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¦ - •»w*^--3y?*»H<^,ls^jbw***-*- 'ffip&Çppíim^^ 55 '"'1 ÂnnTWll_ <' í-\ ^ 1===^r—,.g!0 ^ JancTro Segunfla-felr^gg de Agosto fté 1927| A..^IV. 5.6,17 ASSIGNATURA8 Por 8 mezes .. Por 12 mezes ... *~ ?.....-,... ._v,. 18^000 - - - - -: 363000 NUMERO AVULSO 100 BÊIS Redacção, Largo da Carioca, 14 sobrado - Officinas, Raa do Carmo, 29 a 35 3tw TELEPHONES: Sg^Ctó, «^ c omea^ GERENCIA, «mua 4918 - PORTARIA, «muL «T*! ^SLCÇAO DE INFORMAÇÕES, cential 6004 n OFFICINAS, noke 7852, 7284 e 7221 A I retrog§É contra os delictos culposos IA Câmara não approvará o projecto João Santos, quá miquamentepunc os motoristas ! ASSIGNATURAS Por 6 mezes »..^__... _.-...„¦ 18$000 Por 12 mezes ...«„„_M„._.„, 36$009 NUMERO AVULSO 100 RÉIS *&> Deante da onda vermelha O projecto João Santos, contra os moloris- Ias (ja agora se pode affirmar, com certein) esta destinado á cesta dos papeis jmiteis { «ha iniciativas repudiada*. Nem outro pro- iwfcmen o podiam ter os juristas da Cama- », diante de uma proposta qne representa- ¦¦**. atraso formidável em nossa legislação pe- ml. Voltávamos, sem aeanhamento, nem v-a-gonha, ao tempo á*s penas intimidati- ns, para prevenir o <UUcto pela brutalida- (i» da repressão. A vin- 5"«r esse processo, re- tornariam os velhos Instrumentos de iortu- ou as armas tragi- nas do supplicio. Tudo M ligaria á mesma or- dom de idéas, ou á ori- entação da mesma es- j rola de. direito crimi- t »*1. O Irahallio dos t modernos doutrinado- [ ires tem consistido na Vtpulsa d e sses me- fhodos e na cxacla ca- ! racterisação da pena, libertai pnra sempre, .'ío critério aprioristi- nn dc impedir n delin- jpiencia pelo cxaggero lio castigo, como se oa tsasos individuaes não (estivessem a reclamar » exame da intenção, rios elementos consti- Uitivos do crime, das eirciinslancia c moveis ilo facto, dos prece- (Sentes dos culpados, vt tornasse o remédio dc conservação social, bem ministrado aos que se transviam pela força inconsciente das taras, pelos vicios do próprio nieip, ou pela anormalidade dos sen- timenlos. Se assim se procede dinnle de delictos per- (Vitnmente cai-actcrisados, em que não ha a duvida menor sobre o dolo, haverá alguém, <l<* cultura mcã, capaz dc sustentar o absur- oío do extremo rigor para os simples casos culpa, quando, por Imprudência ou im- perícia, indivíduos honestos, probos e dc tinns costumes se vèm envolvidos em desas- ires e accidentes, em que participam, contra ns menores inclinações de sua vontade? O deputado João Mangabeira, com a lógica c a eloqüência habituacs, observou aos eollcgas ¦m incohercncias a que levaria a approvação do projecto; e como alguns se enfeitavam de louvorça, pela necessidade dc reprimir os cx- cessos de "motoristas cegos c dcsalmados", (com sc costuma dizer, em linguagem de provincianos recciosos...). a replica do deputado hahiano aos seus companheiros demonstrou, á evidencia, o erro do legisla- dor, que assim confundia noções elementa- «rimo \\m*\' )C0".°Cadn * ^«Ifio í«« teneno, nao hn tergiversar, nem fugir & responsabilidade. Entre o feitio de lei «- ^^vnei.r ^'S™™. Ao cultura unlvTr- sai, nao vacillarno, um so momento, os con- ~™..Umo, vuiuu .ia sc sabe aqui fórn Ac na Icstras e impressões merecedora, ™c fé.P0 epitaphio do projecto, escreveu-o o Sr. João Mangabeira: falta, agora, completar a ce- rimonia fúnebre. Nem outra coisa po- dia fazer o Parlamento, deante das razões ín- fantis do Sr. .loão San- tos, (pie, de certo, Ire- mera de pavor, ao cs- tildar o grave proble- ma de atravessar uma rua central, sem o ris- co do perder a vida... Mas nem todos gra- ças a Deus! se ate- morisnm com tão pou- eo; e dementar atten- ção evitaria os desa- gradnvcis accidentes, que oca sc pretendem impedir dc modo sum- mnrio combatendo unia classe inteira, dc- terminando, entre os o maior mio, e ameaçan- do-os com dezenas de O Sr. João Mangabeira, qae deu o golpe ftnn"s Ae presidio, sc dc morle no monstrengo para que a pena mais / V \ k":.^^m;i:i^ 'S-?<]<<mf **¦ m.lll— tm********^ Nem as estradas de rodagem escapam ao calote! Municipal de Patos, 00:000$; Cair Sc! Atne I>nlrocinio, 73:500?, 1.., ,. «Bl:470f; Câmara Municipal de Catanduvas, Ík kIí,V £**mnr*» Mu>*-*-*P<*l de Itajuby, réis ™!r|! Câmara Municipal de Paraisopolis. eagir é um dever de soii ************************^*******w^**************** ,*m %***m***mm**M****m**t********m mt „¦ m*********** ********************* dariedade universal \W^&-^&*^8m motoristas, .«•ywsw.-.*:*¦¦*;.^**>«k-»*».-.»_ ((usa,,,,,; forem victimas do Ac- caso c, contra a sua vontade, pilharem, no trajecto, transeuntes incautos ou distraídos passantes. Os absurdos ligam-se n absurdos. ¦ Nn caso dc triumphar a idéa, tudo se con- fiaria a essa precária Inspectoria dc Vchi- culos, que abi está desapparclhada, cheia de defeitos e de mãos hábitos, e se tornaria, de momento pnra outro, em instrumento dc perseguição para dosaffcetos on parn os que não quizessem satisfazer certos podidos dc propina, com que sc niercadeja o silencio das infracções. Ainda por existe velho grupo que se ex- ercita nessa viciosa pratica. Houve época flivre-nos Deus dc lembral-ol) em que os fiscaes e mais graduados collncavam a ques- tão em simples'aspecto: —. "déficit" a Inspectoria? Augmente- mos as multas, seja como fôr... Não ha de ser nas mãos dessa gente que repousará de futuro a Justiça, nn qual con- fiam os motoristas do toda a cidade, que se não tornarão, em um paiz dc educação libe- ral e dc cultura jurídica, os únicos desher- dados da Lei ou repcllidos dos Tribunaes. >*^'!•*^•^•^•;•*^*^**-•^•^•;•*^*M**^•^*^*^•;•*^•*^•;•*^'^•^'^•H•*M• t proverbial a negligencia official para a satisfação de compromissos com os credo- res do listado. Mns não são apenas as du- vidas resultantes dc operações de compra e venda, on as que sc devem pagar em virtu- de dc sentença judiciaria que soffrom os entraves da emperrada npparelhagem da nos- sa administração, cm que o regimen do pa- pelorio não é o único embaraço á solicitude e presteza com que sa deviam encaminhar os públicos negócios... O Estado, entre nós, á demorado, é tardo, 4 lerdo cm tudo que dc si depende. Até para cumprir ns suas promessas, até para obede- cer ns leis com que se creou obrigações, até para isso elle não tem pressa e è protelato- rio... E, não obstante, mesmo nos casos cm que a culpa pelo retardamento dc solução dos compromissos não è da parte, ba quem advogue a prescripção dos compromissos do Eslndo dentro de. um qiiinquennio... O que oceorre, presentemente, com as cs- tradas de rodagem 6, verdadeiramente sug- gestivo: Em 1925, votou-se lei concedendo nm de- 4.1:000$; pai de Paraisopolis, ci ,,,¦ „9??***ra Municipal dc Estrella do Sul,166:300? e 114:700$; Câmara Municipal de Sacramento, 21S:000?; Câmara Municipal dc Ai-araquiu-a, 117:939?; Intendencia Muni- capai de Corumbá, 101:000$; Intendencia Mu- nicipal dc Bomfim , 116:000!?; Intendencia Muiucipiü de MorrinWs, 119:080?; Intenden io- o™n,'c,'I>al de Santa Rila Paranahybn, iqa.200? e 40:000,?; Intendencia Municipal de Rm Verde. 493:000?; Intendencia Municipal de Corumbáhyba, 158:0008; Intendencia Mu- .I,ln'Sl,nl,fle,P1"naHina* Cristalina e Ipamery, «•? W. ''''«-"deiicia Municipal de Pouso Alio. 104:000?; Intendencia Municipal de Santa Luzia, 104:000$; Companhia Auto- Viação Sudoeste Mineira, 48:4803; Prefeita-a M. S. Simiio, 40:940$; Companhia Mineira Auto-Viaçuo Internmnicipal, 110:0005; Prefei- tura-Municipal de Mnttão, 60:738$; Câmara Municipal de Leopoldina, 42:540?; José Adol- y,....,l..WlJlLl*Ul»''.!« "''• :¦':..¦•¦':. ¦'.'¦;'.'¦ ¦:':''f'S^Cíi''^'r:r '¦¦:.-.'¦'¦i'^y^'y-.:'•¦'¦' <''¦:-'¦¦"' '¦¦¦¦¦'.:. #3-:>¦* •::'¦.¦ :3sf % 7. jv - Mb*.¦ - - •".- '*;••*'• -$y-¦¦ .*""LÍJ '<''¦'¦ -•• .'4¦'¦¦%. ¦ ¦•*-,•-..- ''^;7-> ''.' h0? "** '^í^^^^Jm^^JÊl Sem fundamento as noticias alarmantes reiativas a Macau LISBOA, 21 (U. P.) O ministro do Ex- fif.rior, Dr. Bittencourt Rodrigues declarou il Nnitcd Press, ignorar completamente, a (juestão noticiada em despacho para o Rio de Janeiro, sobre a possessão portugueza de Ma- eoii, na China, considerando-a pura phantasia sem a menor base. O ministério das Colônias declarou tambem que esse des- pacho é destituído de todo fundamento e diz ignorar as razões da sua difusão. O jor- xial O Século diz tratar-se dc um assumpto rçue não pódc haver questão, pois Macau foi «toada a Portugal perpetuamente em troca dc serviços prestados á China. Accresccnta fpie a confusão pode provir talvez do com- ttierc.io do ópio. 1 ***** ! â Argentina na C©nfe- rencia Inter-Parla- mentar de Commercio BUENOS AIRES, 22 (A. A.) Está i*csol- Wdo qne o deputado radical por Santa Fé, 9r. Agustin Araya, fará parte da delega- çíío argentina á Conferência Inlerparlamen tor de Commcrcio, no Rio dc Janeiro. " " ¦¦¦--¦¦¦I w^ta» ª¦***¦¦ ¦m ai/na t1niiiissMininilt9 1 OOS iQÜIIlll! Teria sobrevivido uma ^as filhas de Ni- colao II ? Teria apparccido a princeza Anastácia, da llussia, tida como massacrada juntamento com os domais representantes da dymnastia íussa na tragédia de Eliatorimburgo? O ap- gorecimento de "Fran Francisca Tchailco- Víiki", que affirma ser aquclla filha do czar Nicnláo II, preoecupa os espíritos cm toda a Europa, dadas as divergências dc opinião, obscuridades dos inquéritos procedidos e (I riqueza de apparencias comprobatorias da Identidade da pretendente. Peritos especia- Matas lém sido chamados a debate sem que a verdade possa ser suficientemente estabe- ltcida c as duvidas pairam cm torno do ca- so, avivando-lhe o caracter romanesco e lhe emprestando o fascinante matiz do myste- Ho. "Fran Francisca Tchaikovski", cmquan- lo o debate ferve, continua no castcllo dc Sceon, assislida pela caridade do duque dc Lenchtcnbergh. O mystcrlo sc accenttia principalmente de- «rido ao depoimento eloqüente dc Glcb Boit- fcin, fillio do medico assistente do czar, mor- to ao mesmo tempo que a família imperial em Eknterimburgo. Boltkin foi crendo c pas- koii a sua juventude cm Tsarskee-Selo, resi- dencin dymnnstica, e foi companheiro dc in- íancia c dc juventude da princeza Anastácia. Bopois dc falar a Francisca Tchaikovski, afiança perante o mundo c Deus, que ella é, «fa facto, a filha do imperador. Em uma se- *it> de seis emocionantes artigos escriptos para A NOITE, c a N. A. Newspaper Allian- o>, Glob Boltkin explana a sua convicção, dlatnando pela verdade e pelo reconhecimen- to da pobre ercatiira, que, sobrevivendo á tragédia, padece, ainda, o mais negro dos dramas. A publicação dos resumos que iniciarc- *nes amanhã, constituirá, corto; molivo dc Interesse para o publico brasileiro, que as- "im reviverá um dos capítulos culminantes oo "npós-guerra", verificado uo limiar da HflM.iA .VennelhaL Ainda em ©stacü© gra ve, o stsltã® de SÈIarr©cos '-."•:":• . 717 - \ '. ' ' æ,<^a^ Z *^ 'i Ponte, e trecho da estrada São Paulo-Cam pinas, inaugurada no governo estadual do Sr. Waslnn gton Lnis lorminndo auxilio a quem abrisse taes vias de communicação. Em quasi todos os Estados, o appello-pro- messa da União foi ouvido. Mas, muito em breve, a desillusão foi a única recompensa, que pelo eterno pre- texto da falta dc verba para coisas úteis, não foram pagos os prêmios. E, assim, até. agora, nada sc fez cm tal sentido. Diz-se que. ha em andamento, uo Congresso, uni projecto qualquer, mandan- do abrir credilo especial para tal fim... Mns, naturalmente, esse ficará fazendo com- panhia aquelle que se refere aos plantado- res de eucalyptos... Ora, tendo procurado obter dados mais precisos, conseguimos apurar, e detalhada- mente, o caso. Assim, vamos cilar os nomes dos cons!ructores de estradas de rodagens e as quantias de que são credores da União mmi total <lc 3.707:623$OO0: Scsnstris Dias Maciel, 80:000?; Prefeitura Municipal de Garanhuns, 43:800?; Cnmara pho de Aguiar, 01:9505; Prefeitura Munici- pai de Bebedouro, 110:870$; Empresa Auto- Viação Central do Brasil, 138:000$; Estado do Paraná, 57:600^000. Total, 3.707:5235000. Ahi está uma relação edificante para os que so deixam seduzir por promessas of- liciaes... Não sc diga que o vulto da des- pesa foi tal que deixou estarrecido os go- vernantes. E que o fosse quem não pode com o tempo não inventa modns. Se a iÀ- minislração publica creou para si ônus, que. correspondem a serviços prestados ao paiz, è porque governar é prever •— verificou a sua capacidade para attender aos mesmos, 0 qne não é razoável, o que não é serio, o que não é honesto, é se proporem condi- ções para a consecução de determinado caco- po e depois desse realisado não cumprir o proponente, que teve a iniciativa do contrato, o que, expontaneamente, offereceu aos cre- dores dn rma pnhivrn, que no caso não é uma palavra qualquer porque é a palavra do Estado, sanccionndn por lei. ?£'W-H**.*'H"*Í'*'"M*''' á profunda inquietude dc uina época particular da existência politica universal se pôde attribuir o phenomeno offcrecido pela expansão communista, de cuja influen- cia se resentom quasi todas as nações no momento. Rasamonte desmorallsados pela própria experiência pratica da doutrina, posta em fôrma e applicada sobre um grande paiz, com recursos materiaes amplos e a melhor amhicncla, paiz onde apenas lograram crear um arremedo de soei- edade humana affligi- da pelos mais graves transtornos, os arau- tos bolchevistas con- seguem ainda , fora através de todo onmn- do, instrumentos bas- tante poderosos para a repercussão desse mesmo estafado c fal- lido programma poli- tico. Estrafegado mo- ralmentc no plano de, suas ' próprias activi- dades, onde a rebeldia começa a demonstrar o termo próximo des- sa vigília trágica, de •um povo illudido e opprimido; onde o terrorismo, o arbi- trio da força, os fuzi- lamentos isolados e os massacres em massa suslêm a mantença do regimen soviético; on- de alguns dns pro- p r i o s sustentaculos, pregadores da ranguar- da vermelha, como Trolzky, clamam a sua desillusão e apregoam a necessidaíjc dc uma reforma libertadora; onde até as expressões mais puras c representativas da existência humana, como as letras c as artes, perecem sob o jugo nefasto da nevrose nacional os bolchevistas encontram ouvidos no es- trangeiro, que ouçam suas predicai falia- ciosas, vozes que ecoem no seio de outros povos a falsa palavra da discórdia c do snnguc, corações e braços que sc offercçam a esse credo dc insensatez e de infâmia. Vimos na França, padroeira da cultura uni- versai, exemplo da consciência patriótica e do escrúpulo politico, a mocidade agitada quan- do se cuidava do serviço da pátria c os pro- eessos rocalcando as máculas do suborno; vi- Kameneff, qnc suecedeu a Leníne papado vermelho rito de ordem e cordura politica dc sua po» pulação, a multidão explorada e conduzida pelo pavilhão desastroso dos communistas, Irucidnndo-se em choques com a polieia depredando monumentos representativos ria uma longa existência, tranquilla operosida- de, de intelligcncia creadora e de irrepre» hcnsivel paz; apreciamos nas praças londri» nas, centro de uma nação egualmente consa- grada em .icculos dc actividade construeti- va e de politica rigo- aamente unitária, des» mandos de toda natu» reza aconselhando a itv» disciplina e a violência do povo inglez, tran- stornado ao influxo nefasto dos baixo» agentes do bolchevis- mo; notámos na pátria chineza, ahrazada na furilí das paixões, frac- cionada cm partj" que se batem nn { nario sanguinol \ obra devastadovu V taes nefandos provoc-f- dores; sentimos no» Estados Unidos e. no iMexico,paizcs plethori- ros que deviam vivef admirados no esfor- ço gigantesco que lhe» exigem as própria» riquezas, rumores gra- ves de dissidência; na Bolívia, de existência. tranquilla', oitenta mil Indígenas se levantam sob o fermento da malta infame, compro- mettendo as fontes de Polosi, cuja prata abundante baseia a fori tuna nacional; constatamos entre nós, cxnv ctnmeiitò quando a cessação das disscnçõeS internas fazia prever unia éra de hanno- nia e dc poderoso surto progressista, a iutro- missão damnosa do mal holchevista. pela inquietude, repetimos, de uma si- tunção espiritual menos definida do mundo, c possível explicar a accontuada influencia do uma doutrina agonisante, pela sua mesma pratica desmoralisada eomo regimen. Cumpre, entretanto, não fraquejar na re- pulsa quando as convulsões exasperadas lha prenunciam morte próxima, pois todo esfor- ço nesse sentido acerta com o ideal de pai por que anseia o universo—e, hora a hora, em todas as situações, rcchnssar como ás pestes ns tentativas de invasão da horda soviética. mos na capital austríaca, celebre pelo ospi- ^?•tW**M**f*W*W^W-^^'^M,-W*>*M**M"**H**;'*K**;**í*!**W >H^*H*»*'K.HfrK«*'H**^ Um instante de ansiedade universal acco, Vanzefíi e Madeiros, entre os occiipação daRhenania LONDRES, 22 (N. A.) Nos circulos diplomáticos diz-se que, apesar do pessi- mismo do relatório do general Guillaumat, o governo francez está disposto a concluir immediatamcnte um aecordo com a Alie- manha sobre a reducção dos effectivos dc oecupação do Rhcno, abrindo, assim, cami- nho para uma evacuação total. a ea Mulag-Yusscff RABAT. 22 (U. P.) O estado de sau- de do sultão Mnley Yusseff i ainda grave, muito embora os médicos annunciem que elle esteja melhor. O sultão soffreu um vio- lento ataque dc nremia quinta-feira da se- mana passada, A noite, e o sen coração está muito fraco. > m*t* æ Como o Sr. Góes Calmon é julga= do pelo ex^efMÍado bahiaao Cosme de Fadas BAHIA. 22 (Serviço especial da A NOITE) O ex-deputado Cosme de Farias, em artigo publicado na A NOITE, diz o seguinte: "O Sr. Góes Calmon é insociavol e (Jeshumano. A sua administração deshonestissima tem si- do umn estupenda calamidade para os cofres públicos deste Estado. Elle não respeita nnda e engole tudo. A sua fortuna augmenta dia a dia por sobre todas as desgraças c amarga- ras do próximo. Os soffrimentos allicios lhe causam prazer, c o seu coração empedernido palpita dc feroz contentamento sempre que sabe que um dcsventtirndo qualquer tombou a fome cm plena Avenida 7 d.- Setembro. As trnnsacções do Banco Econômico eom o Tliesuoro continuam escandalosamente e o Sr. Góes Calmon disso não presta contas a pes- soa alguma. "Comidas!" "Comidas!" E' o cumulo da falia dc dignidade. Soez! O Sr. Góes Calmou possue um estômago de aves- truz. Maldito sejas!" 1 ***** ¦ Devido ao máo tempo, foi adiada a partida de Koeenecke COLÔNIA, 22 (Havas) O aviador Koe- necke annuncia que somente amanhã, e ainda assim sc o lempo permittir, poderá levantar vôo para a America do Norle. Kocncck escolheu o rariiolelcgrnphisla I.WaIí »jVí S»Jl comíaalieiro d<s yiagc.ruj A bora que vive a cultura universal, dean- Io do sombrio drama dc Sacco c Vanzctli « de desanimadora espectativa. A justiçí americana continua insensível aos protestos de innoccncia dos cri- minosos o ao appeilo tte Iodas as classes c das correntes liberaes do estrangeiro. Com a recusa do Supremo tribunal, perderam es- peranças os mais con- flautes na salvação dos condemnados. Os últimos telcgrammas, entretanto, annuncia novos projectos e no- vos meios, que a com- missão de defesa pre- tende pôr em pratica. para impedir sc con- summaa iniqüidade,nn cadeira electrica. se cogita da vinda ropi- da de Taft, presidente dn Alta Córte, a quem vão huscnr em aero- plano, ao Canadá, onde actualmente se encon- Ira. para adiar a exe- cução, até melhor jul- gamentp, baseado nos documentos secretos, n que faz allusâo o pro- curador Farnutn. De outra parte, 0 senador Borah, cuja autorida- de ó reconhecida, offe- receu os seus prcsli- mos em favor doa, con- demnados; e tudo se inclina a uma nova série de esforços, pa- rn tentar quanto seja possível, cm favor dos direitos dc vida de tres emigrantes, por cuja existência recla- mani todos os centros de cnllura balho dos pnizes livres. Dissolvido um comício em Boston BOSTON, 22 - (Ü. P.) - A cavaliaria de policia dispersou uma demonstração de vinte mil pessoas no parque Comnion, hon- tem, investindo, assim, contra os sympatlii- santes dc Sacco e Vanzetti, que protestavam contra a execução desses dois anarchistas. .'. multidão moveu-se obstinadamente dcante da cavaliaria, recuando, com rapidez, o sufficicnle para escapar ás ferraduras dos animaes. Xinguem ficou ferido. Tudo depende do governador Fuller BOSTON. 32 - (U. P.) _ A defesa dc Sacco e Vanzetti evidentemente chegou ao termo ria sua lula em favor do salvamcn- lo dos dois condemnados á cadeira electrica i * SâSZiSSla flMiia aaatido flüttpil-£8 "«J a noticia de que o juiz Rrandeis. da Côrtc Suprema- dos listados Unidos, se recusara a intervir em favor dos anarchistas. O juiz Brandcis recusou a sua interven- Ção no caso, por se ne- gar a conceder a or- riem de "babeas-cor- jms" e o retardamento da execução da senten- ça de morle alé fa- zer-sc a appellação pc- rante a Córte Suprema I-criara!, A miica esperança, que resta em favor de Sacco e Vanzctli reside em um oulro adia- mento' por parte do governador Fuller, to- mo o que foi decreta- do na noite d*; 1ii *'.> agosto, poucos niinu- tos antes doi Inmens serem mandados para a cadeira. A menos que o go- vernador intervenha até antes da meia noi- le rie hoje, os dois con- demnados serão exe- Clllados cm qualquer momento, durante a presento semana . Esperanças na intervenção do Sr. Taft BOSTON, 22 (U. P.) A cómmissão de defesa dc Sacco c Van- zetli solicitou do Sr. William Taft, presci- dente da Corte Supro- iria dos Estados Uni- dos, que. expeça uma ordem de adiamento ria execução. acha presentemente no telcphoiiicamenle, que esta fora da sua jurisdicção, ausente dos lis- lados Unidos, c por isto não pódc exami- nnr a petição. A comniissão de defesa eslá procurando conseguir umn viagem cm neroplano ao Ca- nada, afim de procurar induzir o Sr. Tnft a_atravessar a fronteira c examinar a peti- çao, decidindo a respeito. Todavia, totnam-sc precauções para a execução BOSTON, 22 (A. A.) - Todas as precau- çoes foram tomadas, no interoir c nas vizi- nnnnças da prisão dc Charlestown, onde Sacco e Vanzclti deverão ser executados. Um potente canhão foi posto em frente RO edifício da cadeia, que se acha egualmente cercada por grande cordão rie policiacs foi-' leniente armados e promptos a urcvcii \ #1% T "*7 . i r77>w,7 } iV. V*,í H777 iri7/i'nm Taft, presidente da Suprema Corte de Washington e de tm- O Sr. Taft, que se Canadá, respondeu, s> --*-* * -.„,.,J *i\ / * /-*ú ' '">7'*i\ V''-v ' '^#^* ¦ ¦ \ 1l9^í, ¦ ''" \% '•/ -. J Adiada a partida para.) amanhã BRUNSWICK, 22 (U. P.) O aviador Redfern annuncioii que. adiara a sua partiria para a madrugada de amanhã, devido ao es- tado desfavorável do tempo na região do mar das Caraibas. Tudo prompto para a partida BRUNSWICK, 21 (U, P.) O aerop.ano "Port of Brunswick", em que o aviador Paulo Redfern tenciona voar até ao Brasil numa etapa foi Tiontem á noite abastecido com a carga de gazolinâ sufficiento para essa longa viagem. O aviador iiedfern de- clarou que está prompto para partir den- tro de horas, dependendo a hora certa da partida de combinações feitas pela corarais- são local patrocinadora do võo.. BRUNSWICK, 21 (U. P.) -- O aviador Paulo Redfern talvez inicie o seu vóo dire- cto ao Brasil amanhã, segunda-feira, espe- randò então chegar ao final da prova na noite dc quarta. Redfern tenciona bater dois "records" no seu vôo um de distancia em vôo directo e outro de permanência no ar. O Departamento do Commercio sellará o Barographo e os tanques de gnzolina do "Port of Brunswick" hoje, preparando as- sim o inicio do vôo. •—tíZ*9m— A Argentina substituiria S. Salvador no Conselho Exe- cutivo da Liga das Nações LONDRES, 22 (II. P.) A secção diplo- miiLica do "Daily Telegraph" publica que. as ultimas noticias de Genebra affirmani que se nutro ali a esperança de que a Argentina ve- nha a ser candidata a uni dos logares não permanentes no Conselho da Liga dns Na- ções, por oceasião dns próximas eleições. Af- firma-se que, caso o governo argentino ron- corde com essa candidatura, aquelle paiz, então substituirá no conselho a Republica dc. Sno Salvador. - i TUrtT-- * O general Guillaumat PARIS, 22 (Havas) Os círculos bem informados acreditam que as conversações franco-britannicas, relativas aos effectivos da Rhcnnnia, estão prestes a chegar a ac- cordo. Segundo consta, estão regulados ns pontos importantes c c provável que as divergências sobre as pequenas questões se- jam om hreve afastadas. O cyclone de Hong-Kong fez diversas victimas HONG-KONG, 22 (U. P.) - O violento cyclone que, sabbado passado, varreu esln cidade, causou muilas morles e prejuizon de monta. Em Sham-Sliuipo morreram duas creanças e foram recolhidos ao hospital 4 homens e mulheres em estado grave. A na- vegação soffreu sírias perturbações em Kow-Loon. Mirralfliiflifl A' hora em que eu hoje entrei na bthtio- llieea rio Senado, estavam, a ler jornaes, os Srs. Adolpho Gordo c Miguel dc. Car- valho. A' r.erla altura, o Sr. 'Adolpho Gordo rom- pcu o silencio: ²Oh, Miguel! como í que se dir: nmtt snndwich ou um sandwídh? O provedor da Santa Casa tirou os olhos do jornal que lia, tirou mesmo o pincc-neK e ficou silencioso, a olhar o Sr. Gordo. ²0 qur. você esln perguntando, disse, de- pois, o representante fluminense, è na ver- dade interessante. Nunca me surgiu na cabe- ea essa duvida e, no emtanto, eu não sei. Sempre, disse, indiffcrcnlcmentc um sandwich (k-óieT-r; 'U Í*U- H - OtCorrern-|0„ ,,,.,„ snmlwid,. djnlo_do_. Dnily-txpress" em^Hong-lTong _ ,V/f(s, ,,ma das fôrmas deve ser certa diz que numerosas pessoas morreram c ou trás ficaram feridas, cm conseqüências do tufão de sabbado á tarde, senrio enormes os estragos materiaes. mm** O interesse por uma fita real de Carlêtos LOS ANGELES, 22 (U.P.)-A policia eslá-se preparando paru conter a enorme multidão que sc formará hoje, por oceasião dc se iniciar o processo dc divorcio contra Carlos Chnplin, movido por sua esposa, n actriz Lita Grey. Esse processo deverá prolongar-se por va- rias semanas, a menos que o advogado de Lita annuncie a realisação do aecordo a res- peito do qual estão correndb persistente- monte diversos boatos. O accôrdo luso-hespanhol sobre as quedas do Douro LISBOA. 22 (Havas) _ Será feila hoje, As IS lioras, no Ministério de Estrangeiros entre os ministros rie Hespanha e Portugal' ulr a troca dc ratificações do convênio aob rc as | Deve ser. Nesse momento entraram os Srs. Thomai Rodrigues e João l.gra. O primeiro achava mais sgmpathico dizer uma sandwich. O se- gundo um sandwich. Nenhum ,pO/êm, dava razoes. Questão de sgmpnlhia apenas. E foi quando entrou o Sr. Lopes Gon- ealves, cnm a sua immcnsa barriga, atravan- cando o salão. —Agui está quem nos pôde esclarecer questão, disse, o Sr. João l.gra. Como te di', Lopes, uma sandwich ou uni sandwich? ²A'(7o sei, nem preciso saber, respondeu senador por Sergipe. Isso é uma questão de nonnria que nno me. interessa. Nunca terei necessidade de. sabel-a. ²Então voe.c. não tem necessidade d* *a- ber se sandwieh masculino ou feminino? perguntou o Sr. Miguel dc Carvalho. ²iVõo. ²Por que? ²Porque, eu nâo eomo rima xnndvHeíi. Quando quero comel-as, digo ao garçon: traga-me. mil snnriwiches. E como a matar a questão: ²Pedindo mil, evito falar no se.ro. i .ir m ...íi. * -tir f 'vi ¦fta^M *m--^w*t.*r~m\-tJ* —Yt<—*,-*."-»- mim* ******* 3£«iti*-1lW;**'.'ai-<;v»,'--'- í---.±i.-;'':.í''';-¥>.'^

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55 '"'1 ÂnnTWll _ „ ' í-\ ^1= ==^r—,.g!0 ^ JancTro — Segunfla-felr^gg de Agosto fté 1927 | ..^ IV. 5.6,17

ASSIGNATURA8Por 8 mezes ..Por 12 mezes ...

*~ ?.....-,... ._v,. 18^000- - - - -: 363000

NUMERO AVULSO 100 BÊIS

Redacção, Largo da Carioca, 14 sobrado - Officinas, Raa do Carmo, 29 a 35 3twTELEPHONES: Sg^Ctó, «^ c omea^ GERENCIA, «mua 4918 - PORTARIA, «muL «T*!

^SLCÇAO DE INFORMAÇÕES, cential 6004 n OFFICINAS, noke 7852, 7284 e 7221

A Igí retrog§É contra osdelictos culposos

IA Câmara não approvará o projecto João Santos, quámiquamentepunc os motoristas!

ASSIGNATURASPor 6 mezes »..^__... _.-...„¦ 18$000Por 12 mezes ...«„„_M„._.„, 36$009

NUMERO AVULSO 100 RÉIS*&>

Deante da onda vermelha

O projecto João Santos, contra os moloris-Ias (ja agora se pode affirmar, com certein)esta destinado á cesta dos papeis jmiteis {«ha iniciativas repudiada*. Nem outro pro-iwfcmen o podiam ter os juristas da Cama-», diante de uma proposta qne representa-¦¦**. atraso formidável em nossa legislação pe-ml. Voltávamos, sem aeanhamento, nemv-a-gonha, ao tempoá*s penas intimidati-ns, para prevenir o<UUcto pela brutalida-(i» da repressão. A vin-5"«r esse processo, re-tornariam os velhosInstrumentos de iortu-r» ou as armas tragi-nas do supplicio. TudoM ligaria á mesma or-dom de idéas, ou á ori-entação da mesma es-

j rola de. direito crimi-t »*1. O Irahallio dost modernos doutrinado-[ ires tem consistido na

Vtpulsa d e sses me-fhodos e na cxacla ca-

! racterisação da pena,libertai pnra sempre,.'ío critério aprioristi-nn dc impedir n delin-jpiencia pelo cxaggerolio castigo, como se oatsasos individuaes não(estivessem a reclamar» exame da intenção,rios elementos consti-Uitivos do crime, daseirciinslancia c moveisilo facto, dos prece-(Sentes dos culpados,vt tornasse o remédio dc conservação social,bem ministrado aos que se transviam pelaforça inconsciente das taras, pelos vicios dopróprio nieip, ou pela anormalidade dos sen-timenlos.

Se assim se procede dinnle de delictos per-(Vitnmente cai-actcrisados, em que não ha aduvida menor sobre o dolo, haverá alguém,<l<* cultura mcã, capaz dc sustentar o absur-oío do extremo rigor para os simples casosd« culpa, quando, por Imprudência ou im-perícia, indivíduos honestos, probos e dctinns costumes se vèm envolvidos em desas-ires e accidentes, em que participam, contrans menores inclinações de sua vontade? Odeputado João Mangabeira, com a lógica c aeloqüência habituacs, observou aos eollcgas¦m incohercncias a que levaria a approvaçãodo projecto; e como alguns se enfeitavam delouvorça, pela necessidade dc reprimir os cx-cessos de "motoristas cegos c dcsalmados",(com lá sc costuma dizer, em linguagem deprovincianos recciosos...). a replica dodeputado hahiano aos seus companheirosdemonstrou, á evidencia, o erro do legisla-

dor, que assim confundia noções elementa-«rimo \\m*\' )C0".°Cadn * ^«Ifio í««teneno, nao hn tergiversar, nem fugir &responsabilidade. Entre o feitio de lei «-^^vnei.r ^'S™™. Ao cultura unlvTr-sai, nao vacillarno, um so momento, os con-~™..Umo, vuiuu .ia sc sabe aqui fórn Ac naIcstras e impressões merecedora,

™c fé.P0

epitaphio do projecto,escreveu-o o Sr. JoãoMangabeira: só falta,agora, completar a ce-rimonia fúnebre.

Nem outra coisa po-dia fazer o Parlamento,deante das razões ín-fantis do Sr. .loão San-tos, (pie, de certo, Ire-mera de pavor, ao cs-tildar o grave proble-ma de atravessar umarua central, sem o ris-co do perder a vida...Mas nem todos — gra-ças a Deus! — se ate-morisnm com tão pou-eo; e dementar atten-ção evitaria os desa-gradnvcis accidentes,que oca sc pretendemimpedir dc modo sum-mnrio — combatendounia classe inteira, dc-terminando, entre os

o maiormio, e ameaçan-

do-os com dezenas deO Sr. João Mangabeira, qae deu o golpe ftnn"s Ae presidio, sc

dc morle no monstrengopara que a pena mais

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k":.^^m;i:i^ 'S-?<]<<mf

**¦ m.lll— tm********^

Nem as estradas de rodagem escapam ao calote!Municipal de Patos, 00:000$; CairSc! Atne I>nlrocinio, 73:500?, 1. ., ,.«Bl:470f; Câmara Municipal de Catanduvas,Ík kIí,V £**mnr*» Mu>*-*-*P<*l de Itajuby, réis™!r|! Câmara Municipal de Paraisopolis.

eagir é um dever de soii************************^*******w^**************** ,*m %***m***mm**M****m**t********m mt „¦ m*********** *********************

dariedade universal

\W^&-^&*^8m motoristas,.«•ywsw.-.*:*¦¦*;.^**> «k-»*».-.» _ ((usa,,,,,;

forem victimas do Ac-caso c, contra a sua

vontade, pilharem, no trajecto, transeuntesincautos ou distraídos passantes.

Os absurdos ligam-se n absurdos.¦ Nn caso dc triumphar a idéa, tudo se con-

fiaria a essa precária Inspectoria dc Vchi-culos, que abi está desapparclhada, cheia dedefeitos e de mãos hábitos, e se tornaria, demomento pnra outro, em instrumento dcperseguição para dosaffcetos on parn os quenão quizessem satisfazer certos podidos dcpropina, com que sc niercadeja o silencio dasinfracções.

Ainda por lá existe velho grupo que se ex-ercita nessa viciosa pratica. Houve épocaflivre-nos Deus dc lembral-ol) em que osfiscaes e mais graduados collncavam a ques-tão em simples'aspecto:

—. Dá "déficit" a Inspectoria? Augmente-mos as multas, seja como fôr...

Não ha de ser nas mãos dessa gente querepousará de futuro a Justiça, nn qual con-fiam os motoristas do toda a cidade, que senão tornarão, em um paiz dc educação libe-ral e dc cultura jurídica, os únicos desher-dados da Lei ou repcllidos dos Tribunaes.

>*^'!•*^•^•^•;•*^*^**-•^•^•;•*^*M**^•^*^*^•;•*^•*^•;•*^'^•^'^•H•*M•

Já t proverbial a negligencia official paraa satisfação de compromissos com os credo-res do listado. Mns não são apenas as du-vidas resultantes dc operações de compra evenda, on as que sc devem pagar em virtu-de dc sentença judiciaria que soffrom osentraves da emperrada npparelhagem da nos-sa administração, cm que o regimen do pa-pelorio não é o único embaraço á solicitudee presteza com que sa deviam encaminharos públicos negócios...

O Estado, entre nós, á demorado, é tardo,4 lerdo cm tudo que dc si depende. Até paracumprir ns suas promessas, até para obede-cer ns leis com que se creou obrigações, atépara isso elle não tem pressa e è protelato-rio... E, não obstante, mesmo nos casos cmque a culpa pelo retardamento dc soluçãodos compromissos não è da parte, ba quemadvogue a prescripção dos compromissos doEslndo dentro de. um qiiinquennio...

O que oceorre, presentemente, com as cs-tradas de rodagem 6, verdadeiramente sug-gestivo:

Em 1925, votou-se lei concedendo nm de-

4.1:000$; pai de Paraisopolis,ci ,,,¦ „9??***ra Municipal dc Estrella doSul,166:300? e 114:700$; Câmara Municipalde Sacramento, 21S:000?; Câmara Municipaldc Ai-araquiu-a, 117:939?; Intendencia Muni-capai de Corumbá, 101:000$; Intendencia Mu-nicipal dc Bomfim , 116:000!?; IntendenciaMuiucipiü de MorrinWs, 119:080?; Intendenio- o™n,'c,'I>al de Santa Rila Paranahybn,iqa.200? e 40:000,?; Intendencia Municipal deRm Verde. 493:000?; Intendencia Municipalde Corumbáhyba, 158:0008; Intendencia Mu-.I,ln'Sl,nl,fle,P1"naHina* Cristalina e Ipamery,«•? W. ''''«-"deiicia Municipal de PousoAlio. 104:000?; Intendencia Municipal deSanta Luzia, 104:000$; Companhia Auto-Viação Sudoeste Mineira, 48:4803; Prefeita-aM. S. Simiio, 40:940$; Companhia MineiraAuto-Viaçuo Internmnicipal, 110:0005; Prefei-tura-Municipal de Mnttão, 60:738$; CâmaraMunicipal de Leopoldina, 42:540?; José Adol-

y,....,l..WlJlLl*Ul»''.!« "' •'• :¦':..¦•¦':. ¦'.'¦;'.'¦ ¦:':''f'S^Cíi''^'r:r '¦¦:.-.'¦'¦i'^y^'y-. :'•¦'¦' <''¦:-'¦¦"' '¦¦¦¦¦'.:.

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Sem fundamento as noticiasalarmantes reiativas a MacauLISBOA, 21 (U. P.) — O ministro do Ex-

fif.rior, Dr. Bittencourt Rodrigues declarouil Nnitcd Press, ignorar completamente, a(juestão noticiada em despacho para o Rio deJaneiro, sobre a possessão portugueza de Ma-eoii, na China, considerando-a puraphantasia sem a menor base. O ministériodas Colônias declarou tambem que esse des-pacho é destituído de todo fundamento ediz ignorar as razões da sua difusão. O jor-xial O Século diz tratar-se dc um assumptorçue não pódc haver questão, pois Macau foi«toada a Portugal perpetuamente em trocadc serviços prestados á China. Accresccntafpie a confusão pode provir talvez do com-ttierc.io do ópio.

1 *****

â Argentina na C©nfe-rencia Inter-Parla-

mentar de CommercioBUENOS AIRES, 22 (A. A.) — Está i*csol-

Wdo qne o deputado radical por Santa Fé,9r. Agustin Araya, fará parte da delega-çíío argentina á Conferência Inlerparlamentor de Commcrcio, no Rio dc Janeiro." " ¦¦¦--¦¦¦ — I w^ta» ¦***¦¦

¦m ai/na t1niiiissMininilt91 OOS iQÜIIlll!Teria sobrevivido uma

^as filhas de Ni-colao II ?

Teria apparccido a princeza Anastácia, dallussia, tida como massacrada juntamentocom os domais representantes da dymnastiaíussa na tragédia de Eliatorimburgo? O ap-gorecimento de "Fran Francisca Tchailco-Víiki", que affirma ser aquclla filha do czarNicnláo II, preoecupa os espíritos cm todaa Europa, dadas as divergências dc opinião,i» obscuridades dos inquéritos procedidos e(I riqueza de apparencias comprobatorias daIdentidade da pretendente. Peritos especia-Matas lém sido chamados a debate sem quea verdade possa ser suficientemente estabe-ltcida c as duvidas pairam cm torno do ca-so, avivando-lhe o caracter romanesco e lheemprestando o fascinante matiz do myste-Ho. "Fran Francisca Tchaikovski", cmquan-lo o debate ferve, continua no castcllo dcSceon, assislida pela caridade do duque dcLenchtcnbergh.

O mystcrlo sc accenttia principalmente de-«rido ao depoimento eloqüente dc Glcb Boit-fcin, fillio do medico assistente do czar, mor-to ao mesmo tempo que a família imperialem Eknterimburgo. Boltkin foi crendo c pas-koii a sua juventude cm Tsarskee-Selo, resi-dencin dymnnstica, e foi companheiro dc in-íancia c dc juventude da princeza Anastácia.Bopois dc falar a Francisca Tchaikovski,afiança perante o mundo c Deus, que ella é,«fa facto, a filha do imperador. Em uma se-*it> de seis emocionantes artigos escriptospara A NOITE, c a N. A. Newspaper Allian-o>, Glob Boltkin explana a sua convicção,dlatnando pela verdade e pelo reconhecimen-to da pobre ercatiira, que, sobrevivendo átragédia, padece, ainda, o mais negro dosdramas.

A publicação dos resumos que iniciarc-*nes amanhã, constituirá, corto; molivo dcInteresse para o publico brasileiro, que as-"im reviverá um dos capítulos culminantesoo "npós-guerra", verificado uo limiar daHflM.iA .VennelhaL

Ainda em ©stacü© grave, o stsltã® de

SÈIarr©cos'-."•:":• . 717- \

'. ' ' ,< ^a^ Z *^ 'i

Ponte, e trecho da estrada São Paulo-Cam pinas, inaugurada no governo estadual doSr. Waslnn gton Lnislorminndo auxilio a quem abrisse taes viasde communicação.

Em quasi todos os Estados, o appello-pro-messa da União foi ouvido.

Mas, muito em breve, a desillusão foi aúnica recompensa, já que pelo eterno pre-texto da falta dc verba para coisas úteis,não foram pagos os prêmios.

E, assim, até. agora, nada sc fez cm talsentido. Diz-se que. ha em andamento, uoCongresso, uni projecto qualquer, mandan-do abrir credilo especial para tal fim...Mns, naturalmente, esse ficará fazendo com-panhia aquelle que se refere aos plantado-res de eucalyptos...

Ora, tendo procurado obter dados maisprecisos, conseguimos apurar, e detalhada-mente, o caso. Assim, vamos cilar os nomesdos cons!ructores de estradas de rodagens eas quantias de que são credores da Uniãommi total <lc 3.707:623$OO0:

Scsnstris Dias Maciel, 80:000?; PrefeituraMunicipal de Garanhuns, 43:800?; Cnmara

pho de Aguiar, 01:9505; Prefeitura Munici-pai de Bebedouro, 110:870$; Empresa Auto-Viação Central do Brasil, 138:000$; Estadodo Paraná, 57:600^000. Total, 3.707:5235000.

Ahi está uma relação edificante para osque so deixam seduzir por promessas of-liciaes... Não sc diga que o vulto da des-pesa foi tal que deixou estarrecido os go-vernantes. E que o fosse — quem não podecom o tempo não inventa modns. Se a iÀ-minislração publica creou para si ônus, que.correspondem a serviços prestados ao paiz, èporque — governar é prever •— verificou asua capacidade para attender aos mesmos,0 qne não é razoável, o que não é serio, oque não é honesto, é se proporem condi-ções para a consecução de determinado caco-po e depois desse realisado não cumprir oproponente, que teve a iniciativa do contrato,o que, expontaneamente, offereceu aos cre-dores dn rma pnhivrn, que no caso não éuma palavra qualquer porque é a palavra doEstado, sanccionndn por lei.

?£'W-H**.*'H"*Í'*'"M*'''

Só á profunda inquietude dc uina épocaparticular da existência politica universalse pôde attribuir o phenomeno offcrecidopela expansão communista, de cuja influen-cia se resentom quasi todas as nações nomomento.

Rasamonte desmorallsados pela própriaexperiência pratica da doutrina, posta emfôrma e applicada sobre um grande paiz,com recursos materiaes amplos e a melhoramhicncla, paiz ondeapenas lograram crearum arremedo de soei-edade humana affligi-da pelos mais gravestranstornos, os arau-tos bolchevistas con-seguem ainda , foraatravés de todo onmn-do, instrumentos bas-tante poderosos paraa repercussão dessemesmo estafado c fal-lido programma poli-tico. Estrafegado mo-ralmentc no plano de,suas

' próprias activi-

dades, onde a rebeldiacomeça a demonstraro termo próximo des-sa vigília trágica, de•um povo illudido eopprimido; onde só oterrorismo, o arbi-trio da força, os fuzi-lamentos isolados e osmassacres em massasuslêm a mantença doregimen soviético; on-de alguns dns pro-p r i o s sustentaculos,pregadores da ranguar-da vermelha, como Trolzky, clamam a suadesillusão e apregoam a necessidaíjc dc umareforma libertadora; onde até as expressõesmais puras c representativas da existênciahumana, como as letras c as artes, perecemsob o jugo nefasto da nevrose nacional —os bolchevistas encontram ouvidos no es-trangeiro, que ouçam suas predicai falia-ciosas, vozes que ecoem no seio de outrospovos a falsa palavra da discórdia c dosnnguc, corações e braços que sc offercçama esse credo dc insensatez e de infâmia.

Vimos na França, padroeira da cultura uni-versai, exemplo da consciência patriótica e doescrúpulo politico, a mocidade agitada quan-do se cuidava do serviço da pátria c os pro-eessos rocalcando as máculas do suborno; vi-

Kameneff, qnc suecedeu a Leníne nópapado vermelho

rito de ordem e cordura politica dc sua po»pulação, a multidão explorada e conduzidapelo pavilhão desastroso dos communistas,Irucidnndo-se em choques com a polieia •depredando monumentos representativos riauma longa existência, tranquilla operosida-de, de intelligcncia creadora e de irrepre»hcnsivel paz; apreciamos nas praças londri»nas, centro de uma nação egualmente consa-grada em .icculos dc actividade construeti-

va e de politica rigo-aamente unitária, des»mandos de toda natu»reza aconselhando a itv»disciplina e a violênciado povo inglez, tran-stornado ao influxonefasto dos baixo»agentes do bolchevis-mo; notámos na pátriachineza, ahrazada nafurilí das paixões, frac-cionada cm partj"que se batem nn {nario sanguinol \obra devastadovu Vtaes nefandos provoc-f-dores; sentimos no»Estados Unidos e. noiMexico,paizcs plethori-ros que deviam vivefadmirados no esfor-ço gigantesco que lhe»exigem as própria»riquezas, rumores gra-ves de dissidência; naBolívia, de existência.tranquilla', oitenta milIndígenas se levantamsob o fermento damalta infame, compro-mettendo as fontes de

Polosi, cuja prata abundante baseia a forituna nacional; constatamos entre nós, cxnvctnmeiitò quando a cessação das disscnçõeSinternas fazia prever unia éra de hanno-nia e dc poderoso surto progressista, a iutro-missão damnosa do mal holchevista.

Só pela inquietude, repetimos, de uma si-tunção espiritual menos definida do mundo,c possível explicar a accontuada influenciado uma doutrina agonisante, pela sua mesmapratica desmoralisada eomo regimen.

Cumpre, entretanto, não fraquejar na re-pulsa quando as convulsões exasperadas lhaprenunciam morte próxima, pois todo esfor-ço nesse sentido acerta com o ideal de paipor que anseia o universo—e, hora a hora, emtodas as situações, rcchnssar como ás pestesns tentativas de invasão da horda soviética.mos na capital austríaca, celebre pelo ospi-

^?•tW**M**f*W*W^W-^^'^M,-W*>*M**M"**H**;'*K**;**í*!**W

>H^*H*»*'K.HfrK«*'H**^

Um instante de ansiedade universal

acco, Vanzefíi e Madeiros, entre

osocciipação

daRhenaniaLONDRES, 22 (N. A.) — Nos circulos

diplomáticos diz-se que, apesar do pessi-mismo do relatório do general Guillaumat,o governo francez está disposto a concluirimmediatamcnte um aecordo com a Alie-manha sobre a reducção dos effectivos dcoecupação do Rhcno, abrindo, assim, cami-nho para uma evacuação total.

a ea

Mulag-Yusscff

RABAT. 22 (U. P.) — O estado de sau-de do sultão Mnley Yusseff i ainda grave,muito embora os médicos annunciem queelle esteja melhor. O sultão soffreu um vio-lento ataque dc nremia quinta-feira da se-mana passada, A noite, e o sen coração estámuito fraco.

> m*t*

Como o Sr. Góes Calmon é julga=do pelo ex^efMÍado bahiaao

Cosme de FadasBAHIA. 22 (Serviço especial da A NOITE)

— O ex-deputado Cosme de Farias, em artigopublicado na A NOITE, diz o seguinte: "OSr. Góes Calmon é insociavol e (Jeshumano.A sua administração deshonestissima tem si-do umn estupenda calamidade para os cofrespúblicos deste Estado. Elle não respeita nndae engole tudo. A sua fortuna augmenta dia adia por sobre todas as desgraças c amarga-ras do próximo. Os soffrimentos allicios lhecausam prazer, c o seu coração empedernidopalpita dc feroz contentamento sempre quesabe que um dcsventtirndo qualquer tomboua fome cm plena Avenida 7 d.- Setembro.As trnnsacções do Banco Econômico eom oTliesuoro continuam escandalosamente e o Sr.Góes Calmon disso não presta contas a pes-soa alguma. "Comidas!" "Comidas!" E' ocumulo da falia dc dignidade. Soez! O Sr.Góes Calmou possue um estômago de aves-truz. Maldito sejas!"

1 ***** ¦

Devido ao máo tempo, foiadiada a partida de

KoeeneckeCOLÔNIA, 22 (Havas) — O aviador Koe-

necke annuncia que somente amanhã, eainda assim sc o lempo permittir, poderálevantar vôo para a America do Norle.

Kocncck escolheu o rariiolelcgrnphislaI.WaIí »jVí S»Jl comíaalieiro d<s yiagc.ruj

A bora que vive a cultura universal, dean-Io do sombrio drama dc Sacco c Vanzctli« de desanimadora espectativa. A justiçíamericana continua insensível aos protestosde innoccncia dos cri-minosos o ao appeilotte Iodas as classes cdas correntes liberaesdo estrangeiro. Com arecusa do Supremotribunal, perderam es-peranças os mais con-flautes na salvaçãodos condemnados. Osúltimos telcgrammas,entretanto, annuncianovos projectos e no-vos meios, que a com-missão de defesa pre-tende pôr em pratica.para impedir sc con-summaa iniqüidade,nncadeira electrica. Já secogita da vinda ropi-da de Taft, presidentedn Alta Córte, a quemvão huscnr em aero-plano, ao Canadá, ondeactualmente se encon-Ira. para adiar a exe-cução, até melhor jul-gamentp, baseado nosdocumentos secretos, nque faz allusâo o pro-curador Farnutn. Deoutra parte, 0 senadorBorah, cuja autorida-de ó reconhecida, offe-receu os seus prcsli-mos em favor doa, con-demnados; e tudo seinclina a uma novasérie de esforços, pa-rn tentar quanto sejapossível, cm favor dosdireitos dc vida detres emigrantes, porcuja existência recla-mani todos os centros de cnllurabalho dos pnizes livres.Dissolvido um comício em BostonBOSTON, 22 - (Ü. P.) - A cavaliaria

de policia dispersou uma demonstração devinte mil pessoas no parque Comnion, hon-tem, investindo, assim, contra os sympatlii-santes dc Sacco e Vanzetti, que protestavamcontra a execução desses dois anarchistas..'. multidão moveu-se obstinadamente dcanteda cavaliaria, só recuando, com rapidez, osufficicnle para escapar ás ferraduras dosanimaes.

Xinguem ficou ferido.Tudo depende do governador Fuller

BOSTON. 32 - (U. P.) _ A defesa dcSacco e Vanzetti evidentemente iá chegouao termo ria sua lula em favor do salvamcn-lo dos dois condemnados á cadeira electricai * SâSZiSSla flMiia aaatido flüttpil-£8 "«J

a noticia de que o juiz Rrandeis. da CôrtcSuprema- dos listados Unidos, se recusara aintervir em favor dos anarchistas.O juiz Brandcis recusou a sua interven-

Ção no caso, por se ne-gar a conceder a or-riem de "babeas-cor-jms" e o retardamentoda execução da senten-ça de morle alé fa-zer-sc a appellação pc-rante a Córte SupremaI-criara!,

A miica esperança,que resta em favor deSacco e Vanzctli resideem um oulro adia-mento' por parte dogovernador Fuller, to-mo o que foi decreta-do na noite d*; 1ii *'.>agosto, poucos niinu-tos antes doi Inmensserem mandados paraa cadeira.

A menos que o go-vernador intervenhaaté antes da meia noi-le rie hoje, os dois con-demnados serão exe-Clllados cm qualquermomento, durante apresento semana .

Esperanças naintervenção do

Sr. TaftBOSTON, 22 (U. P.)— A cómmissão de

defesa dc Sacco c Van-zetli solicitou do Sr.William Taft, presci-dente da Corte Supro-iria dos Estados Uni-dos, que. expeça umaordem de adiamentoria execução.

acha presentemente notelcphoiiicamenle, queesta fora da sua jurisdicção, ausente dos lis-lados Unidos, c por isto não pódc exami-

nnr a petição.A comniissão de defesa eslá procurandoconseguir umn viagem cm neroplano ao Ca-nada, afim de procurar induzir o Sr. Tnft

a_atravessar a fronteira c examinar a peti-çao, decidindo a respeito.Todavia, totnam-sc precauções paraa execução

BOSTON, 22 (A. A.) - Todas as precau-çoes foram tomadas, no interoir c nas vizi-nnnnças da prisão dc Charlestown, ondeSacco e Vanzclti deverão ser executados.Um potente canhão foi posto em frenteRO edifício da cadeia, que se acha egualmente

cercada por grande cordão rie policiacs foi-'leniente armados e promptos a urcvcii

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iri7/i'nm Taft, presidente da SupremaCorte de Washingtone de tm- O Sr. Taft, que se

Canadá, respondeu,

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Adiada a partida para.)amanhã

BRUNSWICK, 22 (U. P.) — O aviadorRedfern annuncioii que. adiara a sua partiriapara a madrugada de amanhã, devido ao es-tado desfavorável do tempo na região do mardas Caraibas.Tudo prompto para a partida

BRUNSWICK, 21 (U, P.) — O aerop.ano"Port of Brunswick", em que o aviadorPaulo Redfern tenciona voar até ao Brasilnuma só etapa foi Tiontem á noite abastecidocom a carga de gazolinâ sufficiento paraessa longa viagem. O aviador iiedfern de-clarou que está prompto para partir den-tro de horas, dependendo a hora certa dapartida de combinações feitas pela corarais-são local patrocinadora do võo..

BRUNSWICK, 21 (U. P.) -- O aviadorPaulo Redfern talvez inicie o seu vóo dire-cto ao Brasil amanhã, segunda-feira, espe-randò então chegar ao final da prova nanoite dc quarta.

Redfern tenciona bater dois "records" noseu vôo um de distancia em vôo directo eoutro de permanência no ar.

O Departamento do Commercio sellará oBarographo e os tanques de gnzolina do"Port of Brunswick" hoje, preparando as-sim o inicio do vôo.

•—tíZ*9m—

A Argentina substituiria S.Salvador no Conselho Exe-cutivo da Liga das Nações

LONDRES, 22 (II. P.) — A secção diplo-miiLica do "Daily Telegraph" publica que. asultimas noticias de Genebra affirmani que senutro ali a esperança de que a Argentina ve-nha a ser candidata a uni dos logares nãopermanentes no Conselho da Liga dns Na-ções, por oceasião dns próximas eleições. Af-firma-se que, caso o governo argentino ron-corde com essa candidatura, aquelle paiz,então substituirá no conselho a Republicadc. Sno Salvador.- i TUrtT-- *

O general GuillaumatPARIS, 22 (Havas) — Os círculos bem

informados acreditam que as conversaçõesfranco-britannicas, relativas aos effectivosda Rhcnnnia, estão prestes a chegar a ac-cordo. Segundo consta, já estão reguladosns pontos importantes c c provável que asdivergências sobre as pequenas questões se-jam om hreve afastadas.

O cyclone de Hong-Kong fez diversasvictimas

HONG-KONG, 22 (U. P.) - O violentocyclone que, sabbado passado, varreu eslncidade, causou muilas morles e prejuizon demonta. Em Sham-Sliuipo morreram duascreanças e foram recolhidos ao hospital 4homens e mulheres em estado grave. A na-vegação soffreu sírias perturbações emKow-Loon.

MirralfliifliflA' hora em que eu hoje entrei na bthtio-

llieea rio Senado, lá estavam, a ler jornaes,os Srs. Adolpho Gordo c Miguel dc. Car-valho.

A' r.erla altura, o Sr. 'Adolpho Gordo rom-

pcu o silencio:Oh, Miguel! como í que se dir: nmtt

snndwich ou um sandwídh?O provedor da Santa Casa tirou os olhos

do jornal que lia, tirou mesmo o pincc-neKe ficou silencioso, a olhar o Sr. Gordo.0 qur. você esln perguntando, disse, de-pois, o representante fluminense, è na ver-dade interessante. Nunca me surgiu na cabe-ea essa duvida e, no emtanto, eu não sei.Sempre, disse, indiffcrcnlcmentc um sandwich

(k-óieT-r; 'U Í*U- H - OtCorrern-|0„ ,,,.,„ snmlwid,.djnlo_do_. Dnily-txpress" em^Hong-lTong _ ,V/f(s, ,,ma das fôrmas deve ser certadiz que numerosas pessoas morreram c ou

trás ficaram feridas, cm conseqüências dotufão de sabbado á tarde, senrio enormes osestragos materiaes.

mm**O interesse por uma fita

real de CarlêtosLOS ANGELES, 22 (U.P.)-A policia eslá-se

preparando paru conter a enorme multidãoque sc formará hoje, por oceasião dc se iniciaro processo dc divorcio contra Carlos Chnplin,movido por sua esposa, n actriz Lita Grey.Esse processo deverá prolongar-se por va-rias semanas, a menos que o advogado deLita annuncie a realisação do aecordo a res-peito do qual estão correndb persistente-monte diversos boatos.

O accôrdo luso-hespanholsobre as quedas do DouroLISBOA. 22 (Havas) _ Será feila hoje,As IS lioras, no Ministério de Estrangeirosentre os ministros rie Hespanha e Portugal'ulr a troca dc ratificações do convênio aob rc as |

Deve ser.Nesse momento entraram os Srs. Thomai

Rodrigues e João l.gra. O primeiro achavamais sgmpathico dizer uma sandwich. O se-gundo — um sandwich. Nenhum ,pO/êm, davarazoes. Questão de sgmpnlhia apenas.

E foi quando entrou o Sr. Lopes Gon-ealves, cnm a sua immcnsa barriga, atravan-cando o salão.

—Agui está quem nos pôde esclarecer •questão, disse, o Sr. João l.gra. Como te di',Lopes, uma sandwich ou uni sandwich?A'(7o sei, nem preciso saber, respondeu •senador por Sergipe. Isso é uma questão denonnria que nno me. interessa. Nunca tereinecessidade de. sabel-a.

Então voe.c. não tem necessidade d* *a-ber se sandwieh (¦ masculino ou feminino?perguntou o Sr. Miguel dc Carvalho.iVõo.Por que?Porque, eu nâo eomo rima xnndvHeíi.

Quando quero comel-as, digo ao garçon: —traga-me. mil snnriwiches.

E como a matar a questão:Pedindo mil, evito falar no se.ro.

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Page 2: v,. 18^000 - - - -: 363000 Por 6 mezes »..^ .-„¦ 18$000 12 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1927_05657.pdf · ma de atravessar uma ... Ponte, e trecho da estrada São Paulo-Cam

nu-.miii ii mtmma ri ^-jt l'^^y¦¦^^^v3r:A NOITE

jí -ti J- sa.. - --itr-_aT=ic3aE Segunda-feira. 22 de Ãsfosío d? 102 7yjsaifjtt-j-igia

&€õsei e§Fi-; -i evttr^vaííya rfàs n:»» iH fra

,r»4

Xers sempre. « pcl de asgravação detaxas dos serviços industriaes do Estado au-gme!*.a-lhei a renda. Ao contrario disso,vezes, oEjina uri;

.*0*. o *Si í« ¦** "*.¦-'0%r*'¦".-'./% *\*^;J"Ok*»M9IQ una mrllllO unlfl lll

deter-que

encarectmento dessas ta.-:;tal decrescimento da c'.ier

._ receitas, cuj« estimativas se maj^rarcmem DroporçSo rio augmento de taxas, são rea-Usadas em números ainda menores do queo> que Sc pretendem dar vulto. Já entrenós. oceorreu isso. de uma feita, com os ser-viços postaes, CUJ3S portes, depois da ar-crescidos tiveram <!¦: ter reduzidos, para evi-tar cs contraproducentes resultados da ag-gravação dn taxas de franquia.

Agora, cogita-se, novamente, de majorar ta-xas de serviços industriaes do Estado, dei-Us nâo escapando a imprensa, que tem sidoescolhida, nestes últimos tempos, para sof-frc-7 as conseqüências de situações pelas quaesella. na maioria dos casos, só terá a rc-spor.-sabilidace de lhes ha\er dado combate...

Mas, a propósito do augrr.er.to das taxaspostaes ha uma circunstancia digna de apre-ço. que <;--. nossos legisladores ainda r.ão to-maram na devida conta: uma carta, ce por-te commum. remettida dos Estados Unidospara o Erasü. paga um sello de dois centimos,que. ao cambio actual, valem menos de cen-to e setenta réis. E' essa a franquia posta;pan-americana, fixada p3ra os paizes destecontinente como se fossem pira o serviçointerno de cada paiz.

Ora. nos Estados Unidos, onde todos osserviços se raiam muilo mais elevadamentedo que no Brasil, o porte commum de umacarta é de menos de cento e setenta réis.Er.:re nós, já é de duzentos réis esse portee pretendem, agora, a trezentos...

E'. como se vè, uma idéa, senão inédita,pelo menos extr3.vAff2.ntc <

0 IUroaraty, nestes últimos g meze<. cn-treu. decidida,nente, em uma phase nova dctrabalho, que. durante quatro annos, elle nãoconheceu, entravado, nos seus movimentos,peia aeçã--- negativa e dissolvente do Sr. Fe-!ix Pacheco. 0 Sr. Octavio Mangabeira nãotem mostrado, apenas, a vontade de reaiisare o desejo de restituir áqueüa casa. que RioBranco. Lauro Muller e Nilo Peça nha tantoenalteceram, o prestigio e a força moral deque ella viveu sempre cercada. 0 Sr. Manga-beira tem sabido concretisar em actos os seuspropósitos administrativos, c já hoje prkleassignalar uma série de serviços valiososprestados ao paiz. sobre todos os nue ¦dizem respeito ás nossas questões de limites !

c demarcação dc nossas fronteiras.Mas não fica ahi a acção conslructiva do

.chancefler. Collocando mais alto os seus ho-montes, o ministro do Exterior procura dar.açora, um maior incremento ás nossas rela-'ções com o estrangeiro, apertando mais oslaços já existentes entre o üra<i! e variasdas mais importantes potências da Europa etia. America, ao mesmo tempo, que vae ampli-ando ,, circulo das nossas amizades. Ainda.

A policia inantcm-se emrigorosa promptidão

O governo teve conhecimento de que, era! E' um_ nome c:nhecido nos arraiac* da| virtude da elecírocução de Sacco e Vanzctti, vagabundagem o de Mario Silva, o "Mole-[resolvida pela justiça ncrte-americana, oa qneTrinta".

opc-rarios. aqui, em sigr.al de p.-r.íesto, se Não ha oceasião em que ihe seja dada voz; declarariam em gríve geral, de natureza pa- "? prisão por um facto qualquer, que eM--j ci:'ica._ Os empregados t'.a Light não estariam ! ^°,-e 'nsnrja, aggredindo o policial quê! estranhos ao movimento, de modo que o tra- 'enna a audácia de '.cr::;- precdel-o.I íego tíos bondes estava ameaçado de paraly-, sacio. Para evitar perturbação da ordem, o [j governo determinou promptidão em iodos as j! dependências das policias civil e militar, a

Preso em flagrante quando furtava, reagiaE' um nome conhecido n.-.s nrr.;,., j. -u. .-:.. .

•-rr=-=-.— 'in",-,™, ¦ , ¦••• mrans '¦' ¦_

0 M"l''DplfrnAlitirfllml yjj ; PCIu pUillItu I- —. ¦¦¦¦ ' ' '

MWhk

gues que ipeteceram. Immediatameuttlançou mão de uni delles e foi andandocalmamente. Seu gesto, porém, fora pre-sentido pelo guarda-civü n. 117. que ihedeu voz de prisão. A resposta ao convitedo guarda tle ir até a deiégacia, foi aggre-dil-o, atirando-lhe cem o moringue na ca-

começar ue fjfi h-,r ce hoje.Em alguns quartéis do E:-:crc

I dos estão com armas embalada

,—ore» •

ne= momento, {rata o íSr. Octavio Manga-iverno da Turquiabeira de concluir com o

um pacto, que marcará o começo das nossas relações diplomáticas e commerciacs, comaquella Republica, e será um valioso serviçoprestado á politica internacional do paiz.

E tempo, nso padece duvida, de serem to-madas «crias providencias sobre a situarãoeconômica brasileira.

H:i pouco, um nosso representante che;,-,-ri, de iarga excursão pelo estrangeire, as"=i-gnalava a campanha de descrédito movida".contra o nosso eaíé nos mercados sul-africa-nos, traduzida em falsificações clamorosasdo mesmo produeto e na \enda de café rieoutras procedências, de iniima espécie e semqualquer padronagem — como café brasüci-

To. Pouco antes, um cônsul acreditado naAmerica do \orie, frisava o combate sv*t«-matico ao mesmo produeto nos mercado-;norte-americanos, dirigido pelos mercado-res inglczes dc- chá inriianr,, combate emque empregam capital exuberante c os ma'-,esquisitos processos diffamatorios. 0 mes-mo informante, notando cssc aspecto, frisz-va a preponderância fundamental, avassal-lante do café era nossa economia, prepondr-rancia tao profunda que o leva a ser condi-çao de equilíbrio econômico de paiz. Agora,qs informes que publicamos sobre o raattéBrasileiro, provenientes de órgão autorisado,afiançam o trabalho dos paizes consumido-res, sobretudo c Argentina, parn se liberta-rem da importação. Sabido n predomíniodesses dois produeto-s, e ponderada a campa-nha que os ameaçam, é íaoil aquilatar o pe-rigo decorrente para a nação.

E' tempo de providenciar para que essesmãos aspectos se esbntam do plano qne sus-tem o nosso presente e nrtpara o nosso fu-turo. ,

Ha simples situações de caracter geralque indicam a efficiencia ou a deficiênciaadministrativa de um paiz.Assim a ausência do turismo organlsado.enire nó;, revela uma displiscencia dlrectivaque raia pela incúria. O turismo é, moder-namente, uma das preoccupacõcs essrnciacde todo o governo que se preze de cuidar emverdade, dos interesses nacionaes. Esta in-cluido entre as providencias obrigatória»,intransferíveis da alta administração da-dos os proventos materiaes e moraes qu»envolve e suscita. Em nosso paiz, até aomomento, esse trabalho não existe, a des-peito da opnlencia rie condições naturaesque nos assistem no casn, e da necessidadeimperiosa de fomento do turismo, que in-dica a situação nacional. Sõ agora, sob ainfluencia do prefeito do Districto Federal.-uida-se da ampliação dc nossa rede cen-trai de communicações internas e das re-gulamentaçoes inprescindíveis á boa ordemoo transito no interior .

Só agora dissemos, e a expressão podeparecer mais pessimista do que é, na vernade : o movimento chega no tempo pro-pno e oxalá persista na" Intensidade e na.atitude aconselháveis para a plenitude de'en exito.

A PAIXÃO DO ELiCIARIONunca mais um carinho

meu tu terás...Sempre que passava o Eliciario, os aus

companheiros de trabalho e de pandeja:,porque o Eliciario é rapaz divertido,

"lhe

perguntavam, entoando a musica daquellesamba conhecido:'"Que dé" a mulatinha nue você batia

nella?...0 Eliciario respondia a sorrir, na mes-

ma moeda:— Não quero saber mai? deüa. não q-jero

saber mais delia I. . .No .intimo de sua alma. no entanto, elle

soffria profundamente. E' que elle gostavamesmo da Zeiia Machado. . .

A historia di Eliciario Nunes de Carva-lho, operário do Lloyd Brasileiro e de suaamante Zelia Machado, contamol-a já nanossa edição matutina de hoje. Zelia, can-cada dc ser maltratada pelo amante, desa;:-pareceu. Ü Eliciario contava prosa de r.ãoquerer mais saber delia, mas, se moendopor dentro... Kontem, não podendo maissofreaí as saudades, foi á procura de Zeü.ie, encontrando-a, desancòu-a a cacete, por-que ella não quiz mais voltar para a sua'. ..ropaühia.

Peia tarde

A prisão accidentada de "Moleque 3ú". Diversos as/fcíos rfe«í momenfo

1 0 sonidor Ar.'.-nio Azered\ vice-presi-i dente do Senado, por isso mesmo presiaen-. te do Congresso Nacional, commemora, hoje,

a sua data natalicia. As qualidades de ho-' mem publico, o senador matto-grossèns*

| ali ia as de um perfeito >j>ntitman, o queJ lhe vale o apreço e a estima de quantos sc'honram com a» suas relações.

0 commandante Braz Velloso, ajudanteI de ordens do Sr. presidente da Republica,i esteve h:.;e. pela manhã, na residência do

Sr. Dr. Antônio Azeredo, vice-presidente do' Senado Federal, afim de apresentar a S. Et.,

em nome do Sr. Dr. Washington Luis. cum-í primentos por motivo da passagem de seu; anniversario natalicio.

O principio da temporariedade do eser-: cicio das funeções publicas, qne caracteri-

«a o regimen republicano, vae fazendo ca-Iminho entre nós, Depois da reforma con-I stitüciona), que prohibiu a reeleição dos: presidentes e governadores de Estados, oj Congresso Mineiro vae tomar, agora, conhe-i cimento de uma emenda ao projecto dc re-' forma da sua legislação eleitoral, detenai-I nando que não possam ser reeleitos os pre-sidentes das Câmaras Municipaes. Muito

. bem.

Como o Brasil se—:— -¦-¦ =a

apresentará na Con-Ferencia Parlamentai

Ha quatro dias. sr.iu elle da Detenção,pelo mesmo cr.me. E' que, ao receber vozde prisão do agente Deodoro, da 4' delega-cia auxiliar, insurgiu-se contra o mesmo,entrando em luta com aqueiie policiai, doque resultou sair o agente Deodoro, comfra.-íura da mão direita.

Processado, foi "Moleque Trinta" con-demnado á 1 mez o 1 dia de prisão..íá hoje, novamente está o "Moiecue Trin-ta'' a fornecer noticiário aos jornaes.

Passava elie pela rua da Quitanda, quan-

beca. Ante a reacção do guarda, formou-seo conflicto cm que intervieram mail ogaarca n. 1.014, o soldado n. SO. da 1«companhia àn 4- batalhão da Policia Mi-litar e diversos populares. A muito custo.foi Moleque Trinta" dominado c conduzidoa delegacia do 1"- districto onde foi autoadopor furto e resistência á prisão.Antes, porém, de scr eiie recolhido aoxadrez, foram-lhe prestados soecorros pelaAssisencia, pois, da luta, saiu com uma for-midavel brecha na cabeça, além de outros

A rara opportunidadeque se nos offerececom a grande assem*

bíéa internacionalOs últimos detalhes do programma él

Conferência Inter-Pariamentar de Commeftcio devem ser resolvidos dentro deste' ..^ndias, merecendo particular cuidado n •_<_»,lha de interpretes, assentado, como eüadj,o critério liberal de permittir-se, a qmj,quer delegado, o uso da lingua do paiz d|sua origem, ou de outra que, porventuralhe seja mais familiar.

Ha, porém, um ponto em que ainda .il»se accordou c que nos parece ser de -rs*,alta importância para o próprio tx'v- fagrande assembléa: as traducçôes devenj tt)

o, a poria de uma casa, viu uns morin- | ferimentos pelo corpo.<-r-:H-;-:-:-H-:-:-:-:":-;--v:-:"H-:-j-> •> •.-h-k-í-H1 •_,,;, •;,... ,|. .h4^~h~í« -:• •:-:-:-;. j-;-M-:-:-"~;~a. +

de. hoje Zeiia peiorou das 0 Continuação do maior sac-cesso cinemaíographico!

EM

\AA-^-^ —:, -,'rlKj.':' ., .,Wh'? ¦¦ y^&A&

•A: . TT/;'^<Sr?

m&B&'--

I CINEM/UDErtL I | ^^ :±jãf)\| Lotações inteiramente | I VTT/^^ íP^'^f^

esgotadas! § I JÁ lf ÊWÍ S

Hão há melhor !

NEGOCIO W (JUE IeoriP^AB. a praso. ;

O Sr. Ertacio Coimbra está disp-oslo a, vir a est» capital, pa.-a, em seguida, :'.- a! São Paulo c a Minas, para conhecer de per-| to_ o ambiente p:iitico por estas plagas...| Nâo _ confia o governador de Pernambuco

n»s informações dos amigos, e quer, comoSão Thomé, ver para crer... Pcis que ve-nha e qtie creia. ..

0 senador Adoipho Gordo acha-se actual-mente em São Paulo .

O Sr. Maurício de Lacerda declarou-not,peremptoriamente, que renunciará de novo ao

; cargo de membro da Commissão de Orça-i mento do Conselho Municipal.

0 edificio do Conselho Municipal não se| Incendiaria ainda que lhe puzessem fogo deI propósito: — só quasi tem mármore e ci-| mento armado. .Vão obstante isso, achou a ,1 mesa que devia segural-o por um bom preço. ,i E foi o que fez. '', Mas, agora, alguns intendentes, querem sa

ber como é q'je a coisa foi feita...

Dizia-se, no Conselho Municipal, no sabba-do, mas sabe-se que isso não tem fundamen-to, e3tar imminente o rompimento dos ir-mãos Penido. com o senador Irineu Maéhado,cm virtude do preenchimento da vaga tpiese diria peio 1* districto.

Por outro lado, affirmava-se que o Sr.Seabra pretende optar peio •' districto, dei-.-ando livre o 2" districto, onde os irmãosPenido náo dispõem de elementos para a im-posição de candidato e o Sr. Eugênio Bit-tencourt não poderá pleitear a eleição.

Se se verificar r, vaga no primeiro distri-cho, i bastante provável que surja uma can-didatura que tenha o apoio de todos osactuaes chefes, desde o senador Irineu Ma-chado até os deputados Dodsworth e Penido.Mas esse candidato não será o Sr. EugênioBittencourt.

¦Ba mp*f'** v.

] ¦//^P»^t ¦§¦[ f

l t

A8 ?í©TiC5A3 FALSASSCSFiE PORTUGAL

LISBOA, 22 Havas, — Os jornaes de ho-\ referindo-se á reproducção de faisas no-tidas sobre Portugal na imprensa eptran-

geira, dizem que o governo deve tomar aslevidas providencias pira que seja opposta:ma barreira a esses diffamadores do no-me de Portugal.

Eliciario .Yií/icj de Carvalho t ZeliaMachado

', pancadas recebidas e sc recolheu ao Hos-I pitai de Prompto Soecorro.\ Eliciario Nunes de Carvalho está preso., E, agora mesmo, é que nunca mais terá| um carinho delia. ..

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VTÍ0 projecto relativo aos

exames parcelladosVehemente protesto do pro-fessorado bahiano

BÂHMm?i °ín?e"uinte telegramma:BAHIA 21 (Rogamos a preciosa attenção

relativo \'nT °' fira,ndes ,nak's ^ 5

eira, com a \oIta ao antiquado regimen Altenciosas saudações, faal — «?;JT .',director do GymnS o Yp ra7ea nf p'V"'^artiiS^-r^-HSsil;i.arncir.. ~R beiro, directores do Grmnsi nfnhnC'rH'

í('.bciro,; ídoIPh0 Fredcriío To^

Hugo^áfthaK GS,ilnD-aSÍ0 *™ S^dor;iiu^o oaunazar da Silveira r Arf^n-n-4, iA.H., directore» do JnsUtuto

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JfSSSF8 M0RAES " 27 AgostoBAEPENDY IT SetembroMARANGÜAPE 2; ™DUQUE DE CAXIAS 7 Outubro

SULLinha Belém-Rio Grande

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Linha Rio-Porlo Alegre"?¦

^™:LA 23 AgostoCTE. AM IM 3,5 \eo.togg-âiS?1,0. •••'¦ ^MembroCTF uvní 1-3 SetembroCTE" ALVIM 20 Setembro

Linha >'anáos->íontevidéo

| Morreu o chefe da revolu-ção húngara de 1918

BUDAPEST, 22 (Havas) - Falleceu o Sr.Martins Lovasky, ex-ministro e chefe da re-voluçao de 31 de outubro de 1918, da qualresultou a republica. q•mtm

Os Estados Unidos vào am-pisar o seu programma

r.avaiWASHINGTON", 22 (Havas) - O nre^iden-te i.oolidge vae enviar co Congresso umamensagem pedindo a ampliação do pro-

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Chegou o Br, José Edu-ardo de Macedo

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Está resolvida a quês-tão da Alsacla-LorenaBERLIM, 22 Havaí, — Entrevistado nc<-ta capital, o c.vchancelier Wirth declarou

que a questão da Alsacia-Lorena está defini-.vãmente resolvida, 0 ex-chefe do governons.stiu na necessidade dc obter quanto an-Hhenan?aUCÇa°

"" ttÍKllv01 áí °CCUpafSo à>

a—anaa iiwn i nCuidado! Só acceitem

| iBrISy&iff flLlilIffl

Vae surgir, sob sua dii^e-cção, uma grande empreza

jornalísticaO ex-deputado José Eduardo de Macedosoares, fundador e ex-director do "Impar-

ciai .regressou hoje pelo paquete "Groíx".A üordo, fomos informado peio Sr. Mace-

Deainfectante de grande poder ba-ctericida. — INSUBSTITUÍVEL naslavagens de casas e nas deeinfeeçõe*

MACAPÁ- DUQUE DE CAXIAS...!CAMPOS SALLES

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O Sr. José Eduardo Macedo Soaresdo Soares que, sob sua direcçâo. surgirábrevemente nesta capital uma grande em-preza jornalística, com officinas próprias eque publicara tres edições diárias — umapela manhã, outra á tarde e a terceira ánoite.

Seu desembarque foi muito concorrido - «x»»Viagem do presidente

Coolidgeri^nHM-GT0X'

" ríava5) ~ ° Prudenteda ^Publica e a senhora Coolidge partirampara \ollwstone Park, onde o chefe de Es-tado vae passar alguns dia sde repouso.»

O presidente da deletfacâo brasileira iXII! Conferência Parlamentar Interna-cioncl dt Corr.niercio, stnado: Celso

Bayma

feitas pari o francer, somente, ou para afrancez, o inglez, o aiiemâo e o portuguez!Temos ouvido que a tendência é restricíb i,isto é, que a preferencia recahirá sobre tlingua franceza, exciuindo-se todas as ds>mais.

Quaiquer tíeie.çado poderá falar na !ir.;iaque ihe nprouver; a versão, entan'.:., ;j

! será procedida psra ,, francez. A favor des,te critério, traz-se o argumento da econa-mia de tempo, da facilidade e ate da questíapecuniária.

São ra:õcs que calam, effectivamcnte, maique não devem sobrepor-se a outras maiores,Nenhum:, por exemplo, poderá vencer e;-ta: de que rralisando-se a Conferência einum paiz dc lingua portugueza, c compon-do-se a assemhiéa áe. pelo menos, um tér-ço da representantes ce nações que falaviou compre-hendem essa lingua — todos ,.spaizes onde o idioma of;'icin! c o castelhano(Argentina, Uruguay, Paraguay, Me.-.;.- ,Bolívia, Chile, Peru, Equador, Colombis,Venezuela, etc.' c o Brasii e Portugal. -não se comprehcnde çuc ella seja prec:<'-mente banida!

O que parece r.isoavel c que as versões !ífaçam nas quatro línguas, ou. em derrad.'!-ra analyse, c-m frar.cci e portuguez. Reco-bemos com indizivel satisfação, a noticiade quo o órgão do governo fará a saudaçãodos delegados estrangeiros servindo-so riaportuguez. o que de certo modo deve lison-gear-nos, e não outro procedimento era jus-to esperar-se tio actual titular da pasta

'cas

Relações Exteriores.Extranhavel seria que dcsprMassenwi

e:r. nosso pc:z, a lingua bella, branda arica em que nos expressamos, unicam.: '*porque a alguns "snobs", péssimos pátrio-tas, de ignorância possivelmente internado-nal, se aífigura ser eüa a mesma falaúa,ou uma rias menos faladas do m-jndulAcreditamos que ao bom senso e ao -•trioíismo do presidente da Delegação Bra-siieira, senador Celso Bayma. sob cuja rii.reeção se orgar.isam esses serviços, não cs-capará este cesideratuni que é. em resumo,o de todos os bons brasileiros.

I Quanto aos demais assumptos em que te-I mos de intervir, folgamos em registar q:«J ha decidido empenho em nos desempenhar-I mos eondignamente. A secretaria da Gon-! ferencia vem-se apparelhando de elemen:,u

segurqs, proparanik dois serviços necessa-rios: o ce informações completas sobre o

; llrasil e o de imprensa. Annexo a este. e:i-| centrarão os delegados estrangeiros, hora; a hora, o noticiário tclegraphico egual .n

dos jornaes, traduzido cm in.glez. frar.ee/ eno original, em portuguez, rie fôrma queacompanhem os acontecimentos mundiaes,como sc estivessem em paizes europeus, c-icr lingua ao seu aicanec.

Nos corredores do segundo pavimento iopalácio da Câmara, onde a confercncili fur -cionará, estarão expostos mappas do Braíil,mostrando a nossa rede de conimunicaçòcsferroviárias e telegraphicas e estradas de ro-«agem, como, ainda, quadros em que se re-presentarão, numericamente, a producção ex-Iractiva e industrial brasileira, c as possibi-Iidades do nosso solo, suas riquezas, clima,natureza dc terras, etc.

O que parece atrnzado é o relatório dossubrcomités nacionaes. Desces, dois apreeen-taram seus trabalhos —¦ o Sr. Adolpho G- -(to sobre credito agrícola e Pess<oa do Ouc-rez sobre matérias primas, faltando es iíquatro,

Bem sabemos que esses trabalhos se dc-:-nam, cxcluiivamente, ao uso da Deleg.i-.iofwsileira, como base do ponto de vista queterá ae sustentar em plenário. Todavia ¦«assur.-.-.-fos a tratar são de tal magnitude t"'fossam-nos tã0 proximamente, qw cor-¦i,.a estudai--,.-, a tempo, mesmo da opiniasconhecol.os e mesmo pronunciar-se a res-Pulo. por seus «rgáos mais avisados

I com . rv? fesr,ue«mos Q»« se nos depan,1 riurLt

f,erenj'a' uma oPPorlunidade que'¦tlT-,1 ?¥•»¦ Ciente dc annos talvez nIrW riT

d,;za'.tiff "« tornarmos melhor ,manri» ^eante do mundo inteiro, que ri

1 cos¦ ÍZrt

d° ,e" c,c,>!: «tadistas. politi-«a\els peio seu saber c prestigio

1 ii—^________________^~'--^PI»l>i

ROYALB AKING POWDERCOMPANY

100E42ndSt New York. TT s A.

CAIX.4 ECONÔMICA DO RIO DKJANEIRO

AGENCIA n. 4RUA PEDRO I, U (antíga EspirUo Sân{olSecção de DEPÓSITOSauende com a maior presteza

I «IIM Suspendeu pagamento coanco Mercantil dos Vare-

jistas de RecifeI seus »»l

Cn''° Submarino) - SuspendeureJUi?;*a£enl0s ° ü'ln" Mercantil des Va-n«M?a;«. """ qlle cstáu scn'l° entaboladi»ôbfenèão h C°m ° Banco d0 era5il Pari aK««*ar o.

m emPreslimo com o fim fl.mana Seus nrgocios »» proxlmt «¦

*cio"v,nsí;0oPnC,uRca rcPfKussão teve no commer-' 1St0 ° SâfiS! ter pequenas transac^S;.,-

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\.lMr\5MO>\Hr\ÇÕ£5RftPIOASE-MINUOOSftSOETODA A REPORTAGEM

DA*fA NOITE"

Um instante de ansiedadeuniver

Sacco, Vanzettl eMadeiros, entre

a^ida e a morte

CURAVA OS MALES!M0 Qpnaffn,EDO CORAÇÃO-. I1N|Ü OCHdUU

¦

iH

Uma nova esperançaWASHINGTON, 22 (U. P.) — O procura-

dor geral em exercício, Sr. Farnum, asse-curou hoje aos representantes da defesa deS.*cro c Vanzetti que os documentos secre-los do Departamento de Justiça a respeitodos dois eondemnados, nos quaes a defesauístenta se encontram novos elementos es-'•inrecedores

em favor dos seus constituintes,prão abertos, sc nesse sentido fAr formu-

lido uni pedido ou pelo governador Fuller,i i pelo procurador geral do Estado deMsssachussetts, ou pela commissâo de defesados eondemnados.

A rommissão dc defesa vè nisto uma nova, speratiça.

Pedindo clemência ao presidenteCoolidge

LONDRES, 22 (Havas) — A legião italianada Grã-Bretanha passou um radiogramma aopresidente Coolidge pedindo o perdão dos

: i,irelii.itas Sacco e Vanzetti.

O wnndor Borah offerece os senspresthnos

BOSTON, 22 (U. P.) — Annuncia-se que o.mador llorah tclcgmphou á commissâo dedefesa dc Sacco e Vanzeti, offercccndo-lhe. rluntariamcnte os seus prestimos.

Protestos em LondresLONDRES, 22 (A. A.) — Os communistas

c, em geral, as classes operárias dc Londres,realisnram hontem, no Hydc Parle, grande.•oniieio de protesto contra a esperada exe-•¦iç5o de Sacco c Vanzetti nos listados Uni-dos. Não houve incidentes desagradáveis.

iniciada a greve em Buenos AiresBUENOS AIRES, 22 (A. A.) — A*s seis

Horas da manhã, iniciou-se a greve dc al-jiimas classes operárias, como protesto con-Ira a condemnação de Sacco e Vanzetti.

O movimento, que visa estender-se em pa-«de geral, comprehendc, até agora, milharesde trabalhadores, principalmente os "cbauf-trvn" dos autos "taxis", que não saíram árna.

Ob operários de S. Paulo em grevepacifica

S. PAULO, 22 (Serviço especial dn A NOI-TE) — Como protesto contra a execução deSacco e Vanzetti, os operários das diversasindustrias flcclararaiiiTse hoje em greve pa-olfica., O movimento c quasi geral, pois, «ue-nas está funccinnando, dos grandes estabele-'imentos, a fabrica de teoidos Cramba.

Houve, á hora do inicio do, trabalho, algu-mas nrrnaças, sendo presas seis operárias quev(-«?dre.ravarn a fabrica dc tecidos Jaffet.

Agora, onze horas, a cnlm.-i é completa nacidade. ... • •

Manifestações cm Nova YorkNOVA YORK, 22 (.Havas) — Expira hoje,

Mas o juiz mandou que apolicia tomasse providen-cias contra a embusteiraA dama appareceu em Nictheroy coino

uma grande pythonisal Era a ultima pala-vra na alta Phrenologia c na Chiromancia...Resolveria, num esfregar de olhos, qualquerassumpto amoroso. Era só o cavalheiro ou

Prorogada, até 3 de novembro, aactual sessão legislativa

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do

No expediente da sessão de hoje foram li-dos os seguintes projectos:

Do Sr. Lauro Sodré:"Artigo Io — I"icn cxlincto o logar de me-

dico-chefe do Laboratório cln InspectoriaProphylaxia da Lepra c das Doenças Vreas do Departamento Nacional dcPublica. . , „ ,,„.s„

Artif!0 2° — Os actuaes assistentes dessemesmo laboratório (cm numero de 4) passa-rão a perceber annualmcnle cada uni a im-

pórtancia dc 9:960*000.Artigo 3o — Revogam-se as disposições em

contrario".Do Sr. Juvenal Lamartines"\rtigo 1" — Os professores militares do

ensino secundário e superior, já no goso demilitares, garantidos pelas rcspeiti-

no sora- ! Equiparação de ven-

20 'festn-

do

Ido dos postoshonrasvas patentes, terão o mesmo soorrespondentes, consoante a letra do artigo

11 da' lei n. 2.21)0, dc 13 dc dezembro dc

^Artigo 2" — Revogam-se as disposições cm

C°DonSr. 'Mendes Tavares, equiparando os

pharolciros aos sub-officiaes dn Armada.O Sr. Joaquim Moreira requerei! um voto

de peznr pelo fnllecimento do coronel lei-xeira Lcomil, antigo político fluminense, seu-do attendido. c„rt„:„

Na ordem do dia foi approvado o seguiute: í-i. Ae Ca-

actualEm discussão única, a proposição da

A casa onde se aliviam as dorescoração,*

a dama estender-lho a mno e pelas suaslinhas cila leria o passado, o presente « ofuturo...

Alugando um quarto na casa n. 29, darua General Andrade Neves, "Madame Hay-wano" — este o seu nome — fez annunciarvastamente as suas "especialidades" naimprensa local. Não satisfeita com isso, atal mulher fez distribuir pela cidade umaimmensidade de prospectos...

Não tardaram a surgir os effeitos dessavasta exploração: senhoras e cavalheirospassarani a freqüentar o Gabinete do JuizoCriminal de Nictheroy, solicitandn-lhe pro-videncias contra ossa terrível exploradoraque com ns snas consultas, estava promo-vendo serias desavenças entre casaes.

O Dr. Oldcinar Pacheco, juix criminal doNictheroy, attendendo a essas queixas e aosimpressos por

"Mme. Haywano" distribui-dos peln cidade, dirigiu a ochefe de policiado Estado do Rio o seguinte officio.

"Tendo chegado ao liicu conhecimentoque, hontem, foram distribuídos era profu-são, por esta cidade, avulsos idênticos aoque incluso encontrará V, Ex., dando noti-cia ao publico de que á rua General Andra-de Neves n. 29, desta capital, existe umamulher conhecida pelo nome de "MadameHaywano" que usa de cartomancia para

Senado

das

do Senado,

mara dos Deputados, que prorogosessão legislativa até 3 dç novembro;

em 1« discussão, o projecto doequiparando os cartorários o a --^ntes, cioThesouro Nacional c do Tribunal dc Contas,aos segundos c terceiros cscnpturanosmesmas repartições;

em 1» discussão, o projccloprovidenciando sobre a matricula, na_ üsco-la Militar, dos officiaes de engenharia queiniciaram o curso em 1917, e dando outi.isprovidencias; .

em 1* discussão o projecto do Senado, au-torisando o governo a mandar fornecer, pt-la Casa de Correcção, mediante desconto nasrespectivas folhas, fardamento e calçadoá Guarda Civil c Inspectoria de Vehiculos;

cm 2* discussão a proposição da Camarados Deputados, qme autorisa a abrir, peioMinistério da Fazenda, um credito especialde 70:895?79fl, para pagamento do que c cie-vido a Rocha Couto & C, por fornecimentosfeitos A Alfândega do Rio dc Janeiro, cm1925;

uni 2« discussão a proposição da Camarauutorisa a abrir, pelo

nela noite, o prazo do adiamento da exe- despertar sentimentos de ódio ou cte amor,ão de Sacco e Vanzetti. Por este motivo „ segundo o dito avulso, "nlliviar as doresam-se hontem á noite grandes manifes-1 (|0 coração" e "desgostos do familia", —

voes populares, o que obrigou o governou Estado a tomar novas c enérgicas medi-a» de precaução. A guarda da prisão dc

solicito de V. Ex. que seja immcdiatamente instaurado contra semelhante pessoao competente inquérito policial, com todas

i barlestown foi reforçada e augmentados os j as diligencias determinadas em lei, vistocontingentes dc policiaes que fnzem.o servi- ..... - ...,,:...

ço dns ruas'.Prolestos em Paria

PARIS, 22 (Havas) — O governo reforçou¦i guarda da embaixada e do consulado dosEstados Unidos. Na estatua dc Washington« edifícios públicos foram também colloca-lios fortes contingentes de tropas para impe-dir qualquer attentado por parte dos parti-darios de Sacco e Vanzetti.Foi indeferido o pedido dc "sursis"

NOVA YORK, 22 (Havas) — O juiz Stoneacaba Ao indeferir o pedido tle "sursis" para.- esecuçáo cie Sacco e Vanzelti.

K rcíjislada a petição para a revisãodo processo

WASHINGTON, 22 (Havas) — A petiçãopnrn a revisão do processo de Sacco e Vuu-zotli deu entrada no Supremo Tribunal e foifinalmente registada .

mmm k redueção da taxa de

descontos do Bancodo BrasSfi para o com-

mercio cariocaUma indicação do Sr. Alberto

Silvare» ao C. M.d Sr. Alberto Silvarcs deixou hoje sobre

» mesa do Conselho Municipal a seguinteindicação:

"Considerando que o Conselho é o ltgi-limo representante dos interesses da popu

O Sr. ministro da Fazenda enviou no seucollega dn Agricultura o seguinte officio:"Cabe-mo communicar n V. Ex. auv esteMinistério, lendo presente o processo relnti-vo ao requerimento em que Eduardo de As-sis Horta, aposentado no logar dc auxiliartechnico da Fabrica de Cartuchos e Artcla-dos dc Guerra, do Realengo, pede seja ti-itu

nc- i npostilla no seu titulo adclicional iSaude I quo percebia como operário daque

! beleeimeuto, resolveu, por despacho dc lcorrente, de accordo com ns pareceres do llr.ensúltoor geral da Hepublica c do Dr. Con-sultnr da Fazenda, indeferir o nlludido pe-dido, pelos seguintes fundamentos: A grau-ficação adclicional por tempo dc serviço abo-nada nos serventuários do Estado constituovantagem definitiva ligada ao patrimônio dobeneficiário eniquanto. porém, este servir nocargo que lhe dá direito. Incorpora-se ao pn-trimonio individual, mns sempre vinculadaao cargo de que sc deriva. _ ,

Emquanto o beneficiário que n adquiriuoccupnr o cargo, a gratificação nddicionallhe é devida independentemente do exerci-cio; no caso de abandono definitivo daquel-lc, voluntário ou compulsório, desfnz-se o dl-rcito, á gratificação que c attributo pessoalmas dependente de retenção do cargo, --comprehcndcndo-se como tal. a classe doserventuário nns varias grndnçoes que per-iniltem aquelle abono.

O operário que nn categoria inicial da suaofficina conquista a adclicional "pro labo-re facto", liga-a ao seu patrimônio, emborainalterada, ex-vi das restricções oppostas alegislação anterior pela lei n. 3.089 de 191b,artigo 132, n. VII, gosando-a através dasgradnções de sua classe ate á mnis elevada,visto que n lei concede o mesmo direito atotin a classe de operários da mesma offici-na, desde a inicial ii de mnis nltn categoria.

Ao operário demittido, por ter perdido ocargo, não cabe abono dc adclicional.

O serventuário que acceila nomenção paraelasse diffcrente da sun, em que adquiriu odireito a addicionacs por tempo dc serviço,seja dc sua própria officina esta nova dns-se, não pódc reivindicar o abono daquelagratificação, porque abandonou o cargo dcque era cila attributo.

O requerente, neceitando a nomeação dccontrnmestre, renunciou, concomitantcmentcnos direitos ás nddicionnes adquiridas qunn-do operário c por ser operário.

Nestas condições, rogo a V. Ex. se digneprovidenciar no sentido dc cessar o abonodc gratificações addicionacs concedidas oumantidas contrariamente aos princípios aquiestabelecidos,

Hcitcro n V. Ex. os meus protestos de nl-la estima c distineta consideração."

Idênticos officios fornin enviados aos col-

ção da cidademorto e vários

O deputado Paulo Maranhão, apresentou,hoje, á Camara, um projecto de lei, equipa-rnndo os vencimentos do porteiro da dele-gacia do Estado do Pará no da de' 'tacia doThesouro Federal no mesmo Estado.WÊÊÊmm^m^mÊÊmwaai^imÊ^mmmmmÊmmmammwm%

Acaba dc oceorrer no "Café "Chave -de

Ouro, á rua de Santo Antônio, 4, graveeonflicto, de *que resultou a morte do me-

nor Marinho, caixeiro da "A Capital", e

ferimentos em Américo Pinto Rosa, vulgo"Fifi", jornalista Pereira Rego e a viuva

do cônsul Chavall.Todos foram feridos a tiros e os disparos

foram feitos por "Pernambuco", um ho-

mem epie vive do jogo.

Os que se valem do PromptoSoecorro

O Serviço dc Prompto Soecorro dc Nicthc-rov foi chamado pnra medicar, nn casa nu-mero 28S, da'rua Visconde de Sepeliba, umamulher, (juc se envenenara. Chegando aolocal, o medico verificou que o caso naotinha n menor importância: n dama haviaattentado contra a vida, ingerindo uma in-slgnificánte quantidade dc tinta nankin.

Chnma-se cila Dormnlice dc Andrade, épnrdn, lem 21 nnnos o c casada.

A ex-suicidá não qiiiz dizer o motivo quen levara á pratica desse neto de loucura.

mmmVoltam ás repartições a que

pertencemO Sr. ministra da Fazenda resolveu que

o.s segundos escripturarios da delegacia fis-enl na Bahia, José Fnbricio dc Burros e Octa-viano César de Souza, que sc acham emexercício na Alfândega daquellc Estado, i-es-pectivnmetite, no serviço de arrecadação doimposlo sobre a renda e no dc revisão dedespachos, voltem a servir na repartição aque pertencem ¦mmm-

No C. M.

carroça e fra-a c-ssteBia e

m©BT©is no"

tratar-se de um delicio de acção publica,previsto pelo artigo 157 do nosso CódigoPenal. ,

Aproveito a opporlunidade para solicitartambém de V. Ex. que, a tal respeito, sejatomada pela Policia uma medida de cara-cter geral, atttende.ndo a que inuuroeras sãoas queixas recebidas por este juiío de dos-avenças entre casaes, motivadas pela expio-ração de taes mulheres que, por meios as-tuciosos, — procuram fascinnr e subjugara credulidade publica."

Os taes impressos a que se referem oofficio do juiz criminal estão assim redigi-dos:"Chiromancia — Phrenologia — MadameHaywano.

Lè pela physionomin c pelas linhas da maoo vosso passado, o presente e o futuro. —Casamentos — Assumptos amorosos — Des-gosto de familia. Allivle. a dores do vossocoração.

Proeurae Madame Haywano e sabercisalguma coisa sobre vôs mesmo. MadameHaywano não precisa agradar-vos, mas dizapenas aquillo que ld na vossa physi#io-mia ou nas linhas de vossa mão. — RuaGeneral Andrade Neves n. 29, Nictheroy."

¦ mmm

dos Deputados, que .Ministério da Agricultura, um credito espe- .legas das demais pastas^ciai de 98:000-$, para attender ao pagamento ~mmo>~*

de compromissos asumidos pelo governo pa-ra a representação do Brasil na ExposiçãoInternacional de Rosário dc Santa Fé;

em il* discussão, a proposição da Camarados Deputados, rectificando erro c omissõesexistentes na lei orçamentaria da despesa docorrente exercício; ! o cocheiro Manoel Paulino de Menezes,

cm 3' discussão, a proposição da Gamara cnSíl(*0) ,*è 5G nnnos de edade e residente ai» Deputados, que autorisa a abrir, pelo avcn*dn Galvão de Sá n. 38, casa IV, no din

15, quando dirigia uma carroça na rua Ge-ncral Hruee, no chegar o vehiculo á esquinado Bclln de São .loão, perdeu o equilíbrio ccniu uo solo, soffrcndo fractura de variascostellas e muitas contusões e escoriaçõespelo corpo. , ...

O infeliz foi soccorrldo peln AssistênciaMunicipal c, em seguida internado no lios-pitai dc Prompto Soecorro,lecer esta larde. «a»**»

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Bovril é a verda-deira economia da

cozinha

dos ^.!~. ., -, iMinistério da Justiça, um credito especialde 13:8208041, para pagamento de accrcsci-mo de vencimentos que compete a váriosjuizes federaes;

em 3* discussão o projcclo do Senado, con-siderando feriado nacional o dia 15 de outu-bro de 1927, cm commemoração á data eineme foi decretada a primeira lei do ensinoprimário no Brasil independente,

Por ter recebido emendas, voltou á Com-missão dc Finanças a proposição da Camaraque autorisa a abrir o credito de 52:187?790,|para pagamento de despesas do Hospital Ge-;ral de Assistência.

Ás co»sipações em folha»i — ¦ em ¦

Fo! attendida a Caixa Auxí-liar dos E. Postaes

O Sr. ministro da Fazenda deferiu o re-querimento cm que a "Caixa Auxiliar dosEmpregados Postaes" pedia antorisnçãn paratransigir com os seus associados A taxa de18 % ao anno.

¦ mm*. » —-

ile veiu a fal-

A campanha contra ostóxicos

Foram denunciados Braj; deNova Frinurgo e Luiz de

VicenziO Promotor em exercício na 2* Vara Cri-

minai denunciou hoje Brar. da Nova Fribur-

OS VALES OUROO Hanco do Brasil cotou o dollar á vista

a 8$460 e a praso a S?3iH) e forneceu oseheqoes-ouro para a Alfândega a razão de•IÍH20 papel por 11000 ouro. Esse banco co-tou as moedas estrangeiras, em espécie, nosseguintes preços:

Libras-papel, 42?200* dollar, 8?800; dollarouro, 8$830; peso uruguayo, 39820; peso ar-gentino, papel, 3.*)640; peseta, 15-150; lira,$473 e escudo, $445.

•*Gbm+

O ALGODÃOO mercado de algodão funecionou, boje,

na primeira Bolsa, firmo. Foram vendidosa praso 10.000 Mos,

Opções: — Agosto, vend., 3n.$200; comp.,34S1200; setembro, 35$500 e 349(500; outu-bro, 351800 c 35*400; novembro, 35Í900 c35$500;. dezembro, 36S200 e 30? e janeiro,38Í700 c 365000.

Regulou o disponível em condi-çoesestabilidade.

As entradas foram de 277 fardos e as sai-dns de 605, send no stock de 21.064 ditos.

O mercado fecíhou sem interesse,, mmm- ~

de

5 57/64 e 5 29/32o

non

dos interesses fla popu- Napoleão de Vicenzi como incursosFederal; considerando 8° í>J£M.

£P.agrapho unico (la Lci n. 4,091lação do Districtoque o seu commercio passa por uma crisem numerário como nunca, emquanto que

as caixas dos Bancos, estão em condições deas necessidades da praça

de 6 de julho de 1024.mmm.

nipprir pois s6Banco do Brasil" tem em caixa 227 mil

contos, ou o dobro do que costuma possuir,Considerando que ao Conselho cabe zelarpelo amparo de todas as aetiv dades promo-vendo medidas em seu beneficio; C°n»t,-ie-rando que o commercio da nossa etaaaePila sua importância, deve estar no pri-meiro plano das cogitações dos reP"»*1*'-lantes do povo; Considerando que nada jns-

c^,VKoerffl""^sss. &?=,ns\snaocos^ sa.°,riSbt.inspcctor fisca1.

Desapprovação de um aetodo delegado fiscal em

SergipeO Sr. ministro da Fazenda negou approra.

cão ao acto pelo qual o delegado fiscal deScriripe nomeou o Sr. João Maynard Sobri-

Cofihida por um autoNa rua da Carioca, á tarde, um nluomo-

vel atropelou a joven Walkilia Lopes da Sil-va, de 21 annos, canada, residente á rua La-vrailio n, 127, que recebeu contusões e cs-coriações c foi medicada na Assistência.

A policia não conseguiu saber o numerodo carro que a atropelou.

mmm

.Icllc .....u.,,..... •momento o mercado de Nova York,,.«?»._»fixa dc 3 e 1|8 '[', Inglaterra 4 3|8 I00 dc França, Allemanha e HespanhaItália 7 e meio por cento, o do Brasil ia e

f11 "Io; Considerando que gosa o nosso Ban-co de excepcionaes favores, como Jsençaodn impostos na Alfândega, estampilhas eoutros, revertendo isso em beneficio nao dc

quem lhe mctte nas arcas milhares dc con-tos, o commercio, as industrias o povo em-fim, mas, nos dividendos dos seus accionis-Ias (20 "1° ao anno), nos vencimentos fiosseus directores, que ganham mais de que oshefe da Nação 3 e 4 vezes, e de que os pre-«idenl.es dos Bancos da Inglaterra, França eAllemanha, cujas taxas de juros de descon-tos são 113, 1|4 das que aqui se cobram,Considerando que as energias do commer-cio no absorvidas pelas elevadas taxas dedescontos, em virtude de mau exemplo doBanco official; Considerando que modlti-rada essa taxa pelo Banco Matcr da praça,os outros mesmo os que sob a mascara flebanco, praticam a mais deslavada agiota-gem, baixarão suas taxas.

Indico que, por intermédio da mesa, seofficie ao Exmo. Sr. presidente da Rcpub |-ca, no sentido dc serem minoradas as altli-r/ies do commercio desta cidade, intervindoS. Ex. para que se torne realidade a reclu-cção da taxa de descontos do Banco do ura-sil".

O ASSUCARO mercado de assucar, a termo, abriu fir-

mc e aceusou vendas de 7.000 snecos a pra-so, na primeira Bolsa.

Opções: — Agosto, vend., 50$; comp.,58?900; setembro, 569500 e 555600; outubro,535500 e 528800; novembro, 505300 e 505100;deicembro, 51$ e 505500 e janeiro, 519500 c51$, respectivamente.

Fmjcconou ainda sustentado o disponível,mas em condições desfavoráveis.

.^.Bi.-~ --- , , . , „„«.„„,„ 1 As entradas foram de 9.341 saccos e osniio agente fiscal do imposto de wnsumo, l sftWas ^ &m ^^ fl stock de u% minterino, no interior daquelle^ Estado, ^m | dUos

Cotações por 80 kilos: — Crystal, 54| a595; mascavimho, 425 a 441; terceiros jactos,385 a 40f e mascavo, 34$ a 395000.

mmm

substituição ao serventuário eífectivo, Ma-

mmm^^^^ir^ringlatcrra^^B^ ^ jjgjjj^j (Jj ^X^^çh dOS

balancetes dos delegadosfiscaes, etc.

Uma enérgica circular doSr. contador geral da

RepublicaO Sr. contador geral da Republica expe-

diu a seguinte circullar: "O contador geralda Republica, em cumprimento do «viso doSr. ministro da Fazenda, .n.152, de 12 destemez, á Contadoria Central da Republica, aosencarregados das Contadonas c Sub-Contado-rias Seccionacs, determina, sob pena de res-

ponsaMidade, que levem ao conhecimentodas repartições a que estiverem subordinadosos exaPctores (delegacias fiscaes, administra-cões dos Correios, estradas dc ferro c dis-trictos telegraphicos), a falta ou demora da

apresentaçlo dos respectivos balancetes e

bem assim do recolhimento de saldos, de-

vendo? para isso, ser mantida r.gorosamen e

em dia a escriptura do respectivo livro de

contas correntes." r

O CAFÉ REGULOUCALIV90

Cotou-se a 31 $800Funecionou o mercado de café ainda,

hoje, destituído de importância, relativa-mente ao curso da cotações, que, aliás fo-ram mantidas no limite dc 315800 por ar-roba do typo 7. As vendas realisadas naabertura foram dc 8.193 saecas e durante

mercado de cambio abriu e. funcciohoic, ainda sem maior actividade, mus

regularmente estável, não tendo havido pro-cura de maior importância e tendo sido pe-quenos os negócios renlisados em letrasbancarias c particulares.

Todos os bancos estrangeiros sacaram a5 57164 d., c o do Brasil a 5 20132 d.,contra o particular com compradores a5 15116 d. Fechou o mercado destituído deinteresse c inalterado. Os soberanos cotaram-se de 429500 a 42$800 c ns librns-pa-pcl dc 425000 n 425200.

O dollar regulou á vista dc SilliU a85480 c a prazo de 89300 a 89100.

Os bancos affixaram as seguintes taxasofficiaes: .„„,„, - „„„,,,

A' 90 div; — Londres. 5 57|64 c 5 2.9,32,CLibias, 109712 c 109010); Paris, 5329 a8332; Nova York, 89390 a 85400; Canada,8S390; Allcnianhn, '2*3000;

V 3 div: — Londres. 5 13116 a 5 2í|32;(Libra, 419290 n '118070); Paris, 8332 n15334- Itália, 8462 a 8465; Portugal, $420 a9435; Províncias, 8425 a 8445; Nova York,85460 n 89180; Canadá, 88470; Hespanha,18430 a 18444'; Províncias, 18-139 a 184o4;Suissa, 18633 a 18645: Buenos Aires, papel,35620 a 3?fi36, ouro, 88250 a 88270; Monte-vidéo, 88515 a 85570; Japão, 48024 a 48030;Suécia 25276 a 28280; Noruega, 28205 a28030* Dinamarca, 29273 a 28280; Hollandn. Orçamento38395 a 38425; Syria, 8332; Bélgica, ouro,18175 a 18185; papel, 8235 a 8237; Sova-qiiia 8251 a 8253; Rumanin, 90;>9; Chile,18050; Áustria, 18200 a 18205; Allemanha,28015 a 28020 c vnles-cnfe, 8334 por .raii-co .

Saques por cnbngrnmmn:A' vistn: — Londres, 5 51|64 e o lJilb;

Paris, 8334 a 8336; Itália, 8464 a ,|466|Nova York, 88100 a 88530; Canada, 8849.0,Hespanha, 18438 a 18445; Suissa. 15143; a15645; Portugal. 5425; Hollanda, 38420,Bélgica, ouro, 18100, papel. 9238 a 9231);Suécia, 28290; Noruega, 28210; Dinamarca,2S290 c Japão, 48044 n 48050.

O CAMBIO NO EXTERIORO mercado de cambio, cm Londres, abriu,

No expediente da sessão de hoje, do Con-selho Municipal, o Sr. .1. J. Senbra occupona tribuna pnrn explicar os motivos que o le-varam a optar pela representação do segun-do districto.

Disse o Sr. Seabra que motivos de forçamaior não permittiram que elle compare-cesse ba mais tempo no legislativo carioca,afim de optar como intendente municipal,pelo primeiro ou pelo segundo districto daCapital Federal, visto ter sido eleito pelosdois ao mesmo tempo.

"E' com constrangimento — proseguiu —qua sei via obrigado, a optar por este ou por¦aquelle districto. já que a vontade soberanado eleitorado carioca suffrngnrn-lhe o nomecom a mesma altivez tanlo num como nou-tr0* , , ¦ ¦ .-Accentuou, o orador, que qunndo foi vieti-ma do esbulho no Senado, alguns amigos o'procuraram, entre os quacs o senador IrineuMachado, tendo, nessn ocensião, sido offere-ciclo ao orador a representação do povo ca-rioca, .pelo segundo districto, no ConselhoMunicipal.

Procedida a eleição, continuou, o 5r.Ccsario de Mello, cavalheiro respoiravel,que tem serviços ao Districto Federnl e,mesmo á pobreza do 2" districto, reconhe-cendo a legitimidade do pleito. No Io (lis-.tricto, porém, houve o protesto do Sr. Bre-no dos Santos, também cavalheiro respei-tavel c advogado em nosso foro— proseguiuo Sr. Seabra. Esse protesto, entretanto, serevestia (le dois aspectos: — um, moral;outro, legal . Quanto ao moral — disse

. "queria crer que o Sr. Brcno dos San-tos tivesse mais serviços que o humildeorador ao Districto Federal".

— Não apoiado! —- bradou, nessa altura,o Sr. Pache dc Faria, V. Ex. tem mnis re-levantes serviços ao Districto que o Sr.Brcno dos Santos.

Todavia - falava o Sr. Seabra — ofim desses serviços deverá ser o eleitorado,deverá ser a historia,

Elles que os julguem.Ouanlo ao inp.cdimento moral, disso o br,

Seabra que, quando membro da Constltu-inte, linha escriptorio dc advogado na ruado Ouvidor e, depois, na rua do «os«*rIo«e morou nns ruas Pinheiro (Hoje Maehnclode Assis), Voluntários da Pátria e SenadorVergueiro. „. , ,.

\ccrcsccntou, ainda, que fora eleitor ca-rioca, tendo se alistado com o então presidente cln Republica Rodrigues Alves. h. rccordou até uni facto interessante: — indo,com o presidente, votar numa sccçno da Gloria, a mesma eslava fechada; no dia scguinle forneceu attestfido que ella não func-cionára; qual não foi a sua surpresa quandoa secção foi "apurada"!

Concluiu o Sr. .1. J. Seabra, declarandoque, tendo o Sr. Brcnno cios Santos protesta-do contra o seu reconhecimento, optavn pclo 2o districto, pnrn que aquelle candidatopudesse dc novo concorrer ao pleito, no 1°districto e não julgasse que o orador quenausar dc vindicta contra a sua pretensão.

Uma salva de palmas abafou as ultimaspalavras do Sr. Seabra.

1ÍÍMAR1A

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A INDEPENDÊNCIAMOVEIS R- do Theatro, Í\K

p" '^W^'"

O presidente do Conselho Municipal desi-gnou o dia 16 de outubro próximo para aseleições no 1° districto c conseqüente pre-enchimento da vaga ali existente.

O Sr. Maurício de Lacerda dc novo renun-ciou o cargo de membro da commissâo de

Attendendo ao appello do senador IrineuMachado, o Sr. Henrique Lapdcn não maisrenunciará, como declarara, á presidênciado legislativo Carioca.

mmmPagamento no Thesouro

No Thesouro Nacional serão pagas amanhãns seguintes folhas do décimo nono dia útil:Montepio civil da Viação, fle O a Z.

>wr*

:::: A nossa venda de ::::TAPETES e CORTINAS—::::: tem sido :::::—

: - UM SUCCESSO - :Os nossos frcgucüos ficam assombrados con»

a baixa dos preços.Largo da Carioca — 9

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me*Falleceu o grão-mestre da

Maçonaria chilena

Jnrisconsulto, Dr. Luiz Navarrete^

S|Nova York, 4,86,18; Itália. 89,25; Paris,'124,000- Hespanha, 28.7."); Buenos Aires,48,03,1 e Bélgica, 34,02.5.

*»ic3C,5-1**

Fallecimento de um políticoargentino

BUENOS AIRES, 22 (A. A.) - Falleceu,Cordoba. o ex-deputado e «-""¦¦<•« P^0.'•Vai Sr. José Ignacio Bas. O fallccido foi,em

vinciallecSetfnaAedad(eCdeeB8 annoi" °Vr5o-m«| I ^^;^"^düinto dos antigos personahonorário da Maçonaria chilena e acatado J™^

-rg0 de governador da província.» cas

o dia de 2.454, no total de 10.647 ditas. O | bo.jef com ns seguintes cotações.mercado fechou cm posição calma, não ten- [do despertado interesse os seus trabalhos.

As entradas foram dc 13.89.1 saecas, sen-do 8.243 pela Leopoldina, 2.892 pela Cen-trai e 2.758 por cabotagem.

Os embarques fornm de 28.477 saecas,sendo 7.068 para os Estados Unidos, 15.092para a Europa, 6.192 para o Cabo e 125 parna Ásia.

O "stõck" era dc 224.930 saecas.Cotações por arroba:Typos: — 3,35?800; 4, 34?800j 5, 33-?800;

6, 321800; 7, 81 -$800 c 8, 306800.Pauta semanal, 2$190 por kilogrammn.O mercado de café n termo abriu estável,

com vendas dc 4.000 sneens a praso na pri-meira Ilolsa.

Opções: — Agosto, vend. 21 $800; comp.,21Í700; setembro, 215800 e 21S750; outu-bro, 21Ç750 e 21-J700; novembro, 21*3750 e21S600; dezembro, 21?450 e 218300 e jnnei-ro, 21S350 e 21*5150.

— O mercado de Santos, regulou calmo,com o typo 4 a 248500 por 10 kilos. As cn-tradas fornm de 34.913 sa-ens e não houvesnhidas, sendo o "stock" de 1.013.293 sac-

Os que se machucaram emNictheroy

I No Serviço dc Prompto Soecorro de Ni-i ctherov foram medicadas ns seguintes pes-

sons: Ângelo Domingos de Souza, de 56 an-nos, casado, operário, residente cm Snqun-rema, o qual apresentava fractura da cln-viculn dircila, em virtude cie uma quedadc cavallo; Emilio Porlo, de 21 annos, cm-pregado no commercio, morador

' Conceição, 122, comoceular esquerdo

ferimentoá rua dano globo

Rrocura-se resolver a criseministerial em Portugal

LISBOA, 22 (U. P.). — O presidente daRepublica, general Carmona, declarou no"Século" que eslá trabalhando activamentepara esclarecer a situação politica do pai/.,aguardando a resposta dc um telegrammáque foi dirigido ao Sr. Oliveira Salazar,pessoa reputada dn máxima importânciapara a rápida solução da crise ministerial.

O novo governo, pois, fienrá constituídotão depressa quanto possível, provavclmcn-te amanhã.

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Districto Federa! e Nictheroy: — Tempo —

O TEMPO¦ ¦•»¦»¦ ¦¦—

TEMPERATURA: MÁXIMA, 28.o;MÍNIMA, 16'

Boietim da Directoria de Meteorologia

bom, pnssando a instável.Temperatura — noite fresca; grande declínio

ao correr do dia.Ventos — variáveis, rondando para o sul, sos manequins e ''iistos

icom rajadas, possivelmente fortes. • . LARGO S. FRANCISCO 38-40

B0HECSS DE GERAVendem-se tres, na A Brasileira, o diveN

"T rtKSSiZZ?. V

Ull V£i

Page 4: v,. 18^000 - - - -: 363000 Por 6 mezes »..^ .-„¦ 18$000 12 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1927_05657.pdf · ma de atravessar uma ... Ponte, e trecho da estrada São Paulo-Cam

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Rio de Janeiro, 20 de agosto dc 1027.O 1" secretario.

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_r.i passe.O guarda olhou e viu !

era do anno passado.—¦ Não s-er-ve .Porque;

Já perdeu o valor:Mas eu vou entrar!Isso. não. .. Nío é possivei. . .

Como resposU. Santos riceiieu um "dire-cto", ficando atordoado. Acudindo, porém,outros guardas e policiaes, foi o cífensor pre-so e apresenlado á dele.-.cia d> 14* districto,cujo commissario dc riia fel-o autuar.

Disse elle chamsr-se Francisco Freire e servaccinador da Saud; Publica.

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argoila. acharia-, na avinida Rio Branco; umacarteira rie identidade, encontraria na ruaGíneral Câmara: duas chaves e dois abrido.res rie garrafas, presos a uma argoila achada

j oa rua Senador Euzebin, pelo maestro Marioj Silva; uma carta, encontrada na rua Barroso:

um brinco fantasia, achado no largo da Ca-rioca, por um carioca-reporter; uma cauíel-ia de penhor, encontrada 7a rua MarechalFloriano Peixoto, pelo Sr, Victor Madeira;um recibo de certificados de deposito do"Lar Brasileiro", achado num bonde "PraiaFormosa"; um recibo da Recebedoria do Dis-tricto Fcricrai, encontrado na rua AristidesLobo; uma carteira de senhora, achada raoauto 10.720.

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I MEVER CLUB - E' cada rtz maior o in- i| teresse pela-interessante festa dansante, or-!, ganisada pela garbosa Ala cUs Margaridas ;| para o dia_28 ao corrente. Easa reunião dan-i sante resultará brilhante, assignalando maisttm tnumpho para o conceituado club da^A^-?1!5 ^ c™'-< nP Mexer.

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sirr,rnA°U ° plan?' Encostou-se á porta, as*

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M»c° SC eSlÍVesse mu»° eanaído. como

pas sa va,, « ?- dor,mita»*' • • Os transeuntesque 5» IA f 0lhavam se(luer- E "Mole*caricArln M ava a serrai' o elo rie umde j_rnâ,f6 tra-ncava a P°r:a da a«D'-'sctoria M„

6 revistas- ao laíi0 do Ca é Vi-

populare H ' ~fneu uraa "mancada". Dois

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C°m-a boca na botlJ'a. «»*K?antc it™

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NOTICIAS0 sncceeso de uma linda comediaE' um verdadeiro suecesso artístico » flnamoro no Trianon, a encantadora com

"rim norte americana: «Quando

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0 cartaz do Recreio

„,.?„ thíalro Rccreioi que a 31 do correnteProporcionará á platéa carioca as primeiras

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Jayme Costa c Belmira dc Almeida em "Quando Cas querem"....... tres actos deliciosos de emoção e¦ ociosidade. _ 0 sentimento delicado q„eande a aeçao da peça é um dos motivostio agrado eom que tem sido recebida, en-nendo-se todas as sessões o theatrinho riaVvenida, de senhoras e senhoritás. 0 desem-

punho a também nnpeccavcl, destacando-sena representação Jayme Costa, Ismenia dosSantos, reixeira Pinto e Belmira de Almci!A seguir, irá d scena a comedia francezaNegocio, da China" original de Jean Contic I-.nnle Codcy, traducção de Brasil Gerson.Vm suecesso de risoSexta, sabbado e domingo, foram tres• ins cheios no Lyrico. "O I.eão da Estrel-

la ', a engraçndissima comedia (pie n Com-panhia Leopoldo Fróes- Chaby Pinheiro temaetualmente cm scena, & das tacs epie en-contram os seus melhores rcclamistas nosiropnos espectadores,

Durante Ires horas, isto é, todo o tem-po do espectaculo, a platéa ri regaladamcntcnm as dcsopilantcs scenas engendradas pelafamosa parceria Hodrifiues-Bcrniudcs-Baslnsc a que dao grande vivncidadc Chaby Pi-

ÍOBSSGSSSESKaOK*.

representações da nova revista "A Favellal\il^^°L'\> t,c Maximo ''o Albuqu -? feira M

Ab^C,'• 7Stará' na P-W-"» ¦«-':„,"'

?'' do «««rente, engalnnado pnra oscspectaculos commemorativos da 50* repre-sentaçao da revista "O Bagé"Aessa noite, além dos melhores númerosdesta revista, serão cxhibidos quadros e cor-mas das revistas "Prestes a chegar..." e"Paulista de Macahé..."Uma estréa em "Santa Therezi.

nha do Menino Jesus"Na peça "Vida c Morte de Santa Therezi-nha do ,\,enino Jesus", com que iniciará asun temporada no Theatro João Caetano, nodia lodo Setembro, á Companhia "Artistas

Bcunidos , estréa o actor portuguez Armnn-tn Cruz, mie, cm Portugal, no lado de Alvesria Cunha, fo? muito npplaudido, tendo Júliobnntas palavras tle grande cnlbusiasmn paraclle, quando da interpretação tio "Custodio",da sua peça "Severa", cnthusinsmo a tpie seassociou toda a critica luzitana. Interpreta-ra na sua estréa aqui, no llio, o "ReverendoSuperior, papel ric grantie responsabili-rinde.

O dono do automóvel le-voii-a á Assistência

A menina Eunice, do seis annos, filha deMaria ria Graça Santoro, residente A rua Mi-guel de Paiva n. 172, foi victima de um ac-Oldenté no Timnel Novo. O automóvel par-jicular n. 5.505, que, ao que soubemos, per-tence ao Sr. Vasco Orligão c era dirigido por Ium chauffeur, seu empregado, atropelou-a,produzindo-lhe hematoma no frontal e esco-rincões generalisadas.

O carro parou, immediatamente, tendo o:seu proprietário, nelle recolhido a menina, jqac foi levada no Posto Central de Assinten- '.cia, onde a medicaram. Iim seguida, o sc-1nhor Orligão, que foi de grande solicitudeno Caso, transportou-a pnrn n residência dafamília da mesinn. O estado do Kunice não |o grave, carecendo clln, entretanto, de re-,pouso.

A policia não teve conhecimento do acci-dente.

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"BONEQU1NHAS"'"''IIIIIIIIEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIIIIiiIIUiiiiiiiiiiiiiiiiuihhi,],;

A concorrência t o maior fnetor doprogresso. Todo o serviço monopolisa-do i inferior aos executados em livreconcorrência. Não poderíamos ter me-llior exemplo do mie o que sc verificanos serviços bancários desta cidade,üenlro desses Ires ultimos annos, tliver-sos bancos construíram suas novas sé-tios em edifícios que são verdadeiros pa-lacios, com aippárclhagem completa pa-r.i n mais perfeita execução dos serviçosque são chamados n desempenhar.

Entre esses institutos bancários, é dejustiça mencionar o Iínnco de CreditoMercantil, cuja sede á nua da Quitando,próximo á rna do Ouvidor, é um edifíciodo mais apurado goslo e da mais re-quinlada airhitectura, aparelhado dnque ha de mais moderno pnra o serviço.

Esse banco tem se distinffuido |>clnsua orientação prògr'cs»slsla e pelo es-forço da sua administração em satisfn-?.er o melhor possível ns necessidadestio publico cm geral.

Essa orientação é mnis nma vez evi-denciadn pela creação tle uma novn sec-ção dedicada exclusivamente As senho-ras.

K' sabido que a brasileira, pela pro-prin tradição dc seus hábitos caseiros,não tem ainda grande desembaraço notrato dos neffocios. Dahi o constrangi-mento que sc nota em grande numerode senhoras cm se dirigirem a bancos,em quo a promiscuidade inevitável comnumerosas pessoas lhes proporcionai:ma situação desagradável.

Observando esse fado a direeção dt»Banco de Credito Mercantil, que temiumn larga clientela feminina, cn partedevido A silunção particularmente com-moda da sua «étlc a seis iwssos da niado Ouvidor, deliberou abrir uma secçãoexclusivamente destinada ás senhoras.

Essa secção, que funeciona na sobre-loja do edifício, qac é servido por ch>Í3elevadores e onde hn umn eonimodn an-le-sala, é exclusivamente altcndlda por

moças, aptos a prestarem todns ns infor-inações e a atlcndcrcm com solicitude crapidez.

Com ossn innovação proporcionará oBanco de Credito Mercantil não só umaapreciável eommodidntle ás cariocas, co-mo mais um Incentivo parn a divulga-ção dn trato do banco, que é uma escoladc economia e de progresso.

As nossas patrícias terão com a can-tabilidade das suns cadernetas um ther-nioínctro fiel tias suas despesas e nmestimulo á economia: — qualidade quetem feito a grandeza de tantos povos.Com o uso dos cheques, liquidarão, com-moda e rapidamente as suas cormpras edssposns, sem o risco de perdas tle u.nheiro c de prejuízos com notas falsas,trocos c furtos. Heduzáráo ao mínimoa contingência dc políuirem as mãoscotn o manuseio repugnante das notas.

Tivemos hoje opportunidnde tle ver ocapricho eom que foi organisado esseserviço. 0« cheques eram papos com se-dulas inteiramente novas. O requintofoi levado até ao gosto com que ."oramlithographados os pequenos chequesportáteis cini elegantes .irteií-as, I incomo ns cadernetas de contas correntes,dc formato commodo, também guarda-tins em lindns carteiras de marroquiituescuro, com o nome do banco em curo.A cada nova corréntista, uma funeciona-ria solicita c amável entregava uma lin-da Inpiseira também crmi o nome dobanco gravado cm ouro.

A aceitação da nova secção era tãoevidente, que nos convenceu desde logodo seu completo exito.

Congratulamo-nos com a directoriado Banco de Credito Mercantil peln suaexccllente innovação, que trará por cor-to ao conceituado estabelecimento dnrua da Quitanda, 71Í75 a sympatllia en-tlmsiastica das nossas palrieins.

•m^***WÊmmVm\lB»mLmmmi^m^mJ^^»^ ¦-.^¦p,, jgm

A "ORDEM MEDICA"A respeilo do nosso artigo sobre a neces-

sidade tln fundação de umn associação declasse, com poderes fiscalisadores e diseipli-nares para coliibir os abusos duquelles col-legas que, transvindos pela idéa dos lucros,fazem do sacerdócio profissional c fazemtln profissão um meio Indigno, que desuni-ralisn n clnsse inteirn no conceito publico,recebemos muitas t-nrtns, que. não publica-mos por fnltn de espaço.

São ellas nssignndns pelos Drs. AntônioA. da Silva, Henrique 13. Loureiro, SimõesDurval, Moura de Araujo e entre todosnpraz-nos dc citar o nome do Dr. ManoelSeahm, do Lafayclle, cujos nobres conceitossao de umn grande elevação patriótica,Termina assim: "Ao Brasil, creio e cs-pero, não fnltnrão médicos que, comigo, dei-xem tle hypothccar á V. Ex. franco apoio ainteira solidariedade, etc".

Devemos n este "consultório" nnonyintidn A NOITE, o termos descoberto muitacoisn Indigna, commcttidn, nll.ís, (felizmen-te!) por muitos poucos indivíduos, uns for-mudos cm medicina e outros nem são me-dicas, mns que exploram n pobre luiinnm-tlatlç, como se fossem formados (mesmo,porem, que o fossem, seriam indignos donome snnlo de "medico"!).

MINEIRINITA ¦base de enxofre.

ANGÉLICA — Não o caso para desistir d«cnsanicnlo.DR. NIOOLAÜ OIANCIO

Deve tomar remédios i

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Machado Dutra

ÍOlga

Dutra Lopes, Rachel DutraGonçalves da Silva, Hilda Dutra Pom-j*u de Souza Brasil, Edmundo NunesTvOpes, Eduardo Gonçalves da Silva,

Caio Pompeu de Souza Brasil, Maria deLourdes Dutra Lopes, Nedda Maria Dutra Lo-pes, Maria Leopoldina Dutra Gonçalves da Sil-va, Maria Dutra Cabral, Egberto Dutra Ca*bral, profundamente reconhecidos a todosnquelles que acompanharam os restos mortaesdo seu extremoso pae, soçro. avô, irmão e tioALMIRANTE MANOEL THEODORICO MA-r.HADO DUTRA, novamente convidam a to-das as pessoas de sua amizade para a mis--sa de 7' dia, que será rezada amanhã, ter-ca-feira, ás 10 horas, no altar-mór da egre-;a da Candelária, antecipando-se desde jáagradecidos.

Attila de AlvarengaMaria Luiza de Alvarenga e filhas,

¦ Dr. Thierry de Alvarenga e familia,Dr. Nilo Alvarenga e família, viuvaDr. Povoa Manhães. Dr. Edgard Al-

varenga, Milton Alvarenga, João de Alva-ren-ja e familia, Alberto de Alvarenga e fa-milia, Clotilde Alvarenga Carvalho, viuvaRoberto Alvarenga e familia e viuva Gusta-vo Alvarenga e familia convidam os seus pa-rentes e amigos a assistir á missa de 7odia que por alma do seu inesquecível esposo,pae, sogro, irmão, tio e cunhado Attila de Al-varenga mandara celebrar ás 9 12 horasdo próximo dia 24 do corrente, no altar-mór da egreja de S. Francisco de Paula.

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RHEUMATISMO E RHEUMATICOSHa alguns annos passados reuniram-se emuma cidade balnearia europ.a mais da du-zentos médicos para discutir as causas e otratamento do rheumatismo.Falou-se muito, fizeram-se multas com-municaçoes Interessantes, porím, o proble-ma therapeutico continuou, na opinião da Pmaioria, o mesmo: — o tratamento deve va-nar, conforme a causa da affecção, tendosempre em conta corrigir a tendência paraa retenção dos uratos nas articulações e evi-tar que estes determinem alterações chro-meas.Afim de corrigir esta tendência e determl-Efu a eliminação dos uratos, combatendo ador que martyrisa a vietima, não ha, actual-mente, medicamento mais indicado pela das-se medica do qua Fricção Bayer de Espirosal.Estamos informados de que esse medica-mento 4 encontrado nas boas pharmacias edrogarias de todo o paii, sendo de esperar

que se encontre também em todos os larestaesas vantagens e indicações que apresenta' ***** -

Thereza Tavares Ferreira daCunha

7° DIA

ÍDr.

Dôrval Ferreira da Cunha, es-posa e filhos, Esther e Orlinda Ferrei-ra da Cunha, Dr. Alipio Santos, espo-sa e filhos (ausentes), Gastão Tavares

i familia (ausentes), Ataulpho Mello e fa-miHa fausentes). profundamente gratos aosamigos e parentes que acompanharam osrestos mortaes de sua querida e inesqueci-vel mãe, sogra, avó e tia THEREZINHA.novamente os convidam para a missa desétimo dia, que será celebrada amanhã, ter-ça-feira, 2.') do corrente, ás 9 1|2 horas, naegreja de S. Francisco de Paula (capeliade N. S. das Victorias), confessando-se eter-namente agradecidos.

Eurydice de Almeida(7« DIA)

José de Almeida e filhos, Manoel de1 Almeida e Emilia Garcez, Octavio Alóe Albertina de Almeida, muito penho.rados .agradecem a todos aquellcs queacompanharam á sua ultima morada, ou de

qualquer modo manifestaram 'o seu pezarpela sua inesquecível esposa, mãe, nora ecunhada EURYDICE DE ALMEIDA, e de no-vo convidam para a missa de 7° dia, queserá celebrada amanhã, terça-feira, 2!' docorrente, ás 9 1|2 horas, no altar-mór daegreja do Sacramento, e por este acto dereligião mais uma vez se confessam gratos.

Francisca Barbosa do Vai

ÍLuis

Marques do Va] Júnior, AnnitaMarques do Vai, filhos; José Ramosgenro; primas Rita e Thereza e cunha-do Joaquim convidam as pessoas desua amizade para assistir á missa em suf-

írW°,a alm-> de FRANCISCA BARBOSADO VAU failecidn em 13 do corrente mezem Cascadnra, que será realisada no altardas Victorias, na egreja rie S. Francisco dePaula, amanhã, terça-feira, 23 do cor-rente, as 9 horas, e desde já agradecem •todos que comparecerem.

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Foi no café "Flor da Burocracia". jm garecanto do Ministério da Fazeuda. Variói"Mrs. les Ronds-de-cuir" repousavam. Ipalestra era animada. E assim falou a-nitl,le que parecia mais dado á oratória:

— Mas é isso mesmo. O governo »ugo*__itou os vencimentos dos magistrados, fa.professores, dos militares. Quanto aos 'oifunecionarios públicos, prometteu, premeiteu e prometteu. Até hoje, nada. K nun

'

mais rirá nosso augmento. Ao menos n,Vnão augmentando, também não diininuisseMas diminuiu: creou esse tal Instituto diPrevidência, com inscripção obrigatória, qu,outra coisa não é senão uma "camonfíage*!

para reduzir os nossos vencimento-.. çonfranqueza, vamos ficar numa situação m,só appellando para a generosidade pub.ica

Precisamos, também, de accordo com 3 mo,da do momento, instituir um "dia"

de fio»ou coisa que o valha. E, para symboüsor «nosso estado de espirito, nada melhor qiaa tiririca. Vamos, pois, realisar o "DU

d»tiririca". Pode ser que assim, a gente consl.ga afinar a rabeca... O orador foi m\\.cumprimentado .

ANN1VÊRSARIOS

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Fernando Gonçalves da Rocha

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Olinda Gonçalves da Rocha, filhas,genros • nc-tas convidam as pessoasamigas para assistir á missa de 30«dia, que por alma de seu finado espo-

jo, pae, sogro e avô FERNANDO GONCAL-VES DA ROCHA, fazem celebrar amanhã,23 do corrente, ás 9 horas, no altar de N.i. das Dores, da matriz ria Gloria, flaivo(to Machado), confessando-se desde já pro-fnndamc-nte gratos a todos que comparece-rem a este acto de religião.

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do scu pranteado filho FELIZARDO COF-LHO DA ROCHA, amanhã, terça-feira. 23 dõcorrente na egreja de Sf.o Joaquim, á ruade Sao Chnstovao, ás 9 112 horas, por eujo«cto dc humanidade se confessam a-frade*cldos. '

Zflda de Magalhães Lagarde

tSua

família, summamente grata aosparentes e pessoas de amizade quecompareceram ao enterramento dasaudosa extineta, eommunica que a-ÍT.S» de sétimo dia de seu fallecimento,será celebrada amanhã, terça-feira 23 doCorrKn*e,.

fu 8 P horas' na matriz. 00 En-!,eDho Velho, rt rua São Francisco Xavier,e antecipadamente agradece a todos que «e-Hgnarem assistir a este acto de religião e•caridade. °

Silverio Ferraro(2* ANNIVERSARIO)

ff^ Vrava Philomena Ferraro e filho»*m eonrldam a todos oa parentes t anti-A. g0" ec.,?,s de seu "iolatrado esposo e

üTi SS. SIL-E"10 FERRARO, para^asslsUr á musa pelo 2» anniversario do «eu pas-

feira, 23 do corrente, As 9 horas, no altar-mór da egreja do Rom Jesus ,!o Calvartosian^^?\aC^

de Cari,,ru-e hypolhecam seussinceros nirradecimentos.

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oa, por nao poder dar um presente de uma *joia por custar hoje em dia muito dinhei-ro. Mas a Casa Iride, ex-Casa Roberto, árua 1* de Março, 43, resolveu este problema,pois compra só jóias de segunda mão e asvende com um pequeno lucro.' m*** i —.—,

Fazem annos hoje: a senhorita Ein Gui«marães Pereira, filha do capitalista José A*Oliveira Pereira; o doutorando ern mediei,na Lauro Barbosa Studart; a senhorita X-\.Gomes dos Santos, filha do negociante Joa.quim Gomes dos Santos; os irmãos Augustoe Ernesto Sampaio, funecionarios públicos—— Nesta data, passa o anniversario ni.talicio do senador Antônio Azered.., vice,presidente do Senado Federal. Foram-lhiprestadas varias homenagens, entre as quaelmissa em acção de graças, ás 9 ]I2 (10,ras, na egreja de São João Baptista oa I.a,gòa. Esta cerimonia teve numerosissi.ma concurrencia de distinetas pessoas dinossa sociedade.

—— Nesta data, passa o anniversari-. rj.talicio do Dr. Alcides Lintz, medico da As.sistencia. O anniversariante, espirita tiri.lhante e culto, coração boníssimo, fino cava,lheiro, è uma figura de relevo nos nosso»meios^ seientificos e na sociedade carioca.Justificam-se, assim, as homenagens quilhe vão ser prestadas por seus amigos, coblegas e admiradores.

Faz annos hoje o Sr. Manoel Fernan.des Pinto, do alto commercio rio Rio e pa,rio nosso companheiro de redacção Pinto Fi.lho. Dada a grande estima de que gosa, mui.tas serão, por certo, as manifestações i|«apreço que nesta data receberá o anniversa.riante.

Festejou hontem o seu annivcrsan-jnatalicio a Exma. Sra. D. FJisa Richezza,esposa do Sr. José Richezza, estima,do membro da colônia italiana deMa ca.pitai.I1APTIS.4DOS

Baptisaram-se, hontem, em Santa There-za as graciosas creanças Miguel e Ale.-sandri.na, filho e sobrinha do commerciante senhorMiguel Kbalil e de D. Sarah Khalil.FESTA DE ARTE

Recentemente chegada de uma victoriosae.Tcui-sao artística pelos Estados do N ie ibrilhante declamadora senhorita Ma. , Sa*luna de Albuquerque vae realisar, a 14 dc se*tembro próximo, no Trianon, uma bella ús.ta poética, em homenagem a Olegario Ma.nanno. A reuuião terá por titulo "Cigar*.

AIMOÇOS

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Alves de Abrantes (ausen-te), Joaquim Abrantes. Emilia de 41-meida e demais parentes agradecema a,,Ut!, imC"'*gCnSJ Prcsta*i'" e convidami assistir A missa de 7' dia. que será re-•¦-Ja amanha, 23 do eorrenle. á g hora,Paula ' dn CgrcJa ,,c S' -TanclM.".

Lourenç

ÍA

famili;-*eus parentes*" missa de 7' diaamanhã, ás 10 hora

São Francisco de Paula.

o AlcobaLourenço Alcoba convida

amigos para assistirque será rezadaS na egreja de

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Primeiro dc Março,Rio de Janeiro

88

«soro--..Piano Play -de i/2 cauda

\ c-n-le erfeiti•-•**.- ™-Sf2_s^B3r,sw

*r.t 1f ' feIl2n*etit'-. em periodo de franesconvalescença, o nosso distineto collega deimprensa Dr. Álvaro Campos. "ENTERROS

Sepultou-se boje no cemitério dc viobrauesco.Xavier, a Sra. D. Frederica Ceies,L^fv ,

' *laJd0S S"' A8°-*'i>>ho c Fran*cisco Siciliano, do commercio de nossa pra*

e,í77»íi?ri not'cias Particulares chegaria; »

S ,l«n Pó

l' 5axb,c"se. que faIlcceu hontem, >u

do e,niL iu' \laUU da Garaa c Silva. fühodo capitão de fragata Mario da Gama e Sil*

MISSAS

Celebra-se amanhã, no altar-mór da egre*a de Sao Francisco de Paula, missa peln tri-Kesimo dia do passamento do Sr. Fei .ne.da Costa Nery, '

,~ Realisou-se hoje, ás 9 horas, na esr«*,,1*7

Francisco de Paula, a missa deO ¦_?„,„ *-*

í°í &]mH de A]{™d° SchWMlX,

do^.0i°.Phot°grapho sportivo, tão queri*nfdnía ri0S -?nia,is-i':'*'s cariocas. A wlen*nidade teve extraordinária concurrencia.iw7c a,maJde D- Pautilla DormtmdSRlT**, do Sr. Philadelpho Borges,serái rezada missa amanhã, ás 8 112 horafc"a egreja do Divino Salvador, na Piedad .

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VIDA OPERARIA jrty1 xtt^ " J^ —Z~ ""

A NOITE — Segunda-feira, 22 dc Agosto M 1027

UNIÃO REGIONAL DOS OPERÁRIOS EMCONSTRUCÇÃO CIVIL - Nn quinta-feirapróxima, ás 19 horas, haverá assembléa gc-ral extraordinária na União Regional dosOperários em Construcção Civil, para a dis-cussão dos estatutos.

UNIÃO DOS ALFAIATES E CLASSES AN-' MEXAS — Hoje, ás 19,30 horas, realisa-se as-scmbléa geral ordinária, na União dos Al-laiates e Classes Anncxns.

CENTRO AUXILIADOR DOS OPERÁRIOSEM CALÇADOS — Renlisa-se, hoje, ás 22horas, asscmbléa geral no Centro Auxiliadordos Operários cm Calçados. ' '

1 NIÃO DOS OPERÁRIOS EM CONSTRUC-ÇÃO CIVIL — Na próxima quarta-feira, ás10 horas, cffcctun-sc assembléa geral naUnião dos Operários em Construcção Civil

lMÃO DOS TRABALHADORES BRASILEI-UOS — Terça-feira proximn, ás 19 horas, rea-lisa-se assemblca geral na União dos Trnba-lhariores Brasileiros.

CAIXA BENEFICENTE 15 DE NOVEMBRO- Na Caixa Beneficente lõ de Novembro,realisa-se, hoje, assembléa geral.

¦ «•»» ¦-

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O leiloeiro AGENOR venderáni leilão, amanhã, ás 5 horas da

tarde, superior piano americano,íinnde formato, 3 modernas guarni-i-õís de imbuya com 6, 5 e 4 peçaspara dormitório de casal, demoiselle e-.ilteiro, esplendida sala de jantar aca-já c| 16 peças, faqueiro de Christof-fie, appárclhos de faience para meza. café, cryslaes da Bohemia, relógio

ii-rilhão, tapetes, cortinas de damas-sé de seda e grande quantidade de ob-jectos diversos que compõem esta en-rantadbra residência.

-r*HQ**Mm 4.• roseguem os incêndios nasflorestas francesas

PARIS, 21 (Huvas) — Telegrammas deoulon c rie. São Raphncl informam queinlinuam os incêndios que nestes últimosias vem devastando as florestas da regiãoniprcheiididn entre ns mesmas cidades.

- ¦¦ ¦¦--— ¦¦ — ¦ ¦ ¦->-—qSg$g^—«

mtamamtnanarocn7:"-:;í.'XmnanMi

COPACABANAPRÉDIO

R. Bulhões de Carvalho, 16CÉSAR venderá, em leilão, amanhã, esle'indo prédio com optimas accommod..-5es

para família dc Iralitmento.-»—«aÇf)^«—i-

O novo leader da Câmarade Recife

RECIFE, 22 (Serviço especial ria A NOI-B, pcüo Cabo Submarino) — Tendo o dopu-ido Santos Filho seguido para Gnr.inhuns,ssiimiu a lcudcrnnça ria Câmara, o Sr. Atti-io Galvno.

iwmm&i^i&mimwmBEkmmiEm

HOJE A's 20f30 HORASNo campo da rua Riachuclo

x J@áO

SANTA x KGERAES 5$000

&mHmmm&*mmm>Um cavallo adquirido pos*

40 contosPORTO ALEGRE, 22 (Serviço especial daNOITE) — O Sr. Álvaro Silveira Ma-

..indo, fazendeiro no município do Arroiori-ande, adquiriu cm Montevidéo, por 40mios dc réis, o cavallo "Brasil".

iJoenças nervosas efraqueza da vontade

l-'raqueza physicn e de idéas, desanimo,luvida, medo, indlffcrença, trislcza, angus-

Ila, manias sustos, ataques, etc, istr-mago eintestinos. Emprego local e ue ra I de radia-fões ultra violetas de Bach c da suggcstão•tios methodos mais moderno*. Dr Cuntje

linií. R. S. .losé lil 3 ás 5. Tel. 4625 C.

& exportação do municípiode Caxias ascendeu 2.423

contos de réisPORTO ALEGRE, 22 (Serviço especial da

> NOITE) — O município de Caxias expor-iu, no mez de julho rio corrente anno, pro-netos no valor de 2.423 contos. Somentes saídas de vinho atlingiram a 1.184 con-

los dc réis.

T:•***>**-

mmi melhor azeite genuinamente porlugiDepositários! CAMIl.l.O MOIIRAO & C.

CorridasO CASO DO LIBERTADOR — Os commen-

tarios sobre a distribuição dos pesos no"Grande Prêmio Districto Federal", a sereffectuado no din 7 de setembro, no JockeyClub, tem sido de modo a censurar os or-ganisadoras da prova.

Pelas manifestações unanimes, ví-se que anossa nota dc ante-hontem sobre o assum-pto, interpretou a opinião geral.

Ao que parece a prcoccup.ição foi a dcorgatiisar um pareô favorável ao Stud dopresidente do Jockey Club, e. que tambem épresidente dn commissão dc corridas, poisficou grandemente favorecido com peso de50 kilos o cavallo Libertador, que, no nnnopassado, foi vencedor, no hippodromo daGávea, de seis carreiras, — nos premios "Pri-mazia" "Bright Eycs", "Independência daBolívia", "Llcte", "Fernando Mendes" e"Boreas".

As duas primeiras victorias. foram obtl-das em "doublc" na corrida de 14 de ju-lho.

Esse animal mostrou correr bem em to-das as pistas. Ganhou na raia de areia e nade grama, não sà na raia secca como tam-bem na molhada.

Emquanto o filho de Maboul foi favoreci-do, outros tiveram peso elevado. "FraylcMuerto", que nfio tem uma só victoria noJockey Club e que o «nno passado correutres vezes, recebeu o peso de (50 kilos.

E' certo que á "Brasileira", do mesmostud do "Libertador", coube o peso de 60kilos. _Isto apenas teve em vista distrair aattencão do publico e dos interessados dofavor feito ao "Libertador".

Brasileira avariada do tendno não podiacorrer. E a provo é que ante-hontem mesmojá declarou "forfait".

A injusta distribuição dos pesos deu emresultado a retirada dos parelheiros: FraylcMuerto, Ivanhoé e Middlc West, ficando as-sim o parco menos interessante e prejudi-cada a sociedade.

A CARREIRA DO REPARO — A disputa doprêmio "Internacional" hontem no DerbyClub, deixou a assistência má impressiona-da.

O cavallo "Reparo" nno fez empenho emobter n victoria. Prcoccupou-se em tomarconta do cavallo "Patusco", desgarrando naprimeira curva, dando entrada por dentro noDceamps, que teve jogo firme.

Não acreditamos que n seu digno proprietn-rio, Sr. Crespi, esteja de accordo cnm essasirregularidades. Longe de suas vistas pas-sam-sc coisas com as quaes, naturalmente,elle nno pode concordar.

AS DE HONTEM EM PALERMO — BUE-NOS AIRES, 21 — (A. A.) — Realisou-seno Hippodromo Argentino mais uma corri-da da actual temporada, sendo o seguinte omovimento das carreiras:

1* pareô — "Thalassa" — Premios: —5.000, 1.250 e 750 pesos — 1.000 metros —Venceram: em 1", Rcdoblona; cm 2", Sol ySombra: cm 3", Patasanla. — Tempo: 57 sc-gundos c 1|5.

?." parco — "Ilipérholc" — Premios: —5.000, 1.250 e 750 pesos — 1.800 metros —Venceram: em Io, Patagônia; cm 2". Carolina: em 3°. Pina. -— Tempo: 111 1|5".

3" parco — "Bright Eyes" — Prêmios: -5.000, 1.250 c 750 pesos —¦ 1.700 metros —•Venceram: em 1°, Pajucrano; cj:i 2", Aidahon; em 3", Mirlo. — Tempo: 104 l|á".

4" pareô — "Grue" — Prêmios: — 5.000,1.250 c 750 pesos -- 2.200 metros — Ven-ceram: em 1", Pandero; em 2". El Gordito;em II". Aragones — Tempo: 13íi".

5" parco — "Olavarrin" — Prêmios: —-15.000, 3.000 e 1.500 nesos — 2.200 metros

Venceram: cm 1", Certificada; ein 2°. An-ligoiin; em 3", La Cloche. —Tempo: 123 1|5".

li" pareô — "Lelia" — Prêmios: — 5.500.1.375 e 825 pesos — 1.000 metros — Ven-ceram: cm l6, Mi Ideal: cm 2°, Gringnzo;.em 3°, Haf. — Tempo: 57 3!5".

71 pareô — "Nola Alegre" — Prêmios: —H.000, 1.500 e 0*0 pesos --- Venceram: em1", Quinlni; cm £". Poraniount: cm 3", Cnls.

Tempo: % 1|5".8o parco — 5'Péthy" — Premios: — 0.000,1.500 c 000 pesos — 2.800 metros — Vence--ram: cm Io, Alba; cm 2", Tricheiir; em 3°,Retruco. '— Tempo: 170".

O movimento da casa f'/y apostas atlitigiiia somma rie 2.013.028 pesos ou sejam cmmoeda brasileira, approximádamente, '.''.M8:74B?000.

EXTERIORNO URUGUAY

l.IVORNO LEVANTOU O PRÊMIO "PA-CHECO-' EM MARONAS — MONTEVJDE'0,21 — (A. A.) — Na corrida realisada hoje,nn Prado de Maronas, o Prêmio "Pacheco"foi ganho c ml" logar, poi- Livorno, secun-dado por Sprinler.

O tempo rio vencedor foi ric 97 segundosc 115".

1NTERTOREM PORTO ALEGRE —PORTO ALEGRE, 21

(A A.) Conforme eslava annunciado, realisou-sc, hoje, a corrida promovida pela AssociaçãoProtçctora rio Turf e que teve o seguinte re-sultado:

1" pareô — 1.100 metros — Venceram: em1" locar, Argos, em 2", Malaquias. — Tem-po: 72".

2" parco — 1.100 metros — Venceram:em 1" locar. Agami, em 2", Guerreiro. —Tempo: 72 3|5".

3" parco — 1.200 metros — Venceram: em1" logar, Lulito, em 2", Eva. ~- Tempo: 78 3|5".

4" parco —¦ 1.RO0 metros — Venceram: em1" logar. Glycinia, em 2", Parcjo. — Tempo:100 1|5".

5" parco — Clássico "Linneu rle PaulaMachado" — 2.500 metros —- Venceram: em1" lognr. Chrisatetno, em 2°. Fulhand e em3" Collar. — Tempo: 1(17 4|5".

fi" parco — 1.100 metros -- Venceram: emIo loirnr. Libertador, cm 2", Demolir .— Tem-po: 71 3i5".

7° parco — 1.600 metros — Venceram:cm Io logar, Gran Capitan, c cm 2", San-gun. — Tempo: 144 1|5".

8" pareô — 1.500 metros — Venceram:em 1". Ce nimbe c em 2" Alnrico. — Tempo:07 3|5".

!)" parco — 2.100 metros — Venceram em

1* logar, Geranio e em 2", Direetor. — Tem-po: 140 3|5".

Pista leve. O movimento total da casa dasapostas foi rie (,15:020*000.

EM S. PAULOS. PAULO. 21 (A. A.) — Realisou-se hoje,

no Hyppodromo Paulista, a annunciada cor-rida rio Jockey Club.

O resultado geral da corrida foi o se-guinte:

1" — Eliminatória — 10:000? c 2:0001000—• 1.000 metros — Venceram em 1", LadyOhimeroig; cm 2". Thebaydc e em 3», BcyYo San. Tempo, 63. Poules: simples, 24Í800;dupla, 168000. n

2" pareô — Excalsior — Prêmios: 3:000?e 600*000 — 1.60!) metros — Venceram: em1", Clatan: em 2", Fnlena; em 3, Ainmn.Tempo. 107 4|5. Poules: simples, 17Ç900;dupla, 38*900.

3o parco — Progredior — Premios: 3:0OOÇo 6005000 — 1.609 metros — Venceram: em1", Floreio; em 2°, Toga; em 3". Dilccta.Tempo, 111. Poules: simples, 16|100; dupla,198800.

4o pareô — Extra — Prêmios: 4:0008000 e800J000 — 1.400 metros — Venceram: cm 1",Sem Rival; em 2», Solitário; em 3». Gladia-dor. Tempo, 91 2]5. Poules: simples, 38Í300;dupla, 238500.

5* parco —- Animação — Prêmios: 3:500?e 7008000 —1.700 metros — Venceram: em1°, D. José; em 2°. Le Grand Conde; cm 3",Bôer. Tempo, 103 2|5. Poules: simples,378500; dupla, 178500.

fi" pareô — Emulação — Prêmios: 4:0008c 800-5000 — 1.800 metros — Venceram: em1°, Excellcncla; cm 2°, Batalha 11; cm 3»,Rnvíssant. Tempo, 120 4|5. Poules: simples,298200; dupla, 248200.

7o pnreo — Imprensa — Premios: 4:0008e 8008000 — 1.800 metros -— Venceram: om1", Algnrabia; cm 2", Gloricttc; cm 3o, Ali-eíioa. Tempo, 119 1J5. Poules: simples, réisGOfOOO; dupla, 57*000.

8" parco — Consolação — Premios: 3:000$e 6008000 — 1.600 metros — Venceram: cm1", Dorlete; em 2, .Democrata III; cm 3",Alhatre II. Tempo, 108. Poules: simples,238400; d.hpla. 208100.

Raia regular. O movimento da casa ricapostas foi de 139:4488000.

FootballO FOOTBALL PAULISTA — S. PAULO, 21

(A. A.) — Festejando mais um annivcrsarioric fundação, o Internacional promoveu umfestival sportivo, realisado no campo do Pai-meii-as.

Depois das preliminares, dão entrada oincampo os quadros principaes dos dois selee-e.ioundos orgnnisados para disputar o festi-vai :

Seleccionado Santista — Aguinaldo, Jay-me e Costa, Casulo, Tito, Mnrotti, Bonc/!li,Japonez, João Alcântara, Colomhina.

Seleccionado Paulista — Bozatto, Glorio,Narolso, Delfim. Fritobi, Arthnir, Mnrtins,Sanobos, Torrentini, Waldemar, Stroebel.

O primeiro tempo do jogo se bem que mo-vimenlado, não deu aso a que nenhum doscontendores abrisse o score, mantendo o pia-corri inalterável, isto é, accusnndo a conta-gem rie zero a zero a favor dos quadros.

No segundo tempo, os paulistas mostram-sc melhor orientados, ameaçando perigosa-mente a meta de. Aguinaldo.

Os Sunlistas tentam reagir. Em dado mn.mento, Stroebel apodera-se da bola, driblavários adversários e. eom violento shoot mar-ca o primeiro ponto dos Paulistas.

Verifica-se a reacção por parte do qua-dro Santista, sem resultado.

Martins, rie posse da pelota, atira-se vio-lentamente contra o posto dc Aguinaldo, mar-cindo o segundo ponto dos Paulistas. Estescontinuam nos poucos minutos restantes dojogo dominando o quadro santista, mas semmarcai- ponto.

O encontro terminou eom a seguinte con-tagem: Paulistas 2, Sanlistas 0.

OS JOGOS DA APEA — S. PAULO, 21CA. A.) — Proseguiu animadíssimo o cam-peonato officiàl da Apca. A partida princi-pai travou-se no Parque Anlarctica, entre oPalestra Itália c o Corinlhians. O interessedespertado pelo grande embate attraiu aogrammado da Agua Branca mais de 15.000pessoas.

Depois do jogo dos segundos quadros, que' terminou com a victoria do Palestra por¦', :í 1, entraram em campo os primeiros qua-dros assim formados:

Palestra — Nuni, Ilianco, Pepc, Ningo,Amilcar, Serafini, ToriescW, Carone, Heitor,Lara, Melli.

Corinlhians — Colombo, Grane, Del Deli-bio, Raphael, Xami, Pinheiro, Apla, Neco,Gambá, Rodrigues, De Maria.

O Palestra inicia o jogo investindo cobrigando Colonubo ás duas primeiras de-fesas rio riia. O Corinlhians contra atacae shoota fora. Registam-se ataques de par-te a parle, motando-se precipitação dosdianteiros rie ambos os teams. Aos 30 mi-mitos de jogo, Heitor aproveita uma oon-fusão, para marcar o primeiro goal doPalestra.

Um minuto depois, num ataque do Pa-lestra. Raphael faz um penally, Batido, opcn.illy por Heitor, conquista o Palestrao segundo ponto.

O jogo continua equilibrado e interessan-te, terminando o primeiro tempo sem alte-ração na contagem.

No segundo temipo o jogo torn>a-se mo-vimontado, e pouco depois Heitor choca-se violentamente com Pinheiro, Iwcndodiscussão entre ambos. Ha investidas doPalestra e Raphael ao tentar fazer uma de-fesa, atira a bola dentro dn própria me-ta, marcando o terceiro ponto palestrino.Dez minutos depois o Corinlhàans ataca.De Maria centra e Aprá emendando, mar-ca o primeiro goal rio Corinlhians. A par-tida continun movimentadissima, havendomutuamente ataques e defesas brilhantes.

Em dado momento, Blanco entra em DeMaria c este cac, o juiz ordena que sejabatido -um comer por julgar quo não tenhahavido falta. Ncco, cntrútanto íielic-lln-se con-tra isso c aggride o juiz, sendo posto forariô campo pelo representante da Associa-

Folhetim da A NOITE (281)KMUJO 80UVK8TKK

filhados de fIdrotado

3QQ0mme sera o ao anno

VIA ESTRELLA DESCONHECIDA

Ouvindo isto, a literata sorriu desdenho-lamente e ia já a retirar-se, quando o dou-ior resolveu deitar agua na fervuro, parariuc a illustre collega não fosse dali dizen-'Io que elles crur.i mal educados.

Em suinnia, vou ver se pat.so os duzen-los, e caso os ponha com dono, o que i bas-'•inte difficil, ncccitarci mais ulguns paralhe ser agradável, pois sei que V. Ei;., temluas lindas filhinhas que precisam dc ir aosIwiles luxuosamente vestidas, c que os vesti-rios estão caros.

Deixando assim tantos livros cm casa demuita gente que nada recusa ús damas oufazendo beneficio, kermesses c conferências

é um meio muito licito dc viver sem tra-lialhar — melhor do que fazer rifas ou queriivinhar o futuro pela letra ou pelas car-

Ias.Estamos, portanto, entendidos. Agora va-

mos á mana.Oue manda, V. Ex.? perguntou o

írande homem, cumprimentando dc novo a™ira illustrc litterata.

A mesma coisa que a mana: offerecer-lhes o meu livro, mas muito mais impor-tante, pois não trato de mosquitos. O meurefere-se aos ratos..

( — Aos ratos, cxcellentissima! E' tambemoriginal I De que se ri, Benjamin? V. Ex.desculpe... elle não comprehendeu bem otitulo do seu licro e como tambem escre-ve...

Ah! sò agora me recordo dc que nãoapresentei ás duas manas illustrcs — des-culpem a minha falta, realmente imper-doavel! — D. Benjamin Pieollet, um finoescriptor patrício, portanto, tambem collc-ga, autor dos "Contos sem Fim", do "Pio-lho Viajante" e do "Lenço Perfumado",além dc vários inéditos.

Cumprimente, Benjamin, c queira por-tar-se serio na presença deslâs damas, suasillustrcs collegas.

V. Ex. dizia...Que eu só me oecupo de ratos, mas os

ratos de que falo pertencem a outra espe-cie, são ratos com fôrma humana.

E o titulo, madamn? '"Manual das Revoluções". Eslá provado

que os homens não sabem revolucionar-se,que sempre falham no fim, que não fazemcoisa limpa, c que as mulheres são mais ha-beis conseguindo quanto querem, sem nuncahaver delações, como se dá no outro sexo.

Leiam a historia do unindo, e ali se vê bemclaro que foram só as mulheres que levaramsempre avante as suas grandes idéas, pare-cendo muito quietas e até muito caladas.

Os homens ric hoje uão prestam I E' istoque cu declaro, sem medo dc ir para a prisão,na obra que aqui lhes deixo eom a minhadedicatória, sendo uma para cada um, c maisestas noventa c oito para os coOlegas passa-rem, dando eu trinta por cento, que é umaboa commissão.

Julgo que assim é melhor do que imitarminha mana, que impinge logo duzentas atoda e qualquer pessoa, ás vezes sem conhe-cel-a I

Assim 4 abusar dc mais!Sahina que lal disseste! Ainda cila não

acabara, já vinham no ar tabefes dados pelo

outra mana, seguidos de choradeira, e senão fossem os homens, os hospedes daquel-le hotel teriam um lindo espectaculo naporta do quarto 9.

As manas "Acerta o Passo" engalfinha-das ao centro como na lula de box!

Bamboeho foi buscar agua, borrificoii orosto dellas eom ajuda do doutor, mar, vendoa mana Anieeta caria vez mais afflicta cprestes a desmaiar, isto pela quarta vez,saiu correndo a pedir que lhe arranjassemvinagre — cousa que ai, não havia, naquclleimportante hotel!

Voltando então ao seu quarto, viu queo doutor conseguira harmonisar as Mincr-vas com um tremendo discurso, provandoque já assistira algumas revoluções causa-das só por mulheres, e que essas revoluçõestinham tcrminndo assim.

E pciN.irio permissão, pregou o velho dou-tor um grande abraço c um osculo na manamais conservada — a viuvinha Anieeta,que logo ficou mais mansa e foi abraçara outra, que parecia a Mãe Michel.

Não querendo parecer papalvo, o gaiatofechou os oRios e dou um solenne abraçoe um repenicario osculo na velha revolu-cionaria, que logo lhe foi dizendo;

E' o século ria paz. Dou-nie por ven-ciria... Rendo-me!

E foi abraçar a irmã, dizendo-lhe entãoo doutor:

-- Faça um "Manual ria Paz". Isso (lerevoluções já é coisa muito velha c nãopórie dar mais nada.

Chama-lhe o povo o Pão Nosso já dor-mirio, diifficil de mastigar...

A Paz não é bom assumpto, respon-deu a velha tola; é unia perfeita utopia.Ninguém me comprova a obra, pois não épara este. século ser uma realidade.

Por emquanto c duvidosa essa Paz Uni-versai, c cu não posso perder tempo. Pre-firo encarar a lutn, analysando os titans.

çao. Recomeçado o jogo verificam-se ala-quês de parte a parte até o final.' Em SaiTtos, o forte conjunto dcAraUcn venceu facilmente o Giiáranv, (lcCampinas, pela elevaria contagem rie 10 x 1. O Silex c a Porlu.jeza empatarampor lal.

O Corinlhians, de S. Bernardo, der-rolou o 1" de Maio, nor 3x1.

NOTICIAS DE 9. PAULOS. PAULO. 22 (Enpecial para A NOITE)

>o .logo Palestra x Corinlhians, houvegrande distúrbio provocado pelo jogadorNéco, que aggrediu no juiz, sondo por esleexpulso de campo. Grane retornou ao Co-rinthiuns, ao que corre, com vantagens pc-cuniarias. O athletismo paulista ganhaterreno, tendo conseguido enorme concür-rencia nas provas de hontem, da "TaçaGermania", couquistad* pelo Paulistano.

NA ARGENTINABOCA JUNIORS VENCEU O iNDBPlEN-

MENTE - BUENOS AIRES, 21 (A. A.)Perante uma assistência calculada emmais dc 30 mil pessoas defrontaram-se Tio-je, novamente, depois de oito annos, oBoca Juniors e o Indepenriientc, cujosmntchs haviam sido interrompidos em vir-tude de pertencerem a divisões differen-tes.

Depois de uma luta cheia dc lances in-teressantes, saiu victorioso o Boca Juniorspelo score de. 3 goals a zero.

A renda attingiu a 16.800 pesos ou sc-jam npproximoriamcnte em moeda brasi-leira; 58:8008000.

NO PERU'MEDALHAS PARA OS JOGADORES QUE

.EMPATARAM COM OS HESPANHOES —LIMA, 21 (A. A.) — A Municipalidade re-solveu conceder medalhas ric ouro aos com-ponentes do team de foot-ball desta ca-pitai que conseguiu empatar com o selec-cionado rio Real Desportivo rie Madrid.

ENCERRADO, O CONGRESSO SUL AME-RICANO — ASSUMPÇAO, 21 (U. P.) —Reuniu-se hontem á noite o Congresso deFootball com a assistência de delegados pe-manos, uruguayos, poraguayos e argentinos,sob a presidência do Sr. Casablanca do Pa-raguay.

Foram aprovadas por unanimidade asactos das sessões anteriores. O presidentepronunciou um discurso, agradecendo a cor-dialidade em que se. desenvolveu o debate,especialmente o gentilezn dos peruanos, ac-ceitando organizar o campeonato sul-ameri-cano, para solucionar o problema dc possi-veis desentendimentos.

Afinal foi o Congresso declarado encer-rado.

ASSEMBLE'A GERAL NO ANDARAHY —O presidente do Andarahy Athletico Clubpede o compareeimento dc todos os sóciosquites, na séde social, no próximo dia 26 docorrente, ás 20 lioras, afim dc sc reuniremem asscmbléa geral extraordinária para tra-tar do seguinte assumpto: Acquisição rianova praça dc esportes.

CONCESSÕES AOS FOOTBALLERS —PORTO ALEGRE, 21 (A. A.) — O Dr. Bor-ges de Medeiros, presidente do Estado, rc-solveu conceder a reducção nas passagensrios foot-ballers que se destinam as locaü-dades, onde serão disputados os jogos docampeonato estadoal.

BasketbaüA ELIMINATÓRIA BANGU' x S. CI1RIS-

TOVÃO — Realisa-se hoje no Fluminense, a2* melhor rie tres" entre os clubs acima. Umo llangu', ultimo collocndo na tabcll ila 1*divisão vae defender o seu logar contra apretensão do S. Christovão, que foi fácilvencedor na divisão secundaria.

Todavia, o jogo primeiro, levado a cffci-to sexta-feira ultima, não abonou em abso-luto o desejo dos baiiguenses em sí conser-var onde estão. Foram vencidos com faei-lidada pelo adversário por contagem eleva-d-, traduetora fiel do desenvolvimento dacontenda. Sendo assim, a menos que o qua-dro suburbano tenha outra constituição, ou-tro valor technico... será transferido surii-mariamente para a classe actual do scu ven-cedor.

O jogo será iniciado ás 21 1|2 horas, ar-bitrodo pelos mesmos juizes dc sexta-feira:Gcrrial Boscoli e Eduardo Espíndola.

Valleyball^ O JOGO DE HOJE ENTRE O BOTAFOGO

E VASCO — Vasco e Botafogo jogarão hojeno Gymnasio do Fluminense, a 2" "melhorrie tres", em disputa de uma única vagaexistente na 1* divisão. .

Na primeira partida, jogada sexta-feiraulltma, o Vasco logrou vencer, posto que,com alguma difficuldade, por 2x0.

Sua equipe realmente demonstrou me-lhor effieieiiein dc coiijunclo, todavia, a de-fensiva acerrima que lhe moveu o Botafogo,fez perigar principalmente o "sic" final,perfomanco primeira, ou o Botafogo provo-cará uma terceira competição, para a deci-suo final?

ENSAIO DAS EQUIPES DO ANDARAHYO direetor deste departamento pede, pornosso intermédio, o comparocinicnl» napraça dc sports, amanhã, ás 20 horas, dosseguintes amadores:

Gila; Amaral, Sylvio, Tuneca, Vicente,Hatem, Riston, Eustachio, Goulart. Affonso,Milton, Domingos, Loureiro, Martins, AIou-so e Décio.

Realisando-se ncsjc dia um rigoroso en-saio para escolha definitiva da principalrepresentação de Vôlley do Andarahy parao campeonato deste anno, torna-so impre-scindivcl a presença dos referidos arrtado-res.

PARA ORGANISAÇÃO DO QUADRO BEJUIZES — A' reunião de quinta-feira pro-xima devem comparecer os seguintes jtii-zes; Club dc Regatas Vasco da Gama —1* cathcgoria: — Jayme Iglczias — LcvyMagalhães de Mello — Oswaldo Kropf Car-valho.

2* cathcgoria: — Waldemar Raul Kum-mel — Antônio Ramos c Amimdio S. Mo-reira.

S. Christovão A. C. — 1* cathcgoria:Esio Vieira Machado — Alfredo rie AlmeidaRego e Francisco Capanemn.

2l cathogoria: Octavio dc Oliveira —Fausto Capanema e. Sady rie Almeida Rego.

Fluminense F. c. — 1* cathegoria: —Flavio Pinto Duarte — Tito Jorge da Ho-cha Malta e Amaro Ribeiro ria Silva.

2' cathegoria: — Hélio Jonas Coelho —Oswaldo Miranda Ferraz e André de 011-veira Barbosa.

Club de Regatas rio Flamengo — 1* ca-thegorin: — Hetb Vau rier Broock — Ne-ckor Pinto e Charles Tcmplar.

2" cathegoria: — Manoel R-. Moreira —Sebastião Betim Paes Leme e Júlio Schra-der.

S. C. Brasil — 1' calhefforia: — HarolriCordeiro Oest — Marino Araripc de Fariac Acilio Sallcr tios Santos.

2* cathegoria: — Antônio Alves dc AbreuPedro José Gonçalves c Ernani dc Car-valho.

Villa Isiubcl F. C. — 1» cathegoria: —Ismael Pinto de Souza — Jurandyr Clce.rode Miranda e José Teixeira de Freitas.

2' cathegoria: — Milton Mourão dos San-tos — Edgad Gonçalves e Jarbas F. Des-ohamps.

Andarahy A. C. — 1" cathegoria: — Dr.Eduardo Espinola Filho — José Alberio La-colla c Sylvio Marques Dias.

2* cathegorio: — Antônio Marques daSilva c Carlos rie Carvalho.

America F. ('.. — 1* cathegoria: — Igtia-cio Guimarães — Aluizio Camões do Vallee José Daniel de Carvalho.

2* cathegoria: — Newton Motta — Hen-rjque dc Almeida Guimarães c Antônio rioNascimento Guedes.

Botafogo F. C. — 1* catiliegoi-in: —Euclydes Corrêa Pinto — eronymo Bastosc Paulo Xavier da Silveira.

2' cathegoria: — Vicente Neivn Filho —Abelardo Dummond Lobo e José ÁlvaroCoelho.

RemoA REGATA A VELA

SPORTS DA MAR1MH

Os heroes da iamScena de sangue no "Café

fez rcalisar n sua 2« regata a vela paraestreantes. A hahi.i rle Guanabara por vol-ta Je 13 ás 15 horas, aipresenlava um as-poeto interessante, pois 18 embarcações avela partiram do encouraçado "São Paulo"om direcção a Nictheroy.

O resultado apresentado foi o seguinte:Primeiro parco — Botes a dois remos:Io logar — Encouraçado "S. Paulo" —

Patrão, marinheiro nacional 2.997; cabo,Estanisbio João Rufino.

Tempo, 1 hora 50 minutos e 42 segun-dos.

2" logar — Oontra-torpedoiro "Mara-tthão" — Patrão, marinheiro nacional nu-mero 13.279; 2' classe, João de Souza.

Tempo, 2 horas 01 minutos c 32 segui»-dos.

Segundo parco — EsealereS de 6 re-mos:

1" logar — Contra-torpedeiro "Sergipe"Patrão, contra-mestre, Alva.ro Martins.

Tempo, 2 horas, 47 minutos e 55 setfun-dos.

2" logar — Contra-torpedeiro "Mara-nhão" — Patrão, sargento, Anarcipio Fran-cisco Galby.

Tempo, 2 horas, 53 minutos e 18 MfiMi-dos.

Terceiro pareô — Escaleres typo Li#» deSiports da Marinha.

1* logar — Encouraçado "Minas Gemes"Patrão, 2" tenente, Victorino Maia.

Tempo, 1 hora, 34 minutos e 53 segunrios.

i 2» logar — Encouraçado "Sio PauloPatrão, capitão-tenente, Alarico Facei-

ro.Tempo, 1 hora e 35 minutos.Quarto pareu — Escaleres de 12 reinos

typo Marinha:1» logar — Encouraçado "São Paulo" -r

Patrão, sargento Antônio Pádua de Siquei-ra.

Temipo, 1 hora, 14 minutos e 26 segun-dos.

2» logar — Encouroçado "São Paulo' —Patrão, contra-mestre Marianno Bertolly.

Tempo, 1 hora, 20 minutos c 27 segun-dos.

3" logar — Encouraçado "Minas GeraesPatrão, sargento Tellcs dc Mello.

Tempo, 1 hora, 26 minutos e 51 scffun-dos.

4" logar — Encouraçado "São Paulo" —Patrão, sargento Júlio Joaquim Marcai.

Tempo, 1 hora, 28 minutos e 16 segun-dos.

5" logar — C. "Rio Grande do Sul" —Patrão, contra mestre Pedro Vieira. — Tempo: 1 hora, 32 minutos e 46 segundos.

fi" logar — E. "São Paulo" — Patrão, sub- 1officiàl, Tihtirclo Soares de Mello, —• Tem- gpo: 1 hora, 34 minutos c 30 segundos. ' p7o logar — E. "São Paulo" — Patrão, con- gtra mestre, Amaro dos Santos. — Tempo: g1 hora. 36 minutos e 42 segundos. | §

No primeiro pareô os botes do C. T. "Ser-

gipe" c C. "Rio Grande do Sul" não com-plctaram o percurso. No quarto pareô, hou-ve um escaler tio "Rio Grande do Sul" e doisdo "São Paulo", que não completaram o per-curso.

No segundo e terceiro pareôs, todos osconcorrentes fizeram o percurso.

Por abi sc vc quanto de enthusiasmo reinana Marinha presentemente pila vela, cm quenuma regata se apresentaram 18 embarcações,

>erano"O "Café Operário", que é situado na cs-

quina das mas Visconde ria Gávea e d°Costa, ia se fechar. Era quasi meia noite.Apesar (le sei- tão tarde, as mesas estavamrui sua maioria oecupadas por freguezes, quebebiam. Nun\.i dellns tomava o seu copo decerveja o ajudante de canoclro Antônio Ta-vares dc Almeida, um rapaz portuguez e ouejá estava melo perturbado nelo álcool. Ha-via elle regressado, naquclle momento, deuma fcsla, na Favclla. com alguns amigos.Falava alto, gesticulava, ria-se muito. Nacadeira que llic estava próxima foi sentar-«e Adolpho JulIo Bandeira, ou melhor, o"Pernambuco", indivíduo afeito ao crime.Nessa cadeira havia Tavures poslo o seupalctot, sc-bre o qual sc sentou o conhecidodesordeiro.

Não ves ahi o meu paletot?NSo amola, portuguez, chasqueou "Pei-nambuco",

Mal havia dito isso, no rosto de "Pcrnam-buco" estalou uma forte bofetada. O ag-gredido, lépido, levantou-se. Ia reagir. Ou-tros freguezes cercaram os contendores, sc-parando-06. "Pernambuco", levado para fo-ra, dando volta, entrou de novo no estabe-leclmento. Tavares enfrentou-o. Já c seudesaffecto empunhava um canivete dc la-mina longa e ponteaguda, com o qual lhedeu profundo golpe no peito.

Embora ferido gravemente, com n camisatoda ensangüentada, Tavares apanhou tunacadeira e investiu contra "Pernambuco".Nessa oceasião apparecen o guarda nocturnon. 8, Francisco Ignacio dc Lima, que cffcctuoua prisão do criminoso, em flagrante levando-opara a delegacia do 8° districto, onde foiautuado.

Tavares, havendo perdido muito sangue, aoser transportado para o posto de Assistência,perdera a fala, considerando-se gravíssimo oscu estado. Por isso, foi elle immcdiatamenteinternado no Hosipital dc Prompto Soccorroalflm dc ser operado.

No botequim, onde oceorreu essa scena dssangue, estava com a victima o conhecidomalandro "Ilhéo", José Augusto da Costn.Apcrar dessa circunstancia, "Ilhéo", na de-legacia, ao ser interrogado sobre o crime,negou que o tivesse testemunhado. Foi deti-do e ao lhe passarem revista, encontraram emscu poder uma navalha. Resolveu, então ocommissario Reis mandar aultial-o cm fia-grante por porte de arma prohibida.

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Brcvcnperotc iMeninos c Meninas |

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No Peru, o presidente po-dera ser perpetuo...

LIMA, 21 (A. A.) — Pela recente refor*ma approvada pela Câmara a reeleição pre.sidencial poderá ser feita indefinidamente.Pela mesma reforma o Congresso realizaracm 1929 a sua reunião ordinária a 12 denuma regata se apresentaram u cmnarcaçoes, oul1ihn no me .Numa regata semelhante realisada por es- do 110vn govcrno cuj() mandlii0 terminará asa liga em fevereiro deste anno comparece- 28 dc julho de 1935. «-iminara

aram 16 embarcações com um total de 5 officiaes, 5 sub-officiues c 81 praças, num to-tal de 91 homens.

A regnta de estreantes de sexta-feira apre-sentou 2 officiaes, 12 sub-officiaes e 91 pra-ças mim total dc 105.

Esse resultado constata que cm duas ré-gatas a vela para estreantes a L. S. M. cor.-seguiu fazer andar a vela 196 homens dlnossa MaVinha de Guerra.

A estatística dessa regata i a seguinte:Ene. "São Paulo" — !) embarcações, 1 of-

fiicnl, 7 sub-officiaes c 54 praças.Ene. "Minas Geraes" — 2 embarcações,

1 officiàl. 1 sub-offiical e 10 praças.C. "Rio Grande do Sul" — 3 embarca-

ções, 2 sub-officiaes c 17 praças.C. T. "Maranhão" — 2 embarcações, 1

sub-official c fi praças.C. T. "Sergipe" — 2 embarcações, 1 suh-

officiàl e 4 praçus.AS GRANDES PROVAS DO CAMPEONATO

EUROPEU — ROMA, 21 — (Havas) — Telc-grapliam de Como:"Foi disputado esta tarde com grande ani-inação no Lago de Como o campeonato eu-roncu rie remo,

Na prova rie yolc a i remos, com timonei-rn, saiu vencedora a representação da Ita-lia, no tempo de 7'5" 3|5, seguida da guar-niçáo suissa, que cobriu o percurso cm ...7'IS" 415. A seguir, chegaram respoetivnmcn-le. a Bélgica, Hollanda, Tchecoslovaquia ePolônia.

O pareô rie yole a 2 remos, sem patrão,foi ganho pela guarnição italiana do "Canot-(ieri Livornesi", em 7'54" 315. Em 2" logarchegou a Suissa, em 8*3" 4|5.

O campeonato de skiff foi ganho tambempela Itália, com o remador Bcrnasconi Larlo,no tempo dc 7'50" 4(5. Em 2° logar veiu aguarnição húngara, no tempo dc 7*51" 4|5.— e a seguir Tchecoslovaquia, Hollanda, Suls-sa c Bélgica, respectivamente.

A 4' prova foi de out-rlgger a 4 remos, j,sem timoneiro, saindo vencedora novamen-te a Itália, no tempo de 7*17" 315. O 2» lo-gar foi obtido pela Suissa, em 7*22" 4|5.

O 5" parco, yoles a 2 remos, com patrão,foi ganho pela Itália, no tempo dc 8'18" 215.O 2" logar coube á Suissa, em 8'35" 3|5. Em

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CHUVA DE AREÍA EMSIRACUSA

SIRACUSA, 21 (A. A.) - Nesta erdadéfoi presenciado hoje, um phenomeno bas.lanlc interessante.Os céus de Siracura foram toldados popuma subtilissimn c continua chuva dc areiacaracterística do deserto africano, trazida

pelo Ghibli, vento quente c forte que soprafreqüentemente, na Tripolilania, procedentedo Sul, isto è do deserto do Sahara,**' ""f- i-O-

(AFEJPAUUSlaiE' SUPERIOR AO MELHOR

-$© eme

o

Não se reconciliaramMONTEVIDÉO. 21 (A.A.) — No Circulo da

Armas, baterum-sc hovi em duello os pro-fessores de esgrima (íiprio e Riv.idavia.No sétimo assnlto houve uma interrupção

3" e 4 'logares chegaram a Hollanda e'a Bel- I IZJt ,^VCr fer'do liSciril,llcnlc "" braçogiea. iMvaoavia,Reiniciada a luta esta decorreu sem novi.A prova de double-sculls" teve como daac até ,, 14' assalto quando foi ferido no7-2V' 115a  íwte,,Sa^,"h¥CârtelP°

^ ÍbnW.<*«*>• Examinado pelos médicos q"èTW 15' /riJífil»

••••assistiram o embate foi Caprio consideradon ,iV- e, ¦ c.oube,a Bélgica.- lem condições de inferioridade do seu rival.O ultimo parco oi dc out-riggcr a 8 re- terminando assim o duello, que durou umamos. Foi n mais bella nrova da tarde, da ]lnr.i e cinco minutos

Capri oe Ilivadavia não sc reconciliaram.

DA LIGA DEC n forme an^Confinúa). 1 nunciámos a Liga dc Sporls da Marinha,I-

qual saiu triumphante a guarnição italianocm li'38" 215. A Suissa entrou cm 2 "logar,em fi'42" 1|5 e os demais logares couberamrespectivamente, a Polônia, Bélgica, Vugos-lr.vi.i e Tchecoslovaquia.

AthletismoA ALLEMANHA VENCEU A FRANCA NUM

TORNEIO AMISTOSO - PARIS, 21 — (Ha-vas) - Foi levada a effeito hoje. no SU- Será vendida .-.manhã, 23, ádiiim de Colombcs, a competição internacio- porta do armazém do leiloeiro Fnal de Athletismo cnlre a França e a Alie- ¦ -- -manha.

A victoria final coube á renresentação ai-lema, por 89 pontos contra fi2.

Os athletas francezes venceram as provasde corridas ric 309 c 1.500 metros rozos,110 metros harreiras c salto com vara. Asdemais provas foram todas ganhas pelos ai-lcmães.

HugbyOS INGLEZES BATERAM OS ARGENTI-

NOS POR 43 x 0 — RUENOS AIRES. 21 -(U. P.) — O team britannico de rugby, queaqui sc encontra abateu hoje um scratchargentino pelo score de 43 x 0.

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Para onde tem ido aA velhinha vivia em Floriano, no Estadodo Rio, quando começou n sentir (pie seus

padccimcntos se aggravavam. Já uma cha-MONTEVIDE'0, 21 — (A. A.) — No match i gn*, ?? má,) «meter, lhe entrava a corroer

ric liox rcolisado hoje, nesta capital, o pugi- ° nl"° s"P«ri"r, c era urgente que sc sub-lista uruguuyo Galttsso poz "knnck-otit" nn ""S} e,sc " "m tratamento rigoroso, isegundo round. o argentino Vicente Ollvieri. m Pilrn 9 N'0' nm,e o;i recursos medi-

AS LUTAS DE HOJE — Conforme já no-ticlámns, em nossa edição extraordinária,reali.M-se, bole. ás 20.30 horas, no campoda rua rio Riachuclo. o csnectnculo pugilisti-eo promovido por Joio Alves, em cujo com-

cos eram mais fartos. E cm breve achava-sc aqui, dando entraria na 2fi» enfermariada .Santa Casa ria Misericórdia, onde ficousob os cuidados do Dr. Wcrneclc Machado.! .Mas, ou porque o mal fosse incurável, ou'ate final esse pugilista enfrentará Silvano P°,rcluo n doente não se conformasse com o¦;ostn. «nternamonto, logo doisCosi

O máo tempo não permittiti que esse ts-pectncnlo fosse realisado sabbado ultimo, veiuaugmentar, ainda, o interesse qi|e vem des-portando o seu programma, sem duvida, dosmais attrahcntcs.

Os combates de hoje serão os seguintes:Waldemar Januário versu sLconcio dc

Sa nt'A una.Severino Cunha versus Thcophilo de Sá.PM Simmons versus Cesnr Augusto,Santa versus Klnifncr (demonstração).João Alves versus Silvano Costa.

'alta. is dias depois obtinhaAtina Carolina de Oliveira deixou o lios-

pitai, dispensando qualquer companhia. Atodos declarou que sabia ir sósinha, c qnevoltaria á sua terra sem carecer do auxiliode ninguem. ¦ ¦

São passados mais rie cinco dias, e o cer-to 6 que Anna Carolina não apparcccu cm

| sua casa nem nn casa de nenhum de seusparentes. Seu filho, o joven José Campos,veiu, por isso, á redacção da A NOITE, na

I esperança dc que, com esta publicação, avelhinha seja encontrada.

¦&>At£àii&tt» • '•«* **»*: ..^.^...íi-.-í-,...— -. A-í-í<ú.^JJ*ii. J-.,__!.- .1

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8fm i ni.iu- -,r- •*»*,-**-«w*-j*i*''Jüj.Aá«ia^^ _.a»m__«..____....

ÍW^I^SlSS SJ^EJ 0IT9l7aiHlílri (afia Ofllln llnMSnnn-ín'rniHiia Boi ipom bi bohq Horizonte

^¦¦"mifm.3?_____ Segunda-feira. 22 de Agosto de 1927

Mais uma visito dal.i fi

Os jornaes de Bello Horizonte movirn.ntaram-se no sentido da escolha da mineiraque melhores dotes reunisse, como adeptado foot-ball local.

Immcdiatamente a lembrança, por demaisíympathica, tomouvulto de modo que, detodos os pontos dagrande cidade central,surgiam votos que sea ceu mu Ia vam eci tor-no das gentis conter-•raneas daquella região.As quaes os sportmende Minas Geraes con-fiam os encantos daanimada "torcida" dosjogos e das competi-ções sportivas.

A escolha de amarainha se impunha aMinas. O Rio já haviaescolhido a saa, querpara a lona do centro,quer para a doa sub-nrbios, elegendo entrelantas que se renncmnas noísas praças de^jort, nos nossos cam-Jos de torneios atlile-ficoj, para empregargraça, encanto e per-"lume a taes pontos deeonjraçamenío euge-líieo-social, uma ape-Ba», para cada zona,como se realmenteaoi fos<e dado aífir-Ci*-* que, dentre todas« tão encantadoras,Bmn pudesse dístin-guir-se mais qne asre?tan'/<: uma tezque todas reúnem essemesmo encanto, essamesma graça, aqaellemesmo perfume.

Minas Geraes. nabella e esthetica capi-tal que possue, deci-diu, entretanto, comonós nue-, sc-nrin umaapenas a coroa deRainha, uma Rainhaapenas teria que s>*m-bolisar a graça geral.

Veiu o plebiscito.Choveram votos emprofusão; „ma í.iieleita.

Trata-se da graciosasenhorita Nenen Aluato, adepta do ClubAthletico Mineiro, que, neste momento os-tenta, para orgulho próprio, gáudio cio gre-mio qne representa e vaidade dos sports denuilllWpiEIIII llll . ... . i ll llll •¦¦i.i: i ll r l . i l

AS SALAS DE VISITAS

tsontimifl-m na leaderança perante a. >••«<<congêneres, pela sua qualidade e confortoA' venda em toda a parte

mmm

Rello Horizonte, o mandato real. o bastãoü. mando e o sceptro, que o voto republi-cano oifereceu à fôrma de regimen que secugnifica na poesia do commettimento gen-ti 1, social e sportivo das Alterosas

r->*. ¦, ¦ ¦K •¦' -

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j-~- •-'¦"' -*'&mm ¦'mm*.,'"'..-JbT-."£.', .'_

MUSICAÂ temporada iyrlca

A Sta. Xenen Aluato. rainha dos sports da capital de Minas

Tem Bello Horizonte, portanto, sua "Ral-ilha dos Sport..", na figura sympathica, in-telligente

ç distincta de Nenen Aluato, «ti.rcedora dislinguida.i i11.líimiiiiiiini.i iiiiraiiBiíiitniiiiiiiiniinnijiiinMi!»"

0 festival do Villa Cândido, embeneficio do "Grupo Escolar

de Saoê"Redundou brilhante o festival sportivo

que o Villa Cândido achou por bem promo-ver em beneficio do Grupo Escolar dc Sapí-".Tendo á frente de sua organisação a fi-

gura, por demais experimentada, do Sr. JoãoAlexandrino cie Oliveira, ex-professor ,1otfymnasio Pio Americano, o programma -teveícliz^ desenrolar, obedecendo as prov;,- á-seguintes denominações;

Prova de honra em homenagem .10 DrEdgard Romero.

Prova sympathia — Dr'.*'• '.*.-, — Dedicada

ÁGUA DE QUINAda Perfumcria Nunes, tira a caspa eparalysa a queda dos cabellos. dan-rio-lhes um perfume suave e deleitoso

Largo S. Francisco, 25CComeço da ma do Theatro)

"O Elixir de Amor", como estréa deTito Schippa

Encheu-se, ainda ama vez. no sabbado oTheatro Municipal, em que reapareceram' oElixir de Amor" e Tito Schippa.O interprete de Namorino. cantor do estvlo

com a sua famosa arte de sroorzar, colorindo'os tons da graça sentimental, com as inflexõesda

^ternura, perito no delir os agudos emdesüsamentos edulcorados, conseguiu mantera platéa em constante estado de vibraçãoemociono], dando-lhe, por vezes, nas expres-soes mais intimas da doçura, a impressão deqae sua voz se diluía em fadiga entristecidaillusão de arte soperior, desfeita ao calordas orações enfurecida, que Hie arrancaramnm "Ws" na celebre "Una furtiva lacrima".

Foi, esse, nm momento affMcüvo, para oetnpfesario, para oj artistas, e tamhem parao publico. Pedira-stc, com insistência, o "bis",e, jolíando-se, corno o demonstrou, apto pnrarepetir-se, Schippa consentiu em satisfazero convite imperioso dos saas admiradores,mas o n-iaes-tro Marinuz-i-i resistiu, e sò eeieeam imminenc-ia da vaia, não obstante aa so-licitações gentis do applatidido cantor.

Mo deixa de ser erttranbo qne um regenteás orchestra, embora se chame Gáno Marimií.si, resista Unaz-merrte a um pedido qm. lhe•fil. d«»n4e do pwtllico, nm te«or cpie s« eha-roa THo Sciiippa.

IH temporada do «nao p«_jMdo, q___td« M¦-V**, ao Municipal, o "Rigoietto*, ___cuja primeira repre_4.otaç»o, Galeffi e BidúSa*yão, no terceiro acto, satisfizeram aa exi-gencia. do "bis", Apollo Grandfori, tambesnbisado, dirigiu-se ao maestro Ricci, que re-gia a orebe-stra, e que oppíz ao desejo rios «_peeladores resistência egual a do maestroMarinuzzi, pedindo-lhe para acceder a .soli-citação do auditório, e como aquelle maestronão o atteniiesse, deliberou cantar sem or-diestra, vencendo, desse modo, a relutânciad*, regente.

Travou.sc, depois, nos bastidores, terrível-.ts/mssão entre o barytono e o maestro, e co-mo este affirmasse que eni nenhir-n grandetheatro i admittido o "bis", repücou-lhcaquelle:

?.' admittido no grande theatro do Bra-sil, c, nós. vindo cantar no Brasil, temos deadaptar-nos a essa tràdicção, a qual muitosartista gloriosos devem o inicio de sna no-toriedade.Apollo Grandfort tinha razão, confesse-

mol-o. embora nós, pessoalmente, não sym-I pathisetnos com essas repetições, em que osI artistas se arriscam a in felicidades.

j O maestro Gino Marimizzi não será pelo| incidente de ante.hontem, menos admirado(om nossa capital, cpie, ainda naquella noitej

desfolhou coroas de palmas sobre a sua ca-bellc-ira de inspirado.A Sra. Totti Dal Monte, em Adina, com asua voz bem afinada, recebeu, também ama-veis applausos, que visivelmente a alegraramemquanto o Sr. Gino Vanelli, com esplendidacorrerçao, deu á sua arte de canto o recitooa sua arte de rc-presentar.O Sr. Azzoliui foi applaudido no papel, qaetao bem Jhe quadra, do charlatão Dulcamnra,

c mereceu, cerlamente, esses applausos. por-^fc-e5,ta feita' na0 só íoi Wst0' o lie aãoe difficii, como ate ouvido, o que nem sem-pre e fácil.

ia da Ouin a É Soa VistaSempre os "pingèntés" é o"tunnel da Morte" !

O tunnel da estação Pedro IL continua afazer victimas.Ainda na manhã de hoje. um pobre ra.az,

que vinha, naturalmente, parn seu trabalhonao tendo logar nos carros do comboio emque viajava, ficou de "pingente".

Ao passar o trem pelo "tunnel'da morte"o infeliz bateu com a cabeça numa das pa-redes e caiu ao centro da linha, sendo co-Iludo pelas rodas dos carros, qne lhe esma-garam a perna direito.

Sem fala, e em estado de "shoc", o des-conhecido foi levado para o Posto Centralde Assistência, onde recebeu os primeiros eu-«•ativos, sendo em seguida, internado no Hos-pitai rie Prompto Soecorro.

Trata-se de um rapaz de cõr branca, ap-parentando 18 annos de edade, com cabelloscastanhos, e que vestia camisa branca comlistas, paletot preto e calça clara

A viuva Leocadia Aleixo vae ser operadaA A NOITE entregou hoje á viuva Leoca

dia Aleixo o importância de 4521500, que a

generosidade dos corações cariocas lhes con-fiara em donativos, para serem devidamenteencaminhados.

Muitos foram os offerecimentos de fami-lias que desejavam tomar conta de Zuleika

1 •H-í'^**-'-^^

FUMEMres - #__,

INVHfADOS SEMPRE,IGUALADOS NUNCA0»J-i cÍ!__ti-e-_ _e 35

I•>m-frH'*»-M^

CENTRO BETRÃO - Na pro*«ma segunda- Hoje, no Municipal, o "Barbeiro defeira, 29 do corrente, ás 20.30 "horas,

haverá assembléa geral 110 Centro Beirão, quevae eleger a directoria e o conselho delibe-rativo para o exercido 1Í127-1923.

*»S5«*

ei-- ¦¦

Leoncio Machado.ao Sr. Julião Au-

2* prova — Antônio Diogo..'(> prova — Dr. Manoel Machado.4' prova — Sr. Horacio Machado.Após o jogo reuniram-se os convidadosBa sede do "Grupo Escolar de Sapd" ondelhes foi servida lauta mesa cie doces e bchi-das finas.Durante a festa executou 05 mais inoder-nos números de musica o jazz band "Com-

«ligo é assim", compo-lo rie alumnos doprofessor J. Costa.

HYP0THECASQuando se dirige á SUL AMERICA, a Com-

p.-.nhia de Seguros de Vida mais poderosada America do Sul, o mutuário trata comuma pessoa moral, de que não pôde temeriiidiscreções nem inimizade, e fica livre dasmortificações que, geralmente, o esperam, I /•_ D ,.':i::n:ri-, o prestamista é um capitalista par* \u tenor tturdmo em visita a A !SOITE

¦visita á redac*,-ão da A

Setãria"Leva-se hoje, no Theatro Municipal "O

< aícffT, TinSe1ll!f*"' C°m To,ti Dal ««te,i.aiciii t Jitto Schippa.

A véspera! de domingo, com "Thaiê"

ciS]a^.Ttn*"spira!;,rei>etiu-S€' no M<-°*-c pai, a Thais", de l___.se_._t, cujo, inter-Unha lS™r Mit° pleno' mantendo... nachu^,, i que Se aPrMentaram na recita no-eZetrtl

C0DCO?e™* foi extravasom. f _"ffi intentou plenamente os espe-

0HEQUE VISADOSob o a. 238576 no valor de Rs. 100:240.000

SSn*P?!?i- ° r°,mm.erci0 e Industria' de

ra n. 6b. foi hoje visado pelos Srs. Amando? aTmS

°!,Sa.l?! * Ciii- Proprietarfôsdu Ao Mundo Lotcrico - rua Ouvidor 139o para integral e incontinehti ser fe to opagamento do bilhete inteiro 11. 18921 are-ratado com a sorte grande da beneméritaí,.'*n ,,lÍa

Cap',tnl Federal «'«Ilida sal"cc ente enveloppe por 3-5600 que pôde abis-cortar os 45:000. nas 2 sorte, grande, mie^°n|é *'e dlnviíiar :,Ii 5C «Pítl como' umacontecido. _Depois de amanhã 50:MO. ni••f em fracçoes ile 1? e mais 3 sortes granüesno total de 250:0005 em fracçoes de3

"e 11200, respectivamente. C<-0-—— —1 mmm-

1

I «Santa eathariiu»\ 50 CONTOS

por I5S000A Rainha

Loterias

o "Ormpo Friedenreich" offerecido pelo Sr. Schnllz

e Eneida, as duas interessantes filhinhas dainditosa sobrevivente da tragédia da Quin-t.i da Boa Vista, mas a viuva Leocadia Alei-xo, que tem de se submetter a uma inter-venção cirúrgica, deixou as suas peqüenitas,lemporariamènte, entregues aos cuidados dafamilia do Sr. Nelson Borges, funecionariodn Anglo Mexican Petrolium Co., e residenteá estrada c!

JJ. Laura11 ri.i r;i-1:

Nazareth 654. em Aiichieta.Burges, esposa do Sr. Nelson

1 ..i,ii,,i. i,-|!.i.,i:,i ,i'ji',i,.r:ii,i'.|ii*'ii:i,iii

em Madureira, propnnha-se, earidowiwn.»,a amparar as duas peqüenitas.

Hoje, publicaremos a gravura de um»photographia tirada na oceasião em qu. e,Bnossa redaecão, se fazia uma demonstra-.-,pratica rie quão é interessante o Cam*po Friedenreich", offerecido pelo ,.ettfabricante, o Sr. Henrique Schultz, par_que seja adquirido, por quem o queir_. embeneficio da viuva Leocadia Aleixo.

iiiiiiiiiiniiiini„iiiiiii„i_i_iiniiij|i_i_i|ii_i|||H,||„ni ,„„, ,..,.„.._

dira se msDeposs de amanhã

¦ >¦¦«¦»¦¦ »¦¦>¦¦» <-t"t<t*itsjm»Htj„m~*,t,mumA*atm4mt)t*mm

u_5_SSí^_

!3iS2>.ãmõfémsengí;^Um lindo film da First Naíion.-il

com ADOLPHE MENJOliPERCY MARMONT eLEATRICE JOYCE'PROGRAMMA

SERRADOR

Hoje — no*qgaBE__________a_______ ...,-A 1

S£S^i______3B'

CHEQUES DOS CIGARROS"S U D A N"PAGOS NA SEMANA FINDA

Silva, resi-407, encon-

. 1001000 pago ao Sr. Amadocente em São Paulo, cheque nIrado na marca Sudan Paulistanu

•00*000 pago ao Sr. .João Rodrigues Fi-lho, resid. a rua Dr. Geraldo Martins ,,. _«Paulista"..

' encr,ntra,i0 "a marca Sudan100.000 pago ao Sr. Raymundo Nonato R„.dngues, resid. a rua Ledo n. 03 (sob ) che-

püf.lu,"J ' cnconlrado «a marca Sudan

IOO.5OOO pago ao Sr. Antônio Lima da Silvaresid. á rua Anna Nery n. 536. cheque nu-Sstano9, CnC°ntraíl° "a -arcaq"s„rn

S0S000 pago ao Sr. Joaquim Ramo. d'01i-

guo^n. O.iflO, encontrado na marca Sudan

raerOs0.915, encontrado na marca 'luclan

,;F!/W,pas°,ao Sr* M»noel de Souza re-saen e á ma Barão rie São Francisco pume-^Vs"'i/n,C(rioca.°'5W'CnCOnfra^na™r-

508000 pago na CharuUria do Café Pro-gre sci* praça da Republica n. 7, chequeUrtano

enCOntrado na mar" -Surian Pau--508000, pago po Sr. Antônio Augusto Se

fen a '4*.rC5'L'' á rua General Pedra n 24icnsa 4), cheque n. 0 730 enconlrnrln „marca Sudan Carioca

"''' onc"n!r!"io na

Pnuhstano ' CnCOnlrado »a m«rca Surian

^,dtqclc- "'^ «^A50.000 pago ao Sr H K i •

dente á ruaVis ,„,. h ,r ', Júnior, resi-rVicthe.ov. .1,!,

nde d" H"> Branco n 31*,marca Sudaneza ' encontrado na

H«W rPuag°Ri„_huS^Lf «"° ^

_?« 228, encontradoVma^ & P^

licular, que o considera como' obrigado"'edependente.

A "SUL AMERICA" não empresta, jamais,cri m o propósito rie ficar com as proprieda-nes. Pelo contrario, procura por todos osmeios fazer com que o mutuário não paroaa sua propriedade.

OUTRAS VANTAGENSA SUL AMERICA conceder-lhe-á:PRAZO DE UM A QUINZE ANNOS;JURO MÓDICO;Faculdade de pagamentos par-

ciaes em qualquer época aem mui-las, de sorte a facilitar o resgaterápido da hypotheca.

No caso de fallecer o mutuário, torna-sefscii, mesmo para a viuva e orphãos inex-pcriçntcs, liquidar com segurança a SUadivida.

Quantos, para não terem o trabalho deestudar o nosso modo de operar, cavam asua própria ruina com empréstimos appa-rc-ntemen.e vantajosos, mos em que a dividaem vez ric diminuir, augmenta em cada re-, inovação tornando impossivel sua liquida-Çao final.

"V,è. ''- NA ENTREGA DOS FUNDOSA SIL AMERICA tem um activo de-

CENTO 0I_.COE_.TA MILCONTOS DE RÉIS

„^ÍVt h°-e «n •'—' « rc-cac^-ao oa A>01I_S, o tenor André Burdino, do elencoaa grande Comiponhia Lyrica do Munici-pai.

„ °v,t5D?r Bnurdino • sua esposa, 1 sopra-no ___.vine Boi-y, são figuro, de grande re-levo na Opera Comique, de Paris, e apre-

ii:!iiti»ti-i*ii.nni!!i:i_*iiii!ii;ii„i

sentar-se-hão, em breve á platéana "Manon Lescault", de Massenet.Além do repertório franeez, o tenor An-(ire E-urdino cantará varias operas em ila-liano, entre os quaes "Carmen", "Eohe-

mia;, "Tosca", e "Manon Lescault", de1 uccini, já tendo obtido assignalarios tri-umnhc.s nos principaes lheatros de operario \elho Mundo.

Abrnlie Faria RosaTnra5c_rre, amanhã, o anniversario desse ¦

brilhante homem de imprensa e escriptor¦ , ,\' 1

15 para -30 annos' A1>adie '¦••ve a :intensidade de uma producção continua va- Irrada, colorida. Em S. Paulo, fundou " _ Lun" ;semanário illnstrado, que fez. época. Vindo :liara o Rio. assegurou-se, desde o posto do Icritico theatral e musical, na "Gazeta rie No- :licias , em 1912, uma situação que se firmou 'no mais bello e sympathico renome Seus in-números amigos e admiradores cercal-o-áoamanha, rias mais effusiras demonstrações 1rie carinho.

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'"iiiiiiitiiiiiiiiiiiiriiiiiiiiiimuiiiiiniiiuiiniiiiinmOnde estará toda essamir_ll|i 'iiiiiiii i"i -rirr:i,'i-ii:i

Oscasosdedesapparecimentos surgem cemocogumetlos

1 mam ——

AUTOMÓVEL CLUB DO BRASIL¦ mm m ¦¦»»*—¦

Sensacional match dexadrez

Realisar.se-á, cm breve, na sédc do Auto-movei Club do Brasil, sensacional match dcxadrez, cm que o campeão mundial Capablau-ca jogará, ao mesmo tempo, com trinta tabo-leiros.

Para esse match. qiie está 'despertandogrande enthusiasmo, acham-se abertas, nasecretaria daquelle club, até o dia 23 docorrente, as respectivas inscripções, diária-mente, das 11 ás 17 horas.

¦«"fOC»

iiiiiiiAMANHÃ

0Os desapptrecimentos, como as tragédiasamorosas, os suicídios, os desastres ferro-viários, tém a sua epoca. Surgem como epi-demia, e, então, não ha mãos a medir: sãouns sobre os outros, numa abundância deimpressionar... Haja vista o que vem sue-

Brisida da Silva Valle. Morava com seuirmão José ria Silva Valle. á rua Barata Ri-beiro, 372, Saindo de cnsa, tomou destinoaté hoje nao sabido.Manoel de Souza e Mello Júnior, de 24annos, solteiro. Residia á rua Couto Maga-

svjí

jj **w*JU't_Fl-ljjj Inteiro.

l18600

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SEXTA-FEIRA

Inteiro. 28400 _ Terço, §800

se-e importantes capitães destinados aicm empregados em hvpotliecasNa "SECÇÃO DE HYPOTHECAS", no 2oandar cie nossa Casa Matriz. Rua do Ouvi-Ior, esquina oe Quitanda, daremos a V Stodos os pormenores que necessitar.

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"SUL AMERICA"Companhia Nacional de Seguros

de Vida

Pelas Associações. I.

1«3.oc'nÇfO durante o bicnnio de 192."ar.

'i.T*e, /'

'V,Círuinte wmmissáo directo-!L \?ffvMDt1j

Fl0ri|K-S Anf?lada '^S* Vi-ce. Mathiíde Bruno; secretaria geral, SteUa _, _,.Muniz de Aboim: 1*, Irena Rabcllo Dias: 2* ; «dendo de algum tempo para cá. Abram-seUotilde Kriegç-r P. Carneiro; 1* Üiesouréira _? Pa«'n«s da A NOITE: náo sc passa umuna Mana Vieira; 2*. Xoemia EIov de Si-i„la.sem ^e se verifiquem dois, tres, meia

i^*»»—________ —— -—mam- ¦" ""'

\mmi\m na mesmaSou -

São da mesma pátria — Portugal, são da| mesma edade, 24 annos, e gostam^,, mesmaI beldade o caixeiro de botequim, Antônio Gue-; ries e o moço cie cavai Lírica, Climerio Pe-reira. Essa terceira coincidência é que os

| fez inimigos. Lá para as bandas cia zona cio.xuxu, appareccm elles, como aconteceu hon-

I tem, cm frente a mesma jancüa.Mas, Climerio e Antônio deram de cara1 DuCfl_at a°

entrare,n na n,a Visconde rie

Brigaram e o «lixeiro dc botequim deu nomoço de cavairariça dois golpes cie navalhano braço c na pen,.. esquerdo. Quiz depoisaggressor, mas um policial, o de n| fugiril, da 1* companhia rio 6- batalhão.

queira:oes, _ Juclia Tavares; procuradora, Alice, e,ntc* em 3CU Pcriodo agudo."üstamante: vogaes, Altair Thaumaturgo de! Hoje, temos mais uma penca rie desapbaAzei crio, Carmen Costa Mattos, Maria Julia ! r.ecldos para o "carioca repórter1 urchet, Mana da Luz Carvalho, Maria Bom-

" "

sa ffss.-. &?m#pi ãs. sanízmtj stL-.-ttsida Silva Valle

lhõcs, 18, Bemfica. Seu irmão índio de Sou-za e Mello, director do Pavuna Club, veiu1* __•_ i« . —*-*•••". *j»vj ue oi- j * r — "¦'""iu*-1-1 -aula, nua, meia1. bibüothecana, Valentina Marcon-jd uzia e mnis casos; A moda está, positiva-

descobrir.

dc Li-(Jacarépa*

o na mar-

2H,d,|«;.fr„_«tí--Sudaneza (Carleira)Sudan Chie (Carteira)Sudan Ovaes Sudan Paulistano .,,'!.'...'..

Carioca •¦•¦-....

ll Club '.'.'..'.'.'.' .".'.¦Record ,.í» *'Luxo

Para pagamento d.' cheques 'pèdim-,.

Pr,;.'n tC*mp!ad°3 ,liri«irem-sc á FilialIraça Floriano n. 39, Tel. 2.385 Cent. »f

| Lon

I Ospo* 3?' I 9JI K(\911 ilUt»1

aos .:',

600 réisfiOO "700800800SOO

.000

.000

recidos para o| Vamos a elles

j — Antônio rie Oliveira, de 12 annos, filho!de D. .losephina rie Oliveira e enteado doSr. Anstides Martins Ferreira, residente emlerra .Nova. Domingo, o padrasto dc -\nto-

nio repreendeu-o por um motivo qualquer*Antônio inettcu o pé no mundo, e até hoje.— José Passos Garrido. Trabalhava comoViajante, em Curityba. Tem falta de um de-do dn mao esquerda. Sua progenitora, Dona

| Thereza Garrido, desde 1 ric junho dò anno__ passado nao tem noticias do filho. e náosabe onrie elle anda. Onrie estará elle?

I -- Henrique Monteiro, casario com D Es-çpban.a Ç.

Monteiro, que reside á rua Emi-ia, 32, Inhaúma. Este, ha muitos annos quenao se sabe que lhe terá suecedido. Saiuda casa da rua Emilia, em S. Paulo, ondeentão morava, e ali não mais tornou. Sua?sraJ, «wf-anU na argúcia do "carioca

re-porter , entrega-lhe o caso.riiT

CJaud.ionor da Silva, fem 12 annos e crtíoo,s6r7.M-Ct-siiva'residenteá-«máT

If!iith..Siha*.(Didi), de 15 annos. Suaw!\?,-i-(í?ncí.,íao SUva* «»Wenta á ruaJosé Machado, 66, cm Irajá, está justamente__ , assrss Stí9mVm \ S

Syphilis ? ELIXIR DE JNHAME S^^"T^^^ S

j.*„ -,'--,• • -" •> -jaiauiao, o nren-deu. Apresentado á delegacia do U° distri-c o, foi contra elle lavrado auto de flagranteClimerio teve soecorros da Assistência e re-a sua morada, á rua Affonso Ca-colheu-se

I ca n ti n.

Na Tinturaria Alliança, como garantia Hotrabalho, torio freguez pôde receber, r.o actoria entrega da roupa, o valor da mesma.N. B. — Esse dinheiro nos será restiluido

quando lhe fizermos a entrega da roupa V,.4a domicilio. Rua da Lapa, 40 -e Avenida' Go*mes Freire, 3. Tels. Central 4__6 e SOO:*— ' mmm .

EXTERROS

Foram sepultados, hontem:Xo cemitério cie S. Francisco .tavlêr; !',e.

salina, filha ric Delphim rie Souza, trav.ssado Patrocínio 11. li; Dagmar Chiapctellirua rio Areai, 40; Waldemar Corrêa ric Aze'vedo, rua S. Francisco Xavier, 947; Manoelria Silva Pinho, Santa Casa ria Misericórdia'Antônio ria Silva, rua da Republica, 71*1'hcrezina Maria. Asylo S. Luiz; Olavo Ra*mos, Hospital de N. S. da Saude; AnseioBoni, Santa Casa rie Misericórdia; _ntonioSoares Moreira, rua rie Cachambv, 52, casaI\ ; Belmira ae Jesus, Hospital Geral rieAssistência; Alba, filha ric Antônio Gomeida Costa, rua Amélia, 60; Aida, filha ric\ 1 cente Fortes, rua Júlio do Carmo, 53;casa VII; João Custodio Leite, rua Capita.Felix, 11; Waldyr, filho de Olegai-io .íuâoBaptista, rua Conselheiro Costa Pereira nu-mero 117; Alvina, filha de Antônio Pereirarios Santos, rua Ermelinda, 111; Maria Ter*ra David, Hospital de S. Sebastião.No cemitério de S. João Baptista-

Oscar Meyer, rua Pinheiro Machado, 22*Waldemar Paulino da Costa, rua dóRiachuelo, 161; Newton, filho de LeonardoFerreira da Costa e Souza, rua Capacah.in.-in. 367; Maria Luiza de Carvalho, rua Tho-maz Rabello, 40.

-No cemitério do Carmo: Eponina Pc*reira Pinho, rua Pereira de Siqueira, 47. Forain inhumados hoje:Xo cemitério de S. Francisco Xavier: Etei-vina, lilha de Manoel da Cunha, morro às

S. Carlos, sn; Arthur José Duarte, ruaGonzaga Bastos, 79; Antônio Ferreira daLima, Hospital de S. Sebastião; Francelli*no, filho dc Vlrginio Bernardo de AraujoHospital Hahnemanniano; Ernani de (V*valho, rua 24 de Maio. 4; Jurema, filha d«José da Costa Negraes, rua Visconde deSanta Isabel, 214; Carlos de Souza Frazão,rua Major Fonseca, 57; Antônio, filho daManoel Antônio Gaspar, rua Hilário Ribeiron. 38; Moysés rie Jesus, filho de AntônioJoaquim Proença, rua Torres Homem, 273;benedicto Antônio de Souza, necrotério rioInstituto Medico-Legal; Vasco, filho dc U-fred o Fernandes, rua Brito Tei.eira li'Carmen Serra, rua Attilia, 15: João,'filhoce João de Freitas, rua Haddock Lobo, 242;José Viçepte, Hospital de S. Sebastião; Ma-na Thereza da Silva, ilha rio Bom Jesus.

. .~7T, , con*it«r'" dc S. João Baptista!Fe Rodesky, rua Riaohuelo, 91; JeremiasGomes rio. Santos, rua Senador Euzehinn. ..hh; Mana Augusta Tavares, rua cl.isMarrecas. 20: José Ricardo de Sá, Hospihlde S. João Baptista: Alpha, filha de Luci-lia cie Oliveira. Hospital Arthur Bernardes;Georgina Rosa. rua Dr. Maia Lacerda. 27;Mana Rodrigues, Hospital do Prompto Soe-corro; Constância Santos, rua Marquez deS. Vicente, 109.,

~7T,No cc,i7Vt''rio da Penitencia: Rubemcie Medeiros Ribeiro, Hospital da Peniter- Serão ciados, amanhã, á sepultura n„neeropole rie S. João Baptista os resto,niortacs de Claudionor Dutra Machado, cuioferetro saíra, as 9 horas, ria traves,.. Peiiín 34. • m»m

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Borges, já tem em sua casa a menor Zi_|e.ka, não havendo levado comsigo Eneida, p0Jse achar a pequenita ainda amamenlándoLogo, porem, que a viuva Leocadia se p...pare para a operação, D. Izaura toma,.' COn>ta da pequerrucha.

Em carta que nos escreve, D. Izaura Ts.vier, moradora á rua Carolina Machado icA*

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^P® ?lÍD_lf.lIcanti n. 33.

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fini Lima

BRTsíSo^^n D° P,i?^SSORADO»n.\.iü.l.lHU — Reunem-sc hoje, ás 20horas na série cia Sociedade de Geographiado Rio de Janeiro. n Co 11 federa ção do Profe.sor.do Brasileiro, para resolver assum-ptos importantes.

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seu appello ao "carioca repórter"

clizer-nos que Manoel saiu de casa no dia1.1 c Ia nao mais voltou, deixando os seusafflictos, em razão de ignorarem o que lhepossa fer acontecido.

— Mario de Souza, de 20 nnnos. Dcsan-pareceu da casa em que morava, á AvenidaMem rie Sa. .),, no dia 16 rio corrente Istosuecedeu justamente depois que Mario teveuma grande contrariedade, motivaria pormãos negócios, Essa circunstancia aindamais accentua a apprehensão cm que seacham os seus c dahi o ter um irmão dodesapparecido, o Sr. Manoel cie Souza, resi-dente a rua Riachuello. 35, trazido o casoao conhecimento ria A NOITE. IJosé Morgado da Silva, de 18 annos,solteiro, filho de D. Carolina Morgado dáSilva, residente á estrada Braz rie Pinna,n. 1.8. Foi a própria D. Carolina quemveio solicitar por intermédio cia A NOITEO auxilio do "carioca repórter", a ver sedescobre o paradeiro de seu filho, que hadois mezes ninguém sabe onrie se acha.Joaquim Gonçalves, de 20 annos, por-tuguez, viera ha poucos dias de seu paizDesappareceu de um momento para outroSeu irmão, Sr. Annibal Justino da Silva re-sidente a rua da Alfândega 179, o tem pro-curado nctivamente, mas sem resultado.Erasmo Damaso de Carvalho, residiaem Bom Jardim, Minas. Ha quatro annos

que sua família desconhece o seu paradeiror V*Ue.,nos jnforina sua progenitora, DonaEmita Alves de Carvalho, pc-dindo-nós pu-blicidade para o facto, a ver sc assim vem a Iíer noticia do filho. '

ADOLPHE MENJOULEATRICE JOYCE e

PERCY MARMONT3 arlistas esplendidos, em „m..Im do PROGRAMMA SER*RADOR (First National)

AMOR E DESENGANOHoje — no

p.t, * ^-^LADO OU EM TINTURAl-abricantes depositários: De Faria íiS. JOSÉ'. 75

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Moradores ria Fabrica das Chitas, Tij-ucaetc., que freqüentam o Cinema America £'diram a A NOITE lembrasse aos pSieünos daquella casa dc diversões, fossem Xrtas as tros portas de sairia, ao final das, «ssoes e nao somente uma como _era?Ln__

LEILÃO DEMÕVÊÍSO leiloeiro LA PDflTi ,.„ j •

- •¦. Horas, á rUanBAN D EI RANTES™^próximo a Mariz e Barro, ríV„ - '. '3'mobiliário de fabriclç^o^Leandro T^0Casa Allemã e Le Mobilier, osMo\^rT-nml e Mapie, piano Steck, Victnln v^'°"grupos rie couro e tapeçaria Vin* lctor*taes, crystaes e muitosíobjecto",1Si.,mos mfgosto, conforme cal«ln»Í S ? a"l'r«doCommercio» de amanhã, S D° Jorual do

renda dos gêneros exportadosem junho, em Matto Grosso

•npC,L^A!.;A', •- (Serviço especial da A NOI-fori,,rJ , mCSa ,ic rem|ns de Con,ml'.,ora ni^ exportados durante o mez ric inMianc, v_._rSnfrr^i

'Ia "'"''"cção do Estado,ram d?rli?Itm&l- de 9'8:270-S050, que pafta*ram direitos na importância de 98:807*3075.o, (_1„rSCncros «Portados renderam mai*cacinnh» .

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