USANDO API DO GOOGLE MAPS PARA CRIAR UM MAPA INTERATIVO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
SETOR DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
WANDERLEY PATRÍCIO DE SOUSA NETO
USANDO API DO GOOGLE MAPS PARA CRIAR UM MAPA INTERATIVO.
ESTUDO DE CASO: CAMPUS-VIÇOSA
JUNHO de 2009
VIÇOSA-MG
ii
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
SETOR DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
USANDO API DO GOOGLE MAPS PARA CRIAR UM MAPA INTERATIVO.
ESTUDO DE CASO: CAMPUS-VIÇOSA
Monografia apresentada como parte das
exigências da disciplina EAM 498 – Seminário e
Monografia II – do Curso de Graduação de
Engenharia de Agrimensura
WANDERLEY PATRÍCIO DE SOUSA NETO
JUNHO - 2009
iii
USANDO API DO GOOGLE MAPS PARA CRIAR UM MAPA INTERATIVO.
ESTUDO DE CASO: CAMPUS-VIÇOSA
Por
WANDERLEY PATRÍCIO DE SOUSA NETO
Monografia apresentada como requisito para conclusão da disciplina EAM 498 –
Seminário e Monografia II no curso de Engenharia de Agrimensura da Universidade Federal
de Viçosa.
___________________________________________________
Professor Júlio César de Oliveira (Orientador)
___________________________________________________
Professor Afonso de Paula dos Santos (Co-Orientador)
iv
AGRADECIMENTOS
À Deus, que através de sua presença, iluminou o meu caminho.
À minha Mãe que, diante das dificuldades, nunca deixou de me incentivar nos momentos
difíceis e de desespero.
Ao meu Pai, que aqui não se encontra, mas sei que sempre estará ao meu lado olhando por
mim.
Ao meu irmão, que tudo fez pra que não me sentisse derrotado em algumas ocasiões.
À minha namorada, Mirian Silva, pelo apoio incondicional e pela compreensão.
Aos meus familiares e amigos, em especial, aos amigos Afonso de Paula, Pollyana Martins e
Glauber Florindo, pelo incentivo e apoio constantes.
Por fim, agradeço aos professores Afonso de Paula dos Santos e Júlio César de Oliveira, pela
paciência, pelos ensinamentos e pelas orientações passadas, que muito me ajudaram na
elaboração desta monografia.
v
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 1
2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVAS..............................................................................3
3. OBJETIVOS.......................................................................................................................4
4. REVISÃO DE LITERATURA..........................................................................................5
4.1 Os Web Maps...................................................................................................................5 4.2 Google Maps....................................................................................................................6 4.3 A API do Google Maps....................................................................................................7 4.4 Google Earth....................................................................................................................7 4.5 Arquivos do tipo KML.....................................................................................................8
5. METODOLOGIA..............................................................................................................11
5.1 Delimitação da área de estudos ......................................................................................11 5.2 Etapas da Metodologia....................................................................................................11
5.2.1 - Gerando a Google Maps API Key............................................................................12
5.2.2 - Implementando o código para inserir o Mapa e controles de visualização..............13
5.2.3 – Elaboração do Layout da Página.............................................................................17
5.2.4 – Determinação da Latitude e da Longitude dos locais de interesse..........................18
5.2.5 - Geração dos arquivos KML.....................................................................................20
5.2.6 – Inserindo funções de localização e adição de marcadores ao mapa........................21
5.3 Funcionamento do Web Mapa-UFV interativo para o campus-Viçosa..........................22
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................................27
7. CONCLUSÃO...................................................................................................................30
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................31
Apêndice A.........................................................................................................................33
vi
RESUMO
O dinamismo e interatividade fazem parte de várias aplicações presentes na internet.
Atualmente os usuários, além de usufruírem das informações, passaram também a
disponibilizar informações por meio de Blogs, sites, redes sociais ou outras aplicações.
Desta forma, uma tecnologia que tem sido bastante explorada são os Web Maps, que
possibilitam gerar mapas na internet com riqueza de informações espaciais, conteúdo
georreferenciado e interatividade com os usuários.
Com isso, o presente estudo utilizou-se dos recursos dos Web Maps para divulgar
informações temáticas dos elementos presentes no campus-Viçosa, através do
desenvolvimento de um site e da utilização da API do Google Maps, juntamente com o
formato de arquivo KML, buscando demonstrar a eficiência do uso em conjunto desses
recursos na disponibilização de conteúdo cartográfico interativo, possibilitando assim o
acesso de um maior número de pessoas às informações.
Além disso, uma vez que essas informações estão disponíveis no ambiente da Web,
proporcionam dinamismo entre o mapa e o usuário, tornando a pesquisa mais agradável e
objetiva. Permitindo que qualquer usuário com acesso à internet possa visualizar as principais
edificações do campus-Viçosa espacializadas no Web Mapa-UFV.
Nesse sentido, o Web Mapa-UFV feito utilizando a API do Google Maps e o formato de
arquivo KML demonstrou ser uma excelente ferramenta para divulgar informações espaciais
aos usuários. Além disso, é uma maneira viável e eficiente para compartilhar informações
geográficas e descritivas.
1
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, o avanço tecnológico associado ao crescimento da internet, como
um importante instrumento de interligação e divulgação de informações, impulsionou a
modernização de técnicas e de processos ligados às áreas cartográficas. Com a recente
implantação de novas tecnologias de comunicação, como a banda larga e a internet móvel,
empresas mundialmente conhecidas, como a Google, Microsoft, e a Yahoo estão investindo
ainda mais em ferramentas para World Wide Web.
De início, a internet era utilizada quase que exclusivamente para transferências de
textos, onde as informações eram disponibilizadas por grandes empresas do setor de mídia
digital e não havia nenhuma interação por parte dos usuários. Porém, com o passar do tempo,
a internet está cada vez mais dinâmica e os usuários, além de usufruírem das informações,
passaram também a disponibilizar informações, colaborando com o conteúdo da internet por
meio de Blogs, sites, redes sociais, conteúdo compartilhado, etc.
Atualmente, a internet provê acesso a todos os tipos de mídias de informação, sejam
elas escritas, áudio, imagem ou por meio de vídeo, sendo que todas essas aplicações
ocorreram diretamente com a interação dos usuários. Esse caráter multimídia da internet,
associado a outros fatores como o aumento da velocidade de transmissão de dados, uma maior
rapidez de processamento dos computadores e a melhora dos algoritmos de compactação de
dados, contribuem para a disponibilização de grandes volumes de dados na rede mundial de
computadores.
Neste contexto, os setores ligados às geotecnologias ganharam espaço dentro da
plataforma da Web, sendo que, dentre as inúmeras ferramentas que são atualmente fornecidas
aos usuários da internet, aquelas voltadas para criação, manipulação, visualização e edição de
mapas, têm particularmente despertado bastante atenção.
Sendo assim, uma tecnologia que tem sido bastante explorada é a dos Web Maps. Uma
vez existindo a possibilidade de se gerar mapas para a Internet, aumenta-se a demanda por
recursos até então indisponíveis para as técnicas de mapeamento em mídia papel, tais como a
elaboração de mapas com recursos de animação, interação com o usuário, opções para
visualizar mapas em diferentes escalas, habilitar e desabilitar camadas de informações,
acrescentar conteúdos diversos, além de possibilitar a visualização por um maior número de
pessoas, dentre outras vantagens.
2
Assim, a integração de mapas em diferentes aplicações tem despertado muito interesse
por parte das empresas, pois as informações geradas para a plataforma da Web são, via de
regra, feitas de forma amigável ao usuário. As aplicações mesclam interfaces intuitivas e
comandos de fácil entendimento, permitindo desta forma a diferentes usuários, com diferentes
necessidades e interesses, acessar informações de um mapa ou até mesmo gerar informações
para este mapa.
Como visto, os mapas são recursos que estão cada vez mais integrados em diferentes
aplicações na Web, tornando-se uma nova forma de obter informações. Até o momento,
estamos familiarizados com a informação via texto, sendo que, com a disponibilização de
mapas via internet, a leitura e obtenção de dados começa a ficar mais dinâmica. Neste novo
ambiente podemos, por exemplo, realizar buscas por lugares, visualizar usos e coberturas do
solo e até mesmo acrescentar fotos, textos ou vídeos à base de dados. Desta forma, o uso de
Web Maps tornou-se uma nova maneira de disponibilizar informação ao alcance de qualquer
usuário na internet.
3
2. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICATIVAS
Em se tratando do ambiente Web, todas as transformações que ocorrem e que
despertam interesse do público geram mudanças no comportamento das empresas, instituições
de ensino, órgãos públicos, entre outros. Atualmente, há uma vasta quantidade de sites
utilizando os recursos de Web Maps para divulgar diversos tipos informações. Essa forma de
disponibilizar informações considerando localização, visualização e interatividade tem
tornado esse tipo de aplicação potencialmente explorável.
Segundo Oliveira (2008), a forma de criar, armazenar e compartilhar informações
geográficas mudou consideravelmente na última década. O acesso e a distribuição de mapas
em formato vetorial e imagens em formato raster estão cada vez mais presentes no ambiente
da Web, através de portais de dados geográficos.
Oliveira (2008) ainda informa que as empresas mais importantes no setor de
geoinformação continuam as mesmas, e cita alguns exemplos como: Esri, Autodesk, Bentley,
DigitalGlobe, Spot, Space Imaging, PCI, MapInfo, Leica, Erdas, Oracle, etc. Oliveira (2008)
ainda faz uma menção dizendo que o ano de 2005 foi um marco histórico para a
geoinformação, pois nesse ano a Google comprou a empresa Keyhole e passou a ter controle
sobre uma poderosa tecnologia de apresentação de informação geográfica na internet, a qual
logo em seguida deu origem ao Google Earth.
Prosseguindo, Oliveira (2008) relata que as companhias como Nokia, Tele Atlas,
Navteq, TomTom, MapQuest, Yahoo, Microsoft e Google, entre muitas outras, têm apostado
em uma nova forma de organizar as informações na internet, e ainda acrescenta que gigantes
da internet, como a Google, Microsoft e Yahoo, têm consciência que as representações
gráficas do mundo real podem ser uma forma concreta de adquirir riquezas com a internet.
Desta forma, os mapas passam a ser uma interface com o usuário para diversas tarefas do
cotidiano, entre elas comprar.
Assim, a maior motivação para elaboração deste trabalho foi a disponibilização do
acesso às informações geográficas na internet e a forma pela qual um número cada vez maior
de pessoas utiliza esse ambiente para aplicações referentes a geoinformação. Neste sentido, a
pesquisa desenvolvida procura aplicar a tecnologia acima apresentada para a disponibilização
de informações espaciais referentes ao campus-Viçosa da Universidade Federal de Viçosa
(UFV), como forma de popularizar o acesso simplificado, via web, a tais informações.
4
3. OBJETIVOS
Existe um vasto campo de pesquisa a respeito dos mapas interativos, sendo uma das
inúmeras abordagens a forma pela qual essas informações serão disponibilizadas nesses
mapas.
Desse modo, a presente pesquisa visa demonstrar como é possível utilizar a API do
Google Maps, em conjunto com a linguagem de marcação Keyhole Markup Language
(KML), para criar o Web Mapa-UFV interativo para o campus-Viçosa da Universidade
Federal de Viçosa (UFV), com informações úteis a respeito da instituição, tais como a
localização e a descrição das principais edificações do campus-Viçosa da UFV. Permitindo
que qualquer usuário com acesso à internet possa visualizar as principais edificações do
campus espacializadas no Web Mapa-UFV. Espera-se que o produto gerado na presente
pesquisa sirva de orientação para toda a comunidade universitária ou a qualquer usuário da
internet que tenha interesse em conhecer o campus.
5
4. REVISÃO DE LITERATURA
De acordo com Vasconcelos et al. (2007), as formas mais comuns de disponibilização
de dados geográficos na internet se processam de duas maneiras: estática ou dinâmica. A
disponibilização de dados geográficos de forma estática geralmente se dá através de arquivos
pré-existentes, em formatos característicos (jpg, bmp, gif, png, tiff), os quais são
simplesmente visualizados ou baixados pelo usuário. Já a disponibilização de dados na forma
dinâmica é realizada através de soluções em Web Maps ou soluções WebGIS (que levam em
consideração análise e processamento dos dados), que compreendem aplicações com Sistema
de Informação Geográfica (SIG) para a internet.
4.2 Os Web Maps
Nas palavras de Marisco et al. (2004), os Web Maps podem disponibilizar aos usuários
comuns possibilidade de acesso às informações geográficas de modo interativo e dinâmico.
Recursos como símbolos gráficos em um produto cartográfico interativo podem se tornar
objetos ativos, clicáveis e recuperáveis de um servidor de banco de dados. As legendas podem
ser apresentadas em novas janelas, as cores podem ser alteradas à gosto do usuário, objetos
que se movimentam podem ser disponibilizados e variados níveis de informação em escalas
distintas podem ser vistos por meio de funções Zoom (in-out).
Neste sentido, os Web Maps passaram a ser a interface entre os usuários e os dados
geoespaciais armazenados em servidores de banco de dados, possibilitando uma interação
homem-máquina. Esta interação poderá ainda ser ampla ou restritiva, dependendo do tipo de
informação a ser disponibilizada ao usuário e das suas funcionalidades interativas.
Contudo, de acordo Marisco et al. (2004), os tipos de Web Maps mais encontrados na
Internet ainda são os mapas estáticos não interativos, tendo como única finalidade sua
visualização. Esses mapas são elaborados a partir de produtos cartográficos analógicos e
convertidos para o formato digital por meio de scanners. Assim, por não terem sido
construídos para serem apresentados na Web, não exploram totalmente suas funcionalidades.
Logo, o mais adequado é explorar novas tecnologias para a Internet que permitam projetar
Web Maps estáticos ou dinâmicos com interfaces e conteúdos interativos.
Acompanhando esta tendência, a Google é um exemplo de empresa que está fornecendo
tecnologias que permitem projetar mapas interativos para o ambiente Web. A empresa
6
disponibiliza um serviço no qual o usuário pode utilizar várias ferramentas para criação de
mapas interativos em ambiente Web por meio da API1 do Google Maps.
4.2 Google Maps
O Google Maps é um serviço gratuito fornecido pela empresa Google, usado para
realizar pesquisas, visualização de mapas e imagens de satélite da Terra. O Google Maps
possibilita a produção de um mapa personalizado completo, sendo possível marcar locais,
adicionar vídeos, fotos e compartilhar todo este conteúdo na rede mundial de computadores.
Quando o Google Maps foi lançado, em fevereiro de 2005, ainda em sua versão beta,
tornou-se rapidamente uma referência em serviços de mapas na Internet. Com uma interface
rica e intuitiva, a aplicação permitia acesso a uma enorme base de dados contendo inúmeras
imagens de satélite, mapas de cidades, bairros, ruas e avenidas dos Estados Unidos. Com o
tempo, novas localidades foram sendo adicionadas no sistema até que em meados de maio de
2007, a Google finalmente disponibilizou consultas de endereços no Brasil, sendo que, em
outubro de 2007, uma versão estendida para o público brasileiro foi oferecida, com a
possibilidade de se localizar restaurantes, hotéis, traçar rotas, dentre outras utilidades
(AZEVEDO, 2008).
4.3 A API do Google Maps
A API do Google Maps é uma interface de desenvolvimento para aplicações baseadas
no próprio Google Maps, permitindo criar aplicativos inovadores de mapeamento para a
plataforma da Web. Essa API ajuda a integrar mapas e geocodificação aos sites, possibilitando
que as aplicações com conteúdo georreferenciado sejam facilmente apresentadas em qualquer
navegador.
De acordo com Faria (2006), um passo importante na disponibilização em escala global
de informações geográficas gratuitas foi dado pela Google quando lançou o site Google Maps.
Para o autor, o que leva a afirmar que se trata de um marco histórico para a disponibilização
de informações geográficas gratuitas não é o site em si, mas sim o fato de, paralelamente, a
Google ter criado uma forma dos utilizadores das informações geográficas poderem incluir os
1 Sigla para ("Application Programming Interface") que em português significa Interface de
Programação de Aplicativos.
7
mapas disponibilizados pela Google em seus próprios sites, sem a necessidade de nenhum
componente extra no servidor Web: as APIs.
A primeira versão da API do Google Maps foi disponibilizada em junho de 2005. A API
consiste basicamente de um pequeno conjunto de classes JavaScript que fornecem uma
interface necessária para que o usuário possa construir aplicações para exibir os mapas,
realizar consultas por endereços, realizar funções de zoom, acrescentar pontos de referência
ou descrições no mapa, dentre outras possibilidades.
Para utilizar a API, é preciso solicitar ao Google uma chave única informando o
endereço do site onde se deseja integrar os recursos do Google Maps alguns dos recursos
disponíveis são zoom; pan; visualizar imagens de satélites de diversos locais do planeta;
incluir marcadores de locais; realizar overlay de arquivos KML; pesquisar por locais; traçar
rotas; buscar endereços; inserir linhas; polígonos; etc. Maiores detalhes a respeito dos
recursos possíveis para uma implementação estão na Documentação2 da API do Google Maps.
É importante frisar que todo este procedimento se dá dentro da "filosofia" AJAX, o que
significa dizer que o usuário não tem que se preocupar com os detalhes (AZEVEDO, 2008).
De acordo com Limeira (2006), o AJAX surgiu em fevereiro de 2005, como sendo um
conceito de navegação e atualização de páginas Web. Antes do surgimento do AJAX, exigia-se
que para cada solicitação em uma página Web, a página inteira fosse atualizada no navegador,
ou seja, independentemente da atualização ser apenas de uma pequena parte da página, toda a
página era recebida pelo servidor, redesenhada e retornada para o navegador, o que gerava
mais tráfego de informações do que era necessário e consequentemente, tornando o processo
mais lento. Sendo assim, com a utilização do AJAX pode-se trafegar apenas os dados que
realmente foram atualizados em uma página Web, ganhando-se em qualidade e rapidez de
processamento.
4.4 Google Earth
O Google Earth é um aplicativo que oferece ao usuário um globo virtual composto por
imagens de satélite e aéreas de todo o planeta, permitindo cálculo de distâncias entre
diversos lugares, criação de rotas, visualização de edifícios, monumentos e construções em
3D, além de muitos outros recursos.
2 http://code.google.com/intl/pt-BR/apis/maps/documentation/reference.html
8
Inicialmente, o aplicativo foi criado com o nome de Earth Viewer pela companhia
Keyhole, Inc, considerada uma das pioneiras no desenvolvimento de programas de
visualização geoespacial. Em 2004, a empresa Keyhole, Inc foi adquirida pela Google,
empresa que em 2005 disponibilizou o aplicativo com o nome Google Earth. O programa tem
sido bastante aprimorado desde o seu lançamento, sendo que na versão atual (versão 5.0) é
possível visualizar oceanos, observar imagens das galáxias e estrelas e utilizar outros recursos
como o street view que disponibiliza ao usuário vista panorâmica de 360º na horizontal e 290º
na vertical de imagens em alta resolução de algumas regiões do mundo, dentre diversas outras
possibilidades.
Além das imagens, o Google Earth permite a sobreposição de camadas que podem
conter dados como mapas de ruas, localização de prédios e serviços. Essas informações
podem ser disponibilizadas na internet através da Google Earth Community ou em forma de
arquivos KML ou KMZ3, permitindo assim uma escrita sobre regiões de interesse criando
uma forma de mapeamento comunitário (PILLAR, 2006).
Recentemente, a Google lançou um plugin4 que permite ao usuário visualizar e ter
acesso à todas as funcionalidades do Google Earth no navegador, sem que seja necessário ter
o programa instalado no computador. Outra novidade é o lançamento do Google Earth API
que, de forma análoga ao Google Maps API, permite que sejam incorporadas todas as
funcionalidades da Google Earth em qualquer página da Web, sendo possível adicionar
marcadores e linhas, adicionar modelos 3D, carregar arquivos KML, dentre outros recursos.
4.5 Arquivo do tipo KML
De acordo com Bowden (2008), Keyhole Markup Language (KML) é um formato de
arquivo usado para exibir dados geográficos em navegadores, como o Google Earth, Google
Maps e o Google Maps para celular. Os arquivos nesse formato podem ser usados para
apontar locais, adicionar imagens e mostrar camadas de dados de várias maneiras. O KML
utiliza uma estrutura baseada em tags com elementos e atributos aninhados, sendo baseado
em XML5.
3 O KMZ é o arquivo compactado do formato KML
4 Plugin - Programa que adiciona funções a outros softwares ou serviços online. 5 Sigla para EXtensible Markup Language (Linguagem extensível de formatação)
9
O XML é definido como o formato universal para dados estruturados na Web. Essa
linguagem permite escrever documentos de forma que sejam adequadamente interpretados
pelo computador. Além disso, o XML é uma especificação técnica desenvolvida pela W3C6
para superar as limitações do HTML (ALECRIM, 2006).
A princípio os arquivos em formato KML eram usados para gerenciar dados
tridimensionais geoespaciais nos programas Google Earth, Google Maps e Google Mobile.
Porém, em abril de 2008 a linguagem foi aceita como padrão pelos membros do Open
Geospatial Consortiu (OGC) como formato para exibir e representar elementos geográficos
em 2D e 3D na Web. Percebe-se com isso que a utilização do KML como formato para
exibição de dados geográficos na Web está se tornado cada vez mais presente, ou seja, a partir
de agora, os desenvolvedores terão uma abordagem padronizada para armazenar e
compartilhar conteúdo geográfico, seja em mapas baseados na internet ou globos virtuais
(MUNDOGEO, 2008).
Por se tratar de uma linguagem de padrão aberto, o KML deve se tornar nos próximos
anos o principal formato de representação de dados geográficos e de dados para mapas
digitais para Web. Dessa forma, organizações devem adotá-la como padrão num futuro não
muito distante.
Instituições como Microsoft, ESRI, Autodesk e Bentley já implementaram suporte ao
formato em várias de suas aplicações, onde o próprio Microsoft Virtual Earth já oferece
suporte ao KML. Existem também inumeras ferramentas para gerar KML a partir de bases já
existentes, e outras que se encaixam dentro do universo de conversores do tipo DXFtoKML,
SHPtoKML, XLStoKML, 3DMAXtoKML, etc.
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é um exemplo de
órgão que tem convertido parte da sua base de dados para disponibilizar informações de
maneira espacializada nos formatos de arquivos KML e KMZ. O instituto gera o arquivo
KMZ associando informações sobre o atributo com a sua localização geográfica, de forma
que seja possível espacializar essa informação no Google Earth, permitindo que as
informações a respeito do atributo sejam consultadas por meio de um click do mouse sobre o
marcador.
6 Sigla para World Wide Web Consortium - Entidade responsável pela definição da área gráfica da
internet
10
No site do IBGE (2009), é possível fazer o download de arquivos KMZ com diversos
tipos de informações. Um exemplo de aplicação para esses arquivos foi empregado pelo
IBGE ao gerar um arquivo KMZ espacializando as cidades do Brasil e acrescentando
informações referentes a cada cidade nos balões exibidos no Google Earth. Outro exemplo é a
localização das estações da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC). Nessa
aplicação, após visualizada a espacialização das estações no Google Earth, basta clicar sobre
o ícone que representa a estação para abrir um balão com um link para download dos dados da
estação. Outro caso é o arquivo contendo a localização das Referências de Nível do Sistema
Geodésico Brasileiro, onde após um click sobre os pontos espacializados no Google Earth, é
exibido um balão onde é possível ter acesso aos relatórios das Referências de Nível. Existem
ainda vários outros exemplos de arquivos KMZ que podem ser baixados do site do IBGE.
11
5 Metodologia
5.1 Delimitação da área de estudos
A área de estudo para a construção do Web Mapa-UFV corresponde aos limites
territoriais do campus-Viçosa da Universidade Federal de Viçosa (UFV), no município de
Viçosa, região da Zona da Mata no Estado de Minas Gerais (FIGURA 1). As dimensões
físicas do campus-Viçosa da UFV em 2007 estão apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1. Dimensões físicas da UFV em 2007.
Área física total 47.787.696,00 m²
Área total construída 372.047,60 m²
Área construída no Campus 318.385,38 m²
Área de laboratórios (558 unidades) 23.152,10 m²
Fonte: Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento (PROPLAN, 2009).
Figura 1. Localização do Campus -Viçosa.
5.2. Etapas da Metodologia
Este trabalho tem por finalidade disponibilizar informações a respeito do campus-
Viçosa da Universidade Federal de Viçosa em uma aplicação de Web Maps, sendo que os
dados necessários para a criação do Web Mapa-UFV foram obtidos através da internet ou
por levantamento no próprio campus-Viçosa. As etapas para a elaboração do trabalho estão
descritas abaixo.
12
5.2.1 - Gerando a Google Maps API Key
Para o presente estudo, toda a base de dados estará disponível no endereço
http://www.ufv.br/dec/eam/mapaufv/.
Para utilizar qualquer API do Google Maps, e ter acesso externo aos mapas e fotos, foi
necessário obter uma chave fornecida pela Google. Essa chave é única, gratuita e foi obtida no
seguinte endereço: http://code.google.com/intl/pt-BR/apis/maps/signup.html. Para gerar a
chave, foi fornecido o endereço do site onde será hospedada a aplicação como apresentado na
Figura 2.
Figura 2. Gerando Google Maps API Key.
Após fornecer ao Google o endereço do site e aceitar os termos e condições, selecionou-
se a opção Gerar chave de API conforme mostrado na Figura 2, onde o navegador é
direcionado para efetuar o logon na conta da Google. Essa conta é um cadastro que é feito pra
se ter acesso a qualquer um dos serviços oferecidos pela Google, tais como: Orkut, Gmail,
Google Sites, dentre outros.
Sendo assim, para usufruir do serviço Google Maps API foi necessário ter uma inscrição
para uma conta da Google como apresentado na Figura 3.
Figura 3. Site para acessar a conta da Google e visualizar a chave API.
13
Após efetuar o logon, foi possível visualizar a chave API Key gerada para o endereço
fornecido (http://www.ufv.br/dec/eam/mapaufv/). A Figura 4 mostra a chave que a Google
gerou para o endereço informado.
Figura 4. Código fornecido pela Google.
Essa chave API Key permiti a utilização de todos os recursos que a Google disponibiliza
para as aplicações que utilizam da API do Google Maps.
5.2.2 – Implementando o código para inserir o Mapa e controles de visualização.
Para a programação do Web Mapa-UFV, utilizou-se as linguagens HTML7, JavaScript e
a API do Google Maps. O HTML é uma linguagem utilizada para criar documentos na
internet, de forma que esses documentos possam ser lidos em praticamente qualquer tipo de
computador e transmitidos via internet. O JavaScript é uma linguagem de programação feita
para complementar as capacidades do HTML, e a API do Google Maps, é uma interface de
desenvolvimento para aplicações baseadas no própria Google Maps.
Para essa etapa utilizou-se do software DreamWeaver de forma a auxiliar na
implementação do código do arquivo tipo HTML, ou seja, arquivo no qual foram inseridos os
códigos do Google Maps API. Depois de criado o arquivo tipo HTML, introduziu-se parte da
programação utilizando a API do Google Maps, gerando com isso a imagem do campus-
Viçosa e os controles de visualização com os comandos de zoom e para deslocamento. A
página contendo a imagem do campus e os controles de visualização serão tratados daqui para
7 Acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de
Marcação de Hipertexto.
14
frente como página base, onde o código HTML programado para a página está descrito a
seguir.
1. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN"
2. <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" >
3. <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"/>
4. <script src=http://maps.google.com/maps?file=api&v=2.x&key=
ABQIAAAA3pDLKcv77x4P_rE3jq0WchS5nLZ01qa2Y2eIqseezsPnKvMUxhTfJRb8
4_28HPqrhhDe8olccINjnw ”
5. type="text/javascript"></script>
6. <script src="http://gmaps-utility-
library.googlecode.com/svn/trunk/markermanager/release/src/markermanager.js">
</script>
7. <script type="text/javascript">
8. var map;
9. function initialize()
10. {
11. if (GBrowserIsCompatible())
12. {
13. map = new GMap2(document.getElementById("mapa"))
14. map.setMapType(G_SATELLITE_MAP)
15. map.setCenter(new GLatLng(-20.7596,-42.8687), 16)
16. map.addControl(new GLargeMapControl())
17. map.addControl(new GMapTypeControl())
18. }
19. }
21. </script>
22. <body onload="initialize()">
23. <div id="mapa" style="left: 280px; width: 671px; position: absolute; top: 102px;
height: 457px;"> </div>
24. </body>
25. </html>
Comentários a respeito da funcionalidade de algumas linhas estão descritos de forma
sucinta abaixo.
15
Linha 4 - Aponta para o endereço do arquivo JavaScript que inclui todos os símbolos e as
definições necessárias ao uso da API do Google Maps. Nessa linha foi inserida a
chave obtida no sub-tópico 5.2.1.
Linha 8 - Contém uma variável criada para receber a classe GMap2.
Linha 9 – Essa linha refere-se ao início da função Initialize. Essa função testa se o navegador
é compatível com a aplicação e exibe a imagem do campus. Além disso, adiciona
os controles de zoom, deslocamento e os botões para alternar entre visualizar
imagem de satélite, mapa e híbrido.
Linha 13 - A classe JavaScript que representa um mapa é GMap2. Os objetos dessa classe
definem um único mapa em uma página. Criou-se uma nova instância dessa classe
usando o operador JavaScript “new”.
Ao criar uma nova instância do mapa, especificou-se um nó DOM8 na página
(elemento div) como sendo um contêiner para o mapa. Os nós HTML são filhos do
objeto JavaScript document, e obteve-se uma referência a esse elemento usando o
método document.getElementById().
Linha 14 - Faz a página ser iniciada com uma imagem de satélite.
Linha 15 - Essa linha é a responsável por inicializar o mapa criado pela linha 13. O método
setCenter() exige como parâmetros uma coordenada GLatLng e um nível de zoom.
É necessário enviá-lo antes que qualquer outra operação seja realizada no mapa,
inclusive a definição de outros atributos do próprio mapa.
Linha 16 - Adiciona o controle de zoom e deslocamento, tamanho grande. A posição padrão é
no canto superior esquerdo do mapa.
Linha 17 - Adiciona os botões para alternar o tipo de mapa (Satélite, Mapa, Híbrido).
Linha 21 - Enquanto a página HTML está sendo carregada, o DOM é criado e todas as
imagens e scripts externos são recebidos e incorporados ao objeto document criado
na linha 13. Isso é feito para que o mapa somente seja apresentado na página depois
de ter sido totalmente carregado.
8 DOM significa (document object model ou modelo de objeto do documento)
16
Executa-se a função que constrói o objeto GMap2 somente quando um elemento
<body> da página HTML receber um evento onload: isso evita um comportamento
imprevisível.
Linha 22 - Para que o mapa seja exibido em uma página da internet, é preciso reservar um
ponto para o mesmo. Isso foi feito criando-se um elemento chamado div e obtendo-
se uma referência a ele no DOM do navegador. No exemplo acima, definiu-se um
div chamado mapa e configurou-se seu tamanho por meio dos atributos de estilo
left, width, position, top e height.
As demais linhas são referentes à estrutura da página e foram geradas no software
DreamWeaver e não serão comentadas nesse estudo. Maiores informações a respeito das
classes, eventos, métodos e elementos são encontradas na Documentação da API do Google
Maps (GOOGLE 2009a).
O resultado da página base elaborada pode ser visto na Figura 5.
Figura 5. Resultado da implementação do código da página base.
As demais aplicações, tais como funções para inserção de marcadores, funções de
procura por locais de interesse no mapa e os menus de salto serão abordadas mais adiante
nesse estudo.
17
5.2.3 - Elaboração do Layout da Página.
Dando sequência ao trabalho, elaborou-se o layout da página, por meio do software
DreamWeaver. Optou-se por fazer uma interface simples, mostrando apenas os seguintes
elementos:
1. Área destinada para apresentação da imagem do campus-Viçosa e dos controles de
visualização. Esta área está representada pela letra “C” da Figura 6.
2. Um cabeçalho localizado no topo da página indicado pela letra “A” na Figura 6. Esse
cabeçalho contém dois link’s, sendo que um deles redireciona o usuário para a home
page9 da UFV, e o outro link redireciona para a página de telefones e e-mails da UFV.
O cabeçalho possui também um menu que permite selecionar uma categoria de
edificações pré-determinadas. O Apêndice A descreve quais edificações estão
presentes em cada categoria.
3. A letra “B” da Figura 6 representa a região da página principal destinada para a
criação de um menu de salto.
Figura 6. Layout da página.
9 Home Page é a página inicial de um site da internet.
18
5.2.4 – Determinação da Latitude e da Longitude dos locais de interesse
Foi necessário determinar as coordenadas dos locais de interesse por dois motivos: o
primeiro foi gerar os arquivos KML que são adicionados ao mapa em forma de marcadores; o
segundo motivo é o de centralizar o mapa em uma coordenada latitude e longitude
determinada.
Sendo assim, para determinar as coordenadas dos locais de interesse utilizou-se de uma
pequena aplicação. Essa aplicação foi baseada na API do Google Maps, cuja função foi de
retornar as coordenadas dos pontos clicados sobre o mapa. As coordenadas (latitude e
longitude) obtidas nessa etapa estão referenciadas ao Datum WGS84.
Para obter as coordenadas das edificações de interesse utilizou-se do método
GEvent.addListener(). Esse método usa o objeto map, o evento click e a função
function(overlay,latlng), sendo que essa função é chamada quando ocorre o evento
especificado.
Esta funcionalidade consiste no Geocode reverso, ou seja, através de um clique em
determinado ponto do mapa obtêm-se as coordenadas do local clicado. Para implementar a
função que fornece as coordenadas dos pontos clicados, foi inserido entre as linhas 18 e 19 do
código mostrado no sub-tópico 5.2.2 o fragmento de código apresentado abaixo.
1. GEvent.addListener(map,"click", function(overlay,latlng) {
2. if (overlay) {
3. return;
4. }
5. var tileCoordinate = new GPoint();
6. var tilePoint = new GPoint();
7. var currentProjection = G_NORMAL_MAP.getProjection();
8. tilePoint = currentProjection.fromLatLngToPixel;
9. var myHtml = "Latitude: " + latlng.lat() +
10. "<br/> Longitude: " + latlng.lng();
11. map.openInfoWindow(latlng, myHtml);});
A Figura 7 é o resultado de um clique efetuado no centro do edifício da Biblioteca
Central, depois de implementado o fragmento de código acima. Esse fragmento foi utilizado
19
somente para obter as coordenadas dos pontos de interesse, sendo descartado após a obtenção
de todas as coordenadas contidas no Apêndice A.
Figura 7. Resultado do código que retorna as coordenadas dos pontos clicados.
As coordenadas obtidas por meio do método GEvent.addListener() são referentes a
quatro casos: 1) algumas coordenadas são relativas aos centros das edificações; 2) outras
referem-se à região central de um conjunto de edificações que representam um setor; 3)
algumas coordenadas referem-se à edificações que não constam na imagem, mas que estão
presentes no campus (uma vez que as duas imagens que representam o campus-Viçosa da
UFV estão desatualizadas, sendo uma do dia 14 de julho de 2002 e a outra do dia 3 de
novembro de 2007 - Fonte: Google Earth); e, por último, as coordenadas referentes aos locais
de construções previstas.
Para auxiliar na identificação dos prédios no Web Mapa-UFV e associar um conteúdo
descrevendo o nome a cada local, foi consultado o mapa impresso (FIGURA 8) elaborado
pela Coordenadoria de Comunicação Social e atualizado em setembro/2008. Por meio deste
mapa identificaram-se quais locais seriam clicados no Web Mapa-UFV para que o método
GEvent.addListener(), descrito no fragmento de código anterior, pudesse retornar as
coordenadas desses locais. Com isso, montou-se uma tabela (Apêndice A) associando as
coordenadas das edificações com os seus respectivos nomes.
20
Figura 8. Mapa impresso vista parcial do campus da UFV.
5.2.5 – Geração dos arquivos KML
Nessa etapa foram gerados todos os arquivos KML’s referentes aos locais de interesse
do campus, sendo os arquivos gerados por meio do software Google Earth.
Para exemplificar melhor esta etapa, foram descritos os procedimentos realizados para a
geração do KML para a Biblioteca Central do campus da UFV, uma vez que esses
procedimentos são análogos para todos os locais de interesse.
Primeiramente, foi adicionado um marcador no local de interesse, por meio da opção
“Adicionar Marcador” presente no menu superior da Google Earth (número 1, FIGURA 9).
Essa opção exibe uma caixa de diálogo onde foram editados os campos, nome e coordenadas
(Latitude/Longitude) (número 2, FIGURA 9), referentes à Biblioteca Central. As coordenadas
inseridas foram provenientes da tabela descrita no Apêndice A.
Na mesma caixa de diálogo, foram adicionadas as descrições do marcador (número 3,
FIGURA 9), no qual o conteúdo descrito será exibido no balão de informação. Este conteúdo
é composto pelo nome da edificação Biblioteca Central e dois links, sendo que um deles para
o site da Biblioteca Central, e o outro, para o endereço na Web onde a foto da biblioteca está
hospedada (endereço: <img src=http://www.ufv.br/dec/eam/mapaufv/fotos/wp_ufv7.jpg
alt="picture" width="300" height="225" align="middle" /></td>). Os outros elementos
inseridos foram para criar uma tabela cuja função é reservar um espaço para a imagem, essa
tabela não é necessária, mas utilizando-se desse artifício evita-se que eventualmente a imagem
apareça fora do balão de informação.
Para finalizar a edição do arquivo clica-se no botão OK (FIGURA 9).
21
Figura 9. Criando o arquivo KML para Biblioteca Central.
O passo seguinte foi salvar a informação no formato KML por meio da opção salvar
lugar como. Desta forma, gerou-se o arquivo KML para a Biblioteca Central do campus-
Viçosa.
5.2.6 – Inserindo funções de localização e adição de marcadores ao mapa.
Para esta aplicação, foram implementadas duas funções para adicionar marcadores ao
mapa, sendo que uma dessas funções adiciona um conjunto de marcadores ao mapa de uma
única vez, e a outra faz com que o mapa seja redirecionado, de forma que a edificação ou o
local de interesse seja apresentado centralizado no mapa com o marcador associado.
O fragmento de código abaixo mostra a função responsável por inserir um conjunto de
marcadores ao mapa.
1. function insere_marcadores(){
2. for ( var i = 0 ; i < aux ; i++ )
3. map.addOverlay( geoXml[ i + 1] )
4. }
22
Essa função trabalha da seguinte maneira: quando a função “insere_marcadores” é
solicitada por alguma parte do código, um loop é iniciado. O responsável por esse loop é o
comando “for”, cuja sintaxe é:
for( inicialização ; condição ; incremento ){ comando; }
A inicialização do comando for acontece com a variável de controle de loop “i”
recebendo o valor zero. A condição é uma expressão de relação que testa a variável “i” contra
o valor da variável “aux” (o valor da variável “aux” foi atribuído no início da página e refere-
se a quantidade de edificações que serão adicionadas). O incremento “i++” define a maneira
como a variável de controle de loop será alterada cada vez que o loop se repetir.
Nesse código o comando a ser executado pelo for é o método “map.addOverlay”. Esse
método serve para adicionar os marcadores ao mapa e tem como parâmetro a variável
“geoXml[ i + 1]”, que guarda o endereço do arquivo KML que será adicionado em forma de
marcador.
Outra maneira de adicionar marcadores ao mapa é através da função localização
representada no código abaixo. Essa função, quando solicitada por alguma parte do código,
centraliza o mapa nas coordenadas indicadas pela linha 2 e, em seguida, o comando indicado
pela linha 3 remove todos os marcadores que estejam visíveis no mapa. O comando
representado pela linha 4 adiciona o marcador associado ao local de interesse.
1 function localizacao i () {
2 map.panTo(new GLatLng(Latitude,Longitude))
3 map.clearOverlays()
4 map.addOverlay(geoXml[ i ]);
5 }
5.3. Funcionamento do Web Mapa-UFV interativo para o campus da UFV
Com intuito de melhorar a organização do Web Mapa-UFV da área de estudo, dividiu-
se os locais do campus-Viçosa a serem representados em categorias. Isso se mostrou
necessário por duas causas: primeiro porque carregar uma quantidade elevada de marcadores
pode fazer a aplicação demorar demasiadamente para ser visualizada por completo no
navegador do usuário; e segundo, se não fosse dividida por categorias a apresentação das
23
edificações, o usuário teria que procurar pelo local de interesse em uma extensa lista de
nomes.
Logo, para tentar reduzir o tempo de “carregamento” da página e facilitar a
identificação dos locais de interesse, as edificações presentes no campus-Viçosa da UFV
foram divididas em 13 categorias como mostra a Figura 10.
Figura 10. Categorias pré-definidas para o Web Mapa-UFV.
Para cada uma dessas categorias foi programado um arquivo do tipo HTML, de forma
que, cada um dos 13 arquivos HTML manipulasse os marcadores pertencentes à respectiva
categoria. O Apêndice A relaciona quais marcadores pertencem a cada categoria.
Para melhor descrever os passos desenvolvidos neste item do trabalho, será utilizada
como exemplo a categoria “Agências Bancárias” , sendo que para as demais categorias o
procedimento é análogo.
O código abaixo se refere ao conteúdo do arquivo HTML que representa a categoria
“Agências Bancárias” . Algumas linhas já foram comentadas no sub-tópico 5.5.2 desse
estudo, e não serão comentadas novamente, a menos que seja necessário para explicar alguma
parte do código.
1 <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-
transitional.dtd">
2 <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" >
3 <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"/>
4 <script
src="http://maps.google.com/maps?file=api&v=2.x&key=ABQIAAAA3pDLKcv77x4P_rE3jq0WchS5nLZ01qa2
Y2eIqseezsPnKvMUxhTfJRb84_28HPqrhhDe8olccINjnw"
5 type="text/javascript"></script>
24
6 <script src="http://gmaps-utility-library.googlecode.com/svn/trunk/markermanager/release/src/markermanager.js"> </script>
7 <script type="text/javascript">
8 var map
9 var aux = 4
10 var geoXml = [ ]
11 function initialize()
12 {
13 if (GBrowserIsCompatible())
14 {
15 map = new GMap2(document.getElementById("mapa"))
16 map.setMapType(G_SATELLITE_MAP)
17 map.removeMapType(G_HYBRID_MAP);
18 map.setCenter(new GLatLng(-20.7596,-42.8687), 16)
19 map.addControl(new GLargeMapControl())
20 map.addControl(new GMapTypeControl())
21 geoXml[1] = new GGeoXml("http://sites.google.com/site/ufvmaps/kmls/BancodoBrasil.kml");
22 geoXml[2] = new GGeoXml("http://sites.google.com/site/ufvmaps/kmls/BancoItau.kml");
23 geoXml[3] = new GGeoXml("http://sites.google.com/site/ufvmaps/kmls/CaixaEconomicaFederal.kml");
24 geoXml[4] = new GGeoXml("http://sites.google.com/site/ufvmaps/kmls/UFVCREDI.kml");
25 javascript : insere_marcadores()
26 }
27 }
28 function insere_marcadores(){
29 for (var i = 0; i < aux; i++)
30 map.addOverlay(geoXml[i+1])
31 }
32 function localizacao1() {
33 map.panTo(new GLatLng(-20.76378855,-42.86764920))
34 map.clearOverlays()
35 map.addOverlay(geoXml[1]);
36 }
37 function localizacao2() {
38 map.panTo(new GLatLng(-20.76020207,-42.86937118))
39 map.clearOverlays()
40 map.addOverlay(geoXml[2]);
41 }
42 function localizacao3() {
43 map.panTo(new GLatLng(-20.76298599,-42.86695182))
44 map.clearOverlays()
45 map.addOverlay(geoXml[3]);
46 }
47 function localizacao4() {
48 map.panTo(new GLatLng(-20.76264991,-42.86968231))
25
49 map.clearOverlays()
50 map.addOverlay(geoXml[4]);
51 }
52 </script>
53 <body link= "black" vlink= "black" alink= "black" onload="initialize()">
54 <p> </p>
55 <STYLE> A {text-decoration: none; } </STYLE>
56 <div id="mapa" style="left: 318px; width: 668px; position: absolute; top: 87px; height: 463px;"> </div>
57 <div id="menu" style="position:absolute; width:270px; height:463px; z-index:2; left: 48px; top: 87px; overflow: auto;
visibility: inherit;">
58 <p>
59 <a href="javascript:insere_marcadores()"><font size="-1">ADICIONAR TODOS OS MARCADOSRES</font></a><br />
60 <a href="javascript:localizacao1()">Banco do Brasil</a><br />
61 <a href="javascript:localizacao2()">Banco Itaú</a><br />
62 <a href="javascript:localizacao3()">Caixa Econômica Federal</a><br />
63 <a href="javascript:localizacao4()">UFV-CREDI</a><br />
64 </p>
65 <p> </p>
66 </div>
67 </body>
68 </html>
As linhas 8, 9 e 10 do código acima representam as variáveis. A variável aux recebe a
quantidade de números de edificações que são representadas por meio de marcadores no Web
Maps, sendo que, a categoria “Agências Bancárias” , possui quatro edifícios (Banco do Brasil,
Banco Itaú, Caixa Econômica Federal e UFV-CREDI). A variável chamada geoXML (do tipo
vetor) é usada para guardar o conteúdo do objeto (GGeoXML), onde este objeto é uma API
utilizada para especificar uma URL (endereço na internet) para os arquivos KML’s.
A linha 25 é responsável por chamar a função insere_marcadores, ou seja, quando a
página está sendo carregada, esta linha chama todos os marcadores da categoria “Agências
Bancárias” que serão adicionados ao mapa.
As linhas 28, 29, 30 e 31 são referentes à função insere_marcadores, função explicada
com detalhes no sub-tópico 5.2.6 deste trabalho. Para a categoria “Agências Bancárias”, essa
função adiciona ao mapa quatro marcadores, cada um localizado na latitude e longitude que
estão indicadas no arquivo KML referente a cada edificação.
As linhas 32, 33, 34, 35 e 36 são referentes à função localização, função também
explicada no sub-tópico 5.2.6. A linha 32, por exemplo, refere-se ao início da função que
localiza a agência do Banco do Brasil, e insere o KML da respectiva edificação. Essa função é
26
chamada pela linha 60, sempre que o usuário clicar na opção “Banco do Brasil” no menu de
salto indicado na Figura 11.
Figura 11. Menu de salto.
A linha 33 é responsável por centralizar o mapa nas coordenas latitude e longitude
dadas como parâmetro para o método GLatLng. A linha 34 remove todos os marcadores que
estiverem no mapa. Já a linha 35 é responsável por inserir o marcador associado à edificação
“Banco do Brasil” nas coordenadas que estão representadas no arquivo KML feito para essa
edificação.
As linhas 37 a 51 são referentes à funções de localização e possuem as mesmas
funcionalidades explicadas acima, sendo que, as linhas 37 a 41 correspondem à função para
localizar a edificação do Banco Itaú e inserir o marcador que o representa; as linhas 42 a 46
correspondem à função para localizar a Caixa Econômica Federal e inserir o marcador que a
representa; e as linhas 47 a 51 correspondem à função para localizar a agência UFV-CREDI e
inserir o marcador que a representa.
A linha 59 chama a função insere_marcadores sempre que o usuário clicar na opção
“ADICIONAR TODOS OS MARCADORES”. Essa opção está situada no topo da lista do
menu de salto.
As linhas 60, 61 e 62 estão associadas ao menu de salto, chamando a função
correspondente sempre que o usuário clicar em uma das opções do menu de salto.
As demais linhas se referem à estrutura da página e foram geradas pelo software
DreamWeaver.
27
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O resultado desse estudo se expressa na utilização das funções implementadas para o
Web Mapa–UFV feito para o campus-Viçosa da Universidade Federal de Viçosa. Sendo
assim, seguem abaixo alguns comentários e uma sequência de figuras que apresentam os
resultados alcançados.
A Figura 12 representa a categoria laboratórios do Web Mapa-UFV, onde o usuário
tem então a opção de escolher uma das 13 categorias definidas para descrever as edificações
presentes no campus-Viçosa. Após a seleção um novo menu de salto é chamado e os
marcadores da nova categoria são sobrepostos na imagem sinalizando as edificações que
representam.
Figura 12. Após carregar o mapa seleciona-se uma das categorias para que o Web Mapa-UFV carregue os marcadores associados à categoria de interesse.
A Figura 13 representa a situação na qual se escolheu a categoria dos alojamentos, e o
marcador associado a um alojamento tenha sido clicado. Essa interação entre o usuário e o
aplicativo é muito útil, pois podem ser inseridas no balão diversas informações como fotos,
textos, vídeos e link’s. Para essa aplicação em específico, o balão tem apenas um texto
referente ao nome da edificação e um link para a home page (caso exista) do local que o
marcador esteja sinalizando.
28
Figura 13. Detalhe de um marcador da categoria dos alojamentos e resultado do clique sobre um dos marcadores.
A Figura 14 mostra o Web Mapa-UFV com a categoria UFV Diversos ativada. Para o
caso em questão, o fato da imagem do campus-Viçosa ter uma boa resolução espacial foi
providencial para o uso dos controles de zoom disponibilizados pela API do Google Maps,
permitindo a exploração com riqueza de detalhes do campus-Viçosa.
Além disso, a interação do usuário com o marcador associado à utilização dos controles
de zoom possibilita que este se situe e saiba a localização da edificação no campus-Viçosa,
permitindo ainda que se veja a foto do local de interesse.
Figura 14. Resultado de um clique no marcador que identifica a Biblioteca Central do Campus-Viçosa da UFV, mostrando os detalhes do local, após sucessivos cliques no controle de zoom.
Uma outra opção implementada no Web Mapa-UFV foram os botões que permitem que
o Web Mapa-UFV seja apresentado em três diferentes tipos de visualização, dessa forma, o
usuário pode escolher entre as opções mapa, imagem de satélite ou híbrido, conforme mostra
a Figura 15.
29
Figura 15. Página com visualização mapa ativada, após clicar no controle que permite que se escolha qual tipo de visualização o usuário deseja ativar.
Outra funcionalidade incluída no Web Mapa-UFV foram os dois link’s do cabeçalho,
sendo que um deles redireciona o usuário para a home page da UFV, e o outro link
redireciona para a página de telefones e e-mails da UFV. Esses link’s foram inseridos para
acrescentar ao usuário a possibilidade de obter mais informações a respeito do campus-
Viçosa.
Figura 16. Detalhe do cabeçalho do Web Mapa-UFV e as páginas para as quais a aplicação redireciona o usuário.
Para as categorias que possuem maiores quantidades de KML’s, ou seja, com maiores
quantidades de dados a serem carregados notou-se uma instabilidade da aplicação, essa
instabilidade resume-se em deixar, às vezes, de adicionar os marcadores que representam
algumas edificações. Porém, essa instabilidade é minimizada quanto maior for a velocidade
de transmissão de dados via Web.
30
7. CONCLUSÃO
Os mapas para internet constituem uma importante ferramenta de comunicação à
disposição de um grande número de usuários. Dessa forma, os mapas interativos tornaram-se
uma ferramenta de divulgação de informações espaciais, temáticas e com conteúdo
georreferenciado, despertando a atenção das pessoas, mesmo que não sejam da área
cartográfica. De outro lado, uma vez que essas informações estão disponíveis no ambiente da
Web, proporcionam dinamismo entre o mapa e o usuário, tornando a pesquisa mais agradável
e objetiva.
Nesse sentido, o Web Mapa-UFV gerado para o campus-Viçosa da Universidade
Federal de Viçosa por meio da API do Google Maps e arquivos KML, demonstrou ser uma
excelente ferramenta para divulgar informações espaciais aos usuários. Além disso, é uma
maneira viável e eficiente para compartilhar conteúdo geográfico.
Contudo, apesar de ser uma alternativa viável, a utilização da base de dados da Google
apresenta algumas limitações, pois as imagens de satélite não são atualizadas constantemente,
omitindo dessa forma algumas edificações já existentes no campus-Viçosa. Outro ponto
negativo da aplicação gerada no presente estudo, refere-se à falha eventual em adicionar
marcadores, ou ainda, aos casos em que ocorreu sobreposição dos marcadores, devido a
algumas edificações serem compostas por vários departamentos ou setores,
consequentemente, com as mesmas coordenadas para identificação. O ideal seria criar uma
função que expandisse momentaneamente estes marcadores, de forma que fosse possível
selecionar e exibir o conteúdo de cada um separadamente.
Para trabalhos futuros, sugere-se o estudo de formas de associação entre localização
geográfica e banco de dados, permitindo-se assim implementar funções mais sofisticadas
como por exemplo um campo de buscas das edificações presentes na base de dados. Além
disso, poderiam ser utilizados outros recursos da API do Google Maps, tais como sobrepor a
imagem da base de dados da Google por uma imagem mais recente do campus, e utilizar as
ferramentas da API tendo como base essa nova imagem.
Salienta-se no entanto a permanente utilidade da pesquisa desenvolvida, tendo em vista
o potencial para a disponibilização via web das informações geográficas e descritivas do
campus-Viçosa da Universidade Federal de Viçosa.
31
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BOWDEN, B. Google Developer Day 2008 Brasil. Retirado de: http://code.google.com/intl/pt-BR/events/developerday/2008/sessions.html
FARIA, N. A. de S.. Suporte à edição cooperativa de Informação Geográfica em Ambiente WEB. 2006. 99 f.. Dissertação (Mestrado em Informática)- Departamento de Informática, Escola de Engenharia, Universidade do Minho Braga, Portugal, 2006.
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Google Earth Solidário. Retirado de: http://www.geometrik.info/ Acessado em 20/10/2008
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IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Servidor de Arquivos. Retirado de: http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_geo/default.php?caminho=./pub/programa/Google_Earth Acessado em 17/05/2009.
LIMEIRA, J. L. S.. Utilização de AJAX no desenvolvimento de sistemas Web. Porto Alegre: 2006.
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32
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PILLAR, G. G.. Cidades Híbridas: Um estudo sobre a Google Earth como ferramenta de escrita virtual sobre a cidade. 83 f.. Monografia (Graduação em comunicação social) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
PROPLAN - UFV em Números. Disponível em: http://www.ufv.br/proplan/ufvnumeros Retirado de: 04/05/2009.
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33
APÊNDICE A
34
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's.
KML Nomes e Categorias Fotos (JPG) Coordenadas em graus decimais
Latitude Longitude
Agências Bancárias
ban1 Banco do Brasil wp_ban1 -20.76378855 -42.86764920
ban2 Banco Itaú wp_ban2 -20.76020207 -42.86937118
ban3 Caixa Econômica Federal wp_ban3 -20.76298599 -42.86695182
ban4 UFV-CREDI wp_ban4 -20.76264991 -42.86968231
Alojamentos
alo1 Alojamento Feminino wp_alo1 -20.75918379 -42.86918879
alo2 Alojamento Novíssimo/Novo wp_alo2 -20.76309634 -42.86783695
alo3 Alojamento Pós wp_alo3 -20.75907344 -42.87342668
alo4 Alojamento Posinho wp_alo4 -20.76033750 -42.87226796
alo5 Alojamento Velho wp_alo5 -20.76289068 -42.86824465
Centro de Ciências Agrárias
cca1 Departamento de Economia Rural wp_cca1 -20.76134574 -42.86639929
cca2 Departamento de Engenharia Agrícola wp_cca2 -20.77092615 -42.87216067
cca3 Departamento de Engenharia Florestal wp_cca3 -20.75983589 -42.86835730
cca4 Departamento de Fitopatologia wp_cca4 -20.75858185 -42.87110388
cca5 Departamento de Fitotecnia wp_cca5 -20.75858185 -42.87110388
cca6 Departamento de Solos wp_cca6 -20.75858185 -42.87110388
cca7 Departamento de Zootecnia wp_cca7 -20.76689342 -42.85994053
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
ccb1 Departamento de Biologia Animal wp_ccb1 -20.75916373 -42.87028313
ccb2 Departamento de Biologia Geral wp_ccb2 -20.75916373 -42.87028313
ccb3 Departamento de Biologia Vegetal wp_ccb3 -20.75792473 -42.87192464
ccb4 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular wp_ccb4 -20.75792473 -42.87192464
ccb5 Departamento de Educação Física wp_ccb5 -20.76728967 -42.86210775
ccb6 Departamento de Microbiologia wp_ccb6 -20.75916373 -42.87028313
ccb7 Departamento de Nutrição e Saúde wp_ccb7 -20.75792473 -42.87192464
35
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
ccb8 Departamento de Veterinária wp_ccb8 -20.76824770 -42.85445809
Centro de Ciências Exatas
cce1 Curso de Engenharia de Agrimensura wp_cce1 -20.76460615 -42.86813200
cce2 Curso de Engenharia Ambiental wp_cce2 -20.76460615 -42.86813200
cce3 Departamento de Arquitetura e Urbanismo wp_cce3 -20.76442056 -42.87048697
cce4 Departamento de Engenharia Civil wp_cce4 -20.76460615 -42.86813200
cce5 Departamento de Engenharia de Produção wp_cce5 -20.76090934 -42.86512792
cce6 Departamento de Engenharia Elétrica wp_cce6 -20.76090934 -42.86512792
cce7 Departamento de Engenharia Química wp_cce7 -20.76452152 -42.86767873
cce8 Departamento de Física wp_cce8 -20.76460615 -42.86813200
cce9 Departamento de Informática wp_cce9 -20.76460615 -42.86813200
cce10 Departamento de Matemática wp_cce10 -20.76460615 -42.86813200
cce11 Departamento de Química wp_cce11 -20.76305119 -42.86924779
cce12 Departamento de Tecnologia de Alimentos wp_cce12 -20.76027731 -42.86592185
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
cch1 Curso de Comunicação Social wp_cch1 -20.76167178 -42.86425352
cch2 Curso de Dança wp_cch2 -20.76167178 -42.86425352
cch3 Curso de Educação Infantil wp_cch3 -20.75968039 -42.86967695
cch4 Curso de Geografia wp_cch4 -20.76167178 -42.86425352
cch5 Curso de História wp_cch5 -20.76167178 -42.86425352
cch6 Curso de Pedagogia wp_cch6 -20.76167178 -42.86425352
cch7 Departamento de Administração wp_cch7 -20.75952990 -42.86815345
cch8 Departamento de Artes e Humanidades wp_cch8 -20.76167178 -42.86425352
cch9 Departamento de Direito wp_cch9 -20.76093442 -42.86408722
cch10 Departamento de Economia wp_cch10 -20.75952990 -42.86815345
cch11 Departamento de Economia Doméstica wp_cch11 -20.75968039 -42.86967695
cch12 Departamento de Educação wp_cch12 -20.75968039 -42.86967695
cch13 Departamento de Letras wp_cch13 -20.75952990 -42.86815345
36
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
Departamentos
dep1 Dep. de Arquitetura e Urbanismo wp_dep1 -20.76442056 -42.87048697
dep2 Dep. de Eng. Elétrica e de Produção wp_dep2 -20.76090934 -42.86512792
dep3 Dep. de Tecnologia de Alimentos wp_dep3 -20.76027731 -42.86592185
dep4 Departamento de Administração wp_dep4 -20.75952990 -42.86815345
dep5 Departamento de Artes e Humanidades wp_dep5 -20.76167178 -42.86425352
dep6 Departamento de Biologia Animal wp_dep6 -20.75916373 -42.87028313
dep7 Departamento de Biologia Geral wp_dep7 -20.75916373 -42.87028313
dep8 Departamento de Biologia Vegetal wp_dep8 -20.75792473 -42.87192464
dep9 Departamento de Bioquimica e Biologia Molecular wp_dep9 -20.75792473 -42.87192464
dep10 Departamento de Direito wp_dep10 -20.76093442 -42.86408722
dep11 Departamento de Economia wp_dep11 -20.75952990 -42.86815345
dep12 Departamento de Economia Doméstica wp_dep12 -20.75968039 -42.86967695
dep13 Departamento de Economia Rural wp_dep13 -20.76134574 -42.86639929
dep14 Departamento de Educação wp_dep14 -20.75968039 -42.86967695
dep15 Departamento de Educação Física wp_dep15 -20.76728967 -42.86210775
dep16 Departamento de Engenharia Agrícola wp_dep16 -20.77092615 -42.87216067
dep17 Departamento de Engenharia Civil wp_dep17 -20.76460615 -42.86813200
dep18 Departamento de Engenharia Florestal wp_dep18 -20.75983589 -42.86835730
dep19 Departamento de Física wp_dep19 -20.76460615 -42.86813200
dep20 Departamento de Fitopatologia wp_dep20 -20.75858185 -42.87110388
dep21 Departamento de Fitotecnia wp_dep21 -20.75858185 -42.87110388
dep22 Departamento de Informática wp_dep22 -20.76460615 -42.86813200
dep23 Departamento de Letras wp_dep23 -20.75952990 -42.86815345
dep24 Departamento de Matemática wp_dep24 -20.76460615 -42.86813200
dep25 Departamento de Microbiologia wp_dep25 -20.75916373 -42.87028313
dep26 Departamento de Nutrição e Saúde wp_dep26 -20.75792473 -42.87192464
dep27 Departamento de Química wp_dep27 -20.76305119 -42.86924779
37
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
dep28 Departamento de Solos wp_dep28 -20.75858185 -42.87110388
dep29 Departamento de Veterinária wp_dep29 -20.76824770 -42.85445809
dep30 Departamento de Zootecnia wp_dep30 -20.76689342 -42.85994053
Laboratórios
lab1 Lab. de Desenvolvimento Humano (LDH) wp_lab1 -20.76061339 -42.86649585
lab2 Lab. de Desenvolvimento Infantil (LDI) wp_lab2 -20.76060837 -42.86540687
lab3 Lab. de Eng. Sanitária e Ambiental (LESA) wp_lab3 -20.76841323 -42.85859406
lab4 Lab. de Engenharia Elétrica wp_lab4 -20.76378855 -42.86764920
lab5 Lab. de Hidráulica wp_lab5 -20.77219011 -42.87414551
lab6 Lab. de Informática wp_lab6 -20.76298599 -42.86695182
lab7 Lab. de Mecanização Agrícola (DEA) wp_lab7 -20.77201958 -42.87190318
lab8 Lab. de Sementes (DFT) wp_lab8 -20.76786650 -42.87023485
lab9 Lab. de Tecnologia de Alimentos wp_lab9 -20.76112001 -42.86485434
lab10 Lab. de Tecnologia de Celulose e Papel wp_lab10 -20.77185406 -42.87622154
Pavilhões de Aulas
pav1 Pavilhão de Aulas I (PVA) wp_pav1 -20.76041274 -42.86738634
pav2 Pavilhão de Aulas II (PVB) wp_pav2 -20.76380360 -42.86629736
pav3 Pavilhão de Aulas III (PVC) wp_pav3 -20.75771405 -42.87213385
pav4 Pavilhão de Ginástica wp_pav4 -20.76655234 -42.86446273
Pró-Reitorias
dir1 Diretoria de Logística e Segurança wp_dir1 -20.75924900 -42.87160814
dir2 Diretoria de Materiais wp_dir2 -20.76261982 -42.86656559
dir3 Diretoria de Obras e Manutenção wp_dir3 -20.77144778 -42.87275076
dir4 Diretoria de Registro Escolar wp_dir4 -20.76211821 -42.86930144
dir5 Diretoria dos Centros de Ciências wp_dir5 -20.76211821 -42.86930144
dir6 Diretoria Financeira wp_dir6 -20.76091937 -42.87033677
Restaurantes e Lanchonetes
res1 Lanchonete da Livraria UFV wp_res1 -20.76122535 -42.86761701
res2 Lanchonete do CEE wp_res2 -20.76195268 -42.86668897
38
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
res3 Restaurante do CEE wp_res3 -20.76195268 -42.86668897
res4 Restaurante Universitário - Espaço Multiuso wp_res4 -20.76218844 -42.87014902
res5 Restaurante Universitário (RU) wp_res5 -20.76066856 -42.86824465
res6 Restaurante Universitário 2 wp_res6 -20.76648211 -42.86124945
UFV Diversos
ufv1 Abatedouro (DTA) wp_ufv1 -20.77984892 -42.86313772
ufv2 Acessoria Internacional e de Parcerias wp_ufv2 -20.76211821 -42.86930144
ufv3 AGROS wp_ufv3 -20.75774916 -42.87111461
ufv4 Apicultura/DBA wp_ufv4 -20.75890790 -42.86820173
ufv5 Área de Serviços (PAD) wp_ufv5 -20.77176879 -42.87152231
ufv6 Aviário wp_ufv6 -20.77125718 -42.86105633
ufv7 Biblioteca Central wp_ufv7 -20.76122535 -42.86761701
ufv8 Biblioteca do Coluni wp_ufv8 -20.76256464 -42.86472023
ufv9 BIOAGRO wp_ufv9 -20.75882764 -42.86887228
ufv10 Biotério Central wp_ufv10 -20.76824770 -42.85445809
ufv11 Capela wp_ufv11 -20.76333209 -42.86816955
ufv12 Caprinocultura wp_ufv12 -20.77337382 -42.85272539
ufv13 Casa de Vegetação (DBV) wp_ufv13 -20.75739301 -42.87264884
ufv14 CCB - ll wp_ufv14 -20.75792473 -42.87192464
ufv15 CEE wp_ufv15 -20.76179718 -42.86679089
ufv16 CENTEV wp_ufv16 -20.76202792 -42.86710203
ufv17 CENTREINAR wp_ufv17 -20.77242585 -42.87353396
ufv18 Centro de Ensino a Distância (CEAD) wp_ufv18 -20.76027731 -42.86592185
ufv19 Centro de Vivência wp_ufv19 -20.76163667 -42.86991298
ufv20 COLUNI wp_ufv20 -20.76221853 -42.86483824
ufv21 COPEVE wp_ufv21 -20.76290071 -42.86553562
ufv22 Corpo de Bombeiros / Apoio da Vigilância wp_ufv22 -20.76338225 -42.86525667
ufv23 Correios (ECT) wp_ufv23 -20.76331704 -42.86966085
ufv24 CPD wp_ufv24 -20.76305119 -42.86924779
39
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
ufv25 Cunicultura wp_ufv25 -20.77125718 -42.86105633
ufv26 DCE Piscina wp_ufv26 -20.76211821 -42.86813200
ufv27 Dendrologia (DEF) wp_ufv27 -20.77363463 -42.87475169
ufv28 Divisão de Gráfica Universitária wp_ufv28 -20.76238908 -42.86613643
ufv29 Divisão de Jornalismo (DJO/CCS) wp_ufv29 -20.76211821 -42.86930144
ufv30 Divisão de Saúde wp_ufv30 -20.76210316 -42.86151767
ufv31 Edifício Arthur da Silva Bernardes wp_ufv31 -20.76211821 -42.86930144
ufv32 Edifício CCH wp_ufv32 -20.76179718 -42.86679089
ufv33 Edifício da Fitotecnia wp_ufv33 -20.77023898 -42.87155449
ufv34 Edifício da Saúde wp_ufv34 -20.76222355 -42.86003709
ufv35 Edifício das Licenciaturas wp_ufv35 -20.76352772 -42.86813736
ufv36 Edifício das Políticas Públicas wp_ufv36 -20.76167680 -42.86365271
ufv37 Edifício do Laboratório das Engenharias wp_ufv37 -20.76447574 -42.86727905
ufv38 Editora UFV wp_ufv38 -20.76238908 -42.86613643
ufv39 Entomologia(DBA) wp_ufv39 -20.75872732 -42.86848605
ufv40 Escola Estadual "Effie Rolfs" wp_ufv40 -20.76132567 -42.86260664
ufv41 Espaço Aberto de Eventos wp_ufv41 -20.75973557 -42.87493944
ufv42 Estábulo Modelo wp_ufv42 -20.77995926 -42.86146402
ufv43 Estação de Abastecimento de Água (ETA) wp_ufv43 -20.76528832 -42.86690354
ufv44 Estufas wp_ufv44 -20.75813541 -42.87005246
ufv45 Fáfrica de Ração (DFT/DZO) wp_ufv45 -20.77012362 -42.87258983
ufv46 Fruticultura wp_ufv46 -20.75761373 -42.86831975
ufv47 FUNARBE wp_ufv47 -20.77242585 -42.87353396
ufv48 Garagem Central wp_ufv48 -20.77271175 -42.87042797
ufv49 Ginásio de Esportes wp_ufv49 -20.76471149 -42.86526203
ufv50 Grife UFV wp_ufv50 -20.76464126 -42.86814809
ufv51 Horto Botânico wp_ufv51 -20.75712214 -42.87326038
ufv52 Hospital Veterinário (DTV) wp_ufv52 -20.76824770 -42.85445809
ufv53 Hotel do CCE wp_ufv53 -20.76195268 -42.86668897
40
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
ufv54 Incubadora de Empresas wp_ufv54 -20.77311300 -42.87323356
ufv55 Insetário/DBA wp_ufv55 -20.75852166 -42.86870062
ufv56 Laticínios/FUNARBE wp_ufv56 -20.76173699 -42.86585748
ufv57 Livraria UFV wp_ufv57 -20.76122535 -42.86761701
ufv58 Ouvidoria wp_ufv58 -20.76172696 -42.86803007
ufv59 Parque da Ciência/NEICIM wp_ufv59 -20.76365312 -42.86737561
ufv60 PDPL-Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira wp_ufv60 -20.76211821 -42.86930144
ufv61 Praça das Bandeiras wp_ufv61 -20.75610384 -42.87115216
ufv62 Praça de Vivência wp_ufv62 -20.76020207 -42.86937118
ufv63 Prédio do Curso de Dança wp_ufv63 -20.76060837 -42.86372244
ufv64 Prédio Principal(Ed. Arthur da Silva Bernardes) wp_ufv64 -20.76211821 -42.86930144
ufv65 Pró-Reitorias wp_ufv65 -20.76211821 -42.86930144
ufv66 Quatro Pilastras wp_ufv66 -20.75742898 -42.87502740
ufv67 Ranário/Piscicultura wp_ufv67 -20.77393056 -42.85977960
ufv68 Recanto das Cigarras wp_ufv68 -20.75793476 -42.86303043
ufv69 Reitoria wp_ufv69 -20.76106484 -42.87022412
ufv70 Secretaria de Órgãos Colegiados wp_ufv70 -20.76211821 -42.86930144
ufv71 Serviço de Comunicação (SECOM) wp_ufv71 -20.76141095 -42.87051916
ufv72 Setor de Informações aos Visitantes wp_ufv72 -20.75924900 -42.87160814
ufv73 Silvicultura wp_ufv73 -20.76975245 -42.87538469
ufv74 Sociedade de Investigação Florestais (SIF) wp_ufv74 -20.75983589 -42.86835730
ufv75 Suinocultura wp_ufv75 -20.77125718 -42.86105633
ufv76 Supermercado-Escola wp_ufv76 -20.76464126 -42.86814809
ufv77 Teatro do DED/Anexo ao DED wp_ufv77 -20.75988605 -42.86940336
ufv78 Tutoria - Casa Amarela wp_ufv78 -20.76070869 -42.86631882
ufv79 Unidade dos Programas Psicossociais (UPS) wp_ufv79 -20.76691348 -42.87113607
ufv80 Usina de Café wp_ufv80 -20.76744015 -42.87048161
ufv81 Viveiro de Mudas (DEF/IEF) wp_ufv81 -20.77400579 -42.87637711
Vila Giannetti
41
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
vila1 Alojamento Intercâmbio/Grupo de Escoteiros wp_vila1 -20.75442901 -42.87373814
vila2 Arquivo Central e Histórico (DAH) wp_vila2 -20.75456016 -42.87416455
vila3 ASPUV wp_vila3 -20.75540867 -42.87369187
vila4 Associação de Ex-Alunos wp_vila4 -20.75466036 -42.87281796
vila5 Biofármacos (DBB) wp_vila5 -20.75438998 -42.87388993
vila6 Bromeliário (DBV) wp_vila6 -20.75408139 -42.87074855
vila7 Casa de Hóspedes wp_vila7 -20.75510897 -42.87346597
vila8 Casa do Design (DAU) wp_vila8 -20.75444319 -42.87291847
vila9 Centro de Diagnose de Insetos/Pragas (DBA) wp_vila9 -20.75395520 -42.87125661
vila10 DEQ/IBGE wp_vila10 -20.75422418 -42.87443571
vila11 Divisão de Assuntos Culturais wp_vila11 -20.75557250 -42.87414320
vila12 EMATER wp_vila12 -20.75432616 -42.87494729
vila13 EMATER - Escritório Local wp_vila13 -20.75439463 -42.87190353
vila14 EMATER - Regional/MG wp_vila14 -20.75445457 -42.87207231
vila15 EPAMIG wp_vila15 -20.75450052 -42.87226887
vila16 EPAMIG wp_vila16 -20.75455646 -42.87246543
vila17 FRATEVI/ Divisão de Rádio e Televisão (RTV/CCS) Administração/Coordenação wp_vila17 -20.75418523 -42.87118856
vila18 FRATEVI/RTV/CCS - Estúdio TV Viçosa wp_vila18 -20.75429410 -42.87153155
vila19 FRATEVI/RTV/CCS - Redação/Jornalismo/TV Viçosa wp_vila19 -20.75423197 -42.87133679
vila20 FRUTORG/FINEP/UFV-FUNARBE wp_vila20 -20.75434234 -42.87407768
vila21 Grupo Entre Folhas (DFT) wp_vila21 -20.75404450 -42.87499145
vila22 Grupo Folhas da Vida wp_vila22 -20.75420727 -42.87525925
vila23 IEF - Instituto Estadual de Florestas wp_vila23 -20.75527041 -42.87357049
vila24 IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária wp_vila24 -20.75406312 -42.87162158
vila25 Lab. de Formação Pedagógica em Lic. de Letras wp_vila25 -20.75446852 -42.87455895
vila26 Lab. Do Curso de Comunicação/Jornalismo/TV Viçosa wp_vila26 -20.75413858 -42.87101498
vila27 Laboratório de Matéria Orgânica (DPS) wp_vila27 -20.75451507 -42.87436397
vila28 Laboratório de Prática Jurídica (DPD) wp_vila28 -20.75460442 -42.87265558
vila29 Lote04 - Viveiro de Mudas wp_vila29 -20.75543280 -42.87404226
42
Tabela 2. Informações sobre as edificações, categorias, fotos, coordenadas e arquivos KML's. (Continuação)
vila30 LUDOTECA wp_vila30 -20.75591491 -42.87439650
vila31 MICOTECA - Laboratório de Diagnose (DFP) wp_vila31 -20.75400791 -42.87144178
vila32 Ministério da Agricultura wp_vila32 -20.75390141 -42.87107021
vila33 Museu da UFV wp_vila33 -20.75566860 -42.87384260
vila34 Museu de Anatomia Comparada - MAC - CETAS (DBA/DVT/IEF/IBAMA) wp_vila34 -20.75439781 -42.87272123
vila35 Museu de Ciências da Terra "Alexis Dorofeef" (DPS) wp_vila35 -20.75428648 -42.87235689
vila36 Museu de Zoologia (DBA) wp_vila36 -20.75422876 -42.87218782
vila37 NEPUT (DPS) wp_vila37 -20.75440102 -42.87475213
vila38 NESSA - Núcleo de Estudos em Sanidade Avícola (DVT) wp_vila38 -20.75411582 -42.87180675
vila39 NIPA - Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa Aplicada wp_vila39 -20.75427968 -42.87424999
vila40 Núcleo de Análises de Biomoléculas wp_vila40 -20.75410665 -42.87480590
vila41 Núcleo de Microscopia eletrônica e Microanálise (CCB) wp_vila41 -20.75416476 -42.87461849
vila42 Núcleo de Saúde Pública (DNS) wp_vila42 -20.75512505 -42.87385232
vila43 Núcleo de Saúde Pública (DNS) wp_vila43 -20.75496683 -42.87372915
vila44 NUGEO - Núcleo de Geoprocessamento (DPS) wp_vila44 -20.75465535 -42.87380214
vila45 Oficina de Criatividade wp_vila45 -20.75575428 -42.87426221
vila46 PET Biologia wp_vila46 -20.75434128 -42.87254212
vila47 PINACOTECA wp_vila47 -20.75528933 -42.87395343
vila48 Programa de Educação de Adultos wp_vila48 -20.75417605 -42.87197581
vila49 Projeto Veredas (DPE) wp_vila49 -20.75460775 -42.87399149
vila50 Rádio Universitária FM (RTV/CCS) Oficiana e Almoxarifado wp_vila50 -20.75433432 -42.87170897
vila51 SINSUV wp_vila51 -20.75427029 -42.87511325
vila52 Unidade Interdisciplinar de Estudos do Desenvolvimento Humano e Social (DED) wp_vila52 -20.75398815 -42.87516106