V5073219 P · D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança ... 4.2 Ajustar assento do motorista........

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Manual de utilização 52020403 EFG 316k/ 316/ 318k/ 318/ 320 P 01.04- 01.04

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Manual de utilização

52020403

EFG 316k/ 316/ 318k/ 318/ 320

P

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PrefácioPara obter o melhor e mais seguro rendimento do veículo industrial, é necessáriopossuir os conhecimentos que são transmitidos pelo presente MANUAL DEINSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresentadas de forma sucinta ecompreensível. Os capítulos são organizados por letras. Cada capítulo começa coma página 1. A identificação das páginas compõe-se da letra do capítulo e do númeroda página.Exemplo: a página B2 é a segunda página do capítulo B.

Neste manual de instruções estão incluídas informações referentes a diversasvariantes de veículos. Para a sua utilização, assim como para a realização detrabalhos de manutenção, ter o cuidado de verificar que se está perante a descriçãocorrespondente ao modelo de veículo em questão.

As indicações de segurança e explicações importantes estão assinaladas com osseguintes símbolos:

F Encontra-se à frente de indicações de segurança que têm de ser respeitadas paraevitar danos físicos.

M Encontra-se à frente de indicações que têm de ser respeitadas para evitar danosmateriais.

Z Encontra-se à frente de outras indicações e explicações.

t Assinala equipamento de série.

o Assinala equipamento adicional.

Os nossos aparelhos estão em contínuo desenvolvimento. Tenha em consideraçãoque nos reservamos o direito de proceder a alterações à forma, equipamento etécnica. Por este motivo, não decorre do conteúdo deste manual de instruçõesquaisquer direitos sobre características específicas do aparelho.

Direitos de autor

A JUNGHEINRICH AG detém os direitos de autor do presente manual de instruções.

Jungheinrich Aktiengesellschaft

Am Stadtrand 3522047 Hamburgo - ALEMANHA

Telefone: +49 (0) 40/6948-0

www.jungheinrich.com

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PrefácioPara obter o melhor e mais seguro rendimento do veículo industrial, é necessáriopossuir os conhecimentos que são transmitidos pelo presente MANUAL DEINSTRUÇÕES ORIGINAL. As informações são apresentadas de forma sucinta ecompreensível. Os capítulos são organizados por letras. Cada capítulo começa coma página 1. A identificação das páginas compõe-se da letra do capítulo e do númeroda página.Exemplo: a página B2 é a segunda página do capítulo B.

Neste manual de instruções estão incluídas informações referentes a diversasvariantes de veículos. Para a sua utilização, assim como para a realização detrabalhos de manutenção, ter o cuidado de verificar que se está perante a descriçãocorrespondente ao modelo de veículo em questão.

As indicações de segurança e explicações importantes estão assinaladas com osseguintes símbolos:

F Encontra-se à frente de indicações de segurança que têm de ser respeitadas paraevitar danos físicos.

M Encontra-se à frente de indicações que têm de ser respeitadas para evitar danosmateriais.

Z Encontra-se à frente de outras indicações e explicações.

t Assinala equipamento de série.

o Assinala equipamento adicional.

Os nossos aparelhos estão em contínuo desenvolvimento. Tenha em consideraçãoque nos reservamos o direito de proceder a alterações à forma, equipamento etécnica. Por este motivo, não decorre do conteúdo deste manual de instruçõesquaisquer direitos sobre características específicas do aparelho.

Direitos de autor

A JUNGHEINRICH AG detém os direitos de autor do presente manual de instruções.

Jungheinrich Aktiengesellschaft

Am Stadtrand 3522047 Hamburgo - ALEMANHA

Telefone: +49 (0) 40/6948-0

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Indice

A Utilização conforme as Prescrições

B Descrição do veículo

1 Descrição do uso ................................................................................ B 12 Descrição das unidades funcionais e das funções ............................. B 22.1 Veículo ................................................................................................ B 33 Dados técnicos da versão padrão....................................................... B 43.1 Dados de rendimento ......................................................................... B 63.2 Pesos (todas as indicações em kg) .................................................... B 63.3 Pneus .................................................................................................. B 63.4 Normas EN.......................................................................................... B 73.5 Condições de utilização ...................................................................... B 74 Locais dos símbolos e das chapas de características ........................ B 84.1 Chapa de características do veículo ................................................... B 94.2 Diagrama de carga do veículo ............................................................ B 94.3 Diagrama de carga das pontas do garfo (versão básica) ................... B 104.4 Diagrama de carga de peça integrada................................................ B 10

C Transporte e primeiro uso

1 Despachar com guindaste .................................................................. C 12 Fixar o veículo para o transporte ........................................................ C 13 Primeiro uso ........................................................................................ C 34 Movimentar o transportador sem motor .............................................. C 4

D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança

1 Prescrições de segurança para o trabalho com baterias ácidas ........ D 12 Tipos de baterias................................................................................. D 23 Abrir a tampa da bateria com sistema de retenção (opção) ............... D 34 Pôr a descoberto a bateria.................................................................. D 45 Carregar a bateria ............................................................................... D 56 Desmontar e instalar a bateria ............................................................ D 67 Fechar cobertura da bateria................................................................ D 78 Indicador de carregamento da pilha, controlo de carregamento

da bateria, contador de horas de funcionamento................................ D 7

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Indice

A Utilização conforme as Prescrições

B Descrição do veículo

1 Descrição do uso ................................................................................ B 12 Descrição das unidades funcionais e das funções ............................. B 22.1 Veículo ................................................................................................ B 33 Dados técnicos da versão padrão....................................................... B 43.1 Dados de rendimento ......................................................................... B 63.2 Pesos (todas as indicações em kg) .................................................... B 63.3 Pneus .................................................................................................. B 63.4 Normas EN.......................................................................................... B 73.5 Condições de utilização ...................................................................... B 74 Locais dos símbolos e das chapas de características ........................ B 84.1 Chapa de características do veículo ................................................... B 94.2 Diagrama de carga do veículo ............................................................ B 94.3 Diagrama de carga das pontas do garfo (versão básica) ................... B 104.4 Diagrama de carga de peça integrada................................................ B 10

C Transporte e primeiro uso

1 Despachar com guindaste .................................................................. C 12 Fixar o veículo para o transporte ........................................................ C 13 Primeiro uso ........................................................................................ C 34 Movimentar o transportador sem motor .............................................. C 4

D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança

1 Prescrições de segurança para o trabalho com baterias ácidas ........ D 12 Tipos de baterias................................................................................. D 23 Abrir a tampa da bateria com sistema de retenção (opção) ............... D 34 Pôr a descoberto a bateria.................................................................. D 45 Carregar a bateria ............................................................................... D 56 Desmontar e instalar a bateria ............................................................ D 67 Fechar cobertura da bateria................................................................ D 78 Indicador de carregamento da pilha, controlo de carregamento

da bateria, contador de horas de funcionamento................................ D 7

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E Utilização

1 Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial....... E 12 Descrição dos elementos de controlo e indicação.............................. E 22.1 Tecla no painel de instrumentos ......................................................... E 42.2 Tecla no painel de operação............................................................... E 43 Indicador de informações e serviços................................................... E 53.1 Indicações no display informação ....................................................... E 53.2 Advertências dos LEDs....................................................................... E 63.3 Configuração do teclado ..................................................................... E 63.4 Advertências em texto extenso no display.......................................... E 73.5 Mostrar programas de andamento...................................................... E 73.6 Indicações do display.......................................................................... E 83.7 Alteração de parâmetros do veículo ................................................... E 94 Iniciar o uso do veículo ....................................................................... E 104.1 Controlos e medidas diários antes da operação................................. E 104.2 Ajustar assento do motorista............................................................... E 104.3 Ajustar barra da direcção .................................................................... E 114.4 Preparar para a operação ................................................................... E 114.5 Ajustar relógio ..................................................................................... E 114.6 Cinto de retenção................................................................................ E 124.7 Sistema de retenção automático / mecânico (opção) ......................... E 145 Trabalhar com o veículo industrial ...................................................... E 165.1 Regras de segurança para o funcionamento em marcha ................... E 165.2 Conduzir .............................................................................................. E 185.3 Dirigir ................................................................................................... E 215.4 Travar.................................................................................................. E 215.5 Operação do dispositivo de elevação e das peças integradas

(alavanca de comando)....................................................................... E 235.6 Operação do dispositivo de elevação e das peças integradas

(multi-piloto) ........................................................................................ E 245.7 Carregar, transportar e descarregar unidades de carga..................... E 265.8 Estacionar o transportador seguramente fixado ................................. E 295.9 Rebocar reboques............................................................................... E 295.10 Cargas de reboque ............................................................................. E 306 Ajuda no caso de falhas...................................................................... E 306.1 Controlo da temperatura ..................................................................... E 31

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E Utilização

1 Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial....... E 12 Descrição dos elementos de controlo e indicação.............................. E 22.1 Tecla no painel de instrumentos ......................................................... E 42.2 Tecla no painel de operação............................................................... E 43 Indicador de informações e serviços................................................... E 53.1 Indicações no display informação ....................................................... E 53.2 Advertências dos LEDs....................................................................... E 63.3 Configuração do teclado ..................................................................... E 63.4 Advertências em texto extenso no display.......................................... E 73.5 Mostrar programas de andamento...................................................... E 73.6 Indicações do display.......................................................................... E 83.7 Alteração de parâmetros do veículo ................................................... E 94 Iniciar o uso do veículo ....................................................................... E 104.1 Controlos e medidas diários antes da operação................................. E 104.2 Ajustar assento do motorista............................................................... E 104.3 Ajustar barra da direcção .................................................................... E 114.4 Preparar para a operação ................................................................... E 114.5 Ajustar relógio ..................................................................................... E 114.6 Cinto de retenção................................................................................ E 124.7 Sistema de retenção automático / mecânico (opção) ......................... E 145 Trabalhar com o veículo industrial ...................................................... E 165.1 Regras de segurança para o funcionamento em marcha ................... E 165.2 Conduzir .............................................................................................. E 185.3 Dirigir ................................................................................................... E 215.4 Travar.................................................................................................. E 215.5 Operação do dispositivo de elevação e das peças integradas

(alavanca de comando)....................................................................... E 235.6 Operação do dispositivo de elevação e das peças integradas

(multi-piloto) ........................................................................................ E 245.7 Carregar, transportar e descarregar unidades de carga..................... E 265.8 Estacionar o transportador seguramente fixado ................................. E 295.9 Rebocar reboques............................................................................... E 295.10 Cargas de reboque ............................................................................. E 306 Ajuda no caso de falhas...................................................................... E 306.1 Controlo da temperatura ..................................................................... E 31

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.PF Manutenção do Veículo Industrial

1 Segurança no trabalho e protecção do ambiente ................................ F 12 Regras de segurança para a manutenção........................................... F 13 Manutenção e inspecção ..................................................................... F 34 Lista de checagem para a manutenção do EFG 316/318/320............. F 45 Plano de lubrificação EFG 316/318/320 .............................................. F 75.1 Produtos consumíveis.......................................................................... F 86 Descrição dos trabalhos de manutenção e conservação .................... F 96.1 Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação.... F 96.2 Abrir tampa traseira.............................................................................. F 96.3 Controlar fixação das rodas ................................................................. F 96.4 Controlar nível de óleo hidráulico......................................................... F 106.5 Controlar nível do óleo da engrenagem............................................... F 116.6 Descarga de óleo ................................................................................. F 116.7 Encher com óleo .................................................................................. F 116.8 Trocar filtro do óleo hidráulico.............................................................. F 116.9 Controlar nível do líquido do travão. .................................................... F 126.10 Manutenção do cinto de retenção........................................................ F 126.11 Controlar fusíveis eléctricos ................................................................. F 136.12 Reposição em funcionamento.............................................................. F 147 Imobilização do veículo........................................................................ F 147.1 Medidas a tomar antes da imobilização............................................... F 147.2 Medidas a tomar durante a imobilização ............................................. F 147.3 Reposição em funcionamento depois da imobilização ........................ F 158 Verificações de segurança periódicas e depois de acontecimentos

pouco comuns (D: ensaio-UVV de acordo com BGV D27).............. F 15

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F Manutenção do Veículo Industrial

1 Segurança no trabalho e protecção do ambiente ................................ F 12 Regras de segurança para a manutenção........................................... F 13 Manutenção e inspecção ..................................................................... F 34 Lista de checagem para a manutenção do EFG 316/318/320............. F 45 Plano de lubrificação EFG 316/318/320 .............................................. F 75.1 Produtos consumíveis.......................................................................... F 86 Descrição dos trabalhos de manutenção e conservação .................... F 96.1 Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação.... F 96.2 Abrir tampa traseira.............................................................................. F 96.3 Controlar fixação das rodas ................................................................. F 96.4 Controlar nível de óleo hidráulico......................................................... F 106.5 Controlar nível do óleo da engrenagem............................................... F 116.6 Descarga de óleo ................................................................................. F 116.7 Encher com óleo .................................................................................. F 116.8 Trocar filtro do óleo hidráulico.............................................................. F 116.9 Controlar nível do líquido do travão. .................................................... F 126.10 Manutenção do cinto de retenção........................................................ F 126.11 Controlar fusíveis eléctricos ................................................................. F 136.12 Reposição em funcionamento.............................................................. F 147 Imobilização do veículo........................................................................ F 147.1 Medidas a tomar antes da imobilização............................................... F 147.2 Medidas a tomar durante a imobilização ............................................. F 147.3 Reposição em funcionamento depois da imobilização ........................ F 158 Verificações de segurança periódicas e depois de acontecimentos

pouco comuns (D: ensaio-UVV de acordo com BGV D27).............. F 15

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A Utilização conforme as Prescrições

Z A “Directiva para a utilização correcta e conforme as prescrições de veículos indus-triais” (VDMA) está incluída no fornecimento desta máquina. Ela é parte deste ma-nual de utilização e deve ser respeitada incondicionalmente. As prescriçõesnacionais vigoram sem limitações.

O veículo industrial descrito no presente manual de utilização é um veículo adequadoao transporte e elevação de cargas.O mesmo deve ser utilizado, manobrado e mantido em condições de funcionamento,de acordo com as instruções deste manual. Outro tipo de utilização não correspondeàs prescrições e pode provocar lesões em pessoas ou danos na máquina ou embens materiais. Sobretudo, deve evitar-se uma sobrecarga por cargas demasiadopesadas ou colocadas unilateralmente. A carga máxima suportada é indicada na pla-ca indicadora de tipo, afixada no veículo. O operador deve garantir que diagramasde carga danificados e/ou ilegíveis sejam substituídos. O veículo não pode ser utili-zado em áreas de perigo de incêndio ou explosão nem em áreas corrosivas ou muitopoeirentas.

Obrigações do detentor: Detentor nos termos deste manual de utilização é qual-quer pessoa colectiva ou física que utilize directamente o veículo ou por cuja ordemele é utilizado. Em casos especiais (p.ex. leasing, aluguer), o detentor é a pessoaque, conforme os acordos contratuais existentes entre o proprietário e o utilizador doveículo, tem de observar as referidas prescrições de serviço.O detentor tem de assegurar que o veículo seja somente utilizado em conformidadecom as prescrições e que perigos de qualquer natureza para a vida e saúde do utili-zador ou de terceiros sejam evitados. Além disso, tem de ser observado o cumpri-mento das prescrições de prevenção de acidentes, de outras regras técnicas de se-gurança e das directivas de exploração, conservação e manutenção. O detentor temde assegurar que todos os utilizadores tenham lido e compreendido este manual deutilização.

M No caso de não-observância destas manual de utilização, a nossa garantia torna-senula. O mesmo é válido quando trabalhos forem realizados na máquina de modo in-correcto pelo cliente e/ou terceiros sem autorização da assistência técnica do produ-tor.

Instalação de equipamento adicional: A instalação de equipamentos adicionaisque interfiram nas funções do veículo ou que a elas acresçam, só é permitida com aautorização prévia do fabricante. Dado o caso, uma autorização das autoridades lo-cais tem de ser adquirida.O acordo da autoridade não substitui, no entanto, a autorização do fabricante.

Cargas de reboque ou tracção: só é permitido conectar ao veículo cargas de re-boque ou tracção para as quais o veículo está homologado.

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A Utilização conforme as Prescrições

Z A “Directiva para a utilização correcta e conforme as prescrições de veículos indus-triais” (VDMA) está incluída no fornecimento desta máquina. Ela é parte deste ma-nual de utilização e deve ser respeitada incondicionalmente. As prescriçõesnacionais vigoram sem limitações.

O veículo industrial descrito no presente manual de utilização é um veículo adequadoao transporte e elevação de cargas.O mesmo deve ser utilizado, manobrado e mantido em condições de funcionamento,de acordo com as instruções deste manual. Outro tipo de utilização não correspondeàs prescrições e pode provocar lesões em pessoas ou danos na máquina ou embens materiais. Sobretudo, deve evitar-se uma sobrecarga por cargas demasiadopesadas ou colocadas unilateralmente. A carga máxima suportada é indicada na pla-ca indicadora de tipo, afixada no veículo. O operador deve garantir que diagramasde carga danificados e/ou ilegíveis sejam substituídos. O veículo não pode ser utili-zado em áreas de perigo de incêndio ou explosão nem em áreas corrosivas ou muitopoeirentas.

Obrigações do detentor: Detentor nos termos deste manual de utilização é qual-quer pessoa colectiva ou física que utilize directamente o veículo ou por cuja ordemele é utilizado. Em casos especiais (p.ex. leasing, aluguer), o detentor é a pessoaque, conforme os acordos contratuais existentes entre o proprietário e o utilizador doveículo, tem de observar as referidas prescrições de serviço.O detentor tem de assegurar que o veículo seja somente utilizado em conformidadecom as prescrições e que perigos de qualquer natureza para a vida e saúde do utili-zador ou de terceiros sejam evitados. Além disso, tem de ser observado o cumpri-mento das prescrições de prevenção de acidentes, de outras regras técnicas de se-gurança e das directivas de exploração, conservação e manutenção. O detentor temde assegurar que todos os utilizadores tenham lido e compreendido este manual deutilização.

M No caso de não-observância destas manual de utilização, a nossa garantia torna-senula. O mesmo é válido quando trabalhos forem realizados na máquina de modo in-correcto pelo cliente e/ou terceiros sem autorização da assistência técnica do produ-tor.

Instalação de equipamento adicional: A instalação de equipamentos adicionaisque interfiram nas funções do veículo ou que a elas acresçam, só é permitida com aautorização prévia do fabricante. Dado o caso, uma autorização das autoridades lo-cais tem de ser adquirida.O acordo da autoridade não substitui, no entanto, a autorização do fabricante.

Cargas de reboque ou tracção: só é permitido conectar ao veículo cargas de re-boque ou tracção para as quais o veículo está homologado.

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B Descrição do veículo1 Descrição do uso

O EFG é uma empilhadora eléctrica com assento de motorista na versão com quatrorodas. Trata-se de uma empilhadora de contrapeso em balanço com a qual cami-nhões podem ser descarregados facilmente com ajuda do garfo de carga localizadona frente da empilhadora tendo a possibilidade de colocar a carga directamente emrampas ou estantes. Também paletes fechados podem ser elevados.

Tipos de veículos e capacidade de carga máxima:

*) Para a capacidade de carga, valem os diagramas de carga fixados nos veículos

Tipo Capacidade de carga máx. *) Baricentro da cargaEFG 316k 1600 kg 500 mmEFG 316 1600 kg 500 mmEFG 318k 1800 kg 500 mmEFG 318 1800 kg 500 mmEFG 320 2000 kg 500 mm

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B Descrição do veículo1 Descrição do uso

O EFG é uma empilhadora eléctrica com assento de motorista na versão com quatrorodas. Trata-se de uma empilhadora de contrapeso em balanço com a qual cami-nhões podem ser descarregados facilmente com ajuda do garfo de carga localizadona frente da empilhadora tendo a possibilidade de colocar a carga directamente emrampas ou estantes. Também paletes fechados podem ser elevados.

Tipos de veículos e capacidade de carga máxima:

*) Para a capacidade de carga, valem os diagramas de carga fixados nos veículos

Tipo Capacidade de carga máx. *) Baricentro da cargaEFG 316k 1600 kg 500 mmEFG 316 1600 kg 500 mmEFG 318k 1800 kg 500 mmEFG 318 1800 kg 500 mmEFG 320 2000 kg 500 mm

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2 Descrição das unidades funcionais e das funções

Pos. Designação1 t Tecto de protecção do motorista2 t Assento do motorista3 t Contrapeso4 t Baterias5 t Eixo do motor6 t Apoio do garfo7 t Armação de elevação8 t Direcção

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2 Descrição das unidades funcionais e das funções

Pos. Designação1 t Tecto de protecção do motorista2 t Assento do motorista3 t Contrapeso4 t Baterias5 t Eixo do motor6 t Apoio do garfo7 t Armação de elevação8 t Direcção

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.P2.1 Veículo

Direcção (8): o veículo pode ser dirigido com conforto e rapidez devido a forças dedirecção baixas de 15 N e uma relação de transmissão baixa com 5 rotações do vo-lante. A direcção de cremalheira hidráulica diminuiu o número de peças de desgastee traz a vantagem de uma unidade de direcção compacta.

Assento do motorista (2): o centro de uma empilhadora é o assento do motorista.É este o ponto forte dos nossos veículos. O multi-piloto (optativo) oferece o maiorconforto como elemento de operação, sendo que reúne todas as funções hidráulicase até o regulador de direcção em uma só alavanca. Parte disso faz o assento confor-tável, uma barra da direcção ajustável e lugares para depositar documentos ou ob-jectos pessoais do motorista. O tecto de protecção do motorista (2) está preparadopara a montagem de uma cabina que pode ser instalada posteriormente e com rapi-dez.

Eléctrica/Electrónica: possui a técnica mais moderna com CAN Bus para poucosfios de cabos. Assim, a frequência de falhas por rompimento de cabos é reduzida eas falhas podem ser localizadas mais rapidamente. O comando complexo possuiuma estrutura simples, segura e flexível. Dependendo de carga e situação, o moto-rista pode escolher entre 5 programas de andamento: de potência máxima ao modopara economizar energia. A análise confortável e sobretudo rápida de falhas e a pro-gramação podem ser feitas através de um PC.

Motor e travão: a tracção frontal com dois motores oferece em qualquer momentouma tracção excelente nas rodas motoras. Proporcionalmente ao ângulo de direc-ção, cada motor recebe exactamente o número de rotações que precisa. O travão delâminas em banho de óleo accionado por via hidráulica como travão de serviço qua-se não necessita de manutenção. A blindagem na engrenagem permite o uso mes-mo sob condições agressivas. Adicionalmente, a empilhadora é travada por um tra-vão gerador com os motores até parar completamente. Assim, o consumo de energiaé diminuído. E mesmo na rampa, a empilhadora não começa a rolar.

Equipamento hidráulico: todas as funções devem ser realizadas de modo sensível,proporcional e simultâneo (caso não houver perigo). Para garantir um rendimentomaior, um agregado hidráulico e um motor de servodirecção trabalham independen-temente. O filtro microscópico de pressão pode ser trocado de cima (sem vazamen-tos de óleo hidráulico).

Armação de elevação (7): o nosso objectivo é a optimização da visão. O perfis la-minados a frio e de alta resistência são extremamente finos o que mostra-se sobre-tudo na armação de elevação tripla que possibilita uma visão muito boa para os gar-fos. Os mesmo resultados excelentes são atingidos para o apoio do garfo.As trilhas de elevação e o apoio do garfo correm em rolos inclinados lubrificados per-manentemente que por isso não necessitam de manutenção.

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2.1 Veículo

Direcção (8): o veículo pode ser dirigido com conforto e rapidez devido a forças dedirecção baixas de 15 N e uma relação de transmissão baixa com 5 rotações do vo-lante. A direcção de cremalheira hidráulica diminuiu o número de peças de desgastee traz a vantagem de uma unidade de direcção compacta.

Assento do motorista (2): o centro de uma empilhadora é o assento do motorista.É este o ponto forte dos nossos veículos. O multi-piloto (optativo) oferece o maiorconforto como elemento de operação, sendo que reúne todas as funções hidráulicase até o regulador de direcção em uma só alavanca. Parte disso faz o assento confor-tável, uma barra da direcção ajustável e lugares para depositar documentos ou ob-jectos pessoais do motorista. O tecto de protecção do motorista (2) está preparadopara a montagem de uma cabina que pode ser instalada posteriormente e com rapi-dez.

Eléctrica/Electrónica: possui a técnica mais moderna com CAN Bus para poucosfios de cabos. Assim, a frequência de falhas por rompimento de cabos é reduzida eas falhas podem ser localizadas mais rapidamente. O comando complexo possuiuma estrutura simples, segura e flexível. Dependendo de carga e situação, o moto-rista pode escolher entre 5 programas de andamento: de potência máxima ao modopara economizar energia. A análise confortável e sobretudo rápida de falhas e a pro-gramação podem ser feitas através de um PC.

Motor e travão: a tracção frontal com dois motores oferece em qualquer momentouma tracção excelente nas rodas motoras. Proporcionalmente ao ângulo de direc-ção, cada motor recebe exactamente o número de rotações que precisa. O travão delâminas em banho de óleo accionado por via hidráulica como travão de serviço qua-se não necessita de manutenção. A blindagem na engrenagem permite o uso mes-mo sob condições agressivas. Adicionalmente, a empilhadora é travada por um tra-vão gerador com os motores até parar completamente. Assim, o consumo de energiaé diminuído. E mesmo na rampa, a empilhadora não começa a rolar.

Equipamento hidráulico: todas as funções devem ser realizadas de modo sensível,proporcional e simultâneo (caso não houver perigo). Para garantir um rendimentomaior, um agregado hidráulico e um motor de servodirecção trabalham independen-temente. O filtro microscópico de pressão pode ser trocado de cima (sem vazamen-tos de óleo hidráulico).

Armação de elevação (7): o nosso objectivo é a optimização da visão. O perfis la-minados a frio e de alta resistência são extremamente finos o que mostra-se sobre-tudo na armação de elevação tripla que possibilita uma visão muito boa para os gar-fos. Os mesmo resultados excelentes são atingidos para o apoio do garfo.As trilhas de elevação e o apoio do garfo correm em rolos inclinados lubrificados per-manentemente que por isso não necessitam de manutenção.

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1203

.P

B 4

3 Dados técnicos da versão padrão

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

h1Altura armação de elevação recolhida 2125 2125 2125 2125 2125 mm

h2 Altura livre de elevação 100 100 100 100 100 mmh3 Elevação 3300 3300 3300 3300 3300 mm

h4Altura armação de elevação estendida 3850 3850 3885 3885 3885 mm

h6Altura sobre tecto de protecção 1950 1950 1950 1950 1950 mm

h7 Altura do assento 890 890 890 890 890 mm

h10Altura da embraiagem 410/

580410/580

410/580

410/580

410/580 mm

L1 Comprimento inclusive garfo 2990 3100 2990 3100 3100 mm

L2Comprimento inclusive costas do garfo 1990 2100 1990 2100 2100 mm

b1 Largura total 1060 1060 1120 1120 1120 mme Largura do garfo 100 100 100 100 100 mm

m1

Distância entre veículo e solo com carga em baixo da armação de elevação

90 90 90 90 90 mm

m2Distância entre veículo e solo no meio das rodas 100 100 100 100 100 mm

AstLargura de operação em paletes de 800 x 1200 longitudinal

3660 3770 3660 3770 3770 mm

AstLargura de operação em paletes de 1000 x 1200 transversal

3460 3570 3460 3570 3570 mm

Wa Raio de curva 1910 2020 1910 2020 2020 mmx Distância da carga 350 350 350 350 350 mmy Distância das rodas 1380 1490 1380 1490 1490 mm

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.P

B 4

3 Dados técnicos da versão padrão

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

h1Altura armação de elevação recolhida 2125 2125 2125 2125 2125 mm

h2 Altura livre de elevação 100 100 100 100 100 mmh3 Elevação 3300 3300 3300 3300 3300 mm

h4Altura armação de elevação estendida 3850 3850 3885 3885 3885 mm

h6Altura sobre tecto de protecção 1950 1950 1950 1950 1950 mm

h7 Altura do assento 890 890 890 890 890 mm

h10Altura da embraiagem 410/

580410/580

410/580

410/580

410/580 mm

L1 Comprimento inclusive garfo 2990 3100 2990 3100 3100 mm

L2Comprimento inclusive costas do garfo 1990 2100 1990 2100 2100 mm

b1 Largura total 1060 1060 1120 1120 1120 mme Largura do garfo 100 100 100 100 100 mm

m1

Distância entre veículo e solo com carga em baixo da armação de elevação

90 90 90 90 90 mm

m2Distância entre veículo e solo no meio das rodas 100 100 100 100 100 mm

AstLargura de operação em paletes de 800 x 1200 longitudinal

3660 3770 3660 3770 3770 mm

AstLargura de operação em paletes de 1000 x 1200 transversal

3460 3570 3460 3570 3570 mm

Wa Raio de curva 1910 2020 1910 2020 2020 mmx Distância da carga 350 350 350 350 350 mmy Distância das rodas 1380 1490 1380 1490 1490 mm

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B 5

1203

.P

Ast

B 5

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.P

Ast

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1203

.P

B 6

3.1 Dados de rendimento

*) com armação de elevação em posição vertical

3.2 Pesos (todas as indicações em kg)

3.3 Pneus

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Q Capacidade de carga (com C = 500 mm) *) 1600 1600 1800 1800 2000 kg

C Distância do baricentro da carga 500 500 500 500 500 mm

Velocidade com/ sem carga elevada

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0 km/h

Velocidade elevar com / sem carga elevada

0,50/0,65

0,50/0,65

0,44/0,56

0,44/0,56

0,40/0,56 m/s

Velocidade descer com / sem carga elevada

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55 m/s

Capacidade de ascensão (30 min) com / sem carga elevada

7,5/12,5 7/11,5 6/10,5 6/10,5 5,5/10,5 %

Capacidade de ascensão máxima (5 min) com / sem carga elevada

27/35 27/35 26/35 25/35 24/35 %

Aceleração (10m)com / sem carga 3,8/3,4 3,8/3,4 3,9/3,5 3,9/3,5 4/3,5 s

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Peso próprio (incluindo bateria)

2850 3020 3130 3220 3230

Carga sobre o eixo frontal(sem carga elevada)

1350 1370 1500 1420 1530

Carga sobre o eixo frontral(com carga elevada)

3940 3890 4410 4250 4675

Carga sobre o eixo posterior(sem carga elevada)

1500 1650 1630 1800 1700

Carga sobre o eixo posterior(com carga elevada)

510 730 520 770 555

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Pneus SE(L) SE(L) SE SE SETamanho dos pneus frente 18x7-8

(16PR)18x7-8 (16PR)

200/50-10

200/50-10

200/50-10

Tamanho dos pneus atrás 16x6-8 16x6-8 16x6-8 16x6-8 16x6-8

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.P

B 6

3.1 Dados de rendimento

*) com armação de elevação em posição vertical

3.2 Pesos (todas as indicações em kg)

3.3 Pneus

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Q Capacidade de carga (com C = 500 mm) *) 1600 1600 1800 1800 2000 kg

C Distância do baricentro da carga 500 500 500 500 500 mm

Velocidade com/ sem carga elevada

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0

17,0/17,0 km/h

Velocidade elevar com / sem carga elevada

0,50/0,65

0,50/0,65

0,44/0,56

0,44/0,56

0,40/0,56 m/s

Velocidade descer com / sem carga elevada

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55

0,55/0,55 m/s

Capacidade de ascensão (30 min) com / sem carga elevada

7,5/12,5 7/11,5 6/10,5 6/10,5 5,5/10,5 %

Capacidade de ascensão máxima (5 min) com / sem carga elevada

27/35 27/35 26/35 25/35 24/35 %

Aceleração (10m)com / sem carga 3,8/3,4 3,8/3,4 3,9/3,5 3,9/3,5 4/3,5 s

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Peso próprio (incluindo bateria)

2850 3020 3130 3220 3230

Carga sobre o eixo frontal(sem carga elevada)

1350 1370 1500 1420 1530

Carga sobre o eixo frontral(com carga elevada)

3940 3890 4410 4250 4675

Carga sobre o eixo posterior(sem carga elevada)

1500 1650 1630 1800 1700

Carga sobre o eixo posterior(com carga elevada)

510 730 520 770 555

Designação EFG 316k

EFG 316

EFG 318k

EFG 318

EFG 320

Pneus SE(L) SE(L) SE SE SETamanho dos pneus frente 18x7-8

(16PR)18x7-8 (16PR)

200/50-10

200/50-10

200/50-10

Tamanho dos pneus atrás 16x6-8 16x6-8 16x6-8 16x6-8 16x6-8

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B 7

1203

.P3.4 Normas EN

Nível de pressão acústica permanente:67dB(A)

segundo EN 12053 em conformidade com ISO 4871.

Z De acordo com as normas vigentes, o nível de pressão acústica permanente é umvalor médio que tem em consideração o nível de pressão acústica durante a marcha,as operações de elevação e o funcionamento em vazio. O nível de pressão acústicapermanente é medido directamente no ouvido.

Vibração: 1,05 m/s2

segundo EN 13059

Z De acordo com as normas vigentes, a aceleração devida à vibração sofrida pelo cor-po na sua posição de utilização é a aceleração ponderada linear integrada, medidana vertical. A mesma é determinada ao ultrapassar os limites a velocidade constante.

Inocuidade electromagnética (EMV)

O fabricante confirma a observância dos valores limitepara a emissão de interferências e a imunidade electro-magnéticas, bem como a verificação da descarga deelectricidade estática conforme EN 12895 e as respecti-vas referências normativas ali citadas.

Z Alterações em componentes eléctricos ou electrónicos bem como na sua organi-zação só são permitidas com autorização por escrito do fabricante.

3.5 Condições de utilização

Temperatura ambiente- em funcionamento: -20±C até 40±C

Z Em caso de aplicação permanente sob temperaturas abaixo de 5°C ou em entrepos-tos frigoríficos, bem como em casos de oscilações de temperaturas ou de humidadedo ar extremas, os carros de movimentação de cargas necessitam de um equipa-mento e uma autorização especiais.

B 7

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.P

3.4 Normas EN

Nível de pressão acústica permanente:67dB(A)

segundo EN 12053 em conformidade com ISO 4871.

Z De acordo com as normas vigentes, o nível de pressão acústica permanente é umvalor médio que tem em consideração o nível de pressão acústica durante a marcha,as operações de elevação e o funcionamento em vazio. O nível de pressão acústicapermanente é medido directamente no ouvido.

Vibração: 1,05 m/s2

segundo EN 13059

Z De acordo com as normas vigentes, a aceleração devida à vibração sofrida pelo cor-po na sua posição de utilização é a aceleração ponderada linear integrada, medidana vertical. A mesma é determinada ao ultrapassar os limites a velocidade constante.

Inocuidade electromagnética (EMV)

O fabricante confirma a observância dos valores limitepara a emissão de interferências e a imunidade electro-magnéticas, bem como a verificação da descarga deelectricidade estática conforme EN 12895 e as respecti-vas referências normativas ali citadas.

Z Alterações em componentes eléctricos ou electrónicos bem como na sua organi-zação só são permitidas com autorização por escrito do fabricante.

3.5 Condições de utilização

Temperatura ambiente- em funcionamento: -20±C até 40±C

Z Em caso de aplicação permanente sob temperaturas abaixo de 5°C ou em entrepos-tos frigoríficos, bem como em casos de oscilações de temperaturas ou de humidadedo ar extremas, os carros de movimentação de cargas necessitam de um equipa-mento e uma autorização especiais.

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.P

B 8

4 Locais dos símbolos e das chapas de características

F Placas de advertência e aviso como diagramas de carga, pontos de encosto e cha-pas de características devem sempre estar legíveis, caso necessário, devem sersubstituídas.

Pos. Designação3 Chapa de características 9 Placa - Ajuste barra de direcção10 Placa - Ponto de elevação13 Placa - Capacidade de carga17 Placa - Função hidráulica (multi-piloto)18 Placa - Observar manual de instruções 19 Placa - Andar com carga elevada, inclinação de mastro para a frente proibida com a carga

elevada20 Placa - Não em cima da carga, não em baixo da carga, pontos de esmagamento21 Placa - Distintivo de teste22 Placa de teste UVV [Instruções alemãs de prevenção de acidentes]23 Placa - Pontos de encosto30 Placa - Advertência ao capotar 31 Placa - Não levar pessoas32 Placa - Encher com óleo hidráulico33 Placa - limitação da elevação

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.P

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4 Locais dos símbolos e das chapas de características

F Placas de advertência e aviso como diagramas de carga, pontos de encosto e cha-pas de características devem sempre estar legíveis, caso necessário, devem sersubstituídas.

Pos. Designação3 Chapa de características 9 Placa - Ajuste barra de direcção10 Placa - Ponto de elevação13 Placa - Capacidade de carga17 Placa - Função hidráulica (multi-piloto)18 Placa - Observar manual de instruções 19 Placa - Andar com carga elevada, inclinação de mastro para a frente proibida com a carga

elevada20 Placa - Não em cima da carga, não em baixo da carga, pontos de esmagamento21 Placa - Distintivo de teste22 Placa de teste UVV [Instruções alemãs de prevenção de acidentes]23 Placa - Pontos de encosto30 Placa - Advertência ao capotar 31 Placa - Não levar pessoas32 Placa - Encher com óleo hidráulico33 Placa - limitação da elevação

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B 9

1203

.P4.1 Chapa de características do veículo

Z Por favor, indique o número de série (35), quando tiver perguntas sobre o transpor-tador ou quando queira encomendar peças de reposição.

4.2 Diagrama de carga do veículo

O diagrama de carga do veículo (13) indica a capacidade de carga Q do veículo emkg com a armação de elevação na posição vertical. Em forma de tabela é indicadoqual a capacidade de carga máxima na presença de um baricentro da carga D (emmm) específico e da altura de elevação H (em mm) desejada.

Pos. Designação Pos. Designação34 Tipo 40 Fabricante35 Nº de série 41 Peso da bateria mín./máx. em kg36 Capacidade de carga

nominal em kg42 Potência da tracção em kW

37 Bateria: Tensão V 43 Distância do centro de gravidade da carga em mm

38 Peso vazio sem baterias em kg 44 Ano de construção39 Logotipo do produtor 45 Opção

40

39

4138

4237

4336

4435

4534

13

Exemplo:

425036002900 1250 1250 850

500 600 700

1105 1105 850850 850 600

B 9

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.P

4.1 Chapa de características do veículo

Z Por favor, indique o número de série (35), quando tiver perguntas sobre o transpor-tador ou quando queira encomendar peças de reposição.

4.2 Diagrama de carga do veículo

O diagrama de carga do veículo (13) indica a capacidade de carga Q do veículo emkg com a armação de elevação na posição vertical. Em forma de tabela é indicadoqual a capacidade de carga máxima na presença de um baricentro da carga D (emmm) específico e da altura de elevação H (em mm) desejada.

Pos. Designação Pos. Designação34 Tipo 40 Fabricante35 Nº de série 41 Peso da bateria mín./máx. em kg36 Capacidade de carga

nominal em kg42 Potência da tracção em kW

37 Bateria: Tensão V 43 Distância do centro de gravidade da carga em mm

38 Peso vazio sem baterias em kg 44 Ano de construção39 Logotipo do produtor 45 Opção

40

39

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4237

4336

4435

4534

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Exemplo:

425036002900 1250 1250 850

500 600 700

1105 1105 850850 850 600

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1203

.P

B 10

Exemplo para o cálculo da capacidade de carga máxima:

Na presença de um baricentro da carga D de 600 mm e uma altura de elevação Hmáxima de 3600 mm, a capacidade de carga máxima Q é de 1105 kg.

4.3 Diagrama de carga das pontas do garfo (versão básica)

O diagrama de carga das pontas do garfo indica a capacidade de carga Q das pontasdo garfo em kg. No diagrama é indicado qual é a capacidade de carga máxima napresença de diferentes baricentros da carga D (em mm).

4.4 Diagrama de carga de peça integrada

O diagrama de carga da peça integrada indica a capacidade de carga Q do veículoem conjunto com a respectiva peça integrada em kg. O número de série indicado nodiagrama de carga para a peça integrada deve corresponder à chapa de caracterís-ticas da peça integrada, sendo que a capacidade de carga é indicada sempre espe-cialmente pelo produtor. Ela é indicada do mesmo modo como a capacidade de car-ga do veículo e deve ser determinada neste sentido.

As setas (46 e 47) no mastro interiorouexterior indicam ao motorista quandoatingiu o limite de elevação previsto nodiagrama de carga.

46 47

1203

.P

B 10

Exemplo para o cálculo da capacidade de carga máxima:

Na presença de um baricentro da carga D de 600 mm e uma altura de elevação Hmáxima de 3600 mm, a capacidade de carga máxima Q é de 1105 kg.

4.3 Diagrama de carga das pontas do garfo (versão básica)

O diagrama de carga das pontas do garfo indica a capacidade de carga Q das pontasdo garfo em kg. No diagrama é indicado qual é a capacidade de carga máxima napresença de diferentes baricentros da carga D (em mm).

4.4 Diagrama de carga de peça integrada

O diagrama de carga da peça integrada indica a capacidade de carga Q do veículoem conjunto com a respectiva peça integrada em kg. O número de série indicado nodiagrama de carga para a peça integrada deve corresponder à chapa de caracterís-ticas da peça integrada, sendo que a capacidade de carga é indicada sempre espe-cialmente pelo produtor. Ela é indicada do mesmo modo como a capacidade de car-ga do veículo e deve ser determinada neste sentido.

As setas (46 e 47) no mastro interiorouexterior indicam ao motorista quandoatingiu o limite de elevação previsto nodiagrama de carga.

46 47

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C 1

1003

.P

C Transporte e primeiro uso1 Despachar com guindaste

M Usar exclusivamente material de eleva-ção com capacidade de carga suficiente(peso a ser despachado = peso próprio+ peso da bateria; veja chapa de carac-terísticas do veículo).

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– Fixar aparelhagem do guindaste naviga transversal da armação de ele-vação (1) e no acoplamento (2).

M O material de encosto da aparelhagemdo guindaste deve ser fixado de modoque não toque nas peças integradas ouno tecto de protecção do motorista.

2 Fixar o veículo para o transporte

m Para o transporte num camião ou reboque, o veículo deve ser fixado e amarrado cor-rectamente. O camião ou o reboque devem possuir anéis para amarrar a carga e umassoalho de madeira. O veículo deve ser carregado e fixado por técnicos formadosem especial para este fim, em conformidade com as recomendações das directivasalemãs VDI 2700 e VDI 2703 [VDI - Associação Alemã de Engenheiros]. A mediçãocorrecta e a realização exacta das medidas para fixar a carga seguramente devemser determinadas especialmente em cada caso individual.

1

2

C 1

1003

.P

C Transporte e primeiro uso1 Despachar com guindaste

M Usar exclusivamente material de eleva-ção com capacidade de carga suficiente(peso a ser despachado = peso próprio+ peso da bateria; veja chapa de carac-terísticas do veículo).

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– Fixar aparelhagem do guindaste naviga transversal da armação de ele-vação (1) e no acoplamento (2).

M O material de encosto da aparelhagemdo guindaste deve ser fixado de modoque não toque nas peças integradas ouno tecto de protecção do motorista.

2 Fixar o veículo para o transporte

m Para o transporte num camião ou reboque, o veículo deve ser fixado e amarrado cor-rectamente. O camião ou o reboque devem possuir anéis para amarrar a carga e umassoalho de madeira. O veículo deve ser carregado e fixado por técnicos formadosem especial para este fim, em conformidade com as recomendações das directivasalemãs VDI 2700 e VDI 2703 [VDI - Associação Alemã de Engenheiros]. A mediçãocorrecta e a realização exacta das medidas para fixar a carga seguramente devemser determinadas especialmente em cada caso individual.

1

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1003

.P

C 2

Z Se o veículo for amarrado com o mastro de elevação montado, devem se utilizadosos pontos de retenção na travessa superior do mastro, assim como nos pinos do re-boque.

Z Se o aparelho for transportado sem a armação de elevação, ele é amarrado na fren-te, passando pelo tecto de protecção.

Fixar e amarrar o veículo com a armação de elevação montada

Fixar e amarrar sem armação de elevação

1003

.P

C 2

Z Se o veículo for amarrado com o mastro de elevação montado, devem se utilizadosos pontos de retenção na travessa superior do mastro, assim como nos pinos do re-boque.

Z Se o aparelho for transportado sem a armação de elevação, ele é amarrado na fren-te, passando pelo tecto de protecção.

Fixar e amarrar o veículo com a armação de elevação montada

Fixar e amarrar sem armação de elevação

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C 3

1003

.P

3 Primeiro uso

F O primeiro uso e a instrução do motorista apenas devem ser realizados por técnicosque receberam a formação necessária. Quando são entregues veículos diferentes,deve-se observar que sejam montados só recipientes de carga, armações de eleva-ção e veículos com o mesmo número de série.

M Usar veículo apenas com corrente dabateria. Corrente alternada rectificadadanifica as peças electrónicas. As liga-ções de cabos para a bateria (cabo dearraste) devem ser menores de 6 m.

Para preparar o transportador para ouso depois de entrega ou transporte, asseguintes medidas devem ser tomadas:

– Controlar se o equipamento estácompleto.

– Controlar conexões da bateria.– Verificar binário de aperto das porcas

das rodas (veja capítulo F).– Iniciar a operação do veículo conforme prescrito

(veja capítulo E).

Posição aproximada do centro de gravidade

C 3

1003

.P

3 Primeiro uso

F O primeiro uso e a instrução do motorista apenas devem ser realizados por técnicosque receberam a formação necessária. Quando são entregues veículos diferentes,deve-se observar que sejam montados só recipientes de carga, armações de eleva-ção e veículos com o mesmo número de série.

M Usar veículo apenas com corrente dabateria. Corrente alternada rectificadadanifica as peças electrónicas. As liga-ções de cabos para a bateria (cabo dearraste) devem ser menores de 6 m.

Para preparar o transportador para ouso depois de entrega ou transporte, asseguintes medidas devem ser tomadas:

– Controlar se o equipamento estácompleto.

– Controlar conexões da bateria.– Verificar binário de aperto das porcas

das rodas (veja capítulo F).– Iniciar a operação do veículo conforme prescrito

(veja capítulo E).

Posição aproximada do centro de gravidade

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C 4

4 Movimentar o transportador sem motor

Caso o veículo tiver que ser rebocado, as seguintes medidas devem ser tomadas:

– Fixar barra/ corda de reboque no acoplamento do veículo de reboque e no veículoa ser rebocado.

– Retirar ficha da bateria (veja capítulo D).– Soltar travão de imobilização.

F Uma pessoa deve estar no assento do motorista do veículo a ser rebocado para di-rigir. Retirar veículo do local lentamente.

Z Sendo que a servodirecção não está ligada, o veículo apenas pode ser dirigido sócom mais esforço.

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4 Movimentar o transportador sem motor

Caso o veículo tiver que ser rebocado, as seguintes medidas devem ser tomadas:

– Fixar barra/ corda de reboque no acoplamento do veículo de reboque e no veículoa ser rebocado.

– Retirar ficha da bateria (veja capítulo D).– Soltar travão de imobilização.

F Uma pessoa deve estar no assento do motorista do veículo a ser rebocado para di-rigir. Retirar veículo do local lentamente.

Z Sendo que a servodirecção não está ligada, o veículo apenas pode ser dirigido sócom mais esforço.

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D 1

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.P

D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança1 Prescrições de segurança para o trabalho com baterias ácidas

Antes de qualquer trabalho com a bateria, o veículo tem de ser estacionado em se-gurança (ver capitulo E).

Pessoal de manutenção: A recarga, manutenção e mudança de baterias só podemser efectuadas por pessoal instruído para o efeito. Este manual de utilização e asprescrições do fabricante da bateria e da estação de recarga têm de ser respeitados.

Medidas de prevenção contra incêndios: Durante o trabalho com baterias, não épermitido fumar ou utilizar fogo aberto. Na vizinhança do veículo estacionado pararecarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objectos geradores defaíscas dentro de um raio de 2 m. O lugar tem de estar ventilado. Meios de combateao incêndio devem estar preparados.

Manutenção da bateria: As tampas das células da bateria têm de estar secas e lim-pas. As pinças e os terminais para os cabos devem estar limpos, levemente untadoscom massa consistente para pólos e bem aparafusados. As baterias com pólos nãoisolados têm de ser cobertas com um tapete de isolação antiderrapante.

Eliminação de baterias antigas: A eliminação de baterias antigas tem de seguir ecumprir as disposições ambientais ou leis de tratamento de resíduos nacionais. Asprescrições do fabricante sobre a eliminação de baterias antigas devem ser respei-tadas em todos os casos.

M Antes de fechar a cobertura da bateria, assegurar-se de que o cabo da bateria nãoé danificado.

F As baterias contêm ácido sulfúrico diluído, tóxico e corrosivo. Por essa razão é obri-gatório o uso de vestuário de protecção e protecção de olhos em todos os trabalhoscom a bateria. O contacto com o ácido da bateria deve ser evitado.Se, apesar de tudo, o ácido da bateria entrar em contacto com vestuário, pele ouolhos, os sítios afectados devem ser imediatamente enxaguados com água limpa eabundante, e o vestuário deve ser mudado. Em caso de contacto com olhos ou peledeve ser consultado um médico.O ácido de bateria entornado tem de ser neutralizado imediatamente.

M Apenas devem ser usadas baterias com cavidade da bateria fechada.

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D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança1 Prescrições de segurança para o trabalho com baterias ácidas

Antes de qualquer trabalho com a bateria, o veículo tem de ser estacionado em se-gurança (ver capitulo E).

Pessoal de manutenção: A recarga, manutenção e mudança de baterias só podemser efectuadas por pessoal instruído para o efeito. Este manual de utilização e asprescrições do fabricante da bateria e da estação de recarga têm de ser respeitados.

Medidas de prevenção contra incêndios: Durante o trabalho com baterias, não épermitido fumar ou utilizar fogo aberto. Na vizinhança do veículo estacionado pararecarga da bateria, não pode haver materiais inflamáveis ou objectos geradores defaíscas dentro de um raio de 2 m. O lugar tem de estar ventilado. Meios de combateao incêndio devem estar preparados.

Manutenção da bateria: As tampas das células da bateria têm de estar secas e lim-pas. As pinças e os terminais para os cabos devem estar limpos, levemente untadoscom massa consistente para pólos e bem aparafusados. As baterias com pólos nãoisolados têm de ser cobertas com um tapete de isolação antiderrapante.

Eliminação de baterias antigas: A eliminação de baterias antigas tem de seguir ecumprir as disposições ambientais ou leis de tratamento de resíduos nacionais. Asprescrições do fabricante sobre a eliminação de baterias antigas devem ser respei-tadas em todos os casos.

M Antes de fechar a cobertura da bateria, assegurar-se de que o cabo da bateria nãoé danificado.

F As baterias contêm ácido sulfúrico diluído, tóxico e corrosivo. Por essa razão é obri-gatório o uso de vestuário de protecção e protecção de olhos em todos os trabalhoscom a bateria. O contacto com o ácido da bateria deve ser evitado.Se, apesar de tudo, o ácido da bateria entrar em contacto com vestuário, pele ouolhos, os sítios afectados devem ser imediatamente enxaguados com água limpa eabundante, e o vestuário deve ser mudado. Em caso de contacto com olhos ou peledeve ser consultado um médico.O ácido de bateria entornado tem de ser neutralizado imediatamente.

M Apenas devem ser usadas baterias com cavidade da bateria fechada.

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1203

.P

D 2

2 Tipos de baterias

Dependendo do uso, o veículo é equipado com diferentes tipos de baterias. O quadroem seguida indica a capacidade e mostra quais as combinações previstas como pa-drão, parecido com DIN 43535:

O peso da bateria é indicado na chapa de características da bateria.

F O peso e as dimensões da bateria têm efeito significativo sobre a estabilidade está-tica do veículo. Por esta razão, as baterias devem corresponder aos dados do se-guinte quadro e do desenho, no que diz respeito às suas dimensões e o seu peso. Ouso do veículo com baterias diferentes só é permitido com consentimento do produ-tor.

EFG 316k 48 V - 5PzS - bateria 550 AhEFG 316 48 V - 6PzS - bateria 660 AhEFG 318k 48 V - 5PzS - bateria 550 AhEFG 318 48 V - 6PzS - bateria 660 AhEFG 320 48 V - 6PzS - bateria 660 Ah

Bateria do motor 48 V parecido com DIN 43535

Transporta-dor

Dimensão (mm) Peso nominal(-5/+8%) em

kgL max. B max. H1 +/- 2 mm H2 +/- 2 mm

EFG316k/318k 830 630 612 627 856 500 - 630 Ah

EFG316/318/320 830 738 612 627 1013 600 - 720 Ah

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2 Tipos de baterias

Dependendo do uso, o veículo é equipado com diferentes tipos de baterias. O quadroem seguida indica a capacidade e mostra quais as combinações previstas como pa-drão, parecido com DIN 43535:

O peso da bateria é indicado na chapa de características da bateria.

F O peso e as dimensões da bateria têm efeito significativo sobre a estabilidade está-tica do veículo. Por esta razão, as baterias devem corresponder aos dados do se-guinte quadro e do desenho, no que diz respeito às suas dimensões e o seu peso. Ouso do veículo com baterias diferentes só é permitido com consentimento do produ-tor.

EFG 316k 48 V - 5PzS - bateria 550 AhEFG 316 48 V - 6PzS - bateria 660 AhEFG 318k 48 V - 5PzS - bateria 550 AhEFG 318 48 V - 6PzS - bateria 660 AhEFG 320 48 V - 6PzS - bateria 660 Ah

Bateria do motor 48 V parecido com DIN 43535

Transporta-dor

Dimensão (mm) Peso nominal(-5/+8%) em

kgL max. B max. H1 +/- 2 mm H2 +/- 2 mm

EFG316k/318k 830 630 612 627 856 500 - 630 Ah

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D 3

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.P3 Abrir a tampa da bateria com sistema de retenção (opção)

M Se o veículo possuir um sistema de retenção, a tampa da bateria só pode ser abertase as alças de segurança estiverem dobradas para baixo.

– No caso de sistemas de retenção automáticos, fazer engatar o botão de fixação (2)e girar alça para baixo.

2

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.P

3 Abrir a tampa da bateria com sistema de retenção (opção)

M Se o veículo possuir um sistema de retenção, a tampa da bateria só pode ser abertase as alças de segurança estiverem dobradas para baixo.

– No caso de sistemas de retenção automáticos, fazer engatar o botão de fixação (2)e girar alça para baixo.

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.P

D 4

4 Pôr a descoberto a bateria

F Estacionar o transportador seguramente fixado (veja capítulo E).

– Soltar fixação da barra da direcção(1), empurrar barra da direcção parafrente e fixar nesta posição.

F Atenção ao abrir e fechar a tampa daválvula de comando.

Com multi-piloto (optativo):

– Puxar tampa da válvula de comando(2) para a frente até que engate.

– Empurrar a cobertura da bateria comassento do motorista (3) com cuidadopara trás.

Com solo-piloto:

– Apertar a alavanca (4) para abrir atampa da válvula de comando (2) egirá-la para frente.

– Empurrar a cobertura da bateria comassento do motorista (3) com cuidadopara trás.

– Retirar ficha da bateria (5).– Caso dado, retirar a esteira isolante

da bateria.

F Conectar e desconectar a ficha da bate-ria e a tomada apenas com interruptorprincipal e carregador de baterias desli-gados.

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4 Pôr a descoberto a bateria

F Estacionar o transportador seguramente fixado (veja capítulo E).

– Soltar fixação da barra da direcção(1), empurrar barra da direcção parafrente e fixar nesta posição.

F Atenção ao abrir e fechar a tampa daválvula de comando.

Com multi-piloto (optativo):

– Puxar tampa da válvula de comando(2) para a frente até que engate.

– Empurrar a cobertura da bateria comassento do motorista (3) com cuidadopara trás.

Com solo-piloto:

– Apertar a alavanca (4) para abrir atampa da válvula de comando (2) egirá-la para frente.

– Empurrar a cobertura da bateria comassento do motorista (3) com cuidadopara trás.

– Retirar ficha da bateria (5).– Caso dado, retirar a esteira isolante

da bateria.

F Conectar e desconectar a ficha da bate-ria e a tomada apenas com interruptorprincipal e carregador de baterias desli-gados.

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D 5

1203

.P5 Carregar a bateria

– Pôr a descoberto bateria.

F Conectar e desconectar a bateria e o carregador apenas com o carregador de bate-rias desligado.Durante o carregamento, a superfície das células das baterias deve estar descobertapara garantir uma ventilação suficiente. Objectos metálicos não devem ser coloca-dos em cima da bateria.

M Antes de carregar a bateria, controlar todos os cabos e todas as fichas em relação adanos.

– Conectar o cabo do carregador de ba-terias com a ficha da bateria (5).

– Ligar o carregador e carregar a bate-ria segundo as indicações do produtorda bateria e do carregador.

F As regras de segurança dos produtores da bateria e do carregador devem ser obser-vadas em todo caso. A tampa da bateria deve continuar aberta durante todo o pro-cesso de carregamento para que gases formados durante o carregamento possamsair. Não usar fogo ou luz abertos. Perigo de explosão!

F No caso de troca/instalação da bateria, observar uma boa fixação da bateria no es-paço da bateria do veículo.

efg-v d03

5

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5 Carregar a bateria

– Pôr a descoberto bateria.

F Conectar e desconectar a bateria e o carregador apenas com o carregador de bate-rias desligado.Durante o carregamento, a superfície das células das baterias deve estar descobertapara garantir uma ventilação suficiente. Objectos metálicos não devem ser coloca-dos em cima da bateria.

M Antes de carregar a bateria, controlar todos os cabos e todas as fichas em relação adanos.

– Conectar o cabo do carregador de ba-terias com a ficha da bateria (5).

– Ligar o carregador e carregar a bate-ria segundo as indicações do produtorda bateria e do carregador.

F As regras de segurança dos produtores da bateria e do carregador devem ser obser-vadas em todo caso. A tampa da bateria deve continuar aberta durante todo o pro-cesso de carregamento para que gases formados durante o carregamento possamsair. Não usar fogo ou luz abertos. Perigo de explosão!

F No caso de troca/instalação da bateria, observar uma boa fixação da bateria no es-paço da bateria do veículo.

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.P

D 6

6 Desmontar e instalar a bateria

– Pôr a descoberto a bateria– Retirar porta lateral (6,7).

F Para evitar curtos-circuitos, as baterias com pólos ou fichas descobertas devem sercobertas por uma esteira isolante. Durante o transporte da bateria com aparelhagemdo guindaste, observar a capacidade de carga suficiente (peso da bateria: veja cha-pa de características na cavidade da bateria). A aparelhagem do guindaste é passa-da pelo vão no tecto de protecção do motorista e deve exercer uma tracção verticalpara que a cavidade da bateria não seja amassada. Os ganchos devem ser fixadosde modo que não possam cair nas células da bateria quando a aparelhagem do guin-daste estiver sem tensão.

– Encostar aparelhagem do guindastena cavidade da bateria.

– Com aparelhagem do guindaste, ele-var bateria em cima do quadro para di-reita na direcção de andamento edepois girar para o lado.

– A instalação ocorre na sequência invertida.

F No caso de uma troca da bateria, apenas o mesmo tipo de bateria deve ser usado.Depois da reinstalação, controlar todas as ligações de cabos e fichas a danos visí-veis. Tampas e portas laterais devem estar seguramente fechadas.

F No caso de troca/instalação da bateria, observar uma boa fixação da bateria no es-paço da bateria do veículo.

6

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efg v d04 mitte

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D 6

6 Desmontar e instalar a bateria

– Pôr a descoberto a bateria– Retirar porta lateral (6,7).

F Para evitar curtos-circuitos, as baterias com pólos ou fichas descobertas devem sercobertas por uma esteira isolante. Durante o transporte da bateria com aparelhagemdo guindaste, observar a capacidade de carga suficiente (peso da bateria: veja cha-pa de características na cavidade da bateria). A aparelhagem do guindaste é passa-da pelo vão no tecto de protecção do motorista e deve exercer uma tracção verticalpara que a cavidade da bateria não seja amassada. Os ganchos devem ser fixadosde modo que não possam cair nas células da bateria quando a aparelhagem do guin-daste estiver sem tensão.

– Encostar aparelhagem do guindastena cavidade da bateria.

– Com aparelhagem do guindaste, ele-var bateria em cima do quadro para di-reita na direcção de andamento edepois girar para o lado.

– A instalação ocorre na sequência invertida.

F No caso de uma troca da bateria, apenas o mesmo tipo de bateria deve ser usado.Depois da reinstalação, controlar todas as ligações de cabos e fichas a danos visí-veis. Tampas e portas laterais devem estar seguramente fechadas.

F No caso de troca/instalação da bateria, observar uma boa fixação da bateria no es-paço da bateria do veículo.

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D 7

1203

.P7 Fechar cobertura da bateria

Com multi-piloto (optativo):

– Tampa da válvula de comando para afrente e abri-la simultaneamente,apertando a alavanca (8). A tampa daválvula de comando movimenta-seautomaticamente para trás.

Com solo-piloto:

– Depois de fechar a cobertura da bate-ria, girar tampa da válvula de coman-do para trás até que ela engate.

8 Indicador de carregamento da pilha, controlo de carregamento da bateria, con-tador de horas de funcionamento

Indicador de carregamento da bateria: o carregamento da bateria (9) é indicadono display do indicador de informações e serviços em passos de 10% (100% = ca-pacidade da bateria 100%, indicação 0% = capacidade da bateria 20%).

M O ajustamento do indicador de car-regamento da pilha/ controlo decarregamento feito em série acon-tece para as baterias padrão.No uso de baterias sem necessida-de de manutenção, o instrumentodeve ser ajustado de modo que osímbolo T apareça ao lado da indi-cação da porcentagem. Caso esteajustamento não for feito, a bateriapode ser danificada por descarre-gamento excessivo. Para o ajustedo instrumento, a assistência técni-ca do produtor deve ser consulta-da.

Na presença de uma capacidaderestante de 20% para baterias nor-mais ou 40% para baterias sem manutenção, é necessário carregar a bateria.

Controlo de carregamento da bateria:ao exceder a capacidade restante mínima,a função "elevar" é desligada. Aparece a indicação respectiva no indicador de infor-mações e servicos.

Z A função elevar é liberada apenas quando a bateria conectada foi recarregada no mí-nimo em 40 %.

Contador de horas de funcionamento:as horas de funcionamento (10) são indica-das ao lado do carregamento da bateria. O contador de horas de funcionamento as-sinala o tempo total de funcionamento com movimentos de andamento ou elevação.

8

9 10

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.P

7 Fechar cobertura da bateria

Com multi-piloto (optativo):

– Tampa da válvula de comando para afrente e abri-la simultaneamente,apertando a alavanca (8). A tampa daválvula de comando movimenta-seautomaticamente para trás.

Com solo-piloto:

– Depois de fechar a cobertura da bate-ria, girar tampa da válvula de coman-do para trás até que ela engate.

8 Indicador de carregamento da pilha, controlo de carregamento da bateria, con-tador de horas de funcionamento

Indicador de carregamento da bateria: o carregamento da bateria (9) é indicadono display do indicador de informações e serviços em passos de 10% (100% = ca-pacidade da bateria 100%, indicação 0% = capacidade da bateria 20%).

M O ajustamento do indicador de car-regamento da pilha/ controlo decarregamento feito em série acon-tece para as baterias padrão.No uso de baterias sem necessida-de de manutenção, o instrumentodeve ser ajustado de modo que osímbolo T apareça ao lado da indi-cação da porcentagem. Caso esteajustamento não for feito, a bateriapode ser danificada por descarre-gamento excessivo. Para o ajustedo instrumento, a assistência técni-ca do produtor deve ser consulta-da.

Na presença de uma capacidaderestante de 20% para baterias nor-mais ou 40% para baterias sem manutenção, é necessário carregar a bateria.

Controlo de carregamento da bateria:ao exceder a capacidade restante mínima,a função "elevar" é desligada. Aparece a indicação respectiva no indicador de infor-mações e servicos.

Z A função elevar é liberada apenas quando a bateria conectada foi recarregada no mí-nimo em 40 %.

Contador de horas de funcionamento:as horas de funcionamento (10) são indica-das ao lado do carregamento da bateria. O contador de horas de funcionamento as-sinala o tempo total de funcionamento com movimentos de andamento ou elevação.

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E Utilização1 Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial

Carta de condução: O veículo só pode ser utilizado por pessoal suficientementetreinado na sua condução e que tenha demonstrado ao representante do operador asua aptidão para a condução do mesmo.

Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve tersido instruído sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do ve-ículo, pelo que tem de conhecer o conteúdo deste manual de instruções. Os direitosexigidos devem-lhe ser garantidos. No caso de transportadores de vias que sejamutilizados em serviça com acompanhante, devem ser calçados sapatos de seguran-ça durante a operação.

Proibição de utilização por parte de pessoal não autorizado: O condutor é res-ponsável pelo veículo durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedira sua utilização ou manuseamento por parte de pessoas não autorizadas. É proibidotransportar ou elevar pessoas.

Avarias e deficiências: As avarias e outras deficiências do veículo devem ser ime-diatamente comunicadas ao pessoal de inspecção e controlo. Os veículos que nãoapresentem condições de segurança (por exemplo pneus gastos ou travões defeitu-osos) não devem ser utilizados até que sejam convenientemente reparados.

Reparações: Os condutores que não tenham recebido formação especial e autori-zação expressa, não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veí-culo. É absolutamente proibido desligar, desactivar ou alterar a regulação de inter-ruptores e dispositivos de segurança.

Zona de perigo: A zona de perigo é aquela em que quer pessoas, quer bens, este-jam em risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevação do veículo, dosseus elementos de recolha de carga (por exemplo garfos ou outros acessórios) ouda própria carga. Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidadede cair carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algumdispositivo de trabalho.

F As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir riscopara pessoas, deverá ser a tempo accionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesarda solicitação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículodeve ser imediatamente parado.

Dispositivos de segurança e placas de aviso: Todos os dispositivos de seguran-ça, placas e indicações de aviso aqui descritos, deverão ser obrigatoriamente tidosem conta.

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E Utilização1 Prescrições de segurança para a utilização do veículo industrial

Carta de condução: O veículo só pode ser utilizado por pessoal suficientementetreinado na sua condução e que tenha demonstrado ao representante do operador asua aptidão para a condução do mesmo.

Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve tersido instruído sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do ve-ículo, pelo que tem de conhecer o conteúdo deste manual de instruções. Os direitosexigidos devem-lhe ser garantidos. No caso de transportadores de vias que sejamutilizados em serviça com acompanhante, devem ser calçados sapatos de seguran-ça durante a operação.

Proibição de utilização por parte de pessoal não autorizado: O condutor é res-ponsável pelo veículo durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedira sua utilização ou manuseamento por parte de pessoas não autorizadas. É proibidotransportar ou elevar pessoas.

Avarias e deficiências: As avarias e outras deficiências do veículo devem ser ime-diatamente comunicadas ao pessoal de inspecção e controlo. Os veículos que nãoapresentem condições de segurança (por exemplo pneus gastos ou travões defeitu-osos) não devem ser utilizados até que sejam convenientemente reparados.

Reparações: Os condutores que não tenham recebido formação especial e autori-zação expressa, não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veí-culo. É absolutamente proibido desligar, desactivar ou alterar a regulação de inter-ruptores e dispositivos de segurança.

Zona de perigo: A zona de perigo é aquela em que quer pessoas, quer bens, este-jam em risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevação do veículo, dosseus elementos de recolha de carga (por exemplo garfos ou outros acessórios) ouda própria carga. Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidadede cair carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algumdispositivo de trabalho.

F As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir riscopara pessoas, deverá ser a tempo accionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesarda solicitação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículodeve ser imediatamente parado.

Dispositivos de segurança e placas de aviso: Todos os dispositivos de seguran-ça, placas e indicações de aviso aqui descritos, deverão ser obrigatoriamente tidosem conta.

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E 2

2 Descrição dos elementos de controlo e indicação

Pos. Elemento de controlo ou indicação

Função

1 Volante t Dirigir o veículo com 6 rotações do volante da es-querda para a direita.

2 Indicador de informações e serviços

t Indicação de parâmetros importantes de anda-mento e elevação, advertências, avisos sobre er-ros de operação e funções de serviço.

3 Travão de imobilização t Fixa o veículo quando estacionado.4 Fixação da barra da direcção t A barra da direcção é ajustada à distância deseja-

da e fixada.5 Interruptor de chave t Ligar e desligar corrente de comando. Retirando a

chave, o veículo é protegido contra o uso por pes-soas sem autorização.

6 Pedal do acelerador t A velocidade é determinada sem graduação.7 Pedal do travão t O veículo é travado.8 Regulador de direcção

Multi-pilotoBuzina

o A direcção desejada para o andamento é escolhi-da. Controla as funções do mastro de elevação.Iniciar sinal de advertência.

9 Alavanca de comando para o equipamento adicional

o Liga p. ex. indicação para a iluminação de trabalho

10 Interruptor principal Interruptor de emergência

t Ligar e desligar alimentação eléctrica.

11 Controlo por pedal duploPedal acelerador „Marcha ré“

o Accionando o pedal, o veículo anda para trás.A velocidade de andamento é regulada sem gradu-ação.

12 Controlo por pedal duploPedal do travão

o O veículo é travado.

13 Controlo por pedal duploPedal acelerador „Para a frente“

o Ao accionar o pedal, o veículo anda para a frente.A velocidade de andamento é regulada sem gradu-ação.

14 Regulador de direcção t A direcção desejada para o andamento é escolhi-da.

15 Buzina t Iniciar sinal de advertência.16 Solo-piloto

Elevar - descert O garfo de carga é elevado ou descido.

17 Alavanca de comando Inclinar armação de elevação

t O garfo de carga é inclinado para a frente ou para trás.

18 Alavanca de comandoHidráulica adicional (ZH1)Corrediça lateral

o O garfo de carga é inclinado para a direita ou para a esquerda.

19 Alavanca de comando Hidráulica adicional (ZH2)

o Prevista para peças integradas hidráulicas.

20 ComutadorHidráulica adicional (ZH3)

o Comutar de ZH2 a ZH3

t = Equipamento fornecido em série o = Equipamento adicional

1203

.P

E 2

2 Descrição dos elementos de controlo e indicação

Pos. Elemento de controlo ou indicação

Função

1 Volante t Dirigir o veículo com 6 rotações do volante da es-querda para a direita.

2 Indicador de informações e serviços

t Indicação de parâmetros importantes de anda-mento e elevação, advertências, avisos sobre er-ros de operação e funções de serviço.

3 Travão de imobilização t Fixa o veículo quando estacionado.4 Fixação da barra da direcção t A barra da direcção é ajustada à distância deseja-

da e fixada.5 Interruptor de chave t Ligar e desligar corrente de comando. Retirando a

chave, o veículo é protegido contra o uso por pes-soas sem autorização.

6 Pedal do acelerador t A velocidade é determinada sem graduação.7 Pedal do travão t O veículo é travado.8 Regulador de direcção

Multi-pilotoBuzina

o A direcção desejada para o andamento é escolhi-da. Controla as funções do mastro de elevação.Iniciar sinal de advertência.

9 Alavanca de comando para o equipamento adicional

o Liga p. ex. indicação para a iluminação de trabalho

10 Interruptor principal Interruptor de emergência

t Ligar e desligar alimentação eléctrica.

11 Controlo por pedal duploPedal acelerador „Marcha ré“

o Accionando o pedal, o veículo anda para trás.A velocidade de andamento é regulada sem gradu-ação.

12 Controlo por pedal duploPedal do travão

o O veículo é travado.

13 Controlo por pedal duploPedal acelerador „Para a frente“

o Ao accionar o pedal, o veículo anda para a frente.A velocidade de andamento é regulada sem gradu-ação.

14 Regulador de direcção t A direcção desejada para o andamento é escolhi-da.

15 Buzina t Iniciar sinal de advertência.16 Solo-piloto

Elevar - descert O garfo de carga é elevado ou descido.

17 Alavanca de comando Inclinar armação de elevação

t O garfo de carga é inclinado para a frente ou para trás.

18 Alavanca de comandoHidráulica adicional (ZH1)Corrediça lateral

o O garfo de carga é inclinado para a direita ou para a esquerda.

19 Alavanca de comando Hidráulica adicional (ZH2)

o Prevista para peças integradas hidráulicas.

20 ComutadorHidráulica adicional (ZH3)

o Comutar de ZH2 a ZH3

t = Equipamento fornecido em série o = Equipamento adicional

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E 3

1203

.PVeículo com multi-piloto (optativo)

Controlo por pedal duplo (optativo)

Veículo com solo-piloto e alavancas de comando

1 2 3 4

5

67810 9

11

12

13

14 15 16 17 18 19

20

E 3

1203

.P

Veículo com multi-piloto (optativo)

Controlo por pedal duplo (optativo)

Veículo com solo-piloto e alavancas de comando

1 2 3 4

5

67810 9

11

12

13

14 15 16 17 18 19

20

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1203

.P

E 4

2.1 Tecla no painel de instrumentos

2.2 Tecla no painel de operação

Função

Tecla do pisca-pisca de advertência

Tecla „Lâmpada circunferente / de estacionamento“

Tecla „Conjunto de limpa-vidros/lavagem“Posição 1 „Ligar limpa-vidros“Posição 2 „Ligar lavagem“

Função

Botão de curto-circuitagem „Desligar elevação“

Tecla „Andamento lento“

Tecla „Calefacção do assento do motorista“

Tecla „Iluminação do veículo“ (luz de estacionamento/luz baixa)

Tecla „Faróis de trabalho“

1203

.P

E 4

2.1 Tecla no painel de instrumentos

2.2 Tecla no painel de operação

Função

Tecla do pisca-pisca de advertência

Tecla „Lâmpada circunferente / de estacionamento“

Tecla „Conjunto de limpa-vidros/lavagem“Posição 1 „Ligar limpa-vidros“Posição 2 „Ligar lavagem“

Função

Botão de curto-circuitagem „Desligar elevação“

Tecla „Andamento lento“

Tecla „Calefacção do assento do motorista“

Tecla „Iluminação do veículo“ (luz de estacionamento/luz baixa)

Tecla „Faróis de trabalho“

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E 5

1203

.P3 Indicador de informações e serviços

No display do indicador de informações e serviços, são indicados todos os dados deoperação, o carregamento da pilha, as horas de funcionamento e dados para a as-sistência técnica e de diagnóstico. Para advertências, seis LEDs vermelhos, os LEDs(24) a (29) estão instalados em cima do display. O teclado, as quatro teclas (30) a(33), é necessário para escolher, ler e alterar os parâmetros do veículo.

Z O veículo é entregue com duas chaves diferentes:para o operador código da chave: 702 (vermelho):

operação do veículo possível,o motorista pode escolher entre5 programas de andamento,

para assistência técnica / oficina código da chave: 738 (cinza):operação do veículo possível,LISA pode ser usado também para alterarparâmetros do veículo no modo do operador.

F Alterações no modo da assistência técnica devem ser efectuadas apenas por umaassistência técnica autorizada pelo produtor!

3.1 Indicações no display informação

Pos. Indicação21 Horas de funcionamento / horas22 Indicação da posição das rodas23 Indicação da capacidade da bateria

212223

24

25 26 27

29

30

31

32

33

28

E 5

1203

.P

3 Indicador de informações e serviços

No display do indicador de informações e serviços, são indicados todos os dados deoperação, o carregamento da pilha, as horas de funcionamento e dados para a as-sistência técnica e de diagnóstico. Para advertências, seis LEDs vermelhos, os LEDs(24) a (29) estão instalados em cima do display. O teclado, as quatro teclas (30) a(33), é necessário para escolher, ler e alterar os parâmetros do veículo.

Z O veículo é entregue com duas chaves diferentes:para o operador código da chave: 702 (vermelho):

operação do veículo possível,o motorista pode escolher entre5 programas de andamento,

para assistência técnica / oficina código da chave: 738 (cinza):operação do veículo possível,LISA pode ser usado também para alterarparâmetros do veículo no modo do operador.

F Alterações no modo da assistência técnica devem ser efectuadas apenas por umaassistência técnica autorizada pelo produtor!

3.1 Indicações no display informação

Pos. Indicação21 Horas de funcionamento / horas22 Indicação da posição das rodas23 Indicação da capacidade da bateria

212223

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25 26 27

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1203

.P

E 6

3.2 Advertências dos LEDs

Seis sinais de advertência com LEDs indicam as seguintes situações:

3.3 Configuração do teclado

Pos. Função

24 Iluminação ligada (LED verde)

25 Travão manual accionado (LED vermelho)

26 Direcção de andamento para a frente (direcção do motor)(LED verde)

27 Direcção de andamento para trás (direcção da carga) (LED verde)

28 Nível do líquido do travão muito baixo (LED vermelho)

29 Pisca-pisca (LED verde)

Pos. Função

30Função dupla– aumentar gradualmente o programa escolhido;– escolha ascendente dos diferentes pontos do menu.

31Função dupla– diminuir gradualmente o programa escolhido;– escolha descendente dos diferentes pontos do menu.

32Função dupla– liberação de um menu de escolha do menu principal;– responder „Não“ a uma pergunta -> „x“.

33

Função quádrupla – sair de um ponto do menu escolhido;– salvar programa alterado;– responder „Sim“ a uma pergunta -> „q“;– troca entre „horas de funcionamento“ / „relógio“.

1203

.P

E 6

3.2 Advertências dos LEDs

Seis sinais de advertência com LEDs indicam as seguintes situações:

3.3 Configuração do teclado

Pos. Função

24 Iluminação ligada (LED verde)

25 Travão manual accionado (LED vermelho)

26 Direcção de andamento para a frente (direcção do motor)(LED verde)

27 Direcção de andamento para trás (direcção da carga) (LED verde)

28 Nível do líquido do travão muito baixo (LED vermelho)

29 Pisca-pisca (LED verde)

Pos. Função

30Função dupla– aumentar gradualmente o programa escolhido;– escolha ascendente dos diferentes pontos do menu.

31Função dupla– diminuir gradualmente o programa escolhido;– escolha descendente dos diferentes pontos do menu.

32Função dupla– liberação de um menu de escolha do menu principal;– responder „Não“ a uma pergunta -> „x“.

33

Função quádrupla – sair de um ponto do menu escolhido;– salvar programa alterado;– responder „Sim“ a uma pergunta -> „q“;– troca entre „horas de funcionamento“ / „relógio“.

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E 7

1203

.P3.4 Advertências em texto extenso no display

Neste menu, o display mostra a advertência do veículo.Da indicação „Programas de andamento“, pode-se mudar para o display das adver-tências accionando a tecla „q“ (33).

3.5 Mostrar programas de andamento

F Escolhendo os diferentes parâmetros do veículo, o comportamento do veículo ao an-dar é modificado. Isto deve ser levado em conta antes do uso!Parâmetros devem ser alterados apenas quando o veículo está parado e sem movi-mentos de elevação.

Programas de andamento devem ser escolhidos apenas quando o veículo está pa-rado e sem movimentos de elevação.

– Iniciar uso do veículo (veja secção 4),colocar chave no interruptor de chave e girar para a direita até encostar.

No display aparece durante cerca de 3 segundos o menu do operador com o nomedo veículo, em seguida são indicados o carregamento da pilha e as horas de funcio-namento.

– Apertar tecla (32) menu de escolha.

No display aparece o programa de andamento escolhido.

– Para modificar o programa de andamento, seguir as instruções do seguinte diagra-ma. Com os 5 programas, o veículo pode ser acelerado e travado lentamente ou até omáximo.

1) L = Programa de andamento lido (modo de leitura)2) S = Alterar programa de andamento (modo de escritura)3) Indicação „Horas de funcionamento“4) Indicação „Horas“5) Escolha dos parâmetros6) Modificar programa de andamento

não?

PROGRAMA DEANDAMENTO XX L1)

ACERTAR HORASxx:xx

PROGRAMA DEANDAMENTO 1 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 2 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 5 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 3 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 4 S2)

Alterar?

sim

BAT xxx % xxh 3) BAT xxx % xx:xx 4)

5)6)

E 7

1203

.P

3.4 Advertências em texto extenso no display

Neste menu, o display mostra a advertência do veículo.Da indicação „Programas de andamento“, pode-se mudar para o display das adver-tências accionando a tecla „q“ (33).

3.5 Mostrar programas de andamento

F Escolhendo os diferentes parâmetros do veículo, o comportamento do veículo ao an-dar é modificado. Isto deve ser levado em conta antes do uso!Parâmetros devem ser alterados apenas quando o veículo está parado e sem movi-mentos de elevação.

Programas de andamento devem ser escolhidos apenas quando o veículo está pa-rado e sem movimentos de elevação.

– Iniciar uso do veículo (veja secção 4),colocar chave no interruptor de chave e girar para a direita até encostar.

No display aparece durante cerca de 3 segundos o menu do operador com o nomedo veículo, em seguida são indicados o carregamento da pilha e as horas de funcio-namento.

– Apertar tecla (32) menu de escolha.

No display aparece o programa de andamento escolhido.

– Para modificar o programa de andamento, seguir as instruções do seguinte diagra-ma. Com os 5 programas, o veículo pode ser acelerado e travado lentamente ou até omáximo.

1) L = Programa de andamento lido (modo de leitura)2) S = Alterar programa de andamento (modo de escritura)3) Indicação „Horas de funcionamento“4) Indicação „Horas“5) Escolha dos parâmetros6) Modificar programa de andamento

não?

PROGRAMA DEANDAMENTO XX L1)

ACERTAR HORASxx:xx

PROGRAMA DEANDAMENTO 1 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 2 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 5 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 3 S2)

PROGRAMA DEANDAMENTO 4 S2)

Alterar?

sim

BAT xxx % xxh 3) BAT xxx % xx:xx 4)

5)6)

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.P

E 8

3.6 Indicações do display

No display aparecem dados de operação e mensagens de erro. Através do menu doutilizador, os seguintes parâmetros de andamento podem ser escolhidos.

Aqui é escolhido o tempo entre o accio-namento máximo do regulador de velo-cidade e do regulamento 100% da elec-trónica.

Ao soltar o pedal acelerador, o controloda corrente de tracção inicia o processode travagem. O valor está entre 0% (pa-ragem por inércia) e um valor máximoque é igual ao valor mínimo possívelpara a travagem com contracorrente.

O ajuste do travão de contracorrente in-fluencia a travagem quando é invertida adirecção de andamento. A travagemexacta ao inverter a direcção de anda-mento depende, além disso, da posiçãodo pedal do acelerador.

Apoio do travão mecânico. A pressão detravagem é regulada conforme o ajuste.

Ajuste da velocidade máxima para trás.

Ajuste da velocidade máxima para trás,quando a tecla de andamento lento é ac-cionada.

Ajuste da velocidade máxima para afrente.

Ajuste da velocidade máxima para afrente, quando a tecla de andamentolento é accionada.

Dá um alarme acústico no caso de errosde operação.

Valores já ajustados podem ser chama-dos e alterados.

A C E L E R A Ç Ã OL

T R A V Ã O D E P A R A G .L

T R A V Ã O D E C O N T R .L

T R A V Ã O D E P E D A LL

V E L O C . P . T R Á S .L

A N D A M . L E N T O P . T RL

V E L O C . P . F R E N T EL

A N D A M . L E N T P . F R .L

S I N A L S O N O . O N O F FL

A J U S T E B Á S I C OL

1203

.P

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3.6 Indicações do display

No display aparecem dados de operação e mensagens de erro. Através do menu doutilizador, os seguintes parâmetros de andamento podem ser escolhidos.

Aqui é escolhido o tempo entre o accio-namento máximo do regulador de velo-cidade e do regulamento 100% da elec-trónica.

Ao soltar o pedal acelerador, o controloda corrente de tracção inicia o processode travagem. O valor está entre 0% (pa-ragem por inércia) e um valor máximoque é igual ao valor mínimo possívelpara a travagem com contracorrente.

O ajuste do travão de contracorrente in-fluencia a travagem quando é invertida adirecção de andamento. A travagemexacta ao inverter a direcção de anda-mento depende, além disso, da posiçãodo pedal do acelerador.

Apoio do travão mecânico. A pressão detravagem é regulada conforme o ajuste.

Ajuste da velocidade máxima para trás.

Ajuste da velocidade máxima para trás,quando a tecla de andamento lento é ac-cionada.

Ajuste da velocidade máxima para afrente.

Ajuste da velocidade máxima para afrente, quando a tecla de andamentolento é accionada.

Dá um alarme acústico no caso de errosde operação.

Valores já ajustados podem ser chama-dos e alterados.

A C E L E R A Ç Ã OL

T R A V Ã O D E P A R A G .L

T R A V Ã O D E C O N T R .L

T R A V Ã O D E P E D A LL

V E L O C . P . T R Á S .L

A N D A M . L E N T O P . T RL

V E L O C . P . F R E N T EL

A N D A M . L E N T P . F R .L

S I N A L S O N O . O N O F FL

A J U S T E B Á S I C OL

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1203

.P3.7 Alteração de parâmetros do veículo

F Ao alterar os parâmetros, o comportamento do veículo é alterado. Isto deve ser leva-do em conta antes do uso! Parâmetros devem ser alterados apenas quando o veículo está parado e sem movi-mentos de elevação.

– Iniciar uso do veículo,colocar chave (cinza) no interruptor de chave e girar para a direita até encostar.

No display aparece durante cerca de 3 segundos o menu do operador com o nomedo veículo, em seguida são indicados o ângulo actual da direcção, o carregamentoda pilha e as horas de funcionamento.

– Apertar tecla (32) menu de escolha.

No display é indicada a „aceleração“ com os respectivos parâmetros.

– Para verificar ou alterar os parâmetros do veículo, as medidas descritas no seguin-te diagrama devem ser tomadas.

– A alteração dos 10 parâmetros de ajuste acontece com as teclas (30) e (31).

1) L = Parâmetros de operação lidos (modo de leitura)2) S = Alterar parâmetros de operação (modo de escritura)3) Indicação „Horas de funcionamento“4) Indicação „Horas“5) Escolha dos parâmetros6) Modificar parâmetros

6)

não?

AceleraçãoL1)

Travão de paragem

Ajuste básico

Travão de contracor-rente

Travão de pedal

Velocidadepara trás

Andamento lentopara trás

Velocidadepara a frente

Andamento lentopara a frente

AceleraçãoS2)

Travão de paragem

Ajuste básico

Travão de contracor-rente

Travão de pedal

Velocidadepara trás

Andamento lentopara trás

Velocidadepara a frente

Andamento lentopara a frente

Alterar?

sim

BAT xxx % xxh 3) BAT xxx % xx:xx 4)

Sinal sonoro ON/OFF Sinal sonoro ON/OFF

5)

E 9

1203

.P

3.7 Alteração de parâmetros do veículo

F Ao alterar os parâmetros, o comportamento do veículo é alterado. Isto deve ser leva-do em conta antes do uso! Parâmetros devem ser alterados apenas quando o veículo está parado e sem movi-mentos de elevação.

– Iniciar uso do veículo,colocar chave (cinza) no interruptor de chave e girar para a direita até encostar.

No display aparece durante cerca de 3 segundos o menu do operador com o nomedo veículo, em seguida são indicados o ângulo actual da direcção, o carregamentoda pilha e as horas de funcionamento.

– Apertar tecla (32) menu de escolha.

No display é indicada a „aceleração“ com os respectivos parâmetros.

– Para verificar ou alterar os parâmetros do veículo, as medidas descritas no seguin-te diagrama devem ser tomadas.

– A alteração dos 10 parâmetros de ajuste acontece com as teclas (30) e (31).

1) L = Parâmetros de operação lidos (modo de leitura)2) S = Alterar parâmetros de operação (modo de escritura)3) Indicação „Horas de funcionamento“4) Indicação „Horas“5) Escolha dos parâmetros6) Modificar parâmetros

6)

não?

AceleraçãoL1)

Travão de paragem

Ajuste básico

Travão de contracor-rente

Travão de pedal

Velocidadepara trás

Andamento lentopara trás

Velocidadepara a frente

Andamento lentopara a frente

AceleraçãoS2)

Travão de paragem

Ajuste básico

Travão de contracor-rente

Travão de pedal

Velocidadepara trás

Andamento lentopara trás

Velocidadepara a frente

Andamento lentopara a frente

Alterar?

sim

BAT xxx % xxh 3) BAT xxx % xx:xx 4)

Sinal sonoro ON/OFF Sinal sonoro ON/OFF

5)

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1203

.P

E 10

4 Iniciar o uso do veículo

F Antes de operar ou colocar em andamento o veículo ou de elevar uma unidade decarga, o motorista deve verificar se ninguém encontra-se na área de perigo.

4.1 Controlos e medidas diários antes da operação

– Realizar controlo visual do veículo completo (sobretudo rodas e recipientes de car-ga) a danos visíveis;

– controlar se todas as cadeias de carga estão com tensão igual;– realizar controlo visual do dispositivo de fixação da bateria e das conexões de ca-

bos.

4.2 Ajustar assento do motorista

Z Para atingir o amortecimento ideal, o assento do motorista deve estar ajustado aopeso do motorista. O assento do motorista deve estar isento de peso quando é ajustado!

Ajuste ao peso do motorista:– Puxar dispositivo de ajuste do peso

"assento do motorista" (35) na direc-ção da seta até encostar e depois vol-tar à posição inicial.

Z O ajuste anterior é apagado e o valor mí-nimo é escolhido. Possibilidade de ajus-te para o amortecimento de 50 kg a130 kg.

– Puxar dispositivo de ajuste de peso"assento do motorista" (35) novamen-te na direcção da seta até que a res-pectiva marcação de peso seja alcan-çada no indicador de peso "assentodo motorista" (36). Em seguida, voltar à posição original o dispositivo de ajustedo peso "assento do motorista".

– Sentar no assento do motorista.

Ajustar encosto do assento:– Puxar para cima o ajuste do encosto do assento (37) e ajustar inclinação do

encosto.– Soltar ajuste do encosto do assento (37) novamente, encosto do assento é

travado.

Ajustar posição do assento:– Puxar fixação do assento do motorista (34) para fora e colocar assento do moto-

rista na posição desejada empurrando-o para frente ou para trás.– Fazer enganchar novamente fixação do assento do motorista (34).

F A fixação do assento do motorista deve ter engatada seguramente na posição esco-lhida. O ajuste do assento do motorista não deve ser alterado durante o andamento!

Z O ajuste do assento do motorista refere-se à versão padrão fornecida em série. Paraversões diferentes, a instrução do produtor sobre o ajuste deve ser usada. Ao ajus-tar, observar que todos os elementos de operação sejam facilmente acessíveis.

3736

35

34

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.P

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4 Iniciar o uso do veículo

F Antes de operar ou colocar em andamento o veículo ou de elevar uma unidade decarga, o motorista deve verificar se ninguém encontra-se na área de perigo.

4.1 Controlos e medidas diários antes da operação

– Realizar controlo visual do veículo completo (sobretudo rodas e recipientes de car-ga) a danos visíveis;

– controlar se todas as cadeias de carga estão com tensão igual;– realizar controlo visual do dispositivo de fixação da bateria e das conexões de ca-

bos.

4.2 Ajustar assento do motorista

Z Para atingir o amortecimento ideal, o assento do motorista deve estar ajustado aopeso do motorista. O assento do motorista deve estar isento de peso quando é ajustado!

Ajuste ao peso do motorista:– Puxar dispositivo de ajuste do peso

"assento do motorista" (35) na direc-ção da seta até encostar e depois vol-tar à posição inicial.

Z O ajuste anterior é apagado e o valor mí-nimo é escolhido. Possibilidade de ajus-te para o amortecimento de 50 kg a130 kg.

– Puxar dispositivo de ajuste de peso"assento do motorista" (35) novamen-te na direcção da seta até que a res-pectiva marcação de peso seja alcan-çada no indicador de peso "assentodo motorista" (36). Em seguida, voltar à posição original o dispositivo de ajustedo peso "assento do motorista".

– Sentar no assento do motorista.

Ajustar encosto do assento:– Puxar para cima o ajuste do encosto do assento (37) e ajustar inclinação do

encosto.– Soltar ajuste do encosto do assento (37) novamente, encosto do assento é

travado.

Ajustar posição do assento:– Puxar fixação do assento do motorista (34) para fora e colocar assento do moto-

rista na posição desejada empurrando-o para frente ou para trás.– Fazer enganchar novamente fixação do assento do motorista (34).

F A fixação do assento do motorista deve ter engatada seguramente na posição esco-lhida. O ajuste do assento do motorista não deve ser alterado durante o andamento!

Z O ajuste do assento do motorista refere-se à versão padrão fornecida em série. Paraversões diferentes, a instrução do produtor sobre o ajuste deve ser usada. Ao ajus-tar, observar que todos os elementos de operação sejam facilmente acessíveis.

3736

35

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E 11

1203

.P4.3 Ajustar barra da direcção

– Soltar fixação da barra da direcção(4), empurrar barra da direcção parafrente ou para trás para a posição de-sejada.

– Fixar novamente fixação da barra dadirecção.

4.4 Preparar para a operação

– Abrir interruptor principal (10).Para este fim:Apertar báscula (s) e puxar para cima(r) até o interruptor principal engatar.

– Colocar a chave no interruptor de cha-ve (5) e girar para a direita até encos-tar na posição "I".

– Controlar o funcionamento da tecla dabuzina (38).

F Testar funcionamento do travão hidráu-lico e eléctrico e do travão de imobiliza-ção.

O veículo está agora preparado para ouso. O indicador de carregamento da pi-lha e falhas (3) indica a capacidade ac-tual da bateria.

Z Depois de ter accionado o interruptor de emergência e de girar o interruptor de chavepara a direita, o veículo realiza um auto-teste durante cerca de 3-4 seg. (comandose motores são testados). Neste tempo, não é possível andar. Caso o acelerador foraccionado neste intervalo de tempo, o display indica: "Posição de repouso andar".

4.5 Ajustar relógio

– Apertar tecla X (32).

O menu de escolha é indicado.

– Apertar tecla 30 ou 31 até que for indicado „ACERTAR HORAS“.– Trocar com a tecla X (32) entre horas e minutos, o valor a ser ajustado pisca.– Alterar valor com as teclas 30/31.– Confirmar horas com a tecla „q“ (33).– Salvar alterações com a tecla „q“ (33) e apagá-las com a tecla „X“ (32).

3 4 5

38

10

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.P

4.3 Ajustar barra da direcção

– Soltar fixação da barra da direcção(4), empurrar barra da direcção parafrente ou para trás para a posição de-sejada.

– Fixar novamente fixação da barra dadirecção.

4.4 Preparar para a operação

– Abrir interruptor principal (10).Para este fim:Apertar báscula (s) e puxar para cima(r) até o interruptor principal engatar.

– Colocar a chave no interruptor de cha-ve (5) e girar para a direita até encos-tar na posição "I".

– Controlar o funcionamento da tecla dabuzina (38).

F Testar funcionamento do travão hidráu-lico e eléctrico e do travão de imobiliza-ção.

O veículo está agora preparado para ouso. O indicador de carregamento da pi-lha e falhas (3) indica a capacidade ac-tual da bateria.

Z Depois de ter accionado o interruptor de emergência e de girar o interruptor de chavepara a direita, o veículo realiza um auto-teste durante cerca de 3-4 seg. (comandose motores são testados). Neste tempo, não é possível andar. Caso o acelerador foraccionado neste intervalo de tempo, o display indica: "Posição de repouso andar".

4.5 Ajustar relógio

– Apertar tecla X (32).

O menu de escolha é indicado.

– Apertar tecla 30 ou 31 até que for indicado „ACERTAR HORAS“.– Trocar com a tecla X (32) entre horas e minutos, o valor a ser ajustado pisca.– Alterar valor com as teclas 30/31.– Confirmar horas com a tecla „q“ (33).– Salvar alterações com a tecla „q“ (33) e apagá-las com a tecla „X“ (32).

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4.6 Cinto de retenção

F Colocar cinto antes de qualquer movimentação do transportador. O cinto protege contra ferimentos graves!

Proteger cinto de retenção contra sujeiras (p. ex. cobrir quando veículo está parado)e limpar regularmente. Esquentar fechadura do cinto ou enrolador do cinto congela-dos e secar para evitar que congelem novamente.

Z A temperatura seca do ar quente não deve exceder os +60°C!

F Não modificar o cinto de retenção! Perigo maior por falhas de funcionamento.

– Trocar cintos de retenção depois de cada acidente.– Para ampliação posterior e consertos, usar exclusivamente peças de reposição

originais.

F Cintos de retenção danificados ou que não funcionem devem ser substituídos porvendedores autorizados ou filiais do produtor.

Comportamento em situações inusitadas

F Caso o transportador industrial estiverem perigo de capotar, não soltar o cintoe não tentar pular do veículo.Tentando pular, aumenta-se o perigo deferimentos!

Comportamento certo:

– Inclinar parte superior do corpo emcima do volante.

– Segurar volante com as duas mãos eapoiar-se com os pés.

– Inclinar o corpo contra a direcção dequeda.

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4.6 Cinto de retenção

F Colocar cinto antes de qualquer movimentação do transportador. O cinto protege contra ferimentos graves!

Proteger cinto de retenção contra sujeiras (p. ex. cobrir quando veículo está parado)e limpar regularmente. Esquentar fechadura do cinto ou enrolador do cinto congela-dos e secar para evitar que congelem novamente.

Z A temperatura seca do ar quente não deve exceder os +60°C!

F Não modificar o cinto de retenção! Perigo maior por falhas de funcionamento.

– Trocar cintos de retenção depois de cada acidente.– Para ampliação posterior e consertos, usar exclusivamente peças de reposição

originais.

F Cintos de retenção danificados ou que não funcionem devem ser substituídos porvendedores autorizados ou filiais do produtor.

Comportamento em situações inusitadas

F Caso o transportador industrial estiverem perigo de capotar, não soltar o cintoe não tentar pular do veículo.Tentando pular, aumenta-se o perigo deferimentos!

Comportamento certo:

– Inclinar parte superior do corpo emcima do volante.

– Segurar volante com as duas mãos eapoiar-se com os pés.

– Inclinar o corpo contra a direcção dequeda.

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.PInstruções de serviço do cinto de retenção

Antes de iniciar o transportador, tirar cin-to suavemente do enrolador, passarperto do corpo em cima das coxas e en-gatar na fechadura.

F O cinto não deve estar virado!

Ao manobrar o transportador industrial(p. ex. ao andar, elevar, descer etc.)sempre sentar bem atrás para que ascostas estejam em contacto com o en-costo do assento.

A automática de bloqueio do enroladordo cinto permite o suficiente de espaçopara movimentar-se no assento.

F Ao sentar bem em frente, na borda doassento, não há protecção suficientesendo que o cinto está muito comprido.

Z Usar cinto só para uma pessoa.

– Depois do uso, apertar botão vermelho e guiar língua da fechadura de volta ao en-rolador.

Z Quando a língua da fechadura for bater na cobertura, a automática de bloqueio podeser accionada. Neste caso, a cinta não pode ser desenrolada.

Destravar bloqueio:

– Puxar cinto com força cerca de 10 mm a 15 mm para fora do revestimento.– Deixar entrar cinto para soltar automática de bloqueio.

Cinto pode ser novamente retirado.

Comportamento ao iniciar o transportador industrial em um local extremamen-te inclinado

A automática de bloqueio trava o enrolador de cinto quando o transportador estiverem posição muito inclinada. Então, o cinto não pode mais ser tirado do enrolador.

Z Remover transportador cuidadosamente do local inclinado e colocar cinto.

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Instruções de serviço do cinto de retenção

Antes de iniciar o transportador, tirar cin-to suavemente do enrolador, passarperto do corpo em cima das coxas e en-gatar na fechadura.

F O cinto não deve estar virado!

Ao manobrar o transportador industrial(p. ex. ao andar, elevar, descer etc.)sempre sentar bem atrás para que ascostas estejam em contacto com o en-costo do assento.

A automática de bloqueio do enroladordo cinto permite o suficiente de espaçopara movimentar-se no assento.

F Ao sentar bem em frente, na borda doassento, não há protecção suficientesendo que o cinto está muito comprido.

Z Usar cinto só para uma pessoa.

– Depois do uso, apertar botão vermelho e guiar língua da fechadura de volta ao en-rolador.

Z Quando a língua da fechadura for bater na cobertura, a automática de bloqueio podeser accionada. Neste caso, a cinta não pode ser desenrolada.

Destravar bloqueio:

– Puxar cinto com força cerca de 10 mm a 15 mm para fora do revestimento.– Deixar entrar cinto para soltar automática de bloqueio.

Cinto pode ser novamente retirado.

Comportamento ao iniciar o transportador industrial em um local extremamen-te inclinado

A automática de bloqueio trava o enrolador de cinto quando o transportador estiverem posição muito inclinada. Então, o cinto não pode mais ser tirado do enrolador.

Z Remover transportador cuidadosamente do local inclinado e colocar cinto.

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4.7 Sistema de retenção automático / mecânico (opção)

F Nunca usar veículo sem sistema de retenção que funcione.

F Depois de cada acidente, mandar controlar o sistema de retenção por técnicos pornós autorizados.

F Não modificar o sistema de retenção.

F Observar a distância de 90 mm entre aalça (1) e o assento da cadeira do moto-rista com o motorista sentado, para ga-rantir a segurança de uso.

Comportamento em situações excepcionais

F Se houver perigo de o veículo virar, nunca tentar de pular do veículo. Isto aumenta operigo de ferir-se.

Comportamento correcto

– Inclinar parte superior do corpo em cima do volante. – Segurar volante com as duas mãos e apoiar-se com os pés.– Movimentar o corpo contrário à direcção de queda.

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4.7 Sistema de retenção automático / mecânico (opção)

F Nunca usar veículo sem sistema de retenção que funcione.

F Depois de cada acidente, mandar controlar o sistema de retenção por técnicos pornós autorizados.

F Não modificar o sistema de retenção.

F Observar a distância de 90 mm entre aalça (1) e o assento da cadeira do moto-rista com o motorista sentado, para ga-rantir a segurança de uso.

Comportamento em situações excepcionais

F Se houver perigo de o veículo virar, nunca tentar de pular do veículo. Isto aumenta operigo de ferir-se.

Comportamento correcto

– Inclinar parte superior do corpo em cima do volante. – Segurar volante com as duas mãos e apoiar-se com os pés.– Movimentar o corpo contrário à direcção de queda.

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1203

.PInstruções de serviço sistema de retenção (automático)

F Antes de iniciar o andamento, o bom funcionamento do sistema de retenção deve sercontrolado.

O botão de fixação (2) não deve estarengatado.

– Sentar normalmente– Colocar o interruptor de chave em „Li-

gado“.

Depois de suspender o travão de imobi-lização, as duas alças de segurança naesquerda e na direita travam automati-camente.

Deve-se observar que as alças de segu-rança possam movimentar-se livremen-te.

Depois de estacionar o veículo e depoisde apertar o travão de mão, as alças de segurança abrem-se automaticamente.

A chave do interruptor de chave só deve ser colocada em "0" e retirada depois deque as alças de segurança estiverem abertas.

No caso de queda da electricidade, o sistema de retenção pode ser aberto puxandoo botão (3). As alças de segurança podem então ser giradas manualmente para trás.

Instruções de serviço sistema de retenção (mecânico)

F Antes de iniciar o andamento, o bom funcionamento do sistema de retenção deve sercontrolado.

Para abrir, pressionar a alça de segurança da esquerda para dentro e girá-la ao mes-mo tempo para cima; ao soltar a alça, esta gira-se automaticamente para baixo e tra-va.

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Instruções de serviço sistema de retenção (automático)

F Antes de iniciar o andamento, o bom funcionamento do sistema de retenção deve sercontrolado.

O botão de fixação (2) não deve estarengatado.

– Sentar normalmente– Colocar o interruptor de chave em „Li-

gado“.

Depois de suspender o travão de imobi-lização, as duas alças de segurança naesquerda e na direita travam automati-camente.

Deve-se observar que as alças de segu-rança possam movimentar-se livremen-te.

Depois de estacionar o veículo e depoisde apertar o travão de mão, as alças de segurança abrem-se automaticamente.

A chave do interruptor de chave só deve ser colocada em "0" e retirada depois deque as alças de segurança estiverem abertas.

No caso de queda da electricidade, o sistema de retenção pode ser aberto puxandoo botão (3). As alças de segurança podem então ser giradas manualmente para trás.

Instruções de serviço sistema de retenção (mecânico)

F Antes de iniciar o andamento, o bom funcionamento do sistema de retenção deve sercontrolado.

Para abrir, pressionar a alça de segurança da esquerda para dentro e girá-la ao mes-mo tempo para cima; ao soltar a alça, esta gira-se automaticamente para baixo e tra-va.

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5 Trabalhar com o veículo industrial

5.1 Regras de segurança para o funcionamento em marcha

Vias e zonas de trabalho: O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas paratal efeito. Terceiras pessoas, estranhas, devem ser mantidas afastadas da zona detrabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito.

Comportamento durante a condução: O condutor tem de adaptar a velocidade àscondições existentes. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em sítios es-treitos e na sua proximidade, ao passar por portas basculantes e em sítios com pou-ca visibilidade. O condutor deve manter sempre distância de travagem suficiente emrelação ao veículo que estiver à sua frente e nunca perder o controlo sobre o seu pró-prio. É proibido parar bruscamente (salvo em situações de perigo), virar de repentee ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-seou estender o braço para fora da área de trabalho.

Condições de visibilidade durante a condução: O condutor deve olhar para afrente e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho à sua frente. Se foremtransportadas unidades de carga que dificultem a visibilidade, o operador deveráconduzir o veículo no sentido da roda motriz. Se tal não for possível, uma segundapessoa que servirá de sinaleiro deverá deslocar-se diante do veículo.

Condução em subidas e descidas: A condução em subidas e descidas só é per-mitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito, serem antiderrapan-tes, encontrarem-se limpas e serem adequadas às especificações técnicas do veí-culo, de forma a garantir uma condução segura. Em subidas ou descidas, a cargadeverá estar sempre voltada para o lado superior da rampa. Em subidas ou descidasé proibido virar, conduzir em diagonal ou estacionar o veículo. As descidas devemser efectuadas a velocidade reduzida e com os travões sempre prontos a serem uti-lizados.

Condução em elevadores ou pontes de carga: Só é permitido conduzir em eleva-dores ou pontes de carga se estes tiverem capacidade de carga suficiente e que, deacordo com o seu fabrico, sejam aptos e estejam autorizados pelo empregador a se-rem utilizados com este fim. Estas condições devem ser verificadas antes de condu-zir o veículo para as instalações em questão. Na abordagem de elevadores, o porta-paletes deve ir com a carga para a frente e posicionar-se de forma a não tocar nasparedes do poço do elevador. Se o elevador também transportar pessoas, estas sódevem entrar depois da entrada do veículo e deste estar travado. As pessoas serãoas primeiras a sair do elevador.

Natureza da carga a ser transportada: O motorista deve controlar o bom estado daunidade de carga. Só podem ser transportadas cargas que cumpram com as condi-ções de segurança estipuladas nas respectivas normas. Nunca transportar cargasempilhadas que sejam mais altas que a ponta do suporte da forquilha ou que a gradede protecção da carga.

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5 Trabalhar com o veículo industrial

5.1 Regras de segurança para o funcionamento em marcha

Vias e zonas de trabalho: O veículo só pode ser utilizado nas vias autorizadas paratal efeito. Terceiras pessoas, estranhas, devem ser mantidas afastadas da zona detrabalho. As cargas só podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito.

Comportamento durante a condução: O condutor tem de adaptar a velocidade àscondições existentes. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em sítios es-treitos e na sua proximidade, ao passar por portas basculantes e em sítios com pou-ca visibilidade. O condutor deve manter sempre distância de travagem suficiente emrelação ao veículo que estiver à sua frente e nunca perder o controlo sobre o seu pró-prio. É proibido parar bruscamente (salvo em situações de perigo), virar de repentee ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. É proibido debruçar-seou estender o braço para fora da área de trabalho.

Condições de visibilidade durante a condução: O condutor deve olhar para afrente e ter sempre visibilidade suficiente sobre o caminho à sua frente. Se foremtransportadas unidades de carga que dificultem a visibilidade, o operador deveráconduzir o veículo no sentido da roda motriz. Se tal não for possível, uma segundapessoa que servirá de sinaleiro deverá deslocar-se diante do veículo.

Condução em subidas e descidas: A condução em subidas e descidas só é per-mitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o efeito, serem antiderrapan-tes, encontrarem-se limpas e serem adequadas às especificações técnicas do veí-culo, de forma a garantir uma condução segura. Em subidas ou descidas, a cargadeverá estar sempre voltada para o lado superior da rampa. Em subidas ou descidasé proibido virar, conduzir em diagonal ou estacionar o veículo. As descidas devemser efectuadas a velocidade reduzida e com os travões sempre prontos a serem uti-lizados.

Condução em elevadores ou pontes de carga: Só é permitido conduzir em eleva-dores ou pontes de carga se estes tiverem capacidade de carga suficiente e que, deacordo com o seu fabrico, sejam aptos e estejam autorizados pelo empregador a se-rem utilizados com este fim. Estas condições devem ser verificadas antes de condu-zir o veículo para as instalações em questão. Na abordagem de elevadores, o porta-paletes deve ir com a carga para a frente e posicionar-se de forma a não tocar nasparedes do poço do elevador. Se o elevador também transportar pessoas, estas sódevem entrar depois da entrada do veículo e deste estar travado. As pessoas serãoas primeiras a sair do elevador.

Natureza da carga a ser transportada: O motorista deve controlar o bom estado daunidade de carga. Só podem ser transportadas cargas que cumpram com as condi-ções de segurança estipuladas nas respectivas normas. Nunca transportar cargasempilhadas que sejam mais altas que a ponta do suporte da forquilha ou que a gradede protecção da carga.

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1203

.PSó é permitido levar reboques ou rebocar outros veículos ocasionalmente em ca-minhos sólidos e planos com um declive máximo de +/- 1%, observando uma veloci-dade máxima de 5 km/h. Não é permitido um funcionamento contínuo com reboque.Ao rebocar, não deve haver carga no garfo.Não deve ser excedida a capacidade de reboque máxima indicada para o transpor-tador industrial para reboques com ou sem travão. A capacidade de reboque indica-da vale só para o acoplamento auxiliar no contrapeso da empilhadora. Caso haja ou-tro acoplamento de reboque no empilhador, é necessário considerar também osregulamentos do fabricante do acoplamento.Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar o andamento, o motorista deve veri-ficar se o acoplamento está travado para não poder abrir. Transportadores industriais que rebocam outras unidades devem ser operados demodo a garantir um andamento e uma travagem seguros dos dois em todos os mo-vimentos.

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Só é permitido levar reboques ou rebocar outros veículos ocasionalmente em ca-minhos sólidos e planos com um declive máximo de +/- 1%, observando uma veloci-dade máxima de 5 km/h. Não é permitido um funcionamento contínuo com reboque.Ao rebocar, não deve haver carga no garfo.Não deve ser excedida a capacidade de reboque máxima indicada para o transpor-tador industrial para reboques com ou sem travão. A capacidade de reboque indica-da vale só para o acoplamento auxiliar no contrapeso da empilhadora. Caso haja ou-tro acoplamento de reboque no empilhador, é necessário considerar também osregulamentos do fabricante do acoplamento.Depois de acoplar o reboque e antes de iniciar o andamento, o motorista deve veri-ficar se o acoplamento está travado para não poder abrir. Transportadores industriais que rebocam outras unidades devem ser operados demodo a garantir um andamento e uma travagem seguros dos dois em todos os mo-vimentos.

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5.2 Conduzir

F Ao andar dentro de campo electromagnéticos fora dos limites permitidos, movimen-tos de andamento descontrolados podem acontecer.Accionar imediatamente o interruptor de emergência (interruptor principal), travar oveículo com o travão de serviço e accionar travão de imobilização.Identificar causa da falha, caso necessário contactar assistência técnica do produtor.

Interruptor de segurança, assento do motorista

Z No caso de ausência do motorista do assento do motorista ou de um valor ajustadodemasiadamente alto para o peso do motorista, a função andar é interrompida pelointerruptor de segurança (veja capítulo E, secção "Ajustar peso do motorista").

F Apenas conduzir o transportador comtodas as tampas correctamente fecha-das e trancadas.Os caminhos devem estar livres de obs-táculos.Adaptar velocidade às condições doscaminhos, da área de trabalho e à car-ga!

– Levantar apoio do garfo em cerca de200 mm para que as pontas do garfoestejam livres do solo.

– Inclinar armação de elevação total-mente para trás.

M Dependendo da versão do veículo,o regulador de direcção pode estar inte-grado no

solo-piloto (14) ou no

multi-piloto (39).

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5.2 Conduzir

F Ao andar dentro de campo electromagnéticos fora dos limites permitidos, movimen-tos de andamento descontrolados podem acontecer.Accionar imediatamente o interruptor de emergência (interruptor principal), travar oveículo com o travão de serviço e accionar travão de imobilização.Identificar causa da falha, caso necessário contactar assistência técnica do produtor.

Interruptor de segurança, assento do motorista

Z No caso de ausência do motorista do assento do motorista ou de um valor ajustadodemasiadamente alto para o peso do motorista, a função andar é interrompida pelointerruptor de segurança (veja capítulo E, secção "Ajustar peso do motorista").

F Apenas conduzir o transportador comtodas as tampas correctamente fecha-das e trancadas.Os caminhos devem estar livres de obs-táculos.Adaptar velocidade às condições doscaminhos, da área de trabalho e à car-ga!

– Levantar apoio do garfo em cerca de200 mm para que as pontas do garfoestejam livres do solo.

– Inclinar armação de elevação total-mente para trás.

M Dependendo da versão do veículo,o regulador de direcção pode estar inte-grado no

solo-piloto (14) ou no

multi-piloto (39).

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Z Depois de ter accionado o interruptor de emergência e de girar o interruptor de chavepara a direita, o veículo realiza um auto-teste durante cerca de 3-4 seg. (comandose motores são testados). Neste tempo, não é possível andar. Caso o acelerador foraccionado neste intervalo de tempo, o display indica: "Posição de repouso andar".

Andar para a frente (pedal único)

F Garantir que a área de andamento este-ja livre.

– Soltar travão de imobilização (3).– Empurrar para a frente o regulador de

direcção (39) no multi-piloto ou nosolo-piloto (14).

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente.

Andar para a frente (pedal duplo)

F Garantir que a área de andamento este-ja livre.

– Soltar travão de imobilização (3).– Accionar pedal acelerador direito (13)

lentamente.

F Não movimentar multi-piloto para andar.

Mudar direcção de andamento (pedal único)

F Antes de iniciar o andamento na outra direcção de andamento, garantir que a áreade andamento atrás esteja livre.– Tirar pé do pedal acelerador (6).– Travar veículo com o pedal do travão (7) até que pare.– Ajustar o regulador de direcção (36) ou (14) para a direcção de andamento dese-

jada, passando da posição neutra.– Accionar pedal acelerador lentamente até que a velocidade desejada seja atingida.

Mudar direcção de andamento (pedal duplo)

F Antes de iniciar o andamento na outra direcção de andamento, garantir que a áreade andamento atrás esteja livre.

– Tirar pé do pedal acelerador (13).– Travar veículo com o pedal do travão (12) até que pare.– Accionar pedal acelerador (11) lentamente até que a velocidade desejada seja

atingida.

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Z Depois de ter accionado o interruptor de emergência e de girar o interruptor de chavepara a direita, o veículo realiza um auto-teste durante cerca de 3-4 seg. (comandose motores são testados). Neste tempo, não é possível andar. Caso o acelerador foraccionado neste intervalo de tempo, o display indica: "Posição de repouso andar".

Andar para a frente (pedal único)

F Garantir que a área de andamento este-ja livre.

– Soltar travão de imobilização (3).– Empurrar para a frente o regulador de

direcção (39) no multi-piloto ou nosolo-piloto (14).

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente.

Andar para a frente (pedal duplo)

F Garantir que a área de andamento este-ja livre.

– Soltar travão de imobilização (3).– Accionar pedal acelerador direito (13)

lentamente.

F Não movimentar multi-piloto para andar.

Mudar direcção de andamento (pedal único)

F Antes de iniciar o andamento na outra direcção de andamento, garantir que a áreade andamento atrás esteja livre.– Tirar pé do pedal acelerador (6).– Travar veículo com o pedal do travão (7) até que pare.– Ajustar o regulador de direcção (36) ou (14) para a direcção de andamento dese-

jada, passando da posição neutra.– Accionar pedal acelerador lentamente até que a velocidade desejada seja atingida.

Mudar direcção de andamento (pedal duplo)

F Antes de iniciar o andamento na outra direcção de andamento, garantir que a áreade andamento atrás esteja livre.

– Tirar pé do pedal acelerador (13).– Travar veículo com o pedal do travão (12) até que pare.– Accionar pedal acelerador (11) lentamente até que a velocidade desejada seja

atingida.

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Andar para trás (pedal único)

F Garantir que a área de andamento atrás esteja livre.

– Empurrar o regulador de direcção (39)no multi-piloto ou no solo-piloto (14)para trás (R).

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente até que a velocidade desejadaseja atingida.

Andar para trás (pedal duplo)

F Garantir que a área de andamento atrásesteja livre.

– Accionar pedal acelerador (11) da es-querda lentamente até que a velocida-de desejada seja atingida.

F Não movimentar multi-piloto para andar.

Acelerar veículo (pedal único)

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente até que o veículo comece a semovimentar.

– Apertar mais pedal acelerador (6). Número de rotações e velocidade deandamento aumentam quando o pe-dal for apertado mais.

Acelerar veículo (pedal duplo)

– Dependendo da direcção de andamento desejada, accionar pedalacelerador (11 ou 13) lentamente até que o veículo comece a andar.

– Apertar o respectivo pedal acelerador (11/13) mais. Número de rotações e veloci-dade de andamento aumentam quando o pedal for apertado mais.

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Andar para trás (pedal único)

F Garantir que a área de andamento atrás esteja livre.

– Empurrar o regulador de direcção (39)no multi-piloto ou no solo-piloto (14)para trás (R).

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente até que a velocidade desejadaseja atingida.

Andar para trás (pedal duplo)

F Garantir que a área de andamento atrásesteja livre.

– Accionar pedal acelerador (11) da es-querda lentamente até que a velocida-de desejada seja atingida.

F Não movimentar multi-piloto para andar.

Acelerar veículo (pedal único)

– Accionar pedal acelerador (6) lenta-mente até que o veículo comece a semovimentar.

– Apertar mais pedal acelerador (6). Número de rotações e velocidade deandamento aumentam quando o pe-dal for apertado mais.

Acelerar veículo (pedal duplo)

– Dependendo da direcção de andamento desejada, accionar pedalacelerador (11 ou 13) lentamente até que o veículo comece a andar.

– Apertar o respectivo pedal acelerador (11/13) mais. Número de rotações e veloci-dade de andamento aumentam quando o pedal for apertado mais.

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.PTravar veículo

F O comportamento do veículo ao travar depende de modo decisivo da natureza do so-lo. O motorista deve levar em conta isto ao andar. Travar veículo com cuidado paraque a carga não se desloque.Ao andar com carga em reboque, o percurso de travagem prolongado deve ser leva-do em conta.

– Tirar pé do pedal acelerador (6) (11/13) e apertar levemente o pedal do travão(7/12), caso necessário.

5.3 Dirigir

M A direcção hidrostática torna a força de direcção necessária muito baixa, por isso, ovolante deve ser girado com cuidado.

Fazer curva para a direita

– Girar volante no sentido dos ponteiros do relógio, dependendo do raio de curva de-sejado.

Fazer curva para a esquerda

– Girar volante contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, dependendo do raio decurva desejado.

5.4 Travar

Há quatro possibilidades para travar oveículo:

– Travão de serviço– Travão de paragem– Travão de contracorrente– Travão de imobilização

Travão de serviço:

– Apertar pedal do travão (7/12) até quehouver uma pressão de travagem su-ficiente.

Z Com o travão de serviço, as rodas moto-ras são travadas por lâminas.

Travão de paragem:

– Tirar pé do pedal acelerador (6) (11/13). O veículo é travado com o travãogerador, ou seja com o controlo dacorrente de tracção.

Z Este modo de funcionamento diminui oconsumo de energia.

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Travar veículo

F O comportamento do veículo ao travar depende de modo decisivo da natureza do so-lo. O motorista deve levar em conta isto ao andar. Travar veículo com cuidado paraque a carga não se desloque.Ao andar com carga em reboque, o percurso de travagem prolongado deve ser leva-do em conta.

– Tirar pé do pedal acelerador (6) (11/13) e apertar levemente o pedal do travão(7/12), caso necessário.

5.3 Dirigir

M A direcção hidrostática torna a força de direcção necessária muito baixa, por isso, ovolante deve ser girado com cuidado.

Fazer curva para a direita

– Girar volante no sentido dos ponteiros do relógio, dependendo do raio de curva de-sejado.

Fazer curva para a esquerda

– Girar volante contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, dependendo do raio decurva desejado.

5.4 Travar

Há quatro possibilidades para travar oveículo:

– Travão de serviço– Travão de paragem– Travão de contracorrente– Travão de imobilização

Travão de serviço:

– Apertar pedal do travão (7/12) até quehouver uma pressão de travagem su-ficiente.

Z Com o travão de serviço, as rodas moto-ras são travadas por lâminas.

Travão de paragem:

– Tirar pé do pedal acelerador (6) (11/13). O veículo é travado com o travãogerador, ou seja com o controlo dacorrente de tracção.

Z Este modo de funcionamento diminui oconsumo de energia.

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Travão de contracorrente (pedal único):

– Colocar o regulador de direcção (39) ou (14) durante o andamento na direcção deandamento contrária. O veículo é travado pelo controlo da corrente de tracção(com o travão gerador) até que o veículo comece a andar na direcção inversa.

F Dependendo da versão do veículo, o re-gulador de direcção pode estar integra-do no

– no multi-piloto, imagem (1), ou na– alavanca de escolha, imagem (2).

Travão de imobilização:

– Puxar travão de imobilização (3) para trás. O travão de imobilização está acciona-do e a alavanca de imobilização está fixada nesta posição.

– Para soltar o travão de imobilização, apertar botão de fixação do travão de imobi-lização (3) e empurrar alavanca para a frente.

Z Com o travão de imobilização, as rodas motoras são travadas mecanicamente porlâminas.Ao andar com o travão de imobilização fixado, um sinal de alerta é accionado.

F O travão de imobilização segura o veículo com a carga máxima permitida em sololimpo com uma inclinação de 15 %.

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Travão de contracorrente (pedal único):

– Colocar o regulador de direcção (39) ou (14) durante o andamento na direcção deandamento contrária. O veículo é travado pelo controlo da corrente de tracção(com o travão gerador) até que o veículo comece a andar na direcção inversa.

F Dependendo da versão do veículo, o re-gulador de direcção pode estar integra-do no

– no multi-piloto, imagem (1), ou na– alavanca de escolha, imagem (2).

Travão de imobilização:

– Puxar travão de imobilização (3) para trás. O travão de imobilização está acciona-do e a alavanca de imobilização está fixada nesta posição.

– Para soltar o travão de imobilização, apertar botão de fixação do travão de imobi-lização (3) e empurrar alavanca para a frente.

Z Com o travão de imobilização, as rodas motoras são travadas mecanicamente porlâminas.Ao andar com o travão de imobilização fixado, um sinal de alerta é accionado.

F O travão de imobilização segura o veículo com a carga máxima permitida em sololimpo com uma inclinação de 15 %.

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.P5.5 Operação do dispositivo de elevação

e das peças integradas (alavanca decomando)

F A alavanca de comando deve ser accio-nada apenas a partir do assento do mo-torista. O motorista deve ter sidoinstruído sobre o uso do dispositivo deelevação e das peças integradas!

Elevar/descer apoio do garfo

– Pressionar solo-piloto (16) para tráspara elevar apoio do garfo.

– Pressionar solo-piloto (16) para afrente para descer apoio do garfo.

Inclinar armação de elevação para a frente/trás

F Ao inclinar o mastro para trás, não colocar membros do corpo entre mastro e paredefrontal do veículo.

– Puxar alavanca de comando (17) para trás para inclinar armação de elevação paratrás.

– Pressionar alavanca de comando (17) para a frente para inclinar armação de ele-vação para a frente.

Comando de peças integradas

F Observar capacidade de carga da peça integrada.

– Alavanca de comando hidráulica adicional ZH 1 (18) (p. ex. corrediça lateral)

– Para o comando das peças integradas, pressionar a alavanca de comando ZH2(19) para a frente ou para trás.

– Com a tecla (20), a alavanca de comando ZH2 (19) pode ser comutada para a hi-dráulica adicional (ZH3).

Com a deflexão da alavanca de comando, a velocidade de elevação do cilindro hi-dráulico é controlada.

Depois de soltar a alavanca de comando, a mesma movimenta-se independente-mente à posição neutra e o equipamento pára na posição actual.

M Accionar alavanca de comando sempre com cuidado, não repentinamente. Ao alcan-çar a posição final do equipamento de trabalho, soltar alavanca de comando imedi-atamente.

F É proibido elevar pessoas com o dispo-sitivo de elevação.

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5.5 Operação do dispositivo de elevaçãoe das peças integradas (alavanca decomando)

F A alavanca de comando deve ser accio-nada apenas a partir do assento do mo-torista. O motorista deve ter sidoinstruído sobre o uso do dispositivo deelevação e das peças integradas!

Elevar/descer apoio do garfo

– Pressionar solo-piloto (16) para tráspara elevar apoio do garfo.

– Pressionar solo-piloto (16) para afrente para descer apoio do garfo.

Inclinar armação de elevação para a frente/trás

F Ao inclinar o mastro para trás, não colocar membros do corpo entre mastro e paredefrontal do veículo.

– Puxar alavanca de comando (17) para trás para inclinar armação de elevação paratrás.

– Pressionar alavanca de comando (17) para a frente para inclinar armação de ele-vação para a frente.

Comando de peças integradas

F Observar capacidade de carga da peça integrada.

– Alavanca de comando hidráulica adicional ZH 1 (18) (p. ex. corrediça lateral)

– Para o comando das peças integradas, pressionar a alavanca de comando ZH2(19) para a frente ou para trás.

– Com a tecla (20), a alavanca de comando ZH2 (19) pode ser comutada para a hi-dráulica adicional (ZH3).

Com a deflexão da alavanca de comando, a velocidade de elevação do cilindro hi-dráulico é controlada.

Depois de soltar a alavanca de comando, a mesma movimenta-se independente-mente à posição neutra e o equipamento pára na posição actual.

M Accionar alavanca de comando sempre com cuidado, não repentinamente. Ao alcan-çar a posição final do equipamento de trabalho, soltar alavanca de comando imedi-atamente.

F É proibido elevar pessoas com o dispo-sitivo de elevação.

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5.6 Operação do dispositivo de elevaçãoe das peças integradas (multi-piloto)

Z Durante os primeiros 3-4 seg. depois deligar o veículo (fase de auto-teste), afunção elevar não pode ser accionada.O display indica: "Posição de repousoelevar".

F O multi-piloto deve ser accionado ape-nas a partir do assento do motorista. Omotorista deve ter sido instruído sobre ouso do dispositivo de elevação e das pe-ças integradas!

Dependendo da função hidráulica, pressionar multi-piloto na respectiva direcção.

Elevar/descer apoio do garfo

– Pressionar multi-piloto (8) para trás(40) para elevar apoio do garfo.

– Pressionar multi-piloto (8) para frente(44) para descer apoio do garfo.

Inclinar armação de elevação parafrente/trás

F Ao inclinar o mastro para trás, não colo-car membros do corpo entre mastro eparede frontal do veículo.

– Pressionar multi-piloto (8) para a es-querda (42) para inclinar a armaçãode elevação para trás.

– Pressionar multi-piloto (8) para a direi-ta (46) para inclinar a armação de ele-vação para a frente.

Função combinada

– Para descer o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo, pressionar multi-piloto para afrente e para a direita (45).

– Para elevar o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo para trás, pressionar multi-pilo-to para trás e para a esquerda (41).

– Para descer o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo para trás, pressionar multi-pilo-to para a frente e para a esquerda(43).

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5.6 Operação do dispositivo de elevaçãoe das peças integradas (multi-piloto)

Z Durante os primeiros 3-4 seg. depois deligar o veículo (fase de auto-teste), afunção elevar não pode ser accionada.O display indica: "Posição de repousoelevar".

F O multi-piloto deve ser accionado ape-nas a partir do assento do motorista. Omotorista deve ter sido instruído sobre ouso do dispositivo de elevação e das pe-ças integradas!

Dependendo da função hidráulica, pressionar multi-piloto na respectiva direcção.

Elevar/descer apoio do garfo

– Pressionar multi-piloto (8) para trás(40) para elevar apoio do garfo.

– Pressionar multi-piloto (8) para frente(44) para descer apoio do garfo.

Inclinar armação de elevação parafrente/trás

F Ao inclinar o mastro para trás, não colo-car membros do corpo entre mastro eparede frontal do veículo.

– Pressionar multi-piloto (8) para a es-querda (42) para inclinar a armaçãode elevação para trás.

– Pressionar multi-piloto (8) para a direi-ta (46) para inclinar a armação de ele-vação para a frente.

Função combinada

– Para descer o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo, pressionar multi-piloto para afrente e para a direita (45).

– Para elevar o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo para trás, pressionar multi-pilo-to para trás e para a esquerda (41).

– Para descer o apoio do garfo e inclinara armação de elevação ao mesmotempo para trás, pressionar multi-pilo-to para a frente e para a esquerda(43).

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.PComando adicional I(corrediça lateral integrada)

– Apertar tecla (47) no multi-piloto paradeslocar apoio do garfo para a es-querda.

– Apertar tecla (48) no multi-piloto paradeslocar apoio do garfo para a direita.

Comando adicional II

Z Para accionar uma das peças integra-das hidráulicas, o multi-piloto pode sergirado.No uso de peças integradas, osmanuais de instruções dos produtoresdevem ser observados.

F Observar capacidade de carga da peçaintegrada.

Comando adicional III

Para usar o comando adicional III, aper-tar tecla (49) no multi-piloto (p. ex. fe-chamento).

Controlar velocidade do equipamento

Com a deflexão do multi-piloto, a velocidade do cilindro hidráulico é controlada.

Depois de soltar a alavanca de comando, a mesma movimenta-se independente-mente à posição neutra e o equipamento pára na posição actual.

M Accionar alavanca de comando sempre com cuidado, não repentinamente. Ao alcan-çar a posição final do equipamento de trabalho, soltar multi-piloto imediatamente.

F É proibido elevar pessoas com o dispo-sitivo de elevação.

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Comando adicional I(corrediça lateral integrada)

– Apertar tecla (47) no multi-piloto paradeslocar apoio do garfo para a es-querda.

– Apertar tecla (48) no multi-piloto paradeslocar apoio do garfo para a direita.

Comando adicional II

Z Para accionar uma das peças integra-das hidráulicas, o multi-piloto pode sergirado.No uso de peças integradas, osmanuais de instruções dos produtoresdevem ser observados.

F Observar capacidade de carga da peçaintegrada.

Comando adicional III

Para usar o comando adicional III, aper-tar tecla (49) no multi-piloto (p. ex. fe-chamento).

Controlar velocidade do equipamento

Com a deflexão do multi-piloto, a velocidade do cilindro hidráulico é controlada.

Depois de soltar a alavanca de comando, a mesma movimenta-se independente-mente à posição neutra e o equipamento pára na posição actual.

M Accionar alavanca de comando sempre com cuidado, não repentinamente. Ao alcan-çar a posição final do equipamento de trabalho, soltar multi-piloto imediatamente.

F É proibido elevar pessoas com o dispo-sitivo de elevação.

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.P

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5.7 Carregar, transportar e descarregar unidades de carga

M Antes de colocar uma unidade de carga, o motorista deve verificar se está correcta-mente colocada no palete e se não passa além da capacidade de carga do veículo.Observar diagrama de carga!

Ajustar pontas do garfo

F As pontas do garfo devem ser ajustadasde modo a terem a mesma distância dasbordas exteriores do apoio do garfo. Obaricentro da carga deve estar no meioentre as pontas do garfo.

– Colocar alavanca de fixação (51) paracima.

– Colocar pontas do garfo (52) no apoiodo garfo (53) na posição correcta.

– Colocar alavanca para baixo e movi-mentar pontas do garfo até que enga-tem em uma ranhura.

Carregar carga

– Aproximar-se com cuidado da carga aser carregada.

– Fixar travão de imobilização (3).

– Colocar armação de elevação na ver-tical.

– Elevar pontas do garfo para a alturacorrecta em relação à carga.

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5.7 Carregar, transportar e descarregar unidades de carga

M Antes de colocar uma unidade de carga, o motorista deve verificar se está correcta-mente colocada no palete e se não passa além da capacidade de carga do veículo.Observar diagrama de carga!

Ajustar pontas do garfo

F As pontas do garfo devem ser ajustadasde modo a terem a mesma distância dasbordas exteriores do apoio do garfo. Obaricentro da carga deve estar no meioentre as pontas do garfo.

– Colocar alavanca de fixação (51) paracima.

– Colocar pontas do garfo (52) no apoiodo garfo (53) na posição correcta.

– Colocar alavanca para baixo e movi-mentar pontas do garfo até que enga-tem em uma ranhura.

Carregar carga

– Aproximar-se com cuidado da carga aser carregada.

– Fixar travão de imobilização (3).

– Colocar armação de elevação na ver-tical.

– Elevar pontas do garfo para a alturacorrecta em relação à carga.

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.P– Colocar o transportador com o garfo o

melhor possível em baixo da unidadede carga.

F No mínimo dois terços do comprimentodas pontas do garfo devem estar embaixo da carga.

– Fixar travão de imobilização (3). Ele-var apoio do garfo até que a carga es-tiver apoiada livremente nas pontasdo garfo.

– Colocar regulador de direcção (39/14)na marcha ré e soltar travão de imobi-lização.

M Dependendo da versão do veículo, o re-gulador de direcção pode estar integra-do nomulti-piloto, imagem(1), ou nosolo-piloto, imagem (2).

F Controlar se a área atrás do veículo estálivre.

– Andar com cautela lentamente paratrás até que a carga estiver fora daárea do depósito.

F Pessoas não devem posicionar-se embaixo da carga elevada!Não passar o braço no meio da armaçãode elevação!

– Inclinar armação de elevação cuida-dosamente para trás.

– Descer carga na medida em que istofor indispensável para o transporte(distância entre veículo e solo cerca de 150...200 mm).

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– Colocar o transportador com o garfo omelhor possível em baixo da unidadede carga.

F No mínimo dois terços do comprimentodas pontas do garfo devem estar embaixo da carga.

– Fixar travão de imobilização (3). Ele-var apoio do garfo até que a carga es-tiver apoiada livremente nas pontasdo garfo.

– Colocar regulador de direcção (39/14)na marcha ré e soltar travão de imobi-lização.

M Dependendo da versão do veículo, o re-gulador de direcção pode estar integra-do nomulti-piloto, imagem(1), ou nosolo-piloto, imagem (2).

F Controlar se a área atrás do veículo estálivre.

– Andar com cautela lentamente paratrás até que a carga estiver fora daárea do depósito.

F Pessoas não devem posicionar-se embaixo da carga elevada!Não passar o braço no meio da armaçãode elevação!

– Inclinar armação de elevação cuida-dosamente para trás.

– Descer carga na medida em que istofor indispensável para o transporte(distância entre veículo e solo cerca de 150...200 mm).

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F Durante o transporte de cargas, a arma-ção de elevação deve estar inclinadapara trás e as pontas do garfo devemestar na posição mais baixa possível.

Transportar carga

F Caso a carga estiver tão alta que possaprejudicar a visão para a frente, andarpara trás.

– Acelerar veículo cuidadosamente como pedal acelerador (6) e travar caute-losamente com o pedal do travão (7).Sempre estar prestes a travar.

– Adaptar velocidade às condições doscaminhos e à carga transportada!

– Em cruzamentos e passagens, obser-var tráfego.

– Em lugar com má visibilidade, traba-lhar com outra pessoa para avisar.

F Em lugares inclinados, transportar cargasempre para cima, não andar ou voltarna transversal.

Descarregar carga

– Aproximar veículo cuidadosamentedo recipiente de carga.

– Fixar travão de imobilização (3).– Colocar armação de elevação na ver-

tical.– Elevar pontas do garfo para a altura

correcta em relação ao recipiente decarga.

– Soltar travão de imobilização.– Aproximar-se cuidadosamente do re-

cipiente de carga.– Descer carga lentamente até que as

pontas do garfo estiverem livres.

M Evitar que a carga bata no chão paranão danificar o bem carregado e o reci-piente de carga.

F Inclinar para a frente com o recipiente decarga em cima só na frente ou em cimada pilha.

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F Durante o transporte de cargas, a arma-ção de elevação deve estar inclinadapara trás e as pontas do garfo devemestar na posição mais baixa possível.

Transportar carga

F Caso a carga estiver tão alta que possaprejudicar a visão para a frente, andarpara trás.

– Acelerar veículo cuidadosamente como pedal acelerador (6) e travar caute-losamente com o pedal do travão (7).Sempre estar prestes a travar.

– Adaptar velocidade às condições doscaminhos e à carga transportada!

– Em cruzamentos e passagens, obser-var tráfego.

– Em lugar com má visibilidade, traba-lhar com outra pessoa para avisar.

F Em lugares inclinados, transportar cargasempre para cima, não andar ou voltarna transversal.

Descarregar carga

– Aproximar veículo cuidadosamentedo recipiente de carga.

– Fixar travão de imobilização (3).– Colocar armação de elevação na ver-

tical.– Elevar pontas do garfo para a altura

correcta em relação ao recipiente decarga.

– Soltar travão de imobilização.– Aproximar-se cuidadosamente do re-

cipiente de carga.– Descer carga lentamente até que as

pontas do garfo estiverem livres.

M Evitar que a carga bata no chão paranão danificar o bem carregado e o reci-piente de carga.

F Inclinar para a frente com o recipiente decarga em cima só na frente ou em cimada pilha.

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.P5.8 Estacionar o transportador seguramente fixado

F Quando o motorista deixa o transportador, deve estacionar o mesmo seguramentefixado mesmo que a sua ausência seja de curta duração.

– Colocar o transportador em solo pla-no.

– Fixar travão de imobilização (3).– Descer garfo de carga totalmente e in-

clinar armação de carga para a frente.

F Nunca estacionar e deixar o veículo comcarga elevada.

– Pressionar interruptor principal (10)para baixo.

– Colocar chave no interruptor de chave(5) na posição "0".

– Tirar chave do interruptor de chave(5).

5.9 Rebocar reboques

O veículo pode, de vez em quando, servir para rebocar um reboque numa superfícieseca, plana e em bom estado de conservação.

Acoplar o reboque

– Premir cavilha de encaixe (54) parabaixo e rodar 90 graus.

– Puxar a cavilha de encaixe para cimae inserir barra de reboque na abertu-ra.

– Inserir cavilha de encaixe, pressionarpara baixo, rodar 90 graus e deixarengatar.

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5.8 Estacionar o transportador seguramente fixado

F Quando o motorista deixa o transportador, deve estacionar o mesmo seguramentefixado mesmo que a sua ausência seja de curta duração.

– Colocar o transportador em solo pla-no.

– Fixar travão de imobilização (3).– Descer garfo de carga totalmente e in-

clinar armação de carga para a frente.

F Nunca estacionar e deixar o veículo comcarga elevada.

– Pressionar interruptor principal (10)para baixo.

– Colocar chave no interruptor de chave(5) na posição "0".

– Tirar chave do interruptor de chave(5).

5.9 Rebocar reboques

O veículo pode, de vez em quando, servir para rebocar um reboque numa superfícieseca, plana e em bom estado de conservação.

Acoplar o reboque

– Premir cavilha de encaixe (54) parabaixo e rodar 90 graus.

– Puxar a cavilha de encaixe para cimae inserir barra de reboque na abertu-ra.

– Inserir cavilha de encaixe, pressionarpara baixo, rodar 90 graus e deixarengatar.

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5.10 Cargas de reboque

M Antes de acoplar, o condutor deve certificar-se que a carga máxima do reboque nãoé excedida.

Carga de reboque permitida

6 Ajuda no caso de falhas

Este capítulo oferece ao usuário a possibilidade de localizar e eliminar falhas simplesou consequências de operação errada. Para localizar o erro, a sequência das activi-dades descritas no quadro deve ser observada.

M Caso não tenha sido possível eliminar as falhas depois de tomar estas medidas, en-tre em contacto com a assistência técnica do produtor, sendo que os erros apenaspodem ser eliminados por técnicos da assistência técnica com qualificação e treina-mento especial.

AparelhoPeso próprio Esforço de tracção Carga de reboque

(kg) (N) (kg)EFG 316k 2850 12700 8550EFG 316 3025 12700 9075EFG 318k 3130 12700 9390EFG 318 3215 12700 9645EFG 320 3230 12000 9690

Falha Possível causa MedidasVeículo não anda

– Ficha da bateria está desconectada

– Controlar a ficha da bateria, caso dado, co-nectar

– Interruptor principal apertado

– Destravar interruptor principal

– Colocar interruptorde chave na posição"0"

– Colocar interruptor de chave na posição "I"

– Capacidade restan-te da bateria não ésuficiente

– Controlar estado da bateria, caso dado,carregar bateria

– Fusível defeituoso – Controlar fusíveisCarga não pode serelevada

– O veículo não estápreparado para ouso

– Tomar todas as medidas citadas sob oponto "transportador não anda"

– Nível de óleo hidráu-lico está muito baixo

– Controlar nível de óleo hidráulico

– Fusível defeituoso – Controlar fusíveisIndicação de falhas no display

– Veículo não estápreparado para ouso

– Erro do software

– Pressionar interruptor principal/de emer-gência ou girar interruptor de chave para aposição 0; depois de cerca de 3 seg., repe-tir função de trabalho desejada

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5.10 Cargas de reboque

M Antes de acoplar, o condutor deve certificar-se que a carga máxima do reboque nãoé excedida.

Carga de reboque permitida

6 Ajuda no caso de falhas

Este capítulo oferece ao usuário a possibilidade de localizar e eliminar falhas simplesou consequências de operação errada. Para localizar o erro, a sequência das activi-dades descritas no quadro deve ser observada.

M Caso não tenha sido possível eliminar as falhas depois de tomar estas medidas, en-tre em contacto com a assistência técnica do produtor, sendo que os erros apenaspodem ser eliminados por técnicos da assistência técnica com qualificação e treina-mento especial.

AparelhoPeso próprio Esforço de tracção Carga de reboque

(kg) (N) (kg)EFG 316k 2850 12700 8550EFG 316 3025 12700 9075EFG 318k 3130 12700 9390EFG 318 3215 12700 9645EFG 320 3230 12000 9690

Falha Possível causa MedidasVeículo não anda

– Ficha da bateria está desconectada

– Controlar a ficha da bateria, caso dado, co-nectar

– Interruptor principal apertado

– Destravar interruptor principal

– Colocar interruptorde chave na posição"0"

– Colocar interruptor de chave na posição "I"

– Capacidade restan-te da bateria não ésuficiente

– Controlar estado da bateria, caso dado,carregar bateria

– Fusível defeituoso – Controlar fusíveisCarga não pode serelevada

– O veículo não estápreparado para ouso

– Tomar todas as medidas citadas sob oponto "transportador não anda"

– Nível de óleo hidráu-lico está muito baixo

– Controlar nível de óleo hidráulico

– Fusível defeituoso – Controlar fusíveisIndicação de falhas no display

– Veículo não estápreparado para ouso

– Erro do software

– Pressionar interruptor principal/de emer-gência ou girar interruptor de chave para aposição 0; depois de cerca de 3 seg., repe-tir função de trabalho desejada

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.P6.1 Controlo da temperatura

No caso de accionamento do interruptor de temperatura, a potência é reduzida; istoocorre dependendo da evolução da temperatura:no andamento: „andamento lento“,na função hidráulica: „metade da velocidade de elevação“,no comando: „regulação contínua da potência“.

E 31

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.P

6.1 Controlo da temperatura

No caso de accionamento do interruptor de temperatura, a potência é reduzida; istoocorre dependendo da evolução da temperatura:no andamento: „andamento lento“,na função hidráulica: „metade da velocidade de elevação“,no comando: „regulação contínua da potência“.

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F 1

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.P

F Manutenção do Veículo Industrial1 Segurança no trabalho e protecção do ambiente

Os ensaios e actividades de conservação indicados neste capítulo devem serefectuados de acordo com os prazos mencionados nas listas de verificação demanutenção.

F É proibida toda e qualquer alteração do veículo, especialmente no que se refere aosdispositivos de segurança. As velocidades de trabalho do veículo não podem ser al-teradas sob nenhum pretexto.

M Só as peças sobresselentes originais são objecto do nosso controlo de qualidade. Afim de garantir uma utilização segura e fiável, só deverão ser utilizados sobresselen-tes do fabricante. As peças velhas, assim como os consumíveis usados, deverão sereliminados adequadamente e de acordo com as prescrições vigentes de protecçãodo ambiente. Para a mudança de óleo, encontra-se à sua disposição o serviço deapoio de mudança de óleo do fabricante.Depois de proceder a ensaios e actividades de manutenção, deverão ser sempreexecutadas as actividades de verificação mencionadas no parágrafo „Reposição emfuncionamento” (ver capítulo F).

2 Regras de segurança para a manutençãoPessoal para a manutenção: A manutenção e conservação de veículos industriaissó podem ser levadas a efeito por pessoal especializado do fabricante. A Organi-zação de Manutenção do fabricante dispõe de técnicos de manutenção no exteriorespecialmente instruídos para estas tarefas. Por esta razão, aconselhamos a reali-zação de um contrato de manutenção com o Serviço de Apoio do fabricante na suaárea.Elevação e colocação sobre cavaletes: Para levantar o veículo, os meios de ele-vação utilizados deverão ser instalados exclusivamente nos pontos de elevação pre-vistos. Ao colocar o veículo sobre cavaletes, dever-se-ão utilizar meios apropriados(cunhas, tacos de madeira) que garantam a não possibilidade do veículo escorregarou tombar. Os trabalhos efectuados por debaixo dos garfos só devem ser realizadosquando esta estiver segura por uma corrente suficientemente forte.

F Ao ter que trabalhar sob a forquilha ou sob o próprio veículo, tomar as medidas desegurança necessárias para que este não possa nem cair ou abaixar-se, nem tombarde lado ou escorregar. Ao ter de elevar o veículo, haverá de ter em consideração adi-cional todas as instruções mencionadas no capítulo “Transporte e preparação inicialpara colocar o veículo em funcionamento”. Quando se trabalhar nos travões de imo-bilização, é necessário utilizar calços que assegurem que o veículo não possa fugir.Trabalhos de limpeza: O veículo não deve ser limpo com líquidos inflamáveis. An-tes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as precauções desegurança que previnam a formação de faíscas (por exemplo, por curto-circuitos).No caso dos veículos movidos a bateria, a ficha da mesma deve ser desligada. Osgrupos de componentes eléctricos e electrónicos devem ser limpos por sopro ou poraspiração de ar a baixa pressão e um pincel antiestático não condutor.

M Se o veículo for limpo por meio de um jacto de água ou com pistolas de alta pressão,antes de iniciar a limpeza todos os módulos electrónicos e grupos de elementos eléc-tricos deverão ser cuidadosamente tapados, pois a humidade pode ocasionar a falhade funções. Não é permitida a limpeza com jacto de vapor !Depois de proceder à limpeza, deverão ser levadas a cabo todas as actividadesmencionadas no parágrafo „Reposição em funcionamento”.

F 1

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.P

F Manutenção do Veículo Industrial1 Segurança no trabalho e protecção do ambiente

Os ensaios e actividades de conservação indicados neste capítulo devem serefectuados de acordo com os prazos mencionados nas listas de verificação demanutenção.

F É proibida toda e qualquer alteração do veículo, especialmente no que se refere aosdispositivos de segurança. As velocidades de trabalho do veículo não podem ser al-teradas sob nenhum pretexto.

M Só as peças sobresselentes originais são objecto do nosso controlo de qualidade. Afim de garantir uma utilização segura e fiável, só deverão ser utilizados sobresselen-tes do fabricante. As peças velhas, assim como os consumíveis usados, deverão sereliminados adequadamente e de acordo com as prescrições vigentes de protecçãodo ambiente. Para a mudança de óleo, encontra-se à sua disposição o serviço deapoio de mudança de óleo do fabricante.Depois de proceder a ensaios e actividades de manutenção, deverão ser sempreexecutadas as actividades de verificação mencionadas no parágrafo „Reposição emfuncionamento” (ver capítulo F).

2 Regras de segurança para a manutençãoPessoal para a manutenção: A manutenção e conservação de veículos industriaissó podem ser levadas a efeito por pessoal especializado do fabricante. A Organi-zação de Manutenção do fabricante dispõe de técnicos de manutenção no exteriorespecialmente instruídos para estas tarefas. Por esta razão, aconselhamos a reali-zação de um contrato de manutenção com o Serviço de Apoio do fabricante na suaárea.Elevação e colocação sobre cavaletes: Para levantar o veículo, os meios de ele-vação utilizados deverão ser instalados exclusivamente nos pontos de elevação pre-vistos. Ao colocar o veículo sobre cavaletes, dever-se-ão utilizar meios apropriados(cunhas, tacos de madeira) que garantam a não possibilidade do veículo escorregarou tombar. Os trabalhos efectuados por debaixo dos garfos só devem ser realizadosquando esta estiver segura por uma corrente suficientemente forte.

F Ao ter que trabalhar sob a forquilha ou sob o próprio veículo, tomar as medidas desegurança necessárias para que este não possa nem cair ou abaixar-se, nem tombarde lado ou escorregar. Ao ter de elevar o veículo, haverá de ter em consideração adi-cional todas as instruções mencionadas no capítulo “Transporte e preparação inicialpara colocar o veículo em funcionamento”. Quando se trabalhar nos travões de imo-bilização, é necessário utilizar calços que assegurem que o veículo não possa fugir.Trabalhos de limpeza: O veículo não deve ser limpo com líquidos inflamáveis. An-tes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as precauções desegurança que previnam a formação de faíscas (por exemplo, por curto-circuitos).No caso dos veículos movidos a bateria, a ficha da mesma deve ser desligada. Osgrupos de componentes eléctricos e electrónicos devem ser limpos por sopro ou poraspiração de ar a baixa pressão e um pincel antiestático não condutor.

M Se o veículo for limpo por meio de um jacto de água ou com pistolas de alta pressão,antes de iniciar a limpeza todos os módulos electrónicos e grupos de elementos eléc-tricos deverão ser cuidadosamente tapados, pois a humidade pode ocasionar a falhade funções. Não é permitida a limpeza com jacto de vapor !Depois de proceder à limpeza, deverão ser levadas a cabo todas as actividadesmencionadas no parágrafo „Reposição em funcionamento”.

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F 2

Trabalhos na instalação eléctrica: Os trabalhos na instalação eléctrica só podemser efectuados por pessoal electrotécnico especializado. Este, antes de iniciar os tra-balhos, deverá tomar todas as precauções necessárias para evitar qualquer acidenteeléctrico. Nos veículos dotados de bateria, deverá ser sempre desligada a ficha dabateria, para que o veículo não fique sob tensão.

Trabalhos de soldadura: Para evitar danos nos componentes eléctricos e electró-nicos, estes deverão ser desmontados do veículo antes de iniciar qualquer trabalhode soldadura.

Valores de ajustamento: Em caso de reparação, assim como ao substituir compo-nentes hidráulicos, eléctricos ou electrónicos, os valores de ajustamento estipuladosem função do tipo do veículo devem ser respeitados.

Pneus: A qualidade dos pneus tem influência directa sobre a estabilidade e o com-portamento do veículo. Ao substituir os pneus montados na fábrica, usar exclusiva-mente peças de reposição originais do produtor; caso contrário, os dados da folhainformativa do modelo não são observados. Ao substituir quer as rodas, quer ospneus, é preciso verificar que o veículo não fique inclinado (por exemplo, ao mudaras rodas, fazê-lo sempre simultaneamente do lado esquerdo e do lado direito).

Correntes de elevação: As correntes de elevação são rapidamente desgastadas nocaso de falta de lubrificação apropriada. Os intervalos indicados na lista de manuten-ção são válidos para a utilização normal. No caso de condições severas (pó, tempe-ratura), deve-se lubrificar com maior frequência. O spray para correntes prescrito de-verá ser utilizado de acordo com as indicações. Uma aplicação externa de graxa e asujeira forte externa evitam que o lubrificante possa penetrar as articulações.

Os tensores de corrente devem ser ajustados de modo a poder ajustar-se à direcçãode tracção da corrente. Não é permitido tensionar a cabeça do tensor de correntecontra o dispositivo de fixação. Deve existir uma distância mínima de 20 mm.

Mangueiras hidráulicas: Após um período de utilização de 6 anos as mangueirashidráulicas deverão ser substituídas. Na substituição de componentes hidráulicos, asmangueiras deste sistema hidráulico deveriam ser substituídas.

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.P

F 2

Trabalhos na instalação eléctrica: Os trabalhos na instalação eléctrica só podemser efectuados por pessoal electrotécnico especializado. Este, antes de iniciar os tra-balhos, deverá tomar todas as precauções necessárias para evitar qualquer acidenteeléctrico. Nos veículos dotados de bateria, deverá ser sempre desligada a ficha dabateria, para que o veículo não fique sob tensão.

Trabalhos de soldadura: Para evitar danos nos componentes eléctricos e electró-nicos, estes deverão ser desmontados do veículo antes de iniciar qualquer trabalhode soldadura.

Valores de ajustamento: Em caso de reparação, assim como ao substituir compo-nentes hidráulicos, eléctricos ou electrónicos, os valores de ajustamento estipuladosem função do tipo do veículo devem ser respeitados.

Pneus: A qualidade dos pneus tem influência directa sobre a estabilidade e o com-portamento do veículo. Ao substituir os pneus montados na fábrica, usar exclusiva-mente peças de reposição originais do produtor; caso contrário, os dados da folhainformativa do modelo não são observados. Ao substituir quer as rodas, quer ospneus, é preciso verificar que o veículo não fique inclinado (por exemplo, ao mudaras rodas, fazê-lo sempre simultaneamente do lado esquerdo e do lado direito).

Correntes de elevação: As correntes de elevação são rapidamente desgastadas nocaso de falta de lubrificação apropriada. Os intervalos indicados na lista de manuten-ção são válidos para a utilização normal. No caso de condições severas (pó, tempe-ratura), deve-se lubrificar com maior frequência. O spray para correntes prescrito de-verá ser utilizado de acordo com as indicações. Uma aplicação externa de graxa e asujeira forte externa evitam que o lubrificante possa penetrar as articulações.

Os tensores de corrente devem ser ajustados de modo a poder ajustar-se à direcçãode tracção da corrente. Não é permitido tensionar a cabeça do tensor de correntecontra o dispositivo de fixação. Deve existir uma distância mínima de 20 mm.

Mangueiras hidráulicas: Após um período de utilização de 6 anos as mangueirashidráulicas deverão ser substituídas. Na substituição de componentes hidráulicos, asmangueiras deste sistema hidráulico deveriam ser substituídas.

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F 3

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.P3 Manutenção e inspecção

Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições principaispara o bom rendimento e uma utilização segura do veículo. O desleixo no cumpri-mento regular dos trabalhos de manutenção pode ocasionar a paragem do veículo,além de representar um perigo potencial tanto para pessoas, como para o trabalhoem si.

F Os intervalos de manutenção indicados estão prescritos para o funcionamento numturno de trabalho em condições normais. No caso de exigências superiores taiscomo ambiente empoeirado, altas variações de temperatura ou trabalho em váriosturnos, os intervalos terão de ser consequentemente encurtados.

A lista de verificações de manutenção que se menciona adiante, indica o momentoe as actividades que devem ser realizadas. Os intervalos de manutenção estão de-finidos da seguinte maneira:

W1= Cada vez que completar 50 horas de serviço com um mínimo de uma vezpor semana

M6 = Cada vez que completar 500 horas de serviçocom um mínimo de uma vezcada 6 meses

M12= Cada vez que completar 1000 horas de serviçocom um mínimo de uma vezcada 12 meses

M24= Cada vez que completar 2000 horas de trabalho com um mínimo de uma vezcada 24 meses

Z Os trabalhos dos intervalos de manutenção W1 devem ser realizados pelo operador.

No período de rodagem é adicionalmente necessário proceder às seguintes activida-des:

Depois das primeiras 50 - 100 horas de funcionamento, o mais tardar depois de2 meses:

– Apertar parafusos dos pólos da bateria e controlar estado das ligações entre ascélulas.

– Realizar controlo visual das peças eléctricas e mecânicas.– Controlar líquido do travão.– Controlar estanquidade da unidade do travão e verificar instalação livre dos cabos

dos travões.– Controlar tensão igual das correntes de elevação.– Controlar fixação e limitação das pontas do garfo.– Controlar estanquidade da engrenagem.– Controlar boa fixação das conexões aparafusadas e dos protectores mecânicos.– Controlar a fixação das porcas das rodas, caso necessário, apertar.– Trocar filtro do óleo hidráulico.

Depois das primeiras 100 horas de serviço:

– Verificar a estanquicidade das condutas hidráulicas e, se necessário, reapertá-las.

Depois de trocar a bomba hidráulica:

– Limpar equipamento hidráulico com agregado de lavagem e substituir óleo hidráu-lico.

F 3

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.P

3 Manutenção e inspecção

Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições principaispara o bom rendimento e uma utilização segura do veículo. O desleixo no cumpri-mento regular dos trabalhos de manutenção pode ocasionar a paragem do veículo,além de representar um perigo potencial tanto para pessoas, como para o trabalhoem si.

F Os intervalos de manutenção indicados estão prescritos para o funcionamento numturno de trabalho em condições normais. No caso de exigências superiores taiscomo ambiente empoeirado, altas variações de temperatura ou trabalho em váriosturnos, os intervalos terão de ser consequentemente encurtados.

A lista de verificações de manutenção que se menciona adiante, indica o momentoe as actividades que devem ser realizadas. Os intervalos de manutenção estão de-finidos da seguinte maneira:

W1= Cada vez que completar 50 horas de serviço com um mínimo de uma vezpor semana

M6 = Cada vez que completar 500 horas de serviçocom um mínimo de uma vezcada 6 meses

M12= Cada vez que completar 1000 horas de serviçocom um mínimo de uma vezcada 12 meses

M24= Cada vez que completar 2000 horas de trabalho com um mínimo de uma vezcada 24 meses

Z Os trabalhos dos intervalos de manutenção W1 devem ser realizados pelo operador.

No período de rodagem é adicionalmente necessário proceder às seguintes activida-des:

Depois das primeiras 50 - 100 horas de funcionamento, o mais tardar depois de2 meses:

– Apertar parafusos dos pólos da bateria e controlar estado das ligações entre ascélulas.

– Realizar controlo visual das peças eléctricas e mecânicas.– Controlar líquido do travão.– Controlar estanquidade da unidade do travão e verificar instalação livre dos cabos

dos travões.– Controlar tensão igual das correntes de elevação.– Controlar fixação e limitação das pontas do garfo.– Controlar estanquidade da engrenagem.– Controlar boa fixação das conexões aparafusadas e dos protectores mecânicos.– Controlar a fixação das porcas das rodas, caso necessário, apertar.– Trocar filtro do óleo hidráulico.

Depois das primeiras 100 horas de serviço:

– Verificar a estanquicidade das condutas hidráulicas e, se necessário, reapertá-las.

Depois de trocar a bomba hidráulica:

– Limpar equipamento hidráulico com agregado de lavagem e substituir óleo hidráu-lico.

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F 4

4 Lista de checagem para a manutenção do EFG 316/318/320

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Quadro / Supe-restrutura:

1.1 Controlar todos os elementos de suporte no que diz respeito a danos

t

1.2 Controlar conexões aparafusadas t1.3 Controlar acoplamento t1.4 Controlar tecto de protecção a danos e fixação t1.5 Controlar o funcionamento e danos possíveis no cinto de se-

gurançat

1.6 Controlar o funcionamento e danos possíveis no sistema de retenção (opção)

t

1.7 Controlar presença, legibilidade e validade das placas t1.8 Controlar tensão prévia no apoio do tecto de protecção do mo-

torista, caso necessário, substituirt

Mecanismo motriz:

2.1 Controlar as engrenagens no que diz respeito a ruídos e va-zamentos

t

2.2 Controlar nível do óleo da engrenagem t2.3 Controlar mecânica do pedal, caso necessário ajustar e lubri-

ficart

2.4 Trocar óleo da engrenagem (com um mínimo de uma vez cada 12 meses)

t

Rodas: 3.1 Controlar a desgaste e danos t3.2 Verificar pressão do ar t3.3 Controlar rolamento e fixação I) t3.4 Substituir graxa nos rolamentos das rodas da frente e de trás

e ajustar novamente rolamentost

Direcção: 4.1 Controlar funcionamento e estanquidade das peças hidráulicas. b)

t

4.2 Lubrificar todos os pontos de apoio do eixo de direcção (rola-mentos das rodas, pivotes do eixo dianteiro, alavanca da di-recção) o mais tardar depois de 500 horas conforme plano de lubrificação (com bomba de lubrificação comercial).

t

4.3 Controlar eixo da direcção, manga do eixo, encostos a desga-ste e deformações

t

4.4 Limpar sensor do ângulo de direcção com ar comprimido tTravão: 5.1 Controlar funcionamento e ajuste t

5.2 Controlar mecânica do travão, caso necessário ajustar e lub-rificar

t

5.3 Controlar tubagem do travão, ligações e nível do líquido do travão

t

5.4 Trocar líquido do travão t

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F 4

4 Lista de checagem para a manutenção do EFG 316/318/320

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Quadro / Supe-restrutura:

1.1 Controlar todos os elementos de suporte no que diz respeito a danos

t

1.2 Controlar conexões aparafusadas t1.3 Controlar acoplamento t1.4 Controlar tecto de protecção a danos e fixação t1.5 Controlar o funcionamento e danos possíveis no cinto de se-

gurançat

1.6 Controlar o funcionamento e danos possíveis no sistema de retenção (opção)

t

1.7 Controlar presença, legibilidade e validade das placas t1.8 Controlar tensão prévia no apoio do tecto de protecção do mo-

torista, caso necessário, substituirt

Mecanismo motriz:

2.1 Controlar as engrenagens no que diz respeito a ruídos e va-zamentos

t

2.2 Controlar nível do óleo da engrenagem t2.3 Controlar mecânica do pedal, caso necessário ajustar e lubri-

ficart

2.4 Trocar óleo da engrenagem (com um mínimo de uma vez cada 12 meses)

t

Rodas: 3.1 Controlar a desgaste e danos t3.2 Verificar pressão do ar t3.3 Controlar rolamento e fixação I) t3.4 Substituir graxa nos rolamentos das rodas da frente e de trás

e ajustar novamente rolamentost

Direcção: 4.1 Controlar funcionamento e estanquidade das peças hidráulicas. b)

t

4.2 Lubrificar todos os pontos de apoio do eixo de direcção (rola-mentos das rodas, pivotes do eixo dianteiro, alavanca da di-recção) o mais tardar depois de 500 horas conforme plano de lubrificação (com bomba de lubrificação comercial).

t

4.3 Controlar eixo da direcção, manga do eixo, encostos a desga-ste e deformações

t

4.4 Limpar sensor do ângulo de direcção com ar comprimido tTravão: 5.1 Controlar funcionamento e ajuste t

5.2 Controlar mecânica do travão, caso necessário ajustar e lub-rificar

t

5.3 Controlar tubagem do travão, ligações e nível do líquido do travão

t

5.4 Trocar líquido do travão t

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.P

b) Controlar estanquidade das ligações hidráulicas pela primeira vez depois de cerca de100 horas de funcionamento, caso dado apertar.

l) Controlar fixação das porcas das rodas pela primeira vez depois de cerca de 50 horas defuncionamento, caso dado, apertar.

Z Os intervalos de manutenção valem para condições de uso normais. No caso de con-dições mais exigentes, devem ser encurtados.

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Equipamento hidráulico:

6.1 Controlar ligações e cabos a estanquidade e danos b) t6.2 Controlar filtros de entrada e saída de ar no tanque de óleo hi-

dráulicot

6.3 Controlar nível do óleo t6.4 Controlar cilindros hidráulicos a estanquidade e danos t6.5 Controlar funcionamento e danos das guias das mangueiras t6.6 Trocar cartucho de filtro (óleo hidráulico e filtro de saída de ar) t6.7 Trocar óleo hidráulico t6.8 Controlar funcionamento das válvulas de limitação de pressão t

F 5

0205

.P

b) Controlar estanquidade das ligações hidráulicas pela primeira vez depois de cerca de100 horas de funcionamento, caso dado apertar.

l) Controlar fixação das porcas das rodas pela primeira vez depois de cerca de 50 horas defuncionamento, caso dado, apertar.

Z Os intervalos de manutenção valem para condições de uso normais. No caso de con-dições mais exigentes, devem ser encurtados.

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Equipamento hidráulico:

6.1 Controlar ligações e cabos a estanquidade e danos b) t6.2 Controlar filtros de entrada e saída de ar no tanque de óleo hi-

dráulicot

6.3 Controlar nível do óleo t6.4 Controlar cilindros hidráulicos a estanquidade e danos t6.5 Controlar funcionamento e danos das guias das mangueiras t6.6 Trocar cartucho de filtro (óleo hidráulico e filtro de saída de ar) t6.7 Trocar óleo hidráulico t6.8 Controlar funcionamento das válvulas de limitação de pressão t

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F 6

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Equipamentoeléctrico:

7.1 Controlar funcionamento dos instrumentos t7.2 Controlar cabos no que diz respeito à fixação dos terminais e

a danost

7.3 Controlar funcionamento e danos das guias dos cabos t7.4 Controlar o funcionamento de dispositivos de advertência e

de segurançat

7.5 Controlar contactores, caso necessário renovar partes des-gastadas

t

7.6 Controlar o valor certo dos fusíveis t7.7 Limpar controlo por impulsos t

Motoreseléctricos:

8.1 Testar funcionamento do ventilador t8.2 Controlar fixação do motor t8.3 Limpar aletas de refrigeração do motor t

Bateria 9.1 Controlar cabo da bateria no que diz respeito a danos, caso dado, trocar

t

9.2 Controlar densidade e nível do ácido e a tensão das células t9.3 Controlar fixação dos terminais, engraxar com graxa adequa-

dat

9.4 Limpar fichas da bateria, controlar fixação tArmação de elevação

10.1 Lubrificar com graxa trilhas e superfície de contacto lateral dos rolos de guia nos perfis da armação de elevação

t

10.2 Lubrificar todos os pontos de lubrificação dos rolos de guia da armação de elevação e no apoio do garfo

t

10.3 Controlar correntes de elevação e guias das correntes a des-gaste, ajustar e lubrificar

t

10.4 Lubrificar correntes de elevação e guias das correntes t10.5 Controlar rolamento do cilindro de inclinação e fixação t10.6 Controlar pontas e suporte do garfo no que diz respeito ao

desgaste e a danost

10.7 Controlar visualmente polias, peças de deslize e encostos t t10.8 Controlar ângulo de inclinação da armação de elevação t10.9 Controlar ângulo de inclinação da armação de elevação. Ve-

rificar extracção regular dos dois cilindros de inclinação.t

10.10 Verificar folga do mastro e ajustar folga lateral por discos di-stanciadores, caso existir.

Mediçõesgerais:

11.1 Controlar ligação à massa do equipamento eléctrico, confor-me VDI 2511 [VDI - Associação Alemã de Engenheiros]

t

11.2 Controlar velocidade e percurso de travagem t11.3 Controlar velocidade de elevação e descida t

Apresen-tação:

12.1 Percurso de teste com carga nominal t12.2 Depois do final da manutenção, apresentar veículo ao re-

sponsávelt

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F 6

Intervalos de manutençãoPadrão = t W M M M

1 6 12 24Equipamentoeléctrico:

7.1 Controlar funcionamento dos instrumentos t7.2 Controlar cabos no que diz respeito à fixação dos terminais e

a danost

7.3 Controlar funcionamento e danos das guias dos cabos t7.4 Controlar o funcionamento de dispositivos de advertência e

de segurançat

7.5 Controlar contactores, caso necessário renovar partes des-gastadas

t

7.6 Controlar o valor certo dos fusíveis t7.7 Limpar controlo por impulsos t

Motoreseléctricos:

8.1 Testar funcionamento do ventilador t8.2 Controlar fixação do motor t8.3 Limpar aletas de refrigeração do motor t

Bateria 9.1 Controlar cabo da bateria no que diz respeito a danos, caso dado, trocar

t

9.2 Controlar densidade e nível do ácido e a tensão das células t9.3 Controlar fixação dos terminais, engraxar com graxa adequa-

dat

9.4 Limpar fichas da bateria, controlar fixação tArmação de elevação

10.1 Lubrificar com graxa trilhas e superfície de contacto lateral dos rolos de guia nos perfis da armação de elevação

t

10.2 Lubrificar todos os pontos de lubrificação dos rolos de guia da armação de elevação e no apoio do garfo

t

10.3 Controlar correntes de elevação e guias das correntes a des-gaste, ajustar e lubrificar

t

10.4 Lubrificar correntes de elevação e guias das correntes t10.5 Controlar rolamento do cilindro de inclinação e fixação t10.6 Controlar pontas e suporte do garfo no que diz respeito ao

desgaste e a danost

10.7 Controlar visualmente polias, peças de deslize e encostos t t10.8 Controlar ângulo de inclinação da armação de elevação t10.9 Controlar ângulo de inclinação da armação de elevação. Ve-

rificar extracção regular dos dois cilindros de inclinação.t

10.10 Verificar folga do mastro e ajustar folga lateral por discos di-stanciadores, caso existir.

Mediçõesgerais:

11.1 Controlar ligação à massa do equipamento eléctrico, confor-me VDI 2511 [VDI - Associação Alemã de Engenheiros]

t

11.2 Controlar velocidade e percurso de travagem t11.3 Controlar velocidade de elevação e descida t

Apresen-tação:

12.1 Percurso de teste com carga nominal t12.2 Depois do final da manutenção, apresentar veículo ao re-

sponsávelt

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F 7

0205

.P5 Plano de lubrificação EFG 316/318/320

g Superfícies de deslize b Tubuladura de enchimento do óleo da engrenagem

s Niples de lubrificação a Parafuso de descarga do óleo da engrenagem

Tubuladura de enchimento do óleo hidráulico

t Tubuladura de enchimento do líquido do travão

c Parafuso de descarga do óleo hidráulico

t - D

G

- A

g - Es - E

b - N

a

s-E

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5 Plano de lubrificação EFG 316/318/320

g Superfícies de deslize b Tubuladura de enchimento do óleo da engrenagem

s Niples de lubrificação a Parafuso de descarga do óleo da engrenagem

Tubuladura de enchimento do óleo hidráulico

t Tubuladura de enchimento do líquido do travão

c Parafuso de descarga do óleo hidráulico

t - D

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g - Es - E

b - N

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F 8

5.1 Produtos consumíveis

Manipulação de produtos consumíveis: A manipulação dos produtos consumíveistem de ser sempre a mais adequada e de acordo com as prescrições dos fabricantes.

F A manipulação inadequada dos produtos consumíveis põe em perigo a saúde, a vidae o ambiente. Os produtos consumíveis só podem ser armazenados em recipientespara eles prescritos. Podem ser inflamáveis, pelo que nunca se deve aproximar de-les com elementos quentes ou com chama aberta.

Ao completar o enchimento com produtos consumíveis, utilizar sempre recipienteslimpos. É proibida a mistura de produtos consumíveis diferentes ou de distinta qua-lidade. A mistura só é permitida quando constar especificamente deste manual deinstruções.

Estes produtos não devem ser derramados. Os líquidos derramados devem ser ime-diatamente retirados, absorvidos em material adequado. Estes resíduos deverão sereliminados de acordo com as regras que lhes correspondam.

Valores de referência graxa

1) válido na presença de uma temperatura de -5/+30 °C2) válido na presença de uma temperatura de -20/-5 °C3) válido na presença de uma temperatura de +30/+50 °C4) De preferência, usar líquido do travão DOT 4.

Código N.o de encomenda Quantidade Designação Uso para

A50062046

18 lH-LPD 32 1)

Equipamento hidráu-lico:50023243 H-LPD 22 2)

50124051 HV 68 3)

D 29201580 0,25

Líquido do travãoSEA J 1703 4)

FMVSS 116DOT 4 e DOT 4

Equipamento de tra-vagem hidráulico

E 50157382 Graxa de lubrificaçãoK-L 3N 3)

Rolamentos das ro-das frontais e trasei-ras

G 29201280 Spray de corrente Correntes

N 50124052 2 x 0,35 l Óleo de engrenagem ATF/Dexron-II D Engrenagem

Código Tipos de saponificação

Formação de gotas

°C

Penetração depisoamento em

25 °C

Classe NLG1 Temperatura de uso °C

E Lítio 185 265-295 2 -35/+120

0205

.P

F 8

5.1 Produtos consumíveis

Manipulação de produtos consumíveis: A manipulação dos produtos consumíveistem de ser sempre a mais adequada e de acordo com as prescrições dos fabricantes.

F A manipulação inadequada dos produtos consumíveis põe em perigo a saúde, a vidae o ambiente. Os produtos consumíveis só podem ser armazenados em recipientespara eles prescritos. Podem ser inflamáveis, pelo que nunca se deve aproximar de-les com elementos quentes ou com chama aberta.

Ao completar o enchimento com produtos consumíveis, utilizar sempre recipienteslimpos. É proibida a mistura de produtos consumíveis diferentes ou de distinta qua-lidade. A mistura só é permitida quando constar especificamente deste manual deinstruções.

Estes produtos não devem ser derramados. Os líquidos derramados devem ser ime-diatamente retirados, absorvidos em material adequado. Estes resíduos deverão sereliminados de acordo com as regras que lhes correspondam.

Valores de referência graxa

1) válido na presença de uma temperatura de -5/+30 °C2) válido na presença de uma temperatura de -20/-5 °C3) válido na presença de uma temperatura de +30/+50 °C4) De preferência, usar líquido do travão DOT 4.

Código N.o de encomenda Quantidade Designação Uso para

A50062046

18 lH-LPD 32 1)

Equipamento hidráu-lico:50023243 H-LPD 22 2)

50124051 HV 68 3)

D 29201580 0,25

Líquido do travãoSEA J 1703 4)

FMVSS 116DOT 4 e DOT 4

Equipamento de tra-vagem hidráulico

E 50157382 Graxa de lubrificaçãoK-L 3N 3)

Rolamentos das ro-das frontais e trasei-ras

G 29201280 Spray de corrente Correntes

N 50124052 2 x 0,35 l Óleo de engrenagem ATF/Dexron-II D Engrenagem

Código Tipos de saponificação

Formação de gotas

°C

Penetração depisoamento em

25 °C

Classe NLG1 Temperatura de uso °C

E Lítio 185 265-295 2 -35/+120

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F 9

0205

.P6 Descrição dos trabalhos de manutenção e conservação

6.1 Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação

Para evitar acidentes durante os trabalhos de manutenção e conservação, todas asmedidas de segurança necessárias devem ser tomadas. As seguintes condiçõesprévias são indispensáveis:

– Pôr a descoberto baterias (veja capítulo D).

6.2 Abrir tampa traseira

– Soltar os dois parafusos, pressionar tampa traseira para baixo e retirá-la.

Os fusíveis, a bomba hidráulica e os agregados eléctricos estão agora livrementeacessíveis.

6.3 Controlar fixação das rodas

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– As porcas das rodas (1) devem serapertadas com uma chave dinamo-métrica sempre em forma de cruz.

BinárioRodas motoras MA = 140 NmRodas traseiras MA = 140 Nm

f f09 b

1

F 9

0205

.P

6 Descrição dos trabalhos de manutenção e conservação

6.1 Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação

Para evitar acidentes durante os trabalhos de manutenção e conservação, todas asmedidas de segurança necessárias devem ser tomadas. As seguintes condiçõesprévias são indispensáveis:

– Pôr a descoberto baterias (veja capítulo D).

6.2 Abrir tampa traseira

– Soltar os dois parafusos, pressionar tampa traseira para baixo e retirá-la.

Os fusíveis, a bomba hidráulica e os agregados eléctricos estão agora livrementeacessíveis.

6.3 Controlar fixação das rodas

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– As porcas das rodas (1) devem serapertadas com uma chave dinamo-métrica sempre em forma de cruz.

BinárioRodas motoras MA = 140 NmRodas traseiras MA = 140 Nm

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0205

.P

F 10

6.4 Controlar nível de óleo hidráulico

F O recipiente de carga deve estar o mais baixo possível.

– Preparar veículo para os trabalhos demanutenção e conservação.

– Desaparafusar filtro de ar com vara demedição (2).

– Realizar controlo visual do nível doóleo hidráulico na vara demedição (3).

Z No caso de abastecimento suficiente dotanque, o nível do óleo hidráulico deveestar visível na marcação superior (4).

– Caso necessário, encher com óleo hidráulico até o nível previsto (10 mm na varade medição (6) correspondem a cerca de 1 l de óleo hidráulico).

M Não encher o tanque hidráulico para além da marcação mais alta sendo que istopode causar danos e falhas no equipamento.

Produtos de serviço trocados devem ser eliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

2

f09unten

3

4

0205

.P

F 10

6.4 Controlar nível de óleo hidráulico

F O recipiente de carga deve estar o mais baixo possível.

– Preparar veículo para os trabalhos demanutenção e conservação.

– Desaparafusar filtro de ar com vara demedição (2).

– Realizar controlo visual do nível doóleo hidráulico na vara demedição (3).

Z No caso de abastecimento suficiente dotanque, o nível do óleo hidráulico deveestar visível na marcação superior (4).

– Caso necessário, encher com óleo hidráulico até o nível previsto (10 mm na varade medição (6) correspondem a cerca de 1 l de óleo hidráulico).

M Não encher o tanque hidráulico para além da marcação mais alta sendo que istopode causar danos e falhas no equipamento.

Produtos de serviço trocados devem ser eliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

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F 11

0205

.P6.5 Controlar nível do óleo da engrenagem

F O óleo da engrenagem não deve cair naterra, por isso, colocar tina de óleo embaixo da engrenagem.

– Estacionar o transportador seguramen-te fixado (veja capítulo E).

– Desaparafusar parafuso de entrada deóleo (5).

– Controlar nível do óleo da engrenagem,caso necessário, encher com óleo daengrenagem.

Z O nível de enchimento deve alcançar aborda inferior da furação de entrada deóleo.

M Produtos de serviço trocados devem sereliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

6.6 Descarga de óleo

– Realizar descarga de óleo em estado quente do funcionamento.– Colocar tina de óleo em baixo do veículo.– Desaparafusar parafuso de descarga do óleo (6) e deixar sair o óleo de engrena-

gem.

6.7 Encher com óleo

– Aparafusar novamente parafuso de descarga de óleo.– Encher com novo óleo de engrenagem com o parafuso de entrada de óleo (5) aber-

to.

6.8 Trocar filtro do óleo hidráulico

O filtro de óleo hidráulico encontra-se àesquerda do cilindro de inclinação epode ser acessado depois de retirar achapa de soalho.

– Desaparafusar tampa do filtro de óleohidráulico (7).

– Trocar cartucho de filtro: caso o anelO estiver danificado, ele também deveser substituído. Lubrificar anel O leve-mente na montagem.

– Aparafusar novamente tampa.

5

6

7

F 11

0205

.P

6.5 Controlar nível do óleo da engrenagem

F O óleo da engrenagem não deve cair naterra, por isso, colocar tina de óleo embaixo da engrenagem.

– Estacionar o transportador seguramen-te fixado (veja capítulo E).

– Desaparafusar parafuso de entrada deóleo (5).

– Controlar nível do óleo da engrenagem,caso necessário, encher com óleo daengrenagem.

Z O nível de enchimento deve alcançar aborda inferior da furação de entrada deóleo.

M Produtos de serviço trocados devem sereliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

6.6 Descarga de óleo

– Realizar descarga de óleo em estado quente do funcionamento.– Colocar tina de óleo em baixo do veículo.– Desaparafusar parafuso de descarga do óleo (6) e deixar sair o óleo de engrena-

gem.

6.7 Encher com óleo

– Aparafusar novamente parafuso de descarga de óleo.– Encher com novo óleo de engrenagem com o parafuso de entrada de óleo (5) aber-

to.

6.8 Trocar filtro do óleo hidráulico

O filtro de óleo hidráulico encontra-se àesquerda do cilindro de inclinação epode ser acessado depois de retirar achapa de soalho.

– Desaparafusar tampa do filtro de óleohidráulico (7).

– Trocar cartucho de filtro: caso o anelO estiver danificado, ele também deveser substituído. Lubrificar anel O leve-mente na montagem.

– Aparafusar novamente tampa.

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0205

.P

F 12

6.9 Controlar nível do líquido do travão.

F O líquido do travão é tóxico e e deve porisso ser guardado exclusivamente emrecipientes originais fechados.

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– Retirar capachos.– Desaparafusar parafuso de fixação e

retirar chapa do soalho (8).

– Realizar controlo visual do nível do lí-quido do travão no recipiente de com-pensação de líquido do travão (9),caso necessário, abastecer com líqui-do do travão.

Z O nível do líquido do travão deve estarentre as marcações "Min." e "Max.".

M Produtos de serviço trocados devem sereliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

6.10 Manutenção do cinto de retenção

Estado e funcionamento impecável do cinto de retenção devem ser controlados dia-riamente pelo motorista antes de iniciar o funcionamento do transportador industrial.Só controlando-o regularmente, o funcionamento defeituoso pode ser detectadoatempadamente.

– Tirar cinto totalmente e verificar se há fibras soltas– Controlar se a fechadura do cinto funciona e se o mesmo enrola-se sem falhas no

enrolador.– Controlar a cobertura a danos

Testar automática de bloqueio:

– Estacionar transportador industrial em local plano.– Tirar cinto aos solavancos.

M A automática deve bloquear cinto.

– Abrir cobertura do motor em cerca de 30 graus.

M A automática deve bloquear o cinto.

F Não usar transportador industrial com cinto de retenção defeituoso, fazer substituirimediatamente!

8

9

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.P

F 12

6.9 Controlar nível do líquido do travão.

F O líquido do travão é tóxico e e deve porisso ser guardado exclusivamente emrecipientes originais fechados.

– Estacionar o transportador segura-mente fixado (veja capítulo E).

– Retirar capachos.– Desaparafusar parafuso de fixação e

retirar chapa do soalho (8).

– Realizar controlo visual do nível do lí-quido do travão no recipiente de com-pensação de líquido do travão (9),caso necessário, abastecer com líqui-do do travão.

Z O nível do líquido do travão deve estarentre as marcações "Min." e "Max.".

M Produtos de serviço trocados devem sereliminados conforme as vigentes dispo-sições legais de protecção ao ambiente.

6.10 Manutenção do cinto de retenção

Estado e funcionamento impecável do cinto de retenção devem ser controlados dia-riamente pelo motorista antes de iniciar o funcionamento do transportador industrial.Só controlando-o regularmente, o funcionamento defeituoso pode ser detectadoatempadamente.

– Tirar cinto totalmente e verificar se há fibras soltas– Controlar se a fechadura do cinto funciona e se o mesmo enrola-se sem falhas no

enrolador.– Controlar a cobertura a danos

Testar automática de bloqueio:

– Estacionar transportador industrial em local plano.– Tirar cinto aos solavancos.

M A automática deve bloquear cinto.

– Abrir cobertura do motor em cerca de 30 graus.

M A automática deve bloquear o cinto.

F Não usar transportador industrial com cinto de retenção defeituoso, fazer substituirimediatamente!

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F 13

0205

.P6.11 Controlar fusíveis eléctricos

– Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação– Abrir tampa traseira.– Desaparafusar tampa (11).– Controlar os fusíveis ao seu valor e estado correctos, conforme o quadro.

F Para evitar danos no equipamento eléctrico, apenas fusíveis com os respectivos va-lores devem ser usados.

Pos. Designação Circuito eléctrico Valor / tipo

10 A F3.1Transformador de tensão Relê de abastecimento StVZO [Lei alemã sobre a habilitação para o trânsito]

10 A

11 B F3.1 Transformador de tensão Relê de abastecimento StVZO 10 A

12 C 5F3 Faróis para marcha ré 10 A13 D 5F2 Fusível transformador 10 A14 E 4F1 Fusível de comando buzina 10 A15 F 1F9 Fusível de comando electrónica 10 A16 F1 Motor de tracção 355 A17 2F1 Motor da bomba 250 A18 3F1 Motor de direcção 30 A

1110 12 13

16

14 15

1718

F 13

0205

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6.11 Controlar fusíveis eléctricos

– Preparar veículo para os trabalhos de manutenção e conservação– Abrir tampa traseira.– Desaparafusar tampa (11).– Controlar os fusíveis ao seu valor e estado correctos, conforme o quadro.

F Para evitar danos no equipamento eléctrico, apenas fusíveis com os respectivos va-lores devem ser usados.

Pos. Designação Circuito eléctrico Valor / tipo

10 A F3.1Transformador de tensão Relê de abastecimento StVZO [Lei alemã sobre a habilitação para o trânsito]

10 A

11 B F3.1 Transformador de tensão Relê de abastecimento StVZO 10 A

12 C 5F3 Faróis para marcha ré 10 A13 D 5F2 Fusível transformador 10 A14 E 4F1 Fusível de comando buzina 10 A15 F 1F9 Fusível de comando electrónica 10 A16 F1 Motor de tracção 355 A17 2F1 Motor da bomba 250 A18 3F1 Motor de direcção 30 A

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0205

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F 14

6.12 Reposição em funcionamento

A reposição em funcionamento depois de efectuar trabalhos de limpeza ou de con-servação só deve ser feita depois de proceder às seguintes actividades:

– Verificar o funcionamento da buzina.– Verificar o funcionamento do interruptor principal.– Verificar o funcionamento dos travões.

7 Imobilização do veículo

Se, por qualquer motivo, o veículo tiver de ser imobilizado por um período superior adois meses, deve ser estacionado num local seco e isento de ferrugem e dever-se-á proceder às seguintes medidas de precaução antes, durante e depois da imobili-zação:

M O veículo deverá ser colocado sobre cavaletes, de maneira que todas as rodasfiquem separadas do chão. Só assim se garantirá que nem as rodas nem os seusrolamentos fiquem danificados.

Se o veículo tiver de ser imobilizado por um período superior a 6 meses, será precisoconsultar o serviço pós-venda do fabricante sobre medidas de precaução adicionais.

7.1 Medidas a tomar antes da imobilização

– Limpar o veículo a fundo.– Verificar os travões.– Verificar o nível do óleo hidráulico e completar o enchimento se necessário (ver

capítulo F).– Cobrir com uma fina película de óleo ou de massa consistente todos os componen-

tes mecânicos que não estiverem pintados.– Lubrificar o veículo de acordo com o plano de lubrificação (ver capítulo F).– Carregar a bateria (ver capítulo D).– Desconectar a bateria, limpar e lubrificar os parafusos dos pólos com massa con-

sistente para pólos.

Z Adicionalmente, deverão ser tidas em conta as prescrições do fabricante da bateria.

– Todos os contactos eléctricos que estiverem a descoberto deverão ser protegidoscom um spray adequado para contactos.

7.2 Medidas a tomar durante a imobilização

De 2 em 2 meses:

– Carregar a bateria (ver capítulo D).

M Veículos com bateria:É absolutamente necessário recarregar a bateria com regularidade dado que, se abateria se descarregar demasiado, a consequente sulfuração estragará a bateria.

0205

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6.12 Reposição em funcionamento

A reposição em funcionamento depois de efectuar trabalhos de limpeza ou de con-servação só deve ser feita depois de proceder às seguintes actividades:

– Verificar o funcionamento da buzina.– Verificar o funcionamento do interruptor principal.– Verificar o funcionamento dos travões.

7 Imobilização do veículo

Se, por qualquer motivo, o veículo tiver de ser imobilizado por um período superior adois meses, deve ser estacionado num local seco e isento de ferrugem e dever-se-á proceder às seguintes medidas de precaução antes, durante e depois da imobili-zação:

M O veículo deverá ser colocado sobre cavaletes, de maneira que todas as rodasfiquem separadas do chão. Só assim se garantirá que nem as rodas nem os seusrolamentos fiquem danificados.

Se o veículo tiver de ser imobilizado por um período superior a 6 meses, será precisoconsultar o serviço pós-venda do fabricante sobre medidas de precaução adicionais.

7.1 Medidas a tomar antes da imobilização

– Limpar o veículo a fundo.– Verificar os travões.– Verificar o nível do óleo hidráulico e completar o enchimento se necessário (ver

capítulo F).– Cobrir com uma fina película de óleo ou de massa consistente todos os componen-

tes mecânicos que não estiverem pintados.– Lubrificar o veículo de acordo com o plano de lubrificação (ver capítulo F).– Carregar a bateria (ver capítulo D).– Desconectar a bateria, limpar e lubrificar os parafusos dos pólos com massa con-

sistente para pólos.

Z Adicionalmente, deverão ser tidas em conta as prescrições do fabricante da bateria.

– Todos os contactos eléctricos que estiverem a descoberto deverão ser protegidoscom um spray adequado para contactos.

7.2 Medidas a tomar durante a imobilização

De 2 em 2 meses:

– Carregar a bateria (ver capítulo D).

M Veículos com bateria:É absolutamente necessário recarregar a bateria com regularidade dado que, se abateria se descarregar demasiado, a consequente sulfuração estragará a bateria.

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0205

.P7.3 Reposição em funcionamento depois da imobilização

– Limpar o veículo a fundo.– Lubrificar o veículo de acordo com o resp. plano de lubrificação (ver cap. F).– Limpar a bateria e untar os parafusos dos pólos com massa consistente para pó-

los. Ligar a bateria.– Recarregar a bateria (ver capítulo D).– Verificar se o óleo da transmissão não contém água de condensação. Se neces-

sário, mudá-lo.– Verificar se o óleo hidráulico não contém água de condensação. Se necessário,

mudá-lo.– Pôr o veículo em funcionamento (ver capítulo E).

Z Em veículos com bateria:Em caso de dificuldades com o sistema eléctrico, os contactos à vista deverão serlubrificados com um spray para contactos. Se alguns dos contactos dos elementosde comando apresentarem sinais de oxidação, eliminar o óxido por meio do seu ac-cionamento repetitivo.

F Imediatamente depois de repor o veículo em funcionamento, proceder a várias tra-vagens de ensaio.

8 Verificações de segurança periódicas e depois de acontecimentos poucocomuns (D: ensaio-UVV de acordo com BGV D27)

O veículo tem de ser inspeccionado por um técnico especialmente qualificado pelomenos uma vez por ano, assim como depois de acontecimentos pouco vulgares.Este especialista está obrigado a fazer a sua peritagem e respectivo relatório semqualquer influência ditada pelas condições de trabalho ou económicas existentes,mas tão só em função da segurança. Como perito, deverá ter demonstrado possuirsuficiente conhecimento e experiência para poder opinar sobre o estado de veículosindustriais e a eficiência dos dispositivos de segurança, de acordo com as regras datécnica e dos princípios de examinação de veículos industriais.

Nestas inspecções deverão ser feitos testes completos sobre o estado técnico doveículo em relação à sua segurança contra acidentes. Adicionalmente, o veículo seráinspeccionado a fundo para a detecção de danos que possam ter ocorrido atravésde uma eventual utilização errónea. Tem de ser feito um relatório. Os resultados daperitagem têm de ser preservados pelo menos até à segunda inspecção posterior.

A entidade que explora o veículo será a responsável pela reparação das falhas en-contradas.

Z Pra este tipo de inspecções o fabricante dispõe de um serviço especial de segurançacom peritos expressamente formados para o caso. Para indicação óptica, depois deum veículo ter passado o exame, é-lhe colocada uma etiqueta que indica em quemês do ano seguinte deverá ter lugar a próxima inspecção.

F 15

0205

.P

7.3 Reposição em funcionamento depois da imobilização

– Limpar o veículo a fundo.– Lubrificar o veículo de acordo com o resp. plano de lubrificação (ver cap. F).– Limpar a bateria e untar os parafusos dos pólos com massa consistente para pó-

los. Ligar a bateria.– Recarregar a bateria (ver capítulo D).– Verificar se o óleo da transmissão não contém água de condensação. Se neces-

sário, mudá-lo.– Verificar se o óleo hidráulico não contém água de condensação. Se necessário,

mudá-lo.– Pôr o veículo em funcionamento (ver capítulo E).

Z Em veículos com bateria:Em caso de dificuldades com o sistema eléctrico, os contactos à vista deverão serlubrificados com um spray para contactos. Se alguns dos contactos dos elementosde comando apresentarem sinais de oxidação, eliminar o óxido por meio do seu ac-cionamento repetitivo.

F Imediatamente depois de repor o veículo em funcionamento, proceder a várias tra-vagens de ensaio.

8 Verificações de segurança periódicas e depois de acontecimentos poucocomuns (D: ensaio-UVV de acordo com BGV D27)

O veículo tem de ser inspeccionado por um técnico especialmente qualificado pelomenos uma vez por ano, assim como depois de acontecimentos pouco vulgares.Este especialista está obrigado a fazer a sua peritagem e respectivo relatório semqualquer influência ditada pelas condições de trabalho ou económicas existentes,mas tão só em função da segurança. Como perito, deverá ter demonstrado possuirsuficiente conhecimento e experiência para poder opinar sobre o estado de veículosindustriais e a eficiência dos dispositivos de segurança, de acordo com as regras datécnica e dos princípios de examinação de veículos industriais.

Nestas inspecções deverão ser feitos testes completos sobre o estado técnico doveículo em relação à sua segurança contra acidentes. Adicionalmente, o veículo seráinspeccionado a fundo para a detecção de danos que possam ter ocorrido atravésde uma eventual utilização errónea. Tem de ser feito um relatório. Os resultados daperitagem têm de ser preservados pelo menos até à segunda inspecção posterior.

A entidade que explora o veículo será a responsável pela reparação das falhas en-contradas.

Z Pra este tipo de inspecções o fabricante dispõe de um serviço especial de segurançacom peritos expressamente formados para o caso. Para indicação óptica, depois deum veículo ter passado o exame, é-lhe colocada uma etiqueta que indica em quemês do ano seguinte deverá ter lugar a próxima inspecção.

Page 79: V5073219 P · D Bateria - Manutenção, Recarga, Mudança ... 4.2 Ajustar assento do motorista..... E 10 4.3 Ajustar barra da direcção ...

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