URINALISE

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UROANÁLISE UROANÁLISE PROF. SÉRGIO LUIZ BACH PROF. SÉRGIO LUIZ BACH

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UROANÁLISUROANÁLISEE

PROF. SÉRGIO LUIZ BACHPROF. SÉRGIO LUIZ BACH

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HISTÓRICOHISTÓRICO

• Era pré-históricaEra pré-histórica• Hieróglifos egípciosHieróglifos egípcios• Século V A.C – Hipócrates escreveu sobre Século V A.C – Hipócrates escreveu sobre

uroscopiauroscopia• 1140 D.C – criaram-se às tabelas de cores1140 D.C – criaram-se às tabelas de cores• Teste do sabor para evidenciação de glicoseTeste do sabor para evidenciação de glicose• 1694 – fervura da urina para verificar albuminúria1694 – fervura da urina para verificar albuminúria• Século XVII – métodos para quantificação do Século XVII – métodos para quantificação do

sedimento microscópicosedimento microscópico• 1827 – Richard Bright introduziu a uroanálise como 1827 – Richard Bright introduziu a uroanálise como

método de rotinamétodo de rotina

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POR QUE REALIZAR O EXAME DE POR QUE REALIZAR O EXAME DE URINA?URINA?

• A amostra de urina é de obtenção A amostra de urina é de obtenção rápida e de fácil coleta.rápida e de fácil coleta.

• A urina fornece muitas informações A urina fornece muitas informações sobre as principais funções sobre as principais funções metabólicas do organismo, por meio metabólicas do organismo, por meio de exames laboratoriais simples.de exames laboratoriais simples.

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COMPOSIÇÃO DA URINACOMPOSIÇÃO DA URINA

• 95% água;95% água;

• 2% sais minerais: sódio, potássio, 2% sais minerais: sódio, potássio, clorocloro

• 3% subst. Orgânicas: creatinina, 3% subst. Orgânicas: creatinina, uréiauréia

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COMPOSIÇÃO DA URINACOMPOSIÇÃO DA URINA

• Em geral a urina é constituída por água e outras Em geral a urina é constituída por água e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas:substâncias químicas orgânicas e inorgânicas:

Orgânicas: creatinina e ácido úrico.Orgânicas: creatinina e ácido úrico.Inorgânicas: cloreto, sódio e potássio.Inorgânicas: cloreto, sódio e potássio.

• Outras substâncias: hormônios, vitaminas, e Outras substâncias: hormônios, vitaminas, e medicamentos.medicamentos.

• Substâncias que não fazem parte do filtrado Substâncias que não fazem parte do filtrado plasmático podem estar presente como: células, plasmático podem estar presente como: células, cristais, muco e bactérias.cristais, muco e bactérias.

• Podem ocorrer variações na concentração dessas Podem ocorrer variações na concentração dessas substâncias devido à influência da alimentação, substâncias devido à influência da alimentação, atividade física, metabolismo orgânico, função atividade física, metabolismo orgânico, função endócrina etc... endócrina etc...

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ANATOMIAANATOMIA

• RIMRIM

• URETÉRESURETÉRES

• BEXIGABEXIGA

• URETRAURETRA

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FORMAÇÃO DA URINAFORMAÇÃO DA URINA

• A urina é formada continuamente A urina é formada continuamente pelos rins. É um ultrafiltrado do pelos rins. É um ultrafiltrado do plasma, a partir do qual foram plasma, a partir do qual foram reabsorvidos glicose, aminoácidos, reabsorvidos glicose, aminoácidos, água e outras substâncias essenciais água e outras substâncias essenciais ao metabolismo do organismo.ao metabolismo do organismo.

180.000 ml do plasma filtrado = 1.200 ml de 180.000 ml do plasma filtrado = 1.200 ml de urinaurina

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VOLUME VOLUME

• Depende da quantidade de água excretada Depende da quantidade de água excretada pelos rins. Em geral, a quantidade pelos rins. Em geral, a quantidade normalmente excretada é determinada normalmente excretada é determinada pelo estado de hidratação do corpo. pelo estado de hidratação do corpo.

• Os fatores que influenciam o volume de Os fatores que influenciam o volume de urina são: ingestão de líquidos, perda de urina são: ingestão de líquidos, perda de líquidos por fontes não renais, variações na líquidos por fontes não renais, variações na secreção do hormônio anti-diurético e secreção do hormônio anti-diurético e necessidade de excretar grandes necessidade de excretar grandes quantidades de solutos, como glicose ou quantidades de solutos, como glicose ou sais. sais.

• Volume normal: 1.200 a 1.500 ml/diaVolume normal: 1.200 a 1.500 ml/dia

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VOLUMEVOLUME

• Volume Oligúria: diminuição volume;Volume Oligúria: diminuição volume;

• Volume Anúria: ausência da formação de urina.Volume Anúria: ausência da formação de urina.

• Volume Poliúria: Aumento do volume de urina.Volume Poliúria: Aumento do volume de urina.

»»Diabetes, uso de diuréticos, cafeína, álcool Diabetes, uso de diuréticos, cafeína, álcool (reduzem a secreção do hormônio anti-(reduzem a secreção do hormônio anti-diurético) diurético)

Diabetes: o excesso da concentração de Diabetes: o excesso da concentração de glicose não é reabsorvido pelos rins o que glicose não é reabsorvido pelos rins o que exige a excreção de uma maior quantidade de exige a excreção de uma maior quantidade de água para remove-la do organismo.água para remove-la do organismo.

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BEXIGABEXIGA

• ARMAZENA EM MÉDIA 300 ML DE ARMAZENA EM MÉDIA 300 ML DE URINAURINA

• SNA SIMPÁTICO RETENÇÃOSNA SIMPÁTICO RETENÇÃO

• SNA PARASSIMPÁTICO SNA PARASSIMPÁTICO ESVAZIAMENTOESVAZIAMENTO

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• Usar sempre luvas;Usar sempre luvas;• Cuidados durante a centrifugação;Cuidados durante a centrifugação;• Descarte;Descarte;• Recipiente de coleta deve ser limpo e Recipiente de coleta deve ser limpo e

seco, de boca larga, hermético e seco, de boca larga, hermético e preferencialmente descartável;preferencialmente descartável;

• Cuidados especiais devem ser tomados na Cuidados especiais devem ser tomados na identificação (nome, hora da coleta, nome identificação (nome, hora da coleta, nome do médico, etc....)do médico, etc....)

• Analisar dentro de 1 hora, se não for Analisar dentro de 1 hora, se não for possível, refrigerar.possível, refrigerar.

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• O frasco para colheita da urina deve O frasco para colheita da urina deve ser de plástico, de boca larga, com ser de plástico, de boca larga, com tampa de rosca, opaco e com tampa de rosca, opaco e com capacidade de 35 a 50 ml. Deve-se capacidade de 35 a 50 ml. Deve-se fazer higiene adequada da genitália fazer higiene adequada da genitália externa, com água e sabão, por pelo externa, com água e sabão, por pelo menos 3 vezes. Em seguida, deve-se menos 3 vezes. Em seguida, deve-se secar a região com toalha limpasecar a região com toalha limpa

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• A colheita da amostra é de importância A colheita da amostra é de importância fundamental. Apenas amostras obtidas fundamental. Apenas amostras obtidas de forma adequada fornecem de forma adequada fornecem resultados confiáveis. Na pesquisa de resultados confiáveis. Na pesquisa de leucocitúria associada a doenças de leucocitúria associada a doenças de bexiga, uretéres e rins, a amostra mais bexiga, uretéres e rins, a amostra mais freqüentemente utilizada é o jato médio freqüentemente utilizada é o jato médio urinário, obtida da primeira micção da urinário, obtida da primeira micção da manhã ou após retenção urinária de 2 a manhã ou após retenção urinária de 2 a 4 horas.4 horas.

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• Outras amostras podem ser, também, Outras amostras podem ser, também, empregadas. Especialmente na idade empregadas. Especialmente na idade pediátrica, nos pacientes que ainda pediátrica, nos pacientes que ainda não desenvolveram controle de não desenvolveram controle de esfíncter, a amostra de urina pode ser esfíncter, a amostra de urina pode ser colhida em sacos coletores colhida em sacos coletores apropriados que devem ser trocados apropriados que devem ser trocados a cada 30 minutos, após realização a cada 30 minutos, após realização de nova higiene da genitália externa.de nova higiene da genitália externa.

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• A introdução de catéteres urinários A introdução de catéteres urinários para colheita de amostras de urina para colheita de amostras de urina deve ser evitada sempre que deve ser evitada sempre que possível pois trata-se de possível pois trata-se de procedimento invasivo que facilita a procedimento invasivo que facilita a introdução de microrganismos no introdução de microrganismos no trato urinário do paciente.trato urinário do paciente.

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COLETA DE URINACOLETA DE URINA

• Outra forma de obtenção de amostras Outra forma de obtenção de amostras de urina é a punção suprapúbica, que de urina é a punção suprapúbica, que deve ser realizada apenas nos casos deve ser realizada apenas nos casos em que o diagnóstico não pode ser em que o diagnóstico não pode ser feito com amostras de urina colhidas feito com amostras de urina colhidas por outras técnicas, especialmente por outras técnicas, especialmente em crianças, quando o paciente não em crianças, quando o paciente não colabora ou quando se suspeita de colabora ou quando se suspeita de infecção por bactérias anaeróbias.infecção por bactérias anaeróbias.

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CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO

• Refrigeração : capaz de evitar a Refrigeração : capaz de evitar a decomposição bacteriana, porém pode decomposição bacteriana, porém pode provocar aumento na densidade, provocar aumento na densidade, precipitação de fosfatos e uratos amorfos. precipitação de fosfatos e uratos amorfos.

* Deixar a amostra voltar a temperatura * Deixar a amostra voltar a temperatura ambiente antes da análise.ambiente antes da análise.

• Conservante químico : deve conservar os Conservante químico : deve conservar os elementos figurados do sedimento, não elementos figurados do sedimento, não interferir com os testes bioquímicos, ser interferir com os testes bioquímicos, ser bactericida e inibir a urease.bactericida e inibir a urease.

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CONSERVAÇÃOCONSERVAÇÃO

•Alterações na urina não Alterações na urina não conservada:conservada:

• Aumento de pH, nitrato, turvação.Aumento de pH, nitrato, turvação.

• Diminuição de glicose, cetonas e Diminuição de glicose, cetonas e bilirrubina.bilirrubina.

• Desintegração de hemácias e cilindros.Desintegração de hemácias e cilindros.

• Alteração na cor devido a oxidação ou Alteração na cor devido a oxidação ou redução de metabólitos.redução de metabólitos.

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EXAME FÍSICO DA URINAEXAME FÍSICO DA URINA• COR: variável, desde quase incolor, eté o negro.COR: variável, desde quase incolor, eté o negro.

Urina normal – amarela, devido a presença de Urina normal – amarela, devido a presença de urocromo, pigmento proveniente do metabolismo urocromo, pigmento proveniente do metabolismo endógeno. Pode ser amarelo-pálida, amarelo-endógeno. Pode ser amarelo-pálida, amarelo-escura, amarelo-esverdeada, vermelha, âmbar, escura, amarelo-esverdeada, vermelha, âmbar, marrom ou preta.marrom ou preta.

• ASPECTO: refere-se a transparência da urina. A ASPECTO: refere-se a transparência da urina. A urina normal, recém eliminada, geralmante é urina normal, recém eliminada, geralmante é transparente. Pode estar turva devido a presença transparente. Pode estar turva devido a presença de cristais, bactérias, células, leucócitos, de cristais, bactérias, células, leucócitos, hemácias, muco, talco, etc...hemácias, muco, talco, etc...

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EXAME FÍSICO DA URINAEXAME FÍSICO DA URINA

• DENSIDADE: é uma medida da densidade DENSIDADE: é uma medida da densidade das substâncias químicas dissolvidas na das substâncias químicas dissolvidas na amostra. Normalmente as amostras normais amostra. Normalmente as amostras normais variam de 1,001 a 1,035, dependendo do variam de 1,001 a 1,035, dependendo do grau de hidratação do paciente.grau de hidratação do paciente.

• ODOR: não tem significado clínico, porém ODOR: não tem significado clínico, porém qdo em repouso o odor de amônia passa a qdo em repouso o odor de amônia passa a ser predominante, causada pela degradação ser predominante, causada pela degradação de uréia. Em infecções bacterianas, diabetes de uréia. Em infecções bacterianas, diabetes e cetonúria, pode ter o odor alteradoe cetonúria, pode ter o odor alterado

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• Realizado com auxílio de tiras Realizado com auxílio de tiras reativas onde pode-se realizar reativas onde pode-se realizar análises bioquímicas como: pH, análises bioquímicas como: pH, densidade, glicose, proteínas, densidade, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubina, urobilinogênio, cetonas, bilirrubina, urobilinogênio, nitrito, eritrócitos e leucócitos.nitrito, eritrócitos e leucócitos.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• PH: os pulmões e os rins são os principais PH: os pulmões e os rins são os principais reguladores do equilíbrio ácido-básico do reguladores do equilíbrio ácido-básico do organismo. Essa regulação se dá pela organismo. Essa regulação se dá pela formação de íons amônio, fosfato de H e formação de íons amônio, fosfato de H e ácidos orgânicos fracos, também pela ácidos orgânicos fracos, também pela reabsorção de bicarbonato. Um indivíduo reabsorção de bicarbonato. Um indivíduo sadio produz a primeira urina da manhã com sadio produz a primeira urina da manhã com pH em torno de 5,0 e 6,0. Outros valores que pH em torno de 5,0 e 6,0. Outros valores que determinam o pH é a alimentação, infecção, determinam o pH é a alimentação, infecção, e tempo transcorrido depois da coleta. e tempo transcorrido depois da coleta.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• DENSIDADE: útil para verificar o DENSIDADE: útil para verificar o estado de hidratação do paciente, estado de hidratação do paciente, avaliar a incapacidade de avaliar a incapacidade de concentração pelos túbulos renais, concentração pelos túbulos renais, diabetes, determinação da diabetes, determinação da inadequação da amostra por baixa inadequação da amostra por baixa concentração.concentração.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• GLICOSE: tem importância no GLICOSE: tem importância no controle do diabetes. A urina normal controle do diabetes. A urina normal contém quantidades mínimas de contém quantidades mínimas de glicose. Também tem importância glicose. Também tem importância para detecção de reabsorção tubular para detecção de reabsorção tubular deficiente, lesões do SNC, distúrbios deficiente, lesões do SNC, distúrbios da tireóide, gravidez com possível da tireóide, gravidez com possível diabetes melitodiabetes melito latente. latente.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• PROTEÍNAS: è a dosagem mais indicativa de PROTEÍNAS: è a dosagem mais indicativa de doença renal. A urina normal contém doença renal. A urina normal contém quantidade muito pequena de proteínas, quantidade muito pequena de proteínas, menos de 10 mg/dl, sendo a albumina a menos de 10 mg/dl, sendo a albumina a principal proteína sérica encontrada na urina principal proteína sérica encontrada na urina normal. Também se encontram na urina normal. Também se encontram na urina outras proteínas como microglobulinas outras proteínas como microglobulinas séricas e tubulares, a proteína de Tamm-séricas e tubulares, a proteína de Tamm-Horsfall produzida pelos túbulos e as Horsfall produzida pelos túbulos e as proteínas provenientes de secreções proteínas provenientes de secreções prostáticas, seminais e vaginais.prostáticas, seminais e vaginais.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• SIGNIFICADO CLÍNICO DA PROTEINÚRIASIGNIFICADO CLÍNICO DA PROTEINÚRIA

• Lesão da membrana glomerular Lesão da membrana glomerular

• Comprometimento da reabsorção Comprometimento da reabsorção tubulartubular

• Mieloma múltiploMieloma múltiplo

• Nefropatia diabéticaNefropatia diabética

• Pré-eclâmpsiaPré-eclâmpsia

• Proteinúria ortostática ou posturalProteinúria ortostática ou postural

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• CETONAS: compreende três produtos CETONAS: compreende três produtos do metabolismo das gorduras, acetona, do metabolismo das gorduras, acetona, ac. Acético e ac. Beta-hidroxibutírico. ac. Acético e ac. Beta-hidroxibutírico. Normalmente não aparecem em Normalmente não aparecem em quantidades mensuráveis na urina. quantidades mensuráveis na urina. Podem estar aumentadas nos casos de Podem estar aumentadas nos casos de incapacidade de metabolizar incapacidade de metabolizar carboidratos, jejum prolongado.carboidratos, jejum prolongado.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• BILIRRUBINA: é um pigmento biliar BILIRRUBINA: é um pigmento biliar resultante da degradação da resultante da degradação da hemoglobina, a presença na urina pode hemoglobina, a presença na urina pode ser a primeira indicação de ser a primeira indicação de hapatopatia. Permite fazer a detecção hapatopatia. Permite fazer a detecção precoce da hepatite, cirrose, doenças precoce da hepatite, cirrose, doenças da vesícula biliar e câncer. Também da vesícula biliar e câncer. Também pode estar presente em casos de pode estar presente em casos de obstrução biliar.obstrução biliar.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• UROBILINOGÊNIO: pigmento também UROBILINOGÊNIO: pigmento também resultante da degradação da resultante da degradação da hemoglobina, observado em casos hemoglobina, observado em casos de hepatopatias e distúrbios de hepatopatias e distúrbios hemolíticos.hemolíticos.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• NITRITO: melhor método para NITRITO: melhor método para detectar ITU. Útil na detecção de detectar ITU. Útil na detecção de cistites, pielonefrites, avaliação da cistites, pielonefrites, avaliação da terapia com antibióticos, terapia com antibióticos, monitoração da pacientes com alto monitoração da pacientes com alto risco de ITU, seleção de amostras risco de ITU, seleção de amostras para cultura de urina. para cultura de urina.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• SANGUESANGUE: pode estar presente na urina em : pode estar presente na urina em forma de hemácias íntegras (hematúria) ou forma de hemácias íntegras (hematúria) ou de hemoglobina (hemoglobinúria). A de hemoglobina (hemoglobinúria). A hematúria tem relação com distúrbios renais hematúria tem relação com distúrbios renais ou urogenital. As principais causas da ou urogenital. As principais causas da hematúria são: cálculos renais, doenças hematúria são: cálculos renais, doenças glomerulares, tumores, traumatismo, glomerulares, tumores, traumatismo, pielonefrite e exposição a produtos tóxicos pielonefrite e exposição a produtos tóxicos ou drogas. A hemoglobinúria pode ser ou drogas. A hemoglobinúria pode ser resultante da lise das hemácias no TU, ou resultante da lise das hemácias no TU, ou pode ser causada por hemólise intravascular. pode ser causada por hemólise intravascular.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• LEUCÓCITOS: LEUCÓCITOS:

Indicam uma possível infecção do Indicam uma possível infecção do TU. A detecção pode ser através da TU. A detecção pode ser através da verificação da presença de esterase verificação da presença de esterase leucocitária nos granulócitos ou pela leucocitária nos granulócitos ou pela observação direta na observação direta na sedimentoscopia.sedimentoscopia.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• ESTERASE LEUCOCITÁRIA:ESTERASE LEUCOCITÁRIA:O teste torna-se positivo na presença de 5 a O teste torna-se positivo na presença de 5 a 25 leucócitos/campo, dependendo da fita 25 leucócitos/campo, dependendo da fita reagente utilizada, razão pela qual o teste reagente utilizada, razão pela qual o teste da esterase leucocitária é, habitualmente, da esterase leucocitária é, habitualmente, negativo em amostras de urina com menos negativo em amostras de urina com menos que 5 leucócitos/campo. A sensibilidade do que 5 leucócitos/campo. A sensibilidade do teste varia de 81% a 94%, dependendo do teste varia de 81% a 94%, dependendo do número de leucócitos presentes na urina, e número de leucócitos presentes na urina, e a especificidade de 69% a 83%.a especificidade de 69% a 83%.

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EXAME QUÍMICO DA URINAEXAME QUÍMICO DA URINA

• ESTERASE LEUCOCITÁRIA: ESTERASE LEUCOCITÁRIA:

São causas de falso negativo: São causas de falso negativo: proteinúria acima de 500mg/dl, proteinúria acima de 500mg/dl, glicosúria superior a 3g/dl, aumento glicosúria superior a 3g/dl, aumento da gravidade específica da urina e da gravidade específica da urina e eliminação de gentamicina, eliminação de gentamicina, cefalosporinas, tetraciclina e ácido cefalosporinas, tetraciclina e ácido ascórbico.ascórbico.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA• Tem utilidade para detectar e identificar os Tem utilidade para detectar e identificar os

elementos insolúveis. Esses elementos são: elementos insolúveis. Esses elementos são: hemácias, leucócitos, cilindros, células hemácias, leucócitos, cilindros, células epiteliais, bactérias, leveduras, parasitas, epiteliais, bactérias, leveduras, parasitas, muco, espermatozóides, cristais e artefatos. muco, espermatozóides, cristais e artefatos.

• METODOLOGIA: centrifugar a urina em tubo METODOLOGIA: centrifugar a urina em tubo cônico, cerca de 10 ml, por 5 minutos, em cônico, cerca de 10 ml, por 5 minutos, em torno de 1.500 RPM. Após centrifugação torno de 1.500 RPM. Após centrifugação desprezar o sobrenadante, homogeinizar o desprezar o sobrenadante, homogeinizar o sedimento e observar entre lâmina e sedimento e observar entre lâmina e lamínula.lamínula.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• CILINDROS: formam-se principalmente na CILINDROS: formam-se principalmente na luz do túbulo contorcido distal e do ducto luz do túbulo contorcido distal e do ducto coletor. O principal componente dos coletor. O principal componente dos cilindros é a glicoproteína de Tamm-cilindros é a glicoproteína de Tamm-Horsfall. Os tipos de cilindros são bastante Horsfall. Os tipos de cilindros são bastante variáveis como: hialinos, hemáticos, variáveis como: hialinos, hemáticos, leucocitário, bacterianos, de células leucocitário, bacterianos, de células epiteliais, granular, adiposo, largo. Estão epiteliais, granular, adiposo, largo. Estão presentes em casos de glomerulonefrite, presentes em casos de glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal crônica, exercício pielonefrite, doença renal crônica, exercício físico intenso, etc.físico intenso, etc.

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CILINDROSCILINDROS

• HIALINOSHIALINOS

• HEMÁTICOSHEMÁTICOS

• LEUCOCITÁRIOSLEUCOCITÁRIOS

• GRANULOSOSGRANULOSOS

• CEREOSCEREOS

• CELULARESCELULARES

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CILINDROSCILINDROS

• Quando se originam nos rins, os leucócitos Quando se originam nos rins, os leucócitos podem ser incluídos em cilindros, podem ser incluídos em cilindros, denominados cilindros leucocitários.denominados cilindros leucocitários.

• Os cilindros leucocitários podem ser difíceis Os cilindros leucocitários podem ser difíceis de distinguir dos pseudocilindros, formados de distinguir dos pseudocilindros, formados por grumos de leucócitos originados no trato por grumos de leucócitos originados no trato urinário baixo. Pseudocilindros podem ser o urinário baixo. Pseudocilindros podem ser o resultado de células brancas aderidas ao resultado de células brancas aderidas ao muco.muco.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• CRISTAIS: é comum o encontro de CRISTAIS: é comum o encontro de cristais na urina, porém raramente têm cristais na urina, porém raramente têm significado clínico. São formados pela significado clínico. São formados pela precipitação dos sais da urina precipitação dos sais da urina submetidos a alterações de pH. Podem submetidos a alterações de pH. Podem ser cristais de ac. úrico, uratos amorfos, ser cristais de ac. úrico, uratos amorfos, oxalato de cálcio, fosfatos amorfos, oxalato de cálcio, fosfatos amorfos, fosfato de cálcio, fosfato triplo, biurato fosfato de cálcio, fosfato triplo, biurato de amônio, carbonato de cálcio.de amônio, carbonato de cálcio.

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CRISTAISCRISTAIS

• URINA ÁCIDA;URINA ÁCIDA;

• URINA ALCALINA.URINA ALCALINA.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• CÉLULAS EPITELIAIS: são oriundas dos CÉLULAS EPITELIAIS: são oriundas dos tecidos de revestimento do sistema tecidos de revestimento do sistema urogenital. Podem ser células epiteliais urogenital. Podem ser células epiteliais pavimentosas, células transicionais ou pavimentosas, células transicionais ou células dos túbulos renais (redondas). As células dos túbulos renais (redondas). As células renais são importantes no caso células renais são importantes no caso de evidenciação de necrose tubular de evidenciação de necrose tubular aguda, nos casos de rejeição de aguda, nos casos de rejeição de transplante renal.transplante renal.

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CÉLULASCÉLULAS

• CÉLULAS DE DESCAMAÇÃO;CÉLULAS DE DESCAMAÇÃO;

• CÉLULAS TRANSICIONAIS;CÉLULAS TRANSICIONAIS;

• CÉLULAS DOS TÚBULOS RENAIS.CÉLULAS DOS TÚBULOS RENAIS.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• LEUCÓCITOS: LEUCÓCITOS:

Normal < 5 leucócitos/campo de Normal < 5 leucócitos/campo de 400x.400x.

O número elevado (leucocitúria) O número elevado (leucocitúria) pode estar relacionado com lesão pode estar relacionado com lesão glomerular ou capilar, infecções glomerular ou capilar, infecções bacterianas, tais como pielonefrite e bacterianas, tais como pielonefrite e uretrite, LES e tumores.uretrite, LES e tumores.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• HEMÁCIAS: como as hemácias não HEMÁCIAS: como as hemácias não podem entrar no filtrado dos néfrons podem entrar no filtrado dos néfrons íntegros, devem normalmente ser íntegros, devem normalmente ser consideradas como elementos anormais. consideradas como elementos anormais. A existência de hemácias na urina tem A existência de hemácias na urina tem relação com lesões na membrana relação com lesões na membrana glomerular ou nos vasos do sistema glomerular ou nos vasos do sistema urogenital.urogenital.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• HEMÁCIAS: HEMÁCIAS:

Grande quantidade – Grande quantidade – glomerulonefrite, infecções agudas, glomerulonefrite, infecções agudas, reações tóxicas e imunológicas, reações tóxicas e imunológicas, neoplasias e distúrbios circulatórios.neoplasias e distúrbios circulatórios.

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HEMATÚRIAHEMATÚRIA

• NÃO GLOMERULAR NÃO GLOMERULAR

• GLOMERULARGLOMERULAR

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• BACTÉRIAS: a urina normal não tem BACTÉRIAS: a urina normal não tem bactérias. Se as amostras ficarem a TA por bactérias. Se as amostras ficarem a TA por muito tempo podem conter quantidades muito tempo podem conter quantidades detectáveis de bactérias.detectáveis de bactérias.

• LEVEDURAS: podem ser observadas em LEVEDURAS: podem ser observadas em urinas de pacientes com diabetes e de urinas de pacientes com diabetes e de mulheres com candidíase vaginal.mulheres com candidíase vaginal.

• PARASITAS: o mais freqüentemente PARASITAS: o mais freqüentemente encontrado é o encontrado é o Trichomonas vaginalisTrichomonas vaginalis, , devido a contaminação da urina por devido a contaminação da urina por secreções genitais.secreções genitais.

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EXAME MICROSCÓPICO DA EXAME MICROSCÓPICO DA URINAURINA

• ESPERMATOZÓIDES: encontram-se como ESPERMATOZÓIDES: encontram-se como contaminantes da urina após relações contaminantes da urina após relações sexuais ou ejaculações noturnas.sexuais ou ejaculações noturnas.

• MUCO: material proteíco produzido pelas MUCO: material proteíco produzido pelas glândulas e células epiteliais do TGU. glândulas e células epiteliais do TGU. Não é considerado clinicamente Não é considerado clinicamente significativo.significativo.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

Glomerulonefrite aguda:Glomerulonefrite aguda:

Processo inflamatório asséptico que afeta Processo inflamatório asséptico que afeta os glomérulos e está associado a os glomérulos e está associado a presença de sangue, proteínas e cilindros presença de sangue, proteínas e cilindros na urina. na urina.

Mais freqüente em crianças e adultos Mais freqüente em crianças e adultos jovens após infecções do TR causadas por jovens após infecções do TR causadas por certas cepas de certas cepas de StreptococcusStreptococcus do grupo do grupo A. A.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Glomerulonefrite aguda:Glomerulonefrite aguda:

Observam-se no exame de urina, Observam-se no exame de urina, forte hematúria, proteínas forte hematúria, proteínas aumentadas, oligúria, cilindros aumentadas, oligúria, cilindros hemáticos, hemácias dismórficas, hemáticos, hemácias dismórficas, cilindros hialinos, granulares e cilindros hialinos, granulares e leucócitos.leucócitos.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Glomerulonefrite crônica: Glomerulonefrite crônica: Causada porCausada por distúrbios que distúrbios que provocam lesões recidivantes ou provocam lesões recidivantes ou permanentes nos glomérulos. Ex: permanentes nos glomérulos. Ex: nefropatia IgA (doença de Berger), nefropatia IgA (doença de Berger), onde complexos imunes que contém onde complexos imunes que contém IgA depositam-se na membrana IgA depositam-se na membrana basal dos glomérulos. basal dos glomérulos.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Glomerulonefrite crônica: Glomerulonefrite crônica:

Observa-se na uroanálise sangue, Observa-se na uroanálise sangue, proteínas, grande variedade de proteínas, grande variedade de cilindros. A densidade está cilindros. A densidade está geralmente em torno de 1.010, o que geralmente em torno de 1.010, o que indica perda da capacidade de indica perda da capacidade de concentração renal e baixa filtração concentração renal e baixa filtração glomerular.glomerular.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Síndrome nefróticaSíndrome nefrótica: :

Caracteriza-se pela presença de forte Caracteriza-se pela presença de forte proteinúria, edema, níveis séricos proteinúria, edema, níveis séricos elevados de lipídios e baixos de albumina. elevados de lipídios e baixos de albumina. As causas mais comuns são distúrbios As causas mais comuns são distúrbios circulatórios que afetam a pressão e o circulatórios que afetam a pressão e o fluxo de sangue para os rins. fluxo de sangue para os rins.

Pode ocorrer como complicação em casos Pode ocorrer como complicação em casos de glomerulonefrite. de glomerulonefrite.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Síndrome nefróticaSíndrome nefrótica: :

Na uroanálise observa-se forte Na uroanálise observa-se forte proteinúria, gotículas de gordura, proteinúria, gotículas de gordura, corpos adiposos ovais, células corpos adiposos ovais, células epiteliais dos túbulos renais, cilindros epiteliais dos túbulos renais, cilindros céreos e adiposos e hematúria.céreos e adiposos e hematúria.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• PielonefritePielonefrite: :

Mais freqüentemente observada em Mais freqüentemente observada em mulheres, muitas vezes decorre de episódios mulheres, muitas vezes decorre de episódios não tratados de cistite ou de infecções não não tratados de cistite ou de infecções não tratadas do TUI. tratadas do TUI.

A forma crônica dessa doença, com lesão A forma crônica dessa doença, com lesão tubular, é causada por infecções recorrentes tubular, é causada por infecções recorrentes provocadas por bactérias que ficam retidas provocadas por bactérias que ficam retidas nos rins, devido à existência de nos rins, devido à existência de anormalidades estruturais ou de obstruções anormalidades estruturais ou de obstruções no TU. no TU.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• PielonefritePielonefrite: :

Os achados na uroanálise são: Os achados na uroanálise são: leucócitos, cilindros leucocitários, leucócitos, cilindros leucocitários, bactérias, nitrito positivo, proteinúria bactérias, nitrito positivo, proteinúria e hematúria.e hematúria.

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DOENÇAS RENAISDOENÇAS RENAIS

• Insuficiência renal:Insuficiência renal:

Resultado da necrose tubular aguda, pode Resultado da necrose tubular aguda, pode decorrer de vasoconstrição renal ou de decorrer de vasoconstrição renal ou de lesão tubular direta causada por agentes lesão tubular direta causada por agentes nefrotóxicos. As causas mais freqüentes nefrotóxicos. As causas mais freqüentes são a hipotensão provocada por choque são a hipotensão provocada por choque traumático ou cirúrgico, as queimaduras e traumático ou cirúrgico, as queimaduras e a hemólise intravascular, como a que a hemólise intravascular, como a que ocorre nas reações transfusionais. ocorre nas reações transfusionais.

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AUTOMAÇÃOAUTOMAÇÃO

• VÁRIOS EQUIPAMENTOS;VÁRIOS EQUIPAMENTOS;

• REALIZAM TODAS AS REALIZAM TODAS AS DETERMINAÇÕES:DETERMINAÇÕES:

• ANÁLISE FISICOQUIMICA;ANÁLISE FISICOQUIMICA;

• ANÁLISE CELULAR.ANÁLISE CELULAR.

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