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VEDAÇÕES VERTICAIS(PARTE 1)
Versão 2013Versão 2013
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• Um subsistema do edifício– Elementos que:
• Definem e limitam verticalmente o edifício e seus ambientes internos.
Vedações verticais: DEFINIÇÕES
SVVIE SVVIE Sistema de VedaSistema de Vedaçções Verticais Internas e Externasões Verticais Internas e Externas
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• Elementos constituintes:– Vedo: Elemento que caracteriza a vedação
vertical– Esquadria: Permite o controle de acesso aos
ambientes
– Revestimento: Elemento que possibilita o acabamento decorativo da vedação (pode incluir o sistema de pintura)
Vedações verticais: DEFINIÇÕES
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Vedações verticais: EXEMPLOS
• Gesso acartonado – Vedo interno
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• DivisóriasVedo interno
Vedações verticais: EXEMPLOS
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• Paredes de tijolo cerâmico
Vedações verticais: EXEMPLOS
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• Concreto
Hotel Unique - SP
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• Painéis de fachada - Concreto
Vedações verticais: EXEMPLOS
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Vedações verticais: FUNÇÕES
• Principal:– Criar condições de habitabilidade para o
edifício.• Proteger ambientes internos contra ação dos
diversos agentes atuantes.
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• Acessória:– Servir de suporte para os sistemas prediais e
servir de proteção, quando estes são embutidos.
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• Suporte e proteção de sistemas prediais
Instalações embutidas
na vedação
Ar condicionado
Hidráulica - Água
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• Suporte e proteção de sistemas prediais
Instalações embutidas
na vedação
PCC-USPElétrica
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• Suporte e proteção de sistemas prediais
Instalações embutidas
na vedação
Gesso acartonado
PCC-USP
Instalações emdry wall
Vedações verticais: FUNÇÕES
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Vedações verticais: IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
• Qual a parcela de custo das vedações verticais no orçamento de um edifício convencional?
Vedo + Esquadrias + Revestimentos
≈≈ 20% do $ total20% do $ total
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• Qual o custo do vedo no orçamento de um edifício tradicional?
Talvez 4% a 6% do custo total da obraTalvez 4% a 6% do custo total da obra
Vedações verticais: IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
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Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
• Representam um dos maiores volumes de materiais e serviços no canteiro de obras
• Parte importante da seqüência executiva da obra
• Liberam frente para a execução de diversos serviços
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• Lembrar que:– Concentra o maior desperdício de materiais e
mão-de-obra• Argamassa + bloco (alvenaria)• Resíduo que sai
• Resíduo que fica
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• Possuem interfaces com vários subsistemas:– Estruturas
– Instalações elétricas e hidráulicas– Impermeabilização
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• Isso é o que vocês irão encontrar por aí
PCC-USP
Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
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• Isso é o que vocês irão encontrar por aí
PCC-USP
Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
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• Isso é o que vocês irão encontrar por aí
Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
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• Obra racionalizada é diferente:
PCC-USP
Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
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PCC-USP
• Obra racionalizada é diferente:
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• Obra racionalizada é diferente:– Sistemas de qualidade:
• Procedimentos claros de execução – Materiais a serem aplicados– Quem executa, pedreiro ....– Quem é responsável pelo aceite,
» Contramestre, mestre, engenheiro, ...– Serviços anteriores obrigatoriamente prontos.
Vedações verticais: POR QUE RACIONALIZAÇÃO?
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• Não é só importância econômica!!!!– É fundamental para o desempenho do edifício
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• A vedação vertical contribui decisivamente para o desempenho do edifício
– Desempenho Térmico
– Desempenho AcústicoISOLAMENTO
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– Estanqueidade à água e controle da passagem de ar
– Proteção e resistência contra a ação do fogo
– Desempenho estrutural
• (estabilidade dimensional, resistência mecânica e capacidade de absorver deformação)
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– Evitar problemas patológicos
PCC-USP
Vedações verticais:DESEMPENHO
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– Evitar problemas patológicos
PCC-USP
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– Evitar problemas patológicos
PCC-USP
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Vedações verticais:DESEMPENHO
– Controle de iluminação (natural e artificial)
– Controle de raios visuais (privacidade)
– Durabilidade
– Custo inicial e de manutenção
– Padrões estéticos (conforto visual)
– Facilidade de limpeza e higienização
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Vedações verticais:PRINCIPAIS TIPOS
Externas(de fachada)
Interna
CLASSIFICAÇÃO
Por acoplamento a seco
Por conformação
Auto-portante
EstruturadaLeves Pesadas
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• Externas (de fachada)– Envoltória do edifício
• Uma das faces está em contato com o meio ambiente.
Vedações verticais:PRINCIPAIS TIPOS
SVVE SVVE Sistema de VedaSistema de Vedaçções ões
Verticais ExternasVerticais Externas
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• Interna
– Compartimentação → divisão interna
– Separação → Divisão entre unidades ou entre unidades e a área comum de um edifício
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SVVI SVVI Sistema de VedaSistema de Vedaçções ões
Verticais InternasVerticais Internas
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Externas
Internas de Compartimentação
Internas de Separação
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• Quanto a técnica de execução– Por conformação:
• Vedos obtidos por moldagem a úmido no local e, para isso, emprega materiais com plasticidade obtida pela adição de água.
Alvenaria de blocos de concreto comum
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• Quanto a técnica de execução– Por conformação:
Alvenaria de blocos de concreto celular
Alvenaria de tijolos cerâmicos
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• Quanto a técnica de execução– Por acoplamento a seco
• Vedações obtidas por montagem através de dispositivos (pregos, parafusos, rebites, cunhas, etc).
• Técnica construtiva conhecida como “Dry Construction”– Não emprega materiais obtidos com adição de água
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• Quanto a técnica de execução– Por acoplamento a seco
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• Quanto a técnica de execução– Por acoplamento a seco
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• Quanto à estruturação– Auto-suporte (ou Auto-portante)
• Não possui estrutura complementar– Ex: Alvenaria convencional
PCC-USP
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• Quanto à estruturação– Estruturada
• Possui uma estrutura reticular para suporte dos componentes do vedo
– Ex: Gesso acartonado
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• Quanto à densidade– Leve: baixa densidade – O limite é entre 60
kg/m2 a 100 kg/m2 (NBR 11.685). Não tem função estrutural;
– Pesada: Vedação com densidade superior ao limite convencionado. Podem ou não ter função estrutural.
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• Quanto à densidade (LEVE)Fachada de esquadrias de vidro
Fachada cortinaPCC-USP
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• Quanto à densidade (PESADO)
Painéis de concreto
PCC-USP
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Externas(de fachada)
Internas
CLASSIFICAÇÃO
Por acoplamento a seco
Por conformação
Auto-portantes
EstruturadasLeves Pesadas
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Paredes
Divisórias
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• Parede– Tipo de vedação mais comum;
– Se auto-suporta– Monolítico
– Moldado no local– Definitivo
– Pode ser exterior ou interior
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• As paredes podem ser:– Maciças
(L.S.Franco)
Taipa
Concreto maciço
Convencional ou leve
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Vedos verticais:PRINCIPAIS TIPOS
• As paredes podem ser:– Alvenaria
• Bloco de concreto• Bloco cerâmico• Bloco sílico-calcário• Bloco de solo-cimento• Bloco de concreto celular• Bloco de gesso
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• As paredes podem ser:– Alvenaria
• Cerâmico• Concreto simples
• Sílico-calcário
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• As paredes podem ser:– Alvenaria
• Concreto celular
• Solo-cimento • Gesso
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• Divisória– Interior ao edifício
– Função de dividir em ambientes
– Geralmente leve
– Pode ser removido com mais facilidade
Gesso acartonado
Convencional chapas HDF ou MDF
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• DivisóriaOSB – compensado lascas de madeira Vidro
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• Parte 4 –
Sistema de vedações verticais externas
Exigências:• Transmitância e capacidade térmica;• Isolamento acústico;• Resistência mecânica;
• Impacto de corpo duro e mole;• Cargas suspensas;
• Estanqueidade à água
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Transmitância térmica
a α é absortância à radiação solar da superfície externa da parede.
U ≤ 2,5U ≤ 3,7
Cor escura
α a > 0,6Cor clara
α a ≤ 0,6U ≤ 2,5
Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8Zonas 1 e 2
Transmitância Térmica UW/m2.K
Transmitância térmica de paredes externas
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
U = 1/ RT (W/m².K) R = e / λ (W/m².K)
Onde:e: espessura da camadaλ: condutividade térmica do
material da camada
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Capacidade térmica
É a grandeza física que determina o calor que é necessário fornecer a um corpo para produzir neste uma determinada
variação de temperatura.
≥ 130Sem exigência
Zonas 1,2, 3, 4, 5, 6 e 7Zona 8
Capacidade térmica (CT)kJ / m2.K
Capacidade térmica de paredes externas
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
CT = (ei) . Ci . ρi
Onde:e: espessura da camadac: calor específico do material da camadaρ: densidade de massa aparente do material da camada
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Transmitância e Capacidade térmica
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
Blocos cerâmicos de 6 furos: Espessura 14 cm, revestimento em argamassa• U = 2,02 W/(m2.K)• Ct= 192 kJ/(m2.K)
Blocos cerâmicos de 8 furos: Espessura 19 cm, revestimento em argamassa• U = 1,80 W/(m2.K)• Ct= 231 kJ/(m2.K)
Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas de vedações
Tijolo maciço: Espessura 10 cm, revestimento em argamassa• U = 3,13 W/(m2.K)• Ct= 255 kJ/(m2.K)
Tijolo maciço: Espessura 20 cm, revestimento em argamassa• U = 2,25 W/(m2.K)• Ct= 445 kJ/(m2.K)
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Transmitância e Capacidade térmica
IPT
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
Blocos de concreto: Espessura 19 cm, revestimento em argamassa• U = 3,00 W/(m2.K)• Ct= 220 kJ/(m2.K)Blocos de concreto: Espessura 9 cm, revestimento em argamassa• U = 3,66 W/(m2.K)• Ct= 160 kJ/(m2.K)
Parede de concreto maciço: Espessura 10 cm, • U = 4,40 W/(m2.K)• Ct= 240 kJ/(m2.K)
Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas de vedações
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Transmitância térmica
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
DryWall: • Ch. cimentícea 1,9 cm + 10 cm vazio + Ch. gesso 1,3 cm
U = 2,21 W/(m2.K) Ch. Cimentícea 1,9 cm + 5 cm lã de rocha + 2x Ch. Gesso 1,3 cmU = 0,70 W/(m2.K)
Vidros• Vidro simples incolor 4 mm
U = 5,8 W/(m2.K)• Vidro laminado 8 mm
U = 5,7 W/(m2.K)• Vidro duplo incolor 4+(12)+6mm
U = 2,90 W/(m2.K)
Ensaios de diferentes sistemas de vedações
http
://re
posi
toriu
m.s
dum
.um
inho
.pt/b
itstr
eam
/182
2/42
50/8
/Tes
eDou
tMen
donc
a8.p
df
Vidro laminadoVidro duplo
DryWall
DryWall com lã de rocha
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AcústicaDiferença padronizada de nível ponderada da vedação externa,
D2m,nT,w para ensaios de campo
Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há exigências específicas.* Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias há necessidade de estudos específicos
S≥40I≥35
M≥30Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que conforme a legislação.
III
S≥35I≥30
M≥25Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III
II
S≥30I≥25
M≥20Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas.I
NívelD2m,nT,w [dB]Localização da habitaçãoClasse de ruído
(CB
IC F
onte
Tab
ela
F.9
, NB
R 1
5575
–4, T
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a I.5
NB
R 1
5575
–5)
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
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Acústica
A isolação das paredes maciças, ao som aéreo, é regida pela
Lei das Massas. Mais pesada a parede, maior sua isolação.
Para massas > 120kg/m2, ao se dobrar a massa da parede
aumenta 6dB na isolação. Aproximadamente, a isolação de
paredes maciças:
Rw≈ 12+5,3 M1/3 dB(A)
“M”= massa da parede em kg/m2.
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AcústicaVedos verticais:
NBR 15.575-2013Para alvenarias de blocos vazados, além da geometria e
massa, interferem a disposição e formato dos furos, rugosidade superficial etc, podendo ocorrer fenômenos de absorção e
reverberação, o que implica na impossibilidade de se prever a sua transmitância ou a isolação acústica.
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Índice de redução sonora ponderado para alguns sistemas
(Gui
a C
BIC
-F
onte
s: IP
T, U
nica
mp,
SO
BR
AC
, Uni
vers
idad
e de
Coi
mbr
a)
(*) Val. indicados Universidade de Coimbra. (**) Parede dupla 11+11cm, espaço interno de 4cm preenchido c/ manta de lã de rocha 70kg/m3. (***) Fonte Associação Brasileira de Drywall.
4946 kg/m24 chapas + lã de vidro4544 kg/m24 chapas4122 kg/m22 chapas + lã de vidro3621 kg/m2
sem revestimento
2 chapas (***)
Drywall
47290 kg/m212 cm45240 kg/m210 cm38120 kg/m2
sem revestimento5 cmParedes maciças
de concretoArmado
52450 kg/m211 + 11 cm (**) 47320 kg/m215 cm45260 kg/m2
argamassa 2cmem cada face
11 cmTijolos maciçosde barro cozido (*)
42180 kg/m214 cm40150 kg/m211,5 cm 38120 kg/m2
argamassa 1,5cmem cada face
9 cmBlocos vazadosde cerâmica
45230 kg/m2 14 cm42210 kg/m211,5 cm41180 kg/m2
argamassa 1,5 cmem cada face
9 cmBlocos vazadosde concreto
Rw (dBA)Massa aproximadaRevestimentoLargura do bloco / tijoloTipo de parede
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
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Visa verificar o comportamento de paredes quando submetidas a impactos decorrentes de choques acidentais provenientes do próprio uso da edificação ou choques provocados por tentativas de intrusões intencionais ou não.
(Alu
ísio
B. M
elo,
Mar
çal R
. F. L
ima
Filh
o)
NBR 11.675 Verificação da resistência ao impactoEnsaio de corpo mole
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
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VEDAÇÕES EXTERNAS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIOS MULTIPISO
IMPACTO DO CORPO MOLE
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)Limitação dos deslocamentos horizontais:dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625
120
180
Não ocorrência de ruptura nem o traspasse da parede pelo corpo percussor de impacto (estado-limite último)
360Impacto na face interna
da parede (todos os pavimentos)
120
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)180
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)Limitação dos deslocamentos horizontais:dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625 para vedações normais;dh ≤ h/62,5; dhr ≤ h/625 para vedações constituídas porelementos leves (G < 60 kg/m2)
240
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)360
480
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)720
Impacto na face externa da parede (local com
acesso externo do público, em geral andar
térreo)
Critérios de desempenhoEnergia de impacto de
corpo mole (J)
Impacto
dh é o deslocamento horizontal instantâneo, dhr é o deslocamento horizontal residual, h é a altura da parede
(Tab
ela
F.4
da
NB
R 1
5575
–P
arte
4)
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
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VEDAÇÕES INTERNAS COM OU SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL
IMPACTO DO CORPO MOLE
dh é o deslocamento horizontal instantâneo, dhr é o deslocamento horizontal residual, h é a altura da parede
(Tab
ela
F.2
da
NB
R 1
5575
–P
arte
4)
a - Para paredes leves (G ≤ 600 N/m2), sem função estrutural, os valores do deslocamento instantâneo (dh) podem atingir o dobro do valor indicado nesta tabela.Vedações sem função estrutural que não excedam os deslocamentos acima para impactos de 120 J e que não rompem com impactos de 180J correspondem ao Nível I. Suportando 240J correspondem a desempenho Nível S.
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço).Limitação da ocorrência de deslocamento: dh<h/125a; dhr<h/625
60
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)São permitidas falhas localizadas
120Vedações com função
estrutural
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)60
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço).Limitação dos deslocamentos horizontais: dh<h/250; dhr<h/1250
120
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)180
São permitidas falhas localizadas240
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)360
Vedações com função
estrutural
Critérios de desempenhoEnergia de impacto de
corpo mole (J)
Elemento
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Verifica o comportamento das paredes quando submetidas a choques decorrentes de seu uso.
(Alu
ísio
B. M
elo,
Mar
çal R
. F. L
ima
Filh
o)
NBR 11.675 Verificação da resistência ao impactoEnsaio de corpo duro
Vedos verticais:NBR 15.575-2013
Enga. Inês L. S. Battagin
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IMPACTOS DE CORPO DURO - EXTERIOR DA ESTRUTURA E VEDAÇÕES VERTICAIS
(Tab
ela
E.4
, NB
R 1
5575
–P
arte
2 e
Tab
ela
F.5
, NB
R 1
5575
–P
arte
4)
a) - No caso de fachadas, sentido do impacto de dentro para fora (aplicado na face interna).
Não ocorrência de ruína e traspassamentoPermitidas falhas superficiais como mossas, fissuras e desagregações
10S
Não ocorrência de fissuras, destacamento, desagregações etc.Profundidade da mossa: p ≤2 mm
2,5
Não ocorrência de ruína e traspassamentoPermitidas falhas superficiais como mossas, fissuras e desagregações
10I
Não ocorrência de fissuras, destacamento, desagregações etc.Profundidade da mossa: p ≤5 mm
2,5
Não ocorrência de ruína e traspassamentoPermitidas falhas superficiais como mossas, fissuras e desagregações
10M
Não ocorrência de fissuras, destacamento, desagregações etc.Mossas com qualquer profundidade
3,75
Nível dedesempenho
Critério de desempenhoEnergia de impacto a) de corpo duro J
NBR 11.675 Verificação da resistência ao impactoEnsaio de corpo duro
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NBR 11.678Cargas provenientes de
peças suspensas
Carga vertical excêntrica de 80kgf.
(Alu
ísio
B. M
elo,
Mar
çal R
. F. L
ima
Filh
o)
50 cm
15 c
m
30 cm
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Cargas de ensaio e critérios para peças suspensas fixadas em paredes com ou sem função estrutural por meio de mãos-francesas padrão
h é altura do elemento parede, dh é o deslocamento horizontal, dhr é o deslocamento residual
SNão ocorrência de fissuras ou destacamentosLimitação dos deslocamentos horizontais: dh<h/500 dhr<h/2500
1,20,6
INão ocorrência de fissuras ou destacamentos;Limitação dos deslocamentos horizontais: dh<h/500 dhr<h/2500
1,00,5
MOcorrência de fissuras toleráveisLimitação dos deslocamentos horizontais: dh<h/500 dhr<h/2500
0,80,4
Nível de desempenho
Critério de desempenhoCargas de ensaio
aplicada na peça kN
Carga de ensaio
aplicada em cada ponto kN
(Tabela F.1, página 51 da NBR 15575 – Parte 4)
NBR 11.678Cargas provenientes de
peças suspensas
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Câmara simuladora de chuva incidente(pressão de 50 Pa)
Sete horas de ensaio, observar:
•Tempo de aparecimento de umidade na face oposta de ensaio;
•Tempo de aparecimento de água na face oposta de ensaio;
•Área de umidade na face oposta
Anexo C – NBR 15.575-2013Método de ensaio da estanqueidade à água
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A bureta é emborcada na câmara, caso haja infiltração de água na
parede, o mesmo volume de água infiltrada será reposto pela água contida na bureta, mantendo-se
constante o nível de água no interior da câmara. Mede-se a
quantificação da água Infiltrada.
Anexo D – NBR 15.575-2013Método de ensaio da permeabilidade à água
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• Aulas de vedações verticais do PCC-POLI-USP.• www.scanmetal.com.br
• Amarração de alvenaria em pilar. Revista Equipe de Obra, Ed. 13. Out. 2007.
• Melhores práticas – Paredes de alvenaria. Revista Téchne. n. 103, outubro de 2005.
• Guia CBIC Norma 15.575 Desempenho de edificações, 2013• NBR 15.575-2013 Desempenho de edificações
Parte 4 Sistemas de vedações verticais internas e externas
Vedações verticaisReferências: