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C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Este ano teremos dois eventos que se repetem a cada quatro anos. No mês de junho/julho o país para por causa da copa do mundo de futebol. O comércio sofre com as paralizações das atividades, a população sai da sua rotina e todos os holofotes se voltam para os gramados. Logo em seguida iremos nos deparar com a reta final da campanha eleitoral. Os brasileiros terão que ir às urnas para eleger o(a) Presidente(a) com seu vice, os senadores e deputados federais. Neste período temos que tomar cuidado com as fofocas, intrigas, mentiras e acusações dos políticos. É preciso focar nossa atenção ao programa dos candidatos, ao passado deles e a sua coerência da fala com suas atitudes, suas realizações. Recebi recentemente uma informação equivo-cada pela Internet. Um jovem induzindo as pessoas ao voto nulo, afirmando que se 51% dos votos forem nulos a eleição também seria anulada. Isto não ocorre na prática. Aliás, isto vai beneficiar os candidatos mais conhecidos, corruptos e ricos, prejudicando as novas lideranças do país que ainda não são totalmente conhecidos pelos eleitores. A dica é votar em pessoas que ainda não exerceram um cargo político, já que a grande maioria dos políticos tradicionais está envolvido em corrupção. A palavra agora é renovar a política para reconstruir o nosso querido Brasil. Que Deus ilumine todos os brasileiros para faze-rem as escolhas certas. No mais o nosso costumeiro muito obrigado a todos os nossos leitores e patrocinadores deste jornal. Sem vocês ele não existiria.

Um homem parou à frente de um pequeno bar. Tirando do bolso um metro, mediu a porta. Dois metros de altura por oitenta centímetros de largura. Ad-mirando mediu-a de novo. Não contendo sua admiração, mediu-a pela terceira vez. E assim tornou a medi-la várias vezes.

Curiosos, os transe-untes começara a parar: pri-meiro um pequeno grupo, depois um maior, por fim uma multidão. Voltando-se para o povo, o homem exclamou vivamente impressionante; parece mentira:

Esta porta mede ape-nas oitenta centímetros de largura, no entanto por esta

porta passou todo o meu di-nheiro, passaram os meus móveis, passou a minha casa com terreno, passou a minha saúde, passou o pão

de meus filhos, passaram as esperanças de minha esposa, passou toda a felicidade de meu LAR.

ESTA PORTA, se-nhores, é a PORTA MAIS LARGA DO MUNDO. Guardando o metro saiu rua afora. O povo se dispersou. Cada um levava no coração a amargura daquela triste apa-rência. Não experimentes o álcool meu amigo. Co-meçando com um cálice, ele tende a dominar, por com-pleto. Não entres por esta PORTA de aparência tão estreita, pode passar por ela tudo o que tens de mais caro na vida. Mede-se por fora... e segues o teu caminho.

Se tu tens em tua família um membro que te-nha problemas de alcoolis-mo, procure o Grupo de Alcoólicos Anônimos de sua cidade.

Evite o primeiro gole!

O homem de ver-dade, é aquele, que é capaz de juntar seus próprios pedaços, e voltar a ser outro, outra vez.

Fonte: Internet

Histórias para crescer

Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você.Tinha gente que torcia para você ser menino.Outros torciam para você ser menina.Torciam para você puxar a beleza da mãe, o bom humor do pai.Estavam torcendo para você nascer perfeito.Daí continuaram torcendo.Torceram pelo seu primeiro sorriso, pela primeira pala-vra, pelo primeiro passo.O seu primeiro dia de escola foi a maior torcida. E o pri-meiro gol, então?E de tanto torcerem por você, você aprendeu a torcer.Começou a torcer para ga-nhar muitos presentes e fla-grar Papai Noel.Torcia o nariz para o quiabo e a escarola.

Mas torcia por hambúrguer e refrigerante.Começou a torcer até para um time.Provavelmente, nesse dia, você descobriu que tem gente que torce diferente de você.Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar os dentes, estudar inglês e piano.Eles só estavam torcendo pa-ra você ser uma pessoa ba-cana.Seus amigos torciam para você usar brinco, cabular aula, falar palavrão.Eles também estavam torcen-do para você ser bacana.Nessas horas, você só torcia para não ter nascido.E por não saber pelo que você torcia, torcia torcido.Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir. E quando os hormônios começaram a torcer, torceu pelo primeiro beijo, pelo primeiro amasso.Depois começou a torcer pela sua liberdade.Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua.Sua mãe só torcia para você

chegar vivo em casa. Passou a torcer o nariz para as roupas da sua irmã, para as ideias dos professores e para qualquer opinião dos seus pais. Todo mundo queria era torcer o seu pescoço.Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro.Torceu para ser médico, mú-sico, advogado.Na dúvida, torceu para ser físico nuclear ou jogador de futebol.Seus pais torciam para passar logo essa fase.No dia do vestibular, uma grande torcida se formou.Pais, avós, vizinhos, namora-das e todos os santos torceram por você.Na faculdade, então, era tor-cida pra todo lado. Para a direita, esquerda, contra a corrupção, a fome na Albânia e o preço da coxinha na canti-na.E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela.Primeiro, torceu para ela não ter outro.Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, mui-

to gordo, muito magro.Descobriu que ela torcia igual a você.E, de repente, vocês estavam torcendo para não acordar desse sonho. Torceram para ganhar a gela-deira, o microondas e a grana para a viagem de lua-de-mel.E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida. Porque, mesmo antes do seu filho nascer, já tinha muita gente torcendo por ele.Mesmo com toda essa tor-cida, pode ser que você ain-da não tenha conquistado algumas coisas.Mas muita gente ainda torce por você! Se procurar bem você acaba encontrando.Não a explicação (duvidosa) do mundo, mas a poesia (inexplicável) da vida.Eu torço por você!

Carlos Drummond de Andrade

Torcida por você

Esta é uma história incrível, porém verdadeira. Ela me foi contada por um selecionador de pessoal de uma empresa química. Foi assim. A empresa tinha duas vagas em aberto, uma para chefe e outra para assistente. E apareceram dezenas de candidatos, tanto para uma como para a outra. Aí, entra candidato e sai candidato, e nenhum era bom. Os que queriam

ser chefes não tinham lide-rança e os que queriam ser assistentes eram muito limitados. O selecionador já estava ficando preocupa-do. Até que chega um candidato a chefe. E o selecionador faz aquelas perguntas de sempre. Por exemplo: “Por que você acha que conseguiria ser um chefe eficiente?”. E o candidato responde: “Veja bem, eu tenho todas as características que um che-fe precisa ter. Eu gosto de mandar nas pessoas. Eu gosto de ficar sem fazer nada enquanto os outros trabalham. Eu gosto de ficar escrevendo relatórios em vez de tomar decisões.

E, acima de tudo, eu adoro reuniões. Sou capaz de passar horas numa sala de reunião, só falando e ouvindo abobrinhas, sem perder o pique. Tudo o que eu preciso é de um assistente que faça o tra-balho por mim”. O se-lecionador, é claro, ficou pasmo. E disse para o candidato que, falando da-quele jeito, ele não seria contratado como chefe em nenhuma empresa do mundo. E o candidato res-pondeu: “É verdade. Mas o senhor deve concordar comigo que eu entendo muito bem o que é ser chefe. Por isso mesmo, qualquer chefe gostaria de

ter um assistente como eu”. E o candidato conseguiu a vaga que realmente estava querendo: a de assistente.

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1720 Agressões ocor-rem três vezes mais em casas onde a bebida está presente; em 83% das ocorrências, é o principal motivo.

Um problema de saúde que também é caso de polícia. O alcoolismo, que na última semana foi apontado pelo Ministério da Saúde como um dos principais responsáveis pe-las mortes decorrentes de doenças do aparelho circu-latório aparece também associado a histórias de violência.

Um estudo inédito da Universidade Federal de São Paulo, realizado em 7.939 domicílios de 108 cidades brasileiras, revela que houve violência em 35% das residências. Em 17,4% dos casos, o abuso do álcool estava presente.

A maioria absoluta dos agressores alcoolizados (90%) são homens, e 65% das vítimas, são mulheres. Um quarto dos registros foi de violência física e 5%, de agressões com armas.

- O álcool é a droga mais associada à violência. Fa-vorece a violência, rebai-xa a crítica e aumenta a agressividade — diz a pro-fessora Ana Regina Noto, coordenadora do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid).

Nos domicílios on-de há álcool, a violência tende a ser mais duradoura. As agressões que se per-petuam por até cinco anos ocorrem três vezes mais nessas casas do que onde a bebida não está presente. Entre as vítimas, 86,4% não procuram ajuda. Para Aril-

ton Martins Fonseca, autor do estudo, os principais motivos são a vergonha e o medo.

- Quando o álcool está presente, a violência é reincidente e o tempo de duração é gigante — diz Fonseca.

Ele coletou os dados em 2005, mas o estudo foi apresentado à comunidade científica pela primeira vez em julho deste ano (2017), em um congresso sobre o alcoolismo em Washington, nos Estados Unidos.

Outro trabalho da Escola Paulista de Medi-cina, da pesquisadora Cláudia Tondowski, diz que, em alguns casos de violência doméstica asso-ciada ao álcool, os casais permanecem juntos por mais de 20 anos. Muitos entrevistados viam como única possibilidade de rom-pimento a morte de um dos parceiros.

Uma parcela signifi-cativa das mulheres vítimas de cônjuges alcoolizados conseguiu se separar do parceiro agressor, mas estabeleceram novas rela-ções com companheiros violentos.

A pesquisadora ana-lisou o histórico familiar de 42 pessoas vítimas ou agentes de diferentes tipos de ofensas relacionadas com o uso excessivo da bebida.

Ela estudou 790 fa-miliares e percebeu que, para 83%, o álcool é a principal causa da agres-são. O estudo conclui que o abuso da droga pode ser compreendido como um padrão familiar e que crianças aprendem a ser violentas com os pais. Adultas, acabam repetindo as agressões.

O alcoolismo é considerado doença pela Organização Mundial da Saúde. A substância é clas-sificada como droga psi-cotrópica, pois atua no sistema nervoso central. Seu consumo, segundo a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), provoca mudanças de comportamento e gera potencial risco de depen-dência.

Fonte: Catarina Alencastro O Globo – RJ

http://www.alcoolismo.com.br

Meu comentário:

Diante destes dados ficam claros os riscos que a família e a sociedade estão correndo incentivando o consumo desta droga, afi-nal, o álcool é um assassino e não avisa quem será sua próxima vítima.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

especializado em dependência química

Álcool: o assassino Dê preferência aos nossos Anunciantes

Argumentos femininos Uma pobre mulher, camponesa, saiu com seu machado para buscar lenha na beira do rio. Ao tentar cortar o galho de uma árvore, o machado escapou de suas mãos e caiu dentro do rio. Imediatamente co-meçou a chorar e a pedir a Deus que a ajudasse. Deus apareceu e perguntou:

- Mulher, por que choras?

- Senhor, perdi meu único machado, ele caiu no rio, sem ele não consigo cortar a lenha. - Deus se apiedou dela e entrou no rio, trazendo um machado de ouro.

- É esse seu machado?

- Não, Senhor, não é esse.

Deus entrou nova-mente no rio e trouxe outro, de prata.

- Então é esse?

- Não, Senhor, também não é esse. - Voltando ao rio, Deus trouxe um machado de madeira e ferro.

- Que tal esse?

- Sim, Senhor, este é meu machado, obrigada! - Deus se comoveu com a sinceri-dade da mulher e a mandou de volta à casa com os três machados, como prêmio por sua honestidade.

Chegando em casa, a mulher comentou o ocor-

rido com o marido e ele quis voltar com ela à beira do rio para também poder ver o Senhor.

Lá chegando, o ma-rido tropeçou na raiz de uma árvore e caiu dentro do rio. A mulher começou de novo a chorar porque ele não sabia nadar. O Senhor apareceu e disse:

- Mulher, você de novo, por que choras agora?

- É meu marido, Senhor, ele tropeçou e caiu dentro do rio e não sabe nadar!

Deus entrou rapida-mente no rio e trouxe o Brad Pitt, perguntando:

- É seu marido?

- Sim, sim, sim, Senhor, é esse! - Deus se enfure-ceu:

- És uma mulher mentirosa! Bem sabes que não é teu marido! - A mulher se ex-plicou:

- Senhor, sou temente a Deus, se eu dissesse que não era, o Senhor entraria no rio e me traria o George Clooney, eu diria que não novamente e o Senhor vol-taria ao rio trazendo meu marido. E, no final, me mandaria para casa com os três. Sou cristã e minha fé não me permite a bigamia. Somente por isso é que disse sim ao primeiro que me trouxe!

Moral da história:

Não tente vencer a argumentação com uma mulher. Se nem Deus pôde, porque você acha que vai conseguir?

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Devo ou não pagar as dívidas do meu filho?

Uma das maiores preocupações que os fa-miliares de um depen-dente químico possuem, sem sombra de dúvidas, é encontrar uma resposta para esta pergunta. O dilema entre pagar ou não pagar uma dívida contraída no consumo abusivo de drogas por um ente querido é assustador. O medo e a preocupação com esta dívida está na possibilidade do ente que-rido perder a vida por cau-sa dela.

Assim, na maioria dos casos, a família que não

está se tratando, continua pagando os compromis-sos do dependente. O famoso discurso “esta será a última vez” ou “estarei te emprestando o dinheiro e você vai me pagar quando estiver trabalhando” é comum nesta fase. Infelizmente esta postura não vai re-solver o problema. Pelo contrário, ele cada vez mais vai se agravar por alguns motivos:

1 – Você está ensinando seu dependente a fazer mais dívidas, afinal, você paga;

2 – Você está ensinando a quem vende fiado para ele que pode continuar vendendo. O pagamento é certeiro;

4 – Você está demonstran-do para seu dependente a sua fragilidade emocional.

Diante disto, vão aqui algumas dicas:

1 – Avise de imediato ao seu dependente que não vai mais pagar nenhuma dívida dele. Deixe claro que elas serão de respon-sabilidade dele;

2 – Se ele já estiver de-vendo, não pague. Assim você estará precipitando a crise na vida dele, abrin-do a possibilidade do tra-tamento;

3 – Deixe claro para ele que seus recursos finan-ceiros estarão destinados ao tratamento e não ao fi-nanciamento da droga;

5 – O argumento que “se não pagar o credor vai me matar” na maio-ria das vezes não é ver-dade. E mesmo se for

verdade é uma excelente oportunidade de pressio-ná-lo para o tratamento.

Assim, pagar as dívidas não resolve o pro-blema. Só adia a solução, levando à família a fa-lência financeira e emo-cional. Quando acontecer isto ele vai começar a roubar dentro de casa e depois lá fora, cometendo assim estes desvios de comportamento tão temi-dos pela família.

Para conseguir fa-zer isto é fundamental que a família busque ajuda profissional com psicó-logos especializados e grupos de apoio, mesmo quando o dependente não aceita ajuda.

Estude mais sobre este tema. Visite o nosso site:

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Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico Especialista em

dependência química

Apesar do corpo humano falar dos nossos sentimentos e emoções, poucos são aqueles que conseguem desenvolver habilidades para escutar esta fala. Num mundo tão corrido como o de hoje, estamos perdendo a capacidade e a sensibili-dade de observar o olhar, o jeito de andar, a maneira de falar. Neste sentido é possível perceber a impor-tância deste ditado: quem vê cara não vê coração.

Exemplo clássico disto é no mundo das redes sociais. Todos fe-lizes e prosperando, via-jando para os lugares mais lindos do mundo, alimen-tando nos melhores res-taurantes e postando cada passo das suas férias. Quem julgar as pessoas do Facebook pode achar que são todos maravilhosos, sem problemas e vivem harmoniosamente com seus familiares e amigos.

Outro exemplo disto são os barzinhos e botecos. Todos estão ali aparentemente felizes e sem problemas. Mas se alguém conseguisse penetrar no coração da maioria daquelas pessoas

encontraria uma alma que chora.

Diante desta reali-dade temos que tomar cuidado com as aparên-cias. Muitas pessoas se apresentam como hones-tas, bem vestidas e com uma conversa apropriada para nos convencer de sua integridade. Mas no fun-do suas intenções são outras. Jesus já nos aler-ta sobre isto de outra maneira: “devemos ser mansos como uma pomba e prudentes como uma serpente”.

Portanto, desen-volver a habilidade de “escutar” a alma é impres-cindível para evitar con-tratempos ao longo da vida e lembrando sempre de outro ditado que comple-menta este: “as aparências enganam”. Fica aqui o alerta.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo Clínico

A charrete Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

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Quem vê cara não vê coração

Um homem en-controu em seu caminho uma charrete virada que atrapalhava a passagem. O camponês, que conduzia a charrete, pediu ao viajante ajuda para colocá-la no lugar.

- Como é que apenas dois homens poderiam virar uma carga tão pesada, co-mo essa charrete? - Pen-ou o homem e disse:

- Você pode, mas você não quer! Esta é a verdade, você não quer!

Tocado pelo que dissera o camponês, o via-jante pôs-se ao trabalho. Procurou umas pranchas e ajudou o charreteiro a deslizá-las sob as rodas. Depois, servindo-se de

uma alavanca, os dois ho-mens conseguiram levan-tar a charrete. O camponês afagou os bois, e colocou a carga novamente no lugar, continuando seu caminho.

O viajante, então disse ao camponês:

- Posso seguir um pouco do caminho ao seu lado?

- Com prazer!

Começaram a an-dar lado a lado. Depois de um momento de silêncio, o viajante perguntou:

- Como você pôde pensar que eu não queria ajudá-lo?

- Eu pensei porque você disse que não podia. Nin-guém sabe se não pode fazer algo antes de tê-lo tentado.

- Mas como você pôde pensar que eu poderia fa-zê-lo?

- Quando vi que você ti-nha sido colocado no meu caminho!

- Então você acredita que sua charrete virou para que eu pudesse ajudá-lo?

- E por qual outra razão seria, meu irmão? – Res-pondeu o camponês.

Autor desconhecido

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Certa vez, um jovem recebeu do rei a tarefa de levar uma carta e alguns dia-mantes a outro rei, de uma terra distante. Para a viagem, rece-beu o melhor cavalo do reino. “Cuida do mais importante e cumprirás a tua missão”, disse o rei ao se despedir. O rapaz preparou seu alforje. Escondeu a carta na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes. Pela manhã bem ce-do, sumiu no horizonte. Ele não queria falhar em nada, a fim de que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho, e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças. Para cumprir rapida-mente a tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Essa forma exigia

o máximo do animal. Quan-do parava em uma esta-lagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer. Com o passar dos dias, o cavalo caiu morto na estrada. O jovem seguiu o caminho a pé. Depois de algum tempo, ficou exausto e deixou pelo caminho tu-do o que levava, menos a mensagem e os diaman-tes, pois se lembrava da recomendação do rei: “Cui-da do mais importante”. Assim, conseguiu chegar ao destinatário, o rei. Este rece-beu as pedras de diamante e a carta que dizia o seguinte:

“Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar-se com minha filha. Esta jornada é um teste. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, a gentileza de verificar o estado do ca-valo. Se ele cuidou bem do animal, saberei que cuidará bem da minha filha e dos demais cidadãos. Se, porém, ele sacrificou o animal e cuidou só das pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”. Os seres vivos são mais importantes que os minerais, mesmo que sejam diamantes. Todos os seres vivos: os vegetais, os animais e principalmente o homem.

Autor desconhecido

O que fazer com a “pirraça” Um dos desafios do processo de educação do mundo contemporâneo é sem sombra de dúvidas a dificuldade dos pais em colocar limites e controlar os comportamentos anti-sociais dos filhos, seja em casa ou no ambiente escolar. A famosa “pirraça” esta cada vez mais frequente nas crianças de hoje. Os pe-quenos estão confundindo direitos conquistados com li-berdade de fazer o que bem entendem nestes ambientes.

O que fazer diante desta realidade? Os pais possuem vergonha quando se deparam com esta situa-ção. O constrangimento é enorme e os recursos para corrigir esta situação como as famosas “palmadas” não possuem nos dias atuais cer-ta simpatia da sociedade co-mo um todo.

É preciso enten-der que na maioria das “pirraças” possui uma moti-vação egoísta, egocêntrica e desprovida de uma razão para tanto escândalo. A criança aprendeu ao longo da sua relação com os responsáveis que desta ma-neira eles conseguem as coisas que querem. Dentre elas a atenção toda focada nele com suas crises.

Uma técnica que funciona na maioria dos casos é a chamada “tirando o foco”. Não dar muita atenção ao espetáculo. Desviar o foco para algo diferente também pode ajudar. Mas, particularmente, nada é mais eficaz do que simular a imi-tação da “pirraça”. A criança perde totalmente seu poder de manipulação e o show acaba quase que imediato.

Ficam aí as dicas. Se o problema continuar procure ajuda profissional. Um bom psicólogo pode te ajudar.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Dê preferência aos nossos AnunciantesDúvidas frequentes sobre alienação parental

Atenção: nos exemplos abaixo, a mãe é a alienadora e o pai o alienado. Contudo, é possível que o contrário aconteça, ou seja, há casos em que o pai é que impede ou prejudica o relaciona-mento entre mãe e filho. Também os avós podem ser praticantes ou vítimas de alienação parental.

O que é alienação paren-tal?

Um conjunto de atos praticados pelo genitor (pai/mãe), ou quem é res-ponsável pela criança ou adolescente, que acabam por destruir ou prejudicar o relacionamento do menor com o outro genitor e sua família.

1 – Negar-se a cumprir o regime de visitação estipu-lado pelo juiz ou impedir o acesso do pai ao filho por ressentimento em razão do não pagamento da pensão alimentícia é ato de aliena-ção parental?

Sim. A pensão alimentícia não é condição para a ma-nutenção do relacionamen-to afetivo entre pai e filho. Pensão alimentícia é uma coisa e direito de visitas (convivência) é outra. Em-bora a prestação de ali-mentos seja um dever do pai, o direito à convivência com o pai e seus familiares é também do filho. Se isto lhe for tirado, o filho será prejudicado duas vezes: além de ter reduzida suas possibilidades financeiras, ficará ainda sem o afeto do pai e de sua família. Além disso, quando o pai convi-ve com o filho, acompanha de perto suas necessidades, fazendo com que se esfor-ce para prestar auxílio fi-nanceiro.

2 – Reclamar sobre o fim do casamento com o filho é ato de alienação parental?

Sim. Fazer do filho seu psicólogo particular, desa-bafando e lamentando suas decepções referentes ao outro cônjuge, interfere naimagem que a criança ou adolescente tem de seu pai.

Esse problema diz respei-to somente aos ex-cônju-ges, que devem ter matu-ridade para resolver seus problemas, sem a participa-ção dos filhos. Lembre-se: existem ex-maridos e ex-mulheres, mas não existem ex-filhos!

3 – Deixar de passar as ligações telefônicas do pai para a criança é ato de alie-nação parental?

Sim, já que tal conduta impede ou prejudica a manutenção de vínculos afetivos entre pai e filho.

4 – Contar uma falsa his-tória para a criança sobre ela ter sofrido abuso sexual, acusando o pai, é ato de alienação parental?

Sim. Nesse caso, a atitude da mãe expõe a criança, causando-lhe danos psico-lógicos graves. A mãe, além de poder perder a guarda do filho, também responderá criminalmente pela sua conduta.

Fonte: Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais

Continua na próxima edição

Você pratica alienação parental?

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Dicas para viver melhor

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2018 / Ed. 168

A felicidade é a soma das pequenas felicidades. Li essa frase num outdoor em Paris e soube, naquele momento, que meu conceito de felicidade tinha acabado de mudar. Eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas não existia, mas dava a ela o benefício da dúvida. Afinal, desde que nos entendemos por gente aprendemos a sonhar com es-sa felicidade no superlativo. Mas ali, vendo aquele outdoor estrategicamente colocado no meio do meu caminho (que

de certa forma coincidia com o meio da minha trajetória de vida), tive certeza de que a felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood, não é um es-tado mágico e duradouro. Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopáti-ca, distribuída em conta-gotas. Um pôr-do-sol aqui, um beijo ali, uma xícara de café recém-coado, um livro que a gente não consegue fechar, um homem que nos faz sonhar, uma amiga que nos faz rir... São situações e momentos que vamos empi-lhando com o cuidado e a delicadeza que merecem ale-grias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.

‘Eu contabilizo tudo de bom que me aparece’, diz Fabiana, também adepta da felicidade homeopática. ‘Se o zíper daquele vestido que eu adoro volta a fechar (ufa!) ou se pego um conges-tionamento muito menor do que eu esperava, tenho consciência de que são mo-mentos de felicidade e vivo cada segundo. ‘Elis conta que cresceu esperando a feli-cidade com maiúsculas e na primeira pessoa do plural: ‘Eu me imaginava sempre com um homem lindo do la-do, dizendo que me amava e me levando pra lugares mágicos’. Agora, viajando com frequência por causa de seu trabalho, ela descobriu que dá pra ser feliz no sin-gular: ‘Quando estou na es-

trada dirigindo e ouvindo as músicas que eu amo, é um momento de pura felicidade. Olho a paisagem, canto, sinto um bem-estar indescritível’. Uma empresária que conheci recentemente me contou que estava falando e rindo sozinha quando o marido chegou em casa. Assustado, ele perguntou com quem ela estava conver-sando: ‘Comigo mesma’, res-pondeu. ‘Adoro conversar com pessoas inteligentes’. Criada para viver grandes momentos, grandes amores e aquela felicidade dos fil-mes, a empresária trocou os roteiros fantasiosos por prazeres mais simples e aprendeu duas lições bási-cas: que podemos viver mo-mentos ótimos mesmo não

estando acompanhadas e que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes. Esperar para ser feliz, aliás, é um esporte que abandonei há tempos. E faz parte da minha ‘dieta de felicidade’ o uso modera-díssimo da palavra ‘quando’. Aquela história de ‘quando eu ganhar na Mega Sena’, ‘quando eu me casar’, ‘quan-do tiver filhos’, ‘quando meus filhos crescerem’, ‘quando eu tiver um emprego fabuloso’ ou ‘quando encontrar um ho-mem que me mereça’, tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da felicidade de hoje. Esperar o príncipe encantado, por exemplo, tem coisa mais sem sentido? Mesmo porque

quase sempre os súditos são mais interessantes do que os príncipes, ou você acha que a Camilla Parker-Bowles está mais bem servida do que a Victoria Beckham? Como tantos já disse-ram tantas vezes, aproveitem o momento, amigas. E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades. Po-dem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias é uma operação matemática muito modesta para os nossos tem-pos. Que digam. Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.

Leila Ferreira

De bem com a vidaPara Refletir

1 – Faça check-up de saú-de para identificar e tratar os fatores de risco orgâni-cos: colesterol, tabagismo, hipertensão, triglicérides, homocisteína, diabetes, obesidade, sedentarismo, anemia, gota, distúrbios dos rins, estômago, intesti-nos, pele, próstata, ovário, útero, mamas.

2 – Reorganize sua ali-mentação: mediante sua avaliação clínica, peso e fatores de risco, promova uma revisão no seu padrão alimentar diário visando uma nutrição saudável sem abrir mão do prazer.

3 – Acumule pelo menos 30 minutos de ativida-des físicas diárias: caminha-das, ciclismo, natação, dança, jardinagem, gi-nástica ou qualquer ou-tra atividade física. A atividade não precisa ser contínua. Basta acumular 30 minutos diários. Para ginástica mais rigorosa procure orientação espe-cializada.

4 – Preserve seu horário de sono. Pessoas diferentes têm necessidades de sono diferentes, porém a maioria das pessoas deve dormir cerca de seis horas por dia. Pessoas deprimidas devem procurar dormir mais cedo, pois em ge-ral, tendem a despertar precoce. Além disso, o escuro da noite costuma aumentar os estados de angústia. É importante tentar padronizar o horário diário de dormir e acordar.

5 – Reserve tempo para o lazer. Sair, namorar, ler um livro, ouvir música, ir ao cinema, ao parque ou ao teatro são coisas importantes. Não deixe que o trabalho ocupe suas horas de relaxamento. Não fique sozinho, procure rea-lizar atividades sociais, conviver com amigos e parentes, conhecer novas pessoas.

6 – Procure ajuda. Em casos de depressão ou ansiedade, não espere che-

gar ao fundo do poço, vá ao seu médico de confiança e peça para ele indicar um psiquiatra ou psicólogo. Não pense que seu pro-blema é maior do que o dos outros. Há tratamentos e soluções para todo tipo de problema.

7 – Não complique as coisas simples. Não leve tudo a ferro e fogo. Não guarde rancor. Tente ver a situação pelo lado mais divertido. Todos gostam das pessoas alegres e fo-gem das pessoas mal-humoradas. Rir é um óti-mo remédio.

8 – Não desista de buscar e preservar o amor. Quem ama e é amado adoece me-nos e vive melhor. Vale amar a vida, o cônjuge ou namorado(a), os pais, os filhos, os amigos, a natureza.

Fonte: Marcus Vinícius Bolívar Malachias

Diretor do Instituto de Hipertensão de M.G.

Logo ele, que du-rante toda vida se dizia ‘o Infalível’. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que re-petiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.

O diagnóstico mé-dico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma lí-quidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranoicos comuns nas de-mências tipo Alzheimer.

Aliás, fico até mais tranquilo diante do ‘eu não sei ao certo’ dos médi-cos; prefiro isso ao ‘estou absolutamente certo de que..’, frase que me dá ar-repios.

E o que fazer para evitarmos essas drogas?

Como?

Lendo muito, es-crevendo, buscando a cla-reza das ideias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os

afetados pela idade e pela vida ‘bandida’.

Eu não sossego en-quanto não lembro o nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade on-de estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.

Mantenha-se inte-ressado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas. Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.

Dicas para escapar do Alzheimer:

Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade ex-traordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a ‘aeróbica dos neurônios’, é uma nova forma de exer-cício cerebral projetada pa-ra manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço inte-

lectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios ‘cere-brais’ que fazem as pes-soas pensarem somente no que estão fazendo, con-centrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obri-gando o cérebro a um trabalho adicional. Tente fazer um teste:

- use o relógio de pulso no braço contrário;- escove os dentes com a mão contrária da de cos-tume;- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);- vista-se de olhos fechados;- estimule o paladar, coma coisas diferentes;- veja fotos de cabeça para baixo;- veja as horas num espelho;- faça um novo caminho para ir ao trabalho.

A proposta é mudar o comportamento rotineiro!Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro la-do e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!

Roberto Goldkorn é psicólogo e escritorAdaptação: Cláudio

Martins Nogueira

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Na ausência de uma resposta da prefeitura sobre a denúncia efetuada no mês passado sobre a coleta seletiva de lixo no Barreiro, fui atrás da informação pela Internet. Compartilho e convido nossos leitores a fazer uso destes serviços.

Neste tipo de coleta, os materiais recicláveis são separados pelos moradores, colocados no passeio para serem coletados por um ca-minhão-baú. Atualmente, acoleta porta a porta está presente em 36 bairros, atingindo uma população aproximada de 390 mil pes-soas em 125 mil domicí-lios.

Como participar:

Basta separar os ma-teriais recicláveis (papel, metal, plástico e vidro), higienizá-los e colocá-los no mesmo saco plástico, no passeio, às 8 horas, no dia definido para a coleta seletiva da sua rua. Bairros que recebem a coleta se-letiva porta a porta em Belo Horizonte:

Alto Barroca - parte do bairro na segunda-feira e parte no sábado.

Anchieta - parte do bairro na terça-feira e parte na sexta-feira.

Barreiro de Baixo - parte do bairro na quinta-feira.

Barroca - parte do bairro na segunda-feira.

Betânia - parte do bairro no sábado.

Belvedere - todo o bairro

na quinta-feira.

Buritis - parte do bairro na segunda-feira.

Carmo - parte do bairro na terça-feira e parte na sexta-feira.

Cidade Jardim - todo o bairro na quarta-feira.

Cidade Nova - todo o bairro na terça-feira.

Cinquentenário - parte do bairro no sábado.

Colégio Batista - parte do bairro na quinta-feira.

Comiteco - parte do bairro na quinta-feira e parte na sexta-feira.

Coração de Jesus - todo o bairro na quarta-feira.

Cruzeiro - parte do bairro na terça-feira e parte na sexta-feira.

Estoril - parte do bairro na segunda-feira.

Floresta - parte do bairro na quinta-feira.

Grajaú - parte do bairro na segunda-feira e parte no sábado.

Gutierrez - parte do bairro no sábado.

Indústrias II - parte do bairro no sábado.

Lourdes - parte do bairro na sexta-feira.

Luxemburgo - todo o bair-

ro na quarta-feira.

Mangabeiras - todo o bair-ro na sexta-feira.

Olhos D`água - parte do bairro na segunda-feira.

Região da Boa Viagem - parte da região na quinta-feira.

Santa Lúcia - parte do bairro na segunda-feira, parte na quarta-feira e parte no sábado.

Santo Antônio - parte do bairro na quarta-feira e parte na sexta-feira.

São José - todo o bairro na quinta-feira.

São Lucas - todo o bairro na terça-feira.

São Luiz - parte do bairro na quinta-feira.

São Bento - todo o bairro no sábado.

São Pedro - todo o bairro na sexta-feira.

Savassi - parte do bairro na quinta-feira e parte na sexta-feira.

Serra - todo o bairro na terça-feira.

Sion - parte do bairro na quinta-feira e parte na sexta-feira.

Vila Paris - todo o bairro na quarta-feira.

Fonte: http://portalpbh.pbh.gov.br

Coleta seletiva porta a porta em BH - Participe!

Se você presta mais atenção nos erros que nos acertos das pessoas, leia isso.

Um rei tinha dez cães selvagens. Quando um servo cometia um erro, ele jogava-o aos cães. Certo dia, um dos servos fez algo errado. O rei ordenou que ele fosse jogado aos cães. - O servo disse:

- Eu o servi por dez anos, por favor, me dê dez dias antes de me jogar aos cães”. O rei

lhe concedeu.

Na prisão, o servo disse ao guarda que gostaria de servir os cães durante os próximos dez dias. O guarda concordou e o servo pôde alimentar os cães, limpá-los e banhá-los com todo o conforto.

Quando os dez dias acabaram, o rei ordenou que o servo fosse jogado aos cães como punição. Quando foi lançado, todo mundo ficou surpreso ao ver os cães vorazes lambendo os pés do

servo! - O rei, perplexo com o que estava vendo, disse:

- O que aconteceu com meus cães?” - O servo respondeu:

- Eu servi os cães apenas dez dias e eles não esqueceram os meus serviços; no entan-to, eu o servi por dez anos e o senhor se esqueceu de tudo no meu primeiro erro.

O rei percebeu seu erro e ordenou que o servo fosse salvo.

Texto dedicado a to-

dos aqueles que se esque-cem das coisas boas que uma pessoa fez por eles e assim que a pessoa comete um erro, eles já a condenam.

Que possamos lem-brar também dos acertos, e não só dos erros!

Autor desconhecido

O rei, o servo e os cães selvagens

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1°Piso

Homem de valor

Não queira tornar-se um sucesso como homem,

mas, torne-se um homem de valor. Um homem de valor dá mais à vida do

que recebe dela. Se você pretende enriquecer,

lembre-se de que, antes do saldo do banco, o que

faz um homem rico é o coração. Somos ricos pelo que somos e não

pelo que temos.Ao perseguir o alvo

que você busca não se importe com as meias

derrotas. Deus nos examina pela cicatrizes

e não pelos diplomas. Construa no seu coração,

um cemitério para enterrar os erros dos

seus amigos. Guarde esta imagem: no coração de

um ciclone há sempre um lugar de perfeita calma.

Não se deixe abater pelas adversidades. Fuja para

a tranquilidade de sua consciência. Haverá

alguns dias sem sol, mas, não os haverá sem luz. Se alguém dissecar por traz, lembre-se de que quando

levamos pontapés pelas costas, é sinal de que

estamos na frente. Não procure adiantar o tempo,

porque assim atrasará o seu futuro.

Nós confiamos em Deus.

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Poesia

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Todas as quintas após a missa

das 19hs.Venha rezar com Jesus e Maria!Aguardamos

vocês!

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

Page 8: Vda · Este ano teremos dois eventos que se repetem a cada quatro anos. No mês de junho/julho o país para ... to gordo, muito magro. Descobriu que ela torcia igual a você. E, de

Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

Assim, em relação à dependência química, é possível perceber que três raízes alimentam esse transtorno:

a) Autopunição: o senti-mento de culpa invade o consciente atingindo as profundezas do incons-ciente. O sentimento de baixa estima apropria-se do sujeito que passa a acreditar que não tem valor próprio. Na adolescência isso fica evidente com a dificuldade de enturmar-se, de enamorar-se e de divertir-se sem fazer uso de substâncias psicoativas. Nota-se que esse problema

é anterior às drogas. Ao conhecer as drogas, ele se agrava. A ressaca moral “tortura” o usuário, que se marginaliza: “eu não presto mesmo, portanto, preciso me punir”. Freud chama isso de pulsão de morte. É uma espécie de suicídio inconsciente.

b) Punir o outro que não me ama: se não sou amado como esperava ser pelo outro, passo a “odiar” este outro que tanto amo. Uma das maneiras de revidar esse desamor é destruindo aquilo que este outro mais ama, ou seja, eu mesmo.

É possível perceber esse fenômeno na relação do dependente com suas figuras paterna e materna. Ele sente a ausência pater-na e de forma desesperada começa a produzir sin-tomas (indisciplina, re-beldia, agressividade, abu-so com as drogas etc.) para chamar o pai. O dependen-

te está dizendo de forma inconsciente que quer a presença efetiva do pai.

Em relação à mãe, normalmente ocorre uma simbiose, ou seja, como o pai não conseguiu entrar no meio desta relação, mãe e filho não se sepa-ram, o excesso de mãe cria obstáculos para o cresci-mento emocional do filho, mantendo-o por mais tem-po na adolescência. Assim, a relação de amor e ódio instala-se: “eu amo minha mãe, mas ao mesmo tempo eu a odeio porque ela não me deixa crescer”. O jo-vem tende a produzir os mesmo sintomas citados acima.

c) Predisposição orgâni-ca: diante desta realidade psíquica e social da família, o adolescente tem todo um ambiente favorável para experimentar as drogas e, se nasceu com a tendência ou a chamada predisposi-

ção orgânica para desen-volver a doença da depen-dência química, ele pode ser mais uma vítima das drogas.

Portanto, é possí-vel concluir que, na depen-dência química, além do componente biológico, o componente psicológico é muito importante e não deve ser negligenciado.

A psicoterapia é fundamental para que o de-pendente possa elaborar estas questões afetivas e emocionais e refazer algumas considerações e crenças.

Continua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”

Cláudio Martins NogueiraEditora Fórum

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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2018 / Ed. 168

Recentemente fui em uma drogaria no bairro Eldorado em Contagem para comprar um remédio para minha mãe que esta-va sentindo muita dor. Ao estacionar o meu carro per-cebi que um rapaz ficou olhando para o adesivo do Jornal Criar-T Vida na porta do meu carro.

Ao descer, o jovem me surpreendeu dizendo:

- Doutor Claudio? Quanto tempo que a gente não se encontra. O senhor não tem ideia da minha satisfa-ção em te ver. Posso te dar um abraço? Perguntei para ele de onde me conhecia e ele

foi dizendo:

- Estive internado na Fazenda de Caná em 2012. Fiquei só um mês internado. A empresa que eu trabalhava não quis me liberar mais tempo para o tratamento. Mas só este mês foi muito importante para mim. O senhor me deu uma “cacetada” em mim que nunca mais eu esqueci.

Após esta apresen-tação, trocamos um forte abraço que demonstrava toda a gratidão deste jo-vem com o nosso trabalho. Em seguida, ele continuou dizendo:

- Já tenho seis anos que

estou sóbrio. Participo dos Alcoólicos Anônimos durante este período e todo o mês eu tenho o privilégio de ter acesso a este jornal maravilhoso. Eu tinha muita vontade de te ver e te agradecer pelo que fez na minha vida e da minha família.

Trocamos o telefo-ne e saí correndo para comprar o remédio e le-vá-lo para a minha mãe com a satisfação de ter feito diferença na vida de alguém. Valeu Paulo! Continue lutando pela sua sobriedade.

Obs.: esta coluna é desti-nada a todos que já foram beneficiados com o con-

teúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.

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Ajude a salvar vidas!

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Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoespecializado em

dependência químicaContato:

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Surpresa no EldoradoRetornos inesperados

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