferelfci.iiá %ih acç0'ei! até fdefii] âi .abril de 11902, ficando 'sem

feito o mesmo aforamento em qtial;,,uerj \tejnp9 uein- ^ uç sc; .verif.iiq,ue j"iioitp ¦ .'Jarr

sas . .que se verifique a r-nini.To.' I effeito o mesmo aforamento em qual-,, kè'oifw?i.4» (Je, Setembro, da i92i„.p .j.|q1iier|stejiip9;,emj;que. sc;•iyer.lfiiq.ue 1110Ai Ú,.'Hi'riflitli7WitliaiüsÍ' presidente^ -,ditb•.'Jaíreuoi a existência iVMéMreli!MJoão Pereira da Costa Pinto, thesou-. monazitkas ou metaes preciosos."l*«irü;i tf,i,% t ^f'•'".> }' .' wMíi i41'!'1' Secretaria .da; Delegacia Fiscal em

iJpàoítÈàrêas.oi,Àvíes \ml$i&crMà).iPéfpaiiibu<io, Í23*ile, k'gosto de 1921.interino.; (8252) ... O Secretario .;.

; \ 'Agostinho Li(cas: Giü'pfafãei\

FÚNEBRES

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idas; com 3 íqiMtos, quaríd ftajra.crea*dos, fogão, *:fó'riK), etc, lado da som*,bra á tarde; a tratar na rua do Ran-gel 11. M9, CASA CAJUEIRO, paraíer as mesmas lá podem pedir as cha-ves ao pcscadoi "Pedoto".

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Firreirà«. dà^ ^ilH;fsu-j*5*ÍfHilherindoJfo^-a i'"* filhos, José *:Fà1cÍlò ae''Ázevêdo sufl

iiisçHpção para-o ".qoncurso "de. lentes.j,mulher, -fi- filhos;-, ,Ma.npel.-"'Falcão M

substitutos da. l.".,2i", 3/, 4;"- e 6.*,*se-| Azevedo ..sua -.mulher, -e ;filhos;l Eufroí|cçaoiif do Curso, de .engenharia ciy;!*,¦ sinío Falcão, ,de;i«Azevedo. e:;suai';mtiÍ.visto' não,,ter satisfeito completamen-, Jhert. Vicencia-.Antunes• da Silveira á|(a,m exigências legaes, o candidato! seus,, .filhos, >.J,eroiiym.o"¦•Antunes; Gorffllqtteíiíse inscreveu,para a 1/ secção. ei reia sua. muUiere1 filhos,'* Convidanffi ;

nenlfum ter apparecido para; outras. | aos i.seus ademais parentes e"ám:gos|Obedecerá* o*'rbferido-concurso Asi para assisjirem na* matriz dè Sv Ant0'"(

regras 'estabelecidas nos artigos 44 e! nio 3 missa que mandam .celebrar 110 i j

47 do D"ecreto Federal ni 1.530 de 18 dia^ 17 do corrente ás 8 horas d*.t ma-' ide março*de 1915 e 5.°, 7." a 11 doj nhlã pela alma dc sua idolatrada t.'Rcg. Interno desta Escola que serái "unca esquecida sogra, mie, avó, e -fornecido aos interessados, bem como! madrasta D. ;MARil!A LEOPOLDINA

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quaesquer oulros esclarecimentos que. DA SILVEIRA e, desde já antecipam- ;julgarem-necessário. .

' *' * sc -tgra-ecidos po>' t*i'e acto de re-As secções em concurso são assim ligião ii caridade,

constituídas: (1G269)

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Recife, 14 de Setembro de 1921.(a) Francisco ^Pinto,

l. -secretario.

VENERAVEL' ORDEM TERCEIRADO SERAPH1CO PADRE S. FRAN-CISCO, DO RECIFEFesta e commemoração do sétimo

c'ententrio da instituição da Ordem

'-*•'ÍT-m

y»y,..*:'*•'.

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PAULINO BAPTISTA DE MENEZES

y ¦ '.í-HívSelimo dia ; * <¦ ¦¦ \? •',*

¦-4 54

¦'- .loãio Baptista rie Menezes* Leopoldina Baptista' de*|Menezes, Anna Baptista dc Menezes, Cândida Baptistftde Menezes, Francisco Baptistav. de Menezes, ' auzenlc, .Joüo Baptista de Moraes sua esposa e filhos, Sebastião |Toscano de Medeiros sua, esposa* e filhos, aúsenteSj Francisco Moreira de Carvalho, o fnmiliã, João Menezes deCarvalho o sua esposa. José Menezes de Moraes e sufiesposa, Carlos de Barros Borges sua esposa e filhos,agradecem aos que conduziram a sua ultima morada sensaudoso irmão, cunhado e tio Pauline Baptista de Mene-zes3 e convidam para assistirem -as missas que mandamcelebrar na mairiz de Santo Anlonio ás oito horas dodia 17 do corrente, pelo què agradecem a todos que comparecerem a esle acto .de religião e caridade. ..

Ha salva para cartões. -ry |(8253)

PAULINO BAPTISTA DEi MENEZES

Sétimo dia i

J. Menezes & C° agrad.Qccm aos que conduziram, **sua ultima morada, seu 'cx-chèi'c,*\'tio e amigo PaulinoBaptista de Menezes, c convidam para assislireni as mis-sas que mandam celebrar na matriz de Santo Antônio ás8 horas do dia 17 do corrente, pelo que, agradecem a.tddos que comparecerem a este acto de religião e can-dade. Ha salva para cartões. "•*.',•¦ .,

- • ^ (82541'

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Page 5: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

N.244 £ PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 1921 ÍS»»^»aKfB.-r^»w«jy*..-r>*.M7jiM2--jjy^ , •¦—-

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Pêíofàs 02 do Soíciiiliro Oo 1017; - Joflo Pclisardo cu bilvrti ¦ :Um easn ilo lossa iieVlliíã/ c cti.iinleu, ourado indtcnii ..-ulo apontis e<nfl

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Lm-'iiriéién_ cMióí s (iuo loiiiei. Por ser verdade, firmo c| pr mm* ., ;..-Pelotas, .1 de Sel-mbro de 1010-. — «N5K1 C.VS.wnVA ni.lll). ..' .

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1'Aiisaldo \ 1", da Kuropa a sr>.¦'SÒngõly", da Kuropa na I.» quinzena. .''Songnand", da Kuropa n__ 2." quinzeni ," Jaculiy ", do sul :l lõ." Irls ", do sul ,1 10. \" Tõrlak SKogland ", da Europa a '*'•"luipbix^', rt,, sul a 15."F. II. Skogland". 'Ia liuropli a 17."Iilclolor", de . l.ivi-rpodi a a)

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oima'd'0 oiu-.t: <y- '"V".:."J"';;mUni" 1,"',o"!Cn"''piimá ' 1 í-iivn n 1 a- it 1 h (_ 11 ¦ N. >ork "Avare" a li.

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":.-.'¦«. a onlem. Soutlinmp.lon e escala, "Andes" a 85.

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Companhia T. de Valha Acçl^wrio valor rtn VOrtRKX), Juros8 •!• ao par.

Armazéns "eraos. acçOei daHWífl ao par

«wwi • ,.,"!..7A!';,°.. _.,r,.,.vapor nnc'onal "Marcos". c„*ürn'Jo d.Manaus <• escnla em I3 e consignado aHoltnr Fernandes.

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I drade.

55*000 i

20*000 j«OJIOOO;65OÍ0O0J'ao parI10WIX"

ESTADOI.iia 13 nomia do Im.oslo do

eiirldiid:-I." serrflo•-'.* SCCÇilo-,',.' sec.-fio

'-¦ Total

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i Uirrerença para mais . . .i

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1 '-\s-i--o;-,i 1 n. Aires ••; escala, íIDrcclilorland" a 30.« Llvorno e ese "An_áldo VI" a 55.

ri.fflatjcb pStw York c ese., ".Sònçely" na 1." quln-' t . | 11. Alr-.-s e esc., "Songoand" n;_ S.« qmn-1_.' zi.na.

77-C93t3U01P. Alegre c escala, ".Inculiy" n 17.¦ifo-nia.*-,?) Var.los e escala, "íris" a 10. ' -. i We- York. '-Torlak RkqilanrtV a 10.inr.fífntn Hamburgo e esc. "ruipleix" n 15." '

Lsanlns e ese.-, "T. 11. Skò.flanri" a 17.if,-,.ev..*--i-|.i' l n'i'i'""l ¦' rée.ila. nilciaior" a 38.. - 1 V:!i::-.n« n f-=Cí»»ã; " \crr-" a 15.

¦ei'í>o-i*<i'V'i Mstiiil " e.-íalfl, "lt:iqu:ra" •: :r>. »'' ' | 1'urr-j Al-gre.~e escala, !*H»berí" 'a 17.

NÜTAS MARÍTIMASV. OOIIIÍS KSPKIIMIOI

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Porto Alegra o escala — 35 dias -- Va-por nacional "Campelro'' de 1.171 tone-ilidas, commandante Joa", a. <1i Cosia,oqülpagcm 39, carga vários, gêneros; aAlberto Fonseca.

i SAHIPAS :Buenos Aires e escala — Vapor liitrloi"

I "Santa Aurora'', couiniuoitniito P..P. \-l-:.son. cnrg.i vários gêneros. ••>

Illo de .lanèlro o eseala -- Vapor na.slolial -Taliailiiga", 1: i-.iinanhinte 1'oriu--naio Ayrosa, carga vários gêneros. •*:

Caniviin c escalii — llyatc uactòrial"Alberlo I."". eomninndanl» pidro 0. doLima. carga vários g-neros.

Havre e escala — Vaúof francez "Mn'.ral VHlaret dc .loyeusc". commandante A. tPar's, carga vários gêneros.

P.-o-;i e eseala — V_>.r nacional "Moi-^,sort.", comiiiandante Francisco N'unés Ra-'"mos. carga vários gêneros. ) .

PEQUENA CABOTAGEM '..'1'**

Entraram 40 embarcações a vela'' con*_"procedência tle diversos portos do lltto-""

desrarre- ral desle estado e foiam despaeíiadas"pur,a os mesmos p-rtos 10 embarcações.

I ILFRÍVFI

Page 6: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

-s-f*;-ií--.sa^jí.v ^í-r*-*..'r-.r^K?n^v-?vxx^!::., «f^^^en^Sv-Bj^aWHI í-*ç-*«'««'í-s»t'*-::«rí *¦;'

f''ll';'

''-.:".*..

B A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DÈ 1921"~t

¦'. -.¦'-;«-".*'

N. 244^

,ii alpttfittcaA CASA BANDEIRA a rua da« lm-

•òeratriz 147, recebeu" lâmpadas «Graet-•zin* pretas, de cores è de metal, pe-cjuenàs lâmpadas de metal para quar-to ferro de engommar e fogareiros*-* 'álcool

assim como sobrecellencia•ASfá tudo, vende por preços módicos.

(81/S)

A GENTE ..DE LEILÃO —Manoel Mo-

reira de Lemos. Acceita moveis novose uzados e outros objectos que re-presentem valor, para serem vendidosnos leilões que effectua ás quartasfeiras, na sua agencia, á rua Francis-co Jacintho ri; 132. Encarrega-se devendas de predios e ofíerece seusserviços fora da sua agencia.

(S0O4)

ALUGA-SE — uma casa ..para peque-na famiíia,

'quintal murado, agua en-canada, á rua Euclides Torres n. 212,na "Corre; à tratar no ndo-.Livramento n. 28, Recife

203 ou á rua

(1621-1)

ALUGA-SE- — uma bôa-^sa na praiado Pharol Olinda com frente para omar n. 1652,. luz eleçtrica,"agua combom terraço na frente. Até 3t|5,,l922a tratar lia rua «rio Bom Jesus 226, 1.andar sala n. -4. (Si8S)

de todos os paipeis, referentes a afp-ramento de terrenos de marinha,prestação de-fiança, e tudo mais quese relacione ao-serviço n'aquella Ré»partição; (8039) ¦

1;

de

AGENTE PENNA — Para attenjder a

grande procura de seus freguezes,accèitá mobílias, pianos, louças, vi-dres, christàes e .qualquer objecto no

A LUGA-SE — em «casa

um quarto mobiliado e bem arejadoRua J'Aurora 119, 3." andar.

(S197)

^TtpNÇÂO; MOVEIS"! 1.1 -*¦Córiifijrani-se,' vendem-se t tro_:canuse á rua da Imperatriz n.101 _,-..í.;Cpmpram-se; mobiliárioscompletos, vidros, pianos, lou-ças crystaes etç., por preços-ele-

familia\\ vatfÒS' coríl pagamento imme-^ato;-^ficandcK"o"s«. moveis empoder-do vendedor até a vespe-

^LUGAM-SEe dá-se pen-quartos

são a rapazes de comportamento. -

Rua Cel. Suassuna, 334, 1." andar.

.na rua Conçh; da Bôa Vista 1223,. de : CMPI\EGAQO„v-T *¦ precisa-se de7. ás 10 da; manhã. £m alffuma;pratka do- commercio,

V "'Ir*'' 1 _.-.„, aa ™Himt r^ffli-Anri-is ate 18

(PAVAL-HEIRO I .', — Não exite';hoje mesmo sé, inscreverdè. moveis, pianos, etc. d'A INTER-NACIONAL . que'; poderá' facilmente'jnobiliar sua residência, Imperador,303.

.-', (s-*-*10).

COFRE INGLEZ — Vende-se um,

prova d«2 .fogo,i novo, por preço bara-to; a.'-tratar na rua da Penha n. 3/1."andar;

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com alguma-pratica do, qúci dê optimas referencias

v4-'annos de e«?ád'e na Casa Odeon, ruaidas Trincheiras,75. (16250)

nos clubs j j- —MPREGA-M-SE — diariamente na

um i vos para os mesmos, bem como por-' toes de ferro, pranchões, pregos paramadeira grossa e diversas peças deferro para vigamento, pela metade dopreço. A tratar na demolição do "Tra

piche Conceição.". (15759)

ra de embarque ou mudanças, j Estrellas do Brasil, rua Nova 20S.evitando desta forma incommo- j ç^X&,^~Imperatriz 101.

| ^^.Go-

À]LUGA-SE — um

iaiiélla, tendo electriadladle, a cava-lheiro discente; a tratar á rua da Ma»)

146, entrada pela rua Velha n. I

do de leilão,Antiga Casa "Dé Carli"

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•São Pedro n. 6-1; exislc ordem e res-peito.

(16146)triz 146, entra*, po ¦*, .-g* ¦¦; . - TTENDAM BEM _ 0ue.p , qtf.zer160, t. andar. (.10211); \f±

1 evitar despezas, fracassos e insuçces-1vo ou usado para serem vendidos por ALUGA-SE - pelo preço de 70=1000 sos dos leilões vá vender os seus j ÇOMPR^SE — moVciS Gmuito Kun rreço nos leilões que ef- 62, á Btr:ldl do Bangy. W'*'» SSS í! qnalqWl Qbjcclo de P6C.O-

Ul"0, h». 5 «"""'.A-lS -iH-dêdor e deixando os moveis em seu , to immechato

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MME ! — V. excia. dieseja jií mu-

dar se,n mobiliário ? Porque não' seinscreve nos vantajosos clubs-; de mo-Veis, pianos, etc. da 1NTERNACIQ-NAL ? Rua 15 ide Novembro 303. •

: (8240) .'

11. 0.

Pagamento ao terminar o rua da Iuipe*

Acusando •>BATALHA.

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ralriét n. 208.(S223) j _

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médio' ÍJU9 can tosse de influenza ede outra '«-ivaliiuer origem, bronchites,lgüdas on chronicas, constipações, as-

tuberculose. Deposito: Phar-1 perial

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a tratar com Américo

sil, rua Nova 20S. I riaimente,-.de::S á:s 9'horas.

^LKAIATF. — Uma, ícasa.mui fnrsuov.iu feita, desejamu corlaclor activo para rou-pas feitas o sob níedida ex-clusivamcnte de ln-ini. ihrci'-Hiaçõès por escripto n estejornal, ás iuieiuos A. H.

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dio da rui coronede Hortas) 11. 116.do-se para armazém

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- o metro de voiles; Lurob ~ CHOPP ae peneira.» ,rua d;( ,Concordia ,,, 252.

,. ; 300 réis —'CXSA BATALHA. .;.«. *.'.-' rÂ.,..^2 larguras, nas Es-: ................. .... ... '¦- • .i.' (16143)

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para jr para-Tigipió, até o fim do au-110, quando a familia volta pára' oRecife. A tratar: Livramento, 93

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Pedro' Affonso u. 137 e um primeiroandar á. rua Nova ida Praia 11. 136,com sete quartos, duas salas, cosinha,banheiro e saneamento moderno; atratar com Emilio Silva á rua do Bem

. Jesus ni 191. - (i-^/.i.)

ÀLU'GÁ'-SE —' o !." andar í rua Ge-neral Abreu e Lima 132; a tratar narua Visconde de Itaparica, 161.

: (S227)

AMA — para cosinha

precisa-se na rua da União 11.arruníãdeira,' gARBEUÜO

- Precisa-se de umQOS1NHE1RAS

—engommadeiras, co-; _ j« „_ ..; apeiras, arrumadeiras, podem encontrar QARRAFAS PARÁfLEITE — Litros

TRÂSPASSA-SE --•-• o arrendamento ,do prédio sito ao pateo do Paraizo n.5i, saneado e magnífico ponto paranegocio; a tratar na rua Direita n. 36,Alfaiataria;

TRENS — para cosinha em aluraí»nium agath e áluminíte -- CASA BA»TALHA.

yENDE-SE - 2 çasis ns. 334 e 281

no Encanamento, hoje rua Constin.cio Pontual; trata-se en 334.

(15007)

VENDE-SE — uma quitanda com ar.inação para melhor negocio, um tor-cedor de canas, de 3 çylirijlros, ban-cas ,e 12 cadeiras de junco', ,sása es.paçosa e aluguer conímòdò.. .Trata-sena iiiesma rua do Fogo n. 141.

¦¦• ! (16204)•_ j ' " ii ' ' ¦'*-¦¦ -' '* -Àalíl

VENDEM-SE - duas 'boas casas d»

MOVEIS- n* comprem, vendam tiipa, novas, terreno .propim -aguaem;,^ j emada, quintal murado,-algumas, fru,

aluguem sem ver os preços na "Casa, cteiras, sitas'a dois minutos,do bonde,.'Odeon", rua das Trincheiras 75. !*i.ri.ia Euclides, T.qrr*», ris. ?0f e 212..rrí :— —*•" — l na forre; a tratar,â rua dó Üyramen»'J^UDAS

- selcccionadas, de coquei-* to n. 2S oü nas niesmas.jnps"domln- '

ros esjieciaes, no Centro Agricola. gos.Hardman & Cia., Imperatriz 279.

• ' (8122)

QPIAT DE LUB1N — em tubo e pasta - CASA BATALHA.

,(1596*3)'•

73.(8196)

tratar a rua Giriquity 11. 25.(16242)

,'Má —Precisa-se de 11111:1 amaOM NEGOCIO Venda-sé uma'

coliocação de íogoco á 40S00O na ruaVigário Tenorio 11. 1-13, 1." andar.

(16107)

que Sitiba COSlnhar C durma lia ta ciilí.l:.'e,,a tratar com o sr.: BarbosaExiceise cori- ru*1 -*1!1 ^>\>"'^ »• 27í)

Boja em uma das prjucipaes ruas d'es-! (QOS1NH1RA - precisa-se de uma 11

rua Imperial, n.j 775.casa dos patrões.aücta. A tratar de 11 ás 12 ho-ras na redacção d'"A Provin-cia".

pagr.-se: bem. ''

. ' (16252)

A MAS — Precisam-se de duas uma

para copa e outra'para cosinha. Tra-Ur na rua Barão de S. Borj-i n. 460.

(1623S)

a 950 réis, meio litro a 850 réis, quar-to a 700 réis. Vende-se na rua daConcórdia 11. 252. (16144) j

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4 larguras a á rua da Intendencia .11. 65!

(16231)

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'''¦""

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cR1ADO -r- Precisa-se 'de um para

AI.UüA-Si: — ou vende-se um bomsitio bem arborisado, com boa -casade iriòraclia e com terraço, jardim eagua; a tratar á rua Jorge de Allni-querqúe 11. 1.76.(Poço) perto do -bon-!.

- ¦ * (16224.)

ALUGA-SE — um armazém com solio na freguezia de S. «Antônio. Pre*ço 150JOOO. A 'tratar na rua impe-ri ai, 2ii. (16265)

AMA PARA CREANÇAsu ;': ru;: dos Pescadores.

Precisa-se dt

preciss. 74.

(16263)

uma quel

|AMAba" cosinhar e que ilurnia em casadi)s patrões, na rua do Livranifiiin- n.'(,; V andar. (Ío2*.'*8)

gRIN0Ú£DOS — para todos os-p:e-

ços — CASA BATALHA.

em louç**, fllanjolica,

serviços domésticos á rua Paysandu',79». :.r::í; . :

(16236)

ÇACHEPOTSde fabricação hespanhola, . í.rtigp defina phantazia —' CASA BATALHA.

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ALUGA-SE —um armazém com frehte para o «Cães. Aluguel commodo. Atratar no Cães ido Ramos 162.

(16223)

ALUGA-SE — uma grande boa

MA — Precisa-se de uma que sai-

ba cosinhar. A tratar na rua da Con-cordia, n. 3S2. E' favor nio apparecei..e não estiver nas condições exigi-hs. W»)

AMAS — Precisa a Empreza Com-

mer:ial Pernambucana. Rua VigárioTenorio i\. 143, 1." andar.

(16107)

CACHORRO —.

para tomar contana S.indalia Chie.cioria 11. 313.

quem fiver. uni bomde sitio entenda-seRua Barão da Vi-

(16205)

A A1A — precisa-se de uma para ar-•umação: Tratai* na avenida Marquezde Olinda 27;:

(pAlXEIRO — precisa-se de um me-nino c de um rapaz na travessa Tiradentes 11. 105 na "Deusa do matto"

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I Para todas as informações referentes 1 passagens, fretes, *íencommendas, etc, trata-se com aThe Royal Mail Steam Packít %ÍCpmpahyi Avenida Marquez de Olinda n. t74, í." andar. Recife. g

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Page 8: V^g^llX MOTKJIAS DE TODA PART - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00244.pdf · u '•> ••• ... RIO, 14. — A commissão de jus-tiçado senado ' proseguiu

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r.' esp"eradó-do snl no dia (9 ilu corronto o seguirá depuis ilo in.lispon-savfl demora para Bclem o Mantius, recebendo cargas para os portosacima.

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AVISOAs ordens do embarque serão entregues mediante a apresentação dos

conhecimentos o despachos Federal o Estadual. A Companhia nâu assu-me responsabilidade decorrente do malogro dos embarques soja qual fora causa que os determine, Entretanto podo aos Srs. carregadores a máximapresteza ua entrega do suas mercadorias a bordo afim do evitar os prejui-zos que o .'"malogro 'dos embarques sempre causam. As reclamações porfaltas o avjrias devem sor apresentadas por escrípto nesta agencia dou-tro do praso de tres dias após a descargn Ido vapo:.

De accordo com a cláusula nona das condições impressas nc verso doconhecimento as descargas serão effectuadas pela Agencia desta Compa-nlif.t correndo as despezas o riso., do serviço do desembarque rias alvaron-gas; conducç.tj para terra por conta d '¦"¦ mesmos senhores.

Os volumes contendo valores só serão recebidos pela agencia, pelamanhã do dia da sahitU do vapor, cumpridas as formalidades exigidas pele*Pisco.

Para informações trata se com o Agente

HEITOR FERNANDESAvenida Marquez de Olinda n." 180.

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NO PATiCO -A'S 20 HOKA-S

GRANDE CIRGOCOMPANHIA Dlí VAblEIJAOES E ATTKACCfjKSSuccesio do celebre cluwn TtiLECHEA, (Tem alfinete

ahi ?...) Rival dosGosta-Gosta e Sampaio

Os idflos da creançaJa—Sm-cesso de (jariííiliiaJa.lixito retumbante do. ^P^pR"Õ|p|NáA;id3.Ól^ffl $$.

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na- ,'i peças—"Cavallarla kimiijan i"—^?I'abo*íi(an"--"Slelanta mazuika''.Sexta o Salibado—Continuação dj drama om seiies:O G^T^ITTO T3J*L SOMBRADomingo— 2 'j«tupoiulis sucnesins, deslacanlo-se o *íran,li<jso f'lin 'extra'1"™40' OS EXILADOS^,..,-„„««„,.,

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cimentos e despachos federal e estadual.> Companhia não assuim responsabilidades decorrentes dos mal-

logras dos embarques, seja qual fôr a causa que o determine; entre-tanto pede aos srs. carregadores a máxima presteza na entrega dassimercadorias a bordo, afim de evitar prejuízos e desgostos que omallogro dos embarques sempre causa.

Para mais informações com o agente:

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após terminado o.'carregamento paraLiverpool.

Para informações com os agentes:JULIUS VON SOHSTEN & CIA.

2" andar do Edifício da AssociaçãoCommercial

CPraça do Commercio)

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Esperado de Amsterdam escala, cerca de 20 do corrente, seguirá apósterminada a descarga para Bahia, Rio de Janeiro, Sanlos, Alontevidéo eBuenos Ayres. _¦•JArVíUEIROS PARA A EUROPA e Rottcrdam, assim como para osportos dn Antuérpia, Hamburgo e Bremen com baldeação em Amster-dam.

Acceila-se cargas para Amsterdam, Antuérpia, Hamburgo e Bremen. .Nos casos em que as -cargas já tenham sido embarcadas e destinadas

á Amsterdam e mesma otâ tres dias depois da descarga do vapor, 'a com-panhia acceitará qualquer pedido' de opção de transito.

AVISO-Communicamüs aos interessados que a começar dos paquetes "LIM-

BURG1A" e "BRABANTIA", o prjmeiro a sahir de Amsterdam e o segun-do de Buenos Ayres ambos este mez, os vapores desta Companhia não to-carão mais nos portos de Boulogne e Plymouth, c sim nos de Soulhamptoiie Cherbourg.

Para carga, e demais informações, com os agentes:

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Esperado dé Livémool, -cerca de 35de setembro, seguira* após . terminadaa descarga para;o mesmo porto. •

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de outubro, seguirá após. ultimada 1descarga pára o mesmo porto.

1 Para fiirga e demais infoririações,com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN & CIA._2." andar do Edifício- da Associação

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sen) igual no» maia divertidos romances de amor, fempre encarando os maiores pe-rigoí, sorridente e folgazão, elementos que juntando a sua idomita coragem, o tornasuperior. -6 actos que empolgam e extasiam,

B-eve: Um trio impeccavel da cmematographia moderna—Grace Valentino,Pàtll Cafcllani e James Morrinon em um lilm baseado no drama mundial»mente celebre do grande escriptor hespanhol D. JOSÉ' ECHEGARY—Difamação.Super- prffldncçSn da grande rre.adnra de clgitaldiute» \VAN FILM,

III

HOJE — Salão dos Chrysanthemos — HOJE-

' ' ¦

Uma prodúcção extra allemã de I02I '

DANSAR1M DA MORTENão se pode. descrever uma concepção tão empolgante cheia dos lances mais extraor-

dinario*, ermo esa. Tudo em si, traduz do principio ao lim o quanto demelhor-pode existir, quer em uma concepção, quer nos interprete e finalmentepelo extraordinário epílogo, que claramente diz....

Já que me lai çaram na vareda do mal, somente o mal posso produzir e as conscien-cip.s vis. ijiic se íicflúlelcm com minha vingança, dictadaf pela inflo do destino.

HMiiiiii.iMiMiÉ miinimiiiiimiiiiiiiiiiir

No SALÃO DAS ROSAS do "ROYAL"Mais um assombroso trabalho do rei das selvas americanas

¦¥¦ 0\ HH* fUT W miT O cavallciro deatroe arrrjido* ^^ *•* «* m\ *%, uí principal de sua crcacilo

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